QUEM SÃO OS PESQUISADORES DO TEMA INTERNACIONALIZAÇÃO? UMA BUSCA A PARTIR DO PORTAL INOVAÇÃO
|
|
- Wilson Viveiros Sintra
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ISSN QUEM SÃO OS PESQUISADORES DO TEMA INTERNACIONALIZAÇÃO? UMA BUSCA A PARTIR DO PORTAL INOVAÇÃO Robson Ramos Oliveira (IUPERJ; AGE; FABES; UVA) Juliana Maciel de Alfaia (FABES) Ualdo José da Silva (FABES) Viviane Miranda Silva do Nascimento (UERJ; AGE) Resumo: Muitos são os recortes dos estudos acerca das teorias do processo de internacionalização de empresas, que se baseiam em duas abordagens distintas: a abordagem comportamental e a econômica. O tema já inspirou pesquisadores em diferentes áreas do conhecimento, os com titulação em Administração representam 16,87% desse montante. Nesse contexto, o objetivo do presente estudo é levantar o perfil dos pesquisadores sobre a temática Internacionalização a partir do Portal Inovação. Basicamente, se quer conhecer os autores, o gênero, as instituições em que o pesquisador estiver vinculado, e a frequência em que apalavra internacionalização foi citada no perfil do pesquisador. Os resultados da pesquisa apontam que o perfil é formado por 656 pesquisadores, de111 instituições nacionais e internacionais, maioria do gênero masculino(58,84%; n=386), com titulação de doutorado (60,98%; n=400). Os pesquisadores mais profícuos são: Moacir de Miranda Oliveira Júnior, Angela Maria Cavalcanti da Rocha, Manuel Anibal Silva Portugal Vasconcelos Ferreira, Josir Simeone Gomes e Felipe Mendes Borini. Palavras-chaves: Finanças Internacionais.
2 1. INTRODUÇÃO Muitas empresas após iniciarem suas atividades e sobreviverem aos primeiros anos de vida procuram se consolidar dentro de seu mercado, buscam melhorias no seu processo produtivo, ganham reconhecimento regional e nacional e, por fim, podem extrapolar fronteiras nacionais por meio da internacionalização. A Internacionalização se dá quando uma empresa passa a comercializar seus produtos ou serviços além da fronteira de seu país. Esse processo geralmente é iniciado pela decisão de exportação, seguido das etapas de presença comercial local, produção local e desenvolvimento local (URBASCH, 2004). O processo de internacionalização de empresas brasileiras é tardio quando comparado com o de países desenvolvidos, pois foram os primeiros a internacionalizarem as suas empresas (first movers ou primeiros entrantes), e com outros países emergentes (late movers ou entrantes tardios). No contexto brasileiro, algumas empresas, nas décadas de 1960 e 1970 possuíam, de forma singular e tímida, subsidiária no exterior. As pioneiras brasileiras foram Petrobrás e Vale do Rio Doce (ROCHA, SILVA e CARNEIRO, 2007). Várias são as motivações para uma empresa se inserir no mercado internacional: operar com moeda forte, melhorar a sua participação de mercado (market share), entre outras. De outro modo, questões relacionadas ao processo de internacionalização de firmas tem sido alvo de estudo por parte de pesquisadores de diferentes áreas do conhecimento, sobretudo as áreas da Administração, das Ciências Contábeis, da Economia, do Direito, da Engenharia de Produção. Oliveira e Gomes (2010) realizaram estudo bibliométrico sobre Globalização e Internacionalização de empresas em papers publicados no Seminário em Administração da FEA- USP no período Ademais, Gomes, Oliveira e Vieira (2011) estudaram a inserção da mesma temática em artigos produzidos no programa de mestrado em Ciências Contábeis da Universidade do Estado do Rio de Janeiro UERJ. Uma busca nos portais do Scielo, do Banco de Teses da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Capes e do Google Acadêmico recuperaram, respectivamente, 61, 1163 e 1050 comunicações científicas. No mesmo contexto, uma busca no Portal Inovação, mantido pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, revelou a existência de pesquisadores (especialistas) do tema Internacionalização nas diversas áreas do conhecimento. Quanto aos pesquisadores com titulação na área da Administração foram recuperados 656, ou seja 16,87% do total, decorrendo, daí, a 2
3 questão de pesquisa: Quem são os principais pesquisadores sobre o tema na área da Administração? A que instituições pertencem? Possuem que titulação acadêmica? Estão vinculados a que instituições? Desse modo, assume-se como objetivo do presente estudo levantar o perfil dos pesquisadores sobre a temática Internacionalização a partir do Portal Inovação. Assim, visando alcançar o objetivo assumido, este artigo está organizado com a seguinte formatação: (1) Introdução; (2) Referencial Teórico sobre Internacionalização; (3) Metodologia; (4) Resultados do estudo com o levantamento do perfil dos pesquisadores; e (5) Considerações finais e sugestões para futuros estudos. 2 REFERENCIAL TEÓRICO Internacionalização é um processo crescente e continuado de envolvimento de uma empresa nas operações com outros países, fora da sua base de origem. (RUBIM, 2004) Welch e Luostarinen (1988) definem internacionalização como um processo decrescente de envolvimento com operações internacionais. Segundo Guilhoto (2001), o comércio internacional é uma atividade que existe para ir ao encontro das necessidades e desejos dos consumidores globais e dar às empresas a oportunidade de expandir a sua atuação em vários mercados. A literatura revela que, depois da Segunda Guerra Mundial, houve dois períodos que foram especialmente propícios para a internacionalização das empresas, é o que afirmam Fleury e Fleury (2007b). Segundo os autores, o primeiro período, na década de 1950 e 1960, foi liderado por empresas de países altamente industrializados, especialmente os Estados Unidos, e criaram a base para as abordagens dos negócios internacionais. A segunda onda de internacionalização teve origem num conjunto de diferentes fatores, estando, principalmente, relacionadas com a internacionalização das empresas japonesas, uma vez que elas foram bem sucedidas nos seus processos de internacionalização, não acompanharam a lógica estabelecida pelos padrões americanos vigentes. As empresas japonesas criaram novas vantagens competitivas, baseadas em fatores ainda não abordados, à época, pela literatura, que relatavam as experiências da GM, FORD, dente outras. Além das duas primeiras ondas da internacionalização, Fleury e Fleury (2007a; 2007b, 2008) apontam para uma terceira, que diz respeito à internacionalização das empresas a partir do 3
4 BRICs, os late-movers ou entrantes tardios na indústria internacional. Na visão dos autores, é provável que os late-movers, e particularmente o Brasil, estejam criando novas estratégias de internacionalização, a fim de se tornarem bem sucedido no contexto de internacionalizar os seus produtos e serviços. No tocante às teorias do processo de internacionalização de empresas, Rubin e Rocha (2004, p. 147) explicaram que as pesquisas sobre a internacionalização de empresas se baseiam em duas abordagens distintas: a abordagem comportamental ou organizacional e a econômica. Rosa e Rhodem (2007) comentaram que foi a partir da década de 70, que pesquisadores da Universidade Uppsala, na Suécia, desenvolveram uma nova linha de pensamento acerca do processo de internacionalização de firmas, dando ênfase aos aspectos comportamentais do fenômeno. Por consequência, os negócios internacionais deixaram de ser trabalhados puramente pelas teorias econômicas e passaram, também, a ser estudado pelas teorias do comportamento organizacional. As principais teorias sobre internacionalização proveniente do enfoque econômico, são: Poder de Mercado, Ciclo do produto, Internalização e Paradigma Eclético. Quanto ao Poder de Mercado, Hymer (1960, 1968) percebeu duas razões para que empresas controlem outras empresas em países estrangeiros. A primeira diz respeito à remoção da competição, por meio de conluios ou fusões de empresas; o segundo, relacionado a vantagens para as empresas, por exemplo: fácil acesso aos fatores de produção, controle de formas de produção mais eficientes, melhor sistema de distribuição dos produtos, posse de produto diferenciado. A Teoria do Ciclo do Produto, de Vernon (1966, 1979), relaciona comércio internacional a investimentos. Para Vernon, as inovações, em produtos, por exemplo, são estimuladas pela demanda do mercado doméstico e os produtos e tecnologias passam por três fases, que são: introdução, crescimento e maturação, durante os seus ciclos e vida. Com o passar do tempo, o próprio Vernon (1979), reconheceu a deficiência de sua teoria em vista do novo ambiente internacional. Nesse contexto, outros trabalhos também desconstruíram algumas questões abordadas por Vernon, por exemplo, Baranson (1978) explica que há uma tendência nas multinacionais em transferirem suas últimas tecnologias para as subsidiárias e afiliadas por meio de joint-ventures e licenciadas. Alguns autores, por exemplo: Araújo, Pereira e Gomes (2006), colocam a Teoria da Internalização e o Paradigma Eclético da produção internacional como as correntes principais do enfoque econômico. 4
5 A teoria da internalização, segundo Araújo, Pereira e Gomes (2006) estuda a internacionalização sob a ótica de que se deve ou não internalizar as atividades da empresa. Fina e Rugman (1996, p.200), afirmam que os teóricos da internalização sugerem que o investimento direto no exterior ocorre quando os benefícios da internalização superam os custos. Por fim, a última teoria da corrente econômica, emergiu dos estudos de Dunning (1988), trata-se do Paradigma Eclético da produção internacional. O Paradigma Eclético explica que a firma, quando opta por iniciar uma produção internacional, deve possuir alguma vantagem diferencial sobre seus competidores. São três os tipos de vantagens: 1ª vantagem específica do proprietário (ownership-specific advantage O); 2ª, variáveis específicas de localização (location-specific variables L); 3ª internalização (internalisation I), formando o acrônimo OLI Assim, os três elementos (propriedade, internalização e localização) seriam fundamentais em cada decisão de produção de uma empresa atuando nos mercados internacionais através da produção no exterior. Dunning (1988) considerou ainda a necessidade de integração das teorias econômica e comportamental da firma para melhor entendimento da firma multinacional, em especial deveria se identificar e avaliar padrões sistemáticos de tais comportamentos. Em relação às teorias de internacionalização provenientes do enfoque organizacional ou comportamental, Forte e Sette Jr. (2006) relacionaram os principais modelos e autores dessa corrente comportamental. São eles U-model (Uppsala model) e o I-model (Innovation-related internationalization model) U-model (Uppsala model) (JOHANSON; WIEDERSHEIM-PAUL, 1975; JOHANSON; VAHLNE, 1977; 1990; 1992; 2003), Imodel (Innovation-related internationalization model) (BILKEY; TESAR, 1977; CAVUSGIL, 1980; REID, 1981), culminando na Escola Nórdica de Negócios Internacionais. O modelo de Uppsala, ou modelo dinâmico de aprendizagem, foi desenvolvido na década de 1970 por Johanson e Wiedersheim-Paul (1975) ao estudarem as firmas suecas Sandvik, Atlas, Copco, Facit e Volvo. Os autores observaram que tais firmas, em mercados internacionais, apresentavam algumas características comuns. Essas características foram denominadas cadeia de estabelecimento e distância psíquica, o que, em linhas gerais, significa que quanto maior o grau de conhecimento da firma sobre o mercado, maior a tendência em investir recursos nesse mercado. 5
6 Nesse modelo, segundo os autores, o processo de internacionalização se dá em quatro estágios de desenvolvimento gradual: a) atividades de exportação irregulares; b) atividades de exportação por meio de representantes; c) atividades de exportação por meio de subsidiária de vendas estabelecidas no mercado externo; d) a empresa estabelece unidades de produção/manufatura no mercado externo. Posteriormente, Johanson e Vahlne (1977; 1990) aperfeiçoaram o modelo. No novo modelo, as empresas definem seu processo de internacionalização a partir de variáveis como conhecimento e comprometimento do mercado. Para os autores, conhecimento se refere ao mercado-alvo, enquanto o comprometimento refere-se ao montante de recursos investidos em determinado mercado internacional e ao grau de especificidade desses recursos, ou seja, a possibilidade de haver utilização desses recursos em outros mercados. Contudo, Forte e Sette Jr. (2006) explicam que: (...) mesmo sendo o modelo defendido pela Escola de Uppsala o mais típico entre as empresas, nunca se conseguiu confirmar que a teoria gradual explicasse todas as expansões de cada firma ou, ainda, a sequência de entrada em um determinado mercado, uma vez que as características específicas das empresas, das indústrias e dos fatores de localização também exercem forte influência sobre o processo. No modelo I-model, Escola Nórdica, o processo de internacionalização acontece numa seqüência determinada de estágios rumo aos mercados que apresentem distância psíquica cada vez maior. Cada estágio é considerado como uma inovação da firma (Andersen, 1993). Tais inovações propiciam vantagens competitivas, antecipando as necessidades dos mercados internos e externos. Inovação, para Andersen, significa melhorias na tecnologia, na maneira com que as coisas são feitas e nos métodos adotados, além das vantagens competitivas, obtidas mediante todo o processo de inovação, antecipando as necessidades do mercado externo. Melo (2005, p.45-54) explica que esse modelo propõe que as empresas vão se comprometendo gradualmente em mercados internacionais, à medida que vão reduzindo a distância psíquica, ou seja, à medida que reduzem o impacto de fatores perturbadores do fluxo de 6
7 informação entre empresa e mercado. A autora aponta que tais fatores são: língua, cultura, sistema político, nível educacional e nível de desenvolvimento industrial. E, ainda, a autora explica que a definição de distância psíquica se alterou significativamente desde seu primeiro uso, em artigo de Beckerman (1956) sobre distribuição no comércio internacional. Child et al. (2000), afirmou que a distância entre os países era definida apenas em termo de distância física ou algum conceito correlacionado, como custos de transporte Johanson e Vahlne (1977), ainda, exemplificando as distâncias psíquicas, relacionaram: idiomas diferentes, nível de educação, cultura, sistemas políticos e nível de desenvolvimento industrial. O estudo de Johanson e Vahlne chama atenção para o fato de que são tais distâncias que podem fazer com que as firmas decidam por realizar apenas operações domésticas ou optar pela internacionalização. Nesse contexto, a firma optaria por se internacionalizar primeiramente para os países com menor distância psíquica em relação à nação da matriz da empresa. Ademais, O Grady e Lane (1996) definem distância psíquica como o grau de incerteza da empresa sobre um mercado estrangeiro, derivado de diferenças culturais e outras barreiras de negócios que dificultam a aprendizagem sobre o mercado e as operações nesse novo país. Klein e Roth (1990) propuseram uma medição para a distância psíquica por meio de escala de 7 pontos, indo de muito similar até muito diferente, sendo dadas notas a 5 diferentes aspectos, quais sejam: 1. idioma do país; 2. práticas negociais aceitas; 3. ambiente econômico; 4. sistema legal; e 5. infra-estrutura de comunicação. Assim, a abordagem de Klein e Roth pode servir como um previsor do comportamento exportador, levando em conta um certo grau de percepção à medida que o que está sendo estudado é a opinião individual ou percepção das diferenças. Alguns autores realizaram estudos de casos acerca da influência da distância psíquica no processo de internacionalização de firmas. Rosa e Rhoden (2007, p.9) estudaram o caso da empresa Marcopolo e concluíram pela influência de tal distância, uma vez que a empresa ao realizar investimentos para se tornar multinacional, ela os fez em mercados próximos e nos quais já tinha experiência acumulada. Rocha (2004, p ) estudou quinze casos, dos quais onze eram empresas fabricantes e quatro eram prestadoras de serviço. A pesquisa de Rocha (2004, p ) identificou alguns elementos da distância psicológica: idioma, contexto, maneiras de ser, relacionamentos, suposta imagem do Brasil na mente do país anfitrião, maneiras de fazer negócio, expectativas dos consumidores, maturidade do mercado, sistema político, sistema econômico, sistema regulatório e distância geográfica. 7
8 Possivelmente, uma das maiores contribuições da teoria comportamental refere-se ao constructo da distância psíquica no processo de internacionalização de firmas, pois os elementos relacionados por Rocha e pelos outros autores podem impedir que produtos de um país possam penetrar em outros. 3. METODOLOGIA Este trabalho caracteriza-se como pesquisa empírico-analítica, com abordagem de pesquisa descritiva. Gil (2002) e Vergara (2003), explicaram que as pesquisas descritivas têm como objetivo descrever características de determinada população ou fenômeno. Nesta pesquisa foi feito um levantamento no Portal da Inovação, a partir da busca pela palavra-chave internacionalização, quando foram recuperadas informações (abril de 2013) mostrando a existência de pesquisadores (lá denominados especialistas) dessa temática, se constituindo como amostra do presente estudo 656 pesquisadores. Portanto, uma amostra intencional contemplada por pesquisadores com titulação na área da Administração. O resultado da busca no portal se baseia em informações cadastradas pelo usuário (do portal) e em informações geradas pela Plataforma Lattes, do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico CNPQ, com a qual o portal mantém cooperação institucional, ambos vinculados ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação. O instrumento utilizado para coleta e análise das informações foi um roteiro estruturado em banco de dados em planilha MS Excel, tendo como base os autores, gênero, área de formação, instituições em que o pesquisador pertence e frequência em que a palavra internacionalização foi citada no perfil do pesquisador. No portal, a frequência da palavra é formada pelas palavras-chaves acrescido dos termos utilizados que estão presentes nos títulos e detalhamento de itens de produção, nomes e descrição de projetos, títulos de trabalhos e formação acadêmica, títulos e objetivos de linhas de pesquisa, títulos de trabalhos orientados e títulos de trabalho em participação em bancas examinadoras de trabalhos de concussão de cursos de graduação, mestrado e doutorado. 4. RESULTADOS Dos resultados obtidos a partir da busca no Portal Inovação acerca de quem são os pesquisadores do tema Internacionalização, foram recuperadas (junho de 2013) informações que 8
9 revelam a existência de 656 pesquisadores, que já tiveram, pelo menos, um contato com pesquisas com esta abordagem. Em relação ao gênero, verificou-se predominância de pesquisadores do sexo masculino, com uma média geral de participação de 58,84%. Quanto à titulação, a maioria (60,98%) possui título de doutor, conforme mostra a Tabela 1. Tabela 1 Perfil dos Pesquisadores: Gênero e Titulação Gênero n= % Masculino ,84 Feminino ,16 Total ,00 Titulação n= % Doutorado ,98 Mestrado ,80 Graduação 6 0,91 Especialização 2 0,30 Total ,00 No tocante à vinculação institucional dos pesquisadores, a maior frequência se deu na Universidade de São Paulo USP com 144 pesquisadores, destes 88,89% (n=128) com título de doutor. Essa rede é constituída por professores e alunos de mestrado e, sobretudo, doutorado do programa de pós-graduação em Administração da USP, cujo programa mantém linha de pesquisa em Internacionalização de Empresas. A USP também foi apontada no estudo de Oliveira e Gomes (2010) como a instituição de ensino mais atuante, quando os autores analisaram 140 trabalhos do período de 2004 a 2010 publicados nos Seminários em Administração SEMEAd. Além da USP, mais 110 instituições de ensino IES, nacionais e internacionais, apareceram na relação, destacando-se também a UFRGS, a FGV-SP a UFMG, a UNISINOS e outras, conforme Figura 1. 9
10 Figura 1 IES com maiores números de pesquisadores sobre o tema Internacionalização Ainda, em relação aos pesquisadores, os mais profícuos são: Moacir de Miranda Oliveira Júnior, Angela Maria Cavalcanti da Rocha, Manuel Anibal Silva Portugal Vasconcelos Ferreira, Josir Simeone Gomes e Felipe Mendes Borini. Resume-se, na sequência, um resumo do currículo dos autores recuperados na Plataforma Lattes, do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico CNPQ, órgão vinculado ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação: Moacir de Miranda Oliveira Júnior possui Livre Docência (2009) e Doutorado em Administração pela Universidade de São Paulo (2000). Orienta pesquisas em nível de mestrado e doutorado, especialmente em linhas de pesquisa que abordam aspectos do processo de internacionalização de empresas. O autor tem três livros publicados como autor ou organizador e artigos publicados em revistas nacionais e internacionais, dentre as quais se destacam: European Management Journal, Thunderbird International Business Review, Brazilian Administration Review, International Journal of Management, Revista de Administração (FEA-USP), Economia Global e Gestão - ISCTE (Portugal), RAE (Impresso). Angela Maria Cavalcanti da Rocha é mestra em Administração pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1976) e doutorado em Dirección de Empresas pela IESE Business School, Universidad de Navarra (1983). Atualmente é Professora Associada do IAG Escola de Negócios da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. Professora titular aposentada do Instituto Coppead de Administração da UFRJ. Tem experiência na área de Administração, com ênfase em Marketing e Negócios Internacionais, atuando principalmente nos seguintes temas: marketing, 10
11 internacionalização de empresas, marketing internacional, cultura e gerência. Tem 13 livros publicados, como autora ou organizadora, e artigos publicados em revistas nacionais e internacionais, entre as quais se destacam: Journal of Business Research, Entrepreneurship Theory and Practice, Entrepreneurship and Regional Development, Journal of International Entrepreneurship, International Marketing Review, International Journal of Retailing and Distribution Management, Journal of International Business Studies, Advances in International Marketing, European Journal of Marketing, Journal of Product Innovation Management, Latin American Business Review, Brazilian Administration Review. Manuel Anibal Silva Portugal Vasconcelos Ferreira é doutor em Business Administration pela David Eccles School of Business da Universidade de Utah, EUA. Atualmente, é professor e investigador nas áreas de estratégia e gestão internacional na. na - Universidade Nove de Julho - UNINOVE, no Programa de Mestrado e Doutorado em Administração, São Paulo, Brasil. É coautor dos livros 'Gestão estratégica: Conceitos e prática', 'Estratégia empresarial em diferentes contextos empresariais', 'Gestão empresarial', 'Negócios Internacionais e internacionalização para as economias emergentes', 'Estratégia corporativa',.'ser empreendedor: Pensar, criar e moldar a nova empresa', 'Casos de estudo: Usar, escrever e estudar', 'Marketing para empreendedores e pequenas empresas'. A sua pesquisa é centrada em estratégia e em negócios internacionais. Josir Simeone Gomes é doutor em Administração pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1983). Possui Pós-Doutorado na Universidad Carlos III de Madrid, na Espanha e curso de especialização na Harvard Business School. Atualmente é professor Adjunto no Programa de Mestrado e Doutorado em Administração da Universidade Unigranrio. Tem experiência na área de Administração e Contabilidade, atuando principalmente nos seguintes temas: controle gerencial, controle de gestão, orçamento publico, contabilidade gerencial, globalização e metodologia do ensino superior. Felipe Mendes Borini é doutor em Administração pela Universidade de São Paulo (FEA/USP) (2008). Atualmente é professor do Programa de Pós Graduação em Administração - Gestão Internacional - PMGI da ESPM e editor chefe da Revista Internext - Revista Eletrônica de Negócios Internacionais da ESPM. Pesquisa o tema Estratégia e Inovação em Subsidiárias Estrangeiras, atuando principalmente nos seguintes temas: estratégia e inovação em subsidiárias estrangeiras, estratégia organizacional, internacionalização de empresas e competências organizacionais. A palavra internacionalização aparece no currículo dos autores na Plataforma Lattes, do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico CNPQ, órgão vinculado ao 11
12 Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, respectivamente 250, 178, 136, 110 e 71 vezes. A Figura 2 mostra o impacto da palavra-chave internacionalização no currículo dos 656 pesquisadores. Figura 2 Impacto da palavra-chave Internacionalização no currículo do pesquisador A Figura 2 ilustra que poucos autores são pesquisadores da linha de pesquisa internacionalização e o impacto dos pesquisadores que realizaram apenas uma (one timers) pesquisa abordando o tema objeto desta pesquisa é bastante expressivo (41,77%, n= 274). Os one timers geralmente são alunos de programa de pós-graduação que ao cursarem alguma disciplina no mestrado ou doutorado produziram um trabalho contemplando as múltiplas abordagens acerca do processo de internacionalização, ou simplesmente produziram uma única pesquisa versando sobre o tema. O impacto dos one timers na produção sobre internacionalização também foi abordado no trabalho de Gomes, Oliveira e Vieira (2011) que levantaram a produção científica sobre internacionalização de empresas no Programa de Mestrado em Ciências Contábeis da UERJ, visando investigar a quantidade de trabalhos publicados no período de 2006 a CONSIDERAÇÕES FINAIS A literatura acerca do processo de internacionalização de empresas é vasta e discute múltiplas facetas do fenômeno. Aqui, o objetivo do estudo foi levantar o perfil dos pesquisadores sobre a temática internacionalização a partir do Portal Inovação. Respondendo aos objetivos da pesquisa, observou-se que o perfil é representado por 656 pesquisadores, maioria do gênero masculino (58,84%), com titulação de doutor (60,98%), maioria 12
13 da USP (n=144) e os autores mais profícuos foram: Moacir de Miranda Oliveira Júnior, Angela Maria Cavalcanti da Rocha, Manuel Anibal Silva Portugal Vasconcelos Ferreira, Josir Simeone Gomes e Felipe Mendes Borini. Espera-se que os resultados deste estudo possam contribuir com outros que abordam temáticas sobre o conhecimento científico, a comunicação científica, e bibliometria a respeito do contexto da internacionalização. Apresenta-se como limitação do presente estudo o fato de apenas se ter levantado o perfil de pesquisadores brasileiros, não contemplando os internacionais, tampouco se buscou mensurar o real e efetivo impacto da produção dos pesquisadores do tema. Assim, futuras pesquisas poderão levantar o perfil dos pesquisadores internacionais que investigam problemas relacionados ao processo de internacionalização de empresas, além de analisarem o impacto dos papers produzidos pelos autores. 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANDERSEN, O. (1993). On the internationalization of firms: a critical analysis. Journal of International Business Studies, Hampshire, v. 24, n. 2, p , ARAUJO, G. P. ; PEREIRA, A. J. P. ; GOMES, J. S. Um estudo exploratório sobre as características do sistema de controle gerencial em empresas brasileiras internacionalizadas - um estudo de caso da PETROFLEX. In: ENANPAD, 2006, SALVADOR. 30º ENANPAD, BARANSON, J. Tecnology and Multinationals. Lexington, Mass.: Lexington Books, BECKERMAN, W. (1956). Distance and the pattern of infra-european trade. Review of Economics and Statistics, Cambridge, v. 28, p , CHILD, J. et al. Psychic distance and internationalization: a critical examination. In: 2000 Annual Meeting of the Academy of International Business, Nov. 2000, Proceedings Phoenix, Arizona,
14 DUNNING, John. The ecletic paradigm of international production: a restatment and some possible extensions. Journal of international Marketing Business Studies, Londres, v 19, n.1, p.1-31, springs, FINA, E.; RUGMAN, A. N. (1996). A test of internalization theory: the Upjohn Company. Management International Review, v.36, n.3, p , FLEURY, Maria Tereza Leme (Org). Internacionalização e os Países Emergentes. São Paulo: Atlas, FLEURY, Afonso; FLEURY, Maria Tereza Leme. Brasil e China: caminhos cruzados em seus processos de internacionalização. In: FLEURY, Afonso; FLEURY, Maria Tereza Leme. (Org.). Internacionalização e os Países Emergentes. São Paulo Atlas, 2007a.. Estratégias Empresariais e Formação de Competências: Um quebra-cabeça caleidoscópico da indústria brasileira. São Paulo: Atlas, The Role of Manufacturing in the Internationalisation Strategies of Firms from Emerging Economies. In: In: VI Workshop em Internacionalização de Empresas. Coppead, Rio de Janeiro, 2007b. FORTE, Sérgio Henrique; SETTE Jr., Arruda Cavalcante. Estágio e Grau de Internacionalização de Empresas: Um Estudo no Setor de Rochas Ornamentais e de Revestimento no Estado do Ceará. Revista Econômica do Nordeste, Fortaleza, v. 37, nº 3, julset GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, GOMES, Josir Simeone; OLIVEIRA, Robson Ramos; VIEIRA, S. S. C.. Inserção do tema Internacionalização de Empresas em artigos produzidos no programa de mestrado em Ciências Contábeis da UERJ. S & G. Sistemas & gestão, v. 6, p ,
15 GUILHOTO, Lúcia de Fátima Martins. A influência do país na percepção do consumidor sobre a qualidade dos produtos. Caderno de Pesquisas em Administração, São Paulo: HYMER, S. The international operations of national firms: a study of direct foreign investment. Cambridge, MA: MIT Press, (1968) La grand corporation multinationale. Revue Economique, Paris, v. 19, n. 9p JOHANSON, J.; VAHLNE, J. (1977). The internationalization process of the firm: a model of knowledge development and increasing market commitment. Journal of International Business Studies, Basingstoke, v. 8, no. 1, p , ; (1990). The mechanisms of internationalization. International Marketing Review, London, v. 7, no. 4, p , JOHANSON, J.; WlEDERSHEIM-PAUL, F. (1975). The intenationalization of the firm: four Swedish cases. Joumal of Managemenf studies, v. 12, n. 3, p , Oct KLEIN, S.; ROTH, V. J. (1990). Determinants of export channel structure: the effects of experience and psychic distance reconsidered. International Marketing Review, London, v. 7, n. 5, p , MELO, Rafaela. Modelos de Estratégia em Internacionalização de Empresas e a Prática de Empresas Brasileiras. In: Cadernos Discentes Coppead. n. 26, p , O GRADY, S.; LANE, H. (1996). The psychic distance paradox. Journal of International Business Studies, Washington, v. 27, n. 2, p , OLIVEIRA, Robson Ramos; GOMES, Josir Simeone. Estudo Bibliométrico sobre Globalização e Internacionalização de Empresas nos Seminários em Administração da FEA- USP no período In: I Congresso Nacional de Administração e Ciências Contábeis AdCont, 2010, Rio de Janeiro. I AdCont. Rio de Janeiro: UFRJ,
16 ROCHA, Angela da; SILVA, Jorge Ferreira da; CARNEIRO, Jorge. Expansão internacional das empresas brasileiras: expansão e síntese. In: FLEURY, Afonso; ROSA, P. R. ; RHODEN, M. I. S.. Internacionalização de uma empresa brasileira: um estudo de caso. REAd. Revista Eletrônica de Administração, v. 13, p. 9, RUBIM, Monique. A internacionalização da moda brasileira: um estudo de casos. Dissertação (Mestrado em Administração) - Instituto COPPEAD de Administração, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, RUBIM, Monique; ROCHA, Angela da. A internacionalização de empresas brasileiras de moda praia. In: Hemais, Carlos A. (Org.). O desafio dos mercados externos: Teoria e prática na internacionalização da firma. v. 1. Rio de janeiro: Mauad, VERNON, R. (1966). International investment and international trade in the product cycle. Quarterly Journal of Economics, Cambridge, Mass., p , May, (1979). The product cycle hypothesis in a new international environment. Oxford Bulletin of Economics and Statistics, Oxford, v. 41, n. 4, p VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e Relatórios de Pesquisa em Administração. São Paulo: Atlas, WELCH, Lawrence; LOUOSTARINEN, Reijo. (1998). Internacionalization: evolution of a concept. Journal of General Management, v. 14, n. 2, p
Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios
Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte
Leia maisEDUCAÇÃO SUPERIOR, INOVAÇÃO E PARQUES TECNOLÓGICOS
EDUCAÇÃO SUPERIOR, INOVAÇÃO E PARQUES TECNOLÓGICOS Jorge Luis Nicolas Audy * A Universidade vem sendo desafiada pela Sociedade em termos de uma maior aproximação e alinhamento com as demandas geradas pelo
Leia maisA EDUCAÇÃO ESPECIAL NO ÂMBITO DA PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO NO BRASIL Régis Henrique dos Reis Silva UFG e UNICAMP regishsilva@bol.com.br 1.
A EDUCAÇÃO ESPECIAL NO ÂMBITO DA PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO NO BRASIL Régis Henrique dos Reis Silva UFG e UNICAMP regishsilva@bol.com.br 1. INTRODUÇÃO Este estudo tem como objeto de análise o processo de
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA
553 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Irene Caires da Silva 1, Tamires Fernanda Costa de Jesus, Tiago Pinheiro 1 Docente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. 2 Discente
Leia mais1 Introdução. 1.1. A motivação e o problema da pesquisa
1 Introdução O objetivo desse capítulo é propiciar uma visão abrangente do estudo aqui desenvolvido. Dessa forma, ele foi estruturado com as seguintes seções: A motivação e o problema da pesquisa: baseada
Leia maisPUBLICAÇÃO CIENTÍFICA RESULTANTE DAS DISSERTAÇÕES E TESES EM EDUCAÇÃO FÍSICA NO BRASIL
PUBLICAÇÃO CIENTÍFICA RESULTANTE DAS DISSERTAÇÕES E TESES EM EDUCAÇÃO FÍSICA NO BRASIL Alexandre Soares dos Santos 1. Jose Dorival Gleria 2. Michele Silva Sacardo 3. RESUMO Saber se as dissertações e teses,
Leia maisMOTIVAÇÕES PARA A INTERNACIONALlZAÇÃO
Internacionalização de empresas brasileiras: em busca da competitividade Luis Afonso Lima Pedro Augusto Godeguez da Silva Revista Brasileira do Comércio Exterior Outubro/Dezembro 2011 MOTIVAÇÕES PARA A
Leia maisUniversidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997
RESOLUÇÃO Nº 350-GR/UNICENTRO, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2013. Aprova, ad referendum do CEPE, o Curso de Especialização em MBA em Gestão Estratégica de Organizações, modalidade regular, a ser ministrado no
Leia maisPós-Graduação. Mercados Internacionais e Diplomacia Económica. 1ª Edição
Pós-Graduação Mercados Internacionais e Diplomacia Económica 1ª Edição 2011/2012 Mercados Internacionais e Diplomacia Económica Coordenação Científica Prof. Doutor Joaquim Ramos Silva Prof. Doutor Manuel
Leia maisPesquisa Semesp. A Força do Ensino Superior no Mercado de Trabalho
Pesquisa Semesp A Força do Ensino Superior no Mercado de Trabalho 2008 Ensino superior é um forte alavancador da carreira profissional A terceira Pesquisa Semesp sobre a formação acadêmica dos profissionais
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO MBA em Gestão Estratégica de Esportes
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO MBA em Gestão Estratégica de Esportes Coordenação Acadêmica: Ana Ligia Nunes Finamor CÓDIGO: 1 OBJETIVO Desenvolver visão estratégica, possibilitando ao
Leia maisBoletim Benchmarking Internacional. Extensão Tecnológica
Boletim Benchmarking Internacional Extensão Tecnológica Dezembro de 2012 Apresentação Visando contribuir para os objetivos estratégicos do SEBRAE, são apresentadas neste boletim informações relacionadas
Leia maisComportamento Humano: Liderança, Motivação e Gestão do Desempenho
A Universidade Católica Dom Bosco - UCDB com mais de 50 anos de existência, é uma referência em educação salesiana no país, sendo reconhecida como a melhor universidade particular do Centro-Oeste (IGC/MEC).
Leia maisUniversidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997
RESOLUÇÃO Nº 42-CEPE/UNICENTRO, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2012. Aprova o Curso de Especialização MBA em Gestão Estratégica de Organizações, modalidade regular, a ser ministrado no Campus Santa Cruz, da UNICENTRO.
Leia maisPERFIL DOS DOCENTES DE PÓS-GRADUAÇÕES COM ENFOQUES EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA
PERFIL DOS DOCENTES DE PÓS-GRADUAÇÕES COM ENFOQUES EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA Humarah Danielle de Lima Vasconcelos e-mail: humarah@hotmail.com Alda Leaby dos Santos Xavier
Leia maisProcesso de Internacionalização na Indústria Calçadista Brasileira: Estudo de Caso da Calçados Azaléia S.A.
Ana Cecilia Martyn Milagres Processo de Internacionalização na Indústria Calçadista Brasileira: Estudo de Caso da Calçados Azaléia S.A. Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada ao Programa de Pósgraduação
Leia maisMAPAS CONCEITUAIS NAS PESQUISAS DO NÚCLEO DE ETNOGRAFIA EM EDUCAÇÃO
MAPAS CONCEITUAIS NAS PESQUISAS DO NÚCLEO DE ETNOGRAFIA EM EDUCAÇÃO Autor: Riselda Maria de França Oliveira Universidade Estadual do Rio de Janeiro - riseldaf@hotmail.com Co-autor: Marcelo Alex de Oliveira
Leia maisCategoria Temática- Sequenciamento Proposto Modelo de Comércio Exterior- Padronização das Ações Preparação
1 1. Apresentação A ideia de investigar o processo de internacionalização de micro, pequenas e médias empresas, em Pernambuco, surgiu de observações iniciais realizadas pelo pesquisador enquanto profissional
Leia maisESTUDO DA IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PARA O COMÉRCIO VAREJISTA LUCIMEIRI CEZAR ANDRÉ
ESTUDO DA IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PARA O COMÉRCIO VAREJISTA LUCIMEIRI CEZAR ANDRÉ Acadêmica de Administração Geral na Faculdade Metropolitana de Maringá /PR - 2005 RESUMO: A atividade comercial
Leia maisEmpresa Júnior como espaço de aprendizagem: uma análise da integração teoria/prática. Comunicação Oral Relato de Experiência
Empresa Júnior como espaço de aprendizagem: uma análise da integração teoria/prática Elisabete Ap. Zambelo e-mail: elisabete.zambelo@usc.br Daniel Freire e Almeida e-mail: daniel.almeida@usc.br Verônica
Leia maisPsicopedagogia Institucional
Psicopedagogia Institucional Pós-graduação 03 Módulo A: Introdução à Psicopedagogia Teorias da Aprendizagem Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem Desafio Profissional. Enunciado O tema deste
Leia maisPROFILE RESUMIDO LIDERANÇA DAS EQUIPES
PROFILE RESUMIDO LIDERANÇA DAS EQUIPES A Prima Consultoria A Prima Consultoria é uma empresa regional de consultoria em gestão, fundamentada no princípio de entregar produtos de valor para empresas, governo
Leia maisPROJETO DE CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Gestão e Relações Internacionais
PROJETO DE CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Gestão e Relações Internacionais IDENTIFICAÇÃO DO CURSO Curso de Especialização em Gestão e Relações Internacionais Área de Conhecimento: Ciências Sociais Aplicadas
Leia maisPrêmio Inovação UP 2012 Manual de Preenchimento do Formulário
ORIENTAÇÕES GERAIS Considerando que projeto deverá ser executado de agosto de 2012 a janeiro de 2013, avaliar a viabilidade de execução e finalização no prazo. Para preencher o formulário, observar as
Leia maisATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS 1ª série Empreendedorismo Administração A atividade prática supervisionada (ATPS) é um método de ensino-aprendizagem desenvolvido por meio de um conjunto de atividades
Leia maisIII Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - campus Bambuí III Jornada Científica 19 a 23 de Outubro de 2010
Empregabilidade: uma análise das competências e habilidades pessoais e acadêmicas desenvolvidas pelos graduandos do IFMG - Campus Bambuí, necessárias ao ingresso no mercado de trabalho FRANCIELE CLÁUDIA
Leia maisOBSERVATÓRIO DE GESTÃO DA INFORMAÇÃO. Palavras-chave: Gestão da Informação. Gestão do conhecimento. OGI. Google alertas. Biblioteconomia.
XIV Encontro Regional dos Estudantes de Biblioteconomia, Documentação, Ciência da Informação e Gestão da Informação - Região Sul - Florianópolis - 28 de abril a 01 de maio de 2012 RESUMO OBSERVATÓRIO DE
Leia maisEstado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia
Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia Eixo temático 1: Fundamentos e práticas educacionais Telma Sara Q. Matos 1 Vilma L. Nista-Piccolo 2 Agências Financiadoras: Capes / Fapemig
Leia maisFIB - FACULDADES INTEGRADAS DE BAURU CURSO DE PÓS - GRADUAÇÃO LATO SENSU
FIB - FACULDADES INTEGRADAS DE BAURU CURSO DE PÓS - GRADUAÇÃO LATO SENSU GESTÃO INTEGRADA: PESSOAS E SISTEMAS DE INFORMAÇÃO TURMA V E EIXOS TEMÁTICOS PARA A MONOGRAFIA FINAL Professor Ms. Carlos Henrique
Leia maisNegócios Internacionais
International Business 10e Daniels/Radebaugh/Sullivan Negócios Internacionais Capítulo 1 Negócios Internacionais: Fundamentos 2004 Prentice Hall, Inc 1-1 Objectivos do Capítulo Definir negócios internacionais
Leia maisLogística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos. "Uma arma verdadeiramente competitiva"
Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos "Uma arma verdadeiramente competitiva" Pequeno Histórico No período do pós-guerra até a década de 70, num mercado em franca expansão, as empresas se voltaram
Leia maisPÓS-GRADUAÇÃO EM GESTÃO EMPRESARIAL INTERNACIONAL E DIPLOMACIA ECONÓMICA
PÓS-GRADUAÇÃO EM GESTÃO EMPRESARIAL INTERNACIONAL E DIPLOMACIA ECONÓMICA Gestão Empresarial Internacional e Diplomacia Económica International Management and Economic Diplomacy 2 O aumento das exportações
Leia maisApresentação. Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil
Apresentação Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil 2 No Brasil, no final da década de 1990, as questões colocadas pela globalização, tais como o desemprego, a falta de qualificação de
Leia maisPÓS-GRADUAÇÃO CAIRU O QUE VOCÊ PRECISA SABER: Por que fazer uma pós-graduação?
PÓS-GRADUAÇÃO CAIRU O QUE VOCÊ PRECISA SABER: Por que fazer uma pós-graduação? O mercado do trabalho está cada vez mais exigente. Hoje em dia, um certificado de pós-graduação é imprescindível para garantia
Leia maisMBA CONTROLLER (Parceria ANEFAC)
MBA CONTROLLER (Parceria ANEFAC) Apresentação FIPECAFI A Faculdade FIPECAFI é mantida pela Fundação Instituto de Pesquisa Contábeis, Atuariais e Financeiras, criada em 1974. Seus projetos modificaram o
Leia maisMARKETING INTERNACIONAL
ALUNO RA TURMA SALA DATA / / 2014 UNIVERSIDADE SÃO JUDAS TADEU FACULDADES DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS PROGRAMA DE REVISÃO INTEGRADA DE ADMINISTRAÇÃO PRIAD 2014 MARKETING INTERNACIONAL PROF. MS ALEXANDRE
Leia maisMARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL
MARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL Prof. Dr. José Alberto Carvalho dos Santos Claro Mestrado em Gestão de Negócios Universidade
Leia maisEMENTAS DAS DISCIPLINAS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO MESTRADO e DOUTORADO
1 EMENTAS DAS DISCIPLINAS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO MESTRADO e DOUTORADO MESTRADO: A) DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS DAS LINHAS 1 e 2: Organizações e Estratégia e Empreendedorismo e Mercado
Leia maisA Parceria UNIVIR / UNIGLOBO- Um Case Focado no Capital Intelectual da Maior Rede de TV da América Latina
A Parceria UNIVIR / UNIGLOBO- Um Case Focado no Capital Intelectual da Maior Rede de TV da América Latina Blois, Marlene Montezi e-mail: mmblois@univir.br Niskier, Celso e-mail: cniskier@unicarioca.edu.br
Leia maisIntrodução ao Marketing. História do Conceito
História do Conceito O termo marketing, de acordo com Cobra (1988, p. 34) é uma expressão anglo-saxônica derivada da palavra mercari, do latim, que significa comércio, ou ato de mercar, comercializar ou
Leia maisMARKETING INTERNACIONAL
MARKETING INTERNACIONAL Produtos Ecologicamente Corretos Introdução: Mercado Global O Mercado Global está cada dia mais atraente ás empresas como um todo. A dinâmica do comércio e as novas práticas decorrentes
Leia maisUniversidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997
RESOLUÇÃO Nº 1-CEPE/UNICENTRO, DE 27 DE JANEIRO DE 2014. Aprova o Curso de Especialização em MBA em Gestão Estratégica de Negócios, modalidade regular, a ser ministrado no Campus de Irati, da UNICENTRO.
Leia maisATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS 1ª Série Empreendedorismo Administração A Atividade Prática Supervisionada (ATPS) é um procedimento metodológico de ensino-aprendizagem desenvolvido por meio de etapas,
Leia maisO CLIENTE COMO FONTE DE INFORMAÇÃO PARA INOVAÇÃO: INTEGRAÇÃO ENTRE AS DIMENSÕES CLIENTES E RELACIONAMENTO
O CLIENTE COMO FONTE DE INFORMAÇÃO PARA INOVAÇÃO: INTEGRAÇÃO ENTRE AS DIMENSÕES CLIENTES E RELACIONAMENTO Aliny Francielly de Oliveira Formada em Administração, atuante nos segmentos comércio varejista
Leia maisConvênio... 3. Apresentação... 3 ISCTE / INDEG... 3. Programa... 4. Duração do Curso... 4. Idioma... 4. Coordenador... 5. Docentes...
MÓDULO INTERNACIONAL MÓDULO INTERNACIONAL Data de realização: 10 a 17 de Outubro de 2015 Convênio..................... 3 Apresentação.................... 3 ISCTE / INDEG....................... 3 Programa.......................
Leia maisFATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios
FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito
Leia maisComentários gerais. consultoria em sistemas e processos em TI, que, com uma receita de R$ 5,6 bilhões, participou com 14,1% do total; e
Comentários gerais Pesquisa de Serviços de Tecnologia da Informação - PSTI A investigou, em 2009, 1 799 empresas de TI com 20 ou mais Pessoas Ocupadas constantes do cadastro de empresas do IBGE e os produtos
Leia maisCOMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA
COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA RELATÓRIO FINAL DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS DA CPA DA FACULDADE ARAGUAIA 2014/01 a 2014/02 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 3 1. Análise
Leia maisMBA Marketing de Serviços
MBA Marketing de Serviços Informações - Turma de Agosto 2014 Início das Aulas: 04/08/2014 Dias e horários das aulas: Segunda a sexta-feira das 19h00 às 22h50 (apenas na 1º semana) Quartas e quintas das
Leia maisVALORIZAÇÃO DO CONHECIMENTO ADQUIRIDO E DESENVOLVIDO NO RAMO DE CONFECÇÕES EM JARAGUÁ
VALORIZAÇÃO DO CONHECIMENTO ADQUIRIDO E DESENVOLVIDO NO RAMO DE CONFECÇÕES EM JARAGUÁ Verônica Cordeiro Rocha Agente Local de Inovação atuante na região do interior da cidade de Jaraguá e Ceres do Programa
Leia maisGovernança de TI. ITIL v.2&3. parte 1
Governança de TI ITIL v.2&3 parte 1 Prof. Luís Fernando Garcia LUIS@GARCIA.PRO.BR ITIL 1 1 ITIL Gerenciamento de Serviços 2 2 Gerenciamento de Serviços Gerenciamento de Serviços 3 3 Gerenciamento de Serviços
Leia mais2.1 - Proponente. Grupo Econômico CNAE principal Faturamento / Rec. Oper. Bruta de 2014. Endereço Telefone Geral Endereço Eletrônico Institucional
SUMÁRIO EXECUTIVO Linha Temática PN solicita Recursos Não - Reembolsáveis 1 1 - Título do Plano de Negócio 2 - Cadastramento: 2.1 - Proponente Razão Social CNPJ Grupo Econômico CNAE principal Faturamento
Leia maisMódulo 15 Resumo. Módulo I Cultura da Informação
Módulo 15 Resumo Neste módulo vamos dar uma explanação geral sobre os pontos que foram trabalhados ao longo desta disciplina. Os pontos abordados nesta disciplina foram: Fundamentos teóricos de sistemas
Leia maisUNIVERSIDADE PAULISTA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA. Projeto Integrado Multidisciplinar I e II
UNIVERSIDADE PAULISTA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA Projeto Integrado Multidisciplinar I e II Manual de orientações - PIM Cursos superiores de Tecnologia em: Gestão Ambiental, Marketing, Processos Gerenciais
Leia maisA EXPANSÃO DA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA (EAD) NO ENSINO SUPERIOR BRASILEIRO: TENDÊNCIAS PARA O INÍCIO DA PRÓXIMA DÉCADA. 18º Seminário Profuturo.
A EXPANSÃO DA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA (EAD) NO ENSINO SUPERIOR BRASILEIRO: TENDÊNCIAS PARA O INÍCIO DA PRÓXIMA DÉCADA Autor: Leandro José Morilhas. FIA FEA USP FCG. Agenda Introdução. Pergunta de pesquisa.
Leia mais11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica
11 de maio de 2011 Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 1 ANÁLISE DOS RESULTADOS DO SPAECE-ALFA E DAS AVALIAÇÕES DO PRÊMIO ESCOLA NOTA DEZ _ 2ª Etapa 1. INTRODUÇÃO Em 1990, o Sistema de Avaliação
Leia maisSUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO
MESTRADO SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO Justificativa A equipe do mestrado em Direito do UniCEUB articula-se com a graduação, notadamente, no âmbito dos cursos de
Leia maisVantagens Competitivas (de Michael Porter)
Vantagens Competitivas (de Michael Porter) CURSO: Administração DISCIPLINA: Comércio Exterior FONTE: SOARES, Claudio César. Introdução ao Comércio Exterior Fundamentos Teóricos do Comércio Internacional.
Leia maisGestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.
A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças
Leia maisRELATÓRIO FINAL DO I FÓRUM DE DEBATES SOBRE QUALIFICAÇÃO E REQUALlFICAÇÃO DE PROFISSIONAIS DE SECRETARIADO
RELATÓRIO FINAL DO I FÓRUM DE DEBATES SOBRE QUALIFICAÇÃO E REQUALlFICAÇÃO DE PROFISSIONAIS DE SECRETARIADO Realizado em 29 de agosto de 2002, em Recife/PE, durante o XIII Congresso Nacional de Secretariado.
Leia maisCEAP CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DISCIPLINA COMÉRCIO ELETRÔNICO PROF. CÉLIO CONRADO
Contexto e objetivos CEAP CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DISCIPLINA COMÉRCIO ELETRÔNICO PROF. CÉLIO CONRADO O desenvolvimento do plano de negócios, como sistematização das idéias
Leia maisPlanejamento Estratégico
Planejamento Estratégico Análise externa Roberto César 1 A análise externa tem por finalidade estudar a relação existente entre a empresa e seu ambiente em termos de oportunidades e ameaças, bem como a
Leia maisGerência da Qualidade
Gerência da Qualidade Curso de Engenharia de Produção e Transportes PPGEP / UFRGS ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Temas Abordados Qualidade Ferramentas da Qualidade 5 Sensos PDCA/MASP Os Recursos Humanos e o TQM
Leia maisparticipação de mercado em território estrangeiro. No caso da Suzano, o produto exportado foi a celulose. Por ser commodity, não requer certo padrão
5 Conclusão A partir deste estudo, foi possível observar como as teorias de internacionalização puderam explicar diferentes aspectos da expansão para a China das empresas estudadas. A teoria Poder de Mercado
Leia maisLOGÍSTICA EMENTAS DO CURSO
LOGÍSTICA EMENTAS DO CURSO 1º P TÉCNICAS DE COMUNICAÇÃO ORAL E ESCRITA Técnicas de leitura, interpretação e produção de textos, expressão oral e apresentação de trabalhos acadêmicos, argumentação científica.
Leia maisPalavras-chave: Comportamento, Ambiente Organizacional, Satisfação.
a 9 de Dezembro Clima organizacional: uma análise comparativa entre a empresa x e a empresa y do setor varejista de eletrodomésticos e móveis, que disputam o mesmo nicho no município de Bambuí-MG Franciele
Leia maisComo Ofertar Serviços Profissionais para Empresas e Instituições e Desenvolver Alianças de Sucesso
W o r k s h o p Como Ofertar Serviços Profissionais para Empresas e Instituições e Desenvolver Alianças de Sucesso Gerando mais Receita e Lucratividade A Arte de combinar Marketing com Vendas e Estruturar
Leia maisProfissionais de Alta Performance
Profissionais de Alta Performance As transformações pelas quais o mundo passa exigem novos posicionamentos em todas as áreas e em especial na educação. A transferência pura simples de dados ou informações
Leia maisMBA GOVERNANÇA CORPORATIVA (Parceria IBGC)
MBA GOVERNANÇA CORPORATIVA (Parceria IBGC) Apresentação FIPECAFI A Faculdade FIPECAFI é mantida pela Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e Financeiras, criada em 1974. Seus projetos modificaram
Leia maisPúblico Alvo: Investimento: Disciplinas:
A Universidade Católica Dom Bosco - UCDB com mais de 50 anos de existência, é uma referência em educação salesiana no país, sendo reconhecida como a melhor universidade particular do Centro-Oeste (IGC/MEC).
Leia maisEmentários. Disciplina: Gestão Estratégica
Ementários Disciplina: Gestão Estratégica Ementa: Os níveis e tipos de estratégias e sua formulação. O planejamento estratégico e a competitividade empresarial. Métodos de análise estratégica do ambiente
Leia maisMBA GESTÃO TRIBUTÁRIA
MBA GESTÃO TRIBUTÁRIA Apresentação FIPECAFI A Faculdade FIPECAFI é mantida pela Fundação Instituto de Pesquisa Contábeis, Atuariais e Financeiras, criada em 1974. Seus projetos modificaram o cenário Contábil,
Leia maisFORMANDO AS LIDERANÇAS DO FUTURO
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias dezembro/2006 página 1 FORMANDO AS LIDERANÇAS DO FUTURO Fúlvia Rosemberg: analisa ações de inclusão e apresenta programa voltado para a formação de novas lideranças
Leia maisRELATO DE EXPERIÊNCIA: PROJETO DE EXTENSÃO PRÁTICA DE ENSINO E FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES
RELATO DE EXPERIÊNCIA: PROJETO DE EXTENSÃO PRÁTICA DE ENSINO E FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES Thais Tolentino 1 Valdeniza Maria Lopes da Barra 2 RESUMO: Este trabalho pretende mostrar os apontamentos
Leia maisA Descrição do Produto ou Serviço e a Análise do Mercado e dos Competidores Fabiano Marques
A Descrição do Produto ou Serviço e a Análise do Mercado e dos Competidores Fabiano Marques "O plano de negócios é o cartão de visitas do empreendedor em busca de financiamento". (DORNELAS, 2005) A partir
Leia maisObjetivos da comunicação
Prof. Edmundo W. Lobassi Use palavras simples, que todos compreendam, assim todos irão entendê-lo. (Prof. Edmundo W. Lobassi) 1 Estude algumas pesquisas e ouça pessoas experts, pois nada é mais importante
Leia maisPLANO DE ENSINO. Evolução do Comércio Internacional. Política brasileira de comércio exterior. Operações de compra e venda.
EMENTA PLANO DE ENSINO Evolução do Comércio Internacional. Política brasileira de comércio exterior. Operações de compra e venda. OBJETIVO Gerais: Habilitar o aluno a avaliar o comércio externo (teorias
Leia maisPrograma de Mestrado e Doutorado em Administração - PMDA
Programa de Mestrado e Doutorado em Administração - PMDA Mestrado em Administração Disciplina: Internacionalização e Globalização Carga horária: 45 horas-aula Créditos: 3 I. OBJETIVOS DA DISCIPLINA A presente
Leia maisPROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT
1 RESOLUÇÃO CONSU 2015 04 de 14/04/2015 PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT Campus Virtual 2 A. JUSTIFICATIVA A vida universitária tem correspondido a um período cada vez mais
Leia maisINFORME DO PROGRAMA CIÊNCIA SEM FRONTEIRAS
INFORME DO PROGRAMA CIÊNCIA SEM FRONTEIRAS FACULDADE INDEPENDENTE DO NORDESTE A Direção Geral da Faculdade Independente do Nordeste, com vistas à chamada para seleção de alunos para o Programa Ciência
Leia maisPrograma do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Gestão de Projetos
Programa do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Gestão de Projetos Apresentação O programa de Pós-graduação Lato Sensu em Gestão de Projetos tem por fornecer conhecimento teórico instrumental que
Leia maisCarga Horária :144h (07/04 a 05/09/2014) 1. JUSTIFICATIVA: 2. OBJETIVO(S):
Carga Horária :144h (07/04 a 05/09/2014) 1. JUSTIFICATIVA: Nos últimos anos, o cenário econômico mundial vem mudando significativamente em decorrência dos avanços tecnológicos, da globalização, das mega
Leia maisSÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão
SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO CURSO: TURISMO ( bacharelado) Missão Formar profissionais humanistas, críticos, reflexivos, capacitados para planejar, empreender e gerir empresas turísticas, adaptando-se ao
Leia maisAvanços na transparência
Avanços na transparência A Capes está avançando não apenas na questão dos indicadores, como vimos nas semanas anteriores, mas também na transparência do sistema. Este assunto será explicado aqui, com ênfase
Leia maisPequenas e Médias Empresas na Alemanha. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios
Pequenas e Médias Empresas na Alemanha Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios A definição na Alemanha é a adotada pela União Europeia e pelo Institut für Mittelstandsforschung
Leia maisMBA Executivo Internacional
MBA Executivo Internacional Informações* Dias e horários das aulas: Quinzenalmente. Sextas e sábados. Das 08h30 às 17h30. Carga horária: 612 Horas *As informações podem sofrer alterações sem aviso prévio.
Leia maisOs desafios para a inovação no Brasil. Maximiliano Selistre Carlomagno
Os desafios para a inovação no Brasil Maximiliano Selistre Carlomagno Sobre a Pesquisa A pesquisa foi realizada em parceria pelo IEL/RS e empresa Innoscience Consultoria em Gestão da Inovação durante
Leia maisPROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA
PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA A concepção que fundamenta os processos educacionais das Instituições da Rede Federal de Educação
Leia maisSecretaria de Estado da Administração e da Previdência Departamento de Recursos Humanos Escola de Governo do Paraná SÍNTESE DAS EMENTAS PROPOSTAS
1º MÓDULO: SÍNTESE DAS EMENTAS PROPOSTAS Economia e Sociedade do Conhecimento: Conceitos básicos: economia da informação e conhecimento. Investimentos tangíveis e intangíveis. Gestão do Conhecimento e
Leia maisViolência contra crianças e adolescentes: uma análise descritiva do fenômeno
A crise de representação e o espaço da mídia na política RESENHA Violência contra crianças e adolescentes: uma análise descritiva do fenômeno Rogéria Martins Socióloga e Professora do Departamento de Educação/UESC
Leia maisEducação Empreendedora
Educação Empreendedora José Dornelas.br Agenda Conceitos Metodologias e referências mundiais Estado da arte O que ainda precisa ser feito Exemplos Empreendedorismo + Inovação = Prosperidade Empreendedorismo
Leia maisAline de Souza Santiago (Bolsista PIBIC-UFPI), Denis Barros de Carvalho (Orientador, Departamento de Fundamentos da Educação/UFPI).
A Produção de pesquisas sobre Educação dos Programas de Pós-graduação (Mestrados e Doutorados) cadastrados na Biblioteca Digital de Teses e Dissertações BDTD. Aline de Souza Santiago (Bolsista PIBIC-UFPI),
Leia maisConvênio... 3. Apresentação... 3 ISCTE / INDEG... 3. Coordenador... 5. Docentes... 5. Valores... 6
MBA Executivo Internacional MBA EXECUTIVO MÓDULO INTERNACIONAL 06 a 13 de Outubro de 2012 Coordenação Acadêmica: Prof. Dr. Marcus Vinícius Rodrigues Convênio..................... 3 Apresentação....................
Leia maisORIENTAÇÕES PARA A ELABORAÇÃO DO TRABALHO FINAL. Seminário Temático VII: Comércio Exterior (Total: 60 pts)
ORIENTAÇÕES PARA A ELABORAÇÃO DO TRABALHO FINAL Seminário Temático VII: Comércio Exterior (Total: 60 pts). Os grupos deverão ser constituídos com no mínimo 5 e no máximo 8 componentes. Serão formados no
Leia maisCoordenação de Pós-Graduação e Extensão. Legislação sobre cursos de Pós-graduação Lato Sensu e Credenciamento da FACEC
Coordenação de Pós-Graduação e Extensão Legislação sobre cursos de Pós-graduação Lato Sensu e Credenciamento da FACEC Os cursos de especialização em nível de pós-graduação lato sensu presenciais (nos quais
Leia maisB U S I N E S S I M P R O V E M E N T
BUSINESS IMPROVEMENT A I N D E V E QUEM É A Indeve é uma empresa especializada em Business Improvement, composta por consultores com uma vasta experiência e com um grande conhecimento do mundo empresarial
Leia maisCurso de Especialização em GESTÃO DE EQUIPES E VIABILIDADE DE PROJETOS
Curso de Especialização em GESTÃO DE EQUIPES E VIABILIDADE DE PROJETOS ÁREA DO CONHECIMENTO: Administração NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em Gestão de Equipes e Viabilidade
Leia mais5 Considerações Finais 5.1 Conclusão
5 Considerações Finais 5.1 Conclusão Nos dias atuais, nota-se que a marca exerce papel relevante para criar a diferenciação da empresa e de seus produtos tanto no mercado interno como nos mercados internacionais.
Leia mais31956 Monografia II 31926
Currículo Novo 2006/01 Duração: 182 créditos 2.730h, acrescidas de 270h de atividades complementares, totalizando 3.000h 31544 Teoria das Organizações I - 31554 Matemática I - 31564 Teoria das Organizações
Leia mais