INSTRUÇÕES DE PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS
|
|
- Talita Weber Beltrão
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 15 de Novembro de 1889 MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL INSTRUÇÕES DE PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS IPC 09 Metodologia para Elaboração da Demonstração dos Fluxos de Caixa 2013
2 IPC 09 Metodologia para Elaboração da Demonstração dos Fluxos de Caixa MINISTRO DE ESTADO DA FAZENDA Guido Mantega SECRETÁRIO-EXECUTIVO Nelson Henrique Barbosa Filho SECRETÁRIO DO TESOURO NACIONAL Arno Hugo Augustin Filho SUBSECRETÁRIO DE CONTABILIDADE PÚBLICA Gilvan da Silva Dantas COORDENADOR-GERAL DE NORMAS DE CONTABILIDADE APLICADAS À FEDERAÇÃO Leonardo Silveira do Nascimento COORDENADORA DE SUPORTE ÀS NORMAS DE CONTABILIDADE APLICADAS À FEDERAÇÃO Raquel da Ressurreição Costa Amorim GERENTE DE NORMAS E PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS Henrique Ferreira Souza Carneiro EQUIPE TÉCNICA Aldemir Nunes da Cunha Antonio Firmino da Silva Neto Arthur Lucas Gordo de Sousa Bruno Ramos Mangualde Caio Cesar Sales Nogueira Carla de Tunes Nunes Derli Antunes Pinto Fernanda Silva Nicoli Francisca Jacqueline Modesto de Araújo Ilson Camolezi Júnior Informações STN: Fone: (61) Fax: (61) Correio Eletrônico: cconf.df.stn@fazenda.gov.br Página Eletrônica: 2 Metodologia para Elaboração da Demonstração dos Fluxos de Caixa
3 Sumário PREFÁCIO 4 OBJETIVO 5 ALCANCE 5 ASPECTOS GERAIS DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DO SETOR PÚBLICO 6 INSTRUÇÃO PARA PREENCHIMENTO DA DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA 6 ESTRUTURA DA DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA DCASP 8 REGRAS DE PREENCHIMENTO DA DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA DCASP 12 3) Quadro dos Fluxos de Caixa das Atividades de Operações Resultado 21 4) Quadro dos Fluxos de Caixa das Atividades de Investimentos Ingressos 22 5) Quadro dos Fluxos de Caixa das Atividades de Investimentos Desembolsos 23 6) Quadro dos Fluxos de Caixa das Atividades de Investimentos Resultado 25 7) Quadro dos Fluxos de Caixa das Atividades de Financiamentos Ingressos 25 8) Quadro dos Fluxos de Caixa das Atividades de Financiamentos Desembolsos 26 9) Quadro dos Fluxos de Caixa das Atividades de Financiamentos Resultado 27 10)Apuração do Fluxo de Caixa do Período 27 IPC 09 3
4 IPC 09 Metodologia para Elaboração da Demonstração dos Fluxos de Caixa PREFÁCIO 1. A Secretaria do Tesouro Nacional, com o objetivo de padronizar os procedimentos contábeis no âmbito da federação sob a mesma base conceitual, a qual busca assegurar o reconhecimento, a mensuração, a avaliação e a evidenciação de todos os elementos que integram o patrimônio público, publica regularmente o Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público MCASP. O Manual, de observância obrigatória para todos os entes da Federação, é alinhado às diretrizes das Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público NCT T SP e das Normas Internacionais de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público IPSAS e está de acordo com a legislação que dá embasamento à contabilidade patrimonial no setor público e à normatização da Contabilidade Aplicada ao Setor Público por parte da Secretaria do Tesouro Nacional e do Conselho Federal de Contabilidade. 2. A Portaria MF n.º 184/2008 determinou à STN o desenvolvimento de algumas ações para promover a convergência às Normas Internacionais de Contabilidade publicadas pela International Federation of Accountants - IFAC e às Normas Brasileiras de Contabilidade aplicadas ao Setor Público, editadas pelo Conselho Federal de Contabilidade CFC, com o objetivo de auxiliar as entidades do setor público na implantação das mudanças necessárias para se atingir esse novo padrão. Dentre essas ações, o inciso II do artigo 1º destaca: II - editar normativos, manuais, instruções de procedimentos contábeis e Plano de Contas Nacional, objetivando a elaboração e publicação de demonstrações contábeis consolidadas, em consonância com os pronunciamentos da IFAC e com as normas do Conselho Federal de Contabilidade, aplicadas ao setor público; (grifo nosso) 3. A Portaria STN nº 753, de 21 de dezembro de 2012, estabeleceu que as Instruções de Procedimentos Contábeis IPC serão emitidas no intuito de auxiliar os entes da Federação na aplicação e interpretação das diretrizes, conceitos e regras contábeis relativas à consolidação das contas públicas sob a mesma base conceitual. 4. As Instruções de Procedimentos Contábeis são publicações de caráter técnico e orientador, que buscam auxiliar a União, os Estados e os Municípios na implantação dos novos procedimentos contábeis, contribuindo para a geração de informações úteis e fidedignas para os gestores públicos e para a toda a sociedade brasileira. 4 Metodologia para Elaboração da Demonstração dos Fluxos de Caixa
5 OBJETIVO 5. Esta Instrução de Procedimentos Contábeis tem por objetivo orientar os profissionais de contabilidade na elaboração da Demonstração dos Fluxos de Caixa a partir da adoção das novas práticas contábeis aplicadas ao Setor Público, em cumprimento aos Princípios de Contabilidade sob a perspectiva do Setor Público nos termos da Resolução CFC n.º 1.111/2007 e ao Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público. 6. A estrutura das demonstrações contábeis tratadas pelas Instruções de Procedimentos Contábeis será utilizada para a coleta de dados de todos os entes da Federação por meio do Sistema de Informações Contábeis e Fiscais do Setor Público Brasileiro SICONFI. ALCANCE 7. As definições contidas na Resolução CFC n.º 1.128/2008 (NBC T 16.1) devem ser observadas por todas as entidades abrangidas no campo de aplicação da Contabilidade Aplicada ao Setor Público, conforme o item 2 daquela norma, transcrito a seguir: 2. Para efeito desta Norma, entende-se por: Campo de Aplicação: espaço de atuação do Profissional de Contabilidade que demanda estudo, interpretação, identificação, mensuração, avaliação, registro, controle e evidenciação de fenômenos contábeis, decorrentes de variações patrimoniais em: (a) entidades do setor público; e (b) ou de entidades que recebam, guardem, movimentem, gerenciem ou apliquem recursos públicos, na execução de suas atividades, no tocante aos aspectos contábeis da prestação de contas. 8. Assim, estão compreendidas no campo de atuação e, portanto, obrigadas a seguir as Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público, não só os Poderes e órgãos da Administração Direta, mas também as demais entidades da administração indireta e aquelas que de alguma forma movimentarem recursos oriundos do setor público. 9. No que se refere ao Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público, a Portaria STN/SOF n.º 2, de 13 de julho de 2012, e a Portaria STN n.º 437, de 12 de julho de 2012, que aprovam a 5ª edição do manual, estabelecem que, sem prejuízo da legislação vigente, a contabilidade no âmbito da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, observará as orientações contidas no referido documento. IPC 09 5
6 10. Portanto, as instruções contidas nesta IPC poderão ser utilizadas por todos os que observam as regras vigentes sobre contabilidade aplicada ao setor público. ASPECTOS GERAIS DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DO SETOR PÚBLICO 11. A estrutura das demonstrações contábeis contidas nos anexos da Lei 4.320/1964 foi alterada pela Portaria STN 438/2012, em consonância com os novos padrões da Contabilidade Aplicada ao Setor Público. 12. As regras gerais de preenchimento dos demonstrativos estão presentes no MCASP. 13. A elaboração das demonstrações contábeis das IPCs tem por base contas contábeis previstas no Anexo da IPC00, que contém o PCASP Estendido. INSTRUÇÃO PARA PREENCHIMENTO DA DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA Conceito 14. Conforme o Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público 5ª Edição a Demonstração dos Fluxos de Caixa tem como objetivo de contribuir para a transparência da gestão pública, pois permite um melhor gerenciamento e controle financeiro dos órgãos e entidades do setor público. As informações dos fluxos de caixa são úteis para proporcionar aos usuários da informação contábil instrumento para avaliar a capacidade de a entidade gerar caixa e equivalentes de caixa, bem como suas necessidades de liquidez. 15. Assim, a Demonstração dos Fluxos de Caixa permite aos usuários projetar cenários de fluxos futuros de caixa e elaborar análise sobre eventuais mudanças em torno da capacidade de manutenção do regular financiamento dos serviços públicos. 16. A Demonstração dos Fluxos de Caixa deve ser elaborada pelo método direto e evidenciar as movimentações havidas no caixa e seus equivalentes, nos seguintes fluxos: Das operações: compreende os ingressos, inclusive decorrentes de receitas originárias e derivadas, e os desembolsos relacionados com a ação pública e os demais fluxos que não se qualificam como de investimento ou financiamento; Dos investimentos: inclui os recursos relacionados à aquisição e à alienação de ativo não circulante, bem como recebimentos em dinheiro por liquidação de adiantamentos ou amortização de empréstimos concedidos e outras operações da mesma natureza. Dos financiamentos: inclui os recursos relacionados à captação e à amortização de empréstimos e financiamentos. 6 Metodologia para Elaboração da Demonstração dos Fluxos de Caixa
7 17. A Demonstração de Fluxos de Caixa pode ser apresentada pelos Métodos DIRETO ou INDIRETO, sendo recomendado o Método Direto ao setor público conforme determina o Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público, por trazer uma maior gama de informações aos usuários. IPC 09 7
8 ESTRUTURA DA DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA DCASP <ENTE DA FEDERAÇÃO> DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA EXERCÍCIO: PERÍODO (MÊS): DATA EMISSÃO: PÁGINA: FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DAS OPERAÇÕES INGRESSOS (I)= (II+III+IV) RECEITAS DERIVADAS (II) Receita Tributária Receita de Contribuições Outras Receitas Derivadas RECEITAS ORIGINÁRIAS (III) Receita Patrimonial Receita Agropecuária Receita Industrial Receita de Serviços Outras Receitas Originárias Remuneração das Disponibilidades Exercício Atual Exercício Anterior TRANSFERÊNCIAS (IV) Intergovernamentais 8 Metodologia para Elaboração da Demonstração dos Fluxos de Caixa
9 a União a Estados e Distrito Federal a Municípios FUNDEB Intragovernamentais Outras Transferências DESEMBOLSOS (V) = (VI+VII+VIII) PESSOAL E OUTRAS DESPESAS CORRENTES POR FUNÇÃO (VI) Legislativa Judiciária Essencial à Justiça Administração Defesa Nacional Segurança Pública Relações Exteriores Assistência Social Previdência Social Saúde Trabalho Educação Cultura Direitos da Cidadania Urbanismo Habitação Saneamento IPC 09 9
10 Gestão Ambiental Ciência e Tecnologia Agricultura Organização Agrária Indústria Comércio e Serviços Comunicações Energia Transporte Desporto e Lazer Encargos Especiais JUROS E ENCARGOS DA DÍVIDA (VII) Juros e Correção Monetária da Dívida Interna Juros e Correção Monetária da Dívida Externa Outros Encargos da Dívida TRANSFERÊNCIAS (VIII) Intergovernamentais a União a Estados e Distrito Federal a Municípios Intragovernamentais Outras Transferências FLUXO DE CAIXA LÍQUIDO DAS ATIVIDADES DAS OPERAÇÕES (IX)= (I-V) FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO 10 Metodologia para Elaboração da Demonstração dos Fluxos de Caixa
11 INGRESSOS (X) ALIENAÇÃO DE BENS AMORTIZAÇÃO DE EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS CONCEDIDOS TRANSFERENCIA DE CAPITAL INTEGRALIZAÇÃO DO CAPITAL SOCIAL DE EMPRESAS ESTATAIS DEPENDENTES DESEMBOLSOS (XI) AQUISIÇÃO DE ATIVO NÃO CIRCULANTE CONCESSÃO DE EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS OUTROS DESEMBOLSOS DE INVESTIMENTOS FLUXO DE CAIXA LÍQUIDO DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO (XII)=(X-XI) FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO INGRESSOS (XIII) OPERAÇÕES DE CRÉDITO DESEMBOLSOS (XIV) AMORTIZAÇÃO/REFINANCIAMENTO DA DÍVIDA FLUXO DE CAIXA LÍQUIDO DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO (XV)=(XIII-XIV) APURAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA DO PERÍODO GERAÇÃO LÍQUIDA DE CAIXA E EQUIVALENTE DE CAIXA (XVI)=(IX+XII+XV) CAIXA E EQUIVALENTE DE CAIXA INICIAL (XVII) CAIXA E EQUIVALENTE DE CAIXA FINAL (XVIII) = (XVI + XVII) IPC 09 11
12 REGRAS DE PREENCHIMENTO DA DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA DCASP Para maiores detalhes sobre o preenchimento da Demonstração dos Fluxos de Caixa, consultar o Anexo desta IPC, no sítio do Tesouro Nacional. 1) Quadro dos Fluxos de Caixa das Atividades de Operações - Ingressos Campo Descrição Metodologia Este campo demonstra a soma das entradas 1 - Este campo totaliza os valores dos campos Receitas INGRESSOS de Recursos nas entidades decorrente das Derivadas, Receitas Originárias e Transferências. operações. 1 - Este campo totaliza os valores dos campos das Receitas Compreende o somatório das receitas Derivadas. Receitas Derivadas obtidas pelo poder público por meio da soberania estatal. Receitas Derivadas - Receita Tributária Receitas Derivadas - Receita de Contribuições Este campo apresenta os valores arrecadados decorrentes da tributação. Este campo apresenta os valores arrecadados decorrentes das contribuições. 1.1 Conta contábil: (filtro): Contempla todos os Grupos de Receitas: Conta contábil: Metodologia para Elaboração da Demonstração dos Fluxos de Caixa
13 Receitas Derivadas - Outras Receitas Derivadas Este campo apresenta os valores arrecadados decorrentes das demais receitas derivadas (filtro): Contempla todos os Grupos de Receitas: Conta contábil: (filtro): Contempla os Grupos de Receitas Receitas Originárias Compreende o somatório das receitas arrecadadas por meio da exploração de atividades econômicas pela Administração Pública Compreende o somatório de receita patrimonial arrecadada em decorrência do Receitas Originárias - Receita resultado financeiro da fruição do patrimônio, Patrimonial seja decorrente de bens imobiliários ou mobiliários, seja de participação societária 1- Este campo totaliza os valores dos campos das Receitas Originárias. 1.1 Conta contábil: (filtro): Contempla os Grupos de Receitas: Registra o valor total da arrecadação da Receitas Originárias - Receita receita de produção vegetal, animal e Agropecuária derivados e IPC 09 13
14 Receita Originárias - Receita Industrial outros. Receitas decorrentes das seguintes atividades ou explorações agropecuárias: a)agricultura (cultivo do solo), inclusive hortaliças e flores; b)pecuária (criação, recriação ou engorda de gado e de animais de pequeno porte); c)atividades de beneficiamento ou transformação de produtos agropecuários em instalações existentes nos próprios estabelecimentos (excetuam-se as usinas de açúcar, fábricas de polpa, de madeira, serrarias e unidades industriais com produção licenciada, que são classificadas como industriais). Registra o valor total da arrecadação da receita da indústria de extração mineral, de transformação, de construção e outros, provenientes das atividades industriais definidas como tais pela Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE. 1.1 Conta contábil: (filtro) Contempla os Grupos de Receitas: Conta contábil: (filtro) Contempla os Grupos de Receitas: Receita Originárias - Receita de Serviços Registra o valor total da arrecadação da receita originária da prestação de serviços, tais como: atividades comerciais, financeiras, de 1.1 Conta contábil: transporte, de comunicação, de saúde, de armazenagem, serviços científicos e 14 Metodologia para Elaboração da Demonstração dos Fluxos de Caixa
15 tecnológicos, de metrologia, agropecuários e etc. 1.2 (filtro) Contempla todos os Grupos de Receitas: Receitas Originárias - Outras Receitas Originárias Registra o valor total da arrecadação de outras receitas correntes tais como multas, juros, restituições, indenizações, receita da dívida ativa, aplicações financeiras e outras. Rubrica: a partir Conta contábil: (filtro): Contempla os Grupos de Receitas : Anexo VI Tabela Classificação Por Natureza de Outras Receitas Derivadas Receitas Originárias - Remuneração das Disponibilidades Transferências Transferências - Intergovernamental Este campo apresenta os valores arrecadados com o somatório das Remunerações das Disponibilidades. Corresponde ao somatório das transferências intergovernamentais, intragovernamentais e das demais transferências. Registra o somatório das receitas recebidas por meio de transferências ocorridas entre diferentes esferas de governo 1.1 Conta contábil: (filtro) Contempla os Grupos de Receitas: Este campo totaliza os valores das Transferências. IPC 09 15
16 1.1 Conta contábil: Abaixo estão relacionadas as mascaras iniciais das rubricas a serem consideradas. a) da União: 1.2 (filtro) Contempla os Grupos de Receitas: b) dos Estados e Distrito Federal: 1.3 (filtro) Contempla os Grupos de Receitas : c) do Município: 1.3 (filtro) Contempla os Grupos de Receitas: Transferências - Intragovernamentais Compreende os ingressos decorrentes das transferências financeiras relativas à execução orçamentária. 2 - No relatório deve ser demonstrada a separação acima da União, dos Estados e do Município. 1.1 Conta contábil: Metodologia para Elaboração da Demonstração dos Fluxos de Caixa
17 Transferências- Outras Transferências Este campo apresenta os valores arrecadados: Transferências Multigovernamentais Transferências de Instituições Privadas Transferências do Exterior Transferências de Pessoas Transferência para Combate a Fome 1.1 Conta contábil: (filtro) Contempla os Grupos de Receitas: ) Quadro dos Fluxos de Caixa das Atividades de Operações - Desembolsos DESEMBOLSOS Campo Descrição Metodologia Este campo demonstra a soma das Saídas de Recursos das entidades decorrentes do fluxo das operações 1. Este campo totaliza os valores dos campos: Desembolso com Pessoal e Outras Despesas Correntes por Função, Juros e Encargos da Dívida e Transferências. 1 - As rubricas dos desembolsos consideradas neste campo Pessoal e Outras Despesas Correntes por Função Este campo demonstra a soma das Saídas de Recursos dos elementos especificados. 1.1 Conta contábil: (filtro) Contempla todos os Grupos de Despesas: IPC 09 17
18 Juros e Encargos da Dívida Juros e Encargos da Dívida - Juros e Correção monetária da Dívida Interna Este campo demonstra a soma das Saídas de Recursos dos elementos especificados. Este campo considera as despesas executadas de Juros e Correção da Dívida Interna. 2 - Os valores demonstrados nas linhas abaixo deste campo serão divididos pelo campo (DESPESA POR FUNÇÃO) Pessoal e Outras Despesas Correntes por Função Vide Anexo VII Tabela de Classificação de Identificação - Classificação Funcional 1 - Este campo totaliza os valores de Juros e Correção monetária da Dívida Interna, Juros e Correção monetária da Dívida Externa, Outros Encargos da Dívida. 1 - As rubricas dos desembolsos consideradas neste campo 1.1 Conta contábil: (filtro): Função: 28 - Encargos Especiais Subfunção: Serviço da Dívida Interna Vide Anexo VII tabela classificação de identificação - classificação funcional Contempla todos os Grupos de Despesas: Juros e Encargos da Dívida - Este campo considera as despesas executadas 1 - As rubricas dos desembolsos consideradas neste campo 18 Metodologia para Elaboração da Demonstração dos Fluxos de Caixa
19 Juros e Correção Monetária da Dívida Externa de Juros e Correção da Dívida Externa. 1.1 Conta contábil: (filtro): Função: 28 - Encargos Especiais Subfunção: Serviço da Dívida Externa Vide Anexo VII tabela classificação de identificação - classificação funcional Contempla todos os Grupos de Despesas: Juros e Encargos da Dívida - Outros Encargos da Dívida Este campo demonstra a soma das Saídas de Recursos dos elementos especificados. 1 - As rubricas dos desembolsos consideradas neste campo 1.1 Conta contábil: (filtro): Contempla todos os Grupos de Despesas: Transferências Transferências - Este campo demonstra a soma das Saídas 1 - Este campo totaliza os valores dos campos das de Recursos dos elementos especificados. Transferências. Este campo demonstra a soma das Saídas de IPC 09 19
20 Intergovernamentais Recursos dos elementos especificados. 1.1 Conta contábil: Abaixo estão relacionadas às mascaras iniciais das rubricas a serem consideradas. a) da União: 1.2 (filtro) Contempla todos os Grupos de Despesas: b) dos Estados e Distrito Federal: Contempla todos os Grupos de Despesas: c) do Município: FUNDEB Este campo demonstra a soma das Saídas de Recursos dos elementos especificados Contempla todos os Grupos de Despesas: As rubricas dos desembolsos consideradas neste campo com os códigos: 1.1 Conta contábil: Metodologia para Elaboração da Demonstração dos Fluxos de Caixa
21 Transferências - Intragovernamentais Este campo demonstra a soma das Saídas de Recursos dos elementos especificados. Este campo demonstra a soma das Saídas de Recursos dos elementos especificados. 1 - As rubricas dos desembolsos consideradas neste campo com os códigos: 1.1Conta contábil: Transferências Outras Transferências Transferências ao Exterior; Transferência a Instituições Privadas com Fins lucrativos; Transferência a Instituições Privadas sem Fins lucrativos; Transferência a Instituições Multigovernamentais; 1.1 Conta contábil: (filtro) Contempla todos os Grupos de Despesas: Transferência a Instituições a Consórcios. 3) Quadro dos Fluxos de Caixa das Atividades de Operações Resultado Campo Descrição Metodologia FLUXO DE CAIXA LIQUIDO DAS ATIVIDADES DAS OPERAÇÕES Corresponde ao valor decorrente da diferença entre os ingressos e dispêndios decorrentes das operações. 1 - É apresentado a soma dos valores dos campos Ingressos e Desembolsos decorrentes dos fluxos das operações. IPC 09 21
22 4) Quadro dos Fluxos de Caixa das Atividades de Investimentos Ingressos INGRESSOS Campo Descrição Metodologia Este campo demonstra a soma das entradas 1 - Demonstra a soma dos campos Alienação de Bens e de Recursos nas entidades decorrentes do Amortização de Empréstimos e Financiamentos Concedidos fluxo dos investimentos. e Integralização do Capital Social. Alienação de Bens Registra o valor total da receita decorrente da alienação de bens móveis e imóveis. 1.1 Conta contábil: (filtro) Contempla todos os Grupos de Receita: Amortização de Empréstimos Financiamentos Concedidos Registra o valor total da receita relativa à amortização de empréstimos concedidos em títulos e contratos. iniciam com os Rubrica: 1.1 Conta contábil: (filtro) Contempla todos os Grupos de Receita: Metodologia para Elaboração da Demonstração dos Fluxos de Caixa
23 Integralização do Capital Social de Empresas Estatais Dependentes Este campo apresenta os valores arrecadados. iniciam com os Rubrica: 1.1 Conta contábil: (filtro) Contempla todos os Grupos de Receita: ) Quadro dos Fluxos de Caixa das Atividades de Investimentos Desembolsos DESEMBOLSOS Campo Descrição Metodologia Este campo demonstra a soma das Saídas de Recursos das entidades em decorrência do fluxo de investimentos 1 - Demonstra a soma dos campos Aquisição de Ativos Não Circulante e Concessão de Empréstimos e Financiamentos. 1 - As rubricas dos desembolsos consideradas neste campo 1.1 Conta contábil: Aquisição de Ativo Não Circulante Este campo demonstra a soma das Saídas de Recursos dos elementos do Ativo Não Circulante. 1.2 (filtro) Contempla todos os Grupos de Despesas: IPC 09 23
24 1 - As rubricas dos desembolsos consideradas neste campo Concessão de Empréstimos e Financiamentos Este campo demonstra a soma das Saídas de Recursos dos elementos Concessão de Empréstimos e Financiamentos. 1.1 Conta contábil: (filtro) Contempla todos os Grupos de Despesas: As rubricas dos desembolsos consideradas neste campo Outros Desembolsos de Investimentos Este campo demonstra a soma das Saídas de Recursos dos elementos Outros Desembolsos de Investimentos. 1.1 Conta contábil: (filtro) Contempla todos os Grupos de Despesas: Metodologia para Elaboração da Demonstração dos Fluxos de Caixa
25 6) Quadro dos Fluxos de Caixa das Atividades de Investimentos Resultado Campo Descrição Metodologia FLUXO DE CAIXA LIQUIDO DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS Corresponde ao valor decorrente da diferença entre os ingressos e dispêndios decorrentes dos fluxos de investimentos. 1 - É apresentado a soma dos valores dos campos Ingressos e Desembolsos decorrentes dos fluxos de investimentos 7) Quadro dos Fluxos de Caixa das Atividades de Financiamentos Ingressos INGRESSOS Campo Descrição Metodologia Este campo demonstra a soma das entradas de Recursos nas entidades decorrentes dos 1 - Demonstra a soma dos campos Operações de Crédito. fluxos de financiamentos. 1 - As rubricas de ingressos consideradas neste campo iniciam com os códigos: OPERAÇÕES DE CRÉDITO Este campo apresenta os valores arrecadados com Operação de crédito. 1.1 Conta contábil: (filtro): IPC 09 25
26 8) Quadro dos Fluxos de Caixa das Atividades de Financiamentos Desembolsos DESEMBOLSOS Campo Descrição Metodologia Este campo demonstra a soma das Saídas de Recursos das entidades decorrente dos fluxos de financiamento. 1 - Demonstra a soma dos campos Amortização / Refinanciamento da Dívida. 1 - As rubricas de desembolsos consideradas neste campo 1.1 Conta contábil: Amortização / Refinanciamento da Dívida Este campo demonstra a soma das Saídas de Recursos dos elementos Amortização/Refinanciamento da Dívida 1 - Abaixo estão relacionadas as mascaras iniciais dos elementos a serem consideradas: 1.2(filtro): Função: 28 Subfunção: 843: Vide Anexo VII Tabela Classificação de Identificação - Classificação Funcional Vide Anexo III Tabela Classificação Por Natureza de Despesas Função: 28 Subfunção: 844: Vide Anexo III Tabela Classificação Por Natureza de Despesas Vide Anexo VII Tabela Classificação de Identificação - Classificação Funcional 26 Metodologia para Elaboração da Demonstração dos Fluxos de Caixa
27 9) Quadro dos Fluxos de Caixa das Atividades de Financiamentos Resultado Campo Descrição Metodologia FLUXO DE CAIXA LIQUIDO DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO Corresponde ao valor decorrente da diferença entre os ingressos e dispêndios decorrentes dos fluxos de financiamento 1 - É apresentado a soma dos valores dos campos Ingressos e Desembolsos decorrentes dos fluxos de financiamento. 10)Apuração do Fluxo de Caixa do Período Campo Descrição Metodologia GERAÇÃO LÍQUIDA DE CAIXA E EQUIVALENTE DE CAIXA Este campo apresenta o valor da Geração Liquida de Caixa. 1 - Este campo é demonstrado a soma dos valores dos seguintes campos: Fluxo de Caixa Liquido das Atividades das Operações, Fluxo de Caixa Liquido das Atividades de Investimento, Fluxo de Caixa Liquido das Atividades de Financiamento. (confronto entre os resultados de cada um dos outros fluxos) CAIXA E EQUIVALENTE DE CAIXA INICIAL Este campo apresenta o saldo inicial das contas Caixa do período de emissão do relatório. 1- Este campo considera o saldo inicial do período das contas. CAIXA E EQUIVALENTE DE CAIXA FINAL Este campo apresenta o valor liquido de caixa final apurado no período de emissão. 1- Este campo considera o saldo final do período das contas. Deve bater com a conta CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA do balanço patrimonial. IPC 09 27
INSTRUÇÕES DE PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS IPC 08 Metodologia para Elaboração da Demonstração dos Fluxos de Caixa (Versão publicada em: 23/12/2014)
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 15 de Novembro de 1889 MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL INSTRUÇÕES DE PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS IPC 08 Metodologia para Elaboração da Demonstração dos Fluxos
Leia maisINSTRUÇÕES DE PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS IPC 04 Metodologia para Elaboração do Balanço Patrimonial (Versão publicada em: 23/12/2014)
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 15 de Novembro de 1889 MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL INSTRUÇÕES DE PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS IPC 04 Metodologia para Elaboração do Balanço Patrimonial
Leia maisINSTRUÇÕES DE PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS IPC 05 Metodologia para Elaboração da Demonstração das Variações Patrimoniais (Versão publicada em: 23/12/2014)
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 15 de Novembro de 1889 MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL INSTRUÇÕES DE PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS IPC 05 Metodologia para Elaboração da Demonstração das Variações
Leia maisINSTRUÇÕES DE PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS IPC 01 Transferência de Saldos Contábeis e Controle de Restos a Pagar
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 15 de Novembro de 1889 MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL INSTRUÇÕES DE PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS IPC 01 Transferência de Saldos Contábeis e Controle de Restos
Leia maisAnexo 12 - Balanço Orçamentário
Anexo 12 - Balanço Orçamentário BALANÇO ORÇAMENTÁRIO EXERCÍCIO: PERÍODO (MÊS) : DATA DE EMISSÃO: PÁGINA: PREVISÃO PREVISÃO RECEITAS SALDO RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS INICIAL ATUALIZADA REALIZADAS (a) (b) c
Leia maisSECRETARIA DO TESOURO NACIONAL PORTARIA Nº 634, DE 19 DE NOVEMBRO DE 2013.
SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL PORTARIA Nº 634, DE 19 DE NOVEMBRO DE 2013. Dispõe sobre regras gerais acerca das diretrizes, normas e procedimentos contábeis aplicáveis aos entes da Federação, com vistas
Leia maisReceita Orçamentária: conceitos, codificação e classificação 1
Receita Orçamentária: conceitos, codificação e classificação 1 Para melhor identificação dos ingressos de recursos aos cofres públicos, as receitas são codificadas e desmembradas nos seguintes níveis:
Leia maisMANUAL DE CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO
MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL MANUAL DE CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO PARTE GERAL Aplicado à União, Estados, Distrito Federal e Municípios Válido para o exercício de 2013
Leia maisContabilidade Pública. Aula 6. Apresentação. Demonstração do Balanço Patrimonial. Demonstração dos Fluxos de Caixa. Necessidade e Função
Contabilidade Pública Aula 6 Apresentação Prof. Me. Adilson Lombardo Demonstração do Balanço Patrimonial Necessidade e Função Demonstração dos Fluxos de Caixa Demonstração do Resultado Econômico Contextualização
Leia maisReceita Orçamentária: Conceitos, codificação e classificação 1
Receita Orçamentária: Conceitos, codificação e classificação 1 1. CODIFICAÇÃO ORÇAMENTÁRIA DA RECEITA Para melhor identificação da entrada dos recursos aos cofres públicos, as receitas são codificadas
Leia maisDEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS APLICADAS AO SETOR PÚBLICO - DCASP
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS APLICADAS AO SETOR PÚBLICO - DCASP Novas Demonstrações Contábeis do Setor Público DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DO SETOR PÚBLICO Englobam todos os fatos contábeis e atos que interessam
Leia maisNOVAS DIRETRIZES PARA A CONTABILIDADE MUNICIPAL ISAAC DE OLIVEIRA SEABRA TCE-PE
NOVAS DIRETRIZES PARA A CONTABILIDADE MUNICIPAL ISAAC DE OLIVEIRA SEABRA TCE-PE CENÁRIO ANTERIOR Gestão Dívida Financeira Pública ORÇAMENTO PUBLICO Contabilidade Receita e Despesa Demonstrativos Contábeis:
Leia maisperspectiva da Nova Contabilidade Aplicada ao Setor Público Demonstrações Contábeis sob a perspectiva da Nova Contabilidade Aplicada ao Setor Público
Demonstrações Contábeis sob a perspectiva da Nova Contabilidade Aplicada ao Setor Público Demonstrações Contábeis sob a perspectiva da Nova Contabilidade Aplicada ao Setor Público QUEM ATUALIZOU AS DEMONSTRAÇÕES?
Leia maisO CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,
RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.133/08 Aprova a NBC T 16.6 Demonstrações Contábeis. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, CONSIDERANDO a internacionalização das
Leia mais41210.29.13 - Contribuição Previdenciária para Amortização do Déficit Atuarial. Origem dos dados/descrição LINHA DA DCA
ANEXO II VARIAÇÕES PATRIMONIAIS AUMENTATIVAS QDCC_Sistn A planilha abaixo ilustra a aplicação da metodologia simplificada descrita no item 10 da Nota Técnica nº 4/2015/CCONF/SUCON/STN/MFDF ao Plano de
Leia maisReceita Orçamentária: Conceitos, codificação e classificação 1
Para mais informações, acesse o Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público, Parte I Procedimentos Contábeis Orçamentários, 5ª edição. https://www.tesouro.fazenda.gov.br/images/arquivos/artigos/parte_i_-_pco.pdf
Leia maisRESOLUÇÃO CFC N.º 1.133/08. Aprova a NBC T 16.6 Demonstrações Contábeis.
RESOLUÇÃO CFC N.º 1.133/08 Aprova a NBC T 16.6 Demonstrações Contábeis. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, CONSIDERANDO a internacionalização das
Leia maisCoordenação Geral de Normas de Contabilidade Aplicadas à Federação
1º GTCON 2011 Abril Classificação Orçamentária da Receita decorrente da Exploração Econômica de Folha de Pagamento Coordenação Geral de Normas de Contabilidade Aplicadas à Federação STN/CCONF Última Atualização:
Leia maisA implantação de Procedimentos Contábeis Patrimoniais na Federação
A implantação de Procedimentos Contábeis Patrimoniais na Federação Henrique Ferreira Souza Carneiro Coordenação-Geral de Normas de Contabilidade Aplicadas à Federação (CCONF/STN) Secretaria do Tesouro
Leia maisPlano de Contas Aplicado ao Setor Público
Plano de Contas Aplicado ao Setor Público Fonte: Apresentação da Coordenação Geral de Contabilidade STN/CCONT do Tesouro Nacional Última Atualização: 14/09/2009 1 Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor
Leia maisPatrimônio Público Tratativas Contábeis. Palestrante: Nilton Cordoni Junior cordoniconsultoria@yahoo.com.br ncordoni@institutoion.com.
Patrimônio Público Tratativas Contábeis cordoniconsultoria@yahoo.com.br ncordoni@institutoion.com.br Legislação Padronização Internacional da Contabilidade no Controle do Patrimônio: IFAC Federação Internacional
Leia maisContabilidade Pública. Aula 4. Apresentação. Plano de Contas. Sistema de Contas e Demonstrativos Contábeis de Gestão. Sistemas Contábeis
Contabilidade Pública Aula 4 Apresentação Prof. Me. Adilson Lombardo Plano de Contas Sistema de Contas e Demonstrativos Contábeis de Gestão Consiste em um rol ordenado de forma sistematizada de contas
Leia maisCURSO DE ATUALIZAÇÃO PARA A NOVA CONTABILIDADE PÚBLICA
CURSO DE ATUALIZAÇÃO PARA A NOVA CONTABILIDADE PÚBLICA Demonstrações Contábeis José Rafael Corrêa Quanto mais eu sei, mais eu descubro que nada eu sei Sócrates 1 Conceitos CONTABILIDADE INFORMAÇÃO Informação
Leia maisTransição para Nova Contabilidade. Evandro Buiati. Superintendência de Gestão Técnica SGT
Transição para Nova Contabilidade Evandro Buiati. Superintendência de Gestão Técnica SGT Agenda Transição para Nova Contabilidade 1 - Como está a transição para Nova Contabilidade? 2 - Quais os benefícios
Leia maisContabilidade Pública. Aula 3. Apresentação. Definição de Receita Pública. Receita Pública. Classificação da Receita Pública
Contabilidade Pública Aula 3 Apresentação Prof. Me. Adilson Lombardo Definição de Receita Pública Um conjunto de ingressos financeiros com fonte e fatos geradores próprios e permanentes, oriundos da ação
Leia maisPlano de implantação dos Procedimentos Contábeis Patrimoniais
Subsecretaria de Contabilidade Pública Coordenação-Geral de Normas de Contabilidade Aplicadas à Federação Plano de implantação dos Procedimentos Contábeis Patrimoniais Agenda Processo de Convergência
Leia maisA Nova Contabilidade do Setor Público. Conselho Federal de Contabilidade
A Nova Contabilidade do Setor Público Conselho Federal de Contabilidade 1 Conteúdo: Antecedentes Novo foco da contabilidade Convergência às IPSAS Principais entidades normativas O conjunto das NBC T SP
Leia maisNORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE TÉCNICAS APLICADAS AO SETOR PÚBLICO NBCT SP
NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE TÉCNICAS APLICADAS AO SETOR PÚBLICO NBCT SP O Papel e a Missão do CFC: (1) No processo de adoção, no Brasil, do paradigma científico para a Contabilidade Aplicada ao
Leia maisO PREFEITO DE GOIÂNIA, no uso de suas atribuições legais, nos
PREFEITURA DE GOIÂNIA 1 GABINETE DO PREFEITO DECRETO Nº 1937, DE 14 DE AGOSTO DE 2012. Dispõe sobre a divulgação do cronograma de Procedimentos Contábeis Orçamentários (PCO), Procedimentos Contábeis Patrimoniais
Leia maisEIXO 3 ADMINISTRÇÃO PÚBLICA. D 3.4 Planejamento e Gestão Orçamentária e Financeira (24h) Professor: James Giacomoni. Aula 5
EIXO 3 ADMINISTRÇÃO PÚBLICA D 3.4 Planejamento e Gestão Orçamentária e Financeira (24h) Professor: James Giacomoni Aula 5 17 a 19, 21 a 25, 28 e 29 de novembro de 2011 Classificações orçamentárias Despesa
Leia maisO PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DAS NOVAS NORMAS CONTÁBEIS DA ÁREA PÚBLICA. Carla de Tunes Nunes
O PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DAS NOVAS NORMAS CONTÁBEIS DA ÁREA PÚBLICA Carla de Tunes Nunes A Ciência Contábil Reconhecimento Mensuração Evidenciação Histórico e Antecedentes Portaria MF 184/08 NBC T SP
Leia maisMINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 15 de Novembro de 1889 MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL INSTRUÇÕES DE PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS IPC 04 Metodologia para Elaboração do Balanço Patrimonial
Leia maisSemana Contábil e Fiscal de Estados e Municípios - Secofem
Subsecretaria de Contabilidade Coordenação-Geral de Normas de Contabilidade Aplicada à Federação Semana Contábil e Fiscal de Estados e Municípios - Secofem Módulo 10 - Resultado Primário e Resultado Nominal
Leia maisNovas Normas de Contabilidade Pública
Subsecretaria de Contabilidade Pública SUCON Coordenação-Geral de Normas de Contabilidade Aplicadas à Federação CCONF 6º ENOS- Encontro Nacional dos Observatórios Sociais Novas Normas de Contabilidade
Leia maisClassificação por Categoria Econômica
Classificação por Categoria Econômica 1. Classificação A classificação por categoria econômica é importante para o conhecimento do impacto das ações de governo na conjuntura econômica do país. Ela possibilita
Leia maisADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA CLASSIFICAÇÃO DAS DESPESAS Atualizado em 14/10/2015 CLASSIFICAÇÕES DA DESPESA ESFERA ORÇAMENTÁRIA A classificação por esfera orçamentária tem por finalidade identificar
Leia maiso Povo do.município de Fruta de Leite, por seus representantes
Projeto de Lei N.o Çl1- /2015 "Estima a Receita e Fixa a Despesa do Município de Fruta de Leite para o Exercício Financeiro de 2016 e dá outras Providências". o Povo do.município de Fruta de Leite, por
Leia mais[Anexo I-AB] Balanço Patrimonial - Ativo e Passivo. 1.1.1.1.2.00.00 - Caixa e Equivalentes de Caixa em Moeda Nacional - Intra OFSS
[Anexo I-AB] Balanço Patrimonial - Ativo e Passivo Qname siconfi-dca-anexo1abhi : BalancoPatrimonialAbstract siconfi-dca-anexo1abhi : AtivoAbstract siconfi-dca-anexo1abhi : AtivoLineItems siconfi-cor :
Leia maisExecução Orçamentária e Financeira
Execução Orçamentária e Financeira Introdutório aos cursos dos Sistemas de Contabilidade e Gastos Públicos Setembro / 2008 Administração Pública Classifica-se, conforme a CF/88 em: Administração Direta
Leia maisTabela de Fatos - DCA 2014
Tabela de Fatos - DCA 2014 Element siconfi-cor:p1.0.0.0.0.00.00 siconfi-cor:p1.1.0.0.0.00.00 siconfi-cor:p1.1.1.0.0.00.00 siconfi-cor:p1.1.1.1.0.00.00 siconfi-cor:p1.1.1.1.1.00.00 siconfi-cor:p1.1.1.1.2.00.00
Leia maisAs mensagens de erro são representadas por um código seguido da descrição do erro encontrado. Abaixo segue a estrutura do código de erro:
Anexo I - Regras de Validação - RREO O presente anexo possui o objetivo de apresentar a estrutura das mensagens de erros emitidas quando o sistema encontra alguma inconsistência na validação das fórmulas
Leia maisNota Técnica nº 4/2015/CCONF/SUCON/STN/MF-DF. Assunto : Contabilidade Governamental-Tesouro Nacional -Envio de informações - DVP - Siconfi - PCASP
Ministério da Fazenda Secretaria do Tesouro Nacional Subsecretaria de Contabilidade Pública Coordenação-Geral de Normas de Contabilidade Aplicadas à Federação Nota Técnica nº 4/2015/CCONF/SUCON/STN/MF-DF
Leia maisINSTRUÇÕES DE PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS IPC 00 Plano de Transição para Implantação da Nova Contabilidade
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 15 de Novembro de 1889 MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL INSTRUÇÕES DE PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS IPC 00 Plano de Transição para Implantação da Nova Contabilidade
Leia maisImplantação do Plano de Contas Aplicado ao Setor Público PCASP. A experiência do Estado do Rio Grande do Sul.
Implantação do Plano de Contas Aplicado ao Setor Público PCASP. A experiência do Estado do Rio Grande do Sul. Público Alvo: Servidores de Prefeituras do Estado do Rio Grande do Sul que atuam na área contábil.
Leia maisPermitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte.
Subsistemas Orçamentário Patrimonial Custos Compensação registra, processa e evidencia os atos e os fatos relacionados ao planejamento e à execução orçamentária; registra, processa e evidencia os fatos
Leia maisPrefeitura Da Cidade do Rio de Janeiro Controladoria Geral do Município Subcontroladoria de Integração de Controles Contadoria Geral
1 RELATÓRIO DE DESEMPENHO DA PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO FRENTE À LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL NO EXERCÍCIO DE 2012 Este relatório tem por objetivo abordar, de forma resumida, alguns aspectos
Leia maisCONTABILIDADE SOCIETÁRIA AVANÇADA Revisão Geral BR-GAAP. PROF. Ms. EDUARDO RAMOS. Mestre em Ciências Contábeis FAF/UERJ SUMÁRIO
CONTABILIDADE SOCIETÁRIA AVANÇADA Revisão Geral BR-GAAP PROF. Ms. EDUARDO RAMOS Mestre em Ciências Contábeis FAF/UERJ SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 2. PRINCÍPIOS CONTÁBEIS E ESTRUTURA CONCEITUAL 3. O CICLO CONTÁBIL
Leia maisINSTRUÇÕES DE PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS IPC 08 Metodologia para Elaboração da Demonstração dos Fluxos de Caixa (Versão publicada em: 23/12/2014)
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 15 de Novembro de 1889 MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL INSTRUÇÕES DE PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS IPC 08 Metodologia para Elaboração da Demonstração dos Fluxos
Leia maisContabilidade Pública. Aula 1. Apresentação. Aula 1. Conceitos e definições. Bases legais. Contabilidade Pública.
Contabilidade Pública Aula 1 Apresentação Prof. Adilson Lombardo Aula 1 Conceitos e definições Bases legais Contabilidade Pública Orçamento Público Normas Brasileiras de Contabilidade Técnicas 16 Normas
Leia maisCRESS/MA - 2ª Região Conselho Regional de Serviço Social/MA CNPJ: 06.042.030/0001-47
Conselho Regional de Serviço Social/MA CNPJ: 06.042.030/0001-47 Balanço Patrimonial ATIVO PASSIVO ATIVO CIRCULANTE CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA CRÉDITOS A CURTO PRAZO PASSIVO CIRCULANTE OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS,
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE MORRINHOS Estado de Goiás LEI N. 1.233, DE 28 DE DEZEMBRO DE 1.993. O PREFEITO MUNICIPAL DE MORRINHOS,
LEI N. 1.233, DE 28 DE DEZEMBRO DE 1.993. Institui o Fundo Municipal de Saúde e da outras providencias.. O PREFEITO MUNICIPAL DE MORRINHOS, Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu, Prefeito Municipal,
Leia maisA NOVA CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO : O Processo de Convergência aos Padrões Internacionais
A NOVA CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO : O Processo de Convergência aos Padrões Internacionais Conselho Federal de Grupo de Estudo da Área Pública do CFC Coordenador Adjunto: Joaquim Liberalquino
Leia maisRotina CONOR/SUNOT/CGE n.º 028/2014 Rio de Janeiro, 24 de março de 2014.
Rotina CONOR/SUNOT/CGE n.º 028/2014 Rio de Janeiro, 24 de março de 2014. Trata a presente rotina dos procedimentos contábeis para registro dos Ajustes de Avaliação Patrimonial, objeto da Resolução CFC
Leia maisDECRETO N 026 de 28 de março de 2012. O Prefeito de Capão do Leão, Estado do Rio Grande do Sul no uso de suas atribuições: DECRETA
DECRETO N 026 de 28 de março de 2012 Institui o cronograma de execução das atividades a serem implementadas para o atendimento integral dos dispositivos constantes no Manual de Contabilidade Aplicada ao
Leia mais4. Padrão Mínimo de Qualidade dos Sistemas Integrados de Administração Financeira e Controle
4. Padrão Mínimo de Qualidade dos Sistemas Integrados de Administração Financeira e Controle Luís Eduardo Vieira Superintendência de Gestão Técnica SGT Financeira e Controle. Introdução A transparência
Leia maisDemonstrações Contábeis Aplicadas ao Setor Público
Demonstrações Contábeis Aplicadas ao Setor Público Coordenação Geral de Normas de Contabilidade Aplicadas à Federação STN/CCONF Última Atualização: 28/02/2012 Novas Demonstrações Contábeis do Setor Público
Leia maisPORTARIA Nº 1.725-SF
PORTARIA Nº 1.725-SF Estabelece o cronograma de ações para a implementação de Procedimentos Contábeis Patrimoniais e Específicos a serem adotados até final do exercício financeiro de 2014 e dá outras providências.
Leia maisAs mensagens de erro são representadas por um código seguido da descrição do erro encontrado. Abaixo segue a estrutura do código de erro:
Anexo I - Regras de Validação DCA 2014 O presente anexo possui o objetivo de apresentar a estrutura das mensagens de erros emitidas quando o sistema encontra alguma inconsistência na validação das fórmulas
Leia maisAS NOVAS DIRETRIZES PARA A CONTABILIDADE MUNICIPAL
AS NOVAS DIRETRIZES PARA A CONTABILIDADE MUNICIPAL Portaria STN 184/08 Desenvolve Ações do Processo Convergência; Portaria STN 406/11 Prazo Legal 2012; Portaria STN 828/11 (Procedimentos Contábeis de Bens
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DO PAULISTA SECRETARIA DE FINANÇAS
PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS ESPECÍFICOS - PARTE III DO MCASP Registro de Procedimentos Contábeis Específicos - FUNDEB Transferências de Recursos e Despe- Contabilização do FUNDEB sas do FUNDEB contabilizados
Leia maisNota Técnica nº 5/2013/CCONF/SUCON/STN/MF-DF
Ministério da Fazenda Secretaria do Tesouro Nacional Subsecretaria de Contabilidade Pública Coordenação-Geral de Normas de Contabilidade Aplicadas à Federação Nota Técnica nº 5/2013/CCONF/SUCON/STN/MF-
Leia maisDECRETO 011 / 2012. ATENDER aos dispositivos da Portaria nº 828, de 14 de dezembro de 2011, da Secretaria do Tesouro Nacional, e;
DECRETO 011 / 2012 Institui o cronograma de execução das atividades a serem implementadas para o atendimento integral dos dispositivos constantes no Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público MCASP.
Leia maisAssunto: Contabilidade Governamental -Tesouro Nacional - Orientações acerca da Portaria STN nº 702, de 10 de dezembro de 2014.
Ministério da Fazenda Secretaria do Tesouro Nacional Subsecretaria de Contabilidade Pública Coordenação-Geral de Normas de Contabilidade Aplicadas à Federação Nota Técnica nº 11/2014/CCONF/SUCON/STN/MF-DF
Leia maisPPP Aspectos Contábeis. Coordenação Geral de Normas de Contabilidade Aplicadas à Federação STN/CCONF
PPP Aspectos Contábeis Coordenação Geral de Normas de Contabilidade Aplicadas à Federação STN/CCONF I. Características das PPP no Brasil Parceria Público Privada Características no Brasil Compartilhamento
Leia maisAnexo 12 - Balanço Orçamentário
Anexo 12 - Balanço Orçamentário BALANÇO ORÇAMENTÁRIO EXERCÍCIO: PERÍODO: MÊS DATA DE EMISSÃO: PÁGINA: PREVISÃO PREVISÃO RECEITAS SALDO RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS INICIAL ATUALIZADA REALIZADAS (a) (b) c = (a-b)
Leia maisAdequação do Sistema de Contabilidade Pública: novo plano de contas, competência e custos Subsecretaria de Contabilidade Pública STN/MF
Adequação do Sistema de Contabilidade Pública: novo plano de contas, competência e custos Subsecretaria de Contabilidade Pública STN/MF MUDANÇAS NA ESTRUTURA CONCEITUAL Demonstrações Contábeis Plano de
Leia maisTotal 420.044.577,42 Total 420.044.577,42
Anexo 01 Demonstrativo da Receita e Despesa Segundo as Categorias Econômicas RECEITA DESPESA RECEITAS CORRENTES DESPESAS CORRENTES RECEITA PATRIMONIAL 1.324.567,17 JUROS E ENCARGOS DA DÍVIDA 0,00 RECEITA
Leia maisINSTRUÇÕES DE PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 15 de Novembro de 1889 MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL INSTRUÇÕES DE PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS IPC 05 Metodologia para Elaboração do Balanço Orçamentário
Leia maisTÍTULOS PREVISÃO EXECUÇÃO DIFERENÇA TÍTULOS FIXAÇÃO EXECUÇÃO DIFERENÇA CRÉD. ORÇAM. SUPLEMENTARES DESPESAS CORRENTES . PESSOAL E ENC.
1 ANEXO III - PT/MPS Nº 95, DE 06 DE MARÇO DE 2007 DOU DE 07.03.07 MODELOS E INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS SÃO AS EXTRAÍDAS DOS LIVROS, REGISTROS E
Leia maisESTADO DE GOIÁS MARCONI FERREIRA PERILLO JUNIOR GOVERNADOR DO ESTADO ANA CARLA ABRÃO COSTA SECRETÁRIA DE ESTADO DA FAZENDA
ESTADO DE GOIÁS MARCONI FERREIRA PERILLO JUNIOR GOVERNADOR DO ESTADO ANA CARLA ABRÃO COSTA SECRETÁRIA DE ESTADO DA FAZENDA ESTADO DE GOIAS SECRETARIA DA FAZENDA SUPERINTENDENTE DE CONTABILIDADE GERAL SUSEL
Leia maisCAU - PR Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Estado do Paraná CNPJ: 14.804.099/0001-99
Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Estado do Paraná CNPJ: 14.804.099/0001-99 Balanço Patrimonial ATIVO PASSIVO ATIVO CIRCULANTE Especificação CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA CRÉDITOS A CURTO PRAZO Atual
Leia maisLEI Nº 358/2011. Súmula: Institui o Fundo Municipal de Saúde e dá outras providências. Capitulo I. Objetivos
LEI Nº 358/2011 Faço saber a todos os habitantes que a Câmara Municipal de Cafeara, Estado do Paraná aprovou e eu sanciono a presente Lei, que revoga a Lei nº. 084/92 de 17/09/1992. Súmula: Institui o
Leia maisLEI N. 084/91. O PREFEITO MUNICIPAL DE ALTO TAQUARI, Estado de Mato Grosso, no uso de suas atribuições legais, etc.
LEI N. 084/91 Institui o Fundo Municipal de Saúde e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE ALTO TAQUARI, Estado de Mato Grosso, no uso de suas atribuições legais, etc. Faço saber que a Câmara
Leia mais6 Balanço Patrimonial - Passivo - Classificações das Contas, 25 Exercícios, 26
Prefácio 1 Exercício Social, 1 Exercícios, 2 2 Disposições Gerais, 3 2.1 Demonstrações financeiras exigidas, 3 2.2 Demonstrações financeiras comparativas, 4 2.3 Contas semelhantes e contas de pequenos,
Leia maisNOVO MODELO DE CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO. A experiência do Estado do Rio de Janeiro na implementação do PCASP.
NOVO MODELO DE CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO A experiência do Estado do Rio de Janeiro na implementação do PCASP. A CONTADORIA GERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Entendendo a estrutura administrativa
Leia maisSalus Infraestrutura Portuária S.A. (anteriormente denominada RB Commercial Properties 42 Ltda.)
Salus Infraestrutura Portuária S.A. (anteriormente denominada RB Commercial Properties 42 Ltda.) Demonstrações Financeiras Referentes ao Exercício Findo em 31 de Dezembro de 2013 e Relatório dos Auditores
Leia maisA Contabilidade Municipal e as Providências no Último Ano de Mandato. Márcio Henrique Barbosa Maciel de Sousa
A Contabilidade Municipal e as Providências no Último Ano de Mandato Márcio Henrique Barbosa Maciel de Sousa Introdução O Processo de transição e a memória administrativa Lei Complementar Estadual nº 260/2014
Leia mais02.10 PROVISÕES, PASSIVOS CONTINGENTES E ATIVOS CONTINGENTES 02.10.01 INTRODUÇÃO
02.10 PROVISÕES, PASSIVOS CONTINGENTES E ATIVOS CONTINGENTES 02.10.01 INTRODUÇÃO A normatização dos procedimentos contábeis relativos a provisões, passivos contingentes e ativos contingentes foi elaborada
Leia maisInformações sobre as novas Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público Mudanças e Desafios para a contabilidade pública
Informações sobre as novas Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público Mudanças e Desafios para a contabilidade pública Marcus Vinicius P. de Oliveira Contador, Administrador, Especialista
Leia maisPCASP e os Consórcios Públicos
Subsecretaria de Contabilidade Pública SUCON Coordenação-Geral de Normas de Contabilidade Aplicadas à Federação CCONF V FÓRUM MINEIRO DE CONTABILIDADE PÚBLICA MUNICIPAL Junho/2015 Conteúdo PCASP: introdução,
Leia maisSubação Produto Responsável Prazo Final Situação Atual Finanças/tesouraria/contabilidade 31/12/2014 Não iniciada
Resolução TC nº 02/2014 ANEXO V CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO DAS NOVAS REGRAS APLICADAS AO SETOR PÚBLICO (PODER EXECUTIVO) PROCEDIMENTOS CONTABEIS ESPECIFICOS - PARTE III DO MCASP Registro de Procedimentos
Leia maisTípicos da Administraçã. ção Pública. Agosto 2009
Lançamentos amentos Contábeis Típicos da Administraçã ção Pública Agosto 2009 01. Previsão da Receita Orçamentária Lançamentos amentos TípicosT 02. Fixação da Despesa Orçamentária Lançamentos amentos TípicosT
Leia maisTaxonomia da Contabilidade Pública
COORDENAÇÃO-GERAL DE NORMAS DE CONTABILIDADE APLICADAS À FEDERAÇÃO CCONF NÚCLEO DE CONSOLIDAÇÃO E TRANSPARÊNCIA DAS CONTAS PÚBLICAS - NUCOP Taxonomia da Contabilidade Pública REUNIÃO DO GRUPO TÉCNICOS
Leia maisDEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA E DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PL. Professor: Flávio GEORGE Rocha
DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA E DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PL Professor: Flávio GEORGE Rocha Novembro/2015 Graduação em Ciências Contábeis (2000) Especialista em Auditoria e Perícia Contábil Professor
Leia maisAnálise Contábil do Relatório de
Análise Contábil do Relatório de Controle Interno Gerência de Contabilidade Centralizada Diretoria de Contabilidade Geral Flávio van GEORGE Rocha Sir. Flávio van GEORGE Rocha Composição do Relatório: 1.
Leia maisDFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/2013 - BANCO BRADESCO SA Versão : 2. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2
Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 5 Balanço Patrimonial Passivo 9 Demonstração do Resultado 12 Demonstração do Resultado
Leia maisNota Técnica nº 11/2014/CCONF/SUCON/STN/MF-DF (Alterada pela Nota Técnica nº 1/2015/CCONF/SUCON/STN/MF-DF)
Ministério da Fazenda Secretaria do Tesouro Nacional Subsecretaria de Contabilidade Pública Coordenação-Geral de Normas de Contabilidade Aplicadas à Federação Nota Técnica nº 11/2014/CCONF/SUCON/STN/MF-DF
Leia maisPrefeitura Municipal de São José da Lapa
Estado de Minas Gerais Demostração das Variações Patrimoniais - Anexo 15 - Lei 4.320/64 ENTIDADE: 000 - CONSOLIDADO lilian@sonner.com.br 30-03-2015 13:44:25 400000000 VARIAÇÃO PATRIMONIAL AUMENTATIVA 300000000
Leia maisCAU - MT Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Estado do Mato Grosso CNPJ: 14.820.959/0001-88
CAU - MT Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Estado do Mato Grosso CNPJ: 14.820.959/0001-88 Balanço Financeiro Período: 01/01/2012 a 31/12/2012 INGRESSOS DISPÊNDIOS ESPECIFICAÇÃO Exercício Anterior
Leia maisCâmara Municipal de Uberaba Sua Confiança. Nosso Trabalho. LEI N.º 9.623
Sua Confiança. Nosso Trabalho. LEI N.º 9.623 Estima a receita e fixa a despesa do Município de Uberaba para o exercício de 2005, e contém outras disposições. O Povo do Município de Uberaba, Estado de Minas
Leia maisRECEITA. Despesas Correntes, sob forma: Tributária Patrimonial Industrial Recursos financeiros Outras. Tributo: Definição: Receita derivada,
RECEITA Definição : receita recebida de pessoa de direito público Definição: Receita recebida de pessoas de direito público ou privado, ou privado, para atender despesas classificáveis em para atender
Leia maisABIMEX IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO S.A. 1ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2012
ABIMEX IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO S.A. 1ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2012 Rio de Janeiro, 30 de Abril, 2013. Prezados Senhores Debenturistas, Na qualidade
Leia maisMunicípio de Carmo do Paranaíba CNPJ: 18.602.029/0001-09
DECRETO MUNICIPAL N.º 3.427, DE 27 DE JUNHO DE 2012 Define o cronograma de ações para implantação da Contabilidade Aplicada ao Setor Público no Município de Carmo do Paranaíba O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE
Leia maisMUNICÍPIO DE CALDAS NOVAS ESTADO DE GOIAS
MUNICÍPIO DE CALDAS NOVAS ESTADO DE GOIAS Balanço Financeiro - Anexo 13 (Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público MCASP) Portaria STN nº 437/2012 5a edição BALANÇO GERAL DO EXERCICIO DE 2014 PERÍODO(MÊS)
Leia maisPORTARIA N o 42, DE 14 DE ABRIL DE 1999 (ATUALIZADA) (*) (Publicada no D.O.U. de 15.04.99)
PORTARIA N o 42, DE 14 DE ABRIL DE 1999 (ATUALIZADA) (*) (Publicada no D.O.U. de 15.04.99) Atualiza a discriminação da despesa por funções de que tratam o inciso I do 1 o do art. 2 o e 2 o do art. 8 o,
Leia maisLEI Nº 213/1994 DATA: 27 DE JUNHO DE 1.994. SÚMULA: INSTITUI O FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE E DA OUTRAS PROVIDENCIAS. CAPITULO I DOS OBJETIVOS
LEI Nº 213/1994 DATA: 27 DE JUNHO DE 1.994. SÚMULA: INSTITUI O FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE E DA OUTRAS PROVIDENCIAS. O Sr. Ademir Macorin da Silva, Prefeito Municipal de Tapurah, Estado de Mato Grosso, no
Leia maisBALANÇO FINANCEIRO ANO 2013
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTANA DO LIVRAMENTO SECRETARIA DA FAZENDA BALANÇO FINANCEIRO ANO 2013 Receita Despesa ORÇAMENTÁRIA (1) ORÇAMENTÁRIA (5) Receitas Orçamentárias Despesas
Leia maisNota Técnica n. 001/2015/GECOG Vitória, 13 de janeiro de 2015. Registro de Passivos sem Suporte Orçamentário.
Técnica n. 001/2015/GECOG Vitória, 13 de janeiro de 2015. Assunto: Registro de Passivos sem Suporte Orçamentário. 1 Trata-se de orientação acerca do reconhecimento contábil de obrigações sem suporte orçamentário
Leia maisATIVO Explicativa 2012 2011 PASSIVO Explicativa 2012 2011
ASSOCIAÇÃO DIREITOS HUMANOS EM REDE QUADRO I - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO (Em reais) Nota Nota ATIVO Explicativa PASSIVO Explicativa CIRCULANTE CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa 4 3.363.799
Leia maisGoverno do Estado do Piauí Secretaria da Fazenda Unidade de Gestão Financeira e Contábil do Estado Gerência de Controle Contábil
R I S C O S F I S C A I S (Artigo 4º, 3º da Lei Complementar nº 101/2000) A Lei Complementar n.º 101 de 2002 Lei de Responsabilidade Fiscal, estabelece que a Lei de Diretrizes Orçamentárias conterá o Anexo
Leia mais