AVES FILO CHORDATA. Zoologia dos Vertebrados. Zoologia Geral. Prof.ª Daniele Ruela Mendes

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1 AVES FILO CHORDATA Zoologia dos Vertebrados Prof.ª Daniele Ruela Mendes Zoologia Geral Prof.ª Daniele Ruela Mendes

2 Archaeopteryx Ave mais primitiva Aves atuais (Neornithes) Todas descendem do ancestral comum mais recente Compartilha com os dinossauros terópodes muitos caracteres especializados do esqueleto Considerado como tendo evoluído dentro da linhagem dos terópodes

3 Relações filogenéticas das aves e dinossauros

4 Cladograma de Archosauria

5 Archaeopteryx Evidências sugerem que Archaeopteryx era capaz de voar Asas suficientemente grandes para contribuir na aceleração quando corria As proporções do seu esqueleto eram semelhantes às de algumas aves atuais que voam Número de rêmiges primárias e secundárias era idêntico ao das aves atuais Fóssil de Archaeopteryx lithographics: detalhes das penas preservadas em argila de fina granulometria

6 Composição química das penas 90% β-queratina Queratina forma as escamas dos lepidossauros 1% consiste de lipídeos 8% é agua Pigmentos Amazona aestiva

7 Estrutura das penas de contornos Proporcionam a forma corpórea das aves Fixas à pele pelo cálamo Raque: estende-se do cálamo e possui ramificações laterais - barbas Bárbulas: ramificações das barbas Terminações das bárbulas distais têm a forma de ganchos fixação das barbas adjacentes entre si

8 Estrutura das penas de contorno Barbas e bárbulas próximas à base da raque são flexíveis Bárbulas não possuem ganchos Textura macia Solta e fofa denominada de penugem ou plumácea Isto confere à plumagem de uma ave as propriedades de isolante térmico

9 Estrutura das penas de contorno Mais distantes da base, as barbas formam uma superfície firme vexilo Possui uma textura penácea Parte da pena que fica exposta na superfície externa da plumagem Protege a penugem que fica embaixo Repele a água Reflete ou absorve a radiação solar

10 Penas de contorno modificadas para o vôo Rêmiges: penas das asas Rectrizes: penas da cauda Funções das penas: Voar Isolamento térmico necessário à endotermia Cores e formas funcionam na camuflagem e na exibição

11 Anatomia das aves Ossos ocos e cheios de ar - ossos pneumáticos Em geral, a pneumatização dos ossos é mais desenvolvida nas aves grandes que nas pequenas As aves mergulhadoras (pinguins) têm pouca pneumatização Ossos dos patos mergulhadores são menos pneumáticos do que daqueles não mergulhadores

12 Anatomia das aves O esqueleto de uma ave é muito semelhante ao de um dromeossauro Dinossauros proto-aves Predadores terrestres, bípedes Asas emplumadas Armadilhas para capturar presas contra o solo Facilitando a apreensão pelas garras e dentes Dromeossauro

13 Redução ou fusão dos ossos 1 - Artelhos 2 - Tarsometatarso 3 Tibiotarso 4 - Fíbula 5 - Fêmur 6 - Púbis 7 - Ísquio 8 - Íleo 10 Vértebras caudais 11 - Vértebras torácicas 12 - Vértebras cervicais 14 - Costelas 15 Esterno com quilha 16 - Coracóide 17 - Fúrcula 18 - Escápula 19 - Úmero 20 - Rádio 21 - Ulna 22 - Ossos carpais 23 - lº dígito 24 Metacarpo 25 2º dígito 26-3º dígito

14 Esqueleto de corvo mostrando as porções das penas de vôo,

15 Modificações dos pés das aves Anisodáctilo: dedo I (hálux) é voltado caudalmente e os outros três dedos voltam-se cranialmente Zigodáctilos: os dedos I e IV voltam-se caudalmente, e o II e III cranialmente Heterodáctilo: os dedos I e II voltados caudalmente e os dedos III e IV voltados cranialmente Sindáctilo: uma membrana une os dedos II e III na sua base Pamprodáctilo: tanto o dedo I quanto o dedo IV podem ser revertidos, orientando-se cranialmente

16 Pés de aves com várias especializações para a locomoção terrestre (a) Dois artelhos - Avestruz (b) Três artelhos - Ema (c) Quatro artelhos pés anisodáctilos - Pardal, galinha, codorna (d) Quatro artelhos pés zigodáctilos Papagaio, arara, tucano

17 Pés de aves Espécies de aves aquáticas podem apresentar uma membrana que une as falanges (membrana interdigital), permitindo uma propulsão mais eficiente no ambiente aquático (a) Pato, mostrando as membranas parciais (b) Biguá, mostrando um pé toltipalmado

18 Sistema muscular Músculos locomotores Suprir as demandas do vôo Músculo peitoral abaixa as asas durante o vôo Músculo supracoracoídeo eleva a asa posicionado sob os músculos peitorais

19 Alimentação A maioria das aves alimentam-se de insetos - Insetívoros Vantagem do vôo - aves podem caçar insetos durante o transporte aéreo

20 Alimentação 1/5 de todas as aves alimentam-se de néctar - Nectarívoros Sugam o néctar das flores

21 Alimentação Hábitos generalistas comem aquilo que for sazonalmente abundante Onívoros

22 Alimentação Alimentam-se de carne de animais mortos. Realizam a limpeza do ambiente Detritívoros ou Necrófagos

23 Alimentação Alimentam-se de peixes Piscívoros

24 Especializações de bicos de aves Insetívoros: grande número de vibrissas em volta do bico, que podem atuar como uma rede, auxiliando na captura de insetos

25 Sistemas sensoriais das aves Visão: é o sentido mais adaptado para fornecer informações com relação à sua posição e à presença de obstáculos no seu caminho Os lobos ópticos são grandes região importante para o processamento das informações visuais e auditivas A olfação é relativamente pouco importante para a maioria das aves e os lobos olfatórios são pequenos

26 Posição dos olhos das aves Aves vegetarianas, que devem evitar predadores, têm os olhos localizados lateralmente para garantir visão ampla do mundo

27 Posição dos olhos das aves Aves predadoras têm os olhos direcionados para a frente Permitem maior visão binocular para melhor percepção de profundidade

28 Aparelho digestório Ausência de dentes Esôfago Papo Armazena, temporariamente, o alimento Transportar alimento para os ninhos Adulto regurgita o material do papo e alimenta os filhotes Leite de papo: produzido por células ricas em lipídios e proteínas

29 Aparelho digestório Estômago Consiste de duas câmaras distintas Estômago glandular cranial - Proventrículo Contém glândulas que secretam ácido e enzimas digestivas Estômago muscular caudal - Moela Processamento mecânico do alimento Espessas paredes musculares da moela esmagam o conteúdo alimentar e pequenas pedras ajudam a moer o alimento

30 Intestino Intestino delgado é o principal local de digestão química Enzimas do pâncreas e do intestino degradam o alimento em pequenas moléculas, que podem ser absorvidas Na porção final do sistema digestivo localiza-se a cloaca Estoca, temporariamente, os produtos residuais, enquanto a água é reabsorvida A precipitação do ácido úrico, na forma de uratos, retira a água da urina e esta água é devolvida à corrente sanguínea

31 Sistema respiratório das aves 9 nove pares de sacos aéreos interconectados Localizam no tórax e no abdômen

32 Sistema respiratório Os sacos aéreos conectam-se aos pulmões O ar inspirado flui, para o interior dos sacos aéreos posteriores reservatório de ar fresco Na expiração, este ar oxigenado passa pelos pulmões, sendo coletado nos sacos aéreos anteriores Dos sacos aéreos anteriores o ar flui diretamente para o exterior 2 ciclos respiratórios através do sistema respiratório, permite um fluxo contínuo através da câmara respiratória de trocas, os parabrônquios

33 Sistema excretor Rins compostos de néfrons (filtração e formação da urina) A urina passa pelos ureteres até a cloaca Não há bexiga urinária Principal resíduo nitrogenado é o ácido úrico Na cloaca o ácido úrico é combinado com o material fecal e eliminado juntamente com as fezes, na forma de uma pasta de cor esbranquiçada, altamente concentrada A água é reabsorvida Animais cujo principal produto de excreção é o ácido úrico são denominados uricotélicos

34 Migração Movimento sazonal de uma população ou espécie, periodicamente, entre uma área de alimentação e uma área de reprodução A maioria das aves migra para o sul no inverno e para o norte no verão Apresentam grande acúmulo de gordura, que serve de reserva para os longos voos entre as duas áreas

35 Migração Agrupam-se em bandos em busca de alimento Otimizar a busca de alimento e conseguir uma proteção adicional contra os predadores Já que a chance de ser predado diminui consideravelmente, e um nº maior de indivíduos pode detectar o predador com antecedência Inúmeros experimentos sugerem que a maioria das aves navega orientada pela visão

36 Sistemas de Acasalamento Monogamia Os indivíduos acasalam-se com somente um companheiro a cada estação reprodutiva O casal pode permanecer junto parte de uma estação reprodutiva, uma estação inteira, ou por toda a vida Poligamia Os indivíduos copulam com dois ou mais parceiros a cada período reprodutivo

37 Nidificação e cuidado com os filhotes Para produzir uma ninhada, todas as aves botam ovos que devem ser incubados por um ou ambos os pais

38 Nidificação e cuidado com os filhotes O tempo de incubação de aves vária de espécie para espécie Avestruz 42 dias Calopsita 20 dias Falcão 29 dias Galinha 21 dias Pato 28 dias Pinguim 63 dias

39 Nidificação e cuidado com os filhotes A maioria das obrigações da incubação recai sobre as fêmeas A maioria das aves constrói alguma forma de ninho, no qual cria seus filhotes Beija-flores Andorinha Pica-pau

40 Nidificação e cuidado com os filhotes Parasitas de ninhos Não constroem ninhos, mas simplesmente põem seus ovos naqueles de aves menores que eles próprios Pássaros oportunistas Chupim Cuco europeu

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42 As aves recém-eclodidas são de dois tipos: Altriciais: nascem sem penas e desamparados, permanecendo no ninho por uma semana ou mais. Os pais devem carregar alimento para seus filhotes quase constantemente. Ex: andorinhas, pica-paus, beija-flores, corujas, papagaios Precociais: nascem de olhos abertos e com plumagem e instintivamente abandonam o ninho logo após o nascimento e podem capturar seu próprio alimento Ex: codorna, galinha, patos, ganso-de-face-branca

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44 Determinação do sexo das aves É genética Fêmea é heterogamética e o macho homogamético Cromossomos sexuais das fêmeas: WZ Cromossomos sexuais dos machos: ZZ

45 Cromossomo sexual W Determinação do sexo das aves Estimula a gônada primordial a secretar estrógeno O estrogênio estimula a gônada esquerda a desenvolver-se como um ovário Sistema de dutos mullerianos (dutos de Müller) do lado esquerdo se desenvolvem em um oviduto

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