Relatório dos auditores independentes. Demonstrações contábeis Em 31 de dezembro de 2015 e 2014

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1 Relatório dos auditores independentes Demonstrações contábeis JRS/DEFM/YTV 2068/16

2 Demonstrações contábeis Conteúdo Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações contábeis Balanços patrimoniais Demonstrações do resultado Demonstrações do resultado abrangente Demonstrações das mutações do patrimônio líquido Demonstrações dos fluxos de caixa 2

3 Tel.: Rua Major Quedinho 90 Fax: Consolação São Paulo, SP - Brasil RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Aos Acionistas e Diretores da GENERAL WATER S.A. São Paulo - SP Examinamos as demonstrações contábeis individuais e consolidadas da General Water S.A. ( Companhia ), identificadas como controladora e consolidado, respectivamente, que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2015 e as respectivas demonstrações do resultado, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa, para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da Administração sobre as demonstrações contábeis A Administração da Companhia é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações contábeis consolidadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações contábeis livres de distorção relevante, independentemente, se causada por fraude ou erro. Responsabilidade dos auditores independentes Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações contábeis individuais e consolidadas com base em nossa auditoria, que é conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações contábeis. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações contábeis, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações contábeis da Companhia e suas controladas, para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da Companhia e suas controladas. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela Administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações contábeis tomadas em conjunto. 3

4 Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Opinião Em nossa opinião, as demonstrações contábeis individuais e consolidadas acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira individual e consolidada da General Water S.A. em 31 de dezembro de 2015, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. Outros assuntos Valores correspondentes ao exercício anterior As demonstrações contábeis individuais e consolidadas do exercício findo em 31 de dezembro de 2014, apresentadas para fins comparativos, não foram auditadas por nós ou por outros auditores independentes. São Paulo, 22 de abril de BDO RCS Auditores Independentes SS CRC 2 SP /O-1 Jairo da Rocha Soares Contador CRC 1 SP /O-6 David Elias Fernandes Marinho Contador CRC 1 SP /O-3 4

5 Balanços patrimoniais (Em milhares de Reais) Ativo Passivo e patrimônio líquido Controladora Consolidado Controladora Consolidado Nota explicativa Nota explicativa Circulante Circulante Caixa e equivalente de caixa Fornecedores Contas a receber Empréstimos e financiamentos Despesas antecipadas Obrigações trabalhistas Outras contas a receber Obrigações tributárias Ativo circulante Outras contas a pagar Passivo circulante Não circulante Partes relacionadas Empréstimos e financiamentos Não circulante Obrigações fributárias Contas a receber Provisão para demandas judiciais Empréstimos a receber Patrimônio líquido 12 Capital social Ações em tesouraria (6.448) (1.200) (6.448) (1.200) Investimento Reserva de lucros Imobilizado Total do patrimônio líquido atribuível ao controlador Participação dos não controladores Total do patrimônio líquido consolidado Total do ativo Total do passivo e do patrimônio líquido As notas explicativas da Administração são parte integrante das demonstrações contábeis. = 5

6 Demonstrações do resultado Exercícios findos em 31 de dezembro de 2015 e 2014 (Em milhares de Reais) Nota Controladora Consolidado explicativa Receita líquida de vendas (-) Custo dos serviços prestados - - (16.225) (13.786) (=) Resultado bruto (+/-) Receitas/(Despesas) Operacionais Comerciais (109) (114) (954) (821) Gerais e administrativas 14 (505) (222) (2.218) (1.378) Com pessoal (227) (228) (1.760) (1.175) Equivalência patrimonial Outras receitas (despesas) operacionais 15 (1.802) (620) (1.758) (613) (=) Lucro operacional antes do resultado financeiro Despesas inanceiras (160) (6) (352) (150) Receitas financeiras (=) Resultado financeiro líquido 16 (140) (5) (229) (70) (=) Lucro antes do imposto de renda e da contribuição social (+) Imposto de eenda e contribuição social (5.699) (5.375) (=) Lucro líquido do exercício Lucro atribuível a: Acionistas controladores Acionistas não controladores As notas explicativas da Administração são parte integrante das demonstrações contábeis. 6

7 Demonstrações das mutações do patrimônio líquido Exercícios findos em 31 de dezembro de 2015 e 2014 (Em milhares de Reais) Atribuível ao controlador Participação Capital Social Ações em Reservas De Lucros Total dos não Subscrito Tesouraria Lucro acumulados Controladora controladores Total Saldos em 31 de dezembro de (1.500) Aquisição de ações em tesouraria Lucro líquido do exercício Reserva de capital (4.073) Reserva de lucros a realizar (17.559) Ajustes na reserva de lucros a realizar - - (15.286) - (15.286) - (15.286) Dividendos (1.664) (1.664) - (1.664) Dividendos propostos (4.000) Saldos em 31 de dezembro de (1.200) Ações em tesouraria - (5.249) - - (5.249) - (5.249) Ajustes de exercícios anteriores Lucro líquido do exercício Distribuição de lucros (7.638) (7.638) - (7.638) Lucros retidos (14.549) Outros Resultados Abrangentes Saldos em 31 de dezembro de (6.449) As notas explicativas da Adminsitração são parte integrante das demonstrações contábeis. 7

8 Demonstrações dos fluxos de caixa Exercícios findos em 31 de dezembro de 2015 e 2014 (Em milhares de Reais) Controladora Consolidado Lucro do exercício Itens que não afetam o caixa operacional Equivalência patrimonial (24.314) (28.485) - - Depreciação e amortização Baixa de ativo imobilizado e inatngível Provisão para demandas judiciais Ajustes retrospectivos (2.305) (1.182) (Aumento) / Diminuição nas contas de ativo Contas a receber - (45) (13.737) (3.861) Despesas antecipadas (4) (1) (34) - Outras contas a receber (8) (700) (41) - Empréstimos a receber Aumento / (Diminuição) nas contas de passivo Fornecedores 1 - (257) (409) Obrigações trabalhistas (1) (1.331) Obrigações tributárias Outras contas a pagar Caixa líquido aplicado nas atividades operacionais (1.517) (3.259) Fluxo de caixa das atividades de investimentos Investimentos (15.885) Imobilizado (5) 21 (17.983) (11.436) Caixa líquido gerado (aplicado) nas atividades de investimentos (16.049) (27.321) Fluxo de caixa das atividades de financiamentos Empréstimos e financiamentos Partes relacionadas Ações em tesouraria (5.249) 300 (5.249) 300 Recebimento de dividendos Venda de quotas Distribuição De Lucros (7.638) (1.664) (9.051) (1.664) Caixa líquido proveniente das atividades de financiamentos (63) (9.884) (241) Aumento/(redução) líquido de caixa e equivalentes (102) 101 (208) 55 Caixa no início do exercício Caixa no final do exercício Aumento/(redução) líquido de caixa (102) 101 (208) 55 As notas explicativas da Administração são parte integrante das demonstrações contábeis. 8

9 1. Contexto operacional A General Water S.A. ( Companhia ) é uma sociedade anônima, regida pelo seu Estatuto Social e pelas disposições legais e aplicáveis, em especial a Lei Federal n 644, de 15 de dezembro de 1976, com sede na cidade de Barueri, Estado de São Paulo, podendo abrir filiais, agências, escritórios e estabelecimentos em qualquer parte do território nacional ou no exterior por deliberação de sua Diretoria. A Companhia tem por objeto a prestação de serviços de extração, tratamento e fornecimento de água através de poços artesianos, bem como a prestação de serviços complementares, auxiliares e correlatos às atividades descritas anteriormente. Também, a Companhia pode participar no capital e nos lucros de outras Sociedades na condição acionista, sócia, cotista ou titular de partes beneficiárias, debêntures, ou qualquer outro título, em caráter permanente ou temporário, como controladora ou minoritária. 2. Base de apresentação, elaboração e principais práticas contábeis adotadas na produção das demonstrações contábeis individuais e consolidadas As presentes demonstrações contábeis individuais e consolidadas foram aprovadas pela Administração da Companhia em 15 de abril de Base de apresentação As demonstrações contábeis para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2015 e 2014 foram elaboradas e estão sendo apresentadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil que compreendem os pronunciamentos do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), aprovadas pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC). A moeda funcional da Companhia é o Real, mesma moeda de preparação e apresentação das suas demonstrações contábeis Julgamento, estimativas e premissas contábeis significativas Julgamento A preparação das demonstrações contábeis da Companhia requer que a Administração faça julgamentos e estimativas e adote premissas que afetam os valores apresentados de receitas, despesas, ativos e passivos, bem como as divulgações de passivos contingentes. Contudo, a incerteza relativa a essas premissas e estimativas poderia levar a resultados que requeiram ajustes ao valor contábil do ativo ou passivo afetado em períodos futuros. 9

10 Estimativas e premissas As principais premissas relativas a fontes de incerteza nas estimativas futuras e outras importantes fontes de incerteza em estimativas na data do balanço, envolvendo risco de causar um ajuste no valor contábil dos ativos e passivos no próximo exercício contábil, incluem: a) Tributos A Companhia constitui provisões, com base em estimativas cabíveis, para possíveis consequências de fiscalizações por parte das autoridades fiscais das respectivas jurisdições em que opera. O valor dessas provisões baseiase em vários fatores, como experiência de fiscalizações anteriores e interpretações divergentes dos regulamentos tributários pela entidade tributável e pela autoridade fiscal responsável. Essas diferenças de interpretação podem surgir em uma ampla variedade de assuntos, dependendo das condições vigentes no respectivo domicílio da Companhia. b) Provisões para riscos cíveis, tributários e trabalhistas A Companhia reconhece provisão para causas cíveis, tributárias e trabalhistas. A avaliação da probabilidade de perda inclui a avaliação das evidências disponíveis, a hierarquia das leis, as jurisprudências disponíveis, as decisões mais recentes nos tribunais e sua relevância no ordenamento jurídico, bem como a avaliação dos advogados externos. As provisões são revisadas e ajustadas para levar em conta alterações nas circunstâncias, como prazo de prescrição aplicável, conclusões de inspeções fiscais ou exposições adicionais identificadas com base em novos assuntos ou decisões de tribunais. c) Receita de prestação de serviços não faturada Enquanto não faturada, a receita pela prestação de serviços é reconhecida, tendo como base as condições estabelecidas nos contratos Principais práticas contábeis aplicadas As principais práticas contábeis aplicadas na elaboração dessas demonstrações contábeis estão descritas a seguir: 10

11 GENERAL WATER S.A Caixa e equivalentes de caixa Os equivalentes de caixa são mantidos com a finalidade de atender a compromissos de caixa de curto prazo, e não para investimento ou outros fins. A Companhia considera equivalentes de caixa uma aplicação financeira de conversibilidade imediata em um montante conhecido de caixa e estando sujeita a um insignificante risco de mudança de valor. Por conseguinte, um investimento, normalmente, se qualifica como equivalente de caixa quando tem vencimento de curto prazo, como, por exemplo, três meses ou menos, a contar da data da contratação Instrumentos financeiros reconhecimento inicial e mensuração subsequente a) Ativos financeiros Reconhecimento inicial e mensuração Ativos financeiros são classificados nas seguintes categorias: ao valor justo por meio do resultado, mantidos até o vencimento e empréstimos e recebíveis. A Companhia determina a classificação de seus ativos financeiros no momento do seu reconhecimento inicial. Ativos financeiros são reconhecidos inicialmente ao valor justo, acrescidos, no caso de investimentos não designados a valor justo por meio do resultado, dos custos de transação que sejam diretamente atribuíveis a aquisição do ativo financeiro. Os ativos financeiros incluem caixa e equivalentes de caixa, duplicatas a receber de clientes e outras contas a receber e aplicações financeiras. Mensuração subsequente A mensuração subsequente de ativos financeiros depende de sua classificação, que poder ser realizada da seguinte forma: Ativos financeiros a valor justo por meio do resultado incluem ativos financeiros mantidos para negociação e ativos designados no reconhecimento inicial ao valor justo por meio do resultado. São classificados como mantidos para negociação se originados com propósito de venda ou recompra no curto prazo. Os juros, correção monetária, variação cambial e as variações decorrentes da avaliação ao valor justo são reconhecidos no resultado, quando incorridos, na linha de receitas ou despesas financeiras. 11

12 Empréstimos e recebíveis Empréstimos e recebíveis são ativos financeiros não derivativos, com pagamentos fixos ou determináveis, não cotados em mercado ativo. Após a mensuração inicial, esses ativos financeiros são contabilizados ao custo amortizado, utilizando o método de juros efetivos (taxa de juros efetiva), menos perda por redução ao valor recuperável. O custo amortizado é calculado levando em consideração qualquer desconto ou prêmio na aquisição e taxas ou custos incorridos. A amortização do método de juros efetivos é incluída na linha de receita na demonstração de resultado. As perdas por redução ao valor recuperável são reconhecidas como despesa financeira no resultado. Redução ao valor recuperável de ativos financeiros A Companhia avalia nas datas do balanço se há alguma evidência objetiva que determine se o ativo financeiro ou grupo de ativos financeiros não é recuperável. Um ativo financeiro ou grupo de ativos financeiros é considerado como não recuperável se, e somente se, houver evidência objetiva de ausência de recuperabilidade como resultado de um ou mais eventos que tenham acontecido depois do reconhecimento inicial do ativo ( um evento de perda incorrido) e este evento de perda tenha impacto no fluxo de caixa futuro estimado do ativo financeiro ou do grupo de ativos financeiros que possa ser razoavelmente estimado. Evidência de perda por redução ao valor recuperável pode incluir indicadores de que as partes tomadoras dos empréstimos estão passando por um momento de dificuldade financeira relevante. A probabilidade de que as mesmas irão entrar em falência ou em outro tipo de reorganização financeira, default ou atraso de pagamento de juros ou principal e quando há indicadores de uma queda mensurável do fluxo de caixa futuro estimado, como mudanças em vencimento ou condição econômica relacionadas com defaults. a) Passivos financeiros Reconhecimento inicial e mensuração Passivos financeiros são classificados como passivos financeiros a valor justo por meio do resultado ou empréstimos e financiamentos. A Companhia determina a classificação dos seus passivos financeiros no momento do seu reconhecimento inicial. 12

13 Passivos financeiros são inicialmente reconhecidos a valor justo e, no caso de empréstimos e financiamentos, são acrescidos do custo da transação diretamente relacionado. Os passivos financeiros da Companhia incluem contas a pagar, fornecedores, outras contas a pagar e empréstimos e financiamentos. Mensuração subsequente A mensuração dos passivos financeiros empréstimos e financiamentos são da seguinte forma: Após reconhecimento inicial, empréstimos e financiamentos sujeitos a juros são mensurados subsequentemente pelo custo amortizado, utilizando o método da taxa de juros efetiva. Ganhos e perdas são reconhecidos na demonstração do resultado no momento da baixa dos passivos, bem como durante o processo de amortização pelo método da taxa de juros efetivas. a) Instrumentos financeiros apresentação líquida Ativos e passivos financeiros são apresentados líquidos no balanço patrimonial se, e somente se, houver um direito legal corrente e executável de compensar os montantes reconhecidos e se houver intenção de compensação, ou de realizar o ativo e liquidar o passivo simultaneamente. b) Valor justo de instrumentos financeiros O valor justo de instrumentos financeiros ativamente negociados em mercados financeiros organizados é determinado com base nos preços de compra cotados no mercado no fechamento dos negócios na data do balanço, sem dedução dos custos de transação. O valor justo de instrumentos financeiros para os quais não haja mercado ativo é determinado utilizando técnicas de avaliação, Essas técnicas podem incluir o uso de transações recentes no mercado (com isenção de interesses), referência ao valor justo corrente de outro instrumento similar, análise de fluxo de caixa descontado ou outros modelos de avaliação. 13

14 Contas a receber As contas a receber são avaliadas no momento inicial pelo valor presente e deduzidas das perdas estimadas com créditos de liquidação duvidosa (PECLD). Esta estimativa é estabelecida quando existe uma evidência objetiva que a Companhia não será capaz de cobrar todos os valores devidos de acordo com os prazos originais das contas a receber. O valor da perda estimada com créditos de liquidação duvidosa é a diferença entre o valor contábil e o valor recuperável Imobilizado líquido Registrado pelo custo de aquisição, líquido de depreciação e amortização acumulada e perdas por redução ao valor recuperável, quando aplicável. A depreciação dos bens é calculada pelo método linear de acordo com as taxas mencionadas na Nota Explicativa nº XX. Um item do imobilizado é baixado quando vendido ou quando nenhum benefício econômico-futuro for esperado de seu uso ou venda. Eventual ganho ou perda resultante da baixa do ativo (calculado como sendo a diferença entre o valor líquido da venda e o valor contábil do ativo) são incluídos na demonstração do resultado, no exercício em que o ativo for baixado Análise de recuperabilidade de ativos (teste de impairment ) A Administração revisa anualmente o valor contábil líquido dos ativos com objetivo de avaliar eventos ou mudanças nas circunstâncias econômicas, operacionais ou tecnológicas, que possam indicar deterioração ou perda de seu valor recuperável. Quando estas evidências são identificadas, e o valor contábil líquido excede o valor recuperável, é constituída uma perda por deterioração ajustando o valor contábil líquido ao valor recuperável. Quando houver perda, ela é reconhecida pelo montante em que o valor contábil do ativo ultrapassa seu valor recuperável, que é o maior entre o preço líquido de venda e o valor em uso de um ativo. Para fins de avaliação, os ativos são avaliados individualmente ou são agrupados em menor grupo de ativos para o qual existem fluxos de caixa identificáveis separadamente (Unidades Geradoras de Caixa UGC). Em 31 de dezembro de 2014, a Administração não identificou indicativos de impairment que pudessem gerar perdas do valor registrado Ativos e passivos contingentes e obrigações legais As práticas contábeis para registro e divulgação de ativos e passivos contingentes, provisões e obrigações legais, são as seguintes: 14

15 GENERAL WATER S.A. Ativos contingentes são reconhecidos somente quando há garantias reais ou decisões judiciais favoráveis, transitadas em julgado. Os ativos contingentes com êxito prováveis são apenas divulgados em nota explicativa; Passivos contingentes são provisionados na medida em que a Companhia espera desembolsar fluxos de caixa. Processos tributários e cíveis são provisionados quando as perdas são avaliadas como prováveis e os montantes envolvidos são mensurados com suficiente segurança. Quando a expectativa de perda destes processos é avaliada como possível, uma descrição dos processos e montantes envolvidos é divulgada em nota explicativa. Processos trabalhistas, cujas perdas são avaliadas como prováveis, são provisionados com base no percentual histórico de desembolsos. Passivos contingentes avaliados como perdas remotas, não são provisionados ou divulgados Empréstimos e financiamentos Os empréstimos tomados são reconhecidos, inicialmente, pelo valor justo, no recebimento dos recursos, líquidos dos custos de transação. Em seguida, os empréstimos tomados são apresentados pelo custo amortizado, isto é, acrescidos de encargos e juros proporcionais ao período incorrido ( pro rata temporis ) Imposto de renda pessoa jurídica e contribuição Social sobre o lucro Líquido (CSLL) - correntes São calculados com base nas alíquotas vigentes (15% para o IRPJ, 10% para o adicional de IRPJ sobre o lucro excedente a R$ 240 por ano e 9% de CSLL) e consideram a compensação de prejuízos fiscais e base negativa de contribuição social, para fins de determinação de exigibilidade, quando aplicável. Portanto, as inclusões ao lucro contábil de despesas, temporariamente não dedutíveis, ou exclusões de receitas, temporariamente não tributáveis, consideradas para apuração do lucro tributável corrente, geram créditos ou débitos tributários diferidos. 15

16 Outros ativos e passivos (circulantes e não circulantes) Um ativo é reconhecido no balanço patrimonial quando for provável que seus benefícios econômicos futuros serão gerados em favor da Companhia e seu valor puder ser mensurado com segurança. Um passivo é reconhecido no balanço patrimonial, quando a Companhia possui uma obrigação legal ou constituída como resultado de um evento passado, sendo provável que um recurso econômico seja requerido para liquidá-lo. São acrescidos, quando aplicável, os correspondentes encargos e variações monetárias ou cambiais incorridos. Os ativos e passivos são classificados como circulantes quando sua realização ou liquidação é provável nos próximos 12 meses, caso contrário, serão apresentados como não circulantes Reconhecimento de receita Prestação de serviços A receita de prestação de serviços é reconhecida com base na execução dos serviços previstos nos contratos de prestação de serviços celebrados entre as partes ou na própria conclusão dos serviços, ou seja, quando os riscos significativos e os benefícios são transferidos para o comprador. Quando o resultado do contrato não puder ser medido de forma confiável, a receita é reconhecida apenas na extensão em que as despesas incorridas puderem ser recuperadas Lucro por ação A Companhia efetua os cálculos do lucro por ação básico utilizando o número médio ponderado de ações, durante o período correspondente ao resultado. A Companhia não possui títulos conversíveis em ações que pudessem ter efeito de diluição. 3. Caixa e equivalente de caixa Controladora Consolidado Caixa Bancos Aplicações financeiras (a) (a) Referem-se a certificados de depósitos bancários (CDBs), cujo rendimento em 2015 acompanharam a variação do certificado de depósitos interfinanceiros (CDI). 16

17 4. Contas a receber Controladora Consolidado Clientes (a) Clientes Não faturados (b) Circulante Não circulante (a) Refere-se a valores a receber junto a Volkswagen proveniente de operações ocorridas em 2008, que em 2016 teve conclusão favorável a Companhia; (b) Compreende os compromissos assumidos pelos clientes no momento da assinatura do contrato, cujas receitas e correspondentes valores a receber são reconhecidos contabilmente quando da entrega dos projetos. A Administração da Companhia entende não ser necessário a constituição de provisão para créditos de liquidação duvidosa, não havendo, portanto, o reconhecimento desta provisão nas presentes demonstrações contábeis. 5. Investimentos Controladora Consolidado Investimentos Resultado de equivalência Total do investimento (Controladora) Controlada Patrimônio Líquido Participação % Resultado /12/ /12/ /12/ /12/2014 General Water Águas ,94384% General Water Saneamento ,97417% Água De Porto Feliz ,00001% (290) (285)

18 6. Imobilizado Custo Depreciação Líquido Líquido Descrição acumulada Benfeitoria em imóvel de terceiros (743) Computadores e periféricos 243 (134) Estação de Tratamento (16.265) Instalações 43 (3) 40 - Máquinas e equipamentos (472) Móveis e utensílios 322 (263) Software 62 (17) 45 6 Veículos (1.230) Terrenos Importação em andamento (19.128) Obrigações trabalhistas Controladora Consolidado Ordenados a pagar FGTS sobre folha de pagamento INSS sobre folha de pagamento IRRF sobre folha de pagamento Provisão de férias Outros Obrigações tributárias Controladora Consolidado ISS a recolher PIS a recolher COFINS a recolher IRPJ a recolher CSLL a recolher Pis/Cofins/Csll Lei INSS sobre terceiros a recolher IRRF sobre terceiros a recolher Diferido sobre receita à faturar (a) Circulante Não circulante (a) Os impostos diferidos se referem ao calculado sobre o saldo de clientes à faturar e é baixado a medida que este é realizado. 18

19 11. Provisão para demandas judiciais Durante o curso normal de seus negócios, a Companhia e suas controladas estão expostas a certas contingências e riscos. A provisão para demandas judiciais é estabelecida por valores atualizados quando existentes, para questões trabalhistas, tributárias e cíveis em discussão nas instâncias administrativas e judiciais, com base nas opiniões dos seus consultores jurídicos, para os casos em que a perda é considerada provável. As declarações de rendimentos da Empresa estão sujeitas à revisão e aceitação final pelas autoridades fiscais, por período prescricional de cinco anos. Outros encargos tributários e previdenciários, referentes a períodos variáveis de tempo, também estão sujeitos a exame e aprovação final pelas autoridades fiscais. 12. Patrimônio líquido Capital social, o capital social subscrito e integralizado era de R$ Reserva de lucros São formadas com o saldo remanescente do lucro líquido do exercício, após as deduções legais e estatutárias. 13. Receita líquida de vendas Consolidado Serviços prestados Faturados Serviços prestados - À Faturar Impostos sobre serviços Faturados (1.315) (1.092) Impostos sobre serviços À Faturar (605) (748)

20 14. Despesas gerais e administrativas Controladora Consolidado Estrutura - - (702) (265) Depreciação e amortização (4) (6) (412) (121) Serviços prestados por terceiros (397) (28) (1.111) (706) Honorários Advocatícios (90) (106) (90) (106) Contribuições a entidades de classe (11) (10) (38) (29) Outros (41) (72) (260) (150) (505) (222) (2.218) (1.378) 15. Outras receitas/(despesas) operacionais Controladora Consolidado Venda de Imobilizado Indenizações Outras receitas Controladora Consolidado Baixa de imobilizado - - (8) (83) Custas judiciais (2) (2) (2) (44) Perdas e prejuízos (1.791) (618) (1.791) (618) Outros (9) - (116) (30) Outras despesas (1.802) (620) (1.917) (774) (1.802) (620) (1.758) (613) 16. Resultado financeiro líquido Controladora Consolidado Receitas de aplicações financ Atualização Monetária Multa e Juros Descontos obtidos Venda de Ações Receitas financeiras

21 Controladora Consolidado Tarifas Bancarias (3) (7) (38) (62) Juros - - (134) (61) Descontos Concedidos - - (1) - IOF - - (23) (27) Baixa na Venda de Ações (157) - (157) - Despesas financeiras (160) (7) (352) (150) (140) (6) (229) (70) 17. Imposto de Renda e Contribuição Social Controladora Consolidado IRPJ sobre lucro líquido - - (2.873) (2.330) CSLL sobre lucro líquido - - (1.046) (864) IRPJ e CSLL sobre rec. receita - - (1.780) (2.181) - - (5.699) (5.375) 18. Instrumentos financeiros e riscos associados As transações financeiras existentes envolvem ativos e passivos usuais e pertinentes à sua atividade econômica. Essas transações são apresentadas no balanço pelo seu valor justo, acrescidas das respectivas apropriações de receitas e despesas que, tendo em vista a natureza das transações e os seus períodos de vencimento, se aproximam dos valores de mercado. Todas as operações com instrumentos financeiros estão reconhecidas nas demonstrações contábeis da Empresa, conforme quadros abaixo: Consolidado Notas Ativos Valor justo por meio do resultado Caixa e equivalentes de caixa Empréstimos e recebíveis Contas a receber Total Passivos Passivos pelo custo amortizado Fornecedores Empréstimos e financiamentos Total

22 Instrumentos financeiros derivativos, a Companhia e suas controladas não possuíam nenhuma operação envolvendo instrumentos financeiros derivativos. Risco de taxa de juros Este risco é oriundo da possibilidade de a Companhia e suas controladas incorrer em perdas por conta de flutuações nas taxas de juros que aumentem as despesas financeiras relativas a empréstimos captados no mercado. Risco de crédito A Companhia e suas controladas podem incorrer na possibilidade de perdas com valores a receber provenientes da prestação de serviços de tratamento de água e esgoto. Para reduzir esse risco, constantemente é realizada a análise de crédito dos clientes. O valor contábil dos ativos financeiros que representam a exposição máxima ao risco do crédito, conforme apresentado: Consolidado Caixa e equivalentes de caixa Contas a receber A Administração entende que não há risco de crédito significativo no qual a Companhia e suas controladas estão expostas, considerando as características das contrapartes, níveis de concentração e relevância dos valores em relação ao faturamento. Risco de liquidez Risco de liquidez é aquele em que a Companhia e suas controladas possam eventualmente encontrar dificuldades em cumprir com as obrigações associadas aos seus passivos financeiros que são liquidados com pagamentos à vista ou com outro ativo financeiro. 22

23 Valor justo Os valores justos dos ativos e passivos financeiros, juntamente com os valores contábeis apresentados no balanço patrimonial, são os seguintes: Consolidado Notas Ativos Valor justo por meio do resultado Caixa e equivalentes de caixa Empréstimos e recebíveis Contas a receber Total Passivos Passivos pelo custo amortizado Fornecedores Empréstimos e financiamentos Total Cobertura de seguros A cobertura de seguros é determinada de acordo com orientação obtida de especialistas, segundo a sua natureza, sendo considerada pela Administração como adequada para cobrir eventuais perdas para o patrimônio das controladas diretas em caso de sinistro. As premissas de risco adotadas, dada a sua natureza, não fazem parte do escopo de uma auditoria das demonstrações contábeis, consequentemente não foram examinadas pelos nossos auditores independentes. 20. Eventos subsequentes Não ocorreram até a presente data quaisquer outros eventos que pudessem alterar de forma significativa as demonstrações contábeis, bem como as operações da Companhia e suas controladas. 23

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