INFLUÊNCIA DO TIPO DE PISO NA DISTRIBUIÇÃO DA PRESSÃO PLANTAR DURANTE A CORRIDA ESTUDO PILOTO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "INFLUÊNCIA DO TIPO DE PISO NA DISTRIBUIÇÃO DA PRESSÃO PLANTAR DURANTE A CORRIDA ESTUDO PILOTO"

Transcrição

1 INFLUÊNCIA DO TIPO DE PISO NA DISTRIBUIÇÃO DA PRESSÃO PLANTAR DURANTE A CORRIDA ESTUDO PILOTO Vitor Tessutti, Sandra Aliberti, Isabel Camargo Neves Sacco Laboratório de Biomecânica do Movimento e Postura Humana, Depto. Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional - Faculdade de Medicina, Universidade de São Paulo - SP. Resumo: A exposição de um maior número de praticantes à repetitividade de movimentos e às sobrecargas inerentes a sua prática, fez da corrida uma modalidade com grande incidência de lesões em seus praticantes. Este estudo teve por objetivo investigar a influência de um dos fatores que pode causar lesões em corredores - tipos de superfícies - na distribuição da pressão plantar durante o correr. Este trabalho é um estudo piloto com um corredor do sexo feminino a fim de testar e consolidar a metodologia de um projeto de pesquisa mais abrangente que estudará 100 corredores. O sujeito correu em uma pista de 30 metros, dentre os quais os dados de pressão plantar foram adquiridos nos últimos 20 metros a uma velocidade de 12 km/h, com variação de 5%. Foram coletados os dados de pico de pressão e integral da pressão em uma média de 30 passos durante esta corrida por meio do sistema Pedar X (NOVEL) em quatro diferentes superfícies: grama, concreto, asfalto e piso esportivo. Os resultados mostraram que a utilização de pisos menos rígidos, como a grama e o Tartan, pode reduzir sobrecargas repetitivas, mas que para afirmar qual o tipo de superfície que gera menor sobrecarga necessita-se de um maior número de corredores com prática nos diferentes pisos analisados. Palavras Chave: Corrida, Biomecânica, Pisos, Lesões. Abstract: Ciclic movements, like running, and its overloads have been causing a raise in injuries in its practitioners. This study aimed at investigating the influence of one of the factors that might be responsible for the injuries occurence in runners - types of surfaces and its influence in the plantar pressure distribution during running. This work is a preliminary study that investigated one woman athlete in order to test and verify the methodological procedures of a masters project which will study more than 100 runners. The subject ran at a speed of 12 km/h (5%)in a 30 meters track amongst which the plantar pressure data were acquired in the last 20 meters. Peak pressure and Pressure integral of 30 steps of each running were acquired using the Pedar X System (NOVEL) in four different surfaces: grass, concrete, asphalt and Tartan (sport floor). The results had shown that the use of less rigid surfaces (grass and Tartan) can reduce repetitive overloads, but to ensure which surface generates minor overload we need a bigger number of runners with experience in the different analyzed surfaces. Keywords: Running, Biomechanics, Surfaces, Injury INTRODUÇÃO A corrida tem sido citada como uma das mais importantes modalidades recreacionais da atualidade [1, 2]. Este fato trouxe uma série de conseqüências a seus praticantes, dentre as quais se destacam: maior exposição ao tempo de treinamento, modificação de suas formas de treinamento, aumento da incidência de lesões, utilização de diversos tipos de implementos esportivos como tênis, calçados, e roupas, além da diversidade de pisos para realização dos treinos. Em virtude deste grande avanço, diversos terrenos com diferentes tipos de pisos estão sendo utilizados para a prática da corrida parques, ruas, calçadas, academias, entre outros. Por tal motivo, existe a necessidade de entender como o sistema locomotor se adapta aos diversos pisos a que é exposto. Alguns estudos [1, 3] destacam que as adaptações do sistema musculoesquelético à sobrecarga repetitiva promovida pela corrida são incertas e, também, que são duvidosos os mecanismos pelos quais estas adaptações ocorrem, em função do uso do tênis esportivo, dos pisos ou ainda da duração do treino. Creagh et al [4] afirmaram que a corrida em terrenos naturais ou off-road demonstram uma maior demanda energética que a corrida na rua, alterando o comprimento da passada. Mohamed et

2 al [5] mostraram diferenças nas variáveis de pressão plantar (pico da pressão, integral da pressão e máxima pressão média) ao comparar a marcha em 3 pisos diferentes carpete, grama e concreto na situação descalça e calçada. Para estes autores o concreto foi o piso que provocou maiores aumentos das variáveis de pressão, principalmente na situação descalça. Diante disso, o objetivo deste trabalho foi investigar a influência do tipo de piso utilizado para a prática da corrida grama, concreto, asfalto e piso esportivo como forma de verificar e consolidar um protocolo metodológico para um projeto mais abrangente. MATERIAIS E MÉTODOS A amostra do presente estudo foi constituída por um único sujeito do sexo feminino, com idade de 28 anos, assintomático, sem história de lesões nos últimos 6 meses, com volume de treino de 20 a 40 km por semana e com desigualdade de membros inferiores inferior a 1 cm. O sujeito correu trechos de 30 metros em pistas planas de quatro tipos de pisos: asfalto, concreto, grama e Tartan (piso esportivo); e fez uso do tênis da marca Asics modelo Kayano (2 meses de uso). A velocidade de corrida foi fixada em 12 km/h, com um desvio permitido de 5% ou 0,6 km/h [1], determinada com auxílio de um cronômetro. O sujeito efetuou duas corridas de 30 metros em cada piso, onde o tempo e a pressão plantar foram mensurados nos últimos 20 metros de cada corrida, determinados por meio de duas marcações fixas no chão indicando o início e o fim do trecho cronometrado. Para a mensuração da pressão plantar foi utilizado o sistema Pedar X (NOVEL, Munique, Alemanha). Utilizou-se um par de palmilhas capacitivas com 2 mm de espessura, compostas de 99 sensores de pressão distribuídos homogeneamente com resolução de aproximadamente 1 sensor/cm 2. A transmissão dos dados foi feita pelo sistema Bluetooth para um computador portátil. Os dados de pressão plantar foram adquiridos com uma freqüência de amostragem de 100 Hz e a média de 30 passos foi utilizada no cálculo das variáveis. As variáveis Pico de Pressão e Integral da Pressão foram avaliadas em 11 áreas plantares: calcanhar medial, lateral e central, meio-pé lateral e medial, antepé medial (1 o e 2º metatarsos), antepé lateral (3 o ao 5 o metatarsos) e hálux. Após a verificação da normalidade dos dados por meio do teste de Shapiro-Wilks, para a comparação entre os pisos foi realizado o agrupamento das áreas plantares em maiores regiões do pé (retropé, meiopé e antepé), para a utilização de duas MANOVAS e uma ANOVA para medidas repetidas (3x3 ou 2x2) seguidas de testes de Post Hoc de Scheffé. Nos casos de não normalidade dos dados, foram feitas ANOVAS de Friedman com teste de Wilcoxon de forma isolada. Foi adotado um nível de significância de 5%. RESULTADOS As tabelas 1 e 2 apresentam os valores médios e desvios-padrão das duas variáveis de pressão plantar estudadas por região do pé obtidos em cada piso.

3 Tabela 1. Médias, desvios-padrão e valores de p do Pico de pressão em kpa por região do pé e por tipo de piso. REGIÕES PLANTARES ASFALTO CONCRETO GRAMA TARTAN P medial 281,46 (9,41) 262,31 (8,30) 270,58 (31,97) 260,00 (13,67) Calcanhar central 306,46 (11,05) 291,44 (13,22) 284,67 (34,53) 278,57 (15,89) 0,001* lateral 222,29 (8,22) 218,75 (26,65) 205,42 (35,32) 216,25 (15,46) Meio-pé medial 125,63 (7,60) 115,29 (5,48) 125,50 (16,00) 114,11 (9,37) lateral 114,69 (8,81) 114,23 (8,56) 116,08 (14,73) 113,84 (7,44) NS & Antepé medial 1o. metatarso 300,73 (44,49) 275,00 (33,48) 285,92 (51,51) 287,32 (39,56) 0, o. metatarso 268,85 (15,04) 249,33 (12,16) 247,83 (21,97) 267,23 (21,34) 0,0000 # 3o. metatarso 189,17 (16,87) 197,21 (14,60) 167,00 (25,33) 198,57 (5,96) 0,0000 # Antepé lateral 4o. metatarso 168,02 (29,03) 177,02 (31,03) 151,42 (32,35) 184,46 (6,44) 0, o. metatarso 125,10 (32,48) 132,02 (35,03) 117,25 (28,22) 136,79 (15,20) NS + Halux 314,58 (84,39) 272,12 (60,85) 266,00 (65,50) 380,54 (20,10) 0, * Manova 3 x 3 ( Post Hoc de Scheffé); & Manova 2 x 2 (Post Hoc de Scheffé); + Anova de Friedman (Wilcoxon); # Anova para medidas Repetidas (Post Hoc de Scheffé); NS Diferença Não significante Tabela 2. Médias, desvios-padrão e valores de p da Integral de pressão em kpa.s -1 por região do pé e por tipo de piso. REGIÕES PLANTARES ASFALTO CONCRETO GRAMA TARTAN P medial 19,08 (0,82) 18,05 (0,78) 17,56 (2,09) 18,19 (1,00) Calcanhar central 20,18 (0,85) 19,71 (0,77) 18,44 (2,20) 19,25 (0,90) 0,0000 & lateral 11,59 (0,56) 12,97 (2,09) 10,84 (1,82) 12,49 (0,47) 0, Meio-pé medial 12,23 (0,42) 12,47 (0,53) 11,97 (0,96) 10,67 (0,70) 0, lateral 13,58 (0,41) 14,89 (0,85) 13,29 (1,52) 11,83 (0,35) 0, Antepé medial 1o.metatarso 36,23 (4,19) 34,36 (3,94) 34,14 (5,71) 36,25 (3,97) 2o. metatarso 32,59 (1,40) 31,29 (1,87) 29,94 (2,59) 33,99 (1,95) 0,0001 & 3o. metatarso 21,35 (2,56) 23,60 (1,82) 18,87 (3,29) 23,63 (0,65) Antepé lateral 4o. metatarso 19,07 (3,26) 21,40 (3,12) 17,29 (3,64) 21,52 (1,25) 0,0000* 5o. metatarso 14,36 (2,91) 15,96 (3,13) 13,47 (3,00) 15,87 (1,95) Halux 37,65 (10,77) 34,03 (7,80) 32,12 (8,07) 47,19 (2,96) 0, * Manova 3 x 3 ( Post Hoc de Scheffé); & Manova 2 x 2 (Post Hoc de Scheffé); + Anova de Friedman (Wilcoxon) DISCUSSÃO Dentre todas as diferenças obtidas nas duas variáveis de pressão analisadas entre os quatro tipos de piso, observou-se menores diferenças entre o asfalto e o concreto, uma vez que das 11 áreas plantares estudadas, de maneira geral, não houve diferença significativa entre estes dois pisos em 6 dessas área. A corrida na grama demonstrou maiores diferenças no presente estudo já que somente 3 a 4 áreas não foram diferentes estatisticamente em relação aos outros pisos. Em geral, as médias das variáveis foram menores na grama em relação aos outros pisos. Na grama, o sujeito produziu valores significativamente menores do pico de pressão nas regiões do antepé (com exceção do 1º. Metatarso) e hálux, e maiores, mas não significativos, picos no meiopé lateral. Durante o estudo, os pesquisadores notaram que durante a corrida na grama, o sujeito provavelmente modificou sua técnica de corrida, além do que, o mesmo referiu ter menor experiência neste piso. Por conta disso, acredita-se que parte desta diferença observada entre a grama e os outros pisos possa ter ocorrido em virtude da inexperiência do sujeito neste tipo de piso, muito embora Ford et al [6] observaram menores picos de pressão na região do antepé durante a corrida em grama natural em relação à grama sintética.

4 Com relação ao comportamento da variável pico de pressão, houve diferença entre os pisos nas regiões do calcanhar, antepé medial, antepé lateral (exceto 5º metatarso) e hálux. Muito embora a região anterior do pé, de uma maneira geral, apresentou-se bem diferente entre os pisos. Já na região do meio pé, não houve diferença entre os piso. Os maiores picos de pressão foram observados na região do 1 o metatarso durante a corrida no asfalto e estes valores foram estatisticamente diferentes em relação aos outros pisos. Durante a corrida no tartan, as maiores sobrecargas foram observadas no antepé lateral e hálux, mas foram menores nestas regiões quando a corrida foi realizada na grama. Eils et al [7] observaram na corrida na grama maiores sobrecargas nas regiões do retropé, antepé e hálux, o mesmo apresentado neste estudo, e além disso apresentaram pequenas diferenças entre as duas superfícies estudadas: a grama e a terra vermelha. As diferenças entre os pisos foram abordadas com outros enfoques em outros estudos. Alguns autores [8-10] demonstraram que a utilização de superfícies muito macias durante a corrida pode trazer o efeito contrário do desejado. Conforme [8] se observou em um estudo avaliando e comparando a areia seca, houve um aumento de 15% no gasto energético durante a corrida neste piso, o que acarreta grande absorção de impacto e menor retorno energético para a continuidade do movimento, além da diminuição do aproveitamento da energia elástica acumulada nos tendões e fáscias. Em estudo comparando a areia e a grama mostrou-se um aumento no custo energético aeróbico e anaeróbico para a corrida na areia, demonstrando que esta diminui o impacto mas aumenta o gasto energético [10]. Já em relação às superfícies mais rígidas, Fritz e Peikenkamp [9] constataram maiores taxas da força reação do solo em pisos mais rígidos (concreto) em relação a pisos mais elásticos (madeira). Dados de outro estudo[11] mostraram a influência da fadiga na pressão plantar, representada pela elevação dos picos de pressão na região do 1º metatarso após os sujeitos correrem até a exaustão em esteiras. A associação destes resultados com os obtidos no presente estudo faznos supor que corridas em estado de fadiga e em pisos mais rígidos (asfalto, concreto) podem ser mais lesivas. A magnitude da variável pico de pressão obtida neste estudo foi diferente do estudo de Sterzing e Hennig [12], que foi realizado com outro sistema de mensuração da pressão plantar, apresentando valores de 2 a 3 vezes maior que os apresentados neste trabalho. Com a utilização do mesmo artefato (Pedar X, NOVEL), Eils et al [7] obtiveram valores similares aos obtidos no presente estudo. No antepé, o padrão de distribuição foi similar ao encontrado na literatura, onde a região medial apresentou valores maiores que a lateral [7, 11]. Na região do meio-pé, além dos valores do estudo atual serem menores, também mantiveram os padrões da região lateral ter um maior pico de pressão que a região medial, com diferenças menores entre ambos. Uma possível justificativa para as diferenças encontradas entre os estudos apontados e o atual foi a utilização de chuteiras e não tênis de corrida como nesta pesquisa, além da velocidade de corrida ser maior em outros estudos (cerca de 15 km/h).

5 Com relação ao comportamento da variável integral da pressão, diferenças significativas foram observadas entre os pisos em todas as regiões do pé. Da mesma forma que para o pico de pressão, a corrida na grama apresentou menores valores de integral da pressão nas regiões do retropé, antepé e hálux. Ainda de forma semelhante ao que aconteceu com o pico de pressão, maiores valores de integral foram observados no 1 o. metatarso durante a corrida no asfalto e no Tartan. Além disso, as demais comparações entre pisos apresentaram diferenças significantes nesta mesma região com exceção da comparação entre concreto e grama. No antepé lateral as diferenças entre os pisos para a integral da pressão somente não ocorreram nas relações asfalto versus concreto e Tartan versus grama. No hálux, os pisos foram sempre diferentes entre si. Na região do meio-pé, houve diferença entre os tipos de piso para a integral da pressão, mas ainda assim as relações asfalto versus concreto e asfalto versus grama não apresentaram diferenças. Diferenças foram observadas quando se comparou concreto versus grama e em todas as comparações que envolviam o piso esportivo (Tartan). Nesta região do meio-pé, a integral da pressão teve seu menor valor quando o sujeito correu no piso esportivo (Tartan). Portanto, para algumas regiões plantares, enquanto o pico de pressão não demonstrou diferenças entre os pisos, a integral os discriminou nestas mesmas regiões. O pico de pressão representa a sobrecarga sem qualquer influência do tempo e a integral da pressão representa a magnitude e a duração da sobrecarga, sendo considerado um indicador valioso para a caracterização das cargas e para o entendimento da função dos pés[13]. Possivelmente, ocorreu uma mudança no tempo de contato durante a corrida em cada piso, aumentando o tempo de contato do pé com o solo nos pisos menos rígidos (Tartan e grama) fazendo com que a Integral da Pressão fosse mais representativa em indicar diferenças entre os pisos. A grama tem uma característica diferente de qualquer outro piso: existe um espaço entre o início e o final das folhas, a própria folha e a terra em que ela está plantada que podem ser atenuadores do impacto, o que nos leva a crer que seu stiffness seja menor que nos demais pisos. CONCLUSÃO A variação dos pisos para o treinamento da corrida pode ser uma das formas para atenuar as sobrecargas, já que se mostrou, neste estudo piloto, diferenças significativas entre os pisos mais rígidos com os menos rígidos como a grama e o piso esportivo Tartan. Com os resultados deste estudo, pode-se dizer que a utilização de pisos menos rígidos pode proporcionar uma melhor dissipação da sobrecarga em movimentos repetitivos como a corrida. Para afirmar qual o piso seria o mais adequado para a prática da corrida, se faz necessário seguir adiante adquirindo dados de um número maior de corredores com diversos níveis de experiência nos diferentes tipos de piso para que a falta de prática em determinado terreno não influencie nos resultados da pesquisa.

6 AGRADECIMENTOS Ao CEPEUSP, representado pelo prof. Carlos Bezerra, e à academia Companhia Athletica, representada pelo prof. Paulo Jaouiche. REFERÊNCIAS 1.De Witt B, et al. Biomechanical analysis of the stance phase during barefoot and shod running. Journal of Biomechanics 2000;33: Gerhardt R. O Raio-X das Corridas de Rua. Revista O março:30-5. an explanation for the incidence of metatarsal stress fractures. Am J Sports Med Dec;32(8): Sterzing TFe Hennig EM. Measurement of Plantar Pressures, Rearfoot Motion, and Tibial Shock During Running 10 KM on a 400 m Track De Cock A, et al. A functional foot type classification with cluster analysis based on plantar pressure distribution during jogging. Gait Posture Apr;23(3): vtess@usp.br 3.Hardin EC, et al. Kinematic adaptations during running: effects of footwear, surface, and duration. Med Sci Sports Exerc May;36(5): Creagh U, et al. Kinematics of running on 'offroad' terrain. Ergonomics Jul;41(7): Mohamed O, et al. The effect of terrain on foot pressures during walking. Foot Ankle Int Oct;26(10): Ford KR, et al. Comparison of in-shoe foot loading patterns on natural grass and synthetic turf. J Sci Med Sport Dec;9(6): Eils E, et al. Characteristic plantar pressure distribution patterns during soccer-specific movements. Am J Sports Med Jan- Feb;32(1): Lejeune TM, et al. Mechanics and energetics of human locomotion on sand. J Exp Biol Jul;201(Pt 13): Fritz Me Peikenkamp K. Simulation of the influence of sports surfaces on vertical ground reaction forces during landing. Med Biol Eng Comput Jan;41(1): Pinnington HCe Dawson B. Running economy of elite surf iron men and male runners, on soft dry beach sand and grass. Eur J Appl Physiol Nov;86(1): Weist R, et al. The influence of muscle fatigue on electromyogram and plantar pressure patterns as

Revista Brasileira de Futsal e Futebol ISSN versão eletrônica

Revista Brasileira de Futsal e Futebol ISSN versão eletrônica 125 DISTRIBUIÇÃO DE PRESSÃO PLANTAR NO MOVIMENTO DE PASSE NO FUTSAL E COMPARAÇÃO ENTRE DOIS TIPOS DE PALMILHAS EM CALÇADO DE FUTSAL Aline Faquin 1 Fernando da Fonseca Faria 1 RESUMO Conhecer as cargas

Leia mais

PROGRAMA DE AVALIAÇÃO DO CONDICIONAMENTO FÍSICO E TREINAMENTO ORIENTADO À COMPETIÇÃO: PERFIL DO TIPO DE PÉ E PISADA EM CORREDORES DE RUA

PROGRAMA DE AVALIAÇÃO DO CONDICIONAMENTO FÍSICO E TREINAMENTO ORIENTADO À COMPETIÇÃO: PERFIL DO TIPO DE PÉ E PISADA EM CORREDORES DE RUA PROGRAMA DE AVALIAÇÃO DO CONDICIONAMENTO FÍSICO E TREINAMENTO ORIENTADO À COMPETIÇÃO: PERFIL DO TIPO DE PÉ E PISADA EM CORREDORES DE RUA 1. INTRODUÇÃO O Grupo de Pesquisa em Neuromecânica Aplicada (GNAP),

Leia mais

Mitos e falácias sobre calçados de corrida

Mitos e falácias sobre calçados de corrida Mitos e falácias sobre calçados de corrida Marcos Duarte duartexyz@gmail.com http://demotu.org Universidade Federal do ABC 1...uma foto durante uma aula do Marcos. 1 Video http://www.youtube.com/watch?v=-fhxffiburu

Leia mais

Existem duas formas de prescrição de palmilhas ortopédicas Pés Sem Dor

Existem duas formas de prescrição de palmilhas ortopédicas Pés Sem Dor Prezado médico: Existem duas formas de prescrição de palmilhas ortopédicas Pés Sem Dor 1 2 Especificar apenas a patologia: A Pés Sem Dor avalia e escolhe a correção mais adequada para cada diagnóstico

Leia mais

Prof. Me. Alexandre Correia Rocha

Prof. Me. Alexandre Correia Rocha Prof. Me. Alexandre Correia Rocha www.professoralexandrerocha.com.br alexandre.personal@hotmail.com alexandre.rocha.944 ProfAlexandreRocha @Prof_Rocha1 prof.alexandrerocha Docência Docência Personal Trainer

Leia mais

Prof. Me Alexandre Rocha

Prof. Me Alexandre Rocha Prof. Me. Alexandre Correia Rocha www.professoralexandrerocha.com.br alexandre.personal@hotmail.com alexandre.rocha.944 ProfAlexandreRocha @Prof_Rocha1 prof.alexandrerocha Docência Docência Personal Trainer

Leia mais

EFEITO DO TREINAMENTO DE EXERCÍCIOS DE FLEXIBILIDADE SOBRE A MARCHA DE IDOSAS

EFEITO DO TREINAMENTO DE EXERCÍCIOS DE FLEXIBILIDADE SOBRE A MARCHA DE IDOSAS FABIANO CRISTOPOLISKI EFEITO DO TREINAMENTO DE EXERCÍCIOS DE FLEXIBILIDADE SOBRE A MARCHA DE IDOSAS Dissertação de Mestrado defendida como pré-requisito para a obtenção do título de Mestre em Educação

Leia mais

Análise de Tecnologias Aplicadas aos Calçados de Praticantes de Corrida Uma Revisão Sistemática da Literatura

Análise de Tecnologias Aplicadas aos Calçados de Praticantes de Corrida Uma Revisão Sistemática da Literatura Análise de Tecnologias Aplicadas aos Calçados de Praticantes de Corrida Uma Revisão Sistemática da Literatura José Lourenço Kutzke 1 ; Luana Carolina de Conto 1 ; Franklyn Alves 1 ; Gustavo Henrique dos

Leia mais

FREQÜÊNCIA DE AMOSTRAGEM E FILTRAGEM NA CINEMÁTICA

FREQÜÊNCIA DE AMOSTRAGEM E FILTRAGEM NA CINEMÁTICA FREQÜÊNCIA DE AMOSTRAGEM E FILTRAGEM NA CINEMÁTICA Victor H.A. Okazaki 1,2,3, Luis A.Teixeira 2, André L.F.Rodacki 3 1 Centro de Estudos do Movimento Humano CEMOVH Curitiba - PR. 2 Laboratório Sistemas

Leia mais

RESUMOS DOS TRABALHOS VARIÁVEIS ANTROPOMÉTRICAS E POSTURAIS DOS PÉS DE IDOSOS E A INFLUÊNCIA DO ENVELHECIMENTO: UM ESTUDO LONGITUDINAL

RESUMOS DOS TRABALHOS VARIÁVEIS ANTROPOMÉTRICAS E POSTURAIS DOS PÉS DE IDOSOS E A INFLUÊNCIA DO ENVELHECIMENTO: UM ESTUDO LONGITUDINAL RESUMOS DOS TRABALHOS VARIÁVEIS ANTROPOMÉTRICAS E POSTURAIS DOS PÉS DE IDOSOS E A INFLUÊNCIA DO ENVELHECIMENTO: UM ESTUDO LONGITUDINAL Thaís Rabiatti Aurichio a, Victor da Silva Aquino a, Alessandra Paiva

Leia mais

TÍTULO: PREVALÊNCIA DE LESÕES EM CORREDORES DOS 10 KM TRIBUNA FM-UNILUS

TÍTULO: PREVALÊNCIA DE LESÕES EM CORREDORES DOS 10 KM TRIBUNA FM-UNILUS TÍTULO: PREVALÊNCIA DE LESÕES EM CORREDORES DOS 10 KM TRIBUNA FM-UNILUS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FISIOTERAPIA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO LUSÍADA AUTOR(ES):

Leia mais

EFEITOS DA OBESIDADE NA DISTRIBUIÇÃO DE PRESSÃO PLANTAR EM CRIANÇAS

EFEITOS DA OBESIDADE NA DISTRIBUIÇÃO DE PRESSÃO PLANTAR EM CRIANÇAS v. 11 n. 6, 27 Pressão plantar em crianças obesas 495 ISSN 1413-3555 Rev. bras. fisioter., São Carlos, v. 11, n. 6, p. 495-51, nov./dez. 27 Revista Brasileira de Fisioterapia EFEITOS DA OBESIDADE NA DISTRIBUIÇÃO

Leia mais

Biomecânica do correr. Ana de David Universidade de Brasília

Biomecânica do correr. Ana de David Universidade de Brasília Biomecânica do correr Ana de David Universidade de Brasília Articulações nos tornozelos e pés Articulação talocrural (tornozelo) Realiza movimentos de dorsiflexão e flexão plantar. Envolve a extremidade

Leia mais

Fasciite PLANTAR UNIFESP - SÃO PAULO. LEDA MAGALHÃES OLIVEIRA REUMATOLOGIA - fisioterapeuta.

Fasciite PLANTAR UNIFESP - SÃO PAULO. LEDA MAGALHÃES OLIVEIRA REUMATOLOGIA - fisioterapeuta. Fasciite PLANTAR LEDA MAGALHÃES OLIVEIRA REUMATOLOGIA - fisioterapeuta americ@uol.com.br UNIFESP - SÃO PAULO Conceitos Considera-se que a fasciite atinja 10 % de corredores Seria resultante de trauma repetido

Leia mais

UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA FACULDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO-SENSU EM EDUCAÇÃO FÍSICA

UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA FACULDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO-SENSU EM EDUCAÇÃO FÍSICA UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA FACULDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO-SENSU EM EDUCAÇÃO FÍSICA DISTRIBUIÇÃO DE PRESSÃO PLANTAR DURANTE O CORRER EM CRIANÇAS Tainá Neves Vieira BRASÍLIA

Leia mais

Anais do IV Congresso Sulbrasileiro de Ciências do Esporte

Anais do IV Congresso Sulbrasileiro de Ciências do Esporte SIMETRIA DAS CURVAS DE FORÇA DE REAÇÃO DO SOLO: UMA ANÁLISE QUALITATIVA Gustavo Balbinot Graduando em Ed. Fisica pela UFRGS. Francisco Queiroz Graduando em Ed. Física pela UFRGS. RESUMO O objetivo do presente

Leia mais

Easy PDF Creator is professional software to create PDF. If you wish to remove this line, buy it now.

Easy PDF Creator is professional software to create PDF. If you wish to remove this line, buy it now. v LISTA DE TABELAS Página TABELA 1 - Categorias de IMC...13 TABELA 2 - Valores do teste Shapiro Wilks... 20 TABELA 3 - Distribuição dos praticantes e não praticantes de futsal segundo calssificação de

Leia mais

ANÁLISE BIOMECÂNICA DA INFLUÊNCIA DO CALÇADO DESPORTIVO NA

ANÁLISE BIOMECÂNICA DA INFLUÊNCIA DO CALÇADO DESPORTIVO NA 7º CONGRESSO NACIONAL DE BIOMECÂNICA Joana Brochado et al. Guimarães, Portugal, 10 e 11 de fevereiro de 2017 ANÁLISE BIOMECÂNICA DA INFLUÊNCIA DO CALÇADO DESPORTIVO NA CORRIDA Joana Brochado 1, Luís Queijo

Leia mais

FORMULÁRIO PARA CRIAÇÃO DE DISCIPLINAS

FORMULÁRIO PARA CRIAÇÃO DE DISCIPLINAS FORMULÁRIO PARA CRIAÇÃO DE DISCIPLINAS 1. Identificação do Curso: 1.1 Curso: Mestrado em Fisioterapia e Funcionalidade 1.2 Código: 22001018175M7 2. Modalidades: 3. Turno(s) 4. Departamento Mestrado ( X

Leia mais

Ground reaction force during gait with sport shoes and high-heel sandal

Ground reaction force during gait with sport shoes and high-heel sandal FORÇA REAÇÃO DO SOLO DURANTE A MARCHA COM USO DO TÊNIS E SANDÁLIA PLATAFORMA Ground reaction force during gait with sport shoes and high-heel sandal Isabel de Camargo Neves Sacco Professora Doutora do

Leia mais

Análise do movimento de eversão do calcanhar e comportamento do centro de pressão plantar (COP) durante a marcha em diferentes velocidades

Análise do movimento de eversão do calcanhar e comportamento do centro de pressão plantar (COP) durante a marcha em diferentes velocidades Análise do movimento de eversão do calcanhar e comportamento do centro de pressão plantar (COP) durante a marcha em diferentes velocidades João Otacílio Libardoni dos Santos 1,2, Patrik Felipe Nazario

Leia mais

Análise multivariada de variáveis biomecânicas na locomoção

Análise multivariada de variáveis biomecânicas na locomoção Análise multivariada de variáveis biomecânicas na locomoção 1,2 L. Mochizuki, 1 R. Bianco, 1 K. Brandina, 1 J. C. Serrão, 1 A. C. Amadio 1 Laboratório de Biomecânica Escola de Educação Física e Esporte

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE MEDICINA DA BAHIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE MEDICINA DA BAHIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE MEDICINA DA BAHIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE CARVEL SUPRIEN CARACTERIZAÇÃO DAS MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS, E RESPOSTA AO TRATAMENTO EM CRIANÇAS

Leia mais

FORÇA DE REAÇÃO VERTICAL NA DEMONSTRAÇÃO DE EXERCÍCIOS DE HIDROGINÁSTICA COM E SEM A UTILIZAÇÃO DE TÊNIS

FORÇA DE REAÇÃO VERTICAL NA DEMONSTRAÇÃO DE EXERCÍCIOS DE HIDROGINÁSTICA COM E SEM A UTILIZAÇÃO DE TÊNIS FORÇA DE REAÇÃO VERTICAL NA DEMONSTRAÇÃO DE EXERCÍCIOS DE HIDROGINÁSTICA COM E SEM A UTILIZAÇÃO DE TÊNIS Clarissa Stefani Teixeira 1,4, Érico Felden Pereira 2, Luis Felipe Dias Lopes 3, Carlos Bolli Mota

Leia mais

Revista Brasileira de Futsal e Futebol ISSN versão eletrônica

Revista Brasileira de Futsal e Futebol ISSN versão eletrônica 138 AVALIAÇÃO DA DISSIPAÇÃO DE CALOR RADIANTE EM CALÇADO DE FUTSAL ATRAVÉS DE ANÁLISE TERMOGRÁFICA Aline Faquin 1 Fernando da Fonseca Faria 2 RESUMO O cabedal do calçado pode ter papel na dissipação do

Leia mais

LESÕES ÓSSEAS POR ESTRESSE NO ATLETA. Daniel Zimmermann Stefani

LESÕES ÓSSEAS POR ESTRESSE NO ATLETA. Daniel Zimmermann Stefani LESÕES ÓSSEAS POR ESTRESSE NO ATLETA Daniel Zimmermann Stefani LESÕES ÓSSEAS POR ESTRESSE NO ATLETA Espectro de lesões musculoesqueléticas por sobrecarga Osso Reações / fraturas de estresse Osteocondrite

Leia mais

VITOR DANIEL TESSUTTI

VITOR DANIEL TESSUTTI 1 VITOR DANIEL TESSUTTI Distribuição dinâmica de sobrecargas no pé durante a corrida em diferentes pisos Dissertação apresentada à Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo para obtenção do título

Leia mais

RESUMO ABSTRACT. Palavras-chaves: Síndrome da Dor Patelofemoral. Joelho. Retropé.

RESUMO ABSTRACT. Palavras-chaves: Síndrome da Dor Patelofemoral. Joelho. Retropé. RESUMO Contextualização: A Síndrome da Dor Patelofemoral (SDPF) é uma das desordens musculoesqueléticas que acometem a articulação do joelho, ocorrendo principalmente em mulheres jovens. Os distúrbios

Leia mais

Estudo da distribuição das pressões plantares em crianças obesas: efeitos de um programa de intervenção

Estudo da distribuição das pressões plantares em crianças obesas: efeitos de um programa de intervenção das pressões plantares em crianças obesas: efeitos de um programa de intervenção CDD. 2.ed. 616.398 796.23 Resumo Nadiesca Taisa FILIPPIN * Isabel de Camargo Neves SACCO ** Vera Lúcia Perino BARBOSA ***

Leia mais

Efeitos das Bandagens Funcionais na estabilidade dinâmica em atletas de futsal Estudo de dois casos

Efeitos das Bandagens Funcionais na estabilidade dinâmica em atletas de futsal Estudo de dois casos Efeitos das Bandagens Funcionais na estabilidade dinâmica em atletas de futsal Estudo de dois casos Effects of Functional Taping on Dynamic Stability in Indoor Soccer Athletes Study of Two Cases Estudo

Leia mais

Análise das forças de reação do solo durante a marcha de indivíduos sadios com e sem uso de calcanheiras corretivas ARTIGO ORIGINAL

Análise das forças de reação do solo durante a marcha de indivíduos sadios com e sem uso de calcanheiras corretivas ARTIGO ORIGINAL ARTIGO ORIGINAL Análise das forças de reação do solo durante a marcha de indivíduos sadios com e sem uso de calcanheiras corretivas Ground reaction forces analyses during the gait of healthy individuals

Leia mais

Isabella Martins Rodrigues et al.

Isabella Martins Rodrigues et al. 32 Isabella Martins Rodrigues et al. ANÁLISE CINEMÁTICA DA MECÂNICA RESPIRATÓRIA EM BAILARINAS CLÁSSICAS: RESULTADOS PRELIMINARES KINEMATIC ANALYSIS OF RESPIRATORY MECHANICS IN CLASSICAL BALLET DANCERS:

Leia mais

Objetivo deste estudo foi. durante a corrida em condições. amortecimento(maior eficiência).

Objetivo deste estudo foi. durante a corrida em condições. amortecimento(maior eficiência). As forças de impacto do calcanhar na corrida são causadas por uma colisão (onda de choque). A atenuação e o amortecimento das mesmas podem ser afetadas por características de passos, velocidade e ativação

Leia mais

COMPARAÇÃO DO EFEITO DE AMORTECIMENTO DE CINCO DIFERENTES MODELOS DE TÊNIS UTILIZADOS EM AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR.

COMPARAÇÃO DO EFEITO DE AMORTECIMENTO DE CINCO DIFERENTES MODELOS DE TÊNIS UTILIZADOS EM AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR. Revista Mackenzie de Educação Física e Esporte 2008, 7 (3): 201-208 COMPARAÇÃO DO EFEITO DE AMORTECIMENTO DE CINCO DIFERENTES MODELOS DE TÊNIS UTILIZADOS EM AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR. Júlio M. Guerra

Leia mais

ANÁLISE DE ASPECTOS CINEMÁTICOS NA CORRIDA DE TRIATLETAS EM COMPETIÇÃO CONTRA-RELÓGIO

ANÁLISE DE ASPECTOS CINEMÁTICOS NA CORRIDA DE TRIATLETAS EM COMPETIÇÃO CONTRA-RELÓGIO ANÁLISE DE ASPECTOS CINEMÁTICOS NA CORRIDA DE TRIATLETAS EM COMPETIÇÃO CONTRA-RELÓGIO Carina Helena Wasem Fraga 1,2, Leonardo de Los Santos Bloedow 1, Antônio Carlos Stringhini Guimarães 1, Marco Aurélio

Leia mais

TÍTULO: ANÁLISE CINEMÁTICA DA PISADA EM INDIVÍDUOS PRATICANTES DE CORRIDA DE RUA

TÍTULO: ANÁLISE CINEMÁTICA DA PISADA EM INDIVÍDUOS PRATICANTES DE CORRIDA DE RUA 16 TÍTULO: ANÁLISE CINEMÁTICA DA PISADA EM INDIVÍDUOS PRATICANTES DE CORRIDA DE RUA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FISIOTERAPIA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE PRESBITERIANA

Leia mais

FRATURA POR ESTRESSE CUNEIFORME LATERAL UMA FRATURA RARA

FRATURA POR ESTRESSE CUNEIFORME LATERAL UMA FRATURA RARA 238 SOCIEDADE PORTUGUESA DE ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA Rev Port Ortop Traum 26(3): 238-244, 2018 CASO CLÍNICO FRATURA POR ESTRESSE CUNEIFORME LATERAL UMA FRATURA RARA Márcio Luís Duarte, Bruno Fernandes

Leia mais

INFORMAÇÕES GERAIS DO TRABALHO. Palavras-chave: Bioengenharia; Projeto mecânico; Esteira instrumentada.

INFORMAÇÕES GERAIS DO TRABALHO. Palavras-chave: Bioengenharia; Projeto mecânico; Esteira instrumentada. INFORMAÇÕES GERAIS DO TRABALHO Título do Trabalho: Desenvolvimento de uma esteira instrumentada Autor: Thomas Bacharel Andrade Roque de Paula Palavras-chave: Bioengenharia; Projeto mecânico; Esteira instrumentada.

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA. Daniele Cristine da Silva Gomes

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA. Daniele Cristine da Silva Gomes UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA Daniele Cristine da Silva Gomes A INFLUÊNCIA DA DUREZA DA ENTRESSOLA EM CALÇADOS ESPORTIVOS NO AMORTECIMENTO DE IMPACTO EM CORRIDAS:

Leia mais

LISTA DE TABELAS. Página

LISTA DE TABELAS. Página vi LISTA DE TABELAS Página TABELA 1 - Tipos psicológicos da equipe A 66 TABELA 2 - Tipos psicológicos da equipe B 66 TABELA 3 - Média dos estados de humor da equipe A em quatro 70 momentos diferentes TABELA

Leia mais

ANÁLISE DE CTD E CTP DE HANDEBOL EM ESCOLARES

ANÁLISE DE CTD E CTP DE HANDEBOL EM ESCOLARES RITHELLE BRENA RODRIGUES GOMES ANÁLISE DE CTD E CTP DE HANDEBOL EM ESCOLARES Belo Horizonte Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional /UFMG 2014 RITHELLE BRENA RODRIGUES GOMES ANÁLISE

Leia mais

16 de Setembro de V. Pinheira 1,2 ; A. Pinto 3 ; A. Almeida 3.

16 de Setembro de V. Pinheira 1,2 ; A. Pinto 3 ; A. Almeida 3. Comparação dos efeitos de dois protocolos de exercícios, em meio aquático e no solo, na mobilidade funcional, risco e medo de quedas e estado de saúde geral de pessoas idosas V. Pinheira 1,2 ; A. Pinto

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: Futebol; Pequenos Jogos; Comportamento Técnico

PALAVRAS-CHAVE: Futebol; Pequenos Jogos; Comportamento Técnico 1085 COMPARAÇÃO DAS AÇÕES TÉCNICAS AO LONGO DE REPETIDAS SÉRIES DE PEQUENOS JOGOS Victor Alberice de Oliveira Rodrigues/ CECA Pedro Emílio Drumond/ CECA Gibson Moreira Praça/ CECA Pablo Juan Greco/ CECA

Leia mais

LISTA DE TABELAS. Página TABELA 1 Os melhores escores em cada variável TABELA 2 Análise de cluster (K-means)... 42

LISTA DE TABELAS. Página TABELA 1 Os melhores escores em cada variável TABELA 2 Análise de cluster (K-means)... 42 viii LISTA DE TABELAS Página TABELA 1 Os melhores escores em cada variável... 41 TABELA 2 Análise de cluster (K-means)... 42 TABELA 3 O cluster em que cada atleta se apresenta... 42 TABELA 4 O somatotipo

Leia mais

TREINO DA TÉCNICA DE CORRIDA. SERAFIM GADELHO Coordenador Regional Zona Norte Programa Nacional de Marcha e Corrida

TREINO DA TÉCNICA DE CORRIDA. SERAFIM GADELHO Coordenador Regional Zona Norte Programa Nacional de Marcha e Corrida TREINO DA TÉCNICA DE CORRIDA SERAFIM GADELHO Coordenador Regional Zona Norte Programa Nacional de Marcha e Corrida Será o treino de Técnica de Corrida importante para os corredores de longas distâncias?

Leia mais

Marcha Normal. José Eduardo Pompeu

Marcha Normal. José Eduardo Pompeu Marcha Normal José Eduardo Pompeu Marcha Humana Deslocamento de um local para outro Percorrer curtas distâncias. Versatilidade funcional dos MMII para se acomodar a: degraus, mudanças de superfícies e

Leia mais

INFLUÊNCIA DA ORDEM DO TIPO DE PAUSA NOS PARÂMETROS BIOQUÍMICO DE UM TREINAMENTO INTERVALADO EM HOMENS. RESUMO

INFLUÊNCIA DA ORDEM DO TIPO DE PAUSA NOS PARÂMETROS BIOQUÍMICO DE UM TREINAMENTO INTERVALADO EM HOMENS. RESUMO INFLUÊNCIA DA ORDEM DO TIPO DE PAUSA NOS PARÂMETROS BIOQUÍMICO DE UM TREINAMENTO INTERVALADO EM HOMENS. Bruno P. da Silva 1 ; Willian D. Silva²; Josiane F. Lino; Ana Carolina C. Pereira; Henrique F. Ferreira;

Leia mais

Eva Antônia Gomes Moreira ANÁLISE COMPARATIVA DA CORRIDA COM E SEM O USO DE CALÇADOS

Eva Antônia Gomes Moreira ANÁLISE COMPARATIVA DA CORRIDA COM E SEM O USO DE CALÇADOS Eva Antônia Gomes Moreira ANÁLISE COMPARATIVA DA CORRIDA COM E SEM O USO DE CALÇADOS Belo Horizonte Escola de Fisioterapia, Educação Física e Terapia Ocupacional/ UFMG 2011 Eva Antônia Gomes Moreira ANÁLISE

Leia mais

ABSORÇÃO DE IMPACTO NA PREVENÇÃO DE LESÕES JOÃO FERREIRINHO

ABSORÇÃO DE IMPACTO NA PREVENÇÃO DE LESÕES JOÃO FERREIRINHO ABSORÇÃO DE IMPACTO NA PREVENÇÃO DE LESÕES JOÃO FERREIRINHO João Ferreirinho - Licenciatura em Fisioterapia pela ESSCVP; - Mestrado em Fisioterapia do desporto de alta competição pela Universidade Autónoma

Leia mais

Fisioterapia Brasil 2018;19(1):

Fisioterapia Brasil 2018;19(1): 110 Fisioter Bras 2018;19(1):110-17 REVISÃO Efeitos do treinamento de correr descalço em corredores Effects of barefoot training in runners Pollyanna Flávia Cordeiro*, Kênia Kiefer Parreiras de Menezes,

Leia mais

DOR VS. TEMPO DE APLICAÇÃO DE FORÇA ESTUDO PRELIMINAR

DOR VS. TEMPO DE APLICAÇÃO DE FORÇA ESTUDO PRELIMINAR 6º CONGRESSO NACIONAL DE BIOMECÂNICA Rui B. Ruben et al. (Eds) Monte Real, Leiria, Portugal, 6-7 de fevereiro, 2015 DOR VS. TEMPO DE APLICAÇÃO DE FORÇA ESTUDO PRELIMINAR Catarina Barreiro 1, Sónia Pereira

Leia mais

ESTUDO PILOTO SOBRE COMPARAÇÃO DAS ÁREAS DE CONTATO PLANTARES EM SAPATOS FEMININOS

ESTUDO PILOTO SOBRE COMPARAÇÃO DAS ÁREAS DE CONTATO PLANTARES EM SAPATOS FEMININOS ESTUDO PILOTO SOBRE COMPARAÇÃO DAS ÁREAS DE CONTATO PLANTARES EM SAPATOS FEMININOS A. P. B. B. Arantes*, A. C. Pazeto*, F. L. Lamanna*, K. C. Faria** *Universidade Federal de Uberlândia, Programa de Pós

Leia mais

DETERMINAÇÃO DA DIFERENÇA ENTRE A VELOCIDADE FISIOLÓGICA E A VELOCIDADE PADRÃO DA MARCHA EM MULHERES ADULTAS JOVENS

DETERMINAÇÃO DA DIFERENÇA ENTRE A VELOCIDADE FISIOLÓGICA E A VELOCIDADE PADRÃO DA MARCHA EM MULHERES ADULTAS JOVENS DETERMINAÇÃO DA DIFERENÇA ENTRE A VELOCIDADE FISIOLÓGICA E A VELOCIDADE PADRÃO DA MARCHA EM MULHERES ADULTAS JOVENS Pereira MC 1, Carvalho AO 1, Gomes AP 1, Oliveira CS 2, Fregni FSM 1,2, Monteiro W 3

Leia mais

Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN versão eletrônica

Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN versão eletrônica INFLUÊNCIA DO VOLUME SEMANAL E DO TREINAMENTO RESISTIDO SOBRE A INCIDÊNCIA DE LESÃO EM CORREDORES DE RUA 104 Edmar Tiago Rios 1, Fernando Campos Rodrigues 1 Leonardo Ferreira Rocha 3, Vera Maria Cury Salemi

Leia mais

Os exercícios pliométricos podem ser divididos em:

Os exercícios pliométricos podem ser divididos em: PLIOMETRIA Por João Coutinho INTRODUÇÃO 1 O termo pliometria refere-se a exercícios específicos que envolvam o Ciclo Alongamento-Encurtamento (CAE), isto é, um rápido alongamento da musculatura seguido

Leia mais

Breno Gonçalves Teixeira COMPARAÇÃO ENTRE DIFERENTES MÉTODOS CINEMÁTICOS MULTISEGMENTARES DO PÉ

Breno Gonçalves Teixeira COMPARAÇÃO ENTRE DIFERENTES MÉTODOS CINEMÁTICOS MULTISEGMENTARES DO PÉ Breno Gonçalves Teixeira COMPARAÇÃO ENTRE DIFERENTES MÉTODOS CINEMÁTICOS MULTISEGMENTARES DO PÉ Belo Horizonte Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional Universidade Federal de Minas

Leia mais

Sumário. BIOMECÂNICA Especialização O Aparelho locomotor no esporte UNIFESP (2004) TIPOS DE ANÁLISE DO MOVIMENTO

Sumário. BIOMECÂNICA Especialização O Aparelho locomotor no esporte UNIFESP (2004) TIPOS DE ANÁLISE DO MOVIMENTO Licenciatura em Educação Física EEFEUSP (1991) Fisioterapia UNICID (1997) BIOMECÂNICA Especialização O Aparelho locomotor no esporte UNIFESP (2004) Ft. Ms. Sandra Aliberti Mestrado em Ciências da Reabilitação

Leia mais

GESTAÇÃO E CÁRIE INTRODUÇÃO

GESTAÇÃO E CÁRIE INTRODUÇÃO GESTAÇÃO E CÁRIE DENTAL Yvette VIEGAS (1) VIEGAS, Y. Gestação e cárie dental. Rev. Saúde públ., S. Paulo, 4:71-77, jun. 1970. RESUMO O objetivo desta pesquisa foi o de verificar se a incidência de cárie

Leia mais

Lucas Rogério dos Reis Caldas 2, Gustavo Dalla Ramos Bernardina³, Amanda Piaia Silvatti 4

Lucas Rogério dos Reis Caldas 2, Gustavo Dalla Ramos Bernardina³, Amanda Piaia Silvatti 4 198 EFEITOS DA PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA NOS PARÂMETROS BIOMECÂNICOS DA MARCHA E DA APTIDÃO FÍSICA DE MULHERES DE MEIA-IDADE 1 Lucas Rogério dos Reis Caldas 2, Gustavo Dalla Ramos Bernardina³, Amanda

Leia mais

PRESSÃO PLANTAR DOS JOGADORES DE FUTEBOL PROFISSIONAL DA ASSOCIAÇÃO ATLÉTICA CALDENSE

PRESSÃO PLANTAR DOS JOGADORES DE FUTEBOL PROFISSIONAL DA ASSOCIAÇÃO ATLÉTICA CALDENSE PRESSÃO PLANTAR DOS JOGADORES DE FUTEBOL PROFISSIONAL DA ASSOCIAÇÃO ATLÉTICA CALDENSE Vinicius Silva Almeida 1, Túlio Marcus Gomes Arcanjo 1, Rina Márcia Magnani 2, Afonso Shiguemi Inoue Salgado 3, Délcia

Leia mais

Palavras chave: Comportamento, escala de agressividade competitiva, esporte coletivo, lutadores, psicologia do esporte.

Palavras chave: Comportamento, escala de agressividade competitiva, esporte coletivo, lutadores, psicologia do esporte. Agressividade competitiva.. 137 7º SIMPÓSIO DE PRODUÇÃO ACADÊMICA DA FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE AGRESSIVIDADE COMPETITIVA EM PRATICANTES DE ESPORTES COLETIVOS E LUTADORES 1 Carlos José

Leia mais

Resistência Muscular. Prof. Dr. Carlos Ovalle

Resistência Muscular. Prof. Dr. Carlos Ovalle Resistência Muscular Prof. Dr. Carlos Ovalle Resistência Muscular Resistência muscular é a capacidade de um grupo muscular executar contrações repetidas por período de tempo suficiente para causar a fadiga

Leia mais

AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA AERÓBICA EM JUDOCAS ENTRE 7 E 14 ANOS DA CIDADE DE SANTA MARIA -RS

AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA AERÓBICA EM JUDOCAS ENTRE 7 E 14 ANOS DA CIDADE DE SANTA MARIA -RS AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA AERÓBICA EM JUDOCAS ENTRE 7 E 14 ANOS DA CIDADE DE SANTA MARIA -RS PEDRO GENRO ALVES 1 YURI NASCIMENTO DA SILVA 2 CATI RECKELBERG AZAMBUJA 3 RESUMO A resistência aeróbica esta

Leia mais

O corpo em repouso somente entra em movimento sob ação de forças Caminhada em bipedia = pêndulo alternado A força propulsiva na caminhada é a força

O corpo em repouso somente entra em movimento sob ação de forças Caminhada em bipedia = pêndulo alternado A força propulsiva na caminhada é a força O corpo em repouso somente entra em movimento sob ação de forças Caminhada em bipedia = pêndulo alternado A força propulsiva na caminhada é a força de reação exercida pelo piso sobre os pés. Um corpo em

Leia mais

Pró-Reitoria Acadêmica Escola de Saúde e Medicina Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Gerontologia

Pró-Reitoria Acadêmica Escola de Saúde e Medicina Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Gerontologia Pró-Reitoria Acadêmica Escola de Saúde e Medicina Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Gerontologia ESTUDO DA COBERTURA VACINAL CONTRA INFLUENZA NO PERFIL DE MORTALIDADE DE IDOSOS NO BRASIL Autora:

Leia mais

Analysis of plantar pressure distribution behavior in normal subjects

Analysis of plantar pressure distribution behavior in normal subjects Fisioterapia Brasil - Volume 2 - Número 3 - Maio / Junho 2001 157 Artigo original Análise do comportamento da distribuição de pressão plantar em sujeitos normais Analysis of plantar pressure distribution

Leia mais

EFEITOS DO USO DE AJUDA FÍSICA NA APRENDIZAGEM DE UMA TAREFA MOTORA DE EQUILÍBRIO DINÂMICO EM ADULTOS 1. INTRODUÇÃO

EFEITOS DO USO DE AJUDA FÍSICA NA APRENDIZAGEM DE UMA TAREFA MOTORA DE EQUILÍBRIO DINÂMICO EM ADULTOS 1. INTRODUÇÃO EFEITOS DO USO DE AJUDA FÍSICA NA APRENDIZAGEM DE UMA TAREFA MOTORA DE EQUILÍBRIO DINÂMICO EM ADULTOS PRISCILA LOPES CARDOZO 1 ; RICARDO DREWS 2 ; SUZETE CHIVIACOWSKY 3 1 Universidade Federal de Pelotas

Leia mais

fornecidos pelo Exército Brasileiro durante a marcha

fornecidos pelo Exército Brasileiro durante a marcha fornecidos pelo Exército Brasileiro durante a marcha Análise do impacto do tênis e coturno CDD. 20.ed. 796.023 http://dx.doi.org/10.1590/1807-55092014000300377 André Silva TORRES * Daniel Morgado FERRARI

Leia mais

Análise de Forças no Corpo Humano. = Cinética. = Análise do Salto Vertical (unidirecional) Exemplos de Forças - Membro inferior.

Análise de Forças no Corpo Humano. = Cinética. = Análise do Salto Vertical (unidirecional) Exemplos de Forças - Membro inferior. Princípios e Aplicações de Biomecânica EN2308 Profa. Léia Bernardi Bagesteiro (CECS) leia.bagesteiro@ufabc.edu.br 31/10/2012 Análise de Forças no Corpo Humano = Cinética = Análise do Salto Vertical (unidirecional)

Leia mais

INFLUÊNCIA DO EXCESSO DE PESO NA FORÇA MUSCULAR DE TRONCO DE MULHERES

INFLUÊNCIA DO EXCESSO DE PESO NA FORÇA MUSCULAR DE TRONCO DE MULHERES INFLUÊNCIA DO EXCESSO DE PESO NA FORÇA MUSCULAR DE TRONCO DE MULHERES Pâmela Abreu Vargas Barbosa 1 (IC)*, Tânia Cristina Dias da Silva Hamu 1 (PQ), Daniella Alves Vento 1 (PQ) 1 Universidade Estadual

Leia mais

TÍTULO: ANÁLISE DO PERFIL POSTURAL DOS PRATICANTES DE JUDÔ CONSIDERANDO A PREFERÊNCIA LATERAL

TÍTULO: ANÁLISE DO PERFIL POSTURAL DOS PRATICANTES DE JUDÔ CONSIDERANDO A PREFERÊNCIA LATERAL TÍTULO: ANÁLISE DO PERFIL POSTURAL DOS PRATICANTES DE JUDÔ CONSIDERANDO A PREFERÊNCIA LATERAL CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE ANHANGUERA

Leia mais

Escolha dos testes INTRODUÇÃO À BIOESTATÍSTICA QUANTIFICAÇÃO DOS GRUPOS DO ESTUDO PESQUISA INFERÊNCIA ESTATÍSTICA TESTE DE HIPÓTESES E

Escolha dos testes INTRODUÇÃO À BIOESTATÍSTICA QUANTIFICAÇÃO DOS GRUPOS DO ESTUDO PESQUISA INFERÊNCIA ESTATÍSTICA TESTE DE HIPÓTESES E Escolha dos testes INTRODUÇÃO À BIOESTATÍSTICA Determinada a pergunta/ hipótese Recolhidos os dados Análise descritiva = Estatística descritiva QUAIS TESTES ESTATÍSTICOS DEVEM SER REALIZADOS?? PROFESSORA:

Leia mais

Ensaio sobre a interferência dos protetores bucais no equilíbrio de atletas do karatê

Ensaio sobre a interferência dos protetores bucais no equilíbrio de atletas do karatê Ensaio sobre a interferência dos protetores bucais no equilíbrio de atletas do karatê Isabela Alves Marques isabelamarquesvj@gmail.com Marila Rezende Azevedo marila.azevedo@terra.com.br Luiza Maire David

Leia mais

Objetivo da aula. Trabalho celular 01/09/2016 GASTO ENERGÉTICO. Energia e Trabalho Biológico

Objetivo da aula. Trabalho celular 01/09/2016 GASTO ENERGÉTICO. Energia e Trabalho Biológico Escola de Educação Física e Esporte Universidade de São Paulo Bioquímica da Atividade Motora Calorimetria Medida do Gasto Energético No Exercício Físico Objetivo da aula Medida do gasto energético no exercício

Leia mais

EPIDEMIOLOGIA DAS LESÕES EM CORRIDA IMPLICAÇÕES PARA OS FISIOTERAPEUTAS MANUAIS

EPIDEMIOLOGIA DAS LESÕES EM CORRIDA IMPLICAÇÕES PARA OS FISIOTERAPEUTAS MANUAIS David Thompson EPIDEMIOLOGIA DAS LESÕES EM CORRIDA IMPLICAÇÕES PARA OS FISIOTERAPEUTAS MANUAIS 1 Incidência da lesão Geralmente lesões musculoesqueléticas por overuse Incidência de lesão vai de 30% a 79%

Leia mais

Utilização da plataforma de força para aquisição de dados. cinéticos durante a marcha humana

Utilização da plataforma de força para aquisição de dados. cinéticos durante a marcha humana Utilização da plataforma de força para aquisição de dados cinéticos durante a marcha humana Ana Maria Forti Barela & Marcos Duarte Laboratório de Biofísica, Escola de Educação Física e Esporte, Universidade

Leia mais

TÍTULO: O IMPACTO DO AQUECIMENTO E DO ALONGAMENTO NO DESEMPENHO DE FORC A

TÍTULO: O IMPACTO DO AQUECIMENTO E DO ALONGAMENTO NO DESEMPENHO DE FORC A TÍTULO: O IMPACTO DO AQUECIMENTO E DO NO DESEMPENHO DE FORCWA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO ÍTALO-BRASILEIRO AUTOR(ES):

Leia mais

Neste capítulo são apresentadas as principais conclusões deste trabalho e algumas sugestões para futuras pesquisas.

Neste capítulo são apresentadas as principais conclusões deste trabalho e algumas sugestões para futuras pesquisas. 302 11 Conclusões Neste capítulo são apresentadas as principais conclusões deste trabalho e algumas sugestões para futuras pesquisas. 11.1. Conclusões Esta pesquisa envolveu a realização de quatro etapas

Leia mais

ANÁLISES DA PRECIPITAÇÃO OBSERVADA DURANTE OS MESES DE JANEIRO A JULHO NA REGIÃO METROPOLITANA DO RECIFE NO PERÍODO ENTRE

ANÁLISES DA PRECIPITAÇÃO OBSERVADA DURANTE OS MESES DE JANEIRO A JULHO NA REGIÃO METROPOLITANA DO RECIFE NO PERÍODO ENTRE ANÁLISES DA PRECIPITAÇÃO OBSERVADA DURANTE OS MESES DE JANEIRO A JULHO NA REGIÃO METROPOLITANA DO RECIFE NO PERÍODO ENTRE 1990-2011 Flaviano Fernandes Ferreira, 1 Patrice Roland da Silva Oliveira 1 1 Agência

Leia mais

INTRODUÇÃO ANÁLISE CINEMÁTICA DA MOBILIDADE DO TORNOZELO NA ÓRTESE KAFO SOBRE A MARCHA: ESTUDO PILOTO

INTRODUÇÃO ANÁLISE CINEMÁTICA DA MOBILIDADE DO TORNOZELO NA ÓRTESE KAFO SOBRE A MARCHA: ESTUDO PILOTO INTRODUÇÃO A órtese Knee Ankle Foot Orthosis (KAFO) é comumente indicada para pacientes com lesão medular baixa, nos casos em que estes não apresentam força de quadríceps suficiente para se manterem em

Leia mais

Treino de marcha assistido por estimulação elétrica funcional. Gabriel Xavier Marantes Médico Fisiatra CREMERS RQE 24140

Treino de marcha assistido por estimulação elétrica funcional. Gabriel Xavier Marantes Médico Fisiatra CREMERS RQE 24140 Treino de marcha assistido por estimulação elétrica funcional Gabriel Xavier Marantes Médico Fisiatra CREMERS 32992 RQE 24140 Aparelho de estímulo elétrico funcional substituto de órtese Estímulo elétrico

Leia mais

ESTUDO DA FORÇA REAÇÃO DO SOLO NO MOVIMENTO BÁSICO DE STEP RESUMO

ESTUDO DA FORÇA REAÇÃO DO SOLO NO MOVIMENTO BÁSICO DE STEP RESUMO 103 CDD. 20. ed. 612.76 ESTUDO DA FORÇA REAÇÃO DO SOLO NO MOVIMENTO BÁSICO DE STEP Silvana Aparecida WIECZOREK * Marcos DUARTE* Alberto Carlos AMADIO* RESUMO O movimento básico de caracteriza-se por subir

Leia mais

ELISAMA ALVES. ANÁLISE DE IMAGENS NA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE Pinus taeda E Eucalyptus spp

ELISAMA ALVES. ANÁLISE DE IMAGENS NA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE Pinus taeda E Eucalyptus spp ELISAMA ALVES ANÁLISE DE IMAGENS NA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE Pinus taeda E Eucalyptus spp Dissertação apresentada ao Programa de Pós- graduação em Engenharia Florestal da Universidade do Estado

Leia mais

Incidência de lesões em corredores

Incidência de lesões em corredores Incidência de lesões em corredores 2008 1 2008 2 Síndrome do trato iliotibial A síndrome do trato iliotibial é uma das causas mais comuns da dor sentida no lado de fora do joelho. JOELHO DO CORREDOR 3

Leia mais

O EFEITO DE DIFERENTES PROGRAMAS DE AQUECIMENTO NO DESEMPENHO EM SPRINTS REPETIDOS (RSA)

O EFEITO DE DIFERENTES PROGRAMAS DE AQUECIMENTO NO DESEMPENHO EM SPRINTS REPETIDOS (RSA) O EFEITO DE DIFERENTES PROGRAMAS DE AQUECIMENTO NO DESEMPENHO EM SPRINTS REPETIDOS (RSA) PINTO, José Hugo 1 & RAMA, Luís 1 1Faculdade de Ciências do Desporto e Educação Física da Universidade de Coimbra

Leia mais

Juliana Quirino da Silva. FATORES DE RISCO DE LESÕES EM CORREDORES: Revisão de literatura

Juliana Quirino da Silva. FATORES DE RISCO DE LESÕES EM CORREDORES: Revisão de literatura 7 Juliana Quirino da Silva FATORES DE RISCO DE LESÕES EM CORREDORES: Revisão de literatura Belo Horizonte Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional/UFMG 2016 8 Juliana Quirino da Silva

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DO COMPORTAMENTO TÁTICO DE JOGADORES DE FUTEBOL, FUTSAL E FUTEBOL DE 7.

CARACTERIZAÇÃO DO COMPORTAMENTO TÁTICO DE JOGADORES DE FUTEBOL, FUTSAL E FUTEBOL DE 7. 482 CARACTERIZAÇÃO DO COMPORTAMENTO TÁTICO DE JOGADORES DE FUTEBOL, FUTSAL E FUTEBOL DE 7. Pedro Emílio Drumond Moreira-UFMG Gibson Moreira Praça-UFVJM Pablo Juan Greco-UFMG pedrodrumondmoreira@hotmail.com

Leia mais

ÍNDICE. Variáveis, Populações e Amostras. Estatística Descritiva PREFÁCIO 15 NOTA À 3ª EDIÇÃO 17 COMO USAR ESTE LIVRO? 21 CAPÍTULO 1 CAPÍTULO 2

ÍNDICE. Variáveis, Populações e Amostras. Estatística Descritiva PREFÁCIO 15 NOTA À 3ª EDIÇÃO 17 COMO USAR ESTE LIVRO? 21 CAPÍTULO 1 CAPÍTULO 2 COMO USAR ESTE LIVRO ÍNDICE PREFÁCIO 15 NOTA À 3ª EDIÇÃO 17 COMO USAR ESTE LIVRO? 21 CAPÍTULO 1 Variáveis, Populações e Amostras 1.1. VARIÁVEIS ESTATÍSTICAS E ESCALAS DE MEDIDA 27 1.2. POPULAÇÃO VS. AMOSTRA

Leia mais

DINAMOMETRIA. Leonardo A. Peyré-Tartaruga

DINAMOMETRIA. Leonardo A. Peyré-Tartaruga DINAMOMETRIA Leonardo A. Peyré-Tartaruga ESTRUTURA Características gerais do sinal Aplicações Tipos de sensores Procedimentos de análise do sinal CARACTERÍSTICAS Medição da produção de força externa em

Leia mais

VARIÁVEIS ESPAÇO-TEMPORAIS DO ANDAR EM VELOCIDADE LENTA, LIVRE E RÁPIDA EM CRIANÇAS DE 3 A 8 ANOS

VARIÁVEIS ESPAÇO-TEMPORAIS DO ANDAR EM VELOCIDADE LENTA, LIVRE E RÁPIDA EM CRIANÇAS DE 3 A 8 ANOS DOI: 10.4025/reveducfis.v21i4.8309 VARIÁVEIS ESPAÇO-TEMPORAIS DO ANDAR EM VELOCIDADE LENTA, LIVRE E RÁPIDA EM CRIANÇAS DE 3 A 8 ANOS SPACE-TEMPORAL VARIABLES OF WALKING IN CHILDREN FROM 3 TO 8 YEARS AT

Leia mais

Statistical analysis of unconventional bituminous mixtures performance based on 4PB Tests

Statistical analysis of unconventional bituminous mixtures performance based on 4PB Tests Grupo de Investigação em Vias de Comunicação Statistical analysis of unconventional bituminous mixtures performance based on 4PB Tests PORTUGAL Silvino Capitão António Baptista Luís Picado-Santos ISEC

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE CORRELAÇÃO ENTRE OS PARÂMETROS SUBJETIVOS, CINÉTICOS E ELETROMIOGRÁFICOS NA LOCOMOÇÃO Katia Brandina SÃO PAULO 2009 CORRELAÇÃO ENTRE OS PARÂMETROS

Leia mais

BIOMECÂNICA DA MARCHA HUMANA

BIOMECÂNICA DA MARCHA HUMANA BIOMECÂNICA DA MARCHA HUMANA Isabel C.N. Sacco Profa. Associada FMUSP Depto. Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional www.usp.br/labimph icnsacco@usp.br 1 Conteúdos 1.Definição, conceitos gerais

Leia mais

Trail Running Entorse de Tornozelo Prevenção

Trail Running Entorse de Tornozelo Prevenção Trail Running Entorse de Tornozelo Prevenção O entorse de tornozelo é uma das lesões mais comuns nas atividades esportivas e no trail running. O mecanismo de lesão mais comum ocorre com o tornozelo em

Leia mais

AVALIAÇÃO BAROPODOMETRICA EM OBESOS. ANDRÉIA LORENZI MARCELO TAGLIETTI Faculdade Assis Gurgacz FAG Cascavel Paraná Brasil

AVALIAÇÃO BAROPODOMETRICA EM OBESOS. ANDRÉIA LORENZI MARCELO TAGLIETTI Faculdade Assis Gurgacz FAG Cascavel Paraná Brasil AVALIAÇÃO BAROPODOMETRICA EM OBESOS INTRODUÇÃO ANDRÉIA LORENZI MARCELO TAGLIETTI Faculdade Assis Gurgacz FAG Cascavel Paraná Brasil andreialorenzii@hotmail.com A obesidade pode ser definida como acúmulo

Leia mais

RESSALVA. Atendendo solicitação do(a) autor(a), o texto completo desta dissertação será disponibilizado somente a partir de 13/03/2019.

RESSALVA. Atendendo solicitação do(a) autor(a), o texto completo desta dissertação será disponibilizado somente a partir de 13/03/2019. RESSALVA Atendendo solicitação do(a) autor(a), o texto completo desta dissertação será disponibilizado somente a partir de 13/03/2019. GUSTAVO POMPÊO DE CAMARGO LEME Desenvolvimento de Palmilhas Instrumentadas

Leia mais

Curso de Especialização em Fisioterapia Traumato-Ortopédica / 2010 NOÇÕES DE STICA

Curso de Especialização em Fisioterapia Traumato-Ortopédica / 2010 NOÇÕES DE STICA Curso de Especialização em Fisioterapia Traumato-Ortopédica / 2010 NOÇÕES DE BIOSTATÍSTICA STICA Prof a. Lilian Pinto da Silva Faculdade de Fisioterapia Universidade Federal de Juiz de Fora lilian.pinto@ufjf.edu.br

Leia mais

Aplicação do material gesso como blindagem contra radiação X de baixas energias na área de radiodiagnóstico

Aplicação do material gesso como blindagem contra radiação X de baixas energias na área de radiodiagnóstico BJRS BRAZILIAN JOURNAL OF RADIATION SCIENCES 06-02-A (2018) 01-05 Aplicação do material gesso como blindagem contra radiação X de baixas energias na área de radiodiagnóstico Lins a,b,c J. A. G., Lima a,b

Leia mais

CARACTERÍSTICAS ANTROPOMÉTRICAS E DE APTIDÃO FÍSICA DE ATLETAS DE FUTSAL FEMININO DA CIDADE DE MANAUS

CARACTERÍSTICAS ANTROPOMÉTRICAS E DE APTIDÃO FÍSICA DE ATLETAS DE FUTSAL FEMININO DA CIDADE DE MANAUS CARACTERÍSTICAS ANTROPOMÉTRICAS E DE APTIDÃO FÍSICA DE ATLETAS DE FUTSAL FEMININO DA CIDADE DE MANAUS INTRODUÇÃO RONÉLIA OLIVEIRA MELO VIANA, AGNELO WEBER DE OLIVEIRA ROCHA, UFAM UNIVERSIDADE FEDERAL DO.

Leia mais