V-004 AVALIAÇÃO ESPACIAL DA CAPACIDADE DE RESERVAÇÃO TOTAL E PER CAPITA DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DA CIDADE DE MANAUS, NO PERÍODO DE 2000 A

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1 V-004 AVALIAÇÃO ESPACIAL DA CAPACIDADE DE RESERVAÇÃO TOTAL E PER CAPITA DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DA CIDADE DE MANAUS, NO PERÍODO DE 2000 A 2029 Cheila Santos de Oliveira (1) Engenheira Ambiental pelo Centro Universitário Luterano de Manaus (CEULM/ULBRA). Mestranda em Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia na Universidade do Amazonas (UA). Chefe do Departamento de Monitoramento da Agência Reguladora dos Serviços Públicos Concedidos do Amazonas - ARSAM. Alcemir Ramos de Oliveira Filho Estatístico pela Universidade do Amazonas (UA). Especializando em Gestão Estratégica e Qualidade na Universidade Cândido Mendes (UCAM). Chefe do Departamento de Pesquisa, Tratamento de Dados e Informação da ARSAM. José Olavo Nogueira Braga Graduando em Engenharia Ambiental pelo CEULM/ULBRA. Gerente do Departamento de Pesquisa, Tratamento de Dados e Informação da ARSAM. Paulo Ricardo Rocha Farias Mestre em Engenharia Ambiental pela Universidade de Kassel, Alemanha. Diretor Técnico da ARSAM. Professor do Curso de Engenharia Ambiental do CEULM/ULBRA. Endereço (1) : Rua Quixadá, Redenção - Manaus - AM - CEP: Brasil - Tel: (92) / (92) cheilasantos@mailbr.com.br RESUMO As mudanças que vem ocorrendo no setor de saneamento e a criação das instituições de regulação demandam cada vez mais ferramentas de apoio ao monitoramento de metas das concessões. Nesse contexto, este trabalho desenvolveu método e ferramental de apoio ao monitoramento e a fiscalização dos termos do contrato de concessão de prestação de serviços públicos de abastecimento de água e de esgotamento sanitário do município de Manaus. Especificamente, foi estimado o volume de reservação de água potável nos principais reservatórios da Cidade de Manaus necessário para atender a população do município de Manaus, no período de 2000 a Os reservatórios de distribuição nas redes de água potável como se sabe destinam-se a garantir a quantidade de água necessária para atender as variações de consumo. Eles evitam interrupções do fornecimento de água, no caso de acidentes no sistema da adução, na estação de tratamento, em certos trechos do sistema de distribuição além de oferecerem maior segurança ao abastecimento, quando a demanda de emergência se destina a combate a incêndio. Neste estudo verificou-se que a capacidade de reservação total prevista no contrato de concessão de prestação de serviços públicos de abastecimento de água e de esgotamento sanitário do município de Manaus está subdimensionada se adotarmos uma reservação per capita mínima de 120, 150 ou 200 litros e considerarmos as estimativas de crescimento demográfico do município. PALAVRAS-CHAVE: Abastecimento de água, Capacidade de Reservação. INTRODUÇÃO Os reservatórios de distribuição nas redes de água potável destinam-se a garantir a quantidade de água necessária para atender as variações de consumo. Eles evitam interrupções do fornecimento de água, no caso de acidentes no sistema da adução, na estação de tratamento e em certos trechos do sistema de distribuição, além de oferecerem maior segurança ao abastecimento, quando a demanda de emergência se destina a combate a incêndio. Segundo a Fundação Nacional de Saúde (2001), os reservatórios são sempre um ponto fraco no sistema de distribuição de água. Para evitar sua contaminação, é necessário que sejam protegidos com estrutura adequada, tubo de ventilação, impermeabilização, cobertura, sistema de drenagem, abertura para limpeza, registro de descarga, ladrão e indicador de nível. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 1

2 Além disso, a reservação pode ser comprometida futuramente pela necessidade de desativação de reservatórios que se encontram em condições precárias. De acordo com a NBR 5626 (1998), a capacidade mínima dos reservatórios não pode ser inferior ao consumo diário. Porém, MACINTYRE (1996) relata que a experiência tem mostrado que as interrupções podem exceder, de muito, as previsões teóricas mais otimistas. Por essa razão, muitas posturas municipais obrigam e, independentemente de qualquer obrigação, muitos arquitetos prevêem o reservatório superior, com capacidade para atender ao consumo diário e o reservatório inferior com uma vez e meia a capacidade do reservatório superior. CREDER (1995) recomenda a previsão de reservatórios com capacidade suficiente para um ou dois dias de consumo diário, tendo em vista a intermitência do abastecimento da rede pública; o reservatório inferior deve armazenar 3/5 e o superior, 2/5 do consumo. Quanto à reserva de incêndio, deve-se estimá-la em 15 a 20% do consumo diário. O consumo de água nas cidades é diretamente influenciado por fatores como clima da região, hábitos higiênicos e educação sanitária da população. No município de Manaus, este consumo é bastante elevado, uma vez que o clima da região é tropical. Segundo a empresa Águas do Amazonas, o consumo está atualmente na faixa de 400 a 450 (litros/habitante)/dia, pois há um elevado índice de perdas no sistema. Contudo, para determinação da quantidade de água para atender o consumo normal, desprezando-se as altas perdas existentes no sistema de distribuição atual, torna-se necessário fixar valores para a quota média diária per capita. GARCEZ (1988) e NETTO (1991) prevêem uma quota média diária per capita de 200 litros. Já MACINTYRE (1996) recomenda valores de consumo per capita entre 120 e 150 litros/dia, para residências populares e 200 a 250 (litros/pessoa)/dia, para prédios de apartamentos, sendo duas pessoas por dormitório. MATERIAIS E MÉTODOS Foi realizada a distribuição espacial dos reservatórios em um mapa georreferenciado da cidade de Manaus. A fim de verificar o estado de conservação dos reservatórios, foram realizadas inspeções nas instalações de todos os reservatórios e identificados os reservatórios principais, suas áreas de abrangência e capacidades em m 3, através dos dados da rede de distribuição, fornecidos pela Concessionária de água e esgoto. As populações abastecidas pelos reservatórios principais foram estimadas através dos dados do Censo de 1996 (usados no Plano Diretor de Água e Esgoto, 2001), aplicando-se taxa de crescimento geométrico correspondente ao período. Não foram consideradas as diferenças de crescimento demográfico, entre os vários bairros da cidade. Os volumes de reservação de água dos reservatórios principais foram estimados para os próximos 29 anos aplicando-se a reservação mínima per capita segundo MACINTYRE (1996) e NETTO (1991). ESTADO DE CONSERVAÇÃO DOS RESERVATÓRIOS Foi realizada uma avaliação do estado de conservação dos reservatórios a fim de monitorar as informações prestadas pela Concessionária quanto ao funcionamento dos reservatórios existentes em Manaus. Foram realizadas inspeções nas instalações adotando pesos para cada requisito avaliado, conforme Tabela 1. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 2

3 Requisito Peso Condições do reservatório 3 Conservação do terreno 1 Estado de conservação de registros, válvulas e tubulação 2 Estrutura de apoio (cerca, guarita, pintura, identificação, etc.) 1 Proteção contra invasões, vandalismo, etc. 1 Sistema de inspeção regular 1 Programa de limpeza 1 Tabela 1: Peso dos requisitos de avaliação do estado de conservação dos reservatórios. A pontuação para cada item verificado baseou-se em uma escala ordinal com a atribuição do conceito bom (3 pontos), médio (2 pontos) e ruim (1 ponto). Após as inspeções dos reservatórios, foi construído o critério de classificação pelo estado de conservação demonstrado na Tabela 2. Pontuação Situação 10 a 16 Péssima 17 a 22 Ruim 23 a 29 Regular 30 Boa Tabela 2: Critério de classificação dos reservatórios quanto ao estado de conservação. A Figura 1 apresenta os resultados dessa avaliação, verificou-se que, na época do levantamento, cerca de 54% dos reservatórios de água estavam em péssimas condições de conservação e 18% numa situação entre regular e boa. Classificação dos reservatórios quanto ao estado de conservação 13% 5% 28% 54% Péssima Ruim Regular Boa Figura 1: Classificação dos reservatórios quanto ao estado de conservação. RESERVAÇÃO TOTAL Realizadas as projeções referentes a reservação total de água para o período compreendido entre 2000 e 2029, observou-se que os valores referentes ao volume total de reservação, previstos no plano de metas e indicadores, do contrato de concessão de prestação de serviços públicos de abastecimento de água e de esgotamento sanitário do município de Manaus, estavam bem abaixo dos obtidos atribuindo-se os métodos previstos por CREDER (1995), MACINTYRE (1996) e GARCEZ (1988), conforme Figura 2. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 3

4 Volume total de reservação necessária de água no período entre 2000 à 2029 Volume ( m 3 ) CREDER (150 l) NETTO (200 l) Contrato Figura 2: Volume total de reservação de água necessária de água no período de 2000 a RESERVAÇÃO PER CAPITA Após a distribuição espacial dos reservatórios em um mapa georreferenciado da cidade de Manaus, Figura 3, observou-se que alguns bairros não possuem reservação por serem abastecidos através de sangrias na rede. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 4

5 Figura 3: Distribuição dos reservatórios de água na cidade de Manaus. Cerca de 58,10% dos reservatórios não atendem os critérios mínimos propostos por MACINTYRE (1996), ou seja, sua reservação per capita não chega a 120 (litros/habitante)/dia, Figura 4. Foi observado também que dentre os bairros de caráter residencial, apenas 16,3% dos reservatórios atendem as especificações técnicas de GARCEZ (1988) e NETTO (1991), isto é, estão acima de 200 l/hab/dia. Os bairros mais deficitários quanto a reservação de água potável, no ano de 2000, foram Zumbi dos Palmares (9,65 (litros/hab)/dia), Jorge Teixeira III (16,70 (litros/habitante)/dia), Japiim (17,07 (litros/habitante)/dia), Parque das Laranjeiras (20,9 (litros/habitante)/dia) e Colônia Santo Antônio (22,41 (litros/habitante)/dia). ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 5

6 Classificação dos reservatórios segundo a reservação per capita 60,00% 58,10% 50,00% 40,00% 30,00% 20,00% 10,00% 17,60% 9,00% 5,40% 10,90% 0,00% Inferior a 0,12 0,121 a 0,15 0,151 a 0,2 0,201 a 0,25 Superior a 0,250 Reservação per capita (em m³) Figura 4: Classificação dos reservatórios segundo a reservação per capita. CONCLUSÕES Com base no trabalho realizado, concluiu-se que: Os critérios estabelecidos neste trabalho aliados ao geoprocessamento permitem monitorar as metas do contrato de concessão referentes a reservação bem como identificar zonas críticas. Alguns bairros não possuem reservação por serem abastecidos por sangrias diretamente na rede. A capacidade de reservação total prevista no contrato de concessão de prestação de serviços públicos de abastecimento de água e de esgotamento sanitário do município de Manaus está subdimensionada se considerarmos as estimativas de crescimento demográfico do município e os parâmetros recomendados por CREDER (1995), MACINTYRE (1996) e GARCEZ (1988). Apenas 16,3% dos reservatórios atendem as especificações técnicas de GARCEZ (1988) e NETTO (1991), isto é, possuem reservação acima de 200 (litros/habitante)/dia. Cerca de 58,10% dos reservatórios não atendem os critérios de MACINTYRE (1996), ou seja, sua reservação per capita não chega a 120 (litros/habitante)/dia. O sistema de reservação de água necessita de investimentos que garantam a quantidade mínima diária de água para o atendimento de consumo dos usuários da Cidade de Manaus. Quanto ao estado de conservação, aproximadamente 54% dos reservatórios de água estavam em péssimas condições e 18% numa situação entre regular e boa, na época do levantamento. Neste sentido faz-se necessária a realização de estudos de correlação entre o estado de conservação dos reservatórios e a qualidade da água fornecida em suas áreas de influência. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. ÁGUAS DO AMAZONAS. Plano Diretor de Água e Esgoto da Cidade de Manaus, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5626 Instalação Predial de Água Fria ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 6

7 3. CREDER, H. Instalações hidráulicas e sanitárias. 5ª ed. São Paulo: Livros Técnicos e Científicos, FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE. Manual de Saneamento. Brasília: FNS, GARCEZ, L. N. Elementos de engenharia hidráulica e sanitária. 4ª reimpressão. São Paulo: Edgard Blücher, MACINTYRE, A. J. Instalações hidráulicas prediais e industriais. 3ª ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, NETTO, J. M. de A. e RICHTER, C. A. Tratamento de água: tecnologia atualizada. 3ª reimpressão. São Paulo: Edgard Blücher, ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 7

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