MANUAL DE PROCEDIMENTOS
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- Ana Sofia Castanho Rico
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1 Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária (Vinculada ao Ministério da Aeronáutica) ASSUNTO COMUNICAÇÃO DE ANORMALIDADES OCORRIDAS EM AEROPORTOS ADMINISTRADOS PELA INFRAERO RESPONSÁVEL DIRETORIA DE OPERAÇÕES - DO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA AEROPORTUÁRIA - DOSA CÓDIGO DE CONTROLE DATA DE EFETIVAÇÃO APLICAÇÃO GERAL CONTROLE ASSESSORIA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL - PRAS (PDO) Form
2 1 I - DA FINALIDADE 1 - O presente Manual de Procedimentos tem por finalidade estabelecer diretrizes para comunicação de anormalidades ocorridas nos Aeroportos administrados pela INFRAERO. II - DOS FUNDAMENTOS E ATRIBUIÇÕES 2 - Este Manual de Procedimentos está fundamentado nas seguintes legislações e normas: a) Lei nº 7.565, de 19/12/86 - Dispõe sobre o Código Brasileiro de Aeronáutica; b) Portaria nº R-296/GM-5, de 22/06/88 - Estabelece procedimentos relativos a atos ilícitos contra a Aviação Civil; c) Portaria Nº 828/GM-3, de 09/09/87 - Institui o Subsistema de Segurança da Aviação Civil; d) Portaria Nº 111/DGAC, de 16/05/90 - Aprova o Plano de Segurança da Aviação Civil; e) Portaria Interministerial Nº 352, de 26/06/91 - Estabelece procedimentos relativos a atos ilícitos contra a Aviação Civil e define a competência dos órgãos envolvidos; f) Doc 8973/5, da OACI - Manual de Segurança para Proteção da Aviação Civil contra Atos de Interferência Ilícita; g) Anexo 17 da OACI - Proteção da Aviação Civil Internacional contra Atos de Interferência Ilícita; h) NOSER/IAC R - Ações para Proteção da Aviação Civil contra Atos de Interferência Ilícita; i) MMA 58-2, de 21/03/90 - Institui o Plano de Segurança da Aviação Civil (PNAVSEC); j) IMA 63-7, de 30/04/91 - Atribuições dos Órgãos do Sistema de Controle do Espaço Aéreo após a ocorrência de Acidentes ou Incidentes Aeronáuticos; k) IMA 63-12, de 30/06/91 - Procedimentos de Telecomunicações e de Tráfego Aéreo em caso de Atos Ilícitos contra a Aviação Civil; l) IMA 92-4, de 07/10/87 - Elaboração do Plano de Contra Incêndio em Aeródromos; m) IMA 92-05, de 07/10/87 - Organização e Funcionamento dos Serviços de Salvamento e Contra- Incêndio em Aeródromos; n) NSMA 3-5 (SIPAER) - Comunicação de Acidentes e Incidentes Aeronáuticos; o) NSMA 3-11 (SIPAER) - Formulários do SIPAER; p) NI 2.02 (GDI) - Procedimentos para a Confecção de Correspondência e Atos Oficiais.
3 2 3 - A INFRAERO, no desempenho das atribuições previstas neste documento, atua como elo dos sistemas, cujos órgãos centrais, no Ministério da Aeronáutica, são: a) Departamento de Aviação Civil (DAC), órgão central do Sistema de Facilitação, Segurança da Aviação Civil (SFSAC) e Coordenação do Transporte Aéreo; b) Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (CENIPA), órgão central do Sistema de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (SIPAER); c) Diretoria de Eletrônica e Proteção ao Vôo (DEPV), órgão central do Sistema de Controle do Espaço Aéreo Brasileiro (SISCEAB). 4 - Compete ao Departamento de Segurança Aeroportuária a coordenação normativa e a fiscalização das atividades referentes a procedimentos para comunicação de anormalidades, através das Divisões de Prevenção de Acidentes Aeronáuticos, Proteção contra Atos de Interferência Ilícita e de Salvamento e Combate a Incêndios Nos Centros de Negócios Aeroportuários, integram as atividades do órgão instituído na respectiva estrutura organizacional para essa finalidade Nos Aeroportos, estas atividades são coordenadas e fiscalizadas pelo seu respectivo titular, através do órgão instituído na estrutura organizacional para essa finalidade. III - DAS ANORMALIDADES 5 - Dentre as anormalidades envolvendo a área aeroportuária, listamos algumas: a) acidentes e incidentes aeronáuticos; b) apoderamento ilícito de aeronaves; c) tumultos, atentados, assaltos, invasões de áreas e delitos afins; d) ameaça de bomba a aeronaves ou instalações; e) apreensão, detecção de armas e objetos perigosos; f) paralisação de atividades; g) incêndio em instalações ou equipamentos; h) sinistros provocados por intempéries ou produtos perigosos.
4 3 6 - Os procedimentos para comunicações de anormalidades constam dos Capítulos III ao XIII deste Manual, devendo ser processados da seguinte forma: Durante o expediente: o Superintendente do Aeroporto ou seu substituto legal, comunicará a anormalidade à Diretoria de Operações (DO); caso não seja possível, contactar com: Assessoria da Diretoria de Operações, Departamento de Segurança Aeroportuária, Departamento de Operações Aeroportuárias e Assessoria da Presidência, nesta ordem Fora do expediente: o Superintendente do Aeroporto ou seu substituto legal, elaborará nota sobre a anormalidade e a transmitirá ao Sistema Informativo de Vôo (SIV), do Aeroporto Internacional de Brasília, que atuará como Centro Receptor de Mensagens O SIV repassará a mensagem ao Supervisor de Serviço, que imediatamente comunicará a ocorrência aos órgãos listados no item 6.1. IV - DAS COMUNICAÇÕES DE ACIDENTES E INCIDENTES AERONÁUTICOS Os procedimentos para comunicação de acidentes e incidentes aeronáuticos são os preconizados na NSMA 3-5 (SIPAER), de 30/01/96 e IMA 63-7, de 30/04/91. Na letra L do Anexo I da NSMA 3-5, deverão ser informados também, quando for o caso, os horários e locais de interdição e desinterdição das pistas com suas devidas identificações. Independentemente das comunicações e dos relatórios previstos nas normas do SIPAER, a Superintendência do Aeroporto elaborará um relatório específico, sempre que o evento provocar danos em bens da INFRAERO ou quando houver indícios de que a infra-estrutura aeroportuária possa ter contribuído para a ocorrência de acidentes/incidentes aeronáuticos, enviando-o à Superintendência do respectivo Centro de Negócios Aeroportuários, com informações, inclusive, das providências já adotadas. Caso o acidente ou incidente tenha grande repercussão, proceder também conforme previsto no item 6 do Capítulo III deste Manual de Procedimentos. V - DA COMUNICAÇÃO DE APODERAMENTO ILÍCITO DE AERONAVE 11 - Compete à Superintendência do Aeroporto, onde se encontra ou para onde se dirige a aeronave sob apoderamento ilícito, além do previsto no Plano de Segurança Aeroportuária, comunicar o fato, pelo meio mais rápido possível, aos seguintes órgãos: a) Organização Militar da Aeronáutica, sediada na área do Aeroporto ou na localidade, ou Comando Aéreo Regional da área;
5 4 b) Órgão da Polícia Federal, integrante do Plano de Segurança Aeroportuária; c) Superintendência do Centro de Negócios Aeroportuários; d) Diretoria de Operações; e) Proprietário ou explorador da aeronave Todos os contactos efetuados por meio de equipamento rádio-comunicação, em caso de apoderamento ilícito de aeronave, deverão ser feitos em freqüências próprias, diferentes daquelas utilizadas normalmente pelos órgãos ATS. Quando as comunicações referidas neste capítulo forem efetuadas por telefone ou qualquer outra forma de fonia, deverão ser, também, transmitidas pelos sistemas de fax, ou rádio-comunicação, ou telex, além de Documento de Segurança da Aviação Civil (DSAC), para fins de registro, constante do Capítulo XII. Após o encerramento das providências relativas a eventos dessa natureza, a Superintendência do Aeroporto enviará através de DSAC, relatório constando os Apêndices 17 e 18, do Doc. 8973, à Superintendência do Centro de Negócios Aeroportuários, à Diretoria de Operações e ao Departamento de Aviação Civil (DAC). O Superintendente do Aeroporto baixará as instruções complementares que julgar necessárias, para aplicação das medidas referidas neste capítulo. VI - DA COMUNICAÇÃO DE TUMULTO, ATENTADO, ASSALTO, INVASÃO DE ÁREA E DELITOS AFINS 16 - Ocorrendo na área aeroportuária tumulto, atentado, assalto, invasão de área e delitos afins, a Superintendência do Aeroporto, além das providências previstas no Plano de Segurança Aeroportuária para a eventualidade, comunicará o fato, pelo meio mais rápido possível, aos seguintes órgãos: a) Organização Militar da Aeronáutica, sediada na área do Aeroporto ou na localidade, ou Comando Aéreo Regional da área; b) Órgão da Polícia Federal, integrante do Plano de Segurança Aeroportuária; c) Superintendência do Centro de Negócios Aeroportuários; d) Diretoria de Operações Quando as comunicações referidas neste capítulo forem efetuadas por telefone ou qualquer outra forma de fonia, deverão ser, também, transmitidas pelos sistemas de fax, ou rádio-comunicação, ou telex, além de Documento de Segurança de Aviação Civil (DSAC), para fins de registro.
6 Após o encerramento das providências relativas a eventos dessa natureza, a Superintendência do Aeroporto enviará relatório através de DSAC, à Superintendência do Centro de Negócios Aeroportuários e à Diretoria de Operações. O Superintendente do Aeroporto baixará as instruções complementares que julgar necessárias, para a aplicação das medidas referidas neste capítulo. VII - DA COMUNICAÇÃO DE AMEAÇA DE BOMBA A AERONAVES E INSTALAÇÕES Todas as ameaças de bomba serão processadas pela Assessoria de Risco. Quando a ameaça for classificada como âmbar ou vermelha, deverá ser comunicada de imediato ao COE e, logo após, aos seguintes órgãos: a) Comandante da aeronave; b) Organização Militar da Aeronáutica, sediada na área do Aeroporto ou na localidade, ou Comando Aéreo Regional da área; c) Superintendência do respectivo Centro de Negócios Aeroportuários; d) Polícia Federal (quando existente) ou outro órgão policial do aeroporto; e) Serviço Médico; f) Receita Federal, quando existirem bens sob controle aduaneiro a bordo da aeronave ou na instalação sob ameaça. NOTA - Em seguida, deverão ser adotados os demais procedimentos constantes do Plano de Segurança Aeroportuária O representante da INFRAERO deverá preencher o formulário relativo à Avaliação da Assessoria de Risco e remetê-lo, junto com o DSAC relativo à ocorrência, para a Diretoria de Operações, Departamento de Segurança Aeroportuária, Centro de Negócios Aeroportuários e Departamento de Aviação Civil. O Superintendente do Aeroporto baixará as instruções normativas complementares que julgar necessárias, para a aplicação das medidas referidas neste capítulo. VIII - DA COMUNICAÇÃO DE APREENSÃO, DETECÇÃO DE ARMAS E OBJETOS PERIGOSOS 24 - Ocorrendo apreensão, detecção de armas ou objetos perigosos nos Aeroportos subordinados, a Superintendência do Centro de Negócios Aeroportuários efetuará a comunicação do evento, através do Quadro Demonstrativo de Ocorrências, constante do Capítulo XII, que será encaminhado semestralmente ao Departamento de Segurança Aeroportuária.
7 O Superintendente do Aeroporto ou seu substituto legal deve comunicar ao órgão policial atuante no Aeroporto para que este tome as providências necessárias, de acordo com suas normas operacionais. IX - DA COMUNICAÇÃO DE PARALISAÇÃO DE ATIVIDADES AÉREAS OU AEROPORTUÁRIAS 26 - A Superintendência do Aeroporto, além das providências previstas no Plano de Segurança Aeroportuária para a eventualidade, comunicará o fato, pelo meio mais rápido possível, aos seguintes órgãos: a) Organização Militar da Aeronáutica, sediada na área do Aeroporto ou na localidade, ou Comando Aéreo Regional da área; b) Superintendência do Centro de Negócios Aeroportuários; c) Diretoria de Operações Quando as comunicações referidas neste capítulo forem efetuadas por telefone ou qualquer outra forma de fonia, deverão ser, também, transmitidas pelos sistemas de fax, ou rádio-comunicação, ou telex, além de DSAC, para fins de registro. O Superintendente do Aeroporto baixará as instruções complementares que julgar necessárias, para aplicação das medidas referidas neste capítulo. X - DA COMUNICAÇÃO DE INCÊNDIO EM AERONAVES, INSTALAÇÕES E/OU EQUIPAMENTOS AEROPORTUÁRIOS 29 - Ocorrendo incêndio em aeronaves, instalações e/ou equipamentos aeroportuários, a Superintendência do Aeroporto, além das providências previstas nos Planos de Emergência Aeronáutica dos Aeroportos da INFRAERO (PLEM), de Contra-Incêndio (PCINC) e de Segurança Aeroportuária (PSEG), para a eventualidade, comunicará o fato, pelo meio mais rápido possível, aos seguintes órgãos: a) Corpo de Bombeiros Urbano (no caso de incêndio em instalações e/ou equipamentos aeroportuários e tão logo detectado o incêndio); b) Organização Militar da Aeronáutica, sediada na área do Aeroporto ou na localidade; c) Diretoria de Operações; d) Superintendência do Centro de Negócios Aeroportuários; e) Departamento de Segurança Aeroportuária; f) Departamento de Aviação Civil; g) Comando Aéreo Regional da área.
8 Quando as comunicações referidas neste capítulo forem efetuadas por telefone ou qualquer outra forma de fonia, deverão ser, também, transmitidas pelos sistemas de fax, ou rádio-comunicação, ou telex, para fins de registro, excetuando-se a comunicação com o Corpo de Bombeiros Urbanos. Após o encerramento das providências sobre o evento, o Superintendente do Aeroporto enviará relatório à Superintendência do Centro de Negócios Aeroportuários e à Diretoria de Operações Nos casos de acidente aeronáutico na área de atuação da SESCINC, com incêndio em aeronaves, o Superintendente do Aeroporto enviará, também, o Relatório de Acidentes (Relatório das Operações de Salvamento e Extinção de Incêndio em Aeronaves), previsto no item 4.7/Anexo VIII, da IMA 92-05, de 07/10/87, para os órgãos abaixo: a) Diretoria de Engenharia da Aeronáutica (DIRENG); b) Diretoria de Operações; c) Departamento de Segurança Aeroportuária O Superintendente do Aeroporto baixará as instruções complementares que julgar necessárias, para a aplicação das medidas referidas neste capítulo. XI- DA COMUNICAÇÃO DE SINISTROS PROVOCADOS POR INTEMPÉRIES OU PRODUTOS PERIGOSOS 33 - Ocorrendo sinistro provocado por intempéries ou produtos perigosos, a Superintendência do Aeroporto, além das providências previstas no Plano de Emergência Aeronáutica dos Aeroportos da INFRAERO para a eventualidade, comunicará o fato, pelo meio mais rápido possível, aos seguintes órgãos: a) Organização Militar da Aeronáutica sediada na área do Aeroporto ou na localidade ou Comando Aéreo Regional da área; b) Departamento de Aviação Civil; c) Superintendência do Centro de Negócios Aeroportuários; d) Diretoria de Operações; e) Departamento de Segurança Aeroportuária Quando as comunicações referidas neste capítulo forem efetuadas por telefone ou qualquer outra forma de fonia, deverão ser, também, transmitidas pelos sistemas de fax, ou rádio-comunicação ou telex, para fins de registro.
9 Após o encerramento das providências sobre o evento, o Superintendente do Aeroporto enviará relatório à Superintendência do Centro de Negócios Aeroportuários e à Diretoria de Operações O Superintendente do Aeroporto baixará as instruções complementares que julgar necessárias, para a aplicação das medidas referidas neste capítulo. XII - DAS INFORMAÇÕES RELATIVAS À PROTEÇÃO DA AVIAÇÃO CIVIL CONTRA ATOS DE INTERFERÊNCIA ILÍCITA 37 - O Documento de Segurança da Aviação Civil (DSAC), integrante do Plano de Segurança da Aviação Civil (PNAVSEC), aprovado pela Portaria nº 111/DGAC, de 16/05/90, tem por finalidade divulgar informações relativas à proteção da Aviação Civil contra atos de interferência ilícita, entre os órgãos de segurança que se constituem elos do Subsistema de Segurança da Aviação Civil, instituído pela Portaria nº 828/GM-3, de 09/09/87, entre os quais se inclui a INFRAERO O DSAC deverá transitar entre os seguintes órgãos: a) entre o Departamento de Segurança Aeroportuária, Centros de Negócios Aeroportuários, Aeroportos e vice-versa; b) entre o Departamento de Segurança Aeroportuária, DAC, Empresas Auxiliares, Empresas Aéreas e entidades com responsabilidades na Comissão Nacional para Segurança da Aviação Civil (CONSAC); c) entre os Aeroportos, Departamento de Segurança Aeroportuária e DAC, quando se tratar de ameaça de bomba e apoderamento ilícito de aeronave O DSAC terá a classificação de RESERVADO Quando o assunto divulgado através de DSAC demandar a adoção de outras providências, as áreas responsáveis no âmbito da Empresa deverão adotar a correspondência adequada, prevista na NI 2.02 (GDI) - Procedimentos para a Confecção de Correspondências e Atos Oficiais As anormalidades de menor porte também devem ser comunicadas ao Departamento de Segurança Aeroportuária, via fax, telefone e posterior encaminhamento de Documento de Segurança da Aviação Civil - DSAC.
10 Documento de Segurança da Aviação Civil - DSAC. a) Frente; INFRAERO Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária (Vinculada ao Ministério da Aeronáutica) DOCUMENTO DE SEGURANÇA DA AVIAÇÃO CIVIL - DSAC Número Órgão Expedidor Órgão Destinatário Data Assunto Anexo Mensagem Assinatura/carimbo do responsável Form
11 10 b) Verso. Continuação DSAC nº / de / / Assinatura/ carimbo do responsável Instruções para confecção do formulário: a) Formato: 210 mm X 297 mm. b) Tipo de papel: Sulfite AP-24, cor branca. c) Impressão: Tinta preta, frente e verso, em bloco de 100 X 1.
12 Deverá ser encaminhado ao Departamento de Segurança Aeroportuária, semestralmente, o seguinte Quadro Demonstrativo de Ocorrências. INFRAERO Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária (Vinculada ao Ministério da Aeronáutica) Semestre/19 QUADRO DEMONSTRATIVO DE OCORRÊNCIAS Proteção contra Atos de Interferência Ilícita Aeroporto: NOME Ocorrência JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Roubo de Valores Roubo de Aeronaves Roubos e Furtos em Geral Apoderamento Ilícito de Aeronaves Ameaça de Bomba Assalto a Instalações Apreensão de Armas Detecção de Armas Tumultos Objetos Abandonados Outros Observação: O quadro acima deverá ser preenchido com valores numéricos. O espaço abaixo destina-se a possíveis esclarecimentos complementares. SIGLA Local e Data Assinatura/carimbo do responsável Form Instruções para confecção do formulário: a) Formato: 210 mm x 297 mm. b) Tipo de papel: Sulfite AP-24, cor branca. c) Impressão: Tinta preta, frente e verso, em bloco de 100 X 1.
13 12 XIII - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS A Superintendência do Aeroporto, atuando na condição de elo do SIPAER na elaboração de Relatórios dos Sistemas, utilizará os formulários previstos para esse fim na Norma de Sistema do Ministério da Aeronáutica - NSMA 3-11 (SIPAER) e Instruções do Ministério da Aeronáutica - IMA 63-7 e O Superintendente do Aeroporto elaborará instruções normativas complementares, quando necessário, para a execução destas diretrizes. XIV- DAS DISPOSIÇÕES FINAIS 46 - O presente Manual de Procedimentos revoga a CN /A (SEG), de 25 de outubro de 1988, e todas as disposições em contrário.
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