Comportamento da condutividade elétrica e do conteúdo de cloretos do leite como métodos auxiliares de diagnóstico na mastite subclínica bovina 1
|
|
- Maria dos Santos Fraga César
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Comportamento da condutividade elétrica e do conteúdo de cloretos do leite como métodos auxiliares de diagnóstico na mastite subclínica bovina 1 Luiz Francisco Zafalon 2 *, Antonio Nader Filho 3, José Victor de Oliveira 4 e Flávio Dutra de Resende 4 ABSTRACT.- Zafalon L.F., Nader Filho A., Oliveira J.V. & Resende F.D [Electrical conductivity and chloride concentration of milk as auxiliary diagnostic methods in bovine subclinical mastitis.] Comportamento da condutividade elétrica e do conteúdo de cloretos do leite como métodos auxiliares de diagnóstico na mastite subclínica bovina. Pesquisa Veterinária Brasileira 25(3): Depto Medicina Veterinária Preventiva e Reprodução Animal, FACVJ, Unesp - Campus de Jaboticabal, Via de Acesso Prof. Paulo Donato Castellane s/n o, Jaboticabal, SP , Brazil. zafalon@iz.sp.gov.br Electrical conductivity measured by a hand-held meter and chloride concentration of milk were studied as auxiliary methods for diagnosis of bovine subclinical mastitis in the identification of affected mammary quarters where Staphylococcus aureus and Corynebacterium sp were later isolated. Tests were made during 2 years in Holstein cows of a dairy farm producing type C milk, where milking was performed once a day. Sensitivities of electrical conductivity and chloride concentration tests from mammary quarters, where Corynebacterium sp was isolated (65.3% and 78.3%, respectively), were superior to the found in mammary quarters where S. aureus was identified (55.4% and 68.2%, respectively). The efficacies of the two diagnostic tests were similar. Statistical significance was demonstrated with regression analysis of both tests of healthy mammary quarters and subclinical mastitis quarters infected with Staphylococcus aureus. INDEX TERMS: Bovine subclinical mastitis, electric conductivity, chloride level, Staphylococcus aureus, Corynebacterium sp. RESUMO.- Foram estudadas as provas de condutividade elétrica, utilizando-se um medidor manual, e do conteúdo de cloretos do leite como métodos auxiliares para o diagnóstico da mastite subclínica bovina na identificação de quartos mamários doentes em que Staphylococcus aureus e microrganismos do grupo Corynebacterium foram isolados posteriormente. Os exames foram realizados durante o período de dois anos, em animais da raça Holandesa, em propriedade rural produtora de leite do tipo C, onde a ordenha era realizada uma vez ao dia. A sensibilidade das provas de condutividade elétrica e do conteúdo de cloretos do 1 Recebido em 1 de julho de Aceito para publicação em 2 de fevereiro de Instituto de Zootecnia, Rua Heitor Penteado 56, Nova Odessa, SP *Autor para correspondência. zafalon@iz.sp.gov.br 3 Depto Medicina Veterinária Preventiva e Reprodução Animal, Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, Unesp - Jaboticabal, , Jaboticabal, SP. 4 Pólo Regional de Desenvolvimento Tecnológico dos Agronegócios da Alta Mogiana, Colina, SP leite originado dos quartos mamários em que foram isolados o Corynebacterium sp (65,3% e 78,3%, respectivamente) foi superior à encontrada para os quartos mamários em que o Staphylococcus aureus foi identificado (55,4% e 68,2%, respectivamente). As eficiências das duas provas diagnósticas foram semelhantes. Foi demonstrada significância estatística nas análises de regressão das duas provas acompanhadas para os quartos mamários sadios e quartos com mastite subclínica por Staphylococcus aureus. TERMOS DE INDEXAÇÃO: Mastite subclínica bovina, condutividade elétrica, teor de cloretos, Staphylococcus aureus, Corynebacterium. INTRODUÇÃO O leite tem sua composição e qualidade alteradas quando oriundo de vacas com mastite subclínica bovina, com intensidade que depende da resposta inflamatória do animal, dos fatores de virulência do agente etiológico da doença e da extensão do tecido afetado. Vianni & Nader Filho (1990) e Mendonça et al. (1999) destacam a prevalência de Staphylococcus aureus nesta forma da doença. Outro agente isolado com freqüência de amostras de 159
2 160 Luiz Francisco Zafalon et al. leite de quartos com mastite subclínica e considerado uma das principais espécies envolvidas na etiologia da doença é o Corynebacterium bovis (Langoni et al. 1991). A pesquisa do teor de cloretos e da condutividade elétrica do leite são métodos que podem ser utilizados como auxiliares no diagnóstico da mastite subclínica. O íon cloreto está presente na circulação sangüínea e, durante os processos inflamatórios, atravessa os capilares venulares e direciona-se ao lúmen dos alvéolos da glândula mamária, devido ao aumento da permeabilidade vascular e a destruição das junções celulares e do sistema de bomba ativa (El-Naggar 1973). No leite, a condutividade elétrica é determinada pela concentração de íons, sendo os mais importantes o sódio, o potássio e o cloreto. Quando um animal é acometido pela doença, a concentração de potássio no leite diminui, enquanto as concentrações dos íons sódio e cloreto elevam-se devido ao aumento da permeabilidade dos capilares sangüíneos e à destruição dos sistemas de bombeamento iônico, conduzindo ao aumento da condutividade láctea (Nielen et al. 1992). Segundo Murray et al. (1998), ao ser utilizada a condutividade para diagnosticar a mastite, a fração de leite em que é realizado o exame é fundamental. Uma maior sensibilidade diagnóstica parece ser alcançada ao serem usados os primeiros jatos de leite para serem examinados. Hamann & Gyodi (1999) relatam que após as primeiras frações de leite, a condutividade elétrica diminui. Segundo Hillerton & Walton (1991), a prova da condutividade apresentou deficiência em detectar a mastite subclínica quando o agente envolvido era Streptococcus uberis, o mesmo não acontecendo com Staphylococcus aureus. É salientado por estes autores que os quartos infectados por S. uberis dificilmente seriam diagnosticados por outra técnica que não fosse o exame microbiológico e são recomendados mais estudos com outros patógenos. Os objetivos de um teste diagnóstico no contexto do controle e erradicação da doença animal são identificar rebanhos doentes, além de animais infectados dentro dos rebanhos. Durante a fase inicial de um programa de controle, a sensibilidade de um teste diagnóstico é considerada como a característica mais importante para garantir que todos os animais doentes em um rebanho estejam sendo detectados, a não ser quando se tem uma reduzida prevalência da doença, o que torna a especificidade mais importante e um segundo teste diagnóstico pode ser conduzido para aumentar a capacidade de identificação de animais não doentes (Pfeiffer 1999). Objetivou-se avaliar a eficiência da condutividade elétrica e do teor de cloretos do leite na identificação de quartos mamários doentes em que Staphylococcus aureus e microrganismos do grupo Corynebacterium foram isolados em laboratório, posteriormente. Tais agentes bacterianos foram escolhidos pelo fato de S. aureus ser amplamente conhecido como um dos principais envolvidos na etiologia infecciosa da doença, assim como as bactérias do gênero Corynebacterium, apesar destas, às vezes, causarem reduzidas alterações nas características do leite que impossibilitam o diagnóstico pela utilização de métodos auxiliares. MATERIAL E MÉTODOS Os animais faziam parte de uma propriedade rural produtora de leite tipo C com população média de 40 animais durante o período de estudo, com ordenha realizada mecanicamente, uma vez ao dia, pela manhã, sendo utilizado o sistema de balde ao pé. A população bovina era constituída por animais da raça Holandesa Preto e Branca, cuja alimentação baseava-se em concentrado (rolão de milho, milho, calcário, fosfato bicálcico, uréia e sulfato de amônia) e pastagens de Panicum maximum cultivar Tanzânia. As vacas em lactação foram acompanhadas por dois anos. As amostras de leite submetidas à condutividade elétrica originaram-se de 554 quartos mamários com isolamento de S. aureus e 76 quartos com isolamento de Corynebacterium sp, enquanto as amostras de leite submetidas à detecção do teor de cloretos originaram-se de 233 quartos mamários em que houve o isolamento de S. aureus, além de outros 43 quartos mamários com isolamento de Corynebacterium sp. Foram considerados, também, quartos mamários sem o diagnóstico de quaisquer microrganismos, contralaterais àqueles com mastite subclínica. As amostras de leite submetidas à condutividade elétrica e à prova do teor de cloretos estão relacionadas com quartos infectados por S. aureus e Corynebacterium sp, mais os quartos contralaterais sadios. Dessa maneira, o grupo dos quartos em que as amostras de leite foram submetidas à condutividade elétrica originaram-se de 554 quartos mamários, com isolamento de S. aureus e sadios, além de 76 quartos com isolamento de Corynebacterium sp e sadios, enquanto as amostras de leite submetidas à prova do teor de cloretos originaram-se de 233 quartos mamários em que houve o isolamento de S. aureus, mais os quartos sadios, além de outros 43 quartos mamários com isolamento de Corynebacterium sp mais os quartos mamários sadios. A determinação da condutividade elétrica do leite foi efetuada com o medidor portátil MAS-D-TEC (Wescor, Utah, Estados Unidos). Para tanto, os quartos mamários foram ordenhados orientando-se os jatos de leite diretamente para a abertura superior do medidor. Logo em seguida, pressionou-se um botão localizado na parte frontal do aparelho e instantaneamente a leitura foi realizada por meio de uma escala no visor do mesmo, cujos valores situavam-se entre zero e nove. De acordo com as recomendações do fabricante, considerava-se como sadio o quarto mamário em que o leite demonstrava uma leitura dentro do intervalo de zero a quatro, sugestivo de baixo conteúdo de eletrólitos do leite, enquanto valores iguais ou superiores a cinco eram interpretados como uma indicação de mastite subclínica no quarto mamário testado. Não foram colhidas amostras de leite de quartos utilizados em colheitas anteriores, porém, em algumas colheitas, o leite utilizado foi o de animais já estudados anteriormente. A detecção do teor de cloretos do leite foi feita colocando-se 10 ml de leite em um béquer e, em seguida, cinco gotas de solução de cromato de potássio a 5%. Após a homogeneização dessa mistura que apresentava uma coloração amarelo-clara, efetuou-se a titulação com solução de nitrato de prata a 0,1N até o ponto de viragem, detectado pelo aparecimento de coloração alaranjado-escura. O volume gasto de nitrato de prata na titulação era multiplicado pelo fator 0,0355, calculando-se a concentração do teor de cloretos existente nas amostras analisadas (Morita & Assumpção 1972). Consideraram-se como positivas para mastite subclínica as amostras de leite com teor de cloretos igual ou superior a 0,16% (Amaral et al. 1988). Definiu-se (1) a sensibilidade dos testes diagnósticos como a proporção dos verdadeiros positivos entre todos os doentes, (2) a especificidade como a proporção dos verdadeiros negativos entre todos os sadios, e (3) a eficiência ou acurácia como a proporção de acertos do teste diagnóstico (Medronho & Perez 2002). Foram elaboradas tabelas de acordo com o modelo proposto no Quadro 1, sendo possível calcular as características de cada teste diagnóstico estudado, de acordo com o mencionado a seguir:
3 Condutividade elétrica e cloretos do leite como métodos auxiliares de diagnóstico na mastite subclínica bovina 161 Sensibilidade = a x 100 a + c Especificidade = d x 100 b + d Eficiência = a + d x 100 a + b + c + d As colheitas das amostras de leite para os exames microbiológicos foram realizadas após prévia antissepsia dos quartos mamários com algodão embebido em álcool 70%. Foram realizados movimentos a partir do orifício do teto em direção à parte superior externa do mesmo, até o algodão sair totalmente limpo. Aguardava-se a secagem completa do óstio e o leite era colhido em tubos de ensaio esterilizados com tampas rosqueáveis. As amostras foram encaminhadas até o laboratório, dentro de caixas de material isotérmico sob refrigeração e, então, semeadas sobre a superfície de ágar sangue (Ágar base - Oxoid, Hampshire, Inglaterra) para a realização do isolamento e identificação das cepas dos microrganismos de acordo com o National Mastitis Council (1990) e o Manual de Bacteriologia Sistemática Bergey (Holt et al. 1994). O diagnóstico microbiológico foi definido para validação dos testes diagnósticos estudados (Schmidt & Duncan 1999). A análise da regressão linear entre o teor de cloretos e a condutividade elétrica foi realizada para os quartos mamários sadios e para os quartos com mastite subclínica por Staphylococcus aureus e Corynebacterium sp (Sampaio 1998). O modelo estatístico utilizado para a análise de regressão foi representado pela equação: Y = a + b.x Onde: Y = observação referente ao teor de cloretos (%); a = coeficiente linear da regressão; b = coeficiente de regressão dos valores da condutividade elétrica sobre a resposta Y (teor de cloretos); x = valor da condutividade elétrica. Quadro 1. Possíveis resultados de um teste diagnóstico para a identificação de uma doença Teste Doença Presente Ausente Total Positivo a b a + b (Verdadeiro positivo) (Falso positivo) Negativo c d c + d (Falso negativo) (Verdadeiro negativo) Total a + c b + d a + b + c + d RESULTADOS E DISCUSSÃO SÃO Existe uma grande diversidade na etiologia infecciosa da mastite. Este fato faz com que os testes diagnósticos para mastite subclínica possam ter comportamentos diferentes de acordo com o microrganismo responsável pela doença, devido à maneira como cada quarto mamário responde à infecção e é afetado por determinado agente etiológico. Os dados referentes à avaliação da sensibilidade, especificidade e eficiência da condutividade elétrica e da prova do teor de cloretos do leite encontram-se no Quadro 2. Verificou-se que a condutividade elétrica (65,3%) e o teor de cloretos do leite (78,3%) apresentaram uma maior sensibilidade em quartos mamários com mastite subclínica por Corynebacterium sp, quando comparada com a mastite subclínica por S. aureus. O Quadro 2. Avaliação (%) da condutividade elétrica (CE) e do teor de cloretos do leite como métodos diagnósticos da mastite subclínica bovina por Staphylococcus aureus e Corynebacterium sp Microrganismo Teste diagnóstico Sensibilidade Especificidade Eficiência S. aureus CE 55,4 78,1 70,1 Corynebacterium CE 65,3 77,3 69,0 S. aureus Cloretos 68,2 77,7 72,6 Corynebacterium Cloretos 78,3 63,6 71,1 teor de cloretos apresentou sensibilidade superior à condutividade elétrica para o diagnóstico da mastite subclínica em quartos mamários infectados por S. aureus e Corynebacterium sp. Quando S. aureus estava relacionado com a etiologia da doença, a especificidade do teor de cloretos foi superior à observada para Corynebacterium, enquanto a especificidade da condutividade elétrica foi próxima para os dois grupos de microrganismos. As duas provas apresentaram eficiências semelhantes para o diagnóstico da mastite subclínica por S. aureus e Corynebacterium. Ressalta-se que o intuito deste trabalho não foi o uso de testes auxiliares para o diagnóstico dos microrganismos responsáveis pela etiologia infecciosa, mas sim uma comparação de dois testes quando identificados agentes etiológicos que podem gerar respostas diferentes por parte de animais com mastite subclínica. Uma amostra de leite com baixa resistência elétrica denota que a mesma tem alta condutividade elétrica. Shoshani & Berman (1998) sugerem que a resistência elétrica pode ser mais baixa em infecções por S. aureus do que naquelas causadas por patógenos considerados como secundários, no caso representados em sua maior parte por espécies do gênero Micrococcus, provavelmente devido a diferenças nas relações hospedeiro-parasita. Salienta-se o fato da condutividade elétrica e do teor de cloretos apresentarem uma maior sensibilidade para Corynebacterium, já que se esperaria uma sensibilidade superior para S. aureus. A não ser que grande parte dos diagnósticos de mastite por S. aureus tenham sido realizados em um período inicial da infecção, em que os danos à glândula mamária ainda não estivessem tão evidentes. Outra questão a ressaltar é que o número de quartos mamários com mastite subclínica por Corynebacterium que foram estudados é inferior àqueles com a doença devido a S. aureus. Com um número superior de quartos doentes por Corynebacterium, talvez a sensibilidade dos métodos auxiliares utilizados poderia se reduzir para este grupo de microrganismos. Tal diferença no número de quartos mamários estudados com isolamento dos microrganismos deveu-se à prevalência dos mesmos na propriedade, que era superior para Staphylococcus aureus. Segundo Nielen et al. (1992), a condutividade elétrica tem uma baixa sensibilidade para diagnosticar a mastite bovina, talvez mais pelo fato de se usar um teste comparativo incorreto do que ela não ser um bom método diagnóstico. Para Deluyker (1991), a condutividade elétrica poderia ser um melhor teste diagnóstico se fosse comparada com a produção de leite. Entretanto, na propriedade estudada, não foi demonstrada correlação significativa entre a produção de leite e a condutividade
4 162 Luiz Francisco Zafalon et al. Fig.1. Representação gráfica da relação linear entre a condutividade elétrica e o teor de cloretos (em %) para os quartos mamários sadios (p < 0,01). Fig.2. Representação gráfica da relação linear entre a condutividade elétrica e o teor de cloretos (em %) para os quartos mamários com mastite subclínica por S. aureus (p < 0,01). Fig.3. Representação gráfica da relação linear entre a condutividade elétrica e o teor de cloretos (em %) para os quartos mamários com mastite subclínica por Corynebacterium sp (p = 0,513). elétrica, tanto nos quartos mamários sadios como naqueles com mastite subclínica por S. aureus e Corynebacterium, quando as duas foram comparadas (observação pessoal). Já McDaniel et al. (1994) relataram correlação positiva, em amostras de leite bovino, entre os resultados obtidos por um detector portátil de condutividade elétrica, a contagem de células somáticas e a infecção por patógenos. A escolha do diagnóstico microbiológico como padrão-ouro para os exames auxiliares em questão foi para evitar variações que poderiam ser encontradas pela possível diferença de atuação dos grupos de microrganismos aqui estudados no interior da glândula mamária. Caso fossem utilizados outros exames para padrão-ouro, não baseados nos achados microbiológicos, maneiras diferentes de ação destes microrganismos no interior da glândula poderiam resultar em interpretações errôneas. A relação linear entre o teor de cloretos e a condutividade elétrica para os quartos mamários sadios foi representada pela equação Y = 0, ,0088x e pode ser demonstrada pela Fig. 1. Já a relação linear para os quartos mamários com mastite subclínica por S.aureus, entre o teor de cloretos e a condutividade elétrica, foi demonstrada pela equação Y = 0, ,0078x e está representada na Fig. 2. Por sua vez, a Fig. 3 representa a relação linear entre o teor de cloretos e a condutividade elétrica para os quartos mamários com mastite subclínica por Corynebacterium, demonstrada pela equação Y = 0, ,0099x. As regressões lineares entre o teor de cloretos e a condutividade elétrica do leite dos quartos mamários com mastite subclínica por S. aureus e quartos sadios, foram significativas (p<0,01). A regressão linear entre o teor de cloretos e a condutividade elétrica do leite de quartos mamários infectados por Corynebacterium não demonstrou significância (p=0,513), talvez pelo número menor de quartos mamários estudados. Os métodos estudados apresentaram eficiência semelhante para o diagnóstico quando a mastite subclínica era causada por S. aureus e Corynebacterium, apesar da maior sensibilidade do teor de cloretos e da condutividade elétrica em quartos mamários com mastite subclínica por Corynebacterium sp. Agradecimentos.- À Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP), Processo nº 98/ REFERÊNCIAS Amaral L.A., Nader Filho A. & Lew B.J Estudo da variação do teor de cloretos no colostro e no leite de vacas sadias. Ars Vet. 4(1): Deluyker H.A Milk yield fluctuations associated with mastitis. Flemish Vet. J. 62(l):207. El-Naggar M.A Una reacción sencilla para el diagnóstico de la mastitis bovina. Noticias Med. Vet. 3: Hamann J. & Gyodi P Electrical conductivity in fraction-collected quarter milk samples with low somatic cell counts. Milchwissenschaft- Milk Science International 54(9): Hillerton J.E. & Walton A.W Identification of subclinical mastitis with a hand-held electrical conductivity meter. Vet. Rec. 128(1): Holt J.G., Krieg N.R., Sneath P.H.A., Staley J.T. & Williams S.T Grampositive cocci, p In: Bergey s Manual of Determinative Bacteriology. Williams & Wilkins, Baltimore. Langoni H., Pinto M.P., Domingues P.F. & Listoni F.J.P Etiologia e sensibilidade bacteriana da mastite bovina subclínica. Arq. Bras. Med. Vet. Zootec. 43: McDaniel B.T., Anderson K.L. & Wilk J.C Evaluation of simple, quick and inexpensive cowside tests to identify mastitis infections. Annual Report 246, Department of Animal Science, North Carolina State University.
5 Condutividade elétrica e cloretos do leite como métodos auxiliares de diagnóstico na mastite subclínica bovina 163 Medronho R.A. & Perez M.A Testes diagnósticos, p In: Medronho R.A. (ed.) Epidemiologia. Editora Atheneu, São Paulo. Mendonça C.L., Fioravanti M.C.S., Silva J.A.B.A., Souza M.I.L., Eurides D. & Langoni H Etiologia da mastite bovina. Vet. Notícias 5(1): Morita T. & Assumpção R.M.V Manual de soluções reagentes e solventes. Edgar Blucher, São Paulo. 627p. Murray W.W., Williamson J.H. & Henderson H.V Changes in electrical conductivity and somatic cell count between milk fractions from quarters subclinically infected with particular mastitis pathogens. J. Dairy Res. 65: National Mastitis Council Microbiological procedures for the diagnosis of bovine udder infection. The National Mastitis Council Inc., Arlington, VA. 34p. Nielen M., Deluyker H., Schukken Y.H. & Brand A Electrical conductivity of milk: measurement, modifiers, and meta analysis of mastitis detection performance. J. Dairy Sci. 75(2): Pfeiffer D.U Veterinary Epidemiology An introduction. Royal Veterinary College, University of London, December. 61p. Sampaio I.B.M Estatística aplicada à experimentação animal. Fundação de Ensino e Pesquisa em Medicina Veterinária e Zootecnia, Belo Horizonte. 221p. Schmidt M.I. & Duncan B.B Epidemiologia clínica e a medicina embasada em evidências, p In: Rouquayrol M.Z. & Almeida Filho N. Epidemiologia e Saúde. 5 a ed. Medsi, Rio de Janeiro. Shoshani E. & Berman A Subclinical mastitis assessed by deviations in milk yield and electrical resistance. J. Dairy Res. 65(1): Vianni M.C.E. & Nader Filho A Variação das características físicoquímicas e celulares do leite de vacas com mastite subclínica. Ciência Vet. 4(1):8-9.
Recebido para publicação em 29/11/04. Aceito para publicação em 28/03/05. 2
COMPARAÇÃO ENTRE O CALIFORNIA MASTITIS TEST E A CONTAGEM DE CÉLULAS SOMÁTICAS COMO MÉTODOS AUXILIARES PARA O DIAGNÓSTICO DA MASTITE SUBCLÍNICA BOVINA POR Staphylococcus aureus E Corynebacterium SPP. 1
Revista Brasileira de Higiene e Sanidade Animal, 2014 Setembro; 8 (5 Supl 1):
Revista Brasileira de Higiene e Sanidade Animal Print version ISSN 1981 2965 Revista Brasileira de Higiene e Sanidade Animal, 2014 Setembro; 8 (5 Supl 1): 478-489 http://dx.doi.org/10.5935/1981-2965.20140103
Mastite. Gustavo H. Barramansa Thaylene Maria do Amaral
Mastite Gustavo H. Barramansa Thaylene Maria do Amaral Introdução Mastite ou Mamite é a inflamação da glândula mamária, causado por microrganismos. Essa inflamação da glândula mamária tem por objetivos
INFLUÊNCIA DO TRATAMENTO DA MASTITE SUBCLÍNICA BOVINA SOBRE A CONTAGEM DE CÉLULAS SOMÁTICAS DO LEITE 1
INFLUÊNCIA DO TRATAMENTO DA MASTITE SUBCLÍNICA BOVINA SOBRE A CONTAGEM DE CÉLULAS SOMÁTICAS DO LEITE 1 LUIZ FRANCISCO ZAFALON 2, LUIZ AUGUSTO DO AMARAL 2, ANTÔNIO NADER FILHO 2, JOSÉ VICTOR DE OLIVEIRA
AVALIAÇÃO DE INDICADORES INFLAMATÓRIOS NO DIAGNÓSTICO DA MASTITE BOVINA
AVALIAÇÃO DE INDICADORES INFLAMATÓRIOS NO DIAGNÓSTICO DA MASTITE BOVINA Alice Maria Melville Paiva Della Libera 1, Fernando Nogueira de Souza 2, Maiara Garcia Blagitz 3, Camila Freitas Batista 2, Maurício
Kellen Nayara de Souza e Sérgio Domingues
236 INFLUÊNCIA DE PARÂMETROS FÍSICO-QUÍMICOS DO LEITE NA DETECÇÃO DE MASTITE SUBCLÍNICA BOVINA POR CONDUTIVIDADEELÉTRICA1 Leonardo Faria Santos2, Kamila Soares Coelho3, Adriano França da Cunha4, Mariana
Recebido para publicação em 23/03/05 Aceito para publicação em 14/09/05 2
PRODUÇÃO E CARACTERÍSTICAS FÍSICO-QUÍMICAS E CELULARES DO LEITE ORIUNDO DE QUARTOS MAMÁRIOS DE VACAS COM E SEM MASTITE SUBCLÍNICA EM TRÊS DIFERENTES FASES DE LACTAÇÃO 1 LUIZ FRANCISCO ZAFALON 2 ; ANTÔNIO
42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR
1 RELAÇÃO ENTRE CONTAGEM DE CÉLULAS SOMÁTICAS, COMPONENTES E MICROBIOLOGIA DO LEITE PATRÍCIA LOPES ANDRADE 1, ANA CAROLINA PORTELLA SILVEIRA 1, DANIEL FERREIRA DE ASSIS 1, RODRIGO OTAVIO DECARIA DE SALLES
A POSIÇÃO DOS QUARTOS MAMÁRIOS E A INCIDÊNCIA DE MASTITE SUBCLÍNICA EM REBANHOS LEITEIROS DO SUL E SUDOESTE DE MINAS GERAIS
A POSIÇÃO DOS QUARTOS MAMÁRIOS E A INCIDÊNCIA DE MASTITE SUBCLÍNICA EM REBANHOS LEITEIROS DO SUL E SUDOESTE DE MINAS GERAIS Thiago Cardoso de OLIVEIRA 1 ; Antonio MALVESTITTI NETO 2 ; Marco Antônio Pereira
PREVALÊNCIA DE MASTITE EM BOVINOS LEITEIROS: IFSULDEMINAS CÂMPUS MUZAMBINHO
PREVALÊNCIA DE MASTITE EM BOVINOS LEITEIROS: IFSULDEMINAS CÂMPUS MUZAMBINHO ¹Marcelo S. Rosa; ² Claudia R. Valle; ³Andrea R. Ribeiro; 4 Letícia C. Prado; 5 Charles H. Ribeiro. 1 RESUMO Mastite é prejudicial
Análise da qualidade do leite em pequenas propriedades de Barbacena
Análise da qualidade do leite em pequenas propriedades de Barbacena Duarte Carvalho Minighin 1, Wallacy Augusto de Oliveira 1, Túlio Gomes Justino 1, Thaylene Maria do Amaral 1, Luis Fernando de Moraes
Avaliação da Eficiência da Prova Qualitativa de Cloretos para Investigação de Adulteração do Leite
Avaliação da Eficiência da Prova Qualitativa de Cloretos para Investigação de Adulteração do Leite 1,* Marcela Thaísa Carlindo Fornasari, Maike Taís Maziero Montanhini. 1 Faculdade Evangélica do Paraná,
PREVALÊNCIA E ETIOLOGIA INFECCIOSA DA MASTITE BOVINA
PREVALÊNCIA E ETIOLOGIA INFECCIOSA DA MASTITE BOVINA RIBAS, B.P.(1); PERES, B.P.(1); MENDONÇA, B.S.(1); MORAIS, C.B.(1); VITORINO, D.C.A.(1); FABRIS, I.A.(1); CALLEFE, J.L.R. (1); SILVA, L.A.C. (1); FERREIRA,
PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia.
PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Avaliação da eficiência da prova qualitativa de cloretos para investigação de adulteração do leite Marcela Thaísa Carlindo Fornasari Zanlorenzi
Sanidade da glândula mamária com foco em mastite
Universidade Federal de Pelotas Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária Sanidade da glândula mamária com foco em mastite Claudia Faccio Demarco Médica Veterinária Mestranda em Zootecnia Clínica
ANÁLISE DA QUALIDADE DO LEITE UTILIZANDO O TESTE (CMT) NO DIAGNOSTICO DE MASTITE SUBCLÍNICA
ANÁLISE DA QUALIDADE DO LEITE UTILIZANDO O TESTE (CMT) NO DIAGNOSTICO DE MASTITE SUBCLÍNICA FERNANDES, K. R. 1 ; VILELA, V. L. D. 2 1 Acadêmica do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas da FAP 2
Rev. Bras. Saúde Prod. An. 1(2):42-47; Publicação Online da EMV - UFBA
Características físico-químicas e microbiológicas do leite de vacas sem alterações ao exame físico da glândula mamária e com alta contagem de células somáticas. DELLA LIBERA, A.M.M.P.; ARAUJO, W.P.; COSTA,
INFLUÊNCIA DA MASTITE NA REPRODUÇÃO DE VACAS GIROLANDO
INFLUÊNCIA DA MASTITE NA REPRODUÇÃO DE VACAS GIROLANDO SILVA, Lorraine Graciano 1 ; OLIVEIRA, Cleber Barbosa de 2 ; FREITAS, Bruno Balduíno Berber 3 ; MOREIRA, Édimo Fernando Alves 4 ; SANTANA, Luis Fernando
PROCEDIMENTO DE COLETA DE LEITE PARA ANÁLISES. Guilherme Nunes de Sousa Luciano Castro Dutra de Moraes Letícia Mendonça
PROCEDIMENTO DE COLETA DE LEITE PARA ANÁLISES Guilherme Nunes de Sousa Luciano Castro Dutra de Moraes Letícia Mendonça ANÁLISES DE LEITE Contagem total de bactérias (CTB), contagem de células somáticas
INFLUÊNCIA DA CCS E CONDUTIVIDADE ELÉTRICA NA COMPOSIÇÃO DO LEITE DE VACAS ZEBUÍNAS EM TORNEIO LEITEIRO
INFLUÊNCIA DA CCS E CONDUTIVIDADE ELÉTRICA NA COMPOSIÇÃO DO LEITE DE VACAS ZEBUÍNAS EM TORNEIO LEITEIRO Heloysa Aline Pinheiro LOPES* 1, Pedro Henrique Cavalcante RIBEIRO 1, Rhaabe Dayane da Siva GOMES
TÍTULO: AVALIAÇÃO DO TRATAMENTO HOMEOPÁTICO PREVENTIVO NO CONTROLE DA MASTITE SUBCLINICA
TÍTULO: AVALIAÇÃO DO TRATAMENTO HOMEOPÁTICO PREVENTIVO NO CONTROLE DA MASTITE SUBCLINICA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: Medicina Veterinária INSTITUIÇÃO(ÕES): UNIVERSIDADE
colostro: avaliação da qualidade e composição Exigências nutricionais de bovinos leiteiros no Brasil
IMPRESSO FECHADO. PODE SER ABERTO PELA ECT. Revista Técnica da Bovinocultura de Leite - Número 44 - Ano 6 outubro 2012 um produto um produto colostro: avaliação da qualidade e composição Exigências nutricionais
Variação da contagem de células somáticas em vacas leiteiras de acordo com patógenos da mastite
Arq. Bras. Med. Vet. Zootec., v.61, n.5, p.1015-1020, 2009 Variação da contagem de células somáticas em vacas leiteiras de acordo com patógenos da mastite [Somatic cell counts variation in dairy cows according
CONTROLE DA MASTITE E COLETA DE LEITE
CONTROLE DA MASTITE E COLETA DE LEITE POR QUE CONTROLAR A MASTITE A mastite é uma inflamação da glândula mamária, causada pela por diversos tipos de microrganismos, principalmente, bactérias. É uma doença
INTERVALOS DE CÉLULAS SOMÁTICAS SOBRE OS COMPONENTES DO LEITE: gordura e proteína
INTERVALOS DE CÉLULAS SOMÁTICAS SOBRE OS COMPONENTES DO LEITE: gordura e proteína Camila Reis da SILVA* 1, Alexandre Vinhas de SOUZA 1, Renato Mattos FERNANDES 1, Igor Gustavo de CARVALHO¹, Edmilson Heleno
AVALIAÇÃO DA ROTINA DO LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA CLÍNICA. Palavras chaves: Isolamento, antimicrobianos, leite, resistência.
AVALIAÇÃO DA ROTINA DO LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA CLÍNICA Crisan Smaniotto 1 ; Ediane Kuhn 2 ; Andieli Cristiane Nino 2 ; Diego Luiz Schröpfer 2 ; Milena Tomasi Bassani 3 Palavras chaves: Isolamento,
SENSIBILIDADE IN VITRO DE STAPHYLOCOCCUS AUREUS ISOLADOS DE AMOSTRAS DE LEITE DE VACAS COM MASTITE SUBCLÍNICA
Ciência Animal Brasileira 1(1): 53-57, jan./jun. 2000 43 SENSIBILIDADE IN VITRO DE STAPHYLOCOCCUS AUREUS ISOLADOS DE AMOSTRAS DE LEITE DE VACAS COM MASTITE SUBCLÍNICA MARIA AUXILIADORA ANDRADE 1, FRANCISCO
42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR
1 RESISTÊNCIA AOS ANTIMICROBIANOS IN VITRO DE MICRORGANISMOS CAUSADORES DE MASTITE BOVINA NA REGIÃO DE UBERLÂNDIA- MG 1 SILVIA CASSIMIRO BRASÃO 1, ANDREIA ZAGO CIUFFA 1, DAYANE OLÍMPIA GOMES 1, GABRIELA
INFLUÊNCIA DA ORDEM DE LACTAÇÃO NA OCORRÊNCIA E GRAVIDADE DE HIPERQUERATOSE DE TETOS EM REBANHOS LEITEIROS EM URUCÂNIA E ORATÓRIOS, MG
217 INFLUÊNCIA DA ORDEM DE LACTAÇÃO NA OCORRÊNCIA E GRAVIDADE DE HIPERQUERATOSE DE TETOS EM REBANHOS LEITEIROS EM URUCÂNIA E ORATÓRIOS, MG Ana Paula Mayrink Giardini 1, Lauro Henrique Mendonça Fonseca
ANÁLISE FINANCEIRA DAS PERDAS DE PRODUÇÃO LEITEIRA CAUSADAS PELA MASTITE
6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG ANÁLISE FINANCEIRA DAS PERDAS DE PRODUÇÃO LEITEIRA CAUSADAS PELA MASTITE
PERFIL MICROBIOLÓGICO DO LEITE BOVINO ANALISADO NO LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA VETERINÁRIA DA UNIJUÍ 1
PERFIL MICROBIOLÓGICO DO LEITE BOVINO ANALISADO NO LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA VETERINÁRIA DA UNIJUÍ 1 Tassiéli Senger Kaiser 2, Karine Fernandes Possebon 3, Samuel Zulianello Grazziotin 4, Luciana Mori
Mastite ou mamite é um processo inflamatório da glândula mamária causada pelos mais diversos agentes. Os mais comuns são as bactérias dos gêneros
1 Mastite ou mamite é um processo inflamatório da glândula mamária causada pelos mais diversos agentes. Os mais comuns são as bactérias dos gêneros estreptococos e estafilococos, além dos coliformes. A
Comunicado Técnico. Médica-veterinária, doutora em Medicina Veterinária, pesquisadora da Embrapa Caprinos e Ovinos, Sobral/CE. 2
Comunicado Técnico On-line 162 ISSN 1676-7675 Dezembro, 2017 Sobral, CE Avaliação do teor de cloretos e da condutividade elétrica no leite de cabra como métodos auxiliares de diagnóstico na mastite subclínica
IMPORTÂNCIA DO PRÉ-DIPPING E PÓS-DIPPING NO CONTROLE DA MASTITE BOVINA 1 INTRODUÇÃO
IMPORTÂNCIA DO PRÉ-DIPPING E PÓS-DIPPING NO CONTROLE DA MASTITE BOVINA Jaíne Fernanda Pires Locatelli 1, Geraldo de Nardi Junior 2 1 Discente do curso de Tecnologia em Agronegócio da Faculdade de Tecnologia
INFLUÊNCIA DA MASTITE SUBCLÍNICA BOVINA SOBRE AS FRAÇÕES PROTÉICAS DO LEITE
Influência da mastite subclínica bovina sobre as frações protéicas do leite. 135 INFLUÊNCIA DA MASTITE SUBCLÍNICA BOVINA SOBRE AS FRAÇÕES PROTÉICAS DO LEITE L.F. Zafalon 1, A. Nader Filho 2, M.R.B. de
DETECÇÃO DE MASTITE SUBCLÍNICA DE ANIMAIS LACTANTES E CORRELAÇÃO DA CONTAGEM DE CÉLULAS SOMÁTICAS COM A COMPOSIÇÃO DE GORDURA E PROTEÍNA DO LEITE
DETECÇÃO DE MASTITE SUBCLÍNICA DE ANIMAIS LACTANTES E CORRELAÇÃO DA CONTAGEM DE CÉLULAS SOMÁTICAS COM A COMPOSIÇÃO DE GORDURA E PROTEÍNA DO LEITE Luryan Tairini Kagimura [Voluntária] 1, Ricardo Beffart
OCORRÊNCIA DE MASTITE BOVINA EM FAZENDAS PRODUTORAS DE LEITE B NO ESTADO DE SÃO PAULO
OCORRÊNCIA DE MASTITE BOVINA EM FAZENDAS PRODUTORAS DE LEITE B NO ESTADO DE SÃO PAULO L.F. LARANJA Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia/USP, C.P. 23, CEP: 13630-000 - Pirassununga,SP P.F. MACHADO
CAPÍTULO XII MASTITE SUBCLÍNICA REDUZ PRODUÇÃO E ALTERA COMPOSIÇÃO DO LEITE: COMPARAÇÃO ENTRE QUARTOS CONTRALATERAIS
CAPÍTULO XII MASTITE SUBCLÍNICA REDUZ PRODUÇÃO E ALTERA COMPOSIÇÃO DO LEITE: COMPARAÇÃO ENTRE QUARTOS CONTRALATERAIS Gonçalves, J.L. 1 ; Barreiro, J.R. 1 ; Martins, C.M.M.R. 1 ; Arcari, M.A. 1 ; Alves,
XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010
EPIDEMIOLOGIA DA MASTITE E QUALIDADE DO LEITE NA APA COQUEIRAL MG RODRIGO ALVES BARROS 1, CLARISSE MAXIMO ARPINI 2, DIRCÉIA APARECIDA DA COSTA CUSTÓDIO 3, VICENTE GUALBERTO 4, CHRISTIAN HIRSCH 5, GERALDO
PERFIL DE SENSIBILIDADE DE AGENTES CAUSADORES DE MASTITE BOVINA NA REGIÃO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
PERFIL DE SENSIBILIDADE DE AGENTES CAUSADORES DE MASTITE BOVINA NA REGIÃO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL GOMES, Paula 1 ; BAPTAGLIN, Mariane 1 ; SPEROTTO, Vitor R. 2 ; ZANATTA, Liliane 1 ; Palavras-chave:
Cultura microbiológica do leite na fazenda: uma nova ferramenta para o diagnóstico de mastite
sanidade Texto: Susana N. de Macedo Cristina S. Cortinhas Marcos V. dos Santos Cultura microbiológica do leite na fazenda: uma nova ferramenta para o diagnóstico de mastite O tratamento para os casos de
AVALIAÇÃO DE MASTITE CLINICA E SUBCLINICA NO SETOR DE BOVINOCULTURA DO INSTITUTO FEDERAL DE MINAS GERAIS CAMPUS BAMBUÍ.
comii Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG campus Bambuí II Jornada Científica 19 a 23 de Outubro de 2009 AVALIAÇÃO DE MASTITE CLINICA E SUBCLINICA NO SETOR DE BOVINOCULTURA DO INSTITUTO FEDERAL DE MINAS
Mastites e Contagem de Células Somáticas na Bovinocultura de Leite
Mastites e Contagem de Células Somáticas na Bovinocultura de Leite Carolina Antunes Neves Mastite Definição: é uma reação inflamatória da glândula mamária, caracterizada por alterações físico-químicas
Correlação entre as temperaturas corporal e do leite com o momento do estro em vacas leiteiras da raça holandesa
Correlação entre as temperaturas corporal e do leite com o momento do estro em vacas leiteiras da raça holandesa Robson Helen da Silva 1, Alexandre da Silva Adão 1, Wellyngton Tadeu Vilela Carvalho 1,
SUSCETIBILIDADE IN VITRO DE BACTÉRIAS CAUSADORAS DE MASTITE FRENTE A ANTIBIÓTICOS
SUSCETIBILIDADE IN VITRO DE BACTÉRIAS CAUSADORAS DE MASTITE FRENTE A ANTIBIÓTICOS SILVA, Catiuscie Cabreira 1 ; VARGAS, Carolina Galarza 1 ; LUND, Rafael Guerra 2 ; LADEIRA, Sílvia 3 ; GONZALES, Helenice
Programa Analítico de Disciplina ZOO436 Produção de Bovinos de Leite
0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Zootecnia - Centro de Ciências Agrárias Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal 0 Períodos - oferecimento:
COMPOSIÇÃO DO LEITE EM RELAÇÃO ÀS ESTAÇÕES DO ANO EM UM REBANHO LEITEIRO CONFINADO EM SISTEMA COMPOST BARN
COMPOSIÇÃO DO LEITE EM RELAÇÃO ÀS ESTAÇÕES DO ANO EM UM REBANHO LEITEIRO CONFINADO EM SISTEMA COMPOST BARN Carol Thais WEBER* 1, Marcos BUSANELLO 2, Júlia Laize Bandeira CALGARO 1, Catia Letícia Corrêa
FUNDAÇÃO DE ENSINO OCTÁVIO BASTOS FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA
FUNDAÇÃO DE ENSINO OCTÁVIO BASTOS FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA INFLUÊNCIA DO TRATAMENTO HOMEOPÁTICO DE MASTITE COM MASTSIGO NA CONTAGEM DE CÉLULAS SOMÁTICAS SÃO JOÃO DA BOA VISTA, SP, JULHO DE 2008.
Mastite Bovina. Luciano Bastos Lopes Doutor em Ciência Animal
Mastite Bovina Luciano Bastos Lopes Doutor em Ciência Animal Protocolo sanitário produtivo 2 O que buscamos quanto à qualidade do leite produzido no Brasil? Ausência de resíduos Antibióticos e pesticidas
QUANTIFICAÇÃO DAS DOENÇAS NAS POPULAÇÕES
QUANTIFICAÇÃO DAS DOENÇAS NAS POPULAÇÕES Prof. Francisco Baptista A defesa da saúde populacional, através de medidas de profilaxia, tem como base o conhecimento da freqüência da doença e dos seus determinantes,
Arq. Bras. Med. Vet. Zootec., v.60, n.1, p.19-24, 2008
Arq. Bras. Med. Vet. Zootec., v.60, n.1, p.19-24, 2008 Mastite subclínica e relação da contagem de células somáticas com número de lactações, produção e composição química do leite em vacas da raça Holandesa
INFLUÊNCIA DA INFECÇÃO INTRAMAMÁRIA SOBRE AS CARACTERÍSTICAS FÍSICO-QUÍMICAS DO LEITE DE OVELHAS DA RAÇA SANTA INÊS.
INFLUÊNCIA DA INFECÇÃO INTRAMAMÁRIA SOBRE AS CARACTERÍSTICAS FÍSICO-QUÍMICAS DO LEITE DE OVELHAS DA RAÇA SANTA INÊS. Mayra Zilta P. R. B. de Almeida 1, Luiz Gustavo Lopes de Oliveira 1, José Augusto Bastos
Aspectos gerais do Manejo Preventivo da Mastite Bovina
Aspectos gerais do Manejo Preventivo da Mastite Bovina Henrique José Guimarães Moreira MALUF ¹ ; Luiz Carlos MACHADO ² ; Breno Oliveira RODRIGUES 1 ; Matheus Silva LUIZ 1. ¹Graduando em Agronomia Instituto
PREVALÊNCIA E ETIOLOGIA INFECCIOSA DA MASTITE BOVINA NA MICRORREGIÃO DE CUIABÁ, MT
Prevalência e etiologia infecciosa da mastite bovina na microrregião de Cuiabá, MT DOI: 10.5216/cab.v11i1.5085 181 PREVALÊNCIA E ETIOLOGIA INFECCIOSA DA MASTITE BOVINA NA MICRORREGIÃO DE CUIABÁ, MT Ro
Ocorrência, patógenos e fatores de risco para mastite subclínica em cabras leiteiras
Arq. Bras. Med. Vet. Zootec., v.70, n.5, p.1665-1670, 2018 Comunicação [Comunication] Ocorrência, patógenos e fatores de risco para mastite subclínica em cabras leiteiras [Occurrence, pathogens and risk
MASTITE MASTITE ETIMOLOGIA
MASTITE MASTITE ETIMOLOGIA Masthos (grego) = glândula mamária Ite = inflamação CONCEITO Processo inflamatório da glândula mamária, quaisquer que sejam as causas. Caracteriza-se por alterações físicas,
CASOS DE MASTITE SUBCLÍNICA EM VACAS LACTANTES DA RAÇA GIROLANDA NO PERÍODO SECO E CHUVOSO DO ANO, NA REGIÃO LITORAL DO RIO GRANDE DO NORTE
1 CASOS DE MASTITE SUBCLÍNICA EM VACAS LACTANTES DA RAÇA GIROLANDA NO PERÍODO SECO E CHUVOSO DO ANO, NA REGIÃO LITORAL DO RIO GRANDE DO NORTE SILVA, Andrezza Miguel da 1 CAVALCANTI, Elizete Teresinha Santos
IDENTIFICAÇÃO E PERFIL DE SENSIBILIDADE DE STREPTOCOCCUS UBERIS DE AMOSTRAS DE LEITE BOVINO 1
IDENTIFICAÇÃO E PERFIL DE SENSIBILIDADE DE STREPTOCOCCUS UBERIS DE AMOSTRAS DE LEITE BOVINO 1 Bruna Carolina Ulsenheimer 2, Luciane Ribeiro Viana Martins 3. 1 Título do trabalho de pesquisa desenvolvido
IV Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - campus Bambuí IV Jornada Científica 06 a 09 de Dezembro de 2011
IV Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - campus Bambuí IV Jornada Científica 06 a 09 de Dezembro de 2011 AVALIAÇÃO DA SAÚDE E HIGIENE DO ÚBERE EM BOVINOS DE LEITE PARA POSTERIOR UTILIZAÇÃO DA SOLUÇÃO A
Agenda. 1. Conceitos sobre mastite bovina e métodos diagnósticos. 2. Principais agentes causadores da mastite. 3. Prejuízos causados pela mastite
Agenda Controle, prevenção e tratamento da mastite Marcos Veiga dos Santos 1. Conceitos sobre mastite bovina e métodos diagnósticos 2. Principais agentes causadores da mastite 3. Prejuízos causados pela
PERFORMANCE E BEM-ESTAR DE VACAS LEITEIRAS EM UM SISTEMA DE INSTALAÇÃO ALTERNATIVO DE MINNESOTA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE VETERINÁRIA DEPARTAMENTO DE CLÍNICAS VETERINÁRIA www.ufpel.edu.br/nupeec PERFORMANCE E BEM-ESTAR DE VACAS LEITEIRAS EM UM SISTEMA DE INSTALAÇÃO ALTERNATIVO
(Use of the modified Whiteside and California Mastitis Test on the diagnosis of buffallo subclinical mastitis related to microbiological exam) RESUMO
UTILIZAÇÃO DO WHITESIDE MODIFICADO E CALIFORNIA MASTITIS TEST NO DIAGNÓSTICO DA MASTITE SUBCLÍNICA EM BÚFALAS E SUA RELAÇÃO COM O EXAME MICROBIOLÓGICO. (Use of the modified Whiteside and California Mastitis
O DEAg- UNIJUÍ na Rede Leite: Contribuição nas Ações Interdisciplinares 2
AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE LEITE EM UMA UNIDADE DE PRODUÇÃO INSERIDA NA REDE LEITE- MUNICÍPIO DE AUGUSTO PESTANA 1 EVALUATION OF MILK QUALITY IN A PRODUCTION UNIT INSERTED IN THE REDELEITE - COUNTY OF AUGUSTO
Redução da contagem bacteriana na propriedade
Redução da contagem bacteriana na propriedade Marcos Veiga dos Santos Agenda Fontes de contaminação do leite Redução da Contagem Bacteriana Total (CBT); Limpeza de equipamentos e utensílios Resfriamento
Evento: XXV SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
PERFIL MICROBIOLÓGICO DO LEITE BOVINO ANALISADO NO LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA VETERINÁRIA DA UNIJUÍ 1 MICROBIOLOGICAL PROFILE OF BOVINE MILK ANALYZED IN THE UNIJUÍ VETERINARY MICROBIOLOGY LABORATORY
CARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DO COLOSTRO DE BÚFALAS OBTIDO NA PRIMEIRA ORDENHA APÓS O PARTO
CARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DO COLOSTRO DE BÚFALAS OBTIDO NA PRIMEIRA ORDENHA APÓS O PARTO Adriene Farias de Sousa GOMES*¹, Emerson Gabriel SILVA¹, Ingrid Laíse Silvestre de OLIVEIRA¹, Rhaabe Dayane
UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DE SAÚDE CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
1 UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DE SAÚDE CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM PRODUÇÃO DE LEITE Juscivete Fátima Fávero RELAÇÃO DA CCS FEITA PELO LABORATORIO COM VACAS
Diagnóstico de situação da qualidade do leite no município de Bambuí, Minas Gerais
Diagnóstico de situação da qualidade do leite no município de Bambuí, Minas Gerais Gian Carlos Nascimento 1 ; Laís Cristine Costa 1 ;Clara Costa Ziza Gontijo 1 ; Dayane Aparecida Lima Silva 1 ; Daniel
Relato de caso acompanhado durante estágio extracurricular em Medicina Veterinária da UNIJUÍ 2
MASTITE AMBIENTAL POR ESCHERICHIA COLI EM FÊMEA BOVINA DA RAÇA HOLANDESA: RELATO DE CASO 1 ENVIRONMENTAL MASTIQUE BY ESCHERICHIA COLI IN BOVINE FEMALE OF THE DUTCH RACE: CASE REPORT Mariani Schmalz Lindorfer
ETIOLOGIA DAS INFECÇÕES INTRAMAMÁRIAS EM VACAS PRIMÍPARAS AO LONGO DOS PRIMEIROS QUATRO MESES DE LACTAÇÃO
Ciência Rural, Santa Maria, v.31, n.6, p.1027-1032, 2001 ISSN 0103-8478 1027 ETIOLOGIA DAS INFECÇÕES INTRAMAMÁRIAS EM VACAS PRIMÍPARAS AO LONGO DOS PRIMEIROS QUATRO MESES DE LACTAÇÃO AETIOLOGY OF MAMMARY
Circular. Técnica. Recomendações Técnicas para Diagnóstico, Identificação de Agentes e Controle da Mastite. Autores. Introdução ISSN
ISSN 1516-8832 Recomendações Técnicas para Diagnóstico, Identificação de Agentes e Controle da Mastite 175 Introdução Circular Técnica Pelotas, RS Dezembro, 2016 Autores Maira Balbinotti Zanela Médica-veterinária,
Ciência Animal Brasileira Suplemento 1, 2009 Anais do VIII Congresso Brasileiro de Buiatria
INFLUÊNCIA DA MASTITE SUBCLÍNICA SOBRE AS CARACTERÍSTICAS FÍSICO-QUÍMICA DO LEITE DE OVELHAS SANTA INÊS EM DIFERENTES FASES DA LACTAÇÃO: ESTUDO PRELIMINAR Eduardo Levi de Sousa Guaraná 1, Rogério Adriano
QUALIDADE FÍSICO-QUÍMICA DE LEITES INTEGRAIS UAT COMERCIALIZADOS EM TERESINA, PIAUÍ
QUALIDADE FÍSICO-QUÍMICA DE LEITES INTEGRAIS UAT COMERCIALIZADOS EM TERESINA, PIAUÍ J. M. BORGES 1, D. S. V. OLIVEIRA 1, L. O. S. BONFIM 1, R. A. PESSOA 1 1 Departamento de Nutrição Universidade Federal
Estágio Extracurricular
Universidade Federal de Pelotas UFPel Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária (NUPEEC) Defesa de Estágio Extracurricular e Apresentação de Artigo Apresentação: Joao Alvarado e Thaís Casarin Pelotas,
MASTITE BOVINA: AGENTES ETIOLÓGICOS E SUSCEPTIBILIDADE A ANTIMICROBIANOS
Artigo Completo 1 Campo Digit@l: Rev. Ciências Exatas e da Terra e Ciências Agrárias, v. 12, n. 1, p.1-7, jan./jul., 2017 ISSN:1981-092X MASTITE BOVINA: AGENTES ETIOLÓGICOS E SUSCEPTIBILIDADE A ANTIMICROBIANOS
Tecnologia de Leite e derivados
Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel Departamento de Ciência e Tecnologia Agroindustrial Tecnologia de Leite e derivados Prof. Wladimir Padilha da Silva 2018 Produção
Letícia C. Mendonça Veterinária, Msc. Analista P&D. Mastite bovina. Diagnóstico, prevenção e tratamento
Letícia C. Mendonça Veterinária, Msc. Analista P&D Mastite bovina Diagnóstico, prevenção e tratamento Na maioria absoluta dos casos, não há superbactéria ou tratamento milagroso. O problema é comum e que
Determinação da acidez titulável em leite de cabras SRD criadas em sistema extensivo na região de Petrolina, Pernambuco
389 Determinação da acidez titulável em leite de cabras SRD criadas em sistema extensivo... Determinação da acidez titulável em leite de cabras SRD criadas em sistema extensivo na região de Petrolina,
Marcelo Moreira Antunes Sofia del Carmen Bonilla de Souza Leal
Influências da ordenha préparto sobre a produção e saúde de novilhas J. Dairy Sci. 90:2293-2301, 2007. K. J. Daniels F.I: 3,2 Marcelo Moreira Antunes Sofia del Carmen Bonilla de Souza Leal Orientador:
OCORRÊNCIA DE MASTITE SUBCLÍNICA OVINA DURANTE DUAS LACTAÇÕES CONSECUTIVAS EM REBANHO DA RAÇA SANTA INÊS
DOI: 10.1590/1089-68916i120779 MEDICINA VETERINÁRIA OCORRÊNCIA DE MASTITE SUBCLÍNICA OVINA DURANTE DUAS LACTAÇÕES CONSECUTIVAS EM REBANHO DA RAÇA SANTA INÊS OCCURRENCE OF OVINE SUBCLINICAL MASTITIS DURING
Ano VI Número 11 Julho de 2008 Periódicos Semestral MASTITE BOVINA
MASTITE BOVINA BENEDETTE, Marcelo Francischinelli SILVA, Danilo da ROCHA, Fábio Perón Coelho da SANTOS, Denise Almeida Nogueira dos COSTA, Eduardo Augusto D Alessandro Acadêmicos da Faculdade de Medicina
INCIDÊNCIA DE MICRORGANISMOS CAUSADORES DE MASTITE NO GADO LEITEIRO DA REGIÃO DE GARÇA SP
INCIDÊNCIA DE MICRORGANISMOS CAUSADORES DE MASTITE NO GADO LEITEIRO DA REGIÃO DE GARÇA SP SOUZA, Marcos Rodrigo SANTOS, Luana Maria ROCHA, Jessé Ribeiro Acadêmicos da Associação Cultural e Educacional
MASTITE SUBCLÍNICA BOVINA: TEORES DE PROTEÍNA NO LEITE APÓS O TRATAMENTO DURANTE A LACTAÇÃO
149 MASTITE SUBCLÍNICA BOVINA: TEORES DE PROTEÍNA NO LEITE APÓS O TRATAMENTO DURANTE A LACTAÇÃO L.F. Zafalon 1, A. Nader Filho 2, M.R.B. de Carvalho 2, T.M.A. de Lima 2 1 EMBRAPA, Centro de Pesquisa de
PERFIL DE SENSIBILIDADE E DE APRESENTAÇÃO DO STREPTOCOCCUS AGALACTIAE EM MASTITES NA REGIÃO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL 1
PERFIL DE SENSIBILIDADE E DE APRESENTAÇÃO DO STREPTOCOCCUS AGALACTIAE EM MASTITES NA REGIÃO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL 1 Bruna Carolina Ulsenheimer 2, Silvana Konageski Dalla Rosa 3, Luciana
Antibioticoterapia para controle da mastite subclínica de vacas em lactação
Arq. Bras. Med. Vet. Zootec., v.55, n.6, p.651-658, 2003 Antibioticoterapia para controle da mastite subclínica de vacas em lactação [Antibiotic therapy for subclinical mastitis control of lactating cows]
CONTAGEM DE CÉLULAS SOMÁTICAS E QUANTIFICAÇÃO BACTERIANA DE VACAS GIROLANDAS DO PARTO AOS 180 DIAS DE LACTAÇÃO
CONTAGEM DE CÉLULAS SOMÁTICAS E QUANTIFICAÇÃO BACTERIANA DE VACAS GIROLANDAS DO PARTO AOS 180 DIAS DE LACTAÇÃO Modalidade: ( ) Ensino ( X ) Pesquisa ( ) Extensão Nível: ( ) Médio ( ) Superior ( X ) Pós-graduação
Produção leiteira, incidência de mastite bovina e percentual de tratamentos, no município de Salto do Lontra - PR
124 Produção leiteira, incidência de mastite bovina e percentual de tratamentos, no município de Salto do Lontra - PR Sergio Augusto Heinzen 1 e Vivian Fernanda Gai 1 1 Faculdade Assis Gurgacz FAG, Curso
Avaliação da sensibilidade da cultura de leite do tanque para isolamento de agentes contagiosos da mastite bovina 1
Avaliação da sensibilidade da cultura de leite do tanque para isolamento de agentes contagiosos da mastite bovina 1 Maria Aparecida V. P. Brito 2, José Renaldi F. Brito 2, Heloiza Maria de Souza 3 e Otacílio
PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Qualidade do leite cru refrigerado em função do tipo de ordenha
PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Qualidade do leite cru refrigerado em função do tipo de ordenha Lincoln Campos da Silva Júnior 1 ; Rossane Pereira da Silva 1 ; Tiago Pereira Guimarães
INTRODUÇÃO A mastite bovina é uma doença cosmopolita, de grande importância econômica, causada por grande número de microrganismos, principalmente bac
Original Article RELAÇÃO ENTRE CONTAGEM DE CÉLULAS SOMÁTICAS (CCS) E OS RESULTADOS DO CALIFORNIA MASTITIS TEST (CMT), NO DIAGNÓSTICO DE MASTITE BOVINA THE RELATION BETWEEN SOMATIC CELL COUNT (SCC) AND
ETIOLOGIA E SENSIBILIDADE BACTERIANA DA MASTITE SUBCLÍNICA EM BÚFALOS (Bubalus bubalis)
213 ARS VETERINARIA, 17(3):213-217, 2001. ETIOLOGIA E SENSIBILIDADE BACTERIANA DA MASTITE SUBCLÍNICA EM BÚFALOS (Bubalus bubalis) (ETIOLOGY AND BACTERIAL SENSIBILITY OF SUBCLINICAL MASTITIS IN BUFFALOES
BARBALHO,T.C.F.; MOTA, R. A. Universidade Federal Rural de Pernambuco. Rev. Bras. Saúde Prod. An. 2(2):31-36, Publicação Online da EMV - UFBA
Isolamento de agentes bacterianos envolvidos em mastite subclínica bovina no Estado de Pernambuco. Isolation of bacterial agents associated with subclinical mastitis in bovine in the State of Pernambuco
Utilização do teste de Voges-Proskauer e da coagulase para o diagnóstico laboratorial
Utilização do teste de Voges-Proskauer e da coagulase para o diagnóstico laboratorial... 1285 UTILIZAÇÃO DO TESTE DE VOGES-PROSKAUER E DA COAGULASE PARA O DIAGNÓSTICO LABORATORIAL DE Staphylococcus aureus
Adoção de práticas que auxiliam no controle da mastite e na melhoria da qualidade do leite
Adoção de práticas que auxiliam no controle da mastite e na melhoria da qualidade do leite Publicado por Patrícia Vieira Maia - médica veterinária, especialista em pecuária leiteira Baseado na necessidade
RELAÇÃO CUSTO-BENEFICIO DO TRATAMENTO DA MASTITE SUBCLINICA CAUSADA POR S. AUREUS. Luiz Francisco Zafalon 1 Antonio Nader Filho 2
RELAÇÃO CUSTO-BENEFICIO DO TRATAMENTO DA MASTITE SUBCLINICA CAUSADA POR S. AUREUS Luiz Francisco Zafalon 1 Antonio Nader Filho 2 1 Instituto de Zootecnia, Centro de Análise e Pesquisa Tecnológica dos Agronegócios
CONTAGEM DE CÉLULAS SOMÁTICAS E BACTERIANAS DO LEITE CRU REFRIGERADO CAPTADO EM TRÊS LATICÍNIOS DA REGIÃO DA ZONA DA MATA (MG)
131 CONTAGEM DE CÉLULAS SOMÁTICAS E BACTERIANAS DO LEITE CRU REFRIGERADO CAPTADO EM TRÊS LATICÍNIOS DA REGIÃO DA ZONA DA MATA (MG) Gilmara Cláudia Bordoni Silva 1, Ricardo Celes Maia 2, Adriano França
Prevalência de Corynebacterium sp. no leite de vacas, sua relação com o manejo de ordenha e California Mastitis Test
Acta Scientiae Veterinariae, 2013. 41: 1101. RESEARCH ARTICLE Pub. 1101 ISSN 1679-9216 Prevalência de Corynebacterium sp. no leite de vacas, sua relação com o manejo de ordenha e California Mastitis Test
8/22/13. Agenda. 1. Porque a CCS é um problema atual?! Fatores de risco de mastite subclínica em vacas leiteiras e implicações econômicas!
Agenda Fatores de risco de mastite subclínica em vacas leiteiras e implicações econômicas! Marcos Veiga dos Santos! QualiLeite Lab. Pesquisa em Qualidade do Leite! FMVZ-USP! 1. Porque a CCS é um problema
PREVENÇÃO, CONTROLE E TRATAMENTO DAS MASTITES BOVINAS REVISÃO DE LITERATURA
PREVENÇÃO, CONTROLE E TRATAMENTO DAS MASTITES BOVINAS REVISÃO DE LITERATURA TOZZETTI, Danilo Soares BATAIER, Miguel Bataier Neto ALMEIDA, Leandro Rafael de d_tozzetti@hotmail Discentes da Faculdade de
TRATAMENTO DE MASTITE BOVINA CAUSADA POR Streptococcus agalactiae COM UTILIZAÇÃO DE PRÓPOLIS 1. INTRODUÇÃO
TRATAMENTO DE MASTITE BOVINA CAUSADA POR Streptococcus agalactiae COM UTILIZAÇÃO DE PRÓPOLIS PICOLI, Tony 1 ; MEZZOMO, Rafael 2 ; RIBEIRO, Maria Edi Rocha 3 ; DORNELLES, Tamires 4 ; MARQUES, Lúcia Treptow