IDEB DO ENSINO MÉDIO: UMA ATIVIDADE DE MODELAGEM MATEMÁTICA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "IDEB DO ENSINO MÉDIO: UMA ATIVIDADE DE MODELAGEM MATEMÁTICA"

Transcrição

1 IDEB DO ENSINO MÉDIO: UMA ATIVIDADE DE MODELAGEM MATEMÁTICA Leandro Meneses da Costa UEL Karina Alessandra Pessôa da Silva UTFPR Câmpus Londrina Resumo: Neste trabalho relatamos uma experiência durante o desenvolvimento de uma atividade de modelagem matemática relacionada com as projeções do Ideb do Ensino Médio brasileiro. Para tanto, levamos em consideração os momentos de familiarização com atividades de modelagem destacadas na literatura e sob os quais tivemos contato. A atividade que relatamos foi desenvolvida como trabalho final de uma disciplina de Modelagem Matemática proposta em um curso de especialização em Educação Matemática de uma universidade paranaense. Finalizamos concluindo que quando temos contato com atividades de modelagem sob uma forma gradativa, o fazer modelagem se torna familiar e possível para alunos de diferentes níveis de escolaridade, bem como entendemos a modelagem enquanto uma alternativa pedagógica para o ensino de matemática. Palavras-chave: Educação Matemática. Modelagem Matemática. Ideb. Introdução O estudo da Matemática leva o sujeito ao desenvolvimento do raciocínio lógico, fundamental para o processo de tomada de decisão e o desenvolvimento cultural deste indivíduo, tornando-o mais crítico e atento ao ambiente que o cerca. Neste sentido, apoiando-nos em entender que é fundamental que o indivíduo se assegure de um desenvolvimento de habilidades que lhe possa garantir uma evolução cultural e social também nas aulas de Matemática, é que nos debruçamos sob um enfoque da Modelagem Matemática enquanto alternativa pedagógica para o estudo de conteúdos matemáticos. Esse fato é defendido nas Diretrizes Curriculares da Educação Básica para Matemática (PARANÁ, 2008, p. 64): A modelagem matemática tem como pressuposto a problematização de situações do cotidiano. Ao mesmo tempo em que propõe a valorização no contexto social, procura levantar Problemas que sugerem questionamentos sobre situações de vida.

2 Com o intuito de nos aprimorar em estudos relativos à Educação Matemática é que participamos de um curso de especialização em Educação Matemática de uma universidade paranaense no qual Modelagem Matemática se constitui enquanto uma disciplina. Nesta disciplina, aprendemos o fazer modelagem por meio de familiarização gradativa com atividades desta natureza. O findar da disciplina foi caracterizado pelo desenvolvimento de uma atividade de modelagem que realizamos em grupos no qual participamos ativamente deste a escolha da situação cotidiana a ser estudada até a resposta ao problema que nos propusemos a estudar. Neste trabalho, relatamos a atividade que desenvolvemos. Para tanto, a princípio fizemos uma abordagem sobre os aspectos que caracterizam uma atividade de modelagem matemática, bem como explicitamos a questão da familiarização para então relatarmos o desenvolvimento da atividade de modelagem que realizamos. Finalizamos com considerações de que a modelagem é uma alternativa pedagógica para se ensinar matemática e esta é possível de ser realizada em diferentes níveis de escolaridade, seguindo os momentos de familiarização. Modelagem Matemática: nossas interpretações A modelagem matemática na Educação Matemática assume diversas caracterizações, dependendo de como se pretende trabalhar. Neste trabalho entendemos a modelagem matemática como a busca de uma representação matemática para um objeto ou fenômeno não-matemático (ALMEIDA; FERRUZZI, 2009). Ao nos referirmos ao objeto em uma atividade de modelagem, consideramos o objeto matemático que, segundo Godino, Batanero e Font (2006, p. 5) é qualquer entidade ou coisa à qual nos referimos, ou da qual falamos, seja real, imaginária ou de qualquer outro tipo, que intervém de alguma maneira na atividade matemática. Desse modo, ao nos remetermos à modelagem matemática, estamos nos referindo a atividades que têm como ponto de partida uma situação inicial (problemática) e como ponto de chegada uma situação final (solução para a situação inicial); para tanto, são utilizados procedimentos que definem estratégias de ação do sujeito envolvido com a atividade em relação à situação problemática. Almeida, Silva e Vertuan (2012) identificam elementos que, de modo geral, se fazem presentes em atividades de modelagem. Segundo os autores,

3 [...] o início é uma situação-problema; os procedimentos de resolução não são predefinidos e as soluções não são previamente conhecidas; ocorre a investigação de um problema; conceitos matemáticos são introduzidos ou aplicados; ocorre a análise da solução (ALMEIDA; SILVA; VERTUAN, 2012, p. 17). Sendo assim, consideramos a modelagem matemática uma alternativa pedagógica que parte de um contexto não essencialmente matemático, para fazer a relação entre situações reais e a matemática, tendo como ponto de partida a problematização do contexto em estudo, o que chamamos de situação-problema, a fim de chegar a uma situação final que se associa a uma representação matemática, um modelo matemático, do objeto de estudo em questão. Ao tratarmos de modelo matemático nos referimos segundo Bassanezi (2002, p. 20), ao "conjunto de símbolos e relações matemáticas que representam de alguma forma o objeto matemático". A procura de estabelecer a relação matemática com a situação real de estudo, ainda é algo que gera certo desconforto no professor. Há certa resistência com relação à implementação de atividades de modelagem em sala de aula, pois a não linearidade dos conteúdos e representações matemáticas que podem aparecer na execução da atividade é um grande empecilho. Contudo é necessário ao profissional que queira fazer uso de tal alternativa pedagógica, preparar seus alunos, para que estes se familiarizem com uma abordagem mais investigativa. Para tanto, Almeida e Dias (2004), referem-se que o aluno se familiariza com as atividades de modelagem de forma gradativa, o que caracteriza diferentes momentos. Esses momentos estão divididos em Primeiro Momento, Segundo Momento e Terceiro Momento. No Primeiro Momento, cabe ao professor abordar com os alunos uma situaçãoproblema, colocando os alunos em contato com os dados e as informações necessárias para sua resolução. Nesse momento todo processo de investigação, dedução, análise e utilização do modelo matemático é acompanhado pelo professor. No Segundo Momento, professor sugere uma situação-problema aos alunos que, em grupos, completam a coleta de dados. Neste momento, o professor não sistematiza toda situação-problema, de forma que os alunos investiguem mais acerca da problemática. Sendo assim, os alunos definem as variáveis, formulam as hipóteses

4 pertinentes, encaminham a obtenção do modelo matemático, realizam a validação e apresentam a resposta da situação fazendo a análise do modelo obtido. Almeida e Vertuan (2011, p. 28) referem-se a diferença entre o Primeiro e o Segundo Momento da Modelagem Matemática: [...] O que muda, essencialmente, do primeiro momento para o segundo é a independência do estudante no que se refere à definição de procedimentos extramatemáticos e matemáticos adequados para realização da investigação. O que demonstra que no segundo momento os alunos já devem começar a caminhar sem a mediação do professor, e esse com uma função orientadora instiga os alunos com questionamentos, que validem as hipóteses dos alunos, levando-os a reflexões sobre o modelo matemático obtido. No Terceiro Momento, os alunos organizados em grupos são os responsáveis por todo o processo da atividade de modelagem matemática, desde a escolha da situaçãoproblema a ser estudada até a situação final e comunicação dos resultados obtidos. Este modelo de encaminhamento para a familiarização dos alunos com atividades de modelagem matemática, não é uma estrutura rígida. No entanto, seu uso tem se mostrado eficiente, conforme relatos de pesquisa e de práticas sobre o uso de modelagem em sala de aula. Neste trabalho relatamos uma atividade que foi desenvolvida no Terceiro Momento de familiarização em uma disciplina de Modelagem Matemática de um curso de especialização em Educação Matemática de uma universidade estadual do Paraná. A disciplina foi desenvolvida conforme os encaminhamentos dos momentos de familiarização. A atividade foi desenvolvida por um dos autores deste trabalho. Uma experiência com a modelagem matemática A atividade que relatamos neste trabalho foi desenvolvida e apresentada na disciplina de Modelagem Matemática de um curso de especialização em Educação Matemática de uma universidade paranaense. O desenvolvimento de tal atividade constituía-se como trabalho final a ser apresentado no último dia do curso, que foi encaminhado segundo os momentos de familiarização com atividades de modelagem.

5 Durante o curso entramos em contato com diferentes situações-problema encaminhadas e propostas pela professora regente. A atividade realizada como de terceiro momento que aqui relatamos consiste em abordar a questão do Ideb brasileiro, suas projeções para os anos futuros, uma vez que esse índice vem sendo muito discutido nas escolas paranaenses. Esta atividade foi desenvolvida com a intenção de exemplificar diferentes conteúdos matemáticos, seja do Ensino Médio ou do Ensino Superir, porém o foco da especialização em que a atividade foi apresentada é o ensino da matemática para a Educação Básica. Com isso, buscamos nessa atividade explorar no desenvolvimento de uma atividade de modelagem, as diferentes possibilidades e inserção de conteúdos matemáticos, ainda que ao desenvolver uma atividade de modelagem, o conteúdo a priori não é delimitado. Com isso buscamos articular a temática e a forma com que o conteúdo foi desenvolvido. Muito se tem discutido no país para alavancar os índices apontados pelos indicadores da Educação Básica, desde as séries iniciais do Ensino Fundamental até o Ensino Médio, uma vez que várias discussões apontam que um país só se torna desenvolvido quando seus índices de educação também são altos. Para avaliar o ensino no país, contamos com o Ideb, Índice de Desenvolvimento da Educação Básica, que compreende todas as esferas da educação, uma vez que ele serve para medir a qualidade das escolas públicas no Brasil, divulgado pelo Ministério da Educação (MEC) tornando-se o maior indicador da qualidade do ensino. Medido em uma escala de 0 a 10, o Ideb teve um notório crescimento nas suas esferas, nos anos iniciais do Ensino Fundamental de 4,6 para 5,0, nos anos finais dessa etapa de 4,0 esperado para 4,1 alcançados, e no Ensino Médio chegou na meta de 3,7. Esse índice foi criado em 2005, quando as metas foram estabelecidas, com o objetivo de chegar a 2012 com índice de 6,0 nos anos iniciais do Ensino Fundamental, 5,5 nos anos finais do Ensino Fundamental e 5,2 no Ensino Médio. Seu cálculo é feito com base nos resultados da Prova Brasil de Português e Matemática, e na taxa de aprovação das escolas. No Quadro 1 apresentamos o desenvolvimento do Ensino Médio segundo as projeções do Ideb.

6 Quadro 1 - Desenvolvimento do Ensino Médio segundo as projeções do Ideb Ideb observado Metas Total Dependência Administrativa Pública Estadual Privada Fonte: Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb). Neste trabalho fazemos uma análise sobre o resultado total do Ideb do Ensino Médio. Com duração mínima de três anos, esse estágio consolida e aprofunda o aprendizado do Ensino Fundamental, além de preparar o estudante para trabalhar e exercer a cidadania. Segundo dados do Censo Escolar 2009, um total de estudantes estão matriculados no Ensino Médio regular 1,1% em escolas federais (90.353), 85,9% em estaduais ( ), 1,33% em municipais ( ) e 11,67% em instituições privadas ( ). A região Sudeste tem o maior número de matrículas no Ensino Médio com alunos, seguida pela região Nordeste, com O Centro- Oeste tem o menor número de alunos matriculados nessa etapa de ensino, com estudantes. Ainda segundo o Censo Escolar 2009, o Ensino Médio brasileiro conta com instituições. Desta forma, propusemos a seguinte situação-problema, que desencadeou todo o estudo da atividade de modelagem matemática: tendo em vista o desenvolvimento do Ensino Médio no país, será possível em 2021 o Brasil alcançar ou até mesmo superar o índice de 5,2 no Ideb como estipulado pelo MEC? Para tanto, levamos em consideração o IDEB dos anos de 2005, 2007, 2009 e 2011 que é apresentado no Quadro 2.

7 Quadro 2 Ideb do Ensino Médio Ideb observado Metas Ensino Médio Fonte: Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb). De posse da situação-problema partimos para a obtenção do modelo matemático. Em nosso estudo fazemos a proposta da resolução em diferentes níveis de escolaridade: Ensino Médio, abordando o conteúdo de funções; Ensino Superior no desenvolvimento do método dos mínimos quadrados, que também irá se remeter ao estudo de funções, porém com enfoque mais aprofundado. Para resolver o problema que nos propusemos a investigar, consideramos os dados que relacionam os índices com cada ano. Nesse caso, consideramos como n períodos, em que cada período corresponde a um intervalo de 2 em 2 anos, como consta na primeira e na segunda colunas da Tabela 1. Para a abordagem tanto no Ensino Médio quanto no Ensino Superior, a construção do modelo se embasou nas seguintes hipóteses: Há um crescimento no índice do Ideb em relação ao tempo n períodos; A tendência dos dados segue um padrão linear. Para uma abordagem voltada para o Ensino Médio, o desenvolvimento da atividade foi feita por meio da dedução de um modelo linear, no qual resolvemos o sistema de equações lineares: no qual obtivemos o modelo matemático Tabela 1. que foi validado conforme Tabela 1 Validação do modelo matemático obtido por meio de função linear Intervalo: n f(n) = f(x) , , ,6 Atual ,7 Fonte: construída pelos autores. Para resolver o problema em 2021 temos que: = 16 anos, ou seja, passaram-se 8 períodos. Portanto, f(8) =, o que nos possibilita

8 inferir que se o índice de desenvolvimento da Educação Básica continuar crescendo linearmente o Brasil não alcançará a meta de 5,2. Em uma abordagem levando em consideração conteúdos do Ensino Superior, nosso modelo foi obtido por meio do Método dos Mínimos Quadrados, na qual consideramos como variáveis: P(i): Projeção do Ideb no decorrer do tempo; i: intervalo de tempo (2 anos). O método consiste na resolução do seguinte sistema de equações, xa nb y 2 x a xb xy para a obtenção de um modelo da forma P i ai b, para o qual obtivemos o modelo matemático P(i) = 0,1 i + 3,3 que foi validado conforme Tabela 2. Tabela 2 Validação do modelo matemático obtido por meio do método dos mínimos quadrados Intervalo: I P(i) = P(i) , , ,6 Atual ,7 Fonte: construída pelos autores. Para responder ao problema em questão considerando i = 8 (8 períodos de 2 anos = 16 anos ( de 2005 até 2021), temos que P(8) = = 4,1. Sendo assim, o Brasil não alcançará o índice estabelecido pelo Ideb, que é de 5,2. Outro conteúdo que pode ser explorado com esse problema e as informações a eles relacionadas é Progressão Aritmética, considerando a sequência de projeções observadas para o IDEB do Ensino Médio (Quadro 3). Quadro 3 IDEB do Ensino Médio Projeções observadas Fonte: Saeb, adaptado pelo autor Com os dados do Quadro 3, observamos que se trata de uma sequência crescente, com razão. Para determinarmos o Ideb de 2021 seguindo as projeções observadas temos que encontrar o termo geral dessa P.A. Notamos que os anos considerados pelo Ideb é de 2 em 2 anos, dessa forma consideramos períodos,

9 como 1 que corresponde a 2005 até 2006, 2 corresponde a 2007 até 2008, assim por diante. Desta forma, para n = 1 temos que ; para n = 2 temos que ; para n = 3 temos que ; para n = 4 temos que ;... para n períodos, temos que. Como de 2005 até 2021 temos 16 anos, que estão divididos em 2 a 2 anos, 16/2 = 8 períodos, então, que não corresponde ao valor estimado para o Ideb de 2021, por meio de uma abordagem utilizando progressão geométrica. Contudo, podemos destacar que ao concretizar esse trabalho tivemos uma maior noção sobre os caminhos do desenvolvimento de uma atividade de modelagem matemática. Esta atividade que foi desenvolvida no terceiro momento pode retratar na prática o fazer modelagem. Em suma, ao passar por todo esse desenvolvimento pudemos entender melhor a dinâmica da Modelagem Matemática enquanto alternativa pedagógica, bem como analisar a previsão do Ideb caso não sejam tomadas medidas para melhorar a Educação. O que sabemos é que as metas estão postas e para alcançálas, muito além de realizar previsões é concretizar esforços e investimentos na área da Educação. Considerações finais Neste trabalho apresentamos uma atividade de modelagem que é caracterizada para ser desenvolvida no terceiro momento de familiarização. Como a disciplina Modelagem Matemática foi organizada levando em consideração os momentos de familiarização, pudemos sentir o nosso papel enquanto o fazer modelagem ao desenvolver a atividade desde a escolha da situação até a comunicação dos resultados obtidos. Com o desenvolvimento gradativo da disciplina, pudemos nos apropriar das concepções de modelagem enquanto alternativa pedagógica, e nos atentar a cada especificidade da resolução de uma atividade. Esse desenvolvimento foi muito rico para

10 determinar como seria enfim o trabalho no último momento, no embasamos no que foi desenvolvido de antemão nos momentos anteriores, com isso entendemos a importância desta familiarização gradativa com atividades de modelagem matemática. Destacamos ainda, com base nesta atividade que desenvolvemos, que atividades de modelagem matemática pode ser desenvolvida em diferentes níveis de escolaridade, cujo o foco é o ensino da matemática. No entanto, reflexões de cunho social e cultural, podem ser destacadas levando o aluno a perceber as relações existentes entre a matemática e o cotidiano. Referências ALMEIDA, L. M. W.; DIAS, M. R. Um estudo sobre o uso da Modelagem Matemática como estratégia de ensino e aprendizagem. Bolema, ano 17, n. 22, p , ALMEIDA, L. M. W.; FERRUZZI, E. C. Uma aproximação socioepistemológica para a modelagem matemática. Alexandria. Santa Catarina, v. 2, n. 2, p , ALMEIDA, L. W. de; SILVA, K. P. da; VERTUAN, R. E. Modelagem Matemática na Educação Básica. São Paulo: Contexto, ALMEIDA, L. M. W.; VERTUAN, R. E. Discussões sobre como fazer Modelagem Matemática na sala de aula. In: ALMEIDA, L. M. W.; ARAÚJO, J. L; BISOGNIN, E. Práticas de Modelagem Matemática na Educação Matemática: relatos de experiências e propostas pedagógicas. Londrina, PR: Eduel, p , BASSANEZI, R. C. Ensino-aprendizagem com modelagem matemática: uma nova estratégia. São Paulo: Contexto, GODINO, J. D.; BATANERO, C.; FONT, V. Um enfoque onto-semiótico do conhecimento e a instrução Matemática. Disponível em capturado em 1/5/2006. PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação do Paraná, Departamento de Educação Básica. Diretrizes Curriculares da Educação Básica: Matemática. Paraná: Secretaria de Estado da Educação do Paraná, 2008.

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM MÍDIAS NA EDUCAÇÃO JULIANA LEME MOURÃO ORIENTADOR: PAULO GUILHERMETI

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM MÍDIAS NA EDUCAÇÃO JULIANA LEME MOURÃO ORIENTADOR: PAULO GUILHERMETI UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM MÍDIAS NA EDUCAÇÃO JULIANA LEME MOURÃO ORIENTADOR: PAULO GUILHERMETI SIMULADORES VIRTUAIS ALIADOS AO ENSINO DE FÍSICA GOIOERÊ

Leia mais

Atividades práticas-pedagógicas desenvolvidas em espaços não formais como parte do currículo da escola formal

Atividades práticas-pedagógicas desenvolvidas em espaços não formais como parte do currículo da escola formal Atividades práticas-pedagógicas desenvolvidas em espaços não formais como parte do currículo da escola formal Linha de Pesquisa: LINHA DE PESQUISA E DE INTERVENÇÃO METODOLOGIAS DA APRENDIZAGEM E PRÁTICAS

Leia mais

UM JOGO BINOMIAL 1. INTRODUÇÃO

UM JOGO BINOMIAL 1. INTRODUÇÃO 1. INTRODUÇÃO UM JOGO BINOMIAL São muitos os casos de aplicação, no cotidiano de cada um de nós, dos conceitos de probabilidade. Afinal, o mundo é probabilístico, não determinístico; a natureza acontece

Leia mais

Fundamentos de Teste de Software

Fundamentos de Teste de Software Núcleo de Excelência em Testes de Sistemas Fundamentos de Teste de Software Módulo 1- Visão Geral de Testes de Software Aula 2 Estrutura para o Teste de Software SUMÁRIO 1. Introdução... 3 2. Vertentes

Leia mais

TRANSFORMAÇÃO DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: OS PRIMEIROS PASSOS DE UMA ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL1 1

TRANSFORMAÇÃO DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: OS PRIMEIROS PASSOS DE UMA ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL1 1 TRANSFORMAÇÃO DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: OS PRIMEIROS PASSOS DE UMA ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL1 1 Isadora Somavila 2, Fernando Jaime González 3. 1 Trabalho vinculado ao projeto Transformação da Educação

Leia mais

PARTICIPANDO DA CONSTRUÇÃO DA AGENDA 21 DA UFFS, CAMPUS CERRO LARGO, RS

PARTICIPANDO DA CONSTRUÇÃO DA AGENDA 21 DA UFFS, CAMPUS CERRO LARGO, RS PARTICIPANDO DA CONSTRUÇÃO DA AGENDA 21 DA UFFS, CAMPUS CERRO LARGO, RS Cristiane Helena da Silva (UFFS) Carmine Zirmermann (UFFS) Janice Silvana Novakowski Kierepka (UFFS) Claudia Maiara Heck (UFFS) Tamini

Leia mais

O USO DE SOFTWARE DE GEOMETRIA DINÂMICA: DE PESQUISAS ACADÊMICAS PARA SALA DE AULA

O USO DE SOFTWARE DE GEOMETRIA DINÂMICA: DE PESQUISAS ACADÊMICAS PARA SALA DE AULA O USO DE SOFTWARE DE GEOMETRIA DINÂMICA: DE PESQUISAS ACADÊMICAS PARA SALA DE AULA Renan Mercuri Pinto Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" - Campus de Rio Claro renanmercuri@yahoo.com.br

Leia mais

CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS

CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DA FACULDADE ARTHUR THOMAS CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS Art. 1º. Este Regulamento estabelece as políticas básicas das

Leia mais

Garantir o direito de aprender, para todos e para cada um.

Garantir o direito de aprender, para todos e para cada um. Avaliação da Educação Básica Maria do Pilar Lacerda Almeida e Silva Secretária de Educação Básica Ministério da Educação Foto: João Bittar Garantir o direito de aprender, para todos e para cada um. PLANO

Leia mais

A EDUCAÇÃO AMBIENTAL E A SUA INTERDISCIPLINARIDADE

A EDUCAÇÃO AMBIENTAL E A SUA INTERDISCIPLINARIDADE A EDUCAÇÃO AMBIENTAL E A SUA INTERDISCIPLINARIDADE INTRODUÇÃO Autor: Franklin Vieira de Sá Instituição: Universidade Federal do Piauí E-mail: frankkkfalcon@hotmail.com A temática de Educação Ambiental

Leia mais

paulinhaven@hotmail.com Introdução

paulinhaven@hotmail.com Introdução DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM DOS ALUNOS NO ENSINO DE BIOLOGIA: REFLEXÃO A PARTIR DE SUBSTRATOS TEÓRICOS E PESQUISAS EM UMA ESCOLA PÚBLICA DE PARNAÍBA/PI 1 Ana Paula Costa do Nascimento 1 Nailton de Souza

Leia mais

Período ATIVIDADE OBJETIVO Responsabilidade Local

Período ATIVIDADE OBJETIVO Responsabilidade Local Período ATIVIDADE OBJETIVO Responsabilidade Local Durante todo Estágio (Teórica e prática) Março a junho 2013 Mês de março e abril de 2013 25 a 31 março Preparação para o ingresso no Estágio Leitura obrigatória

Leia mais

Primeira Infância Completa

Primeira Infância Completa Primeira Infância Completa Uma abordagem integrada do Desenvolvimento Infantil Seminário Itaú de Avaliação Econômica de Projetos Sociais Printed Eduardo Pádua Outubro, 2011 Agenda 1. Educação Infantil

Leia mais

Características do professor brasileiro do ensino fundamental: diferenças entre o setor público e o privado

Características do professor brasileiro do ensino fundamental: diferenças entre o setor público e o privado Características do professor brasileiro do ensino fundamental: diferenças entre o setor público e o privado Luiz Guilherme Dácar da Silva Scorzafave RESUMO - Esse artigo realiza uma análise descritiva

Leia mais

ESCOLA ESTADUAL DR. MARTINHO MARQUES VERA LUCIA DOS SANTOS GIVANILZA ALVES DOS SANTOS MARIA APARECIDA CRIVELI SIRLEI R. C. DO P.

ESCOLA ESTADUAL DR. MARTINHO MARQUES VERA LUCIA DOS SANTOS GIVANILZA ALVES DOS SANTOS MARIA APARECIDA CRIVELI SIRLEI R. C. DO P. ESCOLA ESTADUAL DR. MARTINHO MARQUES VERA LUCIA DOS SANTOS GIVANILZA ALVES DOS SANTOS MARIA APARECIDA CRIVELI SIRLEI R. C. DO P. VITORINO SÓLIDOS GEOMÉTRICOS E OS POLIEDROS DE PLATÃO TAQUARUSSU = MS AGOSTO

Leia mais

ABORDAGEM METODOLÓGICA EM GEOGRAFIA: A PESQUISA DE CAMPO*

ABORDAGEM METODOLÓGICA EM GEOGRAFIA: A PESQUISA DE CAMPO* ABORDAGEM METODOLÓGICA EM GEOGRAFIA: A PESQUISA DE CAMPO* Agostinho Paula Brito CAVALCANTI Pós-Doutor, Departamento de Geografia (UFPI) agos@ufpi.br RESUMO O presente trabalho tem por objetivo uma abordagem

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO ENSINO BÁSICO

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO ENSINO BÁSICO CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO ENSINO BÁSICO Considerando que a Portaria nº 23 /2015, de 27 de fevereiro revogou a Portaria nº 9/2013, de 11 de fevereiro referente à avaliação das aprendizagens e competências

Leia mais

II SEMINÁRIO DE PRÁTICA DE PESQUISA EM PSICOLOGIA Universidade Estadual de Maringá 28 a 30 de Novembro de 2012

II SEMINÁRIO DE PRÁTICA DE PESQUISA EM PSICOLOGIA Universidade Estadual de Maringá 28 a 30 de Novembro de 2012 AS CONCEPÇÕES DE PSICÓLOGOS SOBRE ANGÚSTIA/ANSIEDADE DE SEPARAÇÃO E SUAS IMPLICAÇÕES NA PRÁTICA CLÍNICA Mayara Lúcia Embercics Calazans (Departamento de Psicologia,, Fundação Araucária, PIBIC); Paulo José

Leia mais

Dados de Identificação

Dados de Identificação MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO COORDENADORIA DE REGISTROS ACADÊMICOS PLANO DE ENSINO NÃO FINALIZADO Dados de Identificação Componente Curricular:

Leia mais

LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA: ESPAÇO DE INCLUSÃO

LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA: ESPAÇO DE INCLUSÃO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA: ESPAÇO DE INCLUSÃO Autores Terezinha Mônica Sinício Beltrão. Professora da Rede Pública Municipal de Ensino da Prefeitura do Recife e Professora Técnica da Gerência de Educação

Leia mais

FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ANDRADINA NOME DO(S) AUTOR(ES) EM ORDEM ALFABÉTICA TÍTULO DO TRABALHO: SUBTÍTULO DO TRABALHO, SE HOUVER

FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ANDRADINA NOME DO(S) AUTOR(ES) EM ORDEM ALFABÉTICA TÍTULO DO TRABALHO: SUBTÍTULO DO TRABALHO, SE HOUVER FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ANDRADINA NOME DO(S) AUTOR(ES) EM ORDEM ALFABÉTICA TÍTULO DO TRABALHO: SUBTÍTULO DO TRABALHO, SE HOUVER ANDRADINA/SP 2016 NOME DO(S) AUTOR(ES) EM ORDEM ALFABÉTICA TÍTULO DO TRABALHO:

Leia mais

MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE PEDAGOGIA

MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE PEDAGOGIA MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE PEDAGOGIA 2016.1 MANTENEDORA Faculdade de Ciências e Tecnologia do Maranhão LTDA MANTIDA Faculdade de Ciências e Tecnologia do Maranhão Facema DIRETORIA Maria

Leia mais

TÍTULO: AUTORES: - - - - - ÁREA TEMÁTICA: Objetivo

TÍTULO: AUTORES: - - - - - ÁREA TEMÁTICA: Objetivo TÍTULO: TECNOLOGIA E PRÁTICAS EDUCATIVAS NA PREVENÇÃO DO HIV/AIDS EM MULHERES AUTORES: Luciana Patrícia Zucco - Núcleo de Estudos e Ações em Saúde Reprodutiva e Trabalho Feminino da Escola de Serviço Social

Leia mais

Ações Concretas do PIBID de Matemática no Colégio Nestório Ribeiro. Palavras chaves: Ações concretas. Monitorias/Tutorias. Laboratório de Matemática.

Ações Concretas do PIBID de Matemática no Colégio Nestório Ribeiro. Palavras chaves: Ações concretas. Monitorias/Tutorias. Laboratório de Matemática. Ações Concretas do PIBID de Matemática no Colégio Nestório Ribeiro Relicler Pardim GOUVEIA 1 ; Stefane dos Santos REZENDE 2 ; Elizeu Antônio dos SANTOS 3 ; Braulio Sousa CARRIJO 4 ; Marineide Faustino

Leia mais

COMUNIDADE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM

COMUNIDADE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM COMUNIDADE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM ATIVIDADES Atividade Extra - Fórum SIEPE (Compensação da carga horária do dia 08/09/2012) A atividade foi postada no módulo X Atividade Módulo X - Fórum Agenda O cursista

Leia mais

ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO. O aluno com deficiência intelectual

ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO. O aluno com deficiência intelectual ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO O aluno com deficiência intelectual Deliese Salcher Gasparetto Introdução A deficiência intelectual é conhecida por problemas causados no cérebro e que causam baixa

Leia mais

Gestão da Qualidade Total para a Sustentabilidade 2013

Gestão da Qualidade Total para a Sustentabilidade 2013 Gestão da Qualidade Total para a Sustentabilidade 2013 Há três dimensões que apoiam a construção de conhecimento aplicável para empresas e seus gestores formando a base para o desenvolvimento de ferramentas

Leia mais

Eliana Lúcia Ferreira Coordenadora do Curso.

Eliana Lúcia Ferreira Coordenadora do Curso. BOAS VINDAS Prezado aluno, Seja bem vindo ao Curso de Licenciatura Plena em Educação Física, modalidade à Distância da Faculdade de Educação Física e Desportos da Universidade Federal de Juiz de Fora (FAEFID/UFJF).

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO PARA MESTRADO 2016 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (UNIFEI)

EDITAL DE SELEÇÃO PARA MESTRADO 2016 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (UNIFEI) 1 EDITAL DE SELEÇÃO PARA MESTRADO 2016 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (UNIFEI) O Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção (PPGEP) da Universidade Federal

Leia mais

TRABALHANDO MEDIDAS E GRANDEZAS POR MEIO DE MATERIAIS CONCRETOS

TRABALHANDO MEDIDAS E GRANDEZAS POR MEIO DE MATERIAIS CONCRETOS TRABALHANDO MEDIDAS E GRANDEZAS POR MEIO DE MATERIAIS CONCRETOS Nelson Leal dos Santos Júnior 1 Fabíola da Cruz Martins 2 Jaqueline Lixandrão Santos 3 RESUMO No Brasil, os professores tinham certa dificuldade

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE UNICENTRO MÍDIAS NA EDUCAÇÃO CHRISTIANE MAIA DA SILVEIRA ORIENTADOR: PROFESSOR PAULO GUILHERMETI

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE UNICENTRO MÍDIAS NA EDUCAÇÃO CHRISTIANE MAIA DA SILVEIRA ORIENTADOR: PROFESSOR PAULO GUILHERMETI UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE UNICENTRO MÍDIAS NA EDUCAÇÃO CHRISTIANE MAIA DA SILVEIRA ORIENTADOR: PROFESSOR PAULO GUILHERMETI O USO DAS MÍDIAS COMO FERRAMENTA DE ENSINO NO COTIDIANO ESCOLAR POLO

Leia mais

MBA em Gerenciamento de Projetos. Teoria Geral do Planejamento. Professora: Maria Erileuza do Nascimento de Paula

MBA em Gerenciamento de Projetos. Teoria Geral do Planejamento. Professora: Maria Erileuza do Nascimento de Paula MBA em Gerenciamento de Projetos Teoria Geral do Planejamento Professora: Maria Erileuza do Nascimento de Paula SOBRAL - CE 2014 O que é Planejamento É um processo contínuo e dinâmico que consiste em um

Leia mais

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR DIRETORIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PRESENCIAL DEB EDITAL Nº 02/2009 CAPES/DEB PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À

Leia mais

RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS COM FRAÇÕES NO SEGUNDO ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL

RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS COM FRAÇÕES NO SEGUNDO ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL UNIVERSIDADE REGIONAL INTEGRADA DO ALTO URUGUAI E DAS MISSÕES CAMPUS DE ERECHIM ÂNGELA MARIA BORTOLASSI GEMPKA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS COM FRAÇÕES NO SEGUNDO ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL ERECHIM 2008 ÂNGELA

Leia mais

Cento de Ensino e Pesquisa Aplicada à Educação. Subárea de Matemática. Plano de Ensino de Matemática 7º Ano - 2014

Cento de Ensino e Pesquisa Aplicada à Educação. Subárea de Matemática. Plano de Ensino de Matemática 7º Ano - 2014 Cento de Ensino e Pesquisa Aplicada à Educação Subárea de Matemática 1 Plano de Ensino de Matemática 7º Ano - 2014 Centro de Ensino e Pesquisa Aplicada à Educação Subárea de Matemática Profª Marisa Gomes

Leia mais

GT 3. Classes sociais e transformações no mundo do trabalho - Painel. Ana Lúcia Kraiewski Ana Patrícia Nalesso **

GT 3. Classes sociais e transformações no mundo do trabalho - Painel. Ana Lúcia Kraiewski Ana Patrícia Nalesso ** Anais do IV Simpósio Lutas Sociais na América Latina ISSN: 2177-9503 Imperialismo, nacionalismo e militarismo no Século XXI 14 a 17 de setembro de 2010, Londrina, UEL GT 3. Classes sociais e transformações

Leia mais

VIII Oficinas de Formação A Escola na Sociedade da Informação e do Conhecimento praticar ao Sábado. E-learning. 3 de Março de 2007

VIII Oficinas de Formação A Escola na Sociedade da Informação e do Conhecimento praticar ao Sábado. E-learning. 3 de Março de 2007 VIII Oficinas de Formação A Escola na Sociedade da Informação e do Conhecimento praticar ao Sábado E-learning 3 de Março de 2007 Plataformas de E-learning em contexto educativo Intervenção de José Luís

Leia mais

COP- Arrow Serviços de Tecnologia Ltda.

COP- Arrow Serviços de Tecnologia Ltda. COP- Arrow Serviços de Tecnologia Ltda. Período coberto pela sua Comunicação de Progresso (COP) De: 02/02/2016 A: 31/12/2016 Declaração de Apoio 02/02/2015 Aos participantes do Pacto Global: Tenho o prazer

Leia mais

QUESTÕES PARA A 3ª SÉRIE ENSINO MÉDIO MATEMÁTICA 2º BIMESTE SUGESTÕES DE RESOLUÇÕES

QUESTÕES PARA A 3ª SÉRIE ENSINO MÉDIO MATEMÁTICA 2º BIMESTE SUGESTÕES DE RESOLUÇÕES QUESTÕES PARA A 3ª SÉRIE ENSINO MÉDIO MATEMÁTICA 2º BIMESTE QUESTÃO 01 SUGESTÕES DE RESOLUÇÕES Descritor 11 Resolver problema envolvendo o cálculo de perímetro de figuras planas. Os itens referentes a

Leia mais

GUIA SOBRE A APLICAÇÃO DOS ASPECTOS LINGUÍSTICOS DA CARTILHA DE ADESÃO À AGENCE UNIVERSITAIRE DE LA FRANCOPHONIE

GUIA SOBRE A APLICAÇÃO DOS ASPECTOS LINGUÍSTICOS DA CARTILHA DE ADESÃO À AGENCE UNIVERSITAIRE DE LA FRANCOPHONIE GUIA SOBRE A APLICAÇÃO DOS ASPECTOS LINGUÍSTICOS DA CARTILHA DE ADESÃO À AGENCE UNIVERSITAIRE DE LA FRANCOPHONIE Adotado pelo conselho associativo da Agence universitaire de la Francophonie 13 de setembro

Leia mais

Cronograma - Seguindo o plano de metas da USP para 2015

Cronograma - Seguindo o plano de metas da USP para 2015 GT - Atividade Docente avaliação, valorização do ensino e carreira / diretrizes gerais. Cronograma - Seguindo o plano de metas da USP para 2015 O documento mestre conceitual que apresentamos tem a função

Leia mais

ANEXO II PROJETO DE MELHORIA DO ENSINO MÉDIO NOTURNO REGULAMENTO CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS

ANEXO II PROJETO DE MELHORIA DO ENSINO MÉDIO NOTURNO REGULAMENTO CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA Esplanada dos Ministérios, Bloco L 70047-902 Brasília DF ANEXO II PROJETO DE MELHORIA DO ENSINO MÉDIO NOTURNO REGULAMENTO CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS Art.

Leia mais

ELABORAÇÃO DE UM RECURSO DE COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA PARA CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS A CRIANÇAS NÃO-ORALIZADAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL

ELABORAÇÃO DE UM RECURSO DE COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA PARA CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS A CRIANÇAS NÃO-ORALIZADAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL ELABORAÇÃO DE UM RECURSO DE COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA PARA CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS A CRIANÇAS NÃO-ORALIZADAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL Vanessa Calciolari Rigoletti Karen Regiane Soriano Camila Rodrigues Costa Iván

Leia mais

Data: 06 a 10 de Junho de 2016 Local: Rio de Janeiro

Data: 06 a 10 de Junho de 2016 Local: Rio de Janeiro Data: 06 a 10 de Junho de 2016 Local: Rio de Janeiro Justificativas O Estado contemporâneo busca superar uma parte substantiva dos obstáculos que permeiam as políticas públicas e as ações privadas através

Leia mais

FACULDADE DE ARARAQUARA IESP Instituto Educacional do Estado de São Paulo Rua Miguel Cortez, 50, Vila Suconasa, Araraquara/SP Tel: 3332-4093

FACULDADE DE ARARAQUARA IESP Instituto Educacional do Estado de São Paulo Rua Miguel Cortez, 50, Vila Suconasa, Araraquara/SP Tel: 3332-4093 REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Dispõe sobre as Atividades Complementares do Curso de Direito da Faculdade de Araraquara CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º. Este Regulamento dispõe sobre

Leia mais

Os recursos tecnológicos na Educação de Jovens e Adultos: um diferencial no processo ensino aprendizagem.

Os recursos tecnológicos na Educação de Jovens e Adultos: um diferencial no processo ensino aprendizagem. Os recursos tecnológicos na Educação de Jovens e Adultos: um diferencial no processo ensino aprendizagem. Fátima Aparecida Machado dos Santos Centro Educacional de Jovens e Adultos /Secretaria Municipal

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA PLANO DE ENSINO PERÍODO LETIVO: 2008/2

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA PLANO DE ENSINO PERÍODO LETIVO: 2008/2 DISCIPLINA: Créditos: 6 Caráter: Obrigatório Professor regente: Ály Ferreira Flores Filho UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA PLANO DE ENSINO

Leia mais

Auditoria de Meio Ambiente da SAE/DS sobre CCSA

Auditoria de Meio Ambiente da SAE/DS sobre CCSA 1 / 8 1 OBJETIVO: Este procedimento visa sistematizar a realização de auditorias de Meio Ambiente por parte da SANTO ANTÔNIO ENERGIA SAE / Diretoria de Sustentabilidade DS, sobre as obras executadas no

Leia mais

TABLETS COMO RECURSO DE ENSINO: UM ESTUDO COM PROFESSORES DE MATEMÁTICA NUMA ESCOLA PÚBLICA DA PARAÍBA

TABLETS COMO RECURSO DE ENSINO: UM ESTUDO COM PROFESSORES DE MATEMÁTICA NUMA ESCOLA PÚBLICA DA PARAÍBA TABLETS COMO RECURSO DE ENSINO: UM ESTUDO COM PROFESSORES DE MATEMÁTICA NUMA ESCOLA PÚBLICA DA PARAÍBA 1-Introdução LUCAS, Leandro Mário UEPB leandrosl.pb@gmail.com MOITA, Filomena Maria UEPB filomena_moita@hotmail.com

Leia mais

Contrata Consultor na modalidade Produto

Contrata Consultor na modalidade Produto Contrata Consultor na modalidade Produto PROJETO 914BRZ4012 EDITAL Nº 005/2010 1. Perfil: TR 007/2010-CGS - CIÊNCIAS SOCIAIS APLICÁVEIS 3. Qualificação educacional: Graduação na área de CIÊNCIAS SOCIAIS

Leia mais

MODELAGENS. Modelagem Estratégica

MODELAGENS. Modelagem Estratégica Material adicional: MODELAGENS livro Modelagem de Negócio... Modelagem Estratégica A modelagem estratégica destina-se à compreensão do cenário empresarial desde o entendimento da razão de ser da organização

Leia mais

Capítulo I Disposições Gerais

Capítulo I Disposições Gerais Regulamento Municipal do Banco Local de Voluntariado de Marco de Canaveses Preâmbulo A Lei n.º 71/98, de 3 de Novembro, estabelece as bases do enquadramento jurídico do voluntariado, visando promover e

Leia mais

Resultados do Serviço Preparação para o Primeiro Emprego

Resultados do Serviço Preparação para o Primeiro Emprego Resultados do Serviço Preparação para o Primeiro Emprego Ano 2014 Administração: Rodrigo Antônio de Agostinho Mendonça Secretária do Bem Estar Social: Darlene Martin Tendolo Diretora de Departamento: Silmaire

Leia mais

c) Aplicar os princípios de pesquisa operacional mediante:

c) Aplicar os princípios de pesquisa operacional mediante: GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE ATRIBUIÇÕES DOS PROFISSIONAIS DA EQUIPE DE SAÚDE PROGRAMA MUNICIPAL DE CONTROLE DA HANSENÍASE 1. Atribuições

Leia mais

Sala de Jogos da matemática à interdisciplinaridade

Sala de Jogos da matemática à interdisciplinaridade Sala de Jogos da matemática à interdisciplinaridade Orientadora: Eliane Lopes Werneck de Andrade Matrícula SIAPE: 1697146 Orientada: Vitória Mota Araújo Matrícula UFF: 000105/06 Palavras-chave: Interdisciplinaridade,

Leia mais

PARALISIA CEREBRAL: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ACERCA DA INCLUSÃO ESCOLAR

PARALISIA CEREBRAL: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ACERCA DA INCLUSÃO ESCOLAR EDUCAÇÃO FÍSICA E PARALISIA CEREBRAL: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ACERCA DA INCLUSÃO ESCOLAR Gabrielle Cristina Sanchez Adriana Garcia Gonçalves São Carlos - UFSCar Eixo Temático: 9 Pesquisa e Inovação Metodológica

Leia mais

A RNP e a Educação no Brasil

A RNP e a Educação no Brasil A RNP e a Educação no Brasil SBC 99 - Educação e Aprendizagem na Sociedade da Educação - Rio de Janeiro (RJ) 21 de julho 1999 José Luiz Ribeiro Filho Sumário: A história da Internet e seu uso na educação

Leia mais

ANÁLISE ESTATÍSTICA DA INFLUÊNCIA DO ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO MUNICIPAL NO ÍNDICE DE CRIMINALIDADE DO ESTADO DE MINAS GERAIS NO ANO DE 2000.

ANÁLISE ESTATÍSTICA DA INFLUÊNCIA DO ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO MUNICIPAL NO ÍNDICE DE CRIMINALIDADE DO ESTADO DE MINAS GERAIS NO ANO DE 2000. ANÁLISE ESTATÍSTICA DA INFLUÊNCIA DO ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO MUNICIPAL NO ÍNDICE DE CRIMINALIDADE DO ESTADO DE MINAS GERAIS NO ANO DE 2000. Charles Shalimar F. da Silva Mestrando em Estatística

Leia mais

INCLUSÃO EDUCACIONAL DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: DESAFIOS E PERSPECTIVAS.

INCLUSÃO EDUCACIONAL DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: DESAFIOS E PERSPECTIVAS. INCLUSÃO EDUCACIONAL DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: DESAFIOS E PERSPECTIVAS. INTRODUÇÃO Nayara Viturino dos Santos Faculdades Integradas de Patos Nayara.edu@hotmail.com A ausência de conhecimento sobre

Leia mais

Projecto Educativo. de Escola

Projecto Educativo. de Escola Projecto Educativo de Escola 2006/2010 Nota Introdutória P.E.E. No seu primeiro ano de implementação 2006/07, com o objectivo de trabalhar os problemas seleccionados: dificuldades sentidas nas relações

Leia mais

Projeto 10Envolver. Nota Técnica

Projeto 10Envolver. Nota Técnica Nota Técnica Referência: Análise dos dados do componente Educação do Índice de Desenvolvimento Humano dos municípios de 2013 (Atlas do Desenvolvimento Humano 2013, PNUD, IPEA, FJP) para os municípios incluídos

Leia mais

Curso de Desenvolvimento de Negócios Sociais e Inclusivos

Curso de Desenvolvimento de Negócios Sociais e Inclusivos Curso de Desenvolvimento de Negócios Sociais e Inclusivos O curso de Desenvolvimento de Negócios Sociais e Inclusivos visa a despertar o interesse de pessoas que queiram empreender na área social. Trata-se

Leia mais

Gestão da Qualidade. Aula 5. Prof. Pablo

Gestão da Qualidade. Aula 5. Prof. Pablo Gestão da Qualidade Aula 5 Prof. Pablo Proposito da Aula 1. Gestão da Qualidade Total; 2. Planejamento; Gestão da Qualidade Total Gestão da Qualidade Total Como vimos na última aula a Gestão da Qualidade

Leia mais

PROEJETO ARBORIZAÇÃO, JARDINAGEM E HORTA COMUNIDADE BETEL: Contribuições Para a Formação Acadêmica

PROEJETO ARBORIZAÇÃO, JARDINAGEM E HORTA COMUNIDADE BETEL: Contribuições Para a Formação Acadêmica PROEJETO ARBORIZAÇÃO, JARDINAGEM E HORTA COMUNIDADE BETEL: Contribuições Para a Formação Acadêmica Fernanda S. Seger 1 Érika Lucatelli 2 RESUMO Este artigo propõe apresentar os resultados e discussões

Leia mais

Rodrigo Claudino Diogo 1, Valéria A. Ribeiro de Lima 2, Vanusa Maria de Paula 3, Rosymeire Evangelista Dias 4

Rodrigo Claudino Diogo 1, Valéria A. Ribeiro de Lima 2, Vanusa Maria de Paula 3, Rosymeire Evangelista Dias 4 A formação docente em Ciência, Tecnologia, Sociedade e Educação Ambiental TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA SALA DE AULA: PRODUÇÃO DE VÍDEOS POR MEIO DE SMARTPHONES COMO UMA POSSIBILIDADE VIÁVEL

Leia mais

Autoria: Fernanda Maria Villela Reis Orientadora: Tereza G. Kirner Coordenador do Projeto: Claudio Kirner. Projeto AIPRA (Processo CNPq 559912/2010-2)

Autoria: Fernanda Maria Villela Reis Orientadora: Tereza G. Kirner Coordenador do Projeto: Claudio Kirner. Projeto AIPRA (Processo CNPq 559912/2010-2) Autoria: Fernanda Maria Villela Reis Orientadora: Tereza G. Kirner Coordenador do Projeto: Claudio Kirner 1 ÍNDICE Uma palavra inicial... 2 Instruções iniciais... 3 Retângulo... 5 Quadrado... 6 Triângulo...

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECOLÓGICA DA BAHIA COORDENAÇÃO TÉCNICA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECOLÓGICA DA BAHIA COORDENAÇÃO TÉCNICA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECOLÓGICA DA BAHIA COORDENAÇÃO TÉCNICA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA NORMAS COMPLEMENTARES PARA CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU DO CEFET-BA Normas adicionais

Leia mais

EDITAL Bolsas FAPTO/TE-PNCA - Nº 002/2011 ANEXO III. Título do Projeto: Transporte Escolar Pesquisa Nacional Custo Aluno

EDITAL Bolsas FAPTO/TE-PNCA - Nº 002/2011 ANEXO III. Título do Projeto: Transporte Escolar Pesquisa Nacional Custo Aluno EDITAL Bolsas FAPTO/TE-PNCA - Nº 002/2011 ANEXO III Título do Projeto: Transporte Escolar Pesquisa Nacional Custo Aluno Identificação do Proponente: Universidade Federal do Tocantins por meio do Núcleo

Leia mais

Contextualização Pesquisa Operacional - Unidade de Conteúdo II

Contextualização Pesquisa Operacional - Unidade de Conteúdo II Contextualização Pesquisa Operacional - Unidade de Conteúdo II O tópico contextualização visa vincular o conhecimento acerca do tema abordado, à sua origem e à sua aplicação. Você encontrará aqui as ideias

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA CENTRO DE EDUCAÇÃO CEDUC CURSO DE PEDAGOGIA UNIVERSIDADE VIRTUAL DE RORAIMA (RELATÓRIO DE PESQUISA)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA CENTRO DE EDUCAÇÃO CEDUC CURSO DE PEDAGOGIA UNIVERSIDADE VIRTUAL DE RORAIMA (RELATÓRIO DE PESQUISA) UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA CENTRO DE EDUCAÇÃO CEDUC CURSO DE PEDAGOGIA UNIVERSIDADE VIRTUAL DE RORAIMA (RELATÓRIO DE PESQUISA) Boa Vista RR 2010 DÉBORA FERREIRA PINTO EDEANE CÉSAR DA SILVA ELISANGELA

Leia mais

FACULDADE SOGIPA DE EDUCAÇÃO FÍSICA

FACULDADE SOGIPA DE EDUCAÇÃO FÍSICA REGULAMENTO DA OUVIDORIA DA FACULDADE SOGIPA DE EDUCAÇÃO FÍSICA CAPÍTULO I DA OUVIDORIA Art. 1º - A Ouvidoria da FACULDADE SOGIPA DE EDUCAÇÃO FÍSICA- é um canal de diálogo com a comunidade acadêmica ou

Leia mais

COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO

COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO PROJETO DE LEI N o 4.015, DE 2012 Proíbe a prescrição do direito do consumidor aos pontos acumulados em programas de fidelidade junto a qualquer

Leia mais

RELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE PADRÕES MATEMÁTICOS NA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS DE POTENCIAÇÃO

RELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE PADRÕES MATEMÁTICOS NA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS DE POTENCIAÇÃO RELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE PADRÕES MATEMÁTICOS NA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS DE POTENCIAÇÃO Educação Matemática nos Anos Finais do Ensino Fundamental e Ensino Médio GT: 10 RESUMO Este estudo consiste em um

Leia mais

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, Editora Atlas, 2002....

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, Editora Atlas, 2002.... GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, Editora Atlas, 2002.... 1 Como encaminhar uma Pesquisa? A pesquisa é um projeto racional e sistemático com objetivo de proporcionar respostas

Leia mais

Insight for a better planet SOLUÇÕES EM PLANEJAMENTO, AGENDAMENTO E OTIMIZAÇÃO FLORESTAL

Insight for a better planet SOLUÇÕES EM PLANEJAMENTO, AGENDAMENTO E OTIMIZAÇÃO FLORESTAL Insight for a better planet SOLUÇÕES EM PLANEJAMENTO, AGENDAMENTO E OTIMIZAÇÃO FLORESTAL www.remsoft.com 1 Excelência em planejamento e otimização de processos decisórios Líder em tecnologias de otimização

Leia mais

REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS CURRICULARES E NÃO CURRICULARES DOS CURSOS DIURNO E NOTURNO DE ODONTOLOGIA. CAPÍTULO I Da caracterização

REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS CURRICULARES E NÃO CURRICULARES DOS CURSOS DIURNO E NOTURNO DE ODONTOLOGIA. CAPÍTULO I Da caracterização REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS CURRICULARES E NÃO CURRICULARES DOS CURSOS DIURNO E NOTURNO DE ODONTOLOGIA. CAPÍTULO I Da caracterização Art. 1º Estágio curricular obrigatório é aquele definido como tal no projeto

Leia mais

Treinamento sobre Progress Report.

Treinamento sobre Progress Report. Treinamento sobre Progress Report. Objetivo O foco aqui é trabalhar o desenvolvimento pessoal de cada aluno. O instrutor irá analisar cada um e pensar em suas dificuldades e barreiras de aprendizado e,

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2013. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2013. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Informação e Comunicação Habilitação Profissional: Técnico em Informática Qualificação:

Leia mais

FORMAÇÃO DOCENTE NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIRG

FORMAÇÃO DOCENTE NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIRG FORMAÇÃO DOCENTE NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIRG Maria Wellitania de Oliveira Adriana de Miranda Santiago Terra Eduardo Fernandes de Miranda Sandra de Cássia Amorim Abrão

Leia mais

Orçamento Participativo de Vila Nova de Cerveira

Orçamento Participativo de Vila Nova de Cerveira Orçamento Participativo de Vila Nova de Cerveira PREÂMBULO Os Orçamentos Participativos são símbolos de importância da participação dos cidadãos na sociedade democrática, neste sentido a Câmara Municipal

Leia mais

LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS(LIBRAS) AULA 03: O PROFISSIONAL TRADUTOR E INTÉRPRETE DA LÍNGUA DE SINAIS (TILS) TÓPICO 03: O PROFISSIONAL INTÉRPRETE DA LÍNGUA DE SINAIS (ILS) E SUA ATUAÇÃO NA ESCOLARIZAÇÃO

Leia mais

POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL DO IFBA PROGRAMA DE ASSITÊNCIA E APOIO AO ESTUDANTE PAAE EDITAL Nº 007/2015

POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL DO IFBA PROGRAMA DE ASSITÊNCIA E APOIO AO ESTUDANTE PAAE EDITAL Nº 007/2015 Loteamento Espaço Alpha (BA522) Bairro: Limoeiro- CEP 42.808-590 Camaçari-BA Telefax: (71) 3649-8600 E-mail: camacari@ifba.edu.br Site: www.camacari.ifba.edu.br POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL DO IFBA

Leia mais

MODELO SUGERIDO PARA PROJETO DE PESQUISA

MODELO SUGERIDO PARA PROJETO DE PESQUISA MODELO SUGERIDO PARA PROJETO DE PESQUISA MODELO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA (Hospital Regional do Mato Grosso do Sul- HRMS) Campo Grande MS MÊS /ANO TÍTULO/SUBTÍTULO DO PROJETO NOME DO (s) ALUNO

Leia mais

PLANO PARA DESENVOLVIMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO

PLANO PARA DESENVOLVIMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO FACULDADE CNEC DE VILA VELHA - FACEVV VERSÃO 04 - ATUALIZADA EM: 01/04/2011 - COORDENADOR DE ESTÁGIOS DA FACEVV PLANO PARA DESENVOLVIMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO

Leia mais

A Informática Na Educação: Como, Para Que e Por Que

A Informática Na Educação: Como, Para Que e Por Que RBEBBM -01/2001 A Informática Na Educação: Como, Para Que e Por Que Autores:José A. Valente Afiliação:Departamento de Multimeios e Nied - Universidade Estadual de Campinas - Unicamp, Campinas - SP javalente@unicamp.br

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE CONTEÚDO DIGITAL PARA O USO NA EDUCAÇÃO DE PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS

IDENTIFICAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE CONTEÚDO DIGITAL PARA O USO NA EDUCAÇÃO DE PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS IDENTIFICAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE CONTEÚDO DIGITAL PARA O USO NA EDUCAÇÃO DE PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS Júlio César Neis 1 ; Rosangela Aguiar Adam 2 ; Tiago Lopes Gonçalves 3 ; Vera Regina Mazureck

Leia mais

Despacho n.º /2015. Regulamento Académico dos Cursos de Pós-Graduação não Conferentes de Grau Académico do Instituto Politécnico de Leiria (IPLeiria)

Despacho n.º /2015. Regulamento Académico dos Cursos de Pós-Graduação não Conferentes de Grau Académico do Instituto Politécnico de Leiria (IPLeiria) Despacho n.º /2015 Regulamento Académico dos Cursos de Pós-Graduação não Conferentes de Grau Académico do Instituto (IPLeiria) Preâmbulo Nos termos do n.º 1 do artigo 15.º da Lei n.º 46/86, de 14.10 1,

Leia mais

CIBERESPAÇO E O ENSINO: ANÁLISE DAS REDES SOCIAIS NO ENSINO FUNDAMENTAL II NA ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR VIANA

CIBERESPAÇO E O ENSINO: ANÁLISE DAS REDES SOCIAIS NO ENSINO FUNDAMENTAL II NA ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR VIANA 203 CIBERESPAÇO E O ENSINO: ANÁLISE DAS REDES SOCIAIS NO ENSINO FUNDAMENTAL II NA ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR VIANA INTRODUÇÃO ¹ Elias Barbosa de Lima filho ² Dr. Flamarion Dutra Alves ¹ eliasbarbosalima141@gmail.com

Leia mais

GEOGRAFIA ESCOLAR E O LÚDICO: ALGUMAS APROXIMAÇÕES NO ENSINO FUNDAMENTAL II

GEOGRAFIA ESCOLAR E O LÚDICO: ALGUMAS APROXIMAÇÕES NO ENSINO FUNDAMENTAL II GEOGRAFIA ESCOLAR E O LÚDICO: ALGUMAS APROXIMAÇÕES NO ENSINO FUNDAMENTAL II Aluno: Jhonata da Silva de Jesus Matricula: 005805/06. Professor (Orientador/Preponente): Daniel Luiz Poio Roberti Matricula

Leia mais

RELATÓRIO FINAL DE ACOMPANHAMENTO DA CARREIRA PROFISSIONAL E AVALIAÇÃO DO CURSO/UFSCar PELOS EGRESSOS - ENGENHARIA CIVIL SÃO CARLOS

RELATÓRIO FINAL DE ACOMPANHAMENTO DA CARREIRA PROFISSIONAL E AVALIAÇÃO DO CURSO/UFSCar PELOS EGRESSOS - ENGENHARIA CIVIL SÃO CARLOS RELATÓRIO FIAL DE ACOMPAHAMETO DA CARREIRA PROFISSIOAL E AVALIAÇÃO DO CURSO/UFSCar PELOS EGRESSOS - EGEHARIA CIVIL SÃO CARLOS Amostragem Amostra n População Engenharia Civil A - úmero de respondentes (n))

Leia mais

2 PLANEJAMENTO AMBIENTAL. 2.2 Conceito de Planejamento Ambiental

2 PLANEJAMENTO AMBIENTAL. 2.2 Conceito de Planejamento Ambiental 2 PLANEJAMENTO AMBIENTAL A crescente degradação das bacias hidrográficas evidencia a necessidade de se viabilizar um planejamento ambiental que garanta efetivamente a resolução dos problemas e conflitos

Leia mais

UM DIAGNÓSTICO DOS PRINCIPAIS ESTUDOS REALIZADOS NOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO EM SECRETARIADO EXECUTIVO DA UNICENTRO (ESTÁGIO SUPERVISIONADO)

UM DIAGNÓSTICO DOS PRINCIPAIS ESTUDOS REALIZADOS NOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO EM SECRETARIADO EXECUTIVO DA UNICENTRO (ESTÁGIO SUPERVISIONADO) UM DIAGNÓSTICO DOS PRINCIPAIS ESTUDOS REALIZADOS NOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO EM SECRETARIADO EXECUTIVO DA UNICENTRO (ESTÁGIO SUPERVISIONADO) Juliane Sachser Angnes (Professora DESEC/G - UNICENTRO)

Leia mais

O ensino da música através da criação e sonorização de uma história para a produção de um vídeo educativo

O ensino da música através da criação e sonorização de uma história para a produção de um vídeo educativo O ensino da música através da criação e sonorização de uma história para a produção de um vídeo educativo Paulo Ricardo Ulrich 1 Israel Silva de Oliveira 2 Cristina Rolim Wolffenbüttel 3 cristina-wolffenbuttel@uergs.edu.br

Leia mais

O jogo do Mico no ensino das Funções Orgânicas: o lúdico como estratégia no PIBID

O jogo do Mico no ensino das Funções Orgânicas: o lúdico como estratégia no PIBID O jogo do Mico no ensino das Funções Orgânicas: o lúdico como estratégia no PIBID Danilo Augusto Matos 1, Vinícius Nunes dos Santos 1, Daniela Marques Alexandrino 2*, Maria Celeste Passos Silva Nascimento

Leia mais

mercado de cartões de crédito, envolvendo um histórico desde o surgimento do produto, os agentes envolvidos e a forma de operação do produto, a

mercado de cartões de crédito, envolvendo um histórico desde o surgimento do produto, os agentes envolvidos e a forma de operação do produto, a 16 1 Introdução Este trabalho visa apresentar o serviço oferecido pelas administradoras de cartões de crédito relacionado ao produto; propor um produto cartão de crédito calcado na definição, classificação

Leia mais

1º Concurso - Universidades Jornalismo e Publicidade - Maio Amarelo 2016

1º Concurso - Universidades Jornalismo e Publicidade - Maio Amarelo 2016 1º Concurso - Universidades Jornalismo e Publicidade - Maio Amarelo 2016 Justificativa O Movimento Maio Amarelo nasceu com uma só proposta: chamar a atenção da sociedade para o alto índice de mortes e

Leia mais

Plano de Articulação Curricular

Plano de Articulação Curricular Plano de Articulação Curricular 2014-2015 Agrupamento de Escolas Fernando Pessoa Índice 1.Introdução... 3 2 2.Prioridades... 4 3.Operacionalização do Plano de Articulação Curricular... 5 4.Monitorização

Leia mais

FINANCIAMENTO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL: O PROGRAMA ESCOLA ACESSÍVEL

FINANCIAMENTO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL: O PROGRAMA ESCOLA ACESSÍVEL FINANCIAMENTO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL: O PROGRAMA ESCOLA ACESSÍVEL Ingrid da Silva Ricomini Universidade de São Paulo Eixo Temático: Política educacional inclusiva Palavras chave: Financiamento da educação;

Leia mais