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1 Standard Operating Procedures EMERGÊNCIA APPENDICE 5 Outubro 2010

2 Considerando a ampla utilização de add-ons que, inclusive, simulam panes nas aeronaves em uso, produzimos este matérial, com excertos da ICA , que explicita como devemos proceder em situações de urgência e emergência em áreas onde há alguma posição de Controle de Tráfego Aéreo (ATC). Este conteúdo aplica-se, principalmente, para a utilização dos pilotos que voam em redes de voo online, onde existe a necessidade da coordenação da situação com o controle que estiver online no momento. Sempre verifique as regras para a simulação de situações de emergência das redes de voo. Cada uma tem sua regra sobre como lidar e coordenar este tipo de situação. EMERGÊNCIA (retirado da ICA ) AERONAVE EM EMERGÊNCIA Toda aeronave que se encontra em situação de perigo latente ou iminente. FASE DE EMERGÊNCIA Expressão genérica que significa, segundo o caso, fase de incerteza, fase de alerta ou fase de perigo. FASE DE INCERTEZA Situação na qual existe dúvida quanto à segurança de uma aeronave e à de seus ocupantes. FASE DE ALERTA Situação na qual existe apreensão quanto à segurança de uma aeronave e à de seus ocupantes. FASE DE PERIGO Situação na qual existe razoável certeza de que uma aeronave e seus ocupantes estão ameaçados de grave e iminente perigo e necessitam de assistência. POUSO DE EMERGÊNCIA Pouso de conseqüências imprevisíveis que, embora não constituindo um pouso forçado, requer precauções especiais em virtude de deficiência técnica apresentada pela aeronave. POUSO FORÇADO Pouso ditado por situação de emergência tal que a permanência da aeronave no ar não deva ser prolongada sob pena de grave risco para os seus ocupantes. AERONAVE EM EMERGÊNCIA A aeronave em emergência que estiver na situação de socorro ou urgência deverá utilizar, por meio da radiotelefonia, a mensagem (sinal) correspondente prevista no Anexo A e no item As condições de socorro e urgência são definidas como: a) Socorro: uma condição em que a aeronave encontra-se ameaçada por um grave e/ou iminente perigo e requer assistência imediata. Appendice 5 out/2010 2

3 NOTA: A condição de socorro refere-se também à situação de emergência em que o acidente aeronáutico é inevitável ou já está consumado. b) Urgência: uma condição que envolve a segurança da aeronave ou de alguma pessoa a bordo, mas que não requer assistência imediata Toda aeronave que perceber que outra se encontra em situação de emergência para pouso deverá ceder-lhe passagem EMERGÊNCIAS As várias circunstâncias em que ocorrem casos de emergência impedem o estabelecimento de procedimentos detalhados e exatos a serem seguidos. Quando o piloto em comando de uma aeronave solicitar o acionamento dos recursos de salvamento e de prestação de socorro, para o atendimento de uma situação de emergência, caberá ao órgão ATS repassar todos os dados recebidos, referentes à emergência em questão, à administração aeroportuária, a fim de serem acionados os recursos pertinentes para o atendimento da emergência. Adicionalmente, os órgãos responsáveis pela prestação do ATS em aeródromos deverão cumprir o previsto em DESCIDA DE EMERGÊNCIA Quando se tiver conhecimento de que uma aeronave está efetuando uma descida de emergência e que esta venha a interferir no tráfego, o órgão ATC responsável adotará, imediatamente, medidas para salvaguardar as aeronaves envolvidas Quando necessário, o órgão ATC emitirá uma mensagem de emergência por quaisquer meios, de modo a alertar as aeronaves envolvidas do que está ocorrendo PROCEDIMENTOS DE EMERGÊNCIA Em função da condição de emergência (socorro ou urgência) informada pelo piloto, conforme item 3.6 desta Instrução, o órgão responsável pelo ATS no aeródromo deverá adotar as providências que as circunstâncias requererem, de acordo com o plano de emergência previsto para o aeródromo e, adicionalmente, deverá: a) Condição de Urgência (sinal PAN PAN PAN transmitido pela aeronave em emergência): obter e informar ao Centro de Operações de Emergência (COE) ou, na inexistência deste, ao Órgão de Salvamento e Contra-Incêndio o tipo da ocorrência, o tipo da aeronave, o número de pessoas a bordo, a autonomia remanescente e o tipo de carga transportada; ou b) Condição de Socorro (sinal MAYDAY, MAYDAY, MAYDAY transmitido pela aeronave em emergência): obter e informar ao Centro de Operações de Appendice 5 out/2010 3

4 Emergência (COE) ou, na inexistência deste, ao Órgão de Salvamento e Contra-Incêndio o tipo da ocorrência, o tipo da aeronave, o número de pessoas a bordo, a autonomia remanescente, o tipo de carga transportada e demais informações complementares, bem como, se for o caso, as características e o local do acidente FASES DE EMERGÊNCIA Os órgãos ATS, sem prejuízo de quaisquer outras medidas, notificarão imediatamente ao ACC que uma aeronave se encontra em situação de emergência, de conformidade com o seguinte: a) FASE DE INCERTEZA (INCERFA) - quando não tiver nenhuma comunicação da aeronave após 30 minutos seguintes à hora em que se deveria receber uma comunicação da mesma, ou seguintes ao momento em que pela primeira vez se tentou, infrutiferamente, estabelecer comunicação com a referida aeronave, o que ocorrer primeiro; ou - quando a aeronave não chegar após 30 minutos subseqüentes à hora prevista de chegada estimada pelo piloto ou calculada pelo órgão ATS, a que resultar posterior. b) FASE DE ALERTA (ALERFA) - quando, transcorrida a fase de incerteza, não se tiver estabelecido comunicação com a aeronave ou, através de outras fontes, não se conseguir notícias da aeronave; ou - quando uma aeronave autorizada a pousar, não o fizer dentro dos 5 minutos seguintes à hora prevista para pouso e não se restabelecer a comunicação com a aeronave; - quando se receber informações que indicarem que as condições operacionais da aeronave são anormais, mas não indicando que seja possível um pouso forçado; ou - quando se souber ou se suspeitar que uma aeronave está sendo objeto de interferência ilícita. c) FASE DE PERIGO (DETRESFA) - quando, transcorrida a fase de alerta, forem infrutíferas as novas tentativas para estabelecer comunicação com a aeronave e quando outros meios externos de pesquisa, também, resultarem infrutíferos, se possa supor que a aeronave se encontra em perigo; - quando se evidenciar que o combustível que a aeronave levava a bordo se tenha esgotado ou que não é suficiente para permitir o pouso em lugar seguro; Appendice 5 out/2010 4

5 - quando se receber informações de que condições anormais de funcionamento da aeronave indiquem que é possível um pouso forçado; ou - quando se receber informações ou se puder deduzir que a aeronave fará um pouso forçado ou que já o tenha efetuado A notificação conterá as seguintes informações, caso disponível, na ordem indicada: a) INCERFA, ALERFA ou DETRESFA, conforme a fase de emergência; b) identificação da aeronave; c) característica da emergência; d) dados completos do Plano de Vôo; e) última mensagem de posição enviada; f) órgão que estabeleceu a última comunicação, hora e freqüência utilizada; g) cores e marcas distintivas da aeronave; h) as providências tomadas pelo órgão que faz a notificação; e i) toda informação adicional relativa ao desenvolvimento do estado de emergência, através de suas respectivas fases As aeronaves que dispuserem de equipamento transponder em funcionamento, quando em vôo, deverão mantê-lo acionado durante todo o tempo de vôo, independentemente de se encontrarem em espaço aéreo com cobertura de radar secundário e deverão selecionar seus equipamentos no modo 3/A da seguinte forma: a) código antes de receber instruções do órgão ATC; b) código sob interferência ilícita; c) código com falhas de comunicações; e d) código em emergência EMERGÊNCIA Sempre que uma aeronave, voando em espaço aéreo com cobertura radar, declarar que se encontra em emergência, será proporcionado a essa aeronave o serviço radar adequado, ainda que o vôo esteja se desenvolvendo em espaço aéreo não controlado O código 7700 é reservado para as aeronaves em emergência. Portanto, espera-se que o piloto, quando se encontrar nessa situação, selecione o seu transponder para esse código. Appendice 5 out/2010 5

6 Exemplos de utilização da fraseologia em situações de emergência e urgência. Appendice 5 out/2010 6

7 Appendice 5 out/2010 7

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