1. CARACTERIZAÇÃO DA ENTIDADE. 1.1 Identificação
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1 1. CARACTERIZAÇÃO DA ENTIDADE 1.1 Identificação Espinho é uma cidade situada no distrito de Aveiro, região Norte e subregião do Grande Porto. Segundo os censos de 2001, o concelho tem uma população residente de habitantes e uma superfície de 21,42 km 2, distribuída por cinco freguesias: Anta, Espinho, Guetim, Paramos e Silvalde. O Município de Espinho é uma pessoa colectiva de direito público N.I.P.C , exercendo as atribuições conferidas por lei às autarquias locais. A Câmara Municipal é o órgão executivo, reunindo-se quinzenalmente,
2 estando as suas competências e regime jurídico de funcionamento definidos nos artigos 56º e seguintes da Lei nº 169/99, de 18 de Setembro, com as alterações introduzidas pela Lei 5-A/2002, de 11 de Janeiro. 1.2 Legislação A autarquia rege-se pelas seguintes leis: Lei nº 159/99 Lei-quadro de transferências de atribuições e competências para as Autarquias. Lei nº 6/96 Código de Procedimento Administrativo Lei nº 2/2007 Lei das Finanças Locais, revogando a Lei nº 42/98, de 6 de Agosto. As demonstrações financeiras foram elaboradas de acordo com os princípios, critérios e demais determinações definidas no Plano Oficial de Contabilidade das Autarquias Locais (POCAL), aprovado pelo Decreto-Lei n.º 54-A/99, de 22 de Fevereiro Estrutura Organizacional Efectiva Estrutura Orgânica: Data de aprovação Reunião da Assembleia Municipal, de 22 de Novembro de Data de publicação 11 de Fevereiro de 2003 Diário da República 2ª Série, n.º 35 Apêndice nº 25 Quadro de Pessoal: Data de aprovação Reunião da Assembleia Municipal, de 22 de Novembro de Data de publicação 11 de Fevereiro de 2003 Diário da República 2ª Série, n.º 35 Apêndice nº 25
3 1.3 - Estrutura Organizacional Efectiva Planeamento, Controlo e Gestão Financeira Dra. Maria João Rodrigues Contabilidade e Património Fernanda Silva Qualificação de Recursos Humanos Gestão de Pessoal Maria Amélia Almeida aos Órgãos Autárquicos Administração Geral Virginia Duarte Informação Municipal Turismo Leitura Pública Dinamização Desportiva Dr. João Moutinho Património e Museologia Acção Cultural Apoio às Actividades Económicas Apoio à Juventude Acção Social Dr. André Duarte Educação Habitação Qualidade do Ambiente Gestão Urbanística Eng. Fátima Azevedo Estudos e Planeamento Arq. Isabel Zenha Abastecimento Público Trânsito e Serviços Instrumentais Eng. António Alves Higiene Pública Águas e Saneamento Eng. Armando Magalhães Obras Municipais C Â M A R A M U N I C I P A L DE ADMINISTRAÇÃO GERAL DE GESTÃO DE RECURSOS Gabinete de Protecção Civil Gabinete de Assessoria Técnica Gabinete de Apoio Pessoal Conselho Municipal de Segurança Pública Conselho Municipal de Educação DE SERVIÇOS BÁSICOS DE ORDENAMENTO E AMBIENTE DE DESENVOLVIMENTO LOCAL DE DINAMIZAÇÃO SÓCIO-CULTURAL Dr. José Fonseca Secção de Apoio Administrativo Secção Licenc. Apoio Administr. Secção de Apoio Administrativo Secção de Apoio Administrativo
4 1.4 - Descrição sumária das actividades O Município de Espinho é uma autarquia local de população e território próprios cujas actividades são direccionadas à concretização das atribuições que lhe estão legalmente conferidas pela Lei n.º 159/99, de 14 de Setembro, através do exercício das competências descritas na Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, com as alterações introduzidas pela Lei n.º 5-A/2002, de 11 de Janeiro Recursos Humanos Presidente da Câmara Municipal José Barbosa Mota Vice-Presidente da Câmara Municipal Rolando Nunes de Sousa (a) Vereadores Carlos Afonso Pinheiro Morais Gaio (a) Manuel Francisco Ferreira da Rocha (b) Luís Filipe Montenegro Cardoso de Morais Esteves Maria Manuela Aguiar Dias Moreira José Manuel Gonçalves da Fonseca Pinho (a) Vereador em regime de permanência a tempo inteiro (b) Vereador em regime de meio tempo Organização Contabilística Os serviços contabilísticos e financeiros estão organizados de forma descentralizada, na Contabilidade e Património e na Planeamento, Controlo e Gestão Financeira. Estas Divisões estão organizadas da seguinte forma:
5 DIVISÃO DE CONTABILIDADE E PATRIMÓNIO Secção Secção Secção de de de Contabilidade Compras Aprovisionamento (SC) (SC) (SA) Secção de Inventário e Cadastro (SIC) DIVISÃO DE PLANEAMENTO, CONTROLO E GESTÃO FINANCEIRA Gabinete Gabinete Secção de Auditoria de de Tesouraria e Controlo Planeamento Rendimentos (T) (GAC) (GP) (SR) 1 - O regime geral do POCAL assenta fundamentalmente nas Contabilidades Orçamental, Patrimonial e de Custos, sendo que, através da Contabilidade Orçamental, que é uma contabilidade de caixa, permitiu ao Município, com base num orçamento previsional, o registo de pagamentos e recebimentos, que respeitam quer a este exercício, quer a exercícios anteriores e pendentes ou ainda assumidos directamente para exercícios futuros. 2 Os Documentos Previsionais de 2008 foram elaborados de acordo com os termos constantes do POCAL e aprovado pela Assembleia Municipal de acordo com o definido pela Lei 169/99, de 18 de Setembro e suas alterações. 3 - Do ponto de vista informático, os registos e demais procedimentos contabilísticos são efectuados num único sistema que integra quer a Contabilidade Patrimonial, quer a Contabilidade Orçamental quer ainda a Contabilidade de Custos, em estrita obediência às determinações do Plano
6 Oficial de Contabilidade das Autarquias Locais (POCAL), sendo o software utilizado, o da Medidata. Assim a Contabilidade Orçamental é executada em total concordância com a Contabilidade Geral e com a Contabilidade de Custos, encontrando-se todas integradas no mesmo sistema, pelo que não é efectuada com recurso a quaisquer registos paralelos. 4 No início do exercício entrou em vigor o orçamento inicial devidamente aprovado (2008), tendo sido efectuado o carregamento ou abertura desse orçamento, nas contas respectivas (abertura do Orçamento Inicial da Despesa). Contudo, durante a execução do orçamento, na sequência da ocorrência de situações de impossibilidade de realização de despesas ou de arrecadação de receita motivada por: Insuficiência de dotações, em consequência da subavaliação das mesmas aquando da preparação do orçamento; Inexistência de dotação, em consequência da sua imprevisibilidade na fase de preparação do orçamento; Não inclusão de previsões de receitas (novas ou já existentes); Verificou-se que, com o objectivo de evitar a inviabilização da execução financeira da actividade autárquica, recorreu o Município à aplicação do mecanismo das modificações orçamentais (revisão orçamental ou alteração orçamental), consoante os casos, modificações estas utilizadas dentro dos limites impostos pelo POCAL nos seus pontos e Gestão de aprovisionamento: encontrando-se as aplicações informáticas das funções aprovisionamento e contabilidade integradas, o custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas é uma informação continuamente gerada, após validação dos correspondentes movimentos de saída de armazém. Como se depreende, a referida integração de aplicações informáticas assegura a adopção do sistema de inventário permanente.
7 Apraz-nos registar esse facto. Contudo, tratando-se a gestão de armazéns de uma área caracterizada por uma grande sincronização e, simultaneamente, pela produção de informação crucial para o planeamento e controlo dos aspectos financeiros e das existências físicas, existem ainda alguns obstáculos que são necessários transpor. Essas contrariedades têm a ver essencialmente com a não realização atempada dos movimentos informáticos de entradas/saídas de armazém. Estas circunstâncias determinam a realização de diversos movimentos correctivos com particular incidência aquando das operações de encerramento de contas. 1.7 Indicadores de Gestão Fundo de Equilíbrio Financeiro (2008) ,00 Fundo Social Municipal (2008) ,00 Participação Fixa no IRS (2008) ,00 Receitas Correntes (2007) ,00 Despesas de Investimento (2007) ,44 Despesas com Pessoal do Quadro (2008) ,71 Despesas com Pessoal em Qualquer Outra Situação (2008) ,49 Dividas a receber de Terceiros (2008) , Acções Inspectivas Data da Acção: Abril 1999 a Julho 1999 Período abrangido: 1994 a 1998 Entidade: Inspecção-Geral de Finanças (IGF) Nº Processo: 99/CTA38/B2/832
8 Data da Acção: Maio 2007 a Julho 2007 Período abrangido: 2004 a 2006 Entidade: Inspecção-Geral de Finanças (IGF) Nº Processo: 2007/39/E6/358 Data da Acção: Junho 2007 a Dezembro 2007 Período abrangido: Entidade: Inspecção-Geral das Autarquias Locais (IGAL)
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