Análise do status fonológico do grafema consonantal duplo RR em Português Arcaico

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1 Análise do status fonológico do grafema consonantal duplo RR em Português Arcaico Tatiana Somenzari Faculdade de Ciências e Letras UNESP-Campus Araraquara Rod. Araraquara-Jaú, Km. 01 Abstract. In this article we discuss the phonological status of consonantal grapheme double RR in Medieval Portuguese, interpreting the data from the perspective of Non-Linear Phonology, aiming to determine its character of simple or geminate consonant, in phonological terms. The corpus is composed by 50 cantigas de Amor extracted from the Cancioneiro d Ajuda. A variation between YR and IR was identified. This variation is the main argument to consider RR as a geminate consonant in the phonological level. Keywords. Quantity; Non-Linear Phonology; Medieval Portuguese; Syllable; consonants Resumo. Neste artigo discute-se o status fonológico do grafema consonantal duplo RR em Português Arcaico, interpretando os dados obtidos dentro da perspectiva dos modelos de Fonologia Não-Linear, para chegar a conclusões quanto a seu caráter de consoante simples ou geminada, em termos fonológicos. Como corpus foram consideradas 50 cantigas de amor extraídas do Cancioneiro d Ajuda. Foi detectada a variação entre YR e IR, neste corpus, que favorece a conclusão de que se trata de uma consoante geminada no nível fonológico. Palavras-chave. Quantidade; Fonologia Não-Linear; Português Arcaico; sílaba; consoantes. 1-Introdução Esta comunicação tem por objetivo mapear as ocorrências do grafema duplo RR no Português Arcaico (de agora em diante PA). Nesse sentido, foi feita, primeiramente, uma investigação a respeito das relações entre letras e sons, na escrita do Português Medieval, e, em um segundo momento, foi feita uma interpretação dos dados obtidos dentro da perspectiva dos atuais modelos de Fonologia Não-Linear a respeito da sílaba, para se poder chegar a conclusões a respeito de seu caráter de consoante simples ou geminada, em termos fonológicos. Estudos Lingüísticos XXXIV, p , [ 392 / 396 ]

2 2- Material e Método Como corpus, para este trabalho, foram utilizadas 50 cantigas de amor extraídas do Cancioneiro da Ajuda tomadas a partir da edição fac-similada da Depois de mapeadas todas as possibilidades de ocorrência de consoantes duplas no corpus, as ocorrências de RR foram analisadas com base no instrumental fornecido pelas teorias fonológicas não-lineares, em especial as teorias métrica e auto-segmental, em que a sílaba é definida como tendo uma estrutura de constituintes imediatos. A principal pergunta a ser respondida com o auxílio do encaixe dos dados em uma planilha silábica é a seguinte: qual o status fonológico das consoantes duplas, em especial a consoante representada pelo grafema RR? 3- Resultados Ao analisar as 50 cantigas do corpus foram encontrados os seguintes tipos de consoantes duplas na escrita do PA: FF 22 ocorrências = encontradas no meio de palavras. Exemplo: soffreu (soffreu). LL 155 ocorrências = Representando o som de LH [ ]. Encontradas no início e no meio de palavras. Exemplo: lle (lhe), mellor (melhor) e consello (conselho). LL 1 ocorrência = Representando o som de L [l]. Encontrada no meio de palavra. Exemplo: falla (fala). NN 112 ocorrências = Representando o som de NH [ ]. Encontradas no meio de palavras. Exemplos: sennor (senhor) e tenneu (tenh eu). RR 60 ocorrências = encontradas no meio de palavras e variando com IR e YR.. Exemplo: morrer (morrer), moiro (morro) e moyreu (morreu). SS ocorrências = Encontradas no início e no meio de palavras. Exemplos: ssi (si), uosso (vosso) e quisess amar (quisess amar) TT 2 ocorrências = Encontrada no meio de palavras. Exemplo: quanttas (quantas). Foram encontradas 482 ocorrências de consoantes duplas nas 50 cantigas analisadas do corpus. 4- Discussão Foi estudado cada caso de consoantes duplas isoladamente porque essas apresentam, na escrita, características diferentes. Mas, nesta comunicação, a ênfase será dada ao status fonológico do grafema consonantal duplo RR. RR Levantamento quantitativo: Estudos Lingüísticos XXXIV, p , [ 393 / 396 ]

3 Onset 1: 60 ocorrências Onset 2: 0 Coda: 0 Em relação a essa consoante, Ramos (1985: ) afirma que: O sistema latino conservou-se mais ou menos intacto: temos o /r / inicial, representado por < r > ou < rr >; o /r/ intervocálico grafado normalmente < r >; os < rr > intervocálicos com realização [r] e só o grupo RE em final de palavra não se manteve, modificou-se e sofreu a apócope da vogal /e/, tornando-se < r > em português medieval: RIDERE > riir Maia (1997: ), por sua vez, apresenta todos os grafemas encontrados nos documentos notariais de seu corpus, para a representação dos sons que ela classifica como "vibrantes": "A oposição fonológica entre /r/ e /r /, válida em posição intervocálica, nem sempre é acompanhada de uma perfeita distinção gráfica. Em princípio, /r/ é representado pelo grafema simples r e /r / pelo grafema composto rr. Há porém, alguns casos em que /r/ é representado por rr, tanto em documentos galegos, como portugueses dos séculos XII XV. (...) Em posição interior precedida de sílaba entravada, a vibrante múltipla é geralmente representada por r, mas nalgumas formas aparece o grafema composto rr. (...) Consideremos a situação da vibrante simples quando a entravar a sílaba. Neste contexto, aparece de modo quase constante r, mas quando a entravar sílaba interior, podem surgir, durante o século XIII, algumas formas com rr. (...) A geminação gráfica surge também, por vezes, quando à vibrante faz parte de um grupo consonântico em que o primeiro elemento é uma oclusiva. No Cancioneiro d Ajuda só foram encontradas ocorrências de RR no meio de palavras e foi encontrada também a variação RR/IR e RR/YR. Os dados coletados no Cancioneiro d Ajuda afirmam a hipótese, quanto ao status fonológico de RR no meio de palavras, em contextos intervocálicos: trata-se de consoante geminada. Esta hipótese dá conta de que duas posições são preenchidas na rima da sílaba anterior à representada pela consoante dupla, o que constitui uma sílaba pesada, como mostram os exemplos 1 e 2: Estudos Lingüísticos XXXIV, p , [ 394 / 396 ]

4 (1) σ σ (2) σ σ R R R R o nc o n c o n o n c [m o x e u] [mo i e u] MORREU MOIREU No exemplo 1 o fonema [x] ocupa duas posições na rima, isto é, está representado como a coda da primeira sílaba e o onset da segunda. No exemplo 2 o ditongo [oi] também ocupa duas posições na rima, representado como o núcleo da primeira sílaba. Portanto ambas são consideras sílabas pesadas. Segundo Massini-Cagliari (1999: 89-90), sílabas pesadas são aquelas que possuem duas posições preenchidas na rima, e as leves, as que possuem apenas uma posição preenchida na rima. Esta hipótese já foi verificada anteriormente em trabalho apresentado no II EdiP (Somenzari, 2002: ): A hipótese considerada é a de que RR no meio de palavras deve ser interpretada como consoante geminada no nível fonológico; o argumento que sustenta tal hipótese é calcado sobre a variação, na representação de uma mesma palavra, entre RR/YR (morreu/moyreu = morreu, nos dois casos). Como o ditongo OI ocupa duas posições na rima, constituindo uma sílaba pesada, para que a primeira sílaba de morreu mantenha a mesma quantidade silábica da sílaba inicial de moireu, é preciso que a consoante representada na escrita por RR seja geminada. Isso ocorre porque trata-se de uma mesma palavra com grafia diferente mas com o mesmo significado pois nesta época não havia uma lei ortográfica. Portanto, para ser equivalente a moireu, a primeira sílaba de morreu deve ser pesada, já que a primeira sílaba de moireu, que é um ditongo, é pesada. Desta forma, a ocorrência de RR como geminada garante a possibilidade do tipo de variação verificada no corpus. 5- Conclusão Da análise das 50 cantigas de amor do Cancioneira da Ajuda e, a partir das observações efetuadas, foi possível listar todas as ocorrências do grafema RR e suas variações. A partir daí, e com base na consideração da estrutura das sílabas das palavras dentro de uma perspectiva não-linear, foi identificado o status fonológico desse grafema, que foi considerado como consoante geminada no nível fonológico, devido sua variação entre RR/IR e RR/YR (morreu/ moireu/ moyreu). Como já foi dito, isso ocorre porque a primeira sílaba de moireu deve ser equivalente a primera sílaba de Estudos Lingüísticos XXXIV, p , [ 395 / 396 ]

5 morreu já que ambas são escritas de modo diferente mas mantém o mesmo significado. Portanto, para ser equivalente a moireu, a primeira sílaba de morreu deve ser pesada, já que a primeira sílaba de moireu, que é um ditongo, é pesada. Sendo assim considerada uma consoante geminada. 6-Referências Bibliográficas CANCIONEIRO DA AJUDA Fragmento do Nobiliário do conde Dom Pedro. Edição Facsimilada. Edições Távola Redonda, Lisboa CANCIONEIRO DA BIBLIOTECA NACIONAL (COLOCCI-BRANCUTI). Cod Reprodução fac-similada. Lisboa: Biblioteca Nacional/Imprensa Nacional - Casa da Moeda, MAIA, C. História do Galego-Português. 2. edição. Coimbra: Fundação Clouste Gulbenkian/Junta de Investigação Científica e Tecnológica. (Reimpressão da edição do INIC 1986) MASSINI-CAGLIARI, G. Do poético ao lingüístico no ritmo dos trovadores: três momentos da história do acento. Araraquara: FCL, Laboratório Editorial, UNESP; São Paulo: Cultura Acadêmica SOMENZARI, Tatiana. Estudo do status fonológico das consoantes duplas em Português Arcaico. Anais do II EDiP Encontro de Estudos Diacrônicos do Português, Araraquara, p , 2002 Estudos Lingüísticos XXXIV, p , [ 396 / 396 ]

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