CÓDIGO: ETD DATA DE VIGÊNCIA: 13/01/2017 TÍTULO: Chave Fusível, Porta-fusível e Lâmina Desligadora VERSÃO:

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1 TÍTULO: 1. Introdução Esta especificação tem como objetivo estabelecer as características técnicas básicas para o fornecimento de chave fusível, porta-fusível e lâmina desligadora destinados à RGE Sul para aplicação nos trabalhos em redes de distribuição de energia elétrica. 2. Normas e Documentos Esta especificação considera que o equipamento é fabricado de acordo com os parâmetros estabelecidos nas normas da ABNT, normas de segurança, normas regulamentadoras e/ou normas internacionais pertinentes, como: NBR 5032: Isoladores de porcelana ou vidro para linhas aéreas e subestações de alta- tensão - Especificação. NBR 5359: Elos fusíveis de distribuição - Especificação NBR 5370: Conectores de cobre para condutores elétricos em sistemas de potência - Especificação NBR 5459: Manobra e proteção de circuitos Terminologia. NBR 6323: Produto de aço ou ferro fundido revestido de zinco por imersão a quente Especificação NBR 6366: Ligas de cobre Análise química Método de Ensaio NBR 7034: Materiais isolantes elétricos Classificação térmica Classificação NBR 7282: Dispositivos fusíveis tipo expulsão - Especificação. NBR 7398: Produto de aço ou ferro fundido revestido de zinco por imersão a quente - Verificação da aderência do revestimento Método de Ensaio. NBR 7399: Produto de aço ou ferro fundido revestido de zinco por imersão a quente - Verificação da espessura do revestimento por processo não destrutivo - Método de ensaio. NBR 7400: Produto de aço ou ferro fundido - Revestimento de zinco por imersão a quente - Verificação da uniformidade do revestimento - Método de ensaio. NBR 8124: Chaves fusíveis de distribuição (classe 2) - Padronização. NBR 9527: Rosca métrica Procedimento NBR 10478: Cláusulas comuns a equipamentos elétricos de manobra de tensão nominal acima de 1 kv - Especificação ASTM D 1535: Specifying color by the Munsell System. Página 1 de 28

2 3. Condições Gerais ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA TÍTULO: O projeto, a matéria prima, a mão-de-obra, a fabricação e o acabamento deverão incorporar, tanto quanto possível, os melhoramentos que a técnica moderna sugerir, mesmo quando não referidos nesta especificação. Quando mais de uma unidade for solicitada sob um mesmo item da encomenda, todas deverão possuir o mesmo projeto e serem essencialmente iguais, com todas as suas peças correspondentes iguais e intercambiáveis. O projeto deverá sempre permitir a fácil manutenção, conserto e substituição de peças. Os equipamentos propostos deverão estar homologados pela Engenharia antes do fornecimento. 4. Características Técnicas 4.1. Dimensões Conforme normas aplicáveis e Anexo I Materiais Chave Fusível O isolador da base deve ser de porcelana vitrificada com superfície isenta de bolhas, inclusões ou outras imperfeições, conforme a NBR 5032; ter cor cinza Munsell 7 N, conforme a ASTM D Os ganchos da base devem ser de aço inoxidável ou de material não ferroso. ferroso. A ferragem de fixação da chave fusível de distribuição deve ser feita de material Os parafusos, porcas e arruelas de fixação dos contatos ao isolador da base devem ser fornecidos em aço-bronze ou aço inoxidável. Alternativamente, estes podem ser fornecidos em aço carbono zincado a quente. Os conectores e terminais devem ser em liga de cobre estanhado segundo a NBR 5370, com parafusos, porcas e arruelas de pressão manufaturados em bronze ou aço Página 2 de 28

3 TÍTULO: inoxidável. A espessura mínima da camada de estanho deve ser de 8 µm para qualquer amostra e de 12 µm para a média das amostras. aço inoxidável. As molas que mantêm a tensão mecânica entre a base e o porta-fusível devem ser de As áreas de contato da base com o porta-fusível devem ser prateadas como no mínimo 8 µm de espessura. de vidro Porta Fusíveis O tubo do porta-fusível e seu revestimento interno (chave base C) devem ser de fibra A mola que mantém a tensão mecânica do elo fusível deve ser de aço inoxidável Lâmina Desligadora A lâmina desligadora deve ter o seu tubo central em cobre. As áreas de contato da lâmina desligadora com a base da chave fusível devem ser prateadas com no mínimo 8 µm de espessura Montagem e Forma Chave Fusível Deve ser própria para montagem inclinada, indicar sua operação por deslocamento do porta-fusível para posição circuito aberto e permitir instalação e remoção do porta-fusível O processo de fixação das ferragens no isolador da base deve ser adequado às solicitações mecânicas decorrentes da operação da chave e à interrupção da corrente de curtocircuito, devendo suportar os ensaios de choques térmicos e operação mecânica. A base deve ser provida de dois ganchos de aço inoxidável ou de material não ferroso incorporados ao conjunto do terminal superior para permitir a fixação de ferramenta de abertura em carga tipo loadbuster. A posição de montagem dos ganchos deve ser tal que permita, após sua operação, a remoção do loadbuster sem a ocorrência de descargas disruptivas. Página 3 de 28

4 TÍTULO: A base da chave fusível deve ser provida de ferragem apropriada que permita sua instalação no suporte L. Os parafusos, roscas e arruelas devem ter rosca métrica conforme a NBR Os conectores e terminais devem ser do tipo paralelo de parafuso. Ademais, devem ser previstos para acomodarem cabos de cobre com gama de bitolas de 6 a 1/0 AWG. O isolador da base deve atender as exigências da NBR 5032 referentes à porosidade e à tensão aplicada de alta frequência para isoladores. A chave deve estar de acordo com a NBR 8124 no que se refere à intercambialidade com os porta-fusível e lâminas desligadoras Porta-fusível O porta-fusível deve estar de acordo com a NBR 5359 no que se refere a intercambialidade elétrica e mecânica dos elos fusíveis. Deve ser intercambiável de forma a permitir a sua utilização em bases de chaves fusíveis do mesmo tipo e características nominais, de todos os fabricantes. O dispositivo de fixação da cordoalha dos elos fusíveis deve ter dimensões e características que permitam a acomodação adequada de todos os elos utilizáveis no portafusível, sem provocar danos, tais como esgarçamento ou retirada do estanho da cordoalha, quando fixada Lâmina Desligadora A lâmina desligadora deve ser intercambiável de forma a permitir a sua utilização em bases de chaves fusíveis do mesmo tipo e características nominais, de todos os fabricantes Acabamento As partes metálicas dos três equipamentos devem ter superfícies lisas, sem arestas ou irregularidades que possam causar alta intensidade de campo elétrico. As partes condutoras em liga de cobre das três ferramentas devem ter porcentagem de zinco não superior a 6%. Página 4 de 28

5 Chave Fusível ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA TÍTULO: Zincagem Todas as partes ferrosas, com exceção daquelas de aço inoxidável devem ser zincadas pelo processo de imersão a quente de acordo com a NBR 6323, bem como satisfazer aos requisitos das normas NBR 7398, 7399 e As peças zincadas devem estar de acordo com os requisitos a seguir: a camada de zinco deve ser lisa e sem imperfeições ou áreas com excesso de zinco; as superfícies zincadas não devem apresentar escamas soltas, limalhas de metal, oxidação ou outros materiais estranhos aderentes; o revestimento de zinco não deve interferir no livre funcionamento das peças. O retoque do revestimento de zinco é proibido e o material com tal defeito deve ser rejeitado. Qualquer peça rejeitada deve ter a camada de revestimento de zinco completamente removida em um banho de ácido e receber uma nova camada de zinco Pintura Todas as superfícies zincadas em contato com partes metálicas condutoras não ferrosas devem ser protegidas da ação galvânica ou eletrolítica através de uma camada de pintura. As superfícies zincadas em contato entre si também devem ser protegidas mediante pintura para proteção do revestimento de zinco contra umidade e acumulação de materiais estranhos entre suas juntas Características Nominais Frequência Nominal A frequência nominal de operação é de 60 Hz Temperatura Máxima de Materiais As temperaturas máximas das partes das chaves fusíveis, porta fusíveis e lâminas desligadoras devem estar de acordo com os valores da Tabela 1 a seguir: Página 5 de 28

6 TÍTULO: Valores máximos (ºC) Materiais empregados Temp. absoluta Elev. temp. ambiente 40ºC Contatos nus Contatos prateados Condutores em cobre ou suas ligas Conexões nuas Conexões prateadas Conexões estanhadas Terminais de estanho Fibra vulcanizada (classe A)* Isolantes Metálicos em geral Tubo de revestimento em papel com resina fenólica (classe E)* Tubo de revestimento em fibra de vidro (classe B)* Cimento à base de amianto e epóxi (classe B) * Porcelana (classe C)* Molas / suportes Outros condutores acima de 180 Tabela 1: Temperaturas Máximas dos Materiais acima de 140 Limitado à valores que não comprometam suas propriedades físicas Nota: conforme as normas NBR 7034 e Chave Fusível Os ganchos para fixação do loadbuster devem suportar uma força de 200 dan, sem que ocorra ruptura ou quebra de qualquer parte. As características nominais da chave fusível estão definidas na Tabela 2: Página 6 de 28

7 Cód. Mat. SAP Tensão (kv) ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA TÍTULO: Porta-fusível Capacidade de Interrupção Simétrico Assimétrico Corrente nominal do (A) Tensão suportável nominal (kv) Impulso atmosférico A terra e entre pólos Entre contatos abertos Freq. Ind. Seco/chuva A terra e entre pólos Entre contatos abertos , , Tabela 2: Características Nominais da Chave Fusível Notas: O código do lote cartão refere-se à base mais porta-fusível, desprovida de suporte L ; Cor do isolador conforme a ASTM D-1535 cinza Munsell 7N; A corrente nominal da base tipo C é de 300 A Porta-fusível Elo fusível Porta-fusível Tipo Corrente nominal do elo (A) H 0,5;1;2;3 e A base A ou C 6,8, 10, 12, 15, 20, 25, 30, 40, 50, 65, T ou K 80 e A base C T 140 e 200 Tabela 3: Características dos Elos Fusíveis As características nominais do porta-fusível estão definidas na Tabela 4: Código Mat. SAP Tipo construt. da base Tensão (kv) Corrente nominal (A) Capacidade de interrupção Atmosférica Simétrica Cor do tubo (A) (A) A Vm A Laran A 24, Laran A 24, Vm C Marr C Cz Página 7 de 28

8 TÍTULO: C 24, Vm C 24, Cz C 24, Marr Tabela 4: Características Nominais do Porta-Fusível Notas: Código exclusivo apenas para o porta-fusível Cores, conforme a ASTM D 1535; o Vm - vermelho Munsell 5R4/14 o Cz - cinza Munsell 7N. o Laran laranja Munsell 5YR 7/12 o Marr - marrom Munsell 5YR 3/2 O revestimento externo do tubo do porta-fusível deve ter as seguintes características: rigidez dielétrica transversal mínima, em 60 Hz: 6 kv/mm; tensão suportável longitudinal mínima, em 60 Hz: 1 kv/mm; absorção máxima de água, após imersão em 24 h: 7%. O olhal do porta-fusível deve suportar tração mecânica de 200 dan Lâmina Desligadora As características nominais da lâmina desligadora estão definidas na Tabela 5. Notas: Cód. Mat. SAP Tipo construtivo da base Corrente nominal (A) Comprimento (mm) Tensão da base (kv) C ,2/36,2 Tabela 5: Características Nominais da Lâmina Desligadora Código exclusivo apenas para lâmina desligadora. O olhal da lâmina desligadora deve suportar tração mecânica de 200 dan. A lâmina desligadora deve suportar uma corrente nominal de curta duração de 16 ka eficaz por um período de duração de 1 segundo. Para períodos de aplicação superiores a 1 Página 8 de 28

9 TÍTULO: segundo, a corrente suportável deve ser calculada através da fórmula I².t, conforme norma NBR O valor de crista nominal da corrente suportável da lâmina desligadora é de 40 ka Identificação Chave Fusível A base deve ser identificada de forma legível e indelével com caracteres de, no mínimo, 2mm de altura, contendo as seguintes informações: nome e/ou marca comercial do fabricante; tipo e/ou número de catálogo; tensão nominal (Un ) em kv; corrente nominal (In ) em A; tensão suportável nominal de impulso atmosférico (Ui) em kv e, mês e ano de fabricação. A identificação deve ser feita através de placa de aço inoxidável, alumínio anodizado ou latão niquelado, fixada de modo permanente, fora do suporte L, ou através de gravações no próprio corpo do isolador. O isolador da base deve ser identificado de forma legível e indelével com: Nome e/ou marca comercial do fabricante e, Ano de fabricação Porta-fusível O porta-fusível deve ter identificação apresentada de forma legível e indelével, resistente às intempéries e à operação da chave, contendo as seguintes informações: Nome e/ou marca comercial do fabricante; Tipo e/ou número de catálogo; Tensão nominal (Un) em kv; Corrente máxima do elo fusível em A; Capacidade de interrupção simétrica nominal em ka; Página 9 de 28

10 TÍTULO: Mês e ano de fabricação. Caso seja utilizada etiqueta, esta deve ser de poliéster, com cantos arredondados Lâmina Desligadora A lâmina desligadora deve ser identificada de forma legível e indelével, resistente às intempéries e a sua operação, contendo as seguintes informações: nome e/ou marca comercial do fabricante; tipo e/ou número de catálogo; tensão nominal (Un) em kv; corrente nominal (In) em A; corrente suportável nominal de curta duração e tempo de duração (It/t); mês e ano de fabricação Acondicionamento O(s) dispositivo(s) deve(m) ser adequadamente acondicionado, de forma a preservar suas funcionalidades e características técnicas durante o transporte e o armazenamento. 5. Ensaios A RGE Sul poderá submeter os dispositivos aos ensaios e testes necessários em seus laboratórios ou na rede elétrica, a fim de comprovar o cumprimento das características técnicas definidas nesta descrição e/ou aquelas garantidas pelo fornecedor como indicado em sua proposta aprovada por esta empresa. Quaisquer características que divirjam da especificação técnica deverão ser indicadas detalhadamente pelo proponente Ensaio de Tipo Para a homologação do fornecimento desta ferramenta para a RGE Sul, é imprescindível uma proposta técnica e uma demonstração de utilização, através de representante ou de envio de amostras, conforme solicitação da RGE Sul. Antes de qualquer fornecimento dos condutores elétricos, portanto, os mesmos devem ser homologados através da realização dos ensaios descritos neste item, cabendo a RGE Sul o direito de designar um inspetor para acompanha-los e participar dos ensaios. Página 10 de 28

11 TÍTULO: Ensaio de Tipo na Chave completa Os ensaios de tipo na chave completa (base mais porta-fusível) são: inspeção geral; verificação dimensional; tensão suportável à frequência industrial a seco; tensão suportável à frequência industrial sob chuva; tensão suportável nominal de impulso atmosférico; medição da resistência ôhmica dos contatos; elevação de temperatura; capacidade de interrupção; operação mecânica com loadbuster ; verificação da espessura do prateamento; intercambialidade; choques térmicos; impacto no suporte de fixação da chave; resistência mecânica do isolador; zincagem; absorção de água pelo tubo do porta-fusível; verificação da rigidez dielétrica transversal do revestimento externo do tubo do porta-fusível; tensão suportável longitudinal do revestimento externo do tubo do porta-fusível; resistência mecânica do gancho do loadbuster e do olhal do porta-fusível; análise química da liga de cobre usada na base e no porta fusível; resistência à torção dos parafusos dos conectores Ensaio de Tipo no porta-fusível Os ensaios de tipo no porta-fusível são: inspeção geral; verificação dimensional; elevação de temperatura; capacidade de interrupção; intercambialidade; Página 11 de 28

12 TÍTULO: absorção de água pelo tubo; verificação de rigidez dielétrica transversal do revestimento externo do tubo; tensão suportável longitudinal do revestimento externo do tubo; resistência mecânica do olhal; análise química da liga de cobre; operação mecânica sem loadbuster ; verificação da espessura do prateamento (apenas para os porta-fusíveis base 2) Ensaio de Tipo na Lâmina Desligadora Os ensaios de tipo na lâmina desligadora são: inspeção geral; verificação dimensional; medição da resistência ôhmica dos contatos; elevação de temperatura; operação mecânica sem loadbuster ; verificação da espessura do prateamento; intercambialidade; análise química da liga de cobre; valor de crista nominal da corrente suportável e corrente suportável nominal de curta duração; resistência mecânica do olhal; absorção de água pelo tubo; verificação de rigidez dielétrica transversal do revestimento externo do tubo; tensão suportável longitudinal do revestimento externo do tubo Ensaio de Recebimento A constatação durante a análise de relatórios, na inspeção em fábrica ou no laboratório de recebimento da RGE Sul, de desvios ou exceções não indicados na homologação, poderá implicar na rejeição automática do material, sem quaisquer ônus ou obrigações da RGE Sul Ensaio de Recebimento na Chave Completa Os ensaios de recebimento na chave completa (base mais porta-fusível) são: Página 12 de 28

13 inspeção geral; ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA TÍTULO: verificação dimensional; tensão suportável à frequência industrial a seco; medição da resistência ôhmica dos contatos; elevação de temperatura; choques térmicos; operação mecânica sem loadbuster ; zincagem; resistência mecânica do gancho e olhal do porta-fusível; verificação da espessura do prateamento; absorção de água pelo tubo; verificação de rigidez dielétrica transversal do revestimento externo do tubo; tensão suportável longitudinal do revestimento externo do tubo Ensaio de Recebimento no Porta-Fusível Os ensaios de recebimento no porta-fusível são: inspeção geral; verificação dimensional; elevação de temperatura; verificação da espessura do prateamento; operação mecânica sem loadbuster ; absorção de água pelo tubo; verificação da rigidez dielétrica transversal do revestimento externo do tubo tensão suportável longitudinal do revestimento externo do tubo; resistência mecânica do olhal; zincagem; medição da resistência ôhmica dos contatos Ensaio de Recebimento na Lâmina Desligadora Os ensaios de recebimento na lâmina desligadora são: inspeção geral; verificação dimensional; Página 13 de 28

14 TÍTULO: elevação de temperatura; operação mecânica sem loadbuster ; verificação da espessura do prateamento; resistência mecânica do olhal; medição da resistência ôhmica dos contatos Execução dos Ensaios Inspeção geral e verificação dimensional Deve ser realizada uma inspeção geral para comprovar se a chave contém todos os componentes e acessórios requeridos, sendo verificado: características de componentes e acessórios; acionamento mecânico da chave fusível. Antes de ser efetuada esta verificação, deve ser instalado no porta-fusível um botão de elo fusível ou dispositivo que o simule com espessura de 4mm. A articulação inferior deve ser travada mecanicamente. Após isto, deve-se aplicar uma tração mecânica na argola do olhal do porta-fusível no plano desta e na direção perpendicular ao eixo do porta-fusível de: o 8 dan sem que ocorra abertura; o acima de 8 dan até 17 dan, devendo abrir o porta-fusível; características dielétricas e de absorção de água pelo tubo do porta-fusível. Estas características devem ser comprovadas através da apresentação de relatórios de ensaios pelo fabricante; análise dos certificados de ensaios de tensão aplicada de alta frequência e verificação da cor dos Isoladores (cinza Munsell 7 N), em 100 % do lote. Nota: A não conformidade de uma chave fusível com qualquer uma destas características de qualidade determina a sua rejeição. As chaves fusíveis e porta-fusíveis base C devem ter dimensões conforme normas aplicáveis Tensão suportável de impulso atmosférico A chave deve suportar a aplicação de 15 (quinze) impulsos consecutivos, de cada polaridade, positiva e negativa, com onda padrão de 1,2 (±30%)/ 50 (± 20%) s e valor de Página 14 de 28

15 TÍTULO: crista (±3%), conforme tabela do item e de acordo com as normas NBR 5389 e NBR 6936, nas posições indicadas na Tabela 6. 1 Entre um dos terminais, com a chave equipada com porta-fusível e elo fusível, completamente montada e fechada, com a ferragem central da base aterrada. 2 Alimentação no terminal superior e aterramento do terminal inferior e ferragem central da base com o portafusível removido. 3 Alimentação no terminal inferior e aterramento do terminal superior e ferragem central da base, com o portafusível removido. 4 Alimentação no terminal superior e aterramento n extremidade do porta-fusível, com ferragem central da base flutuante. 5 Alimentação na extremidade do porta-fusível e aterramento no contato superior, com ferragem central da base flutuante Tabela 6: Posições de Aplicação de Impulso Atmosférico A chave deve ser considerada aprovada neste ensaio se o número de descargas disruptivas para a terra ou entre terminais nas isolações auto-recipientes não exceder a duas para cada condição de ensaio e se nenhuma descarga disruptiva ocorrer nas isolações não auto-recuperantes. Página 15 de 28

16 TÍTULO: Tensão suportável à frequência industrial a seco As chaves fusíveis devem ser submetidas aos ensaios de tensão suportável à frequência industrial a seco, durante 1 minuto, conforme prescrito nas normas NBR 5389, NBR 6936 e NBR A frequência deve ser de 60 Hz. O circuito de ensaio completo (transformador com dispositivo de regulagem de tensão) deve ter urna corrente de curto-circuito de pelo menos 0,2 A. É permitido verificar o valor da corrente de curto-circuito a aproximadamente um décimo da tensão especificada. disruptivas. O ensaio deve ser executado nas mesmas posições previstas na Tabela 6. A chave fusível deve ser considerada reprovada se ocorrerem uma ou mais descargas Tensão suportável à frequência industrial sob chuva As chaves fusíveis devem suportar o ensaio nas mesmas condições especificadas em estando simultaneamente submetidas a uma chuva artificial, conforme prescrito nas normas NBR 6389 e NBR 6939, estando resumidas as condições de precipitação na Tabela 7. Precipitação média do componente vertical 3 ± 0,3 mm/min Limites para medições individuais 3 ± 0,75 mm/min Temperatura da água coletada temp. ambiente ± 15ºC Resistividade da água 100 ±10 Ω. m Tabela 7: Condições de Precipitação Se uma descarga disruptiva ocorrer através da isolação auto-recuperante o ensaio deve ser repetido nas mesmas condições e a chave fusível deve ser considerada aprovada se nenhuma descarga ocorrer durante a repetição do ensaio Elevação da Temperatura O ensaio deve ser realizado conforme condições, metodologias e critérios de aprovação da NBR As correntes de ensaio, de acordo com a composição da chave estão indicadas na Tabela 8. Página 16 de 28

17 TÍTULO: Chave Corrente de ensaio (A) base mais porta-fusível base A ou C de 100 A 100 base mais porta-fusível base C de200 A 200 base mais lamina desligadora 300 Tabela 8: Correntes para o ensaio de Elevação da Temperatura Medição da resistência ôhmica de contato A medição da resistência ôhmica de contato é realizada não para obtenção de resultados conclusivos e sim para servir como referência para execução dos ensaios de operação mecânica e de elevação de temperatura, nesta ordem. A resistência dos contatos da chave deve ser medida entre cada terminal da base e a parte metálica do porta-fusível acessível deve ser a maior imediatamente próxima após o contato. Os pontos e métodos utilizados devem permitir a repetição das medições dentro de uma margem de 1% para a chave medida. O valor da resistência deve ser a média aritmética de 3 medições independentes Capacidade de interrupção O ensaio deve ser realizado conforme condições e metodologia da norma NBR 7282, não devendo, entretanto, ser utilizado o anteparo metálico no arranjo. Além disto, para o portafusível base A (1,4 ka ef), deve se utilizar nos grupos de ensaio, como elo de mínima corrente nominal, o do tipo 2H. Durante e após os ensaios, devem ser atendidas as condições de uso e desempenho com relação a capacidade de interrupção da norma NBR 7282, destacando-se: durante qualquer das aplicações de curto-circuito, não deve ser constatada qualquer ocorrência que possa por em risco, nas condições típicas de uso de chaves fusíveis, operadores ou vizinhanças; após cada interrupção, o porta-fusível deve deslocar-se e permanecer na condição de repouso (aberta), não sendo permitido o arremesso do porta-fusível para fora do suporte inferior da base; os tempos de arco e de fusão obtidos para cada valor de corrente dos grupos de ensaios de interrupção 1 a 5 devem estar de acordo com o especificado na norma Página 17 de 28

18 TÍTULO: NBR Como referência inicial, utilizar valores iguais aos dos elos tipos K e T para séries de ensaios 1 a 3. Para a série 4 utilizar 80 ms e, para a série 5, 150 ms Choques Térmicos A chave fusível deve ser submetida a seguinte sequência de ensaios: imergir a base em água a uma temperatura de 70ºC acima daquela do banho frio utilizado no ciclo seguinte deste ensaio, devendo permanecer imersa em cada um destes banhos por 15 minutos; após completado o tempo de imersão em água quente, a base deve ser passada rapidamente para água fria, onde deve permanecer pelo mesmo tempo. Este ciclo de aquecimento e resfriamento deve ser repetido três vezes sucessivamente. O tempo de transferência de um tanque para outro não deve exceder 30 segundos; após o terceiro ciclo, a chave deve ser instalada a uma altura mínima de 4 metros do solo e operada 15 vezes com vara de manobra; em seguida, submeter a chave ao ensaio de tensão suportável de frequência industrial a seco. A chave fusível é considerada aprovada se suportar a sequência dos ensaios indicados sem apresentar trincas nos isoladores, quaisquer alterações nas ferragens, parafusos, contatos, molas, e se não ocorrer descarga disruptiva no ensaio de tensão suportável de frequência industrial a seco Operação Mecânica A chave fusível deve ser instalada a uma altura mínima de 4 metros do solo, devendose ter o cuidado de utilizar procedimentos que garantam as mesmas solicitações mecânicas ao longo de todo ensaio. A articulação inferior do mesmo deve ser travada mecanicamente. Aditivamente deve ser inserido no mesmo um botão de elo fusível, ou um dispositivo que o simule com espessura de 4 mm. Com o circuito desenergizado, a chave fusível deve: ser operada satisfatoriamente com bastão, quando instalada na condição mais desfavorável para manobra, de acordo com as normas NBR 5433 e NBR 5434; Página 18 de 28

19 TÍTULO: suportar 50 ciclos sucessivos de operação mecânica, com loadbuster, no caso da avaliação de protótipo de chave fusível completa, ou com vara de manobra, no caso dos ensaios de recebimento ou ensaios de protótipo do porta fusível e lamina desligadora. Durante a execução do ensaio, não é permitido qualquer ajuste e após o ensaio, a chave fusível, porta-fusível ou lâmina desligadora, são considerados aprovados se não apresentarem quaisquer falhas em nenhuma de suas partes Impacto no suporte de fixação da chave A base da chave sob ensaio deve ser fixada num dispositivo rígido. Deve-se fixar um braço de alavanca de 300 mm de comprimento como extensão do suporte da chave e aplicar um esforço dinâmico de 20 N.m, perpendicular à extremidade livre do braço da alavanca. A chave deve ser considerada aprovada se não ocorrer ruptura ou deformação permanente do suporte de fixação da chave Resistência mecânica do isolador O isolador deve suportar, quando apoiado nas extremidades, a aplicação de uma força F no seu ponto médio, calculada pela formula: onde: = 130 F = força aplicada no ponto médio do isolador, em dan; x = distância do ponto médio até uma das extremidades (ponto de engastamento da ferragem), em m. Nota: a aplicação da força deve ser de acordo com a NBR O isolador é considerado aprovado no ensaio se não apresentar trincas, fissuras ou se não houver ruptura após aplicação da força. Página 19 de 28

20 TÍTULO: Porosidade do Isolador Fragmentos retirados do isolador da base, com pelo menos 75% da superfície isenta de vidrado, devem ser imersos em uma solução de fucsina em álcool anidro, na razão de 1/100, sob pressão e por um período de tempo tal que, o produto da pressão pelo tempo, não seja inferior a 180 MPa.h (Mega Pascal x hora). A pressão deve estar compreendida entre 20 e 70 MPa (de 200 a 700 kgf/cm2). Os fragmentos devem ser retirados da solução, lavados e secos, sendo, então, novamente quebrados. Um exame a olho nu das superfícies recém-quebradas não deve mostrar qualquer penetração do corante. Não devem ser consideradas as possíveis penetrações através de pequenas fendas produzidas pela primeira quebra, antes da imersão no corante Zincagem Os ensaios para determinação da espessura, verificação da aderência e verificação da uniformidade da camada de zinco devem ser executados conforme prescrito nas NBR 7398, NBR 7399 e NBR A chave fusível ou porta-fusível são considerados aprovados no ensaio se os resultados obtidos estiverem de acordo com a NBR Para verificação da aderência do revestimento, conforme NBR 7398, devem ser utilizados os métodos não repetitivos de incisão ou de pressão de uma lâmina de aço afiada. Os valores para a verificação da espessura do revestimento conforme as NBR 7399 e NBR 8158 estão indicadas na Tabela 9. Item da base Espessura mínima das amostras (µm) Individual Média Fundidos Conformados mecanicamente com espessuras (e) de: e < 1,0 mm 1,0 mm e < 1,0 mm 3,0 mm e < 6,0 mm e 6,0 mm Parafusos: φ 9,5 mm φ < 9,5 mm Tabela 9: Espessuras Mínimas de Revestimento de Zinco Página 20 de 28

21 TÍTULO: Considerações para verificação da uniformidade do revestimento: Os corpos de prova devem ser perfeitamente limpos com solventes e secados adequadamente antes de serem submetidos às imersões; A solução de ensaio de ter massa específica de 1,186 ± 0,002 g/cm3 à temperatura de 18ºC; A temperatura da solução de sulfato de cobre deve ser mantida a 18 ± 2ºC, durante a execução do ensaio; O revestimento é aprovado se resistir ao seguinte número de imersões: o partes lisas - seis imersões no mínimo o arestas vivas - quatro imersões no mínimo Resistência à torção dos parafusos dos conectores O valor de torque aplicado deve ser medido com uma precisão de 5%. Deve ser executado utilizando-se o condutor de menor e maior seção nominal para o qual foi projetado o conector. Para os ensaios de recebimento, os parafusos dos conectores deverão suportar, sem danos e com bom reaproveitamento, os valores de torque indicados na Tabela 10. No caso de protótipo, os valores deverão ser majorados em 20%. Parafuso (bronze ou aço inox) Torque (dan x m) M 10 3 M 12 4,7 M 14 5,5 M 16 7,6 Tabela 10: Valores de Torque Nominal em Função do Parafuso Análise química da liga de cobre Deve ser executada de acordo com a NBR Verificação da espessura do prateamento Esta verificação deve ser feita por medição com aparelhagem apropriada. A medição é dispensada caso imediatamente após o ensaio de operação mecânica uma camada de prata permaneça nas áreas de contato. Página 21 de 28

22 TÍTULO: Verificação da rigidez dielétrica transversal do revestimento externo do tubo do porta-fusível O ensaio deve ser realizado de acordo com a NBR Tensão suportável longitudinal do revestimento externo do tubo do porta-fusível O ensaio deve ser realizado de acordo com a NBR Absorção de água pelo tubo do porta-fusível O ensaio deve ser executado conforme NBR 5310, para imersão por 24 horas Resistência mecânica do gancho e do olhal O gancho para fixação da ferramenta de abertura em carga deve ser submetido à tração mecânica especificada, aplicada no plano do gancho, na direção perpendicular ao eixo do isolador, de modo que os esforços não sejam transmitidos aos outros componentes da chave fusível, não devendo apresentar trincas ou deformações permanentes. O olhal do porta-fusível ou lâmina desligadora, não necessariamente montado sobre eles, deve ser submetido à tração mecânica especificada, aplicada no plano do olhal na direção perpendicular ao eixo do porta-fusível ou lâmina desligadora não devendo apresentar trincas ou deformações permanentes Corrente suportável nominal de curta duração e valor de crista nominal da corrente suportável Este ensaio é somente aplicável à lâmina desligadora. Deve ser executado conforme NBR Amostragem Ensaio de Tipo Para aprovação de tipo, três amostras de cada item (base + porta-fusível ou porta fusível ou lâmina desligadora) devem ser submetidas a todos os ensaios indicados, exceto os Página 22 de 28

23 TÍTULO: ensaios de interrupção e operacional na chave completa, os quais devem ser feitos em outras amostras não submetidas aos demais ensaios (uma para cada ensaio) Ensaio de Recebimento Deverá ser conforme indicado na Tabela 11. Tamanho do lote Inspeção geral, verificação dimensional e tensão suportável de freqüência industrial a seco Amostragem dupla nível I, NQA 1,0% b) Medição da resistência ôhmica zincagem e resistência mecânica do gancho e olhal Amostragem dupla nível S, NQA 1,5% b) Amostra Ac Re Amostra Ac Re Operação mecânica, verificação do prateamento e elevação de temperatura Ac Re Choques térmicos Amostra amostra Seq. Tam. a) a) Seq. Tam. a) a) a) a) a) a) Ac Re Até a a a º º º º º º º º Tabela 11: Amostragem para Ensaios de Recebimento 3 c) Notas: Ac = Número de chaves fusíveis ou porta-fusíveis ou lâminas desligadoras defeituosas que ainda permite a aceitação do lote; Re = Número de chaves fusíveis ou porta-fusível ou lâminas desligadoras defeituosas que implica rejeição do lote. Para a amostragem dupla, o procedimento é o seguinte: é ensaiado um número inicial de unidades igual ao da primeira amostra obtida nesta Tabela. Se o número de unidades defeituosas encontrado estiver compreendido entre Ac e Re (excluindo estes valores), deve ser ensaiada a segunda amostra. O total de unidades defeituosas após ensaiadas as duas amostras deve ser igual ou inferior ao maior ao especificado As amostras deverão ser as três de maior valor de resistência ôhmica da amostragem do ensaio de medição da resistência ôhmica. Página 23 de 28

24 TÍTULO: 6. Homologação Para homologação na RGE Sul, a empresa proponente deve apresentar amostra(s) por código proposto para testes de aplicação, bem como apresentação de relatório de ensaios realizados no máximo há 5 anos da data da apresentação. Os ensaios para homologação devem, obrigatoriamente, ser realizados em laboratório independente e de reconhecida idoneidade, previamente aprovado pela RGE Sul. 7. Garantia e Assistência Técnica O(s) equipamento(s) ferramenta deverá ser garantido pelo fornecedor contra falhas ou defeitos de funcionamento que venham a ocorrer no período mínimo de 12 (doze) meses a partir da data da entrega ou período estipulado pelo Pedido de Compra, prevalecendo o maior. O proponente deverá detalhar na proposta os critérios adotados para a prestação de serviços de manutenção, assistência técnica e calibração para os produtos ofertados, tanto para cobertura de falhas de fabricação ocorridas no período de garantia quanto para consertos ou recuperação de iniciativas da RGE Sul. 8. Requisitos Ambientais A RGE Sul tem entre suas premissas a responsabilidade ambiental, desta forma, todo o serviço executado pelos fornecedores/prestadores de serviços e seus subcontratados, bem como todos os materiais utilizados nesses serviços e os resíduos gerados durante a execução dos mesmos, deverão atender integralmente todas as leis (federal, estadual e municipal) aplicáveis a sua atividade, tomando todas as medidas cabíveis para controlar impactos, prevenir incidentes e/ou acidentes ambientais. O fornecedor/prestador de serviço será o único e exclusivo responsável pelo cumprimento de todas as normas municipais, estaduais e federais concernentes à proteção do meio ambiente, ao manuseio, acondicionamento, transporte e destinação final dos produtos e dos resíduos gerados que estiverem sob sua responsabilidade, seu tratamento e destinação final, respondendo por quaisquer multas, penalidades ou outras que eventualmente lhe sejam impostas face ao descumprimento de quaisquer normas, bem como por ações administrativas ou judiciais, mesmo àquelas impostas contra a Contratante, mas que sejam decorrentes da execução do presente Contrato, de maneira a manter a Contratante sempre a salvo de quaisquer reclamações. Página 24 de 28

25 TÍTULO: Quando o fornecedor e/ou prestador de serviço atuar em nome da RGE Sul e/ou em nossas instalações, esta deverá trabalhar em consonância as normas e procedimentos internos da RGE Sul, legislação ambiental vigente e com a Política de Sustentabilidade da empresa. O fornecedor e/ou prestador de serviço fica responsável pela identificação, acondicionamento, armazenamento, transporte e destinação de todos os resíduos gerados nos serviços prestados de acordo com a legislação ambiental vigente. Os resíduos gerados deverão ser destinados para locais autorizados pelos órgãos ambientais, dando preferência para empresas que realizam seu reaproveitamento (reciclagem, descontaminação, reaproveitamento, reuso, bio-remediação, co-processamento, etc.). O armazenamento dos resíduos deverá seguir a legislação ambiental vigente e as normas internas da RGE Sul. A destinação das embalagens de inseticidas, herbicidas ou outros produtos químicos, deverá atender as recomendações descritas no rótulo do produto, em suas FISPQs, ou determinações legais. As licenças ambientais dos receptores dos resíduos gerados poderão ser solicitadas pela RGE Sul a qualquer tempo. De acordo com o grau de risco, a RGE Sul por meio da Área Corporativa de Segurança e Meio Ambiente, em conjunto com a Gerência de Engenharia e Obras, realizará Auditoria Integrada de Meio Ambiente, Saúde e Segurança do Trabalho Ambiental nas instalações da empresa. A empresa tratará como diferenciadas as empresas que comprovem sua boa conduta ambiental, podendo este ser um critério de desempate. Quanto fornecimento Materiais ao de e É proibido utilizar estopas e panos de limpeza convencionais em atividades que envolvam manutenção de equipamentos e áreas operacionais. A contratada deverá utilizar toalhas industriais reutilizadas (contrato de comodato ou aluguel). É proibida a utilização de veículos que não estejam cumprindo a legislação vigente. Recomendamos o abastecimento em postos de combustível que estejam licenciados pela FEPAM, FATMA IAP, CETESB ou Órgão Ambiental responsável. Página 25 de 28

26 TÍTULO: Durante a manutenção de equipamentos ou recebimento de cilindros de gases contendo SF 6, não deverá ser efetuada a liberação do gás para a atmosfera. É proibido o fornecimento de quaisquer materiais contendo amianto em sua composição, especialmente telhas e caixas d água. Proibido também o uso deste material na construção de edificações temporárias ou permanentes dentro de nossas instalações. É proibida a compra e/ou utilização de madeiras nativas, sem comprovação de certificado de origem. É proibido o fornecimento ou uso de produtos florestais de espécies ameaçadas de extinção, conforme legislação ambiental vigente. Produtos importados em embalagens de madeira, provenientes de países estrangeiros tais como: USA, Japão, China, Coréia do Norte e Coréia do Sul ou que em sua rota de transporte, passem por esses países devem apresentar o Documento de fiscalização fitossanitária contra o Besouro da China e/ou outras espécies quem apresentem riscos a biodiversidade. Todo papel de impressão deverá ser adquirido de empresas que possuam a certificação FSC (Forest Stewardship Council). Deverá ser dada prioridade a aquisição de papéis produzidos a partir da tecnologia ECF (Elemental Chlorine Free) e de empresas certificadas pela ISO Será dada preferência aos fornecedores de produtos e subprodutos de origem florestal, que possuírem a certificação FSC (Forest Stewardship Council). As pilhas adquiridas deverão ser de origem nacional. Página 26 de 28

27 TÍTULO: Anexo 1: Detalhamento Montagem Chaves Fusíveis Tipo C Página 27 de 28

28 TÍTULO: Página 28 de 28

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