Cultura Escolar e Prática Pedagógica em Matemática

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Cultura Escolar e Prática Pedagógica em Matemática"

Transcrição

1 Cultura Escolar e Prática Pedagógica em Matemática Audria Alessandra Bovo Introdução Este artigo tem por objetivo apresentar a pesquisa que venho desenvolvendo, em nível de doutorado, sob a orientação do Prof. Dr. Antonio Carlos Carreira de Souza, junto ao Programa de Pós-Graduação em Educação Matemática. O estudo em questão investiga as relações entre cultura escolar e prática pedagógica em Matemática. Sabe-se que, muitas vezes, a atividade pedagógica em Matemática praticada nas escolas brasileiras se resume no modelo em que o professor apresenta a definição matemática, faz alguns exemplos que consistem em exercícios-padrão e, em seguida, pede para os alunos resolverem exercícios semelhantes aos exemplos apresentados. Após isso, geralmente, o professor corrige na lousa as atividades realizadas, na tentativa de fixar os conteúdos e eliminar as dúvidas dos alunos. Nesse tipo de atividade, normalmente, utiliza-se o livro didático, o qual é, muitas vezes, o guia da sala de aula de Matemática. Este modelo de prática pedagógica em Matemática, quando utilizado de maneira exclusiva, tem sido alvo de críticas por parte dos especialistas na área. Uma das críticas diz respeito ao excesso da repetição de técnicas ou algoritmos. O aluno imita o exemplo, muitas vezes de maneira correta, mas não sabe o que está fazendo e nem o porquê faz aquilo: decora as regras, sem entender os conceitos. Além disso, o aluno não tem muitas oportunidades de fazer explorações/investigações, testar hipóteses, procurar explicações, etc. Por outro lado, são inúmeras as tentativas de propor mudanças nas práticas pedagógicas em geral, em particular, na matemática. Práticas alternativas que estejam pautadas em ações que promovam um maior sentido à matemática apreendida pelo aluno; práticas estas que vão ao encontro das principais tendências em Educação Matemática, tais como: a Modelagem, o uso das Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC), a resolução de problemas, as atividades de investigação, entre outras.

2 Essas tentativas de mudança, em geral, acontecem por meio de cursos de formação continuada promovidos pelas universidades através de projetos de pesquisa e extensão, ou parcerias com governos municipais e estaduais. No entanto, nota-se que, apesar das inúmeras contribuições dos cursos de formação continuada, estes não garantem mudanças nas práticas dos professores (OLIVEIRA, 2003). O professor sai do curso, volta para a escola, encontra uma outra realidade, isto é, um outro contexto diferente do vivenciado no curso e, em geral, permanece com sua prática usual, salvo algumas ações pontuais diferenciadas. Caminhos alternativos vêm sendo discutidos pela literatura. O trabalho colaborativo entre professores e pesquisadores é um deles (CANCIAN, 2001; FERREIRA, 2003; PENTEADO, 2003). Professores, futuros professores e pesquisadores reúnem-se na própria escola, com o objetivo de rever/refletir sobre sua prática, trocar experiências, estudar, conhecer novas metodologias e/ou recursos de ensino. Apresentam suas necessidades, suas dificuldades, seus problemas e discutem possíveis soluções para tais. Pesquisas apontam que este tipo de trabalho contribui de maneira efetiva para o desenvolvimento profissional dos professores. Entretanto, o trabalho colaborativo tem algumas limitações. Ferreira (2003), por exemplo, aponta o tempo, a falta de financiamento e apoio e as condições da escola pública (tanto recursos como organização) como fatores que dificultam a participação dos professores e a implementação das propostas. Por outro lado, quero evidenciar uma outra questão que me parece ser de grande importância quando o assunto é prática pedagógica. Trata-se da cultura escolar, isto é, as práticas rotineiras imersas no cotidiano da escola, suas regras, seus valores, seus rituais, a sua organização. Penso que há uma força quase que invisível, uma areia movediça diluída no nesse cotidiano que prende e molda o professor e a escola como um todo, dificultando, ou, até mesmo, impossibilitando a realização de mudanças nas práticas. Isso pode ser exemplificado quando, por exemplo, observamos um professor recém-formado ao adentrar a escola. Geralmente, ele chega cheio de idéias, com muitas teorias e com uma imensa vontade de trabalhar de uma forma não-convencional, talvez estimulado pela universidade. No entanto, algum tempo depois, o professor aprende a dançar conforme a música e acaba desenvolvendo uma prática em sala de aula muito parecida com a de seus colegas mais experientes.

3 Assim, minha hipótese é que existe uma cultura da escola, que vou denominar de cultura escolar, que influiu de maneira incisiva na organização e no desenvolvimento das práticas educativas, em particular, nas práticas em Matemática. Diante dessa problemática, procuro investigar a prática de professores de Matemática numa perspectiva da cultura escolar. Ou seja, meu objetivo é compreender as relações entre a cultura escolar e a prática pedagógica em Matemática. Penso que a cultura escolar interfere nas práticas e estas, por sua vez, interferem na cultura escolar, tornando-se assim, uma via de mão-dupla. Na tentativa de compreender o que define a prática pedagógica, muitos estudos têm investigado as concepções e crenças dos professores acerca da Matemática e de seu ensino. Outros estudos enfocam a importância da formação continuada ou o do desenvolvimento profissional do professor. Minha pretensão é direcionar o olhar para algo que pesquisadores, em especial, da área de História da Educação, tem feito a partir dos anos 80: olhar para o cotidiano da escola. O que acontece efetivamente nesse espaço? Quais são as normas, os valores, as práticas corriqueiras das pessoas que ali estão? Estes aspectos interferem na educação matemática praticada na escola? Como isso acontece? Por quê? Saber o que acontece dentro da escola torna-se algo difícil. Alguns autores utilizam a metáfora da caixa preta ao buscar compreender o que ocorre nesse espaço particular, pois as práticas cotidianas desta instituição tornam-se acontecimentos silenciosos do funcionamento interno da mesma (GONÇALVES e FARIA FILHO, 2005). Considero este estudo de grande relevância, pois pode vir a auxiliar na compreensão de algo altamente complexo: a prática pedagógica em Matemática. Espera-se que esta pesquisa traga subsídios para se entender por que é tão difícil provocar mudanças nos professores e na escola. Na próxima seção, apoiar-me-ei na obra de Cuche (2002) para discutir o conceito de cultura nas ciências sociais, evidenciando sua gênese, sua invenção no campo científico, bem como a sua evolução. Para este autor, as palavras surgem para responder certos problemas de um determinado período histórico e em contextos políticos e sociais específicos. Nesse sentido, explica que, se quisermos compreender o sentido do conceito atual de cultura, tal como ele é utilizado nas ciências sociais, é indispensável que se reconstitua sua gênese social, sua genealogia. Assim, examina como foi formada a palavra e, em seguida, seu conceito científico, ou seja, evidencia os laços que existem entre a história da palavra cultura e a história das idéias.

4 Sobre o Conceito de Cultura: a evolução da palavra nas línguas francesa e alemã no período da Idade Média ao início do século XX Cuche (2002) explica que a evolução semântica da palavra cultura, a qual permitirá a invenção do seu conceito, se deu na língua francesa do século das Luzes, antes de se difundir em línguas vizinhas como o inglês e o alemão. Afirma que a palavra cultura (do latim cultura, significando o cuidado dispensável ao campo ou ao gado) aparece no fim do século XIII para designar uma parcela de terra cultivada. Entretanto, no início do século XVI, ela passa a ter o significado de ação, e não mais é entendida como um estado (da coisa cultivada), mas sim o fato de cultivar a terra. É somente na metade do século XVI que se forma o seu sentido figurado da palavra, tomando assim o significado de cultura de uma faculdade, isto é, o fato de trabalhar para desenvolvê-la. Na verdade, este sentido figurado foi pouco conhecido até a metade do século XVII, não aparecendo na maioria dos dicionários da época e também não obtendo reconhecimento acadêmico. Seu sentido figurado começa a se impor no século XVIII, aparecendo no Dicionário da Academia Francesa (edição de 1718) e é quase sempre seguido de um complemento ( cultura das artes, cultura das ciências, cultura das letras ), como se fosse preciso que a coisa cultivada fosse explicitada. Progressivamente, ela deixa seus complementos e passa a designar a formação, a educação do espírito. Mais tarde, no final do século XVIII, em um movimento inverso, a palavra cultura deixa de ser entendida como ação (ação de instruir) e retorna a idéia de cultura como estado (estado do indivíduo que tem cultura); uso este que surge no Dicionário da Academia (edição de 1798) que revela a oposição conceitual entre natureza e cultura (um espírito natural e sem cultura). Esta idéia é fundamental para os pensadores do Iluminismo que concebem a cultura como algo distintivo da espécie humana. Para este grupo, a cultura é a soma dos saberes acumulados e transmitidos pela humanidade, ao longo da sua história. Nesse sentido, no século XVIII, cultura está ligada a ideologia do Iluminismo, associada às idéias de progresso, de evolução, de educação, de razão, que estão no centro do pensamento da época: O progresso nasce da instrução, isto é, da cultura, cada vez mais abrangente (CUCHE, 2002, p. 21).

5 Cultura se aproxima, então, de uma palavra que faz bastante sucesso no vocabulário da França no século XVIII: civilização. Enquanto que cultura evoca principalmente os processos individuais, civilização se refere aos processos coletivos. Desse modo, civilização passa a designar o processo que arranca a humanidade da ignorância e da irracionalidade. A partir de então, o homem é colocado no centro da reflexão e no centro do universo. Aparece aí a idéia da possibilidade de uma ciência do homem. Já na língua alemã, Kultur em seu sentido figurado, aparece no século XVIII com o mesmo significado da palavra francesa (dado o prestígio da língua francesa, na época, e a influência do Iluminismo). No entanto, a partir da segunda metade do século, a palavra Kultur obtém um maior sucesso nesse país em detrimento ao uso da palavra civilização, preferida pelos franceses. Isso porque esta palavra foi difundida pela burguesia intelectual alemã em oposição à aristocracia da corte. Ela opunha os valores ditos espirituais baseados na ciência, na arte, na filosofia e também na religião aos valores da corte alemã, por se dedicarem demais aos cerimoniais de imitação da corte francesa. Para tais intelectuais, os primeiros valores são considerados autênticos e, os outros, superficiais e desprovidos de sinceridade. Assim, tudo que contribui para o enriquecimento intelectual e espiritual é chamado de cultura. Em sentido oposto, o que é somente aparência, leviandade, refinamento superficial é chamado de civilização. Nesse sentido, a cultura se opõe à civilização à medida que a profundidade se opõe à superficialidade. Sob a influência do nacionalismo, a idéia alemã de cultura evolui pouco no século XIX e se liga cada vez mais ao conceito de nação: A cultura vem da alma, do gênio de um povo. Como afirma Cuche (2002): A cultura aparece como um conjunto de conquistas artísticas, intelectuais e morais que constituem o patrimônio de uma nação, considerado como adquirido definitivamente e fundador de sua unidade (p. 28). Na França do século XIX, a palavra cultura amplia seu sentido, influenciada pela filosofia e pelas letras alemã e passa a ter um caráter coletivo. Designa um conjunto de características próprias de uma comunidade, mas num sentido vasto e impreciso, segundo Cuche (2002). Aparecem as expressões: cultura francesa, cultura da humanidade e ainda está muito próxima da palavra civilização, confundindo-se, às vezes, com ela. O conceito de cultura na França ainda está ligado à idéia de gênero humano. A cultura, no sentido coletivo, significa a cultura da humanidade. Seus intelectuais não admitem uma cultura nacional, como, por exemplo, a cultura francesa, a cultura alemã, etc.

6 Cuche (2002) explica que o debate franco-alemão dos séculos XVIII ao XX é o modelo de duas concepções de cultura (uma particularista e outra universalista) que estão na base das duas definições contemporâneas de cultura. O Conceito Científico de Cultura O conceito de cultura no campo científico se dá no século XIX, com a criação da Etnologia, com o intuito de tratar questões da diversidade humana. Até então, a palavra era usada num sentido normativo, principalmente na França e na Alemanha. Com a criação dessa nova disciplina, os etnólogos dão à cultura, um conteúdo meramente descritivo. Isso pode ser observado na primeira definição etnológica, dada pelo antropólogo britânico Edward Burnett Tylor ( ): Cultura e civilização, tomadas em seu sentido etnológico mais vasto, são um conjunto complexo que inclui o conhecimento, as crenças, a arte, a moral, o direito, os costumes e as outras capacidades ou hábitos adquiridos pelo homem enquanto membro da sociedade (Cuche, 2002, p. 35). Essa definição, segundo o autor, rompe com uma concepção restritiva e individualista da cultura, pois expressa a totalidade da vida social do homem (idem, ibidem, p. 35). Com uma concepção particularista de cultura encontramos Franz Boas ( ). Ele é considerado o primeiro antropólogo a fazer pesquisa in loco com culturas primitivas, ou seja, ele inventou a etnografia. Percebeu que a organização social era determinada mais pela cultura do que pelo ambiente físico. Assim, considera como diferença fundamental dos grupos humanos a questão cultural e não a racial. Ao contrario de Tylor, Boas objetivava o estudo das culturas e não da Cultura. É a ele que devemos também a concepção antropológica do relativismo cultural (para ele o relativismo cultural era, antes de tudo, um princípio metodológico). Vale lembrar que sua obra acaba gerando toda a antropologia cultural norte-americana. Cuche (2002), ao discutir a idéia de cultura entre os fundadores da etnologia francesa, explica que há uma ausência do conceito cientifico de cultura no século XIX e início do século XX, na França. Para os franceses o termo cultura continuava

7 relacionado à idéia tradicional dos intelectuais, em um sentido elitista e individualista, se referindo apenas à cultura de uma pessoa culta. Outro pesquisador de destaque na criação de conceito científico de cultura é Emile Durkheim ( ). Ele contribuiu para fundar a etnologia na França e assegurar seu reconhecimento internacional. Utilizava poucas vezes o conceito de cultura (usava civilização ), não por se desinteressar pelos fenômenos culturais, mas acreditava que os fenômenos sociais necessariamente tinham uma dimensão cultural. Ele propôs uma concepção objetiva e não normativa do termo civilização que incluía a idéia da pluralidade de civilizações, sem fragilizar a unidade do homem. Seu pensamento era caracterizado pela relatividade cultural, uma vez que, para ele, a normalidade é relativa a cada sociedade e ao seu nível de desenvolvimento (CUCHE, 2002, p.54). Esse mesmo estudioso considerava a prioridade da sociedade sobre o indivíduo. Como afirma Cuche (2002, p.57): Para ele, existe em todas as sociedades uma consciência coletiva, feita das representações coletivas, dos ideais, dos valores e dos sentimentos comuns a todos os seus indivíduos. Esta consciência coletiva precede o indivíduo, impõe-se a ele, é exterior e transcendente a ele: há descontinuidade entre a consciência coletiva e a consciência individual, e a primeira é superior à segunda, por ser mais complexa e indeterminada. É a consciência coletiva que realiza a unidade e a coesão de uma sociedade. Outro fundador da etnologia francesa é Lévy-Bruhl ( ) com sua abordagem diferencial. Pare ele, a diferença cultural se colocava no centro da suas reflexões. Ele questionava as diferenças de mentalidade que ocorriam entre os povos. Na verdade o termo mentalidade estava ligado à idéia de cultura, termo o qual ele praticamente não usava. A Evolução do Conceito de Cultura É nos Estados Unidos, mais precisamente na antropologia americana, que o conceito de cultura obtém seu maior sucesso, talvez por se considerar um país de imigrantes de diferentes origens culturais.

8 A antropologia americana é freqüentemente chamada de culturalista, sob uma conotação pejorativa e é representada por três grandes correntes 1 : i) a cultura sob o ângulo da história cultural; ii) as relações entre cultura (coletiva) e personalidade (individual); iii) a cultura como um sistema de comunicações entre os indivíduos. Finalmente, ao discutir sobre a renovação do conceito de cultura, Cuche (2002) expõe a questão da abertura de um novo campo de pesquisa sobre os processos de aculturação, no decorrer do século XX. Explica que os processos de mudança culturais ocorridos a partir de contatos culturais foram pouco tratados nos trabalhos científicos até este momento. Na verdade o estudo sobre os fenômenos da aculturação foram fundamentais para melhor compreensão dos mecanismos da cultura, dando um efeito dinâmico a sua definição. A partir desse momento houve uma inversão: não se partia mais da cultura para a compreensão da aculturação, mas da aculturação para compreensão da cultura. Assim, o conceito de cultura torna-se totalmente renovado, pois acredita-se que nenhuma cultura existe em estado puro e que, portanto, toda cultura é um processo permanente de construção, desconstrução e reconstrução. O que é Cultura Escolar? Após discorrer sobre o conceito de cultura, podemos investigar a idéia de cultura escolar. Sabe-se que é crescente o uso do termo cultura escolar na comunidade acadêmica, em especial entre os historiadores da educação. Em particular, nos estudos sobre práticas escolares e processos educativos, há um reconhecimento de que estes são parte de processos culturais mais abrangentes (GONÇALVES e FARIA FILHO, 2005). Isso se justifica, segundo esses autores, à medida que há um crescente interesse em estudar o funcionamento interno da escola, na compreensão de que, dentro dela, há uma cultura em processo de formação, que apesar de ser considerada particular, por apresentar determinadas especificidades, articula-se com práticas culturais mais amplas da sociedade. 1 Para maiores informações sobre tais correntes, consultar o capítulo 3 O triunfo do conceito de cultura, contido em Cuche (2002).

9 Acrescenta-se que a cultura escolar tem sido utilizada como categoria de análise para os estudos sobre a história da escola, o que tem contribuído para a produção de um novo olhar sobre a escola (idem, ibidem, p.33). Isso permitiu um diálogo com estudiosos de outras áreas, como da antropologia, da sociologia, da filosofia e da lingüística. Esse diálogo tem ocorrido, principalmente, a partir da utilização dos autores Forquin, Vinão Frago, Dominique Julia, Nóvoa, Vicent, Lahire, Thin, Hébrard, Chervel e Perrenoud. Esses autores têm utilizado o conceito de cultura escolar de diversas formas na busca de compreender as práticas cotidianas da escola. Saber o que acontece dentro desta instituição torna-se algo difícil. Dominique Julia 2 (2001, apud GONÇALVES e FARIA FILHO, 2005) utiliza a metáfora da caixa preta ao buscar compreender o que ocorre nesse espaço particular, pois as práticas cotidianas da escola tornam-se acontecimentos silenciosos do funcionamento interno da mesma. Os autores explicam que a metáfora da caixa preta trazida por Julia tem sido utilizada por muitos autores. Entretanto, consideram que Julia não inaugura o debate sobre essa questão. Explicam que discussões a esse respeito ocorreram desde os anos 80 por Chervel e Forquin. Forquin, por exemplo, trata a cultura escolar utilizando o conceito sociológico e etnológico de cultura. Para este autor, o conceito de cultura contribui na compreensão dos acontecimentos que se passam dentro e ao redor da escola. Para ele, alunos de diferentes meios sociais com certas características culturais bem como professores com peculiaridades próprias, certos pressupostos e valores assumidos não indicam uma cultura escolar. Assim como as práticas e as situações escolares, as quais tem suas características de vida própria, seus ritmos e seus ritos, sua linguagem, seu imaginário, seus modos próprios de regulação e de transgressão, seu regime próprio de produção e de gestão de símbolo (FORQUIN 3, 1993 apud GONÇALVES e FARIA FILHO, 2005, p.35). Para esse autor, isso deve ser considerado apenas como características da cultura da escola e não da cultura escolar. Esta última é descrita por ele como sendo o conjunto dos conteúdos cognitivos, e simbólicos que, selecionados, organizados, normalizados, rotinizados, sob o efeito dos imperativos da didatização, constituem habitualmente o objeto de uma transmissão deliberada no contexto das escolas (idem, ibidem). 2 JULIA, D. A cultura escolar como objeto histórico. Revista Brasileira de História da Educação, Campinas, n.1, 2001, p

10 Ainda nesta mesma linha, orientado pela transposição didática, encontra-se Perrenoud. Ele irá conceber a transposição didática da seguinte maneira ensinar é, antes de tudo, fabricar artesanalmente os saberes tornando-os ensináveis, exercitáveis e passíveis de avaliação no quadro de uma turma, de um ano, de um horário, de um sistema de comunicação e trabalho (PERRENOUD 4, 1993 apud GONÇALVES e FARIA FILHO, 2005). Aqui a cultura escolar é analisada na perspectiva da profissão docente. Chervel 5 é outro autor bastante citado em relação à temática da cultura escolar, o qual traz contribuições para a história das disciplinas. Em contraposição ao conceito de transposição didática, ele defende a especificidade da cultura que a escola produz, criticando a idéia do saber escolar enquanto saber inferiorizado em relação a outros saberes. Para ele, disciplina é um modo de disciplinar o espírito; de lhe dar os métodos e as regras para abordar os diferentes domínios do pensamento e do conhecimento. Destarte, acredita que a história das disciplinas contribui para compreensão da cultura produzida na e pela escola, uma vez que esta desempenha um papel de formação do individuo e de uma cultura que vai penetrar, moldar e modificar a sociedade. Outro autor que trabalha com o conceito de cultura escolar é Vinão Frago. Define-a como um conjunto de idéias, princípios, critérios, normas e práticas sedimentadas ao longo do tempo das instituições educativas (VINÃO FRAGO 6, 2000 apud GONÇALVES e FARIA FILHO, 2005). Aproximando-se dessa idéia, mas acrescentando o conjunto das culturas contemporâneas na análise da cultura escolar, encontra-se Dominique Julia. Compreende a cultura escolar como um conjunto de normas que definem conhecimentos a ensinar e condutas a inculcar e um conjunto de práticas que permitem a transmissão desses conhecimentos e a incorporação desses comportamentos (JULIA, 2001 apud GONÇALVES e FARIA FILHO, 2005). 3 FORQUIN, J. C. Escola e Cultura: As bases sociais e epistemológica do conhecimento escolar. Porto Alegre, Artes Médicas, PERRENOUD, P. Práticas pedagógicas, profissão docente e formação: perspectivas sociológicas. Lisboa, Dom Quixote, Aqui, o autor se refere à obra: CHERVEL, A. História das disciplinas escolares: reflexões sobre um campo de pesquisa. Teoria e educação. Porto Alegre, n. 2, 1990, p VINÃO FRAGO, A. El espacio y el tiempo escolares como objeto histórico. Contemporaneidade e Educação, Rio de Janeiro, Instituto de Estudos da Cultura e Educação Continuada, n.7, 2000, p

11 Finalmente, Gonçalves e Faria Filho (2005) falam sobre o conceito de forma escolar, apontado por Vicent, Lahire e Thin 7 (2001). Para esses autores, a forma escolar é um modo de socialização que se impôs no transcurso histórico a outros modos de socialização. Explicam Gonçalves e Faria Filho (2005) que, nesse sentido, a sociedade produz a escola e por ela também é produzida e que também a escola ao produzir a sociedade também está sendo produzida por ela (idem, ibidem, p.38). Opções Metodológicas Investigar a relação entre a prática pedagógica em Matemática e a cultura escolar é o objetivo desta pesquisa. Mas como estudar a prática dos professores olhando para a cultura escolar? Ou melhor, como captar a cultura escolar? Como ter acesso a esta caixa preta? Visitar a instituição, olhar os documentos (diários de classe, relatórios, caderno de alunos, planejamento, projeto político-pedagógico da escola, atas dos Conselhos de Classe e Escola), fazer entrevistas com os professores? Será que, por meio desses únicos instrumentos de pesquisa, é possível perceber o que, efetivamente, acontece na escola? Para mim, a resposta a esta pergunta é não. Penso que muito do que acontece na escola (sua organização, seus valores, as normas, etc.) não está escrito em nenhum documento oficial, nem ao menos é possível captar fazendo algumas visitas ao local. Penso também que tais questões são por demais complexas para aparecerem em uma simples entrevista. É preciso ir a fundo e com muita calma... Foi pensando nestas questões que decidimos (orientador e eu) formar um grupo composto por professores de Matemática que estejam interessados em discutir problemas e propor novos caminhos para sua prática em sala de aula, de forma coletiva. Este grupo contará com a participação do orientador desta pesquisa bem como a de outros interessados a freqüentar o grupo, tais como alunos e professores da PGEM. Os encontros ocorrerão, provavelmente, aos sábados pela manhã, no Departamento de Matemática da UNESP-Rio Claro, no decorrer do ano de A idéia é convidar professores de matemática de escolas públicas de Rio Claro e/ou cidade vizinhas. Tais 7 VICENT, G.; LAHIRE, B.; THIN, D. Sobre a história e a teoria da forma escolar. Educação em Revista, n.33, Belo Horizonte, 2001, p.7-47.

12 encontros ocorram na forma de um curso de extensão, para que o professor obtenha certificado. Isso porque, penso que deve haver um estímulo para o professor, para evitar desistências, garantindo assim, sua permanência na pesquisa até o final da coleta dos dados. As reuniões do grupo terão dois momentos: um primeiro em que os professores irão discutir seus problemas em sala de aula, propor soluções em conjunto, estudar, elaborar atividades a serem desenvolvidas a posteriori. Em um segundo momento, os professores desenvolverão essas atividades com os alunos em suas respectivas salas de aula. Tais intervenções, juntamente com todos os acontecimentos cotidianos da escola serão contadas (narradas), em forma de episódios de sala de aula, e discutidas com demais membros do grupo. Todos os encontros serão gravados em fitas de áudio ou vídeo. Estamos estudando a possibilidade de oferecermos um ambiente virtual para que os integrantes do grupo disponibilizem e troquem informações entre si, bem como registrem episódios interessantes ocorridos na escola. Além desta análise de episódios, podem ser realizados autobiografias e diários reflexivos. Assim, meu intuito é trabalhar com a investigação narrativa. Para Clandinin e Connelly (2000), a investigação narrativa é uma forma de compreender a experiência. Esses autores definem que: A investigação narrativa é uma colaboração entre pesquisadores e participantes, através do tempo, em um lugar ou série de lugares, em interação com seu meio social. (...) A investigação narrativa são histórias vividas e contadas (p. 20). Quanto à abordagem, esta pesquisa é qualitativa, visto que minha preocupação não é com a representatividade numérica do grupo pesquisado, mas com o aprofundamento da compreensão de um grupo social, de uma organização, de uma instituição, de uma trajetória, etc. (GOLDENBERG, 1999, p.14). Uma característica marcante neste tipo de abordagem é a análise interpretativa. Considerações Finais Este artigo teve o objetivo de apresentar a pesquisa que venho desenvolvendo a qual busca compreender as relações entre a prática pedagógica dos professores de Matemática e a cultura escolar. Uma discussão foi também realizada sobre o conceito de

13 cultura nas ciências sociais, bem como a verificação de diferentes abordagens da idéia de cultura escolar, debatidas pela literatura. É importante salientar que outras questões aqui devem ser consideradas. Por exemplo, é preciso estudar as relações entre cultura e história, entre cotidiano e educação (a partir de um olhar para as práticas cotidianas na condição pós-moderna) e também considerar as relações entre educação e poder. Tais questões deverão subsidiar todo o meu trabalho de doutorado. Referências Bibliográficas CANCIAN, A. K. Reflexão e colaboração desencadeando mudanças Uma experiência de Trabalho junto a professores de matemática. (Dissertação de Mestrado) Programa de Pós- Graduação em Educação Matemática, UNESP, Rio Claro, CLANDININ, D. J.; CONNELLY, F. M. Narrative Inquiry: Experience and Story in qualitative Research. Jossey-Bass Education Series, CUCHE, D. A noção de cultura nas ciências sociais. Bauru: EDUSC, 2 ed., FERREIRA, Ana Cristina. Metacognição e Desenvolvimento Profissional de Professores de Matemática: uma experiência de trabalho colaborativo p. Tese (Doutorado em Educação: Educação Matemática) FE, Unicamp, Campinas (SP). GOLDENBERG, M. A arte de pesquisar: como fazer pesquisa qualitativa em Ciências Sociais. 3ª ed. Rio de Janeiro: Record, p. GONÇALVES, I. A.; FARIA FILHO, L. M. História das culturas e das práticas escolares: perspectivas e desafios teórico-metodológicos. In SOUZA, R. F.; VALDEMORIN, V. T. (Orgs.) A cultura escolar em debate: questões conceituais, metodológicas e desafios para a pesquisa. Campinas, SP: Autores Associados, 2005, p OLIVEIRA, A. M. P. Formação continuada de professores de Matemática e suas percepções sobre as contribuições de um curso (Dissertação de Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Educação Matemática, UNESP, Rio Claro, PENTEADO, M. G. Rede Interlink: integração escola pública e universidade para a inserção de tecnologia informática na educação matemática. Texto apresentado no VII Congresso Estadual Paulista sobre formação de educadores (manuscrito). Águas de Lindóia, 2003.

As Novas Tecnologias no Processo Ensino-Aprendizagem da Matemática

As Novas Tecnologias no Processo Ensino-Aprendizagem da Matemática A UTILIZAÇÃO DE BLOGs COMO RECURSO PEDAGÓGICO NA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA Maria Angela Oliveira Oliveira Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho matematicangela2007@yahoo.com.br Resumo: O Mini-Curso

Leia mais

ABORDAGEM METODOLÓGICA EM GEOGRAFIA: A PESQUISA DE CAMPO*

ABORDAGEM METODOLÓGICA EM GEOGRAFIA: A PESQUISA DE CAMPO* ABORDAGEM METODOLÓGICA EM GEOGRAFIA: A PESQUISA DE CAMPO* Agostinho Paula Brito CAVALCANTI Pós-Doutor, Departamento de Geografia (UFPI) agos@ufpi.br RESUMO O presente trabalho tem por objetivo uma abordagem

Leia mais

TRANSFORMAÇÃO DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: OS PRIMEIROS PASSOS DE UMA ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL1 1

TRANSFORMAÇÃO DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: OS PRIMEIROS PASSOS DE UMA ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL1 1 TRANSFORMAÇÃO DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: OS PRIMEIROS PASSOS DE UMA ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL1 1 Isadora Somavila 2, Fernando Jaime González 3. 1 Trabalho vinculado ao projeto Transformação da Educação

Leia mais

Dados internacionais de catalogação Biblioteca Curt Nimuendajú

Dados internacionais de catalogação Biblioteca Curt Nimuendajú Catalogação: Cleide de Albuquerque Moreira Bibliotecária/CRB 1100 Revisão: Elias Januário Revisão Final: Karla Bento de Carvalho Consultor: Luís Donisete Benzi Grupioni Projeto Gráfico/Diagramação: Fernando

Leia mais

A CONFLUÊNCIA ENTRE A FORMAÇÃO DO PROFESSOR E O CURRÍCULO: A INCLUSÃO EDUCACIONAL DO ALUNO SURDO.

A CONFLUÊNCIA ENTRE A FORMAÇÃO DO PROFESSOR E O CURRÍCULO: A INCLUSÃO EDUCACIONAL DO ALUNO SURDO. A CONFLUÊNCIA ENTRE A FORMAÇÃO DO PROFESSOR E O CURRÍCULO: A INCLUSÃO EDUCACIONAL DO ALUNO SURDO. Lucineide Machado Pinheiro Universidade Federal de São Paulo / Campus Guarulhos Eixo Temático: Formação

Leia mais

I ENCONTRO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NOS CURSOS DE LICENCIATURA LICENCIATURA EM PEDAGOGIA: EM BUSCA DA IDENTIDADE PROFISSIONAL DO PEDAGOGO

I ENCONTRO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NOS CURSOS DE LICENCIATURA LICENCIATURA EM PEDAGOGIA: EM BUSCA DA IDENTIDADE PROFISSIONAL DO PEDAGOGO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA: EM BUSCA DA IDENTIDADE PROFISSIONAL DO PEDAGOGO Palavras-chave: Identidade do Pedagogo. Formação de Professores. Licenciatura em Pedagogia. LDB 9394/96. Introdução Este trabalho

Leia mais

Leônidas Siqueira Duarte 1 Universidade Estadual da Paraíba UEPB / leonidas.duarte@hotmail.com 1. INTRODUÇÃO

Leônidas Siqueira Duarte 1 Universidade Estadual da Paraíba UEPB / leonidas.duarte@hotmail.com 1. INTRODUÇÃO REFLEXÕES SOBRE ASPECTOS TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO ENSINO DE GEOGRAFIA PRATICADO POR PROFESSORES CURSISTAS DA ESPECIALIZAÇÃO EM FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO UEPB 2013/2014 Leônidas Siqueira Duarte 1 Universidade

Leia mais

Atividades práticas-pedagógicas desenvolvidas em espaços não formais como parte do currículo da escola formal

Atividades práticas-pedagógicas desenvolvidas em espaços não formais como parte do currículo da escola formal Atividades práticas-pedagógicas desenvolvidas em espaços não formais como parte do currículo da escola formal Linha de Pesquisa: LINHA DE PESQUISA E DE INTERVENÇÃO METODOLOGIAS DA APRENDIZAGEM E PRÁTICAS

Leia mais

CULTURA ESCOLAR DICIONÁRIO

CULTURA ESCOLAR DICIONÁRIO CULTURA ESCOLAR Forma como são representados e articulados pelos sujeitos escolares os modos e as categorias escolares de classificação sociais, as dimensões espaço-temporais do fenômeno educativo escolar,

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA ONLINE DE PROFESSORES QUE ATUAM COM ESCOLARES EM TRATAMENTO DE SAÚDE Jacques de Lima Ferreira PUC-PR Agência Financiadora: CNPq

FORMAÇÃO CONTINUADA ONLINE DE PROFESSORES QUE ATUAM COM ESCOLARES EM TRATAMENTO DE SAÚDE Jacques de Lima Ferreira PUC-PR Agência Financiadora: CNPq FORMAÇÃO CONTINUADA ONLINE DE PROFESSORES QUE ATUAM COM ESCOLARES EM TRATAMENTO DE SAÚDE Jacques de Lima Ferreira PUC-PR Agência Financiadora: CNPq INTRODUÇÃO Este texto apresenta a pesquisa em andamento

Leia mais

Rodrigo Claudino Diogo 1, Valéria A. Ribeiro de Lima 2, Vanusa Maria de Paula 3, Rosymeire Evangelista Dias 4

Rodrigo Claudino Diogo 1, Valéria A. Ribeiro de Lima 2, Vanusa Maria de Paula 3, Rosymeire Evangelista Dias 4 A formação docente em Ciência, Tecnologia, Sociedade e Educação Ambiental TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA SALA DE AULA: PRODUÇÃO DE VÍDEOS POR MEIO DE SMARTPHONES COMO UMA POSSIBILIDADE VIÁVEL

Leia mais

SUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA CLARI E AS ATITUDES POSITIVAS

SUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA CLARI E AS ATITUDES POSITIVAS SUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA CLARI E AS ATITUDES POSITIVAS Resumo do Episódio: Clari e as atitudes positivas Em um tempo em que a profissão docente é assustada pela síndrome de Burnout, a escola apresentada

Leia mais

Identidade e trabalho do coordenador pedagógico no cotidiano escolar

Identidade e trabalho do coordenador pedagógico no cotidiano escolar 9 Considerações finais A partir da análise dos dados coletados nessa pesquisa algumas considerações finais se fazem pertinentes em relação às questões iniciais levantadas nesta pesquisa. 9.1 Identidade

Leia mais

paulinhaven@hotmail.com Introdução

paulinhaven@hotmail.com Introdução DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM DOS ALUNOS NO ENSINO DE BIOLOGIA: REFLEXÃO A PARTIR DE SUBSTRATOS TEÓRICOS E PESQUISAS EM UMA ESCOLA PÚBLICA DE PARNAÍBA/PI 1 Ana Paula Costa do Nascimento 1 Nailton de Souza

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM MÍDIAS NA EDUCAÇÃO JULIANA LEME MOURÃO ORIENTADOR: PAULO GUILHERMETI

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM MÍDIAS NA EDUCAÇÃO JULIANA LEME MOURÃO ORIENTADOR: PAULO GUILHERMETI UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM MÍDIAS NA EDUCAÇÃO JULIANA LEME MOURÃO ORIENTADOR: PAULO GUILHERMETI SIMULADORES VIRTUAIS ALIADOS AO ENSINO DE FÍSICA GOIOERÊ

Leia mais

EDUCADOR, MEDIADOR DE CONHECIMENTOS E VALORES

EDUCADOR, MEDIADOR DE CONHECIMENTOS E VALORES EDUCADOR, MEDIADOR DE CONHECIMENTOS E VALORES BREGENSKE, Édna dos Santos Fernandes* Em seu livro, a autora levanta a questão da formação do educador e a qualidade de seu trabalho. Deixa bem claro em diversos

Leia mais

Uma formação dos professores que vai além dos saberes a serem ensinados

Uma formação dos professores que vai além dos saberes a serem ensinados Uma formação dos professores que vai além dos saberes a serem ensinados Philippe Perrenoud Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação Universidade de Genebra 2012 Endereços Internet http://www.unige.ch/fapse/sse/teachers/perrenoud/

Leia mais

A Orientação Educacional no novo milênio

A Orientação Educacional no novo milênio 15 1 A Orientação Educacional no novo milênio O presente estudo consiste na descrição e análise da experiência do Curso de Especialização em Orientação Educacional e Supervisão Escolar, realizado na Faculdade

Leia mais

UM JOGO BINOMIAL 1. INTRODUÇÃO

UM JOGO BINOMIAL 1. INTRODUÇÃO 1. INTRODUÇÃO UM JOGO BINOMIAL São muitos os casos de aplicação, no cotidiano de cada um de nós, dos conceitos de probabilidade. Afinal, o mundo é probabilístico, não determinístico; a natureza acontece

Leia mais

Inclusão de pessoas com deficiência no mercado trabalho: implicações da baixa escolarização

Inclusão de pessoas com deficiência no mercado trabalho: implicações da baixa escolarização Inclusão de pessoas com deficiência no mercado trabalho: implicações da baixa escolarização Suelen Moraes de Lorenzo 1 e-mail: suelen.lorenzo@gmail.com Amabriane da Silva Oliveira e-mail: amabriane@r7.com

Leia mais

Período ATIVIDADE OBJETIVO Responsabilidade Local

Período ATIVIDADE OBJETIVO Responsabilidade Local Período ATIVIDADE OBJETIVO Responsabilidade Local Durante todo Estágio (Teórica e prática) Março a junho 2013 Mês de março e abril de 2013 25 a 31 março Preparação para o ingresso no Estágio Leitura obrigatória

Leia mais

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, Editora Atlas, 2002....

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, Editora Atlas, 2002.... GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, Editora Atlas, 2002.... 1 Como encaminhar uma Pesquisa? A pesquisa é um projeto racional e sistemático com objetivo de proporcionar respostas

Leia mais

GEOGRAFIA ESCOLAR E O LÚDICO: ALGUMAS APROXIMAÇÕES NO ENSINO FUNDAMENTAL II

GEOGRAFIA ESCOLAR E O LÚDICO: ALGUMAS APROXIMAÇÕES NO ENSINO FUNDAMENTAL II GEOGRAFIA ESCOLAR E O LÚDICO: ALGUMAS APROXIMAÇÕES NO ENSINO FUNDAMENTAL II Aluno: Jhonata da Silva de Jesus Matricula: 005805/06. Professor (Orientador/Preponente): Daniel Luiz Poio Roberti Matricula

Leia mais

CIBERESPAÇO E O ENSINO: ANÁLISE DAS REDES SOCIAIS NO ENSINO FUNDAMENTAL II NA ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR VIANA

CIBERESPAÇO E O ENSINO: ANÁLISE DAS REDES SOCIAIS NO ENSINO FUNDAMENTAL II NA ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR VIANA 203 CIBERESPAÇO E O ENSINO: ANÁLISE DAS REDES SOCIAIS NO ENSINO FUNDAMENTAL II NA ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR VIANA INTRODUÇÃO ¹ Elias Barbosa de Lima filho ² Dr. Flamarion Dutra Alves ¹ eliasbarbosalima141@gmail.com

Leia mais

Contrata Consultor na modalidade Produto

Contrata Consultor na modalidade Produto Contrata Consultor na modalidade Produto PROJETO 914BRZ4012 EDITAL Nº 005/2010 1. Perfil: TR 007/2010-CGS - CIÊNCIAS SOCIAIS APLICÁVEIS 3. Qualificação educacional: Graduação na área de CIÊNCIAS SOCIAIS

Leia mais

RELAÇÕES RACIAIS NA PERSPECITIVA CURRICULAR E EDUCACIONAL

RELAÇÕES RACIAIS NA PERSPECITIVA CURRICULAR E EDUCACIONAL RELAÇÕES RACIAIS NA PERSPECITIVA CURRICULAR E EDUCACIONAL "Que a água seja refrescante. Que o caminho seja suave. Que a casa seja hospitaleira. Que o Mensageiro conduza em paz nossa Palavra." Benção Yoruba

Leia mais

FORMAÇÃO DOCENTE NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIRG

FORMAÇÃO DOCENTE NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIRG FORMAÇÃO DOCENTE NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIRG Maria Wellitania de Oliveira Adriana de Miranda Santiago Terra Eduardo Fernandes de Miranda Sandra de Cássia Amorim Abrão

Leia mais

CIÊNCIA, CIDADANIA E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: CONCEPÇÕES DE PROFESSORES DO 1º CICLO

CIÊNCIA, CIDADANIA E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: CONCEPÇÕES DE PROFESSORES DO 1º CICLO CIÊNCIA, CIDADANIA E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: CONCEPÇÕES DE PROFESSORES DO 1º CICLO SÁ, PATRÍCIA & MARTINS, ISABEL Departamento de Didáctica e Tecnologia Educativa. Universidade de Aveiro.

Leia mais

VIII Oficinas de Formação A Escola na Sociedade da Informação e do Conhecimento praticar ao Sábado. E-learning. 3 de Março de 2007

VIII Oficinas de Formação A Escola na Sociedade da Informação e do Conhecimento praticar ao Sábado. E-learning. 3 de Março de 2007 VIII Oficinas de Formação A Escola na Sociedade da Informação e do Conhecimento praticar ao Sábado E-learning 3 de Março de 2007 Plataformas de E-learning em contexto educativo Intervenção de José Luís

Leia mais

Fundamentos de Teste de Software

Fundamentos de Teste de Software Núcleo de Excelência em Testes de Sistemas Fundamentos de Teste de Software Módulo 1- Visão Geral de Testes de Software Aula 2 Estrutura para o Teste de Software SUMÁRIO 1. Introdução... 3 2. Vertentes

Leia mais

O papel do Professor como mediador 1

O papel do Professor como mediador 1 O papel do Professor como mediador 1 Uma qualidade importante da profissão do professor na escola, na práxis de sala de aula, tem a ver com a necessidade de integrar o total das competências e exigências

Leia mais

Especialização em Educação Especial: Deficiência Intelectual

Especialização em Educação Especial: Deficiência Intelectual Especialização em Educação Especial: Deficiência Intelectual 600 horas Curso Aprovado pela Secretaria do Estado de São Paulo Portaria CEE 356 de 18/09/2013. Escola Superior de Tecnologia e Educação de

Leia mais

E-Learning Uma estratégia para a qualidade do ensino/aprendizagem. Ensino a Distância

E-Learning Uma estratégia para a qualidade do ensino/aprendizagem. Ensino a Distância E-Learning Uma estratégia para a qualidade do ensino/aprendizagem (num contexto académico) Vou dividir a minha apresentação sobre... em 3 partes: Conceito de e-learning Apresentar a intranet dos alunos

Leia mais

Pólos de Educação Permanente em Saúde: a participação na Roda de Gestão

Pólos de Educação Permanente em Saúde: a participação na Roda de Gestão Pólos de Educação Permanente em Saúde: a participação na Roda de Gestão Introdução Em 13 de fevereiro de 2004 o Ministério da Saúde emite a Portaria Nº 198/GM/MS instituindo a Política Nacional de Educação

Leia mais

Entrevista com o Prof. José Sérgio Fonseca de Carvalho

Entrevista com o Prof. José Sérgio Fonseca de Carvalho Entrevista com o Prof. José Sérgio Fonseca de Carvalho Projeto Revoluções - Como podemos explicar a relação entre educação e direitos humanos? Prof. José Sérgio - Trata-se aqui de uma relação dupla e complementar.

Leia mais

O jogo do Mico no ensino das Funções Orgânicas: o lúdico como estratégia no PIBID

O jogo do Mico no ensino das Funções Orgânicas: o lúdico como estratégia no PIBID O jogo do Mico no ensino das Funções Orgânicas: o lúdico como estratégia no PIBID Danilo Augusto Matos 1, Vinícius Nunes dos Santos 1, Daniela Marques Alexandrino 2*, Maria Celeste Passos Silva Nascimento

Leia mais

USO DO AUDIO-IMAGEM COMO FERRAMENTA DIDÁTICO PEDAGÓGICA EM ATIVIDADES EM SALA DE AULA.

USO DO AUDIO-IMAGEM COMO FERRAMENTA DIDÁTICO PEDAGÓGICA EM ATIVIDADES EM SALA DE AULA. USO DO AUDIO-IMAGEM COMO FERRAMENTA DIDÁTICO PEDAGÓGICA EM ATIVIDADES EM SALA DE AULA. AREND, Michele Catherin 1 ; BASTOS, Maycon Fernando 2 1 Instituto Federal Catarinense IFC. Camboriú/SC. INTRODUÇÃO

Leia mais

PARALISIA CEREBRAL: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ACERCA DA INCLUSÃO ESCOLAR

PARALISIA CEREBRAL: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ACERCA DA INCLUSÃO ESCOLAR EDUCAÇÃO FÍSICA E PARALISIA CEREBRAL: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ACERCA DA INCLUSÃO ESCOLAR Gabrielle Cristina Sanchez Adriana Garcia Gonçalves São Carlos - UFSCar Eixo Temático: 9 Pesquisa e Inovação Metodológica

Leia mais

II SEMINÁRIO DE PRÁTICA DE PESQUISA EM PSICOLOGIA Universidade Estadual de Maringá 28 a 30 de Novembro de 2012

II SEMINÁRIO DE PRÁTICA DE PESQUISA EM PSICOLOGIA Universidade Estadual de Maringá 28 a 30 de Novembro de 2012 AS CONCEPÇÕES DE PSICÓLOGOS SOBRE ANGÚSTIA/ANSIEDADE DE SEPARAÇÃO E SUAS IMPLICAÇÕES NA PRÁTICA CLÍNICA Mayara Lúcia Embercics Calazans (Departamento de Psicologia,, Fundação Araucária, PIBIC); Paulo José

Leia mais

Seduc debate reestruturação curricular do Ensino Médio

Seduc debate reestruturação curricular do Ensino Médio Seduc debate reestruturação curricular do Ensino Médio Em função da manifestação da direção do CPERS/sindicato sobre a proposta de reestruturação curricular do Ensino Médio a Secretaria de Estada da Educação

Leia mais

ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO. O aluno com deficiência intelectual

ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO. O aluno com deficiência intelectual ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO O aluno com deficiência intelectual Deliese Salcher Gasparetto Introdução A deficiência intelectual é conhecida por problemas causados no cérebro e que causam baixa

Leia mais

Eliana Lúcia Ferreira Coordenadora do Curso.

Eliana Lúcia Ferreira Coordenadora do Curso. BOAS VINDAS Prezado aluno, Seja bem vindo ao Curso de Licenciatura Plena em Educação Física, modalidade à Distância da Faculdade de Educação Física e Desportos da Universidade Federal de Juiz de Fora (FAEFID/UFJF).

Leia mais

Curso de Desenvolvimento de Negócios Sociais e Inclusivos

Curso de Desenvolvimento de Negócios Sociais e Inclusivos Curso de Desenvolvimento de Negócios Sociais e Inclusivos O curso de Desenvolvimento de Negócios Sociais e Inclusivos visa a despertar o interesse de pessoas que queiram empreender na área social. Trata-se

Leia mais

Os Tempos da Fotografia

Os Tempos da Fotografia Os Tempos da Fotografia No dia 13 de junho será o lançamento de um novo livro de Boris Kossoy intitulado Os tempos da fotografia: o efêmero e o perpétuo. O evento será na cidade de São Paulo e a obra é

Leia mais

PROJETO DE LEI N.º 3.129, DE 2015 (Da Sra. Clarissa Garotinho)

PROJETO DE LEI N.º 3.129, DE 2015 (Da Sra. Clarissa Garotinho) *C0056396A* C0056396A CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N.º 3.129, DE 2015 (Da Sra. Clarissa Garotinho) Altera a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. DESPACHO: ÀS COMISSÕES DE: EDUCAÇÃO E

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº., DE DE DE 2012.

PROJETO DE LEI Nº., DE DE DE 2012. PROJETO DE LEI Nº., DE DE DE 2012. Estabelece preceitos para o aperfeiçoamento da política educacional estadual dos sistemas públicos de ensino, para a permanência e o sucesso escolar de alunos com distúrbios,

Leia mais

Comandos de Eletropneumática Exercícios Comentados para Elaboração, Montagem e Ensaios

Comandos de Eletropneumática Exercícios Comentados para Elaboração, Montagem e Ensaios Comandos de Eletropneumática Exercícios Comentados para Elaboração, Montagem e Ensaios O Método Intuitivo de elaboração de circuitos: As técnicas de elaboração de circuitos eletropneumáticos fazem parte

Leia mais

FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ANDRADINA NOME DO(S) AUTOR(ES) EM ORDEM ALFABÉTICA TÍTULO DO TRABALHO: SUBTÍTULO DO TRABALHO, SE HOUVER

FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ANDRADINA NOME DO(S) AUTOR(ES) EM ORDEM ALFABÉTICA TÍTULO DO TRABALHO: SUBTÍTULO DO TRABALHO, SE HOUVER FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ANDRADINA NOME DO(S) AUTOR(ES) EM ORDEM ALFABÉTICA TÍTULO DO TRABALHO: SUBTÍTULO DO TRABALHO, SE HOUVER ANDRADINA/SP 2016 NOME DO(S) AUTOR(ES) EM ORDEM ALFABÉTICA TÍTULO DO TRABALHO:

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO DOMÍNIO DA TECNOLOGIA NA TUTORIA EAD.

A IMPORTÂNCIA DO DOMÍNIO DA TECNOLOGIA NA TUTORIA EAD. A IMPORTÂNCIA DO DOMÍNIO DA TECNOLOGIA NA TUTORIA EAD. O tutor é preciso ter domínio da tecnologia, do conteúdo, trabalhar sob planejamento, organização, disciplina, respeito, confiança, empatia, afetividade,

Leia mais

Cronograma - Seguindo o plano de metas da USP para 2015

Cronograma - Seguindo o plano de metas da USP para 2015 GT - Atividade Docente avaliação, valorização do ensino e carreira / diretrizes gerais. Cronograma - Seguindo o plano de metas da USP para 2015 O documento mestre conceitual que apresentamos tem a função

Leia mais

DIOCESE DE GUARABIRA. Pastoral Familiar O QUE NÃO É PLANEJAMENTO PASTORAL MISSIONÁRIO

DIOCESE DE GUARABIRA. Pastoral Familiar O QUE NÃO É PLANEJAMENTO PASTORAL MISSIONÁRIO DIOCESE DE GUARABIRA Pastoral Familiar O QUE NÃO É PLANEJAMENTO PASTORAL MISSIONÁRIO Planejamento pastoral missionário não é uma caixa de mágicas nem um amontoado de quantificar não é planejar; Não é previsão

Leia mais

EDITAL DE LANÇAMENTO E SELEÇÃO DE ALUNOS PESQUISADORES PARA O PROJETO DE PESQUISA

EDITAL DE LANÇAMENTO E SELEÇÃO DE ALUNOS PESQUISADORES PARA O PROJETO DE PESQUISA EDITAL DE LANÇAMENTO E SELEÇÃO DE ALUNOS PESQUISADORES PARA O PROJETO DE PESQUISA Moradia de qualidade e o direito à cidade. Investigação sobre o processo fundiário na cidade de São Luís ORIENTADOR: PROF.

Leia mais

Público Alvo: Investimento: Disciplinas:

Público Alvo: Investimento: Disciplinas: A Universidade Católica Dom Bosco - UCDB com mais de 50 anos de existência, é uma referência em educação salesiana no país, sendo reconhecida como a melhor universidade particular do Centro-Oeste (IGC/MEC).

Leia mais

Plenário Adriano Jorge, em 22 de abril de 2014. PROFESSOR BIBIANO PT VEREADOR

Plenário Adriano Jorge, em 22 de abril de 2014. PROFESSOR BIBIANO PT VEREADOR PROJETO DE LEI Nº121/2014 Dispõe sobre o desenvolvimento da política de acompanhamento especial para alunos da Rede Municipal de Ensino de Manaus que são portadores de doenças neurológicas e dá outras

Leia mais

Escola de Turismo e Hotelaria Canto da Ilha PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO. Educação Integral dos Trabalhadores

Escola de Turismo e Hotelaria Canto da Ilha PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO. Educação Integral dos Trabalhadores Escola de Turismo e Hotelaria Canto da Ilha PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO Educação Integral dos Trabalhadores ESCOLA DE TURISMO E HOTELARIA CANTO DA ILHA - CUT Projeto Político Pedagógico da Escola de Turismo

Leia mais

Movimento Nossa São Paulo Outra Cidade 1º Encontro Educação para uma outra São Paulo Temática: Educação Profissional

Movimento Nossa São Paulo Outra Cidade 1º Encontro Educação para uma outra São Paulo Temática: Educação Profissional Movimento Nossa São Paulo Outra Cidade 1º Encontro Educação para uma outra São Paulo Temática: Educação Profissional Relator: Carmen Sylvia Vidigal Moraes (Demanda social: Fórum da Educação da Zona Leste:

Leia mais

Tópicos Especiais em Educação

Tópicos Especiais em Educação Tópicos Especiais em Educação Física II Unidade I -Cognição - Prof. Esp. Jorge Duarte Cognição Um dos objetivos do sistema de ensino é promover o desenvolvimento cognitivo da criança. Esse desenvolvimento

Leia mais

PROJETO PROLICEN INFORMÁTICA NA ESCOLA : A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA E O ENSINO MÉDIO PÚBLICO

PROJETO PROLICEN INFORMÁTICA NA ESCOLA : A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA E O ENSINO MÉDIO PÚBLICO PROJETO PROLICEN INFORMÁTICA NA ESCOLA : A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA E O ENSINO MÉDIO PÚBLICO Formação de Professores e Educação Matemática (FPM) GT 08 RESUMO Melquisedec Anselmo da Costa AZEVEDO

Leia mais

A escrita que faz a diferença

A escrita que faz a diferença A escrita que faz a diferença Inclua a Olimpíada de Língua Portuguesa Escrevendo o Futuro em seu planejamento de ensino A Olimpíada de Língua Portuguesa Escrevendo o Futuro é uma iniciativa do Ministério

Leia mais

PLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR

PLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR EIXO TECNOLÓGICO: AMBIENTE, SAÚDE E SEGURANÇA CURSO/MODALIDADE: Curso Técnico em Meio Ambiente Subsequente COMPONENTE CURRICULAR: METODOLOGIA DE PESQUISA E CÓDIGO: APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS TÉCNICOS Currículo:

Leia mais

DANÇA E CULTURA VISUAL: DIÁLOGOS POSSÍVEIS NO CONTEXTO ESCOLAR Lana Costa Faria 1. Palavras chave: diálogo, dança, educação e cultura visual.

DANÇA E CULTURA VISUAL: DIÁLOGOS POSSÍVEIS NO CONTEXTO ESCOLAR Lana Costa Faria 1. Palavras chave: diálogo, dança, educação e cultura visual. DANÇA E CULTURA VISUAL: DIÁLOGOS POSSÍVEIS NO CONTEXTO ESCOLAR Lana Costa Faria 1 Resumo Este relato trás como reflexão no universo da Dança uma prática pedagógica vivenciada no curso no Centro de Estudo

Leia mais

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010. Carga Horária Semestral: 40 h Semestre do Curso: 3º

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010. Carga Horária Semestral: 40 h Semestre do Curso: 3º PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010 Curso: Pedagogia Disciplina: Metodologia da Pesquisa Aplicada a Educação I Carga Horária Semestral: 40 h Semestre do Curso: 3º 1 - Ementa (sumário, resumo) A natureza

Leia mais

PLANO DE DISCIPLINA. Faculdade Internacional do Delta Curso: Serviço Social. Período: 2º/2013 1. UNIDADE TEMÁTICA:

PLANO DE DISCIPLINA. Faculdade Internacional do Delta Curso: Serviço Social. Período: 2º/2013 1. UNIDADE TEMÁTICA: PLANO DE DISCIPLINA Faculdade Internacional do Delta Curso: Serviço Social Coordenação: Naiara Magalhães Professor (a): Adriana Barros Disciplina: Pesquisa Social I Carga horária: 60h Período: 2º/2013

Leia mais

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS COMPORTAMENTAIS (NEC) DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS COMPORTAMENTAIS (NEC) DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS COMPORTAMENTAIS (NEC) DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS Em reunião de 05 de setembro de 2014, o Núcleo de Estudos Comportamentais (NEC), autorizado pelo disposto no inciso

Leia mais

Público Alvo: Critérios de admissão para o curso: Investimento:

Público Alvo: Critérios de admissão para o curso: Investimento: Com carga horária de 420 horas o curso de MBA em Gestão de Projetos é desenvolvido em sistema modular, com 01 encontro por bimestre (total de encontros no curso: 04) para avaliação nos diversos pólos,

Leia mais

COMUNIDADE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM

COMUNIDADE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM COMUNIDADE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM ATIVIDADES Atividade Extra - Fórum SIEPE (Compensação da carga horária do dia 08/09/2012) A atividade foi postada no módulo X Atividade Módulo X - Fórum Agenda O cursista

Leia mais

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CRECHE MUNICIPAL JOSÉ LUIZ BORGES GARCIA PROJETO DO 2 SEMESTRE EDUCAÇÃO INFANTIL: CONSTRUINDO O CONHECIMENTO

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CRECHE MUNICIPAL JOSÉ LUIZ BORGES GARCIA PROJETO DO 2 SEMESTRE EDUCAÇÃO INFANTIL: CONSTRUINDO O CONHECIMENTO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CRECHE MUNICIPAL JOSÉ LUIZ BORGES GARCIA PROJETO DO 2 SEMESTRE EDUCAÇÃO INFANTIL: CONSTRUINDO O CONHECIMENTO CUIABÁ 2015 Ensinar não é transferir conhecimento, mas criar

Leia mais

AS INTERVENÇÕES PEDAGÓGICAS PARA O ALUNO COM TRANSTORNO DO ESPECTRO DO AUTISMO

AS INTERVENÇÕES PEDAGÓGICAS PARA O ALUNO COM TRANSTORNO DO ESPECTRO DO AUTISMO II ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA AS INTERVENÇÕES PEDAGÓGICAS PARA O ALUNO COM TRANSTORNO DO ESPECTRO DO AUTISMO Ilse Silva Matos Dantas 1 Neire Abreu Mota Profiro 2 1. INTRODUÇÃO Espectro do autismo

Leia mais

3 Metodologia de pesquisa

3 Metodologia de pesquisa 3 Metodologia de pesquisa Esta pesquisa foi concebida com o intuito de identificar como a interação entre o gerenciamento de projetos e o planejamento estratégico estava ocorrendo nas empresas do grupo

Leia mais

REGULAMENTO DE PRÁTICA EDUCACIONAL / PROJETOS INTERDISCIPLINARES Curso de Letras Português e Inglês Licenciatura Currículo: LPI00001

REGULAMENTO DE PRÁTICA EDUCACIONAL / PROJETOS INTERDISCIPLINARES Curso de Letras Português e Inglês Licenciatura Currículo: LPI00001 REGULAMENTO DE PRÁTICA EDUCACIONAL / PROJETOS Fundamentação Legal PARECER CNE/CP 28/2001, DE 02 DE OUTUBRO DE 2001 - Dá nova redação ao Parecer CNE/CP 21/2001, que estabelece a duração e a carga horária

Leia mais

Preparo de aula - Professor. Andrew Graham

Preparo de aula - Professor. Andrew Graham Preparo de aula - Professor Andrew Graham Sumário Cap. 03 Como ensinar com estudos de caso Cap. 04 Preparo para ensino através de casos Cap. 05 Escrever ou pesquisar um caso 03 Como ensinar com estudos

Leia mais

MATERIAL DE APOIO PARA A ELABORAÇÃO DE PROJETO PARA CELEBRAÇÃO DE CARTA ACORDO

MATERIAL DE APOIO PARA A ELABORAÇÃO DE PROJETO PARA CELEBRAÇÃO DE CARTA ACORDO MATERIAL DE APOIO PARA A ELABORAÇÃO DE PROJETO PARA CELEBRAÇÃO DE CARTA ACORDO A nossa ideia de projeto é que ele sirva para embasar e orientar um roteiro de trabalho compartilhado de um grupo, sendo muito

Leia mais

FONTES E FORMAS DE ENERGIA

FONTES E FORMAS DE ENERGIA FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FUNDAÇÃO CECIERJ / CONSÓRCIO CEDERJ PROFESSOR/CURSISTA: Armanda Teixeira Ferreira Gonçalves COLÉGIO: Estadual Bairro Senhor Do Bonfim Turma:

Leia mais

FORMAÇÃO EM PERSPECTIVA INCLUSIVA: CONCEPÇÕES DE PROFESSORES DE CURSOS DE PEDAGOGIA

FORMAÇÃO EM PERSPECTIVA INCLUSIVA: CONCEPÇÕES DE PROFESSORES DE CURSOS DE PEDAGOGIA FORMAÇÃO EM PERSPECTIVA INCLUSIVA: CONCEPÇÕES DE PROFESSORES DE CURSOS DE PEDAGOGIA Érica Aparecida Garrutti-Lourenço Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) Eixo Temático: Formação de professores

Leia mais

Engenharia de Software II

Engenharia de Software II Engenharia de Software II Aula 26 http://www.ic.uff.br/~bianca/engsoft2/ Aula 26-21/07/2006 1 Ementa Processos de desenvolvimento de software Estratégias e técnicas de teste de software Métricas para software

Leia mais

É HORA DE INVESTIR EM VOCÊ

É HORA DE INVESTIR EM VOCÊ 01 É HORA DE INVESTIR EM VOCÊ Como inovar na carreira e se dar bem no mercado. Lídice da Matta 02 03 Sumário Introdução... 4 Não tenha medo de errar... 7 Veja mudanças como oportunidades... 8 Busque referências...

Leia mais

PROJETO DO CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO INTEGRADO EM INFORMÁTICA

PROJETO DO CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO INTEGRADO EM INFORMÁTICA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO. CAMPUS CERES DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL PROJETO DO

Leia mais

GEOGRAFIA UNIVERSOS. Por que escolher a coleção Universos Geografia

GEOGRAFIA UNIVERSOS. Por que escolher a coleção Universos Geografia UNIVERSOS GEOGRAFIA Por que escolher a coleção Universos Geografia 1 Pensada a partir do conceito SM Educação Integrada, oferece ao professor e ao aluno recursos integrados que contribuem para um processo

Leia mais

O USO DE SOFTWARE DE GEOMETRIA DINÂMICA: DE PESQUISAS ACADÊMICAS PARA SALA DE AULA

O USO DE SOFTWARE DE GEOMETRIA DINÂMICA: DE PESQUISAS ACADÊMICAS PARA SALA DE AULA O USO DE SOFTWARE DE GEOMETRIA DINÂMICA: DE PESQUISAS ACADÊMICAS PARA SALA DE AULA Renan Mercuri Pinto Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" - Campus de Rio Claro renanmercuri@yahoo.com.br

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO SENAC Diretoria de Pós-graduação e Pesquisa

CENTRO UNIVERSITÁRIO SENAC Diretoria de Pós-graduação e Pesquisa CENTRO UNIVERSITÁRIO SENAC Diretoria de Pós-graduação e Pesquisa PLANO DE ENSINO MODALIDADE PRESENCIAL 1 Ano 2016 1º Semestre Curso: Marketing Digital e E-commerce Disciplina: Fundamentos do Ambiente Digital

Leia mais

BREVE REFLEXÃO SOBRE A PRÁTICA PEDAGÓGICA EM AULAS NO ENSINO MÉDIO

BREVE REFLEXÃO SOBRE A PRÁTICA PEDAGÓGICA EM AULAS NO ENSINO MÉDIO 466 BREVE REFLEXÃO SOBRE A PRÁTICA PEDAGÓGICA EM AULAS NO ENSINO MÉDIO Hélio Márcio Nunes Lacerda UFT/Letras heliomarcio207@yahoo.co.uk Naiana Siqueira Galvão UFT/Letras anaiangalvao@hotmail.com Esse trabalho

Leia mais

O PAPEL DA ESCOLA E DO PROFESSOR NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM EM CRIANÇAS COM TRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE (TDAH) Introdução

O PAPEL DA ESCOLA E DO PROFESSOR NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM EM CRIANÇAS COM TRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE (TDAH) Introdução 421 O PAPEL DA ESCOLA E DO PROFESSOR NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM EM CRIANÇAS COM TRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE (TDAH) Amanda Ferreira dos Santos², Felipe Vidigal Sette da Fonseca²,

Leia mais

A EDUCAÇÃO AMBIENTAL E A SUA INTERDISCIPLINARIDADE

A EDUCAÇÃO AMBIENTAL E A SUA INTERDISCIPLINARIDADE A EDUCAÇÃO AMBIENTAL E A SUA INTERDISCIPLINARIDADE INTRODUÇÃO Autor: Franklin Vieira de Sá Instituição: Universidade Federal do Piauí E-mail: frankkkfalcon@hotmail.com A temática de Educação Ambiental

Leia mais

S enado Federal S ubsecretaria de I nfor mações DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL

S enado Federal S ubsecretaria de I nfor mações DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL S enado Federal S ubsecretaria de I nfor mações LEI Nº 9.795, DE 27 DE ABRIL DE 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. O PRESIDENTE

Leia mais

Currículos e programas. Profa. Luciana Eliza dos Santos

Currículos e programas. Profa. Luciana Eliza dos Santos Currículos e programas Profa. Luciana Eliza dos Santos Currículo??? Base ordenadora da prática Quais os elementos que compõem a prática pedagógica? O que compõe um currículo? Como podemos abarcar conhecimentos

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO LÚDICO NO ENSINO DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS

A IMPORTÂNCIA DO LÚDICO NO ENSINO DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS A IMPORTÂNCIA DO LÚDICO NO ENSINO DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS Jaiana Cirino dos Santos Graduanda de Pedagogia CFP / UFCG jaianacz@hotmail.com Alzenira Cândida Alves Graduanda de Pedagogia CFP /UFCG

Leia mais

PROJETO DE LÍNGUA PORTUGUESA

PROJETO DE LÍNGUA PORTUGUESA ASSOCIAÇÃO ESCOLA 31 DE JANEIRO 2012/13 PROJETO DE LÍNGUA PORTUGUESA TRANSVERSALIDADE NA CORREÇÃO DA ESCRITA E DA EXPRESSÃO ORAL DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS E CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS INTRODUÇÃO A língua

Leia mais

Os recursos tecnológicos na Educação de Jovens e Adultos: um diferencial no processo ensino aprendizagem.

Os recursos tecnológicos na Educação de Jovens e Adultos: um diferencial no processo ensino aprendizagem. Os recursos tecnológicos na Educação de Jovens e Adultos: um diferencial no processo ensino aprendizagem. Fátima Aparecida Machado dos Santos Centro Educacional de Jovens e Adultos /Secretaria Municipal

Leia mais

Por uma prática promotora de saúde em Orientação Vocacional (Ana Bock e Wanda Aguiar)

Por uma prática promotora de saúde em Orientação Vocacional (Ana Bock e Wanda Aguiar) Por uma prática promotora de saúde em Orientação Vocacional (Ana Bock e Wanda Aguiar) Segundo a OMS, saúde é o mais completo estado de bemestar físico, psicológico e social para um indivíduo. O que significa

Leia mais

ESCOLA ESTADUAL DR. MARTINHO MARQUES VERA LUCIA DOS SANTOS GIVANILZA ALVES DOS SANTOS MARIA APARECIDA CRIVELI SIRLEI R. C. DO P.

ESCOLA ESTADUAL DR. MARTINHO MARQUES VERA LUCIA DOS SANTOS GIVANILZA ALVES DOS SANTOS MARIA APARECIDA CRIVELI SIRLEI R. C. DO P. ESCOLA ESTADUAL DR. MARTINHO MARQUES VERA LUCIA DOS SANTOS GIVANILZA ALVES DOS SANTOS MARIA APARECIDA CRIVELI SIRLEI R. C. DO P. VITORINO SÓLIDOS GEOMÉTRICOS E OS POLIEDROS DE PLATÃO TAQUARUSSU = MS AGOSTO

Leia mais

Processo de planejamento participativo do Plano Diretor Aspectos metodológicos

Processo de planejamento participativo do Plano Diretor Aspectos metodológicos Processo de planejamento participativo do Plano Diretor Aspectos metodológicos Não existe no Estatuto das Cidades uma discrição minuciosa de um procedimento a ser seguido para elaboração dos Planos Diretores,

Leia mais

FACULDADE DE ARARAQUARA IESP Instituto Educacional do Estado de São Paulo Rua Miguel Cortez, 50, Vila Suconasa, Araraquara/SP Tel: 3332-4093

FACULDADE DE ARARAQUARA IESP Instituto Educacional do Estado de São Paulo Rua Miguel Cortez, 50, Vila Suconasa, Araraquara/SP Tel: 3332-4093 REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Dispõe sobre as Atividades Complementares do Curso de Direito da Faculdade de Araraquara CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º. Este Regulamento dispõe sobre

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO PARA MESTRADO 2016 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (UNIFEI)

EDITAL DE SELEÇÃO PARA MESTRADO 2016 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (UNIFEI) 1 EDITAL DE SELEÇÃO PARA MESTRADO 2016 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (UNIFEI) O Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção (PPGEP) da Universidade Federal

Leia mais

DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA - A VACINAÇÃO CONTRA O PAPILOMA VÍRUS HUMANO (HPV)

DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA - A VACINAÇÃO CONTRA O PAPILOMA VÍRUS HUMANO (HPV) DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA - A VACINAÇÃO CONTRA O PAPILOMA VÍRUS HUMANO (HPV) Ivonice Mendes de Oliveira Guimarães 1, Joanice dos Santos Gonçalves 2, Karine Sânya Dutra Silva 3 1 Instituto Federal de Goiás

Leia mais

1 Introdução. 1.1 Problema

1 Introdução. 1.1 Problema 1 Introdução 1.1 Problema O setor de Hotelaria no Brasil vem experimentando ao longo dos últimos anos momentos bastante peculiares. O Rio de Janeiro ocupa uma posição de prestígio no cenário turístico

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECOLÓGICA DA BAHIA COORDENAÇÃO TÉCNICA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECOLÓGICA DA BAHIA COORDENAÇÃO TÉCNICA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECOLÓGICA DA BAHIA COORDENAÇÃO TÉCNICA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA NORMAS COMPLEMENTARES PARA CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU DO CEFET-BA Normas adicionais

Leia mais

UNIVERSIDADE PAULISTA CURSOS

UNIVERSIDADE PAULISTA CURSOS UNIVERSIDADE PAULISTA CURSOS CST em Análise e Desenvolvimento de Sistemas CST em Automação Industrial CST em Gestão da Tecnologia da Informação CST em Redes de Computadores PIM Projeto Integrado Multidisciplinar

Leia mais

PROFUNCIONÁRIO CURSO TÉCNICO DE FORMAÇÃO PARA OS FUNCIONÁRIOS DA EDUCAÇÃO.

PROFUNCIONÁRIO CURSO TÉCNICO DE FORMAÇÃO PARA OS FUNCIONÁRIOS DA EDUCAÇÃO. PROFUNCIONÁRIO CURSO TÉCNICO DE FORMAÇÃO PARA OS FUNCIONÁRIOS DA EDUCAÇÃO. Mariulce da Silva Lima Leineker.(UNICENTRO). Colégio Estadual Visconde de Guarapuava.- Guarapuava Paraná Palavras-chaves: funcionários,

Leia mais

1 Sobre os aspectos legais da abrangência da Lei 20.817 de 29/07/2013

1 Sobre os aspectos legais da abrangência da Lei 20.817 de 29/07/2013 Ofício Circular nº 252/2013 Assunto: Abrangência da Lei 20.817/2013 matrícula de aluno no 1º ano do Ensino Fundamental Setor: Subsecretaria de Desenvolvimento da Educação Básica Belo Horizonte, 21 de Outubro

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE EDUCAÇÃO. Elaborado por Gildenir Carolino Santos Grupo de Pesquisa LANTEC

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE EDUCAÇÃO. Elaborado por Gildenir Carolino Santos Grupo de Pesquisa LANTEC UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE EDUCAÇÃO Elaborado por Gildenir Carolino Santos Grupo de Pesquisa LANTEC Campinas Fevereiro 2014 2 opyleft Gildenir C. Santos, 2014. Biblioteca - Faculdade

Leia mais