a) Instanciação de componentes, Adição do componente na interface e Registro dos métodos processadores de eventos.
|
|
- Diogo Neto Andrade
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ICET CURSO: Ciência da Computação e Sistemas de Informação (Aplicações de Linguagem de Programação Orientada a Objeto) Estudos Disciplinares Campus: Data: / / Nome: RA: Turma: Questão 1: Para a construção de uma aplicação gráfica se faz necessário conceber a interface de aplicação, identificando-se quais serão os componentes utilizados e os objetivos de tal utilização, bem como a maneira de distribuir tais componentes. A partir de tal estruturação deve-se adicionar código para tudo, uma vez que o JDK não fornece uma interface nativa para construção visual de aplicações gráficas, diferentemente de outros como, por exemplo, o Borland Delphi. Neste sentido, qual a sequência correta para a implementação de uma aplicação gráficas. a) Instanciação de componentes, Adição do componente na interface e Registro dos métodos processadores de eventos. b) Adição do componente na interface, Instanciação de componentes e Registro dos métodos processadores de eventos. c) Registro dos métodos processadores de eventos, Adição do componente na interface e Instanciação de componentes. d) Registro dos métodos processadores de eventos, Instanciação de componentes e Adição do componente na interface. e) Instanciação de componentes, Registro dos métodos processadores de eventos e Adição do componente na interface. Questão 2: Em relação ao uso de componentes visuais utilizando a biblioteca SWING e o tratamento de eventos, pode se afirmar como correto: a) As APIs de interface gráfica do Java não favorecem o lema de portabilidade da plataforma Java. b) O look-and-feel do Swing é único em todas as plataformas que roda, seja ela Windows, Linux ou qualquer outra. Porém a aplicação não terá exatamente a mesma interface (cores, tamanhos, etc) em qualquer sistema operacional. c) Grande parte da complexidade das classes e métodos do Swing está no fato da API ter sido desenvolvida tendo em mente o máximo de portabilidade possível. O que desfavorece o posicionamento relativo de componentes.
2 d) Com Swing, não importa qual sistema operacional, qual resolução de tela, ou qual profundidade de cores: sua aplicação se comportará da mesma forma em todos os ambientes e) A biblioteca do Swing está no pacote java.swing. Questão 3: Originalmente o Model-View-Controller foi criado como um padrão de projeto arquitetural desenvolvido para o ambiente de desenvolvimento Smalltalk, mas ele pode ser utilizado para qualquer aplicação interativa e em diferentes tipos de ambientes. O MVC é um padrão de arquitetura de software que tem como objetivo separar dados ou lógica de negócios da interface do usuário e do fluxo da aplicação. Desta forma, podemos considerar correta a seguinte alternativa: a) Na arquitetura MVC, a lógica de negócios (chamada aqui de Modelo) sabe de quantas e quais interfaces com o usuário estão exibindo seu estado. b) Alterações feitas na interface afetarão a manipulação dos dados, e estes não poderão ser reorganizados sem alterar a interface do usuário. c) MVC: Representa o "domínio" que especifica a informação em que a aplicação opera. "Renderiza" o modelo em uma forma especifica para a interação, geralmente uma interface de usuário. Processa e responde a eventos, geralmente ações do usuário. d) MVC cita especificamente a camada para acesso aos dados, porque subentende-se que estes métodos não estariam encapsulados pelo Model. e) A idéia é permitir que uma mesma lógica de negócios possa ser acessada e visualizada através de uma única interface. Questão 4: Existem diversos modelos de bancos de dados, os quais vão desde o mais simples, o qual corresponde à uma tabela ou matriz bidimensional como a descrita anteriormente, até um modelo de banco de dados em rede, em que várias tabelas estão interligadas por apontadores que, em dadas posições da tabela, fazem a interligação de uma tabela com outra e o banco de dados relacional que contém tabelas de dados propriamente ditos e tabelas que exprimem a relação entre os dados. Assim, banco de dados refere-se à coleção dos dados relacionados e as relações que os suportam. Como a proposta da linguagem Java é ser multiplataforma, há uma API (Application Programming Interface Interface de Programação de Aplicações) com classes especiais para que qualquer banco de dados possa ser acessado e que isso possa ser implementado em qualquer plataforma, mantendo-se o lema Compile uma vez e rode em qualquer lugar. Dadas considerações acima assinale a alternativa incorreta: a) A consulta em linguagem SQL é passada ao aplicativo de banco de dados diretamente de um método e a resposta retorna ao programa Java como um registro.
3 b) O JDBC oferece também a conversão de tipos de dados do banco de dados nos tipos nativos correspondentes em Java. c) O acesso de um programa Java a um banco de dados se dá pela classe DriverManager que pertence ao pacote java.sql e que seleciona o driver apropriado para o banco de dados que se pretende conectar. d) A Microsoft possui uma API para conexão de banco de dados para Windows, chamada ODBC, na qual o usuário deve registrar o seu banco de dados, pois essa API encontra o driver adequado para estabelecer a ligação entre um aplicativo e o SGBD. e) A Sun desenvolveu uma API que estabelece uma ligação entre esses aplicativos e o programa Java, chamada de ponte JDBC:ODBC. Essa interface permite que um programa Java, rodando sob uma máquina virtual, comunique-se com um banco de dados. Questão 5: O padrão de projeto DAO surgiu para facilitar a comunicação entre as camadas de negócio e de persistência. Através de classes modeladas. seguindo este padrão, é possível substituir uma sequência complexa de troca de comandos entre a aplicação e o banco de dados por uma única chamada do tipo inserir(objeto) ou apagar(objeto). Assinale a alternativa incorreta em relação as seguintes vantagens: a) Permite organizar a lógica de acesso a dados e encapsular características específicas para facilitar a portabilidade e facilidade de manutenção. b) Facilita a adoção de um novo tipo de banco de dados para a aplicação, visto que a única alteração a ser realizada diz respeito aos objetos DAO. c) Permite desenvolver e testar toda a camada responsável pela persistência dos dados separadamente do resto da aplicação. d) Mesmo com um novo nível de comunicação entre os objetos, não apresenta redução na performance da aplicação. e) Facilita a identificação e correção de problemas na aplicação porque o acesso ao banco de dados fica centralizado nos objetos DAO. Questão 6: O framework Hibernate é um mecanismo de fácil aplicação que permite a persistência de objetos em banco de dados relacionais de maneira transparente. Desta forma, não se faz necessário a construção de comandos SQL, evitando a inclusão destas instruções em seu código, bem como, preocupar-se com o mapeamento do resultado de suas consultas para objetos. Neste contexto, assinale a alternativa incorreta:
4 a) O mapeamento de forma manual exige que o desenvolvedor se preocupe com questões como verificar se um atributo é nulo, se o seu valor foi alterado e construir cada um dos comandos SQL, para só então poder submeter os comandos SQL gerados. b) Para configurar o mapeamento dos atributos da classe para a tabela do banco de dados, é utilizado um recurso do Java chamado annotations (Anotações). São elas que indicam para o Hibernate como manipular os dados. c) Para configurar a conexão com o banco de dados, o Hibernate precisa saber como se conectar a ele, e isso é feito através de um arquivo chamado persistence.xml, este arquivo contém as definições de banco de dados. d) A classe EntityManager é disponibilizada pelo Hibernate, e é a classe responsável pela manipulação dos objetos que devem ser salvos e recuperados do banco de dados. e) Uma das desvantagens em se utilizar o Hibernate é não permitir a troca do banco de dados da aplicação de maneira transparente, sendo necessário alterar algumas linhas de código fonte do sistema. Questão 7: JasperReports é um framework de código fonte aberto famoso por gerar de relatórios multiplataforma. Escrito na linguagem Java, essa biblioteca apresenta habilidade na organização e apresentação de conteúdo, permitindo a geração dinâmica de relatórios em diversos formatos, como PDF, HTML, XLS, CSV e XML, podendo ainda ser utilizada em qualquer aplicação Java, incluindo aplicações desktop, Web e distribuídas. Assinale a alternativa incorreta: a) O que torna o JasperReports diferenciado é sua forma de desenvolvimento do relatório, escrito totalmente em XML, pois o torna simples de ser compreendido e de fácil manutenção. b) Usando XML, o desenvolvedor pode definir textos estáticos, imagens, linhas, formas geométricas, como retângulos e elipses, e suas localizações dentro do relatório. c) O ireport é um programa Open Source, capaz de criar visualmente os mais complexos relatórios para aplicações Java no formato da biblioteca JasperReports. d) Apesar de escrito em 100% Java, não significa que também é multiplataforma. e) Para criar um relatório deve-se conectar a um Banco de Dados, criar os campos relacionando-os as colunas do banco e então configurar suas propriedades e por fim escolher qual o formato de exportação do relatório, os principais formatos suportados para exportação pelo JasperReports são: RTF, XLS, CSV, HTML e ODF.
5 Questão 8: JSP é uma página html comum que contém também código Java e possui extensão jsp. Os arquivos JSPs não são compilados dentro do eclipse e, por este motivo, quando escreve-se o JSP no eclipse não necessita-se das classes de drivers. Os JSPs são transformados em uma servlet, por um compilador JSP (o Tomcat contém um compilador embutido). Esse compilador JSP pode gerar um código java que é então compilado para gerar byte code diretamente para a servlet. Então, somente durante a execução de uma página jsp, quando ele é transformado em uma servlet, seu código java é compilado e precisa-se das classes do driver que são procuradas no diretório lib. Assinale a alternativa incorreta: a) O web contêiner interpreta o arquivo JSP, o compila e transforma em um HTML puro. b) Quando o arquivo JSP é chamado pela primeira vez por um cliente, uma html que o representa é criada, aplicando todos os benefícios da mesma para uma página JSP. c) Os JSPs são páginas JAVA que contém o código Java embutido, estendendo a funcionalidade dos HTMLs. d) O código Java deve ser colocado dentro do bloco marcado por <% e %> e tudo fora dele é texto ou HTML. e) A intenção de se usar JSP é a de colocar o código HTML de dentro dos Servlets, dado que resulta em mais trabalho de codificação e manutenção. Questão 9: Model-view-controller, isto é, MVC, corresponde a um padrão de arquitetura de software que tem como objetivo separar as lógicas de negócio e de apresentação de modo que permita-se desenvolvimento, teste e manutenção de ambos de forma isolada. Sabe-se que o model (modelo) é utilizado para a definição e gerência da informação, bem como notificação de mudanças nos dados aos observadores, enquanto o view (visão) representa o modelo de maneira adequada ao utilizadores e o controller (controle) é responsável, dentre outras coisas, pela validação e filtragem da entrada de dados. A partir de tais exposição, pode-se aprofundar as explicações acerca do MVC afirmando corretamente que: a) Na arquitetura MVC o modelo representa tanto os dados da aplicação, quanto as regras do negócio que orientam o acesso e a modificação dos dados. Portanto, o modelo mantém o estado persistente do negócio, apesar de não fornecer ao controlados a capacidade de acessar as funcionalidades da aplicação encapsuladas pelo próprio modelo. b) No MVC um componente de visualização renderiza o conteúdo de uma parte particular do modelo e encaminha para o controlador as ações do usuário, além de também acessar os dados do modelo via controlador e definir como tais dados devem ser apresentados. c) A camada de lógica da aplicação não preocupa-se com a informação, isto é, como e onde ela foi obtida, mas apenas com sua exibição.
6 d) Considerando-se a arquitetura de três camadas do modelo MVC, entende-se que não há qualquer preocupação em separar a informação de sua respetiva apresentação. e) Na camada de controle centraliza-se somente o armazenamento, manipulação e geração de dados e, por isto, utiliza-se da camada de apresentação como intermediária com a camada lógica. Questão 10: Uma das desvantagens do padrão DAO é a limitação do controle de acesso a dados, visto que toda aplicação fica restrita as operações lógicas de acesso a dados que estão definidas em seus objetos. Assim, se mal projetado ou sua versatilidade for restrita, os requisitos da aplicação não serão atendidos. Outro elemento negativo é a, ainda que mínima, redução de performance da aplicação em função da criação de um novo nível de comunicação entre os objetos. Por outro lado há uma série de características positivas, dentre as quais pode-se destacar: a) Permite organizar a lógica de acesso a dados, apesar de não encapsular características específicas para facilitar a portabilidade e facilidade de manutenção. b) Dificulta a adoção de um novo tipo de banco de dados para a aplicação, visto que a única alteração a ser realizada diz respeito aos objetos DAO. c) Permite desenvolver e testar toda a camada responsável pela persistência dos dados separadamente do resto da aplicação. d) O programador não pode abstrair os detalhes do mecanismo de persistência utilizado na aplicação. e) Facilita a identificação e correção de problemas na aplicação porque o acesso ao banco de dados não fica centralizado nos objetos DAO.
7 Estudos Disciplinares Nome do Aluno: RA: Curso: Turma: FICHA Exercício Exercício 1 Exercício 2 Exercício 3 Exercício 4 Exercício 5 Exercício 6 Exercício 7 Exercício 8 Exercício 9 Exercício 10 Gabarito
8 IV. MODELO DE FICHA DE HORAS DE ESTUDOS DISCIPLINARES
9 FICHA DE ESTUDOS DISCIPLINARES - ED NOME: RA: CURSO: CAMPUS: SEMESTRE: TURNO: ASSINATURA DATA ATIVIDADE TOTAL DE HORAS ALUNO PROFESSOR TOTAL DE HORAS:
ALUNO: RONI FABIO BANASZEWSKI
Model-View-Controller ALUNO: RONI FABIO BANASZEWSKI Objetivo Separar dados ou lógica de negócios (Model) da interface do usuário (View) e do fluxo da aplicação (Control) A idéia é permitir que uma mesma
Leia maisLista de Exercícios da disciplina Aplicações de Linguagem de Programação Orientada a objetos
Lista de Exercícios da disciplina Aplicações de Linguagem de Programação Orientada a objetos 1. Para a construção de uma aplicação gráfica se faz necessário conceber a interface de aplicação, identificando-se
Leia maisCampus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini /
Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com / andre.belini@ifsp.edu.br MATÉRIA: ARQUITETURA DE SOFTWARE ASWA4 Aula N : 10
Leia mais6.1 Metodologias de Teste
6 Camada de Aplicação O desenvolvimento de uma camada de aplicação robusta não é um dos pontos mais importantes do projeto. O desenvolvimento de uma camada simples, entretanto, se faz necessário para exemplificar
Leia maisGERADOR DE CÓDIGO JSP BASEADO EM PROJETO DE SGBD. Acadêmico: Maicon Klug Orientadora: Joyce Martins
GERADOR DE CÓDIGO JSP BASEADO EM PROJETO DE SGBD Acadêmico: Maicon Klug Orientadora: Joyce Martins Roteiro Introdução Objetivos do trabalho Fundamentação teórica Desenvolvimento do trabalho Conclusão Extensões
Leia maisFerramentas gráficas e relatórios
Ferramentas gráficas e relatórios Aula 1 Carlos Eduardo de Carvalho Dantas (carloseduardocarvalhodantas@gmail.com) O silêncio é de ouro e muitas vezes é resposta. Sumário Introdução; Relatórios com Java;
Leia maisArquitetura em Camadas
Arquitetura em Camadas 1 Introdução Em aplicações OO de médio e grande porte, diversos aspectos devem ser considerados: Apresentação Lógica da aplicação Lógica do negócio Persistência de Objetos Camada
Leia maisMódulo II Arquitetura em Camadas
Módulo II Arquitetura em Camadas Prof. Ismael H F Santos April 08 Prof. Ismael H. F. Santos - ismael@tecgraf.puc-rio.br 1 Ementa Arquitetura de camadas de Software Arquiteturas em Camadas Padrões para
Leia maisCapítulo 1 Conceitos Iniciais
Capítulo 1 Conceitos Iniciais 1.1 INTRODUÇÃO: 1.1.1 Conceituação: Para resolver determinados problemas, sobretudo de cálculo, o homem inventou máquinas chamadas COMPUTADORES que, uma vez programados, efetuam
Leia maisIntrodução. Conceitos Básicos. Conceitos Básicos. Conceitos Básicos
Introdução Laboratório de Computação para Ciências Módulo II Prof. Guilherme Tavares de Assis Universidade Federal de Ouro Preto UFOP Instituto de Ciências Exatas e Biológicas ICEB Mestrado Profissional
Leia maisIntrodução. descrever os tipos de interfaces e linguagens oferecidas por um SGBD. mostrar o ambiente de programas dos SGBD s
Introdução Contribuição do Capítulo 2: discutir modelos de dados definir conceitos de esquemas e instâncias descrever os tipos de interfaces e linguagens oferecidas por um SGBD mostrar o ambiente de programas
Leia maisCriando uma aplicação web
Criando uma aplicação web Aplicações web Criaremos uma aplicação completa utilizando: Bancos de dados Modelo MVC JavaServer Faces (PrimeFaces) Um pouco sobre banco de dados Todas as aplicações precisam
Leia maisHibernate Anotations
Hibernate Anotations Fabio Luiz Oenning da Costa¹, Ricardo Minigucci¹ Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil fabiooenning@hotmail.com ricardominigucci@gmail.com Resumo. Este artigo apresenta
Leia maisWeb Presentation Patterns - Controllers
Instituto Superior Técnico 29 de Novembro de 2004 1 2 3 Page Controller Front Controller 4 5 Porquê Usar Web Applications Não necessita instalar software no cliente. Acesso universal fácil. Interface comum
Leia maisCURSO DESENVOLVEDOR JAVA Edição 2010
CURSO DESENVOLVEDOR JAVA Edição 2010 O curso foi especialmente planejado para os profissionais que desejam trabalhar com desenvolvimento de sistemas seguindo o paradigma Orientado a Objetos e com o uso
Leia maisIntrodução. Conceitos Básicos. Conceitos Básicos. Conceitos Básicos
Conceitos Básicos Introdução Tópicos Especiais Modelagem de Dados Prof. Guilherme Tavares de Assis Universidade Federal de Ouro Preto UFOP Instituto de Ciências Exatas e Biológicas ICEB Mestrado Profissional
Leia maisCriando uma aplicação web. Parte 1
Criando uma aplicação web Parte 1 Aplicações web Criaremos uma aplicação completa utilizando: Bancos de dados Modelo MVC JavaServer Faces (PrimeFaces) Um pouco sobre banco de dados Todas as aplicações
Leia maisDOCUMENTAÇÃO SISTEMA DE ADMINISTRAÇÃO DE CONSULTÓRIO MÉDICO
DOCUMENTAÇÃO SISTEMA DE ADMINISTRAÇÃO DE CONSULTÓRIO MÉDICO SUMÁRIO Parte I Modelagem do Software Documento de Requisitos 1. Introdução 2. Descrição Geral do Sistema 3. Requisitos Funcionais 4. Requisitos
Leia maisREALIDADE AUMENTADA E CRIANÇAS: ESTUDO DE VIABILIDADE PARA O USO NO MUSEU DA COMPUTAÇÃO DA UEPG MUSEU VIRTUAL
9. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO (
Leia maisGERAÇÃO DE ARQUIVOS DE SCRIPT EM PHP. Acadêmico: Leonardo Sommariva Orientador: Alexander Roberto Valdameri
FERRAMENTA VISUAL PARA GERAÇÃO DE ARQUIVOS DE SCRIPT EM PHP Acadêmico: Leonardo Sommariva Orientador: Alexander Roberto Valdameri ROTEIRO Introdução Objetivos Motivação Fundamentação Teórica Desenvolvimento
Leia maisGUIA DO USUÁRIO WeON VERSÃO 2.6
www.weon.com.br GUIA DO USUÁRIO VERSÃO 2.6 WeON Sumário Página - 02 1 - Funcionalidades do WeON 2 - Cadastro de Agente Página - 04 Qualificação Página - 07 Script de Atendimento Página - 09 Fila de Atendimento
Leia maisIntrodução aos computadores, à Internet e à World Wide Web. Prof. Marcelo Roberto Zorzan
Introdução aos computadores, à Internet e à World Wide Web Prof. Marcelo Roberto Zorzan História do Java Origem Linguagem desenvolvida pela Sun Microsystems Sintaxe similar ao C++ Inicialmente chamada
Leia maisIFSC/Florianópolis - Programação Orientada a Objetos com Java - prof. Herval Daminelli
Programa de computador sequência de comandos ou instruções executados por um computador com a finalidade de produzir um resultado e resolver um problema; Linguagem de programação método para a criação
Leia maisMatéria Introdutória. Banco de Dados Profa. Dra. Cristina Dutra de Aguiar Ciferri
Matéria Introdutória Banco de Dados Motivação Necessidade de armazenar grandes quantidades de dados Necessidade de acessar as informações de maneira eficiente e segura Evolução histórica: desenvolvimento
Leia maisNomes, vinculações e escopos
Nomes, vinculações e escopos Linguagens de Programação Marco A L Barbosa cba Este trabalho está licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição-CompartilhaIgual 4.0 Internacional. http://github.com/malbarbo/na-lp-copl
Leia maisWebApps em Java com uso de Frameworks
WebApps em Java com uso de Frameworks Fred Lopes Índice O que são frameworks? Arquitetura em camadas Arquitetura de sistemas WEB (WebApps) Listagem resumida de frameworks Java Hibernate O que são frameworks?
Leia maisSISTEMA DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA APLICADO AO GERENCIAMENTO DE INFORMAÇÃO DE TRANSPORTE URBANO
SISTEMA DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA APLICADO AO GERENCIAMENTO DE INFORMAÇÃO DE TRANSPORTE URBANO Edilene de Fátima Vetorato 1, Osvaldo Cesar Pinheiro de Almeida 2 1 Fatec, Botucatu, SP, Brasil. E-mail: edilenefv@hotmail.com
Leia maisMarcela Mariotti Peres Arquitetura em três camadas Parte 1 [conceito]
1 Muita gente já deve ter escutado falar em Arquitetura em camadas. Cada empresa e/ou pessoa tem o hábito de programar na arquitetura que prefere; muitos nem dividindo o projeto em camadas. Neste artigo,
Leia maisObjetivos. Responder o que é Java; Mostrar as vantagens e desvantagens do Java; Compilar e executar um programa simples.
O que é Java Material baseado na apostila FJ-11: Java e Orientação a Objetos do curso Caelum, Ensino e Inovação, disponível para download em http://www.caelum.com.br/apostilas/ 1 Objetivos Responder o
Leia maisPROJETO ARQUITETURAL PARTE II: PADRÕES DE PROJETO. Projeto de Programas PPR0001
PROJETO ARQUITETURAL PARTE II: PADRÕES DE PROJETO Projeto de Programas PPR0001 QUALIDADE DO PROJETO 2 3 Qualidade do Projeto de Software Modularidade: gerar particionamento em elementos que executam funções
Leia maisTécnicas de Cartografia Digital
Técnicas de Cartografia Digital Maria Cecília Bonato Brandalize 2011 Aula 7 Parte 1 1. Vetoriais 2. Matriciais 3. Vantagens e Desvantagens 1. Vetoriais 2. Matriciais 3. Vantagens e Desvantagens Como se
Leia maisPROGRAMAÇÃO SERVIDOR PADRÕES MVC E DAO EM SISTEMAS WEB. Prof. Dr. Daniel Caetano
PROGRAMAÇÃO SERVIDOR EM SISTEMAS WEB PADRÕES MVC E DAO Prof. Dr. Daniel Caetano 2011-2 Visão Geral 1 2 3 4 5 6 7 Padrão de Desenvolvimento? O Conceito de Padrão de Projeto Padrão MVC Persistência MVC Nível
Leia maisPROJETO DE PROGRAMAS. Projeto de Programas PPR0001
PROJETO DE PROGRAMAS Projeto de Programas PPR0001 Desenvolvimento de Software 2 3 Desenvolvimento de Software Análise de Requisitos Distinguir e dividir o sistema em componentes: Analisar os componentes
Leia maisFrameworks funcionais para JSF que proporciona o desenvolvimento de aplicações computacionais WEB
Frameworks funcionais para JSF que proporciona o desenvolvimento de aplicações computacionais WEB Bruno Costa Silva 1, Ricardo Rufino 1 1 Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil brunocostasilva62@hotmail.com,
Leia maisIntrodução. Conceitos Básicos. Conceitos Básicos. Conceitos Básicos
Conceitos Básicos Introdução Banco de Dados I Prof. Guilherme Tavares de Assis Universidade Federal de Ouro Preto UFOP Instituto de Ciências Exatas e Biológicas ICEB Departamento de Computação DECOM Dados
Leia maisNome: Número: Segunda Parte (3 valores) Primeira Parte (7 valores)
2º Teste 2013/2014 1º Semestre 201401140900 2º Teste 2013/2014 1º Semestre 14 de Janeiro de 2014, 09:00 (120 minutos) Nome: Número: 1/8 Primeira Parte (7 valores) PERGUNTA NOTA 1.1.1 1.1.2 1.1.3 1.2.1
Leia maisTelevisao tamanho tela emitirsom. conectarperifericos
1 - Introdução a Programação Orientada a Objeto Para tentar solucionar o problema do baixo reaproveitamento de código, surgiu a idéia da Programação Orientada a Objeto (POO). A POO não é nova, sua formulação
Leia maisDesenvolvimento de Software I
Desenvolvimento de Software I Prof. Arnaldo Martins Hidalgo Junior arnaldo@flash.tv.br http://aulashidalgo.wordpress.com 5 h/a (2 aulas semanais) http://aulashidalgo.wordpress.com 1 Competências Avaliar
Leia maisUniversidade Federal de Minas Gerais Colégio Técnico Plano de Ensino
Disciplina: Carga horária total: Universidade Federal de Minas Gerais Plano de Ensino 4 horas/aula semanais (3 horas e 20 minutos) Ano: 2015 Curso: Matemática Regime: anual (anual/semestral/outro) Série:
Leia maisAndroid e Bancos de Dados
(Usando o SQLite) Programação de Dispositivos Móveis Mauro Lopes Carvalho Silva Professor EBTT DAI Departamento de Informática Campus Monte Castelo Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do
Leia maisINTRODUÇÃO A SISTEMAS OPERACIONAIS
INTRODUÇÃO A SISTEMAS OPERACIONAIS Prof. Me. Hélio Esperidião DEFINIÇÃO DE SISTEMA OPERACIONAL. O sistema operacional é uma camada de software colocada sobre o hardware para gerenciar todos os componentes
Leia maisPROJETO DE PROGRAMAS. Projeto de Programas PPR0001
PROJETO DE PROGRAMAS Projeto de Programas PPR0001 Desenvolvimento de Software 2 3 Desenvolvimento de Software Análise de Requisitos Distinguir e dividir o sistema em componentes: Analisar os componentes
Leia maisIntrodução ao Desenvolvimento de
Introdução ao Desenvolvimento de Aplicações Web com JSF e PrimeFaces Marcelo Vinícius Cysneiros Aragão ICC Inatel Competence Center marcelovca90@inatel.br Santa Rita do Sapucaí, 15 de março de 2016 Conteúdo
Leia maisOFICINA: LÍDER EM CONFIABILIDADE BASEADA EM LUBRIFICAÇÃO
OFICINA: LÍDER EM CONFIABILIDADE BASEADA EM LUBRIFICAÇÃO Com a implementação das melhores práticas de lubrificação, nossos técnicos foram capazes de analisar e evitar a falha de uma máquina. Se tivesse
Leia maisM V C P R O F. M E. H É L I O E S P E R I D I Ã O
M V C P R O F. M E. H É L I O E S P E R I D I Ã O A P L I C A Ç Õ E S M O N O L Í T I C A S Na época dos computares independentes um aplicativo era desenvolvido para ser usado em uma única máquina. Este
Leia maisManual do dispositivo escravo Modbus
Manual do dispositivo escravo Modbus Sumário Sumário... 1 Lista de figuras... 1 Lista de tabelas... 1 Introdução... 2 O meio físico EIA-485... 2 Topologia da rede... 4 Layout da placa... 5 Comunicação
Leia mais3 Tecnologias Relacionadas
Tecnologias Relacionadas 31 3 Tecnologias Relacionadas O objetivo deste capítulo é apresentar um resumo de cada tecnologia relacionada ao processo proposto nesta dissertação, mostrando suas principais
Leia maisMAPEAMENTO OBJETO RELACIONAL COM HIBERNATE EM APLICAÇÕES JAVA WEB
MAPEAMENTO OBJETO RELACIONAL COM HIBERNATE EM APLICAÇÕES JAVA WEB Miguel Gustavo Miiller¹, Tiago Piperno Bonetti 1. 1 Universidade Paranaense (UNIPAR) Paranavaí -Paraná- Brasil 94mgm94@gmail.com, bonetti@unipar.br
Leia maisSCE-557. Técnicas de Programação para WEB. Rodrigo Fernandes de Mello http://www.icmc.usp.br/~mello mello@icmc.usp.br
SCE-557 Técnicas de Programação para WEB Rodrigo Fernandes de Mello http://www.icmc.usp.br/~mello mello@icmc.usp.br 1 Cronograma Fundamentos sobre servidores e clientes Linguagens Server e Client side
Leia maisGrau de proteção (IP) Por Joelmir Zafalon
Grau de proteção (IP) Por Joelmir Zafalon Uma das principais características construtivas de um equipamento elétrico a ser analisada em um projeto, instalação ou manutenção, como luminárias, painéis, motores,
Leia maisAula Prática 2 BD PostgreSQL. Profa. Elaine Faria UFU
Aula Prática 2 BD PostgreSQL Profa. Elaine Faria UFU - 2018 Os slides a seguir consistem de adaptações dos slides cedidos pelo prof. Bruno Travençolo PostgreSQL É um SGBD que incorpora o modelo relacional
Leia maisPROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DO ENSINO SECUNDÁRIO DE MATEMÁTICA APLICADA Às CIÊNCIAS SOCIAIS (CÓDIGO DA PROVA 835) 2.ª FASE 21 DE JULHO 2017
Associação de Professores de Matemática Contactos: Rua Dr. João Couto, n.º 27-A 1500-236 Lisboa Tel.: +351 21 716 36 90 / 21 711 03 77 Fax: +351 21 716 64 24 http://www.apm.pt email: geral@apm.pt PROPOSTA
Leia maisPLATAFORMA SIGA RIO DAS VELHAS MANUAL DO CÓDIGO FONTE
PLATAFORMA SIGA RIO DAS VELHAS MANUAL DO CÓDIGO FONTE ATO CONVOCATÓRIO Nº 006/2016 CONTRATO DE GESTÃO IGAM Nº 002/IGAM/2012 09/2017 1 PLATAFORMA SIGA RIO DAS VELHAS MANUAL DO CÓDIGO FONTE ATO CONVOCATÓRIO
Leia maisM V C, J S O N E X M L P R O F. M E. H É L I O E S P E R I D I Ã O
M V C, J S O N E X M L P R O F. M E. H É L I O E S P E R I D I Ã O A P L I C A Ç Õ E S M O N O L Í T I C A S Na época dos computares independentes um aplicativo era desenvolvido para ser usado em uma única
Leia maisPlano de Trabalho Docente Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2016 Ensino Técnico Plano de Curso nº 95 aprovado pela portaria Cetec nº 38 de 30/10/2009 Etec Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Controle e Processos
Leia maisAULA 02. OBJETIVO: Características da Linguagem Orientada a Objetos.
AULA 02 OBJETIVO: Características da Linguagem Orientada a Objetos. HABILIDADES TRABALHADAS: Comparação das características das linguagens orientadas a objetos frente às linguagens estruturadas. Conhecimentos
Leia maisGERADOR DE INTERFACES GRÁFICAS PARA IOS GABRIEL SEBASTIAN RAMIREZ JOYCE MARTINS
GERADOR DE INTERFACES GRÁFICAS PARA IOS GABRIEL SEBASTIAN RAMIREZ JOYCE MARTINS Introdução Objetivos Fundamentação teórica Especificação Implementação Operacionalidade Resultados e discussão Conclusão
Leia maisSISTEMA DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA APLICADA À GESTÃO PÚBLICA
SISTEMA DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA APLICADA À GESTÃO PÚBLICA Julio Cesar do Carmo Junior 1, Osvaldo Cesar Pinheiro de Almeida 2 1 Informática para Gestão, Faculdade de Tecnologia, Botucatu, SP, Brasil. E-mail:
Leia maisPersistência BD / drivers
Instituto Federal de Minas Gerais Campus Ponte Nova Persistência BD / drivers Professor: Saulo Henrique Cabral Silva Persistência Persistir é o processo de armazenamento de dados. A biblioteca de persistência
Leia maisPROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DO ENSINO SECUNDÁRIO DE MATEMÁTICA APLICADA Às CIÊNCIAS SOCIAIS (CÓDIGO DA PROVA 835) 2.ª FASE 21 DE JULHO 2017
PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DO ENSINO SECUNDÁRIO DE MATEMÁTICA APLICADA Às CIÊNCIAS SOCIAIS (CÓDIGO DA PROVA 835) 2.ª FASE 21 DE JULHO 2017 1.1. Número total de votos: 373 + 602 + 318 + 157 = 1450 50%
Leia maisDe Olho na Pista. Documento de Arquitetura. De Olho na Pista Documento de Arquitetura Data: 23/03/2013. AJA Software
AJA Software www.ajasoftware.wordpress.com De Olho na Pista Documento de Arquitetura Confidencial De Olho na Pista, 2013 1 Sumário 1. Introdução 3 2. Metas e Restrições da Arquitetura 3 3. Padrão da Arquitetura
Leia maisData Warehouse ETL. Rodrigo Leite Durães.
Data Warehouse ETL Rodrigo Leite Durães rodrigo_l_d@yahoo.com.br Introdução Um dos desafios da implantação de um DW é a integração dos dados de fontes heterogêneas e complexas, padronizando informações,
Leia maisalgoritmo "exercício 13" var op1, op2: real operador: caractere inicio escreva ("Entre com o primeiro operando: ") leia (op1) escreva ("Entre com o
algoritmo "exercício 13" var op1, op2: real operador: caractere inicio escreva ("Entre com o primeiro operando: ") leia (op1) escreva ("Entre com o segundo operando: ") leia (op2) escreva ("Entre com um
Leia maisUma Abordagem sobre Mapeamento Objeto Relacional com Hibernate
Uma Abordagem sobre Mapeamento Objeto Relacional com Hibernate Luis Gustavo Zandarim Soares 1, Késsia Rita da Costa Marchi 1 1 Universidade Paranaense (Unipar) Paraná PR Brasil luisgustavo@live.co.uk,
Leia maisIntrodução aos computadores, à Internet e à World Wide Web. Prof. Marcelo Roberto Zorzan
Introdução aos computadores, à Internet e à World Wide Web Prof. Marcelo Roberto Zorzan História do Java Origem Linguagem desenvolvida pela Sun Microsystems Sintaxe similar ao C++ Inicialmente chamada
Leia maisProva de Análise de Dados
Prova de Análise de Dados Página 1 de (D1) Pulsar Binário Através de buscas sistemáticas ao longo das últimas décadas, astrônomos encontraram um grande número de pulsares de milissegundo (período de rotação
Leia maisMedição de desempenho de rede em hardware Racyus Delano (UFV)
Medição de desempenho de rede em hardware Racyus Delano (UFV) racyus.pacifico@ufv.br Pablo Goulart (UFMG); Ítalo Cunha (UFMG); Marcos Vieira (UFMG); Dorgival Guedes (UFMG); Alex Vieira (UFJF); José Nacif
Leia maisSISTEMA DE WORKFLOW PARA MODELAGEM E EXECUÇÃO DE PROCESSOS DE SOFTWARE. Aluno: Roberto Reinert Orientador: Everaldo A. Grahl
SISTEMA DE WORKFLOW PARA MODELAGEM E EXECUÇÃO DE PROCESSOS DE SOFTWARE Aluno: Roberto Reinert Orientador: Everaldo A. Grahl Roteiro de apresentação Introdução Objetivos Fundamentação Teórica Workflow Processo
Leia maisINFORMÁTICA. Graduado em Análises e Desenvolvimento de Sistemas Analista de Sistemas (Seplag) Instrutor(Egp-Ce) Professor(CEPEP) Professor(Tiradentes)
INFORMÁTICA Professor: Venício Paulo Mourão Saldanha Site: www.veniciopaulo.com Graduado em Análises e Desenvolvimento de Sistemas Analista de Sistemas (Seplag) Instrutor(Egp-Ce) Professor(CEPEP) Professor(Tiradentes)
Leia maisFigura 16 Niagara - Visão de grupos de notas.
Conclusão 6 Conclusão 6.1 Trabalhos Relacionados Dentre as funcionalidades fornecidas pela interface gerada pelo framework, em destaque está a possibilidade do zoom livre. Disponibilizar esta funcionalidade
Leia maisMATEMÁTICA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO NOTA ENSINO MÉDIO SÉRIE: 1ª TURMAS: ABCD TIPO: U ETAPA: 1ª PROFESSOR(ES): MAGNA E THAÍS VALOR: 3,0 PONTOS
MATEMÁTICA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO ENSINO MÉDIO SÉRIE: 1ª TURMAS: ABCD TIPO: U ETAPA: 1ª PROFESSOR(ES): MAGNA E THAÍS VALOR: 3,0 PONTOS NOTA ALUNO(A): Nº: DATA: / /2017 I INTRODUÇÃO Este roteiro tem como
Leia maisProjeto de Sistemas para Internet
Slide 02 03/08/2018 Projeto de Sistemas para Internet Prof. Cleziel Franzoni da Costa 1 /cleziel cleziel@hotmail.com 42 Agenda O.NET Framework e o CLR O que posso fazer com o.net Framework? Plataforma
Leia maisSISTEMAS DE BANCOS DE DADOS: CONCEITOS E ARQUITETURA
Fundação Centro de Análise, Pesquisa e Inovação Tecnológica Instituto de Ensino Superior - FUCAPI SISTEMAS DE BANCOS DE DADOS: CONCEITOS E ARQUITETURA Disciplina: Banco de Dados Prof: Márcio Palheta, Esp.
Leia maisProgramação Estruturada e OO Aula 1.2 Introdução a Paradigmas de Programação. Prof. Bruno Moreno
Programação Estruturada e OO Aula 1.2 Introdução a Paradigmas de Programação Prof. Bruno Moreno bruno.moreno@ifrn.edu.br Motivação Por que existe mais de uma LP? Propósitos diferentes; Avanços tecnológicos;
Leia maisComo Resetar Senha Guia Rápido. (Como resetar a Senha de DVR/IPC/PTZ/DVR/NVR) EQUIPE DE SUPORTE TÉCNICO HIKVISION Versão: 1.
Como Resetar Senha Guia Rápido (Como resetar a Senha de DVR/IPC/PTZ/DVR/NVR) EQUIPE DE SUPORTE TÉCNICO HIKVISION Versão: 1.3 2017-08 2 TODOS OS DIREITOS RESERVADOS. Toda e qualquer informação, incluindo,
Leia maisMOTOR DE INDUÇÃO MONOFÁSICO
MOTOR DE INDUÇÃO MONOFÁSICO Joaquim Eloir Rocha 1 Muitos consumidores não são alimentados por um sistema trifásico de tensões. No entanto, eletrodomésticos e outros equipamentos utilizam-se de motores.
Leia maisLinguagem de Programação JAVA. Professora Michelle Nery Nomeclaturas
Linguagem de Programação JAVA Professora Michelle Nery Nomeclaturas Conteúdo Programático Nomeclaturas JDK JRE JEE JSE JME JVM Toolkits Swing AWT/SWT JDBC EJB JNI JSP Conteúdo Programático Nomenclatures
Leia mais5 Implementação 5.1 Plataforma 5.2 Arquitetura
5 Implementação Neste capítulo são apresentados os detalhes sobre a implementação da ferramenta. São discutidas as tecnologias envolvidas, assim como as limitações e problemas encontrados durante o desenvolvimento.
Leia maisInstruções para a configuração do conector mysqlc++ no Visual Studio 2015
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO PCS 3443 - Laboratório de Engenharia de Software I Instruções para a configuração do conector mysqlc++ no Visual Studio 2015 Pré-requisitos (por Michelet
Leia maisCURSO DESENVOLVEDOR JAVA WEB E FLEX Setembro de 2010 à Janeiro de 2011
CURSO DESENVOLVEDOR JAVA WEB E FLEX Setembro de 2010 à Janeiro de 2011 O curso foi especialmente planejado para os profissionais que desejam trabalhar com desenvolvimento de sistemas seguindo o paradigma
Leia maisOFICINA 10 GEOMETRIA E ARTE: O LOGO DO CAEM 30 ANOS
OFICINA 10 GEOMETRIA E ARTE: O LOGO DO CAEM 30 ANOS Aline dos Reis Matheus, CAEM IME-USP, alinerm@ime.usp.br Marcos Alves dos Santos, CAEM IME-USP, malvess@ime.usp.br Resumo O logotipo CAEM 30 anos foi
Leia maisAcadêmico: Samuel Y. Deschamps Orientador: Prof. Jacques R. Heckmann
Acadêmico: Samuel Y. Deschamps Orientador: Prof. Jacques R. Heckmann Roteiro Introdução Problema a ser resolvido e objetivos Fundamentação Teórica ORM, RTTI, Custom Attributes, Nullable Desenvolvimento
Leia maisDuplicidade de títulos na biblioteca universitária: avaliação do uso como subsídio para a tomada de decisão
Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) Duplicidade de títulos na biblioteca universitária: avaliação do uso como subsídio para a tomada de decisão Rubens da Costa Silva Filho (UFRGS) - rubens.silva@ufrgs.br
Leia maisBD II (SI 587) Programação SQL. Prof. Josenildo Silva.
BD II (SI 587) Programação SQL Prof. Josenildo Silva jcsilva@ifma.edu.br Nota Estes slides são baseados nos slides disponibilizados pelos autores ELMASRI e NAVATHE, para o livro Sistemas de Banco de Dados,
Leia maisUtilizando o Framework SubMacro no Desenvolvimento de Aplicações Java para Internet. Kleber Taffarel Novembro de 2008
Utilizando o Framework SubMacro no Desenvolvimento de Aplicações Java para Internet Kleber Taffarel Novembro de 2008 klebertaffarel@yahoo.com.br Palestrante Especialista em Engenharia de Websites pela
Leia maisINE 5612 Professor: Frank Siqueira. Leonardo Silva Jean Ercilio Thiago
INE 5612 Professor: Frank Siqueira Alunos: Gustavo de Geus Leonardo Silva Jean Ercilio Thiago DESENVOLVEDORES JAVA EM TODO MUNDO LIDER GAVIN KING JBOSS MANTEVE O SUPORTE História Hibernate foi criado por
Leia maisFERRAMENTA DE GERENCIAMENTO PARA O SGBD MYSQL
FERRAMENTA DE GERENCIAMENTO PARA O SGBD MYSQL BRUNO RAFAEL FLÔRES ORIENTADOR: ALEXANDER ROBERTO VALDAMERI Roteiro Introdução obanco de dados o Banco de dados relacional osgbd Objetivos Ferramentas disponíveis
Leia maisUTILIZAÇÃO DO FRAMEWORK HIBERNATE NA CONSTRUÇÃO DE UM SISTEMA DE INFORMAÇÃO
UTILIZAÇÃO DO FRAMEWORK HIBERNATE NA CONSTRUÇÃO DE UM SISTEMA DE INFORMAÇÃO Anderson Carlos Lopes 1, Luiz Fernando Braga Lopes 1 Universidade Paranaense (UNIPAR) Paranavaí - PR Brasil andersoncarloslopes@hotmail.com,
Leia maisBanco de Dados de Músicas. Andre Lima Rocha Campos Osório Pereira Carvalho
Banco de Dados de Músicas Andre Lima Rocha Campos Osório Pereira Carvalho Definição Aplicação Web que oferece ao usuário um serviço de busca de músicas e informações relacionadas, como compositor, interprete,
Leia maisTRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA E ESTATÍSTICA CURSO DE BACHARELADO EM CIÊNCIAS DA COMPUTAÇÃO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Resumo Artigo I Desenvolvimento de Aplicações
Leia maisEA975 - Laboratório de Engenharia de Software
EA975 - Laboratório de Engenharia de Software Turmas K/L - 2017 Aula 1 O que vamos desenvolver? Vamos desenvolver uma aplicação distribuída, empregando a arquitetura 3-Tier segundo o estilo REST/HTTP (Respresentational
Leia maisHewlett-Packard SEQUÊNCIA NUMÉRICA. Aulas 01 e 02. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos
Hewlett-Packard SEQUÊNCIA NUMÉRICA Aulas 01 e 02 Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos Ano: 2016 Sumário Sequência Numérica... 1 Sequência Numérica... 1 Exemplo 1... 1 Nomenclaturas importantes...
Leia maisCurso - Padrões de Projeto Módulo 5: Model-View- Controller
Curso - Padrões de Projeto Módulo 5: Model-View- Controller Vítor E. Silva Souza vitorsouza@gmail.com http://www.javablogs.com.br/page/engenho http://esjug.dev.java.net Sobre o Instrutor Formação: Java:
Leia maisPROGRESSÃO GEOMÉTRICA
Hewlett-Packard PROGRESSÃO GEOMÉTRICA Aulas 01 a 05 Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos Ano: 2015 Sumário PROGRESSÃO GEOMÉTRICA (P.G.)... 1 PRELIMINAR 1... 1 DEFINIÇÃO... 1 A RAZÃO DE
Leia maisDesenvolvimento de um sistema de leilão utilizando JavaServer Pages
Desenvolvimento de um sistema de leilão utilizando JavaServer Pages Charles Burkhardt Orientador: Prof. Dr. Paulo Rodacki Gomes Roteiro da apresentação Introdução Conceitos Básicos Desenvolvimento do trabalho
Leia maisCURSO TÉCNICO EM (Nome do curso) Nome completo do estagiário (Iniciais maiúsculas)
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO MEC SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA SETEC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO IFMT PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO
Leia maisLevantamento de classes (Análise de casos de uso)
Plano Levantamento de classes (Análise de casos de uso) Prof. Cesar Augusto Tacla Levantamento no método APOO Projeto por padrões: MVC e Observador Estereótipos de classes Visão geral do método Engenharia
Leia mais