ESTUDOS SOBRE INFÂNCIA, FORMAÇÃO CULTURAL E PEDAGOGIA

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1 ESTUDOS SOBRE INFÂNCIA, FORMAÇÃO CULTURAL E PEDAGOGIA Resumo Expandido SILVA, Alex Sander da ROSA, Maria Rocha Universidade do Extremo Sul Catarinense - UNESC Criciúma Este estudo se propõe a continuar a pesquisa sobre a potencialidade pedagógicoformativa do pensamento crítico desenvolvido por autores como Theodor Adorno, Max Horkheimer, Walter Benjamim, entre outros. O objetivo se configura em investigar, a condição da formação cultural da infância, vinculada a uma profunda reorientação nas teorias e nas práticas pedagógicas de professores dos anos iniciais de ensino. No mundo contemporâneo, um problema a ser enfrentado para se falar em educação consiste na recusa, em tratar algumas questões de forma prosaica, desarticulada e simplificada. O desafio que se apresenta para o pesquisador da educação(mesmo que de iniciação científica) consiste justamente agir e pensar ao contrário. E isto só é possível quando tal tarefa for estendida para além das fronteiras da educação e da própria filosofia. Este propósito pode ser entendido na medida em que o pensar e o agir pedagógico forem correspondidos por relações interativas entre as múltiplas formas de conhecimento. Isso não é somente um processo individual, mas é constituinte da coletividade humana. A relação dos múltiplos conhecimentos não deve ser encarada como mera adaptação do indivíduo ao que já foi instituído. Mas, realizar um caminho de novas experiências e novas realizações. Nesse sentido, a educação tem um papel fundamental para cumprir. Para o filósofo Theodor Adorno, a educação deve cumprir uma tarefa fundamental, dirigida para a auto-reflexão crítica (1995, p.121). Ao apreender a natureza, ao criar sua coletividade, ao educar e educar-se, o ser humano constrói a si mesmo e constrói seu mundo.

2 De modo que não é possível descrever como isso acontece sem considerar como os seres humanos criam suas formas de sociabilidade e cultura. Desse modo, pensar sobre a infância ainda nos mobiliza a reflexão sobre o sentido do educar a criança, isto é, refletir sobre sua racionalidade da infância no mundo contemporâneo. O conceito de infância, por ser entendido como um período complexo, que envolvem inúmeros fatores do desenvolvimento da criança, que passou por diversas formas de compreensão ao longo dos tempos. Jean-Jacques Rousseau (1992), por exemplo, dizia que a infância é o momento fundamental das aprendizagens, da qual nos ajuda a desenvolver os meios para a nossa sobrevivência, e ao se desenvolver, a criança inclinase à prática da educação. A educação na infância, ao constituir-se como um fenômeno importante de sociabilidade, pondera um processo vital da formação cultural humana. No saber, no fazer e no conviver dos indivíduos, tudo o que não temos ao nascer e de que precisamos quando grandes nos é dado pela educação (ROUSSEAU, 1992, p.8). Todos os dias e a todo o momento, misturamos a vida com a educação, e é na infância que a educação direciona à uma prática cultural. Nesse sentido, a educação na infância é uma questão em disputa em vários paradoxos e antinomias que se apresentam ao identificar os supostos e pressupostos básicos na pedagogia. Porém, face à multiplicidade das orientações epistemológicas que se apresentam não se pode tratar o conceito de infância como um momento pronto e acabado para ser vivido. A infância pode ser entendida, não apenas como uma etapa vivenciada pelo indivíduo, mas também como ponto de partida para reflexões que buscam compreender a formação do sujeito, seu modo de pensar e agir. Sua dignidade nos parece estar no fato de se ter algo como horizonte de possibilidade para pensar sua própria condição no mundo contemporâneo. Desse modo, coloca-se aqui uma questão: Como relacionar a infância com o conceito de formação cultural no âmbito da Pedagogia, na perspectiva crítica do pensamento? Nesses termos, pretende-se pensar o tema da infância, sobretudo, nas relações entre formação cultural e as práticas pedagógicas atuais. Isto é, pensar algumas formulações teóricas e práticas a fim de promover uma formação cultural adequada da criança.

3 As experiências educativas, tomadas unicamente como meio e fim em si mesmas, tornam-se impedimentos à própria formação, uma vez que ela mesma requer espontaneidade, imaginação e criatividade. Quando as promessas da modernidade iluminista de autonomia e emancipação alijaram-se de seus compromissos, a formação cultural (Bildung) ficou prejudicada. E, portanto, os elementos do pensamento que buscavam autonomia e emancipação dos indivíduos tornaram-se mecanismos de poder e repressão. Benjamin nos seus escritos sobre a infância revela sua atenção à temática ao trazer para nós a visão de criança e a sua sensibilidade ante o mundo. O autor manifesta a sua própria sensibilidade e imaginação criadora ao mesmo tempo em que instiga a discussão sobre as premissas educacionais, que orientaram a formação de crianças e jovens no processo de constituição da sociedade burguesa no inicio do século XX. Trata-se de um olhar narrativo, capaz de reconstruir situações partilhadas com outras subjetividades. É um trabalho artesanal, no dizer de Benjamim, cujo escopo é entrelaçar a experiência e a memória, capaz de agir sobre o passado como a mão do oleiro na argila do vaso. (BENJAMIN, 1988, p. 393; 1997, p. 107). A narração, enquanto experiência de trabalho artesanal resgata a matéria vital vivenciada na infância. Não se trata aqui de idealizar a infância, mas considerar o perigo contemporâneo de uma desensibilização do sentido de ser criança. Ao nosso ver, está havendo uma perda progressiva dos momentos próprios da infância impulsionada pela dinâmica da vida social. Os tempos, os espaços e as condições estão possibilitando cada vez mais, parafraseando Benjamim, um esvaziamento da experiência (Erfahrung). Como ser criança em um ambiente em que os mais singelos momentos são controlados, monitorados ou absorvidos pela lógica do consumo? No mundo da indústria cultural, diversão e consumo interagem de forma concatenada. A diversão gera consumo e cria outra identidade à infância. Ocorre que a diversão, muitas vezes, que poderia ser utilizada de uma forma sadia e pedagógica para a aquisição do conhecimento, na indústria da cultura, possui outras teleologias : consumo, alienação, massificação, rotulação e condicionamento para a falta de opiniões próprias.

4 Para nós, contemporâneos não nos é mais permitido experienciar as coisas que acontecem ao nosso redor, sem que isso não esteja voltado para as desventuras mercadológicas. Não damos mais sentido ao que nos rodeia e banalizamos as coisas cotidianas, os eventos e a própria vida. No dizer de Agamben, o ser humano moderno, volta para casa à noitinha extenuado por uma mixórdia de eventos divertidos ou maçantes, banais ou insólitos, agradáveis ou atrozes entretanto nenhum deles se tornou experiência (AGAMBEN, 2005, p.21-22). Estamos vivendo uma nova barbárie: a da não experiência. Essa que se limita à incapacidade de traduzir os eventos de nossa vida em experiências significativas, e na incapacidade de nos apropriarmos dos eventos que ocorrem ao nosso redor, traduzí-los e narrá-los como experiência. Uma expropriação que se dá porque o ser humano não se permite entrar na infância, já que a infância é a condição da experiência. A pesquisa se configura como um estudo teórico e de análise de dados obtidos através de entrevistas com professoras dos anos iniciais de ensino (que até o momento não foram feitas), sendo caracterizada descritiva-analítica, cuja metodologia consistiu, nesse primeiro momento, das leituras dos textosque se aproximam do tema de estudo. As obras vêm sendo estudadas e resenhadas na busca de evidenciar algumas categorias de análise, tais como: infância, formação cultural, formação pedagógica, experiência, criatividade, imaginação. Palavras-chaves: infância; formação cultural; formação pedagógica; experiência. Referência ADORNO, Theodor. Educação e Emancipação/trad. Wolfang Leo Maar. Rio de Janeiro: Paz e Terra, Textos escolhidos. São Paulo: Nova Cultural, Dialéctica negativa. Trad. de José Maria Ripalda, revisada por José Aguirre. Madrid: Taurus ediciones, ADORNO, Theodor; HORKHEIMER, Max. Dialética do Esclarecimento: fragmentos filosóficos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., AGAMBEN, Giogio. Infância e História. A destruição da experiência e a origem da história, tradução Henrique Burigo. Belo Horizonte: Editora UFMG BENJAMIM, Walter. Obras escolhidas II. São Paulo: Brasiliense, 1987.

5 . Charles Baudelaire. Frankfurt am Main: Suhrkamp, DUARTE, Rodrigo. Notas sobre modernidade e sujeito na Dialética do Esclarecimento. IN: Adornos:nove ensaios sobre o filósofo frankfurtiano. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 1997 (p.45-63).. Apuros do particular: uma leitura de Mínima Moralia. IN: Adornos: nove ensaios sobre o filósofo frankfurtiano. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 1997 (p ). GIACÓIA JR., Osvaldo. A ética na era da globalização à luz do pensamento de Adorno. In: LASTORIA, Luiz A. C. N.; COSTA, Berlamino C. G.; PUCCI, Bruno. Teoria crítica, ética e educação. Piracicaba/Campinas: Ed. UNIMEP/Ed. Autores Associados, MAAR, Wolfgang Leo. À guisa de introdução: Adorno e a experiência formativa. In: ADORNO, Theodor. Educação e Emancipação/trad. Wolfang Leo Maar. Rio de Janeiro: Paz e Terra, Educação, sujeição e crítica na perspectiva de Adorno. In: DALBOSCO, C. et al. Sobre filosofia e educação: subjetividade-intersubjetividade na fundamentação da práxis pedagógica. Passo Fundo: UPF, Adorno, semiformação e educação. In: Educação e Sociedade, Campinas, v.83, n.24, p NOBRE, Marcos. A Dialética Negativa de Theodor W. Adorno: a ontologia do Estado Falso, São Paulo: Iluminuras/FAPESP, ROUSSEAU. Jean-Jacques. Emílio ou da Educação. Mem Martins (Portugal), Publicações Europa-América, ZUIN, Antônio Álvaro S. Indústria cultural e educação: o novo canto da sereia. São Paulo: FAPESP e Autores Associados, 1999.

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