1. CARACTERIZAÇÃO DA ENTIDADE. 1.1 Identificação

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "1. CARACTERIZAÇÃO DA ENTIDADE. 1.1 Identificação"

Transcrição

1 1. CARACTERIZAÇÃO DA ENTIDADE 1.1 Identificação Espinho é uma cidade situada no distrito de Aveiro, região Norte e subregião do Grande Porto. Segundo os censos de 2001, o concelho tem uma população residente de habitantes e uma superfície de 21,42 km 2, distribuída por cinco freguesias: Anta, Espinho, Guetim, Paramos e Silvalde. O Município de Espinho é uma pessoa colectiva de direito público N.I.P.C , exercendo as atribuições conferidas por lei às autarquias locais. A Câmara Municipal é o órgão executivo, reunindo-se quinzenalmente,

2 estando as suas competências e regime jurídico de funcionamento definidos nos artigos 56º e seguintes da Lei nº 169/99, de 18 de Setembro, com as alterações introduzidas pela Lei 5-A/2002, de 11 de Janeiro. 1.2 Legislação A autarquia rege-se pelas seguintes leis: Lei nº 159/99 Lei-quadro de transferências de atribuições e competências para as Autarquias. Lei nº 6/96 Código de Procedimento Administrativo Lei nº 2/2007 Lei das Finanças Locais, revogando a Lei nº 42/98, de 6 de Agosto. As demonstrações financeiras foram elaboradas de acordo com os princípios, critérios e demais determinações definidas no Plano Oficial de Contabilidade das Autarquias Locais (POCAL), aprovado pelo Decreto-Lei n.º 54-A/99, de 22 de Fevereiro Estrutura Organizacional Efectiva Estrutura Orgânica: Data de aprovação Reunião da Assembleia Municipal, de 22 de Novembro de Data de publicação 11 de Fevereiro de 2003 Diário da República 2ª Série, n.º 35 Apêndice nº 25 Quadro de Pessoal: Data de aprovação Reunião da Assembleia Municipal, de 22 de Novembro de Data de publicação 11 de Fevereiro de 2003 Diário da República 2ª Série, n.º 35 Apêndice nº 25

3 1.3 - Estrutura Organizacional Efectiva Planeamento, Controlo e Gestão Financeira Dra. Maria João Rodrigues Contabilidade e Património Fernanda Silva Qualificação de Recursos Humanos Gestão de Pessoal Maria Amélia Almeida aos Órgãos Autárquicos Administração Geral Virginia Duarte Informação Municipal Turismo Leitura Pública Dinamização Desportiva Dr. João Moutinho Património e Museologia Acção Cultural Apoio às Actividades Económicas Apoio à Juventude Acção Social Dr. André Duarte Educação Habitação Qualidade do Ambiente Gestão Urbanística Eng. Fátima Azevedo Estudos e Planeamento Arq. Isabel Zenha Abastecimento Público Trânsito e Serviços Instrumentais Eng. António Alves Higiene Pública Águas e Saneamento Eng. Armando Magalhães Obras Municipais C Â M A R A M U N I C I P A L DE ADMINISTRAÇÃO GERAL DE GESTÃO DE RECURSOS Gabinete de Protecção Civil Gabinete de Assessoria Técnica Gabinete de Apoio Pessoal Conselho Municipal de Segurança Pública Conselho Municipal de Educação DE SERVIÇOS BÁSICOS DE ORDENAMENTO E AMBIENTE DE DESENVOLVIMENTO LOCAL DE DINAMIZAÇÃO SÓCIO-CULTURAL Dr. José Fonseca Secção de Apoio Administrativo Secção Licenc. Apoio Administr. Secção de Apoio Administrativo Secção de Apoio Administrativo

4 1.4 - Descrição sumária das actividades O Município de Espinho é uma autarquia local de população e território próprios cujas actividades são direccionadas à concretização das atribuições que lhe estão legalmente conferidas pela Lei n.º 159/99, de 14 de Setembro, através do exercício das competências descritas na Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, com as alterações introduzidas pela Lei n.º 5-A/2002, de 11 de Janeiro Recursos Humanos Presidente da Câmara Municipal José Barbosa Mota Vice-Presidente da Câmara Municipal Rolando Nunes de Sousa (a) Vereadores Carlos Afonso Pinheiro Morais Gaio (a) Manuel Francisco Ferreira da Rocha (b) Luís Filipe Montenegro Cardoso de Morais Esteves Maria Manuela Aguiar Dias Moreira José Manuel Gonçalves da Fonseca Pinho (a) Vereador em regime de permanência a tempo inteiro (b) Vereador em regime de meio tempo Organização Contabilística Os serviços contabilísticos e financeiros estão organizados de forma descentralizada, na Contabilidade e Património e na Planeamento, Controlo e Gestão Financeira. Estas Divisões estão organizadas da seguinte forma:

5 DIVISÃO DE CONTABILIDADE E PATRIMÓNIO Secção Secção Secção de de de Contabilidade Compras Aprovisionamento (SC) (SC) (SA) Secção de Inventário e Cadastro (SIC) DIVISÃO DE PLANEAMENTO, CONTROLO E GESTÃO FINANCEIRA Gabinete Gabinete Secção de Auditoria de de Tesouraria e Controlo Planeamento Rendimentos (T) (GAC) (GP) (SR) 1 - O regime geral do POCAL assenta fundamentalmente nas Contabilidades Orçamental, Patrimonial e de Custos, sendo que, através da Contabilidade Orçamental, que é uma contabilidade de caixa, permitiu ao Município, com base num orçamento previsional, o registo de pagamentos e recebimentos, que respeitam quer a este exercício, quer a exercícios anteriores e pendentes ou ainda assumidos directamente para exercícios futuros. 2 Os Documentos Previsionais de 2008 foram elaborados de acordo com os termos constantes do POCAL e aprovado pela Assembleia Municipal de acordo com o definido pela Lei 169/99, de 18 de Setembro e suas alterações. 3 - Do ponto de vista informático, os registos e demais procedimentos contabilísticos são efectuados num único sistema que integra quer a Contabilidade Patrimonial, quer a Contabilidade Orçamental quer ainda a Contabilidade de Custos, em estrita obediência às determinações do Plano

6 Oficial de Contabilidade das Autarquias Locais (POCAL), sendo o software utilizado, o da Medidata. Assim a Contabilidade Orçamental é executada em total concordância com a Contabilidade Geral e com a Contabilidade de Custos, encontrando-se todas integradas no mesmo sistema, pelo que não é efectuada com recurso a quaisquer registos paralelos. 4 No início do exercício entrou em vigor o orçamento inicial devidamente aprovado (2008), tendo sido efectuado o carregamento ou abertura desse orçamento, nas contas respectivas (abertura do Orçamento Inicial da Despesa). Contudo, durante a execução do orçamento, na sequência da ocorrência de situações de impossibilidade de realização de despesas ou de arrecadação de receita motivada por: Insuficiência de dotações, em consequência da subavaliação das mesmas aquando da preparação do orçamento; Inexistência de dotação, em consequência da sua imprevisibilidade na fase de preparação do orçamento; Não inclusão de previsões de receitas (novas ou já existentes); Verificou-se que, com o objectivo de evitar a inviabilização da execução financeira da actividade autárquica, recorreu o Município à aplicação do mecanismo das modificações orçamentais (revisão orçamental ou alteração orçamental), consoante os casos, modificações estas utilizadas dentro dos limites impostos pelo POCAL nos seus pontos e Gestão de aprovisionamento: encontrando-se as aplicações informáticas das funções aprovisionamento e contabilidade integradas, o custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas é uma informação continuamente gerada, após validação dos correspondentes movimentos de saída de armazém. Como se depreende, a referida integração de aplicações informáticas assegura a adopção do sistema de inventário permanente.

7 Apraz-nos registar esse facto. Contudo, tratando-se a gestão de armazéns de uma área caracterizada por uma grande sincronização e, simultaneamente, pela produção de informação crucial para o planeamento e controlo dos aspectos financeiros e das existências físicas, existem ainda alguns obstáculos que são necessários transpor. Essas contrariedades têm a ver essencialmente com a não realização atempada dos movimentos informáticos de entradas/saídas de armazém. Estas circunstâncias determinam a realização de diversos movimentos correctivos com particular incidência aquando das operações de encerramento de contas. 1.7 Indicadores de Gestão Fundo de Equilíbrio Financeiro (2008) ,00 Fundo Social Municipal (2008) ,00 Participação Fixa no IRS (2008) ,00 Receitas Correntes (2007) ,00 Despesas de Investimento (2007) ,44 Despesas com Pessoal do Quadro (2008) ,71 Despesas com Pessoal em Qualquer Outra Situação (2008) ,49 Dividas a receber de Terceiros (2008) , Acções Inspectivas Data da Acção: Abril 1999 a Julho 1999 Período abrangido: 1994 a 1998 Entidade: Inspecção-Geral de Finanças (IGF) Nº Processo: 99/CTA38/B2/832

8 Data da Acção: Maio 2007 a Julho 2007 Período abrangido: 2004 a 2006 Entidade: Inspecção-Geral de Finanças (IGF) Nº Processo: 2007/39/E6/358 Data da Acção: Junho 2007 a Dezembro 2007 Período abrangido: Entidade: Inspecção-Geral das Autarquias Locais (IGAL)

Câmara Municipal de Almeida Plano de Prevenção de Riscos de Gestão Enquadramento legal

Câmara Municipal de Almeida Plano de Prevenção de Riscos de Gestão Enquadramento legal 1 Câmara Municipal de Almeida Plano de Prevenção de Riscos de Gestão Enquadramento legal 1. A Câmara Municipal de Almeida tem, nos termos da lei e dos estatutos, autonomia administrativa, financeira e

Leia mais

F O R M A Ç Ã O. ÓRGÃOS das

F O R M A Ç Ã O. ÓRGÃOS das F O R M A Ç Ã O ÓRGÃOS das AUTARQUIAS JORGE GASPAR AUTARQUIAS LOCAIS Noção e enquadramento As autarquias locais são pessoas colectivas territoriais, dotadas de órgãos representativos, que visam a prossecução

Leia mais

Estrutura Orgânica dos Serviços do Município de Paredes de Coura

Estrutura Orgânica dos Serviços do Município de Paredes de Coura Estrutura Orgânica dos Serviços do Município de Paredes de Coura Nos termos do disposto na alínea a) do artigo 7.º e no n.º 3 do artigo 10.º do Decretolei n.º 305/2009, de 23 de Outubro e dentro dos limites

Leia mais

PROJECTO DE REGULAMENTO DOS SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS E FINANCEIROS

PROJECTO DE REGULAMENTO DOS SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS E FINANCEIROS PROJECTO DE REGULAMENTO DOS SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS E FINANCEIROS Artigo 1.º (Âmbito) 1 - O presente Regulamento estabelece a estrutura orgânica e as competências dos Serviços Administrativos e Financeiros

Leia mais

SISTEMA DE CONTROLO INTERNO Procedimento de Controlo Interno

SISTEMA DE CONTROLO INTERNO Procedimento de Controlo Interno SISTEMA DE CONTROLO INTERNO Procedimento de Controlo Interno Página 2 de 11 ORIGINAL Emissão Aprovação Data Data / / (Orgânica Responsável) / / (Presidente da Câmara) REVISÕES REVISÃO N.º PROPOSTO APROVAÇÃO

Leia mais

Regulamento de inventario e cadastro do património da Câmara de Vila Nova de Cerveira Nota justificação

Regulamento de inventario e cadastro do património da Câmara de Vila Nova de Cerveira Nota justificação Regulamento de inventario e cadastro do património da Câmara de Vila Nova de Cerveira Nota justificação Para cumprimento do disposto na alínea c) do n.º 1 do artigo 51.º e alíneas d). f) e g) do n.º 2

Leia mais

Diagnóstico de Necessidades de Formação

Diagnóstico de Necessidades de Formação Diagnóstico de Necessidades de Formação No presente ano, foi levado a cabo, numa iniciativa conjunta do Formação e de Recursos Humanos, o levantamento das necessidades de formação através de contactos

Leia mais

NOVA CONTABILIDADE DAS AUTARQUIAS LOCAIS

NOVA CONTABILIDADE DAS AUTARQUIAS LOCAIS NOVA CONTABILIDADE DAS AUTARQUIAS LOCAIS Decreto-Lei 54-A/99, de 22 de Fevereiro Lei 162/99, de 14 de Setembro Decreto-Lei 315/2000, de 2 de Dezembro Decreto-Lei 84-A/2002, de 5 de Abril Subgrupo de Apoio

Leia mais

Regulamento do Conselho Municipal de Juventude. de S. João da Madeira. Artigo 1º. Definição. Artigo 2º. Objecto. Artigo 3º.

Regulamento do Conselho Municipal de Juventude. de S. João da Madeira. Artigo 1º. Definição. Artigo 2º. Objecto. Artigo 3º. Regulamento do Conselho Municipal de Juventude de S. João da Madeira Artigo 1º Definição O Conselho Municipal de Juventude é o órgão consultivo do município sobre matérias relacionadas com a política de

Leia mais

MANUAL DE APOIO AOS DOCUMENTOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS

MANUAL DE APOIO AOS DOCUMENTOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS MANUAL DE APOIO AOS DOCUMENTOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS A prestação de contas é matéria que deve respeitar o quadro normativo em vigor actualmente (consultar nota final deste manual). No POCAL Simplificado,

Leia mais

Freguesia de Tabuadelo e São Faustino. Concelho de Guimarães

Freguesia de Tabuadelo e São Faustino. Concelho de Guimarães Freguesia de Tabuadelo e São Faustino Concelho de Guimarães Relatório de Gerência de Contas e Relatório de Actividades Ano de 2013 Índice: Introdução:... 3 Analise Económica e Financeira... 5 Execução

Leia mais

Decreto Legislativo Regional nº. 003/2001

Decreto Legislativo Regional nº. 003/2001 Decreto Legislativo Regional nº. 003/2001 REVALORIZAÇÃO DAS CARREIRAS DO PESSOAL TÉCNICO CONTABILISTA E DE AUXILIAR DE CONTABILIDADE DA DIRECÇÃO REGIONAL DO ORÇAMENTO E TESOURO O Decreto Regulamentar Regional

Leia mais

- Reforma do Tesouro Público

- Reforma do Tesouro Público - Reforma do Tesouro Público Em Novembro de 1997 foram definidas as opções estratégicas do Ministério das Finanças para a adopção da moeda Única ao nível da Administração Financeira do Estado. Estas opções,

Leia mais

1.2- Breves Considerações sobre a Implementação do SISTAFE

1.2- Breves Considerações sobre a Implementação do SISTAFE I INTRODUÇÃO 1.1 Enquadramento Legal A Constituição da República de Moçambique estabelece, na alínea l) do n.º 2 do artigo 179, que é da exclusiva competência da Assembleia da República deliberar sobre

Leia mais

SPMS, E.P.E. Índice. 1. Enquadramento... 2 2. Orçamento de Exploração... 5 3. Orçamento de Tesouraria... 10 4. Orçamento de Investimentos...

SPMS, E.P.E. Índice. 1. Enquadramento... 2 2. Orçamento de Exploração... 5 3. Orçamento de Tesouraria... 10 4. Orçamento de Investimentos... 2012 ORÇAMENTO Índice 1. Enquadramento... 2 2. Orçamento de Exploração... 5 3. Orçamento de Tesouraria... 10 4. Orçamento de Investimentos... 11 1 Orçamento 2012 1. Enquadramento 1.1. Objectivos O presente

Leia mais

8 ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

8 ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 8 ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS As notas que se seguem respeitam a numeração sequencial definida no Plano Oficial de Contabilidade das Autarquias Locais. As notas cuja numeração se encontra ausente

Leia mais

REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NOTA JUSTIFICATIVA

REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NOTA JUSTIFICATIVA NOTA JUSTIFICATIVA Em conformidade com os poderes regulamentares que lhes são atribuídos pelos artigos 112º n.º 8 e 241º da Lei Constitucional, devem os Municípios aprovar os respectivos regulamentos municipais,

Leia mais

Atribuições e competências dos vários níveis de administração pública Competências e financiamento das Autarquias locais

Atribuições e competências dos vários níveis de administração pública Competências e financiamento das Autarquias locais Sumário Atribuições e competências dos vários níveis de Competências e financiamento das Autarquias locais Níveis de administração Administração Central/Nível Nacional Administração Local/Nível Municipal

Leia mais

Regulamento do Conselho Municipal de Educação do Fundão. Preâmbulo

Regulamento do Conselho Municipal de Educação do Fundão. Preâmbulo REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DO FUNDÃO Publicação II SÉRIE N.º 98 20 de Maio de 2010 Regulamento do Conselho Municipal de Educação do Fundão Preâmbulo A Lei de Bases do Sistema Educativo

Leia mais

Alteração do tipo de actividade ou ramo de comércio. Mudança da pessoa ou entidade titular da exploração

Alteração do tipo de actividade ou ramo de comércio. Mudança da pessoa ou entidade titular da exploração MINISTÉRIO DA ECONOMIA E DA INOVAÇÃO, DA AGRICULTURA, DO DESENVOLVIMENTO RURAL E DAS PESCAS, DO AMBIENTE, DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL E DA SAÚDE Declaração de Instalação,

Leia mais

Regulamento do inventa rio. Junta de freguesia da Carapinheira

Regulamento do inventa rio. Junta de freguesia da Carapinheira Regulamento do inventa rio Junta de freguesia da Carapinheira 24-11-2014 Índice Página CAPÍTULO I Princípios gerais Artigo 1º - Objecto 3 Artigo 2º - Âmbito 4 CAPÍTULO II Inventário e cadastro Artigo 3º

Leia mais

Regulamento de Inventário e Cadastro dos Bens da Junta de Freguesia

Regulamento de Inventário e Cadastro dos Bens da Junta de Freguesia Regulamento de Inventário e Cadastro dos Bens da Junta de Freguesia Freguesia de Paçô Arcos de Valdevez 2013 Regulamento de Inventário e Cadastro dos Bens da Junta de Freguesia Para dar cumprimento ao

Leia mais

RECEITAS DE CAPITAL 88.883.221 OPERAÇÕES DE CRÉDITO 59.214..075 TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL 29.669.146 TOTAL 1.136.493.735

RECEITAS DE CAPITAL 88.883.221 OPERAÇÕES DE CRÉDITO 59.214..075 TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL 29.669.146 TOTAL 1.136.493.735 LEI Nº 16.929 DE 15 DE DEZEMBRO DE 2003 ESTIMA A RECEITA E FIXA A DESPESA DA PREFEITURA DO RECIFE PARA O EXERCÍCIO DE 2004. O POVO DA CIDADE DO RECIFE, POR SEUS REPRESENTANTES, DECRETA E EU, EM SEU NOME,

Leia mais

Sumário. Princípio da autonomia financeira. Regime de financiamento das autarquias locais e Desenvolvimento económico local

Sumário. Princípio da autonomia financeira. Regime de financiamento das autarquias locais e Desenvolvimento económico local Sumário Regime de financiamento das autarquias locais e Desenvolvimento económico local Regime financeiro das A.L. Autonomia financeira Principio Conceito Receitas municipais principais fontes Taxas municipais

Leia mais

JORNAL OFICIAL I SÉRIE NÚMERO 97 SEXTA-FEIRA, 16 DE NOVEMBRO DE 2007 ÍNDICE:

JORNAL OFICIAL I SÉRIE NÚMERO 97 SEXTA-FEIRA, 16 DE NOVEMBRO DE 2007 ÍNDICE: PRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução n.º 120/2007: I SÉRIE NÚMERO 97 SEXTA-FEIRA, 16 DE NOVEMBRO DE 2007 ÍNDICE: Conselho do Governo resolve que a autoridade de Gestão do PRO-EMPREGO é a Direcção Regional

Leia mais

REGULAMENTO DO CONSELHO DA COMUNIDADE DO ACES ALENTEJO CENTRAL 2

REGULAMENTO DO CONSELHO DA COMUNIDADE DO ACES ALENTEJO CENTRAL 2 REGULAMENTO DO CONSELHO DA COMUNIDADE DO ACES ALENTEJO CENTRAL 2 O Decreto-Lei n.º 28/2008 publicado em Diário da República, 1ª série, Nº 38, de 22 de Fevereiro de 2008, que criou os agrupamentos de Centros

Leia mais

Capítulo VI. Gestão Financeira e Patrimonial. Artigo 18.º. Princípios de Gestão

Capítulo VI. Gestão Financeira e Patrimonial. Artigo 18.º. Princípios de Gestão Capítulo VI Gestão Financeira e Patrimonial Artigo 18.º Princípios de Gestão 1. A gestão deve articular-se com os objectivos prosseguidos pela Câmara Municipal de Viseu, visando a promoção do desenvolvimento

Leia mais

93858, 75,7 Km2. 2

93858,  75,7 Km2.  2 Ano letivo 2015/2016 Nota Introdutória O concelho de Valongo integra a Área Metropolitana do Porto, sendo limitado a Norte pelo município de Santo Tirso, a nordeste por Paços de Ferreira, a leste por Paredes,

Leia mais

REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE GOVERNO DA PROVÍNCIA DO MAPUTO DIRECÇÃO PROVINCIAL PARA A COORDENAÇÃO DA ACÇÃO AMBIENTAL

REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE GOVERNO DA PROVÍNCIA DO MAPUTO DIRECÇÃO PROVINCIAL PARA A COORDENAÇÃO DA ACÇÃO AMBIENTAL REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE GOVERNO DA PROVÍNCIA DO MAPUTO DIRECÇÃO PROVINCIAL PARA A COORDENAÇÃO DA ACÇÃO AMBIENTAL A DPCAM é uma instituição pública que se subordina ao Ministério para a Coordenação da Acção

Leia mais

FREGUESIA DE BOAVISTA DOS PINHEIROS Regulamento n.º 02/2010

FREGUESIA DE BOAVISTA DOS PINHEIROS Regulamento n.º 02/2010 FREGUESIA DE BOAVISTA DOS PINHEIROS Regulamento n.º 02/2010 Para os efeitos estipulados no artigo 14.º do Decreto -Lei n.º 305/2009 de 23 de Outubro, torna público que, a Assembleia de Freguesia em reunião

Leia mais

SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS

SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA - SIADAP - ANO DE 2015 MISSÃO E OBJECTIVOS DAS UNIDADES ORGÃNICAS DOS SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DA MAIA, PARA O ANO DE 2015 DIVISÃO ECONÓMICA

Leia mais

Manual do Revisor Oficial de Contas. Directriz de Revisão/Auditoria 701

Manual do Revisor Oficial de Contas. Directriz de Revisão/Auditoria 701 Directriz de Revisão/Auditoria 701 RELATÓRIO DE AUDITORIA ELABORADO POR AUDITOR REGISTADO NA CMVM SOBRE INFORMAÇÃO ANUAL Fevereiro de 2001 ÍNDICE Parágrafos INTRODUÇÃO 1-4 OBJECTIVO 5-6 RELATÓRIO DE AUDITORIA

Leia mais

8226 Diário da República, 1.ª série N.º 215 8 de Novembro de 2007

8226 Diário da República, 1.ª série N.º 215 8 de Novembro de 2007 8226 Diário da República, ª série N.º 215 8 de Novembro de 2007 da Madeira os Drs. Rui Nuno Barros Cortez e Gonçalo Bruno Pinto Henriques. Aprovada em sessão plenária da Assembleia Legislativa da Região

Leia mais

1.1- Aprovação da acta da reunião ordinária do dia 2007/03/14. 2.1- Resumo do diário de Tesouraria referente ao dia 2007-03-27.

1.1- Aprovação da acta da reunião ordinária do dia 2007/03/14. 2.1- Resumo do diário de Tesouraria referente ao dia 2007-03-27. 93 ORDEM DE TRABALHOS 1. ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL 1.1- Aprovação da acta da reunião ordinária do dia 2007/03/14. 2. DIVISÃO FINANCEIRA 2.1- Resumo do diário de Tesouraria referente ao dia 2007-03-27. 2.2-

Leia mais

Regulamento de Competências de Subunidades Orgânicas

Regulamento de Competências de Subunidades Orgânicas Regulamento de Competências de Subunidades Orgânicas Dando sequência ao estabelecido no art.º 2.º do Regulamento da Estrutura Flexível dos serviços municipais e usando das competências conferidas pelos

Leia mais

Só um ou, quando muito, dois membros do órgão de gestão ou administração da empresa local pode ser remunerado.

Só um ou, quando muito, dois membros do órgão de gestão ou administração da empresa local pode ser remunerado. 1 Só um ou, quando muito, dois membros do órgão de gestão ou administração da empresa local pode ser remunerado. Artigo 25.º, n.ºs 3 e 4 da Lei n.º 50/2012, de 31 de agosto O valor da remuneração do(s)

Leia mais

Freguesia de Paços de Brandão

Freguesia de Paços de Brandão REGULAMENTO DE INVENTÁRIO E PATRIMÓNIO (RIP) Freguesia de Paços de Brandão PREÂMBULO Para dar cumprimento ao disposto nas alíneas f) do n.º 1, alínea d) do n.º 2 e alínea a) do n.º 5 do artigo 34.º da

Leia mais

MAPA DE PESSOAL - 2012 (art.º 5.º da Lei n.º 12-A/2008, de 27 de Fevereiro e art.º 3.º do Decreto-Lei n.º 209/2009, de 03 de Setembro)

MAPA DE PESSOAL - 2012 (art.º 5.º da Lei n.º 12-A/2008, de 27 de Fevereiro e art.º 3.º do Decreto-Lei n.º 209/2009, de 03 de Setembro) MAPA DE PESSOAL - 202 (art.º 5.º da Lei n.º 2-A/2008, de 27 de Fevereiro e art.º.º do Decreto-Lei n.º 209/2009, de 0 de Setembro) GERAL, FINANÇAS E MODERNIZAÇÃO Decreto-Lei n.º 05/09, de 2/0. DEPARTAMENTO

Leia mais

REGULAMENTO DE APOIO A ACTIVIDADES DE INTERESSE MUNICIPAL PREÂMBULO

REGULAMENTO DE APOIO A ACTIVIDADES DE INTERESSE MUNICIPAL PREÂMBULO REGULAMENTO DE APOIO A ACTIVIDADES DE INTERESSE MUNICIPAL PREÂMBULO Atendendo a que a atribuição de apoios a entidades ou instituições que contribuam para o desenvolvimento do concelho de S. Pedro do Sul

Leia mais

M U N I C Í P I O D E S Á T Ã O

M U N I C Í P I O D E S Á T Ã O DA REUNIÃO ORDINÁRIA DA CÂMARA MUNICIPAL DE SÁTÃO REALIZADA NO DIA 16-01-2015 PRESENTES ATA Nº. 2/2015 PRESIDENTE Alexandre Vaz VICE- PRESIDENTE Paulo Santos VEREADORES Zélia Silva Rosa Carvalho Fernando

Leia mais

PLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS RELATÓRIO DE MONITORIZAÇÃO

PLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS RELATÓRIO DE MONITORIZAÇÃO PLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS RELATÓRIO DE MONITORIZAÇÃO Novembro/2014 Índice INTRODUÇÃO... 3 Balanço da execução do plano... 4 Conclusão... 5 Recomendações... 8 REVISÃO DO

Leia mais

MAPA DE PESSOAL. Gabinete de Apoio ao Presidente. Gabinete de Fiscalização Sanitária

MAPA DE PESSOAL. Gabinete de Apoio ao Presidente. Gabinete de Fiscalização Sanitária Preenchidos A preencher Preenchidos Gabinete de Apoio ao Presidente Coordenar e executar todas as atividades inerentes à assessoria, secretariados, protocolos da Presidência e assegurar a interligação

Leia mais

JUNTA DE FREGUESIA DE SANTA MARGARIDA DA COUTADA

JUNTA DE FREGUESIA DE SANTA MARGARIDA DA COUTADA REGULAMENTO DE INVENTÁRIO E CADASTRO DO PATRIMÓNIO Para dar cumprimento ao disposto nas alíneas f) do n.º 1 e a) do n.º 5 do artigo 34.º da lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, alterada pela Lei n.º 5-A/2002,

Leia mais

REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE AZAMBUJA

REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE AZAMBUJA MUNICÍPIO DE AZAMBUJA REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE AZAMBUJA Aprovado por deliberação da Assembleia Municipal de 19 de Abril de 2011. Publicado pelo Edital n.º 73/2011. Em vigor desde 27

Leia mais

Programa de Apoio às Instituições Particulares de Solidariedade Social

Programa de Apoio às Instituições Particulares de Solidariedade Social Programa de Apoio às Instituições Particulares de Solidariedade Social Enquadramento Com base numa visão estratégica de desenvolvimento social que valorize a rentabilização dos recursos técnicos e financeiros

Leia mais

Diário da República, 1.ª série N.º 44 3 de Março de 2008 1372-(13)

Diário da República, 1.ª série N.º 44 3 de Março de 2008 1372-(13) Diário da República, 1.ª série N.º 44 3 de Março de 2008 1372-(13) d) Livro de obra, com menção do termo de abertura; e) Plano de segurança e saúde. 2 Quando a emissão do alvará seja antecedida de deferimento

Leia mais

MINISTÉRIO DA JUVENTUDE E DESPORTOS

MINISTÉRIO DA JUVENTUDE E DESPORTOS MINISTÉRIO DA JUVENTUDE E DESPORTOS Decreto executivo n.º 128/06 de 6 de Outubro Havendo a necessidade de se definir a estrutura e regulamentar o funcionamento dos órgãos da Casa da Juventude, ao abrigo

Leia mais

Lei nº 8/90 de 20 de Fevereiro. Bases da contabilidade pública

Lei nº 8/90 de 20 de Fevereiro. Bases da contabilidade pública Lei nº 8/90 de 20 de Fevereiro Bases da contabilidade pública A Assembleia da República decreta, nos termos dos artigos 164.º, alínea d), e 169.º, n.º 3, da Constituição, o seguinte: Artigo 1.º Objecto

Leia mais

PROTOCOLO CELEBRADO ENTRE A CÂMARA MUNICIPAL DE MATOSINHOS E A MATOSINHOSHABIT - MH

PROTOCOLO CELEBRADO ENTRE A CÂMARA MUNICIPAL DE MATOSINHOS E A MATOSINHOSHABIT - MH PROTOCOLO CELEBRADO ENTRE A CÂMARA MUNICIPAL DE MATOSINHOS E A MATOSINHOSHABIT - MH Considerando que na sequência das deliberações da Câmara Municipal e Assembleia Municipal, de acordo com o n.º1 do artº

Leia mais

REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE DE TRANCOSO

REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE DE TRANCOSO REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE DE TRANCOSO ÍNDICE Regulamento do Conselho Municipal de Juventude de Trancoso... 1 Preâmbulo... 1 CAPÍTULO I... 2 Parte Geral... 2 Artigo 1º... 2 Lei Habilitante

Leia mais

LEI N. 084/91. O PREFEITO MUNICIPAL DE ALTO TAQUARI, Estado de Mato Grosso, no uso de suas atribuições legais, etc.

LEI N. 084/91. O PREFEITO MUNICIPAL DE ALTO TAQUARI, Estado de Mato Grosso, no uso de suas atribuições legais, etc. LEI N. 084/91 Institui o Fundo Municipal de Saúde e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE ALTO TAQUARI, Estado de Mato Grosso, no uso de suas atribuições legais, etc. Faço saber que a Câmara

Leia mais

QUADRO DE TRANSFERÊNCIA DE COMPETÊNCIAS PARA OS MUNICÍPIOS EM MATÉRIA DE EDUCAÇÃO

QUADRO DE TRANSFERÊNCIA DE COMPETÊNCIAS PARA OS MUNICÍPIOS EM MATÉRIA DE EDUCAÇÃO QUADRO DE TRANSFERÊNCIA DE COMPETÊNCIAS PARA OS MUNICÍPIOS EM MATÉRIA DE EDUCAÇÃO APROVADO PELO DECRETO-LEI N.º 144/2008, DE 28 DE JULHO ALTERADO PELOS SEGUINTES DIPLOMAS: - Lei n.º 3-B/2010, de 28 de

Leia mais

LEI Nº 213/1994 DATA: 27 DE JUNHO DE 1.994. SÚMULA: INSTITUI O FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE E DA OUTRAS PROVIDENCIAS. CAPITULO I DOS OBJETIVOS

LEI Nº 213/1994 DATA: 27 DE JUNHO DE 1.994. SÚMULA: INSTITUI O FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE E DA OUTRAS PROVIDENCIAS. CAPITULO I DOS OBJETIVOS LEI Nº 213/1994 DATA: 27 DE JUNHO DE 1.994. SÚMULA: INSTITUI O FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE E DA OUTRAS PROVIDENCIAS. O Sr. Ademir Macorin da Silva, Prefeito Municipal de Tapurah, Estado de Mato Grosso, no

Leia mais

NORMAS E PRINCÍPIOS DE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL 2015

NORMAS E PRINCÍPIOS DE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL 2015 NORMAS E PRINCÍPIOS DE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL 2015 CAPÍTULO I 1 Artigo 1º (Objeto) O presente documento estabelece, sem prejuízo do disposto na legislação em vigor, os princípios, regras e procedimentos aplicáveis

Leia mais

REGULAMENTO DOS TRANSPORTES ESCOLARES

REGULAMENTO DOS TRANSPORTES ESCOLARES REGULAMENTO DOS TRANSPORTES ESCOLARES A Câmara Municipal de Alpiarça, com a criação do presente Regulamento, pretende definir e clarificar procedimentos no âmbito dos Transportes Escolares, nomeadamente

Leia mais

DOCUMENTOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS 2009

DOCUMENTOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS 2009 DOCUMENTOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS 2009 ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Prestação de Contas 2009 Relatório de Gestão DOCUMENTOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS 2009 1 Caracterização da Entidade Prestação de Contas

Leia mais

Publicado em 2013-02-27 14h:28m N.º 257 http://www.cm-oaz.pt/boletimmunicipal/257.html

Publicado em 2013-02-27 14h:28m N.º 257 http://www.cm-oaz.pt/boletimmunicipal/257.html Manutenção da Comissão de Serviço Divisão Municipal de Auditoria interna, Planeamento e Sistemas de Informação Considerando - Que as Câmaras Municipais devem promover a adequação dos serviços até 31 de

Leia mais

Valores estimados PAF. Justificação em PAF (acumulado) 2011 2012 total 2013 2014

Valores estimados PAF. Justificação em PAF (acumulado) 2011 2012 total 2013 2014 QUADRO I: SÍNTESE DA SITUAÇÃO FINANCEIRA ATUAL E PREVISÕES DE EVOLUÇÃO Município: Miranda do Douro 31-12-214 estimados estimados / Apurados / Apurados 213 212 (acumulado) 211 212 total 213 214 Apurados

Leia mais

REGULAMENTO DE CONSTITUIÇÃO E REGULARIZAÇÃO DE FUNDOS DE MANEIO

REGULAMENTO DE CONSTITUIÇÃO E REGULARIZAÇÃO DE FUNDOS DE MANEIO REGULAMENTO DE CONSTITUIÇÃO E REGULARIZAÇÃO DE FUNDOS DE MANEIO Em conformidade com a Lei n.º 8/2012, de 21 de fevereiro e Decreto-Lei n.º 127/2012, de 21 de junho Aprovado na reunião ordinária da Câmara

Leia mais

REGULAMENTO DE CONTROLO INTERNO

REGULAMENTO DE CONTROLO INTERNO JUNTA DE FREGUESIA DE SALVATERRA DE MAGOS REGULAMENTO DE CONTROLO INTERNO INTRODUÇÃO I O Plano oficial de Contabilidade das Autarquias Locais (POCAL), aprovado pelo Decreto-Lei nº 54-A/99, de 22 de Fevereiro,

Leia mais

Decreto-Lei n.º 144/2008 de 28 de Julho

Decreto-Lei n.º 144/2008 de 28 de Julho Decreto-Lei n.º 144/2008 de 28 de Julho O Programa do XVII Governo prevê o lançamento de uma nova geração de políticas locais e de políticas sociais de proximidade, assentes em passos decisivos e estruturados

Leia mais

IV GOVERNO CONSTITUCIONAL PROPOSTA DE LEI N.º /2010 FUNDO FINANCEIRO IMOBILIÁRIO

IV GOVERNO CONSTITUCIONAL PROPOSTA DE LEI N.º /2010 FUNDO FINANCEIRO IMOBILIÁRIO IV GOVERNO CONSTITUCIONAL PROPOSTA DE LEI N.º /2010 DE DE FUNDO FINANCEIRO IMOBILIÁRIO A presente Lei cria o Fundo Financeiro Imobiliário e estabelece o respectivo regime jurídico. Os princípios de planeamento,

Leia mais

Conselho Municipal de Educação de Santa Marta de Penaguião Projecto de Regimento

Conselho Municipal de Educação de Santa Marta de Penaguião Projecto de Regimento Conselho Municipal de Educação de Santa Marta de Penaguião Projecto de Regimento A Lei de Bases do Sistema Educativo assume que o sistema educativo se deve organizar de forma a descentralizar, desconcentrar

Leia mais

Gestão Financeira, Patrimonial e Actuarial da Protecção Social Obrigatória Dr. José Manuel Chivala Director Geral Adjunto do INSS

Gestão Financeira, Patrimonial e Actuarial da Protecção Social Obrigatória Dr. José Manuel Chivala Director Geral Adjunto do INSS Gestão Financeira, Patrimonial e Actuarial da Protecção Social Obrigatória Dr. José Manuel Chivala Director Geral Adjunto do INSS Workshop Protecção Social Obrigatória: Níveis de Solidez e Perspectivas

Leia mais

MUNICÍPIO DE ALCANENA

MUNICÍPIO DE ALCANENA REUNIÃO Nº 06 DATA 17.03.2014 AGENDA PERIODO ANTES DA ORDEM DO DIA. Pelas, a Excelentíssima Senhora Presidente fixou o período Antes da Ordem do Dia, com a duração máxima de sessenta minutos, para tratamento

Leia mais

AGÊNCIA DE REGULAÇÃO ECONÓMICA MODELO DE GOVERNAÇÃO

AGÊNCIA DE REGULAÇÃO ECONÓMICA MODELO DE GOVERNAÇÃO MODELO DE GOVERNAÇÃO Praia, 07 de Julho de 2009 João Renato Lima REGULAÇÃO EM CABO VERDE De acordo com Constituição da República revista em 2002, cabe ao Estado regular o mercado e a actividade económica

Leia mais

MAPAS DE FLUXOS FINANCEIROS

MAPAS DE FLUXOS FINANCEIROS DOCUMENTOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS 2010 MAPAS DE FLUXOS FINANCEIROS Documentos de Prestação de Contas 2010 DOCUMENTOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS 2010 Fluxos de Caixa Documentos de Prestação de Contas 2010 DOC

Leia mais

Ao abrigo do disposto nos artigos 7.º e 26.º do Decreto-Lei n.º 211/2004, de 20 de Agosto:

Ao abrigo do disposto nos artigos 7.º e 26.º do Decreto-Lei n.º 211/2004, de 20 de Agosto: Legislação Portaria n.º 1326/2004, de 19 de Outubro Publicada no D.R. n.º 246, I Série-B, de 19 de Outubro de 2004 SUMÁRIO: Define a avaliação da capacidade profissional, bem como os critérios de adequação

Leia mais

PROJECTO DE RESOLUÇÃO N.º 255/IX RECOMENDA AO GOVERNO A TOMADA DE MEDIDAS COM VISTA AO DESENVOLVIMENTO DO SOFTWARE LIVRE EM PORTUGAL

PROJECTO DE RESOLUÇÃO N.º 255/IX RECOMENDA AO GOVERNO A TOMADA DE MEDIDAS COM VISTA AO DESENVOLVIMENTO DO SOFTWARE LIVRE EM PORTUGAL PROJECTO DE RESOLUÇÃO N.º 255/IX RECOMENDA AO GOVERNO A TOMADA DE MEDIDAS COM VISTA AO DESENVOLVIMENTO DO SOFTWARE LIVRE EM PORTUGAL 1 O software desempenha, cada vez mais, um papel fulcral nas actividades

Leia mais

Índice Descrição Valor

Índice Descrição Valor 504448064 Índice Descrição Valor 1 Missão, Objectivos e Princípios Gerais de Actuação 11 Cumprir a missão e os objectivos que lhes tenham sido determinados de forma económica, financeira, social e ambientalmente

Leia mais

2. Enquadramento Orçamental para o Exercício de 2015

2. Enquadramento Orçamental para o Exercício de 2015 G R A N D E S O P Ç Õ E S D O P L A N O E O R Ç A M E N T O 2 9 2. Enquadramento Orçamental para o Exercício de 2015 GRANDES OPÇÕES DO PLANO E ORÇAMENTO 2015 3 0 G R A N D E S O P Ç Õ E S D O P L A N O

Leia mais

REGULAMENTO Nº 3/2009

REGULAMENTO Nº 3/2009 REGULAMENTO Nº 3/2009 REGULAMENTO DE LIQUIDAÇÃO E COBRANÇA DE RECEITAS MUNICIPAIS Preâmbulo A dispersão geográfica dos serviços da Câmara Municipal torna impraticável a cobrança de todas as receitas na

Leia mais

REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DAS FINANÇAS DIRECÇÃO NACIONAL DAS ALFÂNDEGAS GABINETE DE ESTUDOS TÉCNICO-ADUANEIROS

REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DAS FINANÇAS DIRECÇÃO NACIONAL DAS ALFÂNDEGAS GABINETE DE ESTUDOS TÉCNICO-ADUANEIROS REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DAS FINANÇAS DIRECÇÃO NACIONAL DAS ALFÂNDEGAS GABINETE DE ESTUDOS TÉCNICO-ADUANEIROS ASSUNTO: MEDIDAS PARA ADMINISTRAÇÃO DE REEMBOLSO DO IVA SOBRE MATERIAIS E SERVIÇOS COMPRADOS

Leia mais

REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS ÀS COLECTIVIDADES DE CARÁCTER RECREATIVO, CULTURAL, RELIGIOSO E SOCIAL DO CONCELHO DE NORDESTE PREÂMBULO

REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS ÀS COLECTIVIDADES DE CARÁCTER RECREATIVO, CULTURAL, RELIGIOSO E SOCIAL DO CONCELHO DE NORDESTE PREÂMBULO REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS ÀS COLECTIVIDADES DE CARÁCTER RECREATIVO, CULTURAL, RELIGIOSO E SOCIAL DO CONCELHO DE NORDESTE PREÂMBULO Na sociedade cada vez mais se estabelecem parcerias e recorre-se

Leia mais

REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS PELO MUNÍCIPIO DE MORA. Nota justificativa

REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS PELO MUNÍCIPIO DE MORA. Nota justificativa REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS PELO MUNÍCIPIO DE MORA Nota justificativa A prossecução do interesse público municipal concretizado, designadamente através de políticas de desenvolvimento cultural,

Leia mais

REGULAMENTO DO POSTO DE TURISMO MUNICÍPIO DE SÃO PEDRO DO SUL

REGULAMENTO DO POSTO DE TURISMO MUNICÍPIO DE SÃO PEDRO DO SUL REGULAMENTO DO POSTO DE TURISMO do MUNICÍPIO DE SÃO PEDRO DO SUL 2 PREÂMBULO Compete às câmaras municipais promover e apoiar o desenvolvimento de atividades artesanais, manifestações etnográficas, bem

Leia mais

Município de Alfândega da Fé Câmara Municipal

Município de Alfândega da Fé Câmara Municipal REGIMENTO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO PG.01_PROC.07_IMP.08 DDS SECTOR DA ACÇÃO SOCIAL E EDUCAÇÃO 1 de 9 REGIMENTO PREÂMBULO Considerando que a Lei n.º 159/99, de 14 de Setembro, estabelece no seu artigo

Leia mais

1372-(6) Diário da República, 1.ª série N.º 44 3 de Março de 2008

1372-(6) Diário da República, 1.ª série N.º 44 3 de Março de 2008 1372-(6) Diário da República, 1.ª série N.º 44 3 de Março de 2008 inferior a 0,8 m 1,2 m, ou, caso se trate de operação urbanística em fracção já existente, confinante com arruamento ou espaço de circulação

Leia mais

ESCOLA PROFISSIONAL DE FELGUEIRAS ESTATUTOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS

ESCOLA PROFISSIONAL DE FELGUEIRAS ESTATUTOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS ESCOLA PROFISSIONAL DE FELGUEIRAS ESTATUTOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS ARTIGO 1º Denominação A Escola Profissional adopta a designação de ESCOLA PROFISSIONAL DE FELGUEIRAS e a abreviatura EPF. ARTIGO

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE GUIMARÃES

REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE GUIMARÃES REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE GUIMARÃES (aprovado por deliberação de Câmara de 16 de junho de 2011 em conformidade com as orientações do Conselho Nacional para

Leia mais

F L U X O S D E C A I X A ANO 2013 ENTIDADE MVN MUNICIPIO DE VENDAS NOVAS Pág. 1 PERÍODO JANEIRO A DEZEMBRO - 2013/12/31 R E C E B I M E N T O S

F L U X O S D E C A I X A ANO 2013 ENTIDADE MVN MUNICIPIO DE VENDAS NOVAS Pág. 1 PERÍODO JANEIRO A DEZEMBRO - 2013/12/31 R E C E B I M E N T O S ENTIDADE MVN MUNICIPIO DE VENDAS NOVAS Pág. 1 PERÍODO JANEIRO A DEZEMBRO - 2013/12/31 R E C E B I M E N T O S SALDO DA GERÊNCIA ANTERIOR... 213.697,03 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL... 67.235,92 OPERAÇÕES DE TESOURARIA...

Leia mais

o Decreto-Lei n Q 220/2006, de 3 de Novembro, aprovou o quadro legal da reparação da

o Decreto-Lei n Q 220/2006, de 3 de Novembro, aprovou o quadro legal da reparação da ~, PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO ENTRE O INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL EA JUNTA DE FREGUESIA DE MEXILHOEIRA GRANDE ~ o Decreto-Lei n Q 220/2006, de 3 de Novembro, aprovou o quadro legal da reparação

Leia mais

Câmara Municipal Gondomar REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE GONDOMAR

Câmara Municipal Gondomar REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE GONDOMAR Câmara Municipal Gondomar REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE GONDOMAR Aprovado pela Câmara em 6/02/2003, alterado em Reunião de Câmara de 18/09/2003 Aprovado pela Assembleia Municipal em

Leia mais

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA Diário da República, 1.ª série N.º 30 10 de fevereiro de 2012 661 ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA Lei n.º 6/2012 de 10 de fevereiro Primeira alteração à Lei n.º 8/2009, de 18 de Fevereiro, que cria o regime jurídico

Leia mais

DECLARAÇÃO CONJUNTA. Feito em São Tomé, em 30 de Maio de 1992. Pelo Governo da República Portuguesa:

DECLARAÇÃO CONJUNTA. Feito em São Tomé, em 30 de Maio de 1992. Pelo Governo da República Portuguesa: Decreto n.º 2/93 Protocolo de Cooperação no Âmbito da Administração Local entre a República Portuguesa e a República Democrática de São Tomé e Príncipe Nos termos da alínea c) do n.º 1 do artigo 200.º

Leia mais

Decreto-Lei n.º 187/2002 de 21 de Agosto *

Decreto-Lei n.º 187/2002 de 21 de Agosto * Decreto-Lei n.º 187/2002 de 21 de Agosto * Nos termos da Resolução do Conselho de Ministros n.º 103/2002, de 26 de Julho, que aprovou o Programa para a Produtividade e o Crescimento da Economia, foi delineado

Leia mais

ESTATUTOS DA ALBIGEC GESTÃO DE EQUIPAMENTOS CULTURAIS, DESPORTIVOS E DE LAZER, E.M., S.A.

ESTATUTOS DA ALBIGEC GESTÃO DE EQUIPAMENTOS CULTURAIS, DESPORTIVOS E DE LAZER, E.M., S.A. ESTATUTOS DA ALBIGEC GESTÃO DE EQUIPAMENTOS CULTURAIS, DESPORTIVOS E DE LAZER, E.M., S.A. CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Denominação e Natureza Jurídica 1. A ALBIGEC Gestão de Equipamentos Culturais,

Leia mais

ATA DA REUNIÃO ORDINÁRIA DA CÂMARA MUNICIPAL DE TORRE DE MONCORVO REALIZADA NO DIA QUATRO DE OUTUBRO DO ANO DE DOIS MIL E TREZE

ATA DA REUNIÃO ORDINÁRIA DA CÂMARA MUNICIPAL DE TORRE DE MONCORVO REALIZADA NO DIA QUATRO DE OUTUBRO DO ANO DE DOIS MIL E TREZE ATA DA REUNIÃO ORDINÁRIA DA CÂMARA MUNICIPAL DE TORRE DE MONCORVO REALIZADA NO DIA QUATRO DE OUTUBRO DO ANO DE DOIS MIL E TREZE ------ Aos quatro dias do mês de Outubro do ano de dois mil e treze, nesta

Leia mais

QUEIXA AO PROVEDOR DE JUSTIÇA CONTRA A CÂMARA MUNICIPAL DA FEIRA E ASSEMBLEIA MUNICIPAL DA FEIRA REGULAMENTO MUNICIPAL DE URBANIZAÇÃO E EDIFICAÇÃO

QUEIXA AO PROVEDOR DE JUSTIÇA CONTRA A CÂMARA MUNICIPAL DA FEIRA E ASSEMBLEIA MUNICIPAL DA FEIRA REGULAMENTO MUNICIPAL DE URBANIZAÇÃO E EDIFICAÇÃO QUEIXA AO PROVEDOR DE JUSTIÇA CONTRA A CÂMARA MUNICIPAL DA FEIRA E ASSEMBLEIA MUNICIPAL DA FEIRA REGULAMENTO MUNICIPAL DE URBANIZAÇÃO E EDIFICAÇÃO PARTIDO ECOLOGISTA OS VERDES, pessoa colectiva com o NIPC

Leia mais

Definição do conceito fiscal de prédio devoluto

Definição do conceito fiscal de prédio devoluto Definição do conceito fiscal de prédio devoluto A dinamização do mercado do arrendamento urbano e a reabilitação e renovação urbanas almejadas no Novo Regime do Arrendamento Urbano (NRAU), aprovado pela

Leia mais

Município de Vieira do Minho

Município de Vieira do Minho CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE VIEIRA DO MINHO REGIMENTO INTERNO A lei nº 159/99, de 14 de Setembro estabelece no seu artigo19º, nº 2, alínea b), a competência dos órgãos municipais para criar os conselhos

Leia mais

ESTATUTOS CAPÍTULO I Disposições Gerais ARTIGO 1.º ARTIGO 2. ARTIGO 3.

ESTATUTOS CAPÍTULO I Disposições Gerais ARTIGO 1.º ARTIGO 2. ARTIGO 3. ESTATUTOS CAPÍTULO I Disposições Gerais ARTIGO 1.º Denominação e Regime Jurídico 1 - A empresa adota a denominação de RESIALENTEJO TRATAMENTO E VALORIZAÇÃO DE RESÍDUOS, E.I.M., adiante designada por RESIALENTEJO,

Leia mais

Regulamento de Inventário e Cadastro do Património da Junta de Freguesia de Creixomil- Guimarães

Regulamento de Inventário e Cadastro do Património da Junta de Freguesia de Creixomil- Guimarães Página 1 de 7 Regulamento de Inventário e Cadastro do Património da Junta de Freguesia de Creixomil- Guimarães CAPÍTULO I Princípios gerais Artigo 1.º Âmbito de aplicação 1 - O presente Regulamento estabelece

Leia mais

A auditoria à Conta Geral da. Regiã o Administrativa Especial de Macau. no â mbito da prestaçã o de contas

A auditoria à Conta Geral da. Regiã o Administrativa Especial de Macau. no â mbito da prestaçã o de contas A auditoria à Conta Geral da Regiã o Administrativa Especial de Macau no â mbito da prestaçã o de contas São Tomé e Príncipe, 11-14 de Outubro de 2010 VI Assembleia Geral da OISC/CPLP Índice 1. Introdução

Leia mais

PROJECTO DE LEI N.º 502/VIII CRIAÇÃO DA ÁREA METROPOLITANA DE VISEU. Exposição de motivos

PROJECTO DE LEI N.º 502/VIII CRIAÇÃO DA ÁREA METROPOLITANA DE VISEU. Exposição de motivos PROJECTO DE LEI N.º 502/VIII CRIAÇÃO DA ÁREA METROPOLITANA DE VISEU Exposição de motivos Viseu possui hoje uma localização perfeitamente central na área do respectivo distrito, o qual lidera em termos

Leia mais

SINDICATO DOS MÉDICOS DA ZONA SUL

SINDICATO DOS MÉDICOS DA ZONA SUL 1 SM/2012/20.DIR.0302 (CJ) INFORMAÇÃO N.º 13/2012 5 DE MARÇO Trabalho Extraordinário Médico. Redução de Custos. Despacho do Secretário de Estado da Saúde SUMÁRIO 1. Em ordem à prossecução, no corrente

Leia mais

GOVERNO. Estatuto Orgânico do Ministério da Administração Estatal

GOVERNO. Estatuto Orgânico do Ministério da Administração Estatal REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR LESTE GOVERNO Decreto N. 2/ 2003 De 23 de Julho Estatuto Orgânico do Ministério da Administração Estatal O Decreto Lei N 7/ 2003 relativo à remodelação da estrutura orgânica

Leia mais

Regulamento de Inventário e Cadastro do Património da Freguesia

Regulamento de Inventário e Cadastro do Património da Freguesia 1 Regulamento de Inventário e Cadastro do Património da Freguesia Nota Justificativa Dada a inexistência de um regulamento sobre o inventário e cadastro do património da freguesia e por força da Lei nº

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE PAREDES

CÂMARA MUNICIPAL DE PAREDES CÂMARA MUNICIPAL DE PAREDES QUADRIÉNIO 2006/2009 ACTA DA REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DA CÂMARA MUNICIPAL 2009/08/05 ÍNDICE REUNIÃO DE 2009/08/05 JUSTIFICAÇÃO DE FALTA 5 APROVAÇÃO DA ACTA DA REUNIÃO DE 29/07/2009

Leia mais

Regulamento de Controlo Interno. Freguesia de Paçô. Arcos de Valdevez

Regulamento de Controlo Interno. Freguesia de Paçô. Arcos de Valdevez Regulamento de Controlo Interno Freguesia de Paçô Arcos de Valdevez 2013 Regulamento de Controlo Interno Artigo 1º Objecto O presente regulamento tem por objectivo estabelecer as regras, métodos e procedimentos

Leia mais