ANEXO IV ESPECIFICAÇÃO DE PINTURA PARA TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA

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1 Celesc Di Celesc Distribuição S.A. ANEXO IV ESPECIFICAÇÃO DE PINTURA PARA TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA

2 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA PINTURA SISTEMAS DE PROTEÇÃO ANTICORROSIVA PARA APLICAÇÃO EM : TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA 1 - ESQUEMA DE PINTURA DAS PARTES FERROSAS Preparo da Superfície a - Todas as superfícies deverão ser previamente limpas com desengraxante ou solvente a fim de remover os resíduos de óleo e graxa remanescentes do processo de fabricação (caldeiraria); b - As superfícies internas e externas deverão ser submetidas ao jateamento abrasivo ao metal branco, padrão Sa 3 (Norma Sueca SIS ), para remoção de crostas, carepas de laminação oxidação superficial, escória das soldas, etc; c - Todas as rebarbas, arestas cortantes, pingos aderentes de solda e escória deverão ser removidas através de processo de esmerilhamento, para eliminar-se pontos de baixa espessura de revestimento. d - Nas superfícies galvanizadas (metalizadas ou galvanizadas a quente), poderá ser utilizado o processo de jateamento leve fino (brush-off) a fim de promover aderência adequada ao sistema de pintura a ser aplicado posteriormente Esquema de Pintura para as Partes Internas Duas demãos à base de "epóxi poliamina", bicomponente, própria para contato direto com óleo isolante mineral, com espessura de película seca mínima de 100 m, cor branca (padrão Munsell N 9,5) e grau de aderência conforme NBR 11003, método A grau X0, Y0. O Perfil de rugosidade deve ser de 25 m á 35 m Esquema de Pintura para as Partes Externas Primer: Uma demão de tinta de fundo, primer epóxi poliamida bi-componente rica em zinco (N 1277) com espessura da camada seca entre 70 á 100 m Intermediária: Uma demão de tinta intermediária "epóxi poliamida alta espessura bicomponente (N2630) com pigmentação de fosfato de zinco e oxido de ferro com alto sólidos por volume com espessura da camada seca entre 100 m á 140 m FOLHA 2

3 Acabamento: Uma demão de tinta de acabamento em "poliuretano acrílico alifático", brilhante (2627), de alta espessura, bi-componente, alto sólidos por volume e alto poder de impermeabilização, isento de ácidos graxos e óleos dissolvidos, espessura da camada seca de 70 m a 100 m, na cor cinza claro (padrão Munsell N 6,5); Camada final com espessura mínima de 240 m e máxima de 340 m, grau de aderência conforme NBR 11003, método A, grau Y1 e X Perfil de rugosidade deve estar entre 60 m a 90 m. 2 - ESQUEMA DE PINTURA PARA PARTES NÃO FERROSAS (peças galvanizadas a quente, alumínio, latão, etc.) Preparo da Superfície Todas as superfícies deverão ser previamente limpas com desengraxante ou solvente a fim de remover os resíduos de óleo e graxa remanescentes do processo de fabricação Esquema de Pintura a - Uma demão de tinta a base de "epoxi isocianato", bicomponente, com a função de promover aderência sobre a base metálica galvanizada ou não ferrosa, espessura da camada seca de 30 a 40 m; b - Uma demão de tinta intermediária em "epoxi poliamida alta espessura", bicomponente, espessura da camada seca de 60 a 80 m; c - Uma demão de tinta de acabamento em "poliuretano acrílico alifático", brilhante, bicomponente, isento de ácidos graxos e óleos dissolvidos, espessura da camada seca de 60 a 80 m, na cor cinza claro (padrão Munsell N 6,5); d Camada final com espessura mínima de 150 m e aderência conforme NBR 11003, método A, grau Y2 e X2. A espessura mínima final do esquema não inclui a camada de zincagem. 3 - APROVAÇÃO DO ESQUEMA DE PINTURA 3.1 Nas exceções, quando a CELESC aceitar alternativamente o processo de pintura ofertado na proposta, o fabricante deverá enviar, juntamente com os desenhos a serem aprovados, a descrição detalhada do esquema de pintura proposto bem como os nomes comerciais das tintas a serem utilizadas e nome (s) de seu (s) fabricante (s), para análise e posterior deliberação por parte da CELESC. FOLHA 3

4 3.2 - Deverão ser encaminhadas à CELESC, juntamente com os desenhos para aprovação, três (3) réplicas do esquema de pintura proposto executado em corpos de prova de tamanho 100 x 150mm, para realização dos ensaios previstos. 4 - ENSAIOS 4.1 Os equipamentos, procedimentos e métodos de ensaio estarão sujeitos as respectivas normas de referência relacionadas: - Cor (ASTM D224); - Espessura (NBR 7399); - Uniformidade do revestimento (NBR 7400); - Resistência à névoa salina (NBR 8094); - Resistência à U.V. acelerado (ASTM 26); - Tintas e Vernizes, determinação de espessura (NBR 10443); - Aderência (NBR e NBR 7398); - Inspeção de serviços de pintura em superfícies metálicas (NBR 14847); - Pintura industrial Terminologia (NBR 15156); - Inspeção visual (NBR 15185); - Norma Petrobrás N-9; - Norma Petrobrás N-13; - Norma Petrobrás N-1277; - Norma Petrobrás N-2630; - Norma Petrobrás N REQUISITOS FINAIS a - Todos os parafusos, porcas, contra porcas, arruelas, dobradiças e demais acessórios de aplicação externa, deverão ser fornecidos em material não ferroso (aço inox, bronzesilício, etc) ou em aço galvanizado a quente conforme NBR 6323; b - Deverá ser aplicada faixa de reforço de pintura antes de cada demão, por meio de rolo ou trincha, nas áreas suscetíveis à corrosão. Deverá ser aplicado reforço de pintura nos cordões de solda (interno e externo), cantos arredondados por meio de esmerilhamento e nas áreas de contorno acentuadas; c - Deverão ser observadas rigorosamente as recomendações do fabricante das tinta utilizadas no que diz respeito ao método de aplicação, intervalo mínimo entre demãos, condições climáticas (umidade relativa do ar ambiente no momento da aplicação, etc.) e tempo máximo para a utilização das tintas bi-componentes; d - As tintas utilizadas no processo de pintura deverão ser do mesmo fabricante. e - Deverá ser apresentado a ficha técnica das tintas utilizadas na pintura do transformador FOLHA 4

5 f - O esquema de pintura especificado acima deverá apresentar resultados satisfatórios quando submetidos aos seguintes ensaios U.V. (ultra violeta) acelerado durante horas, conforme ASTM G26; ensaio de névoa salina a 5% de NaCl durante horas conforme NBR No ensaio em névoa salina, o corpo de prova deverá ser submetido a um corte paralelo centralizado ao longo de sua maior dimensão. Findo o ensaio não deve haver avanço de oxidação sob a pintura, permitindo-se somente a presença de oxidação superficial ao longo da incisão. g - A CELESC reserva-se o direito de retirar amostras das tintas adquiridas pelo fabricante, antes e/ou durante a sua aplicação, para comprovação em laboratório das características técnicas especificadas; h - Regiões onde possam ocorrer frestas, fendas e cantos devido a forma construtiva ou geométrica do transformador, deverão ser vedados de forma continua por meio de cordão de solda ou massa epóxi apropriada. i - O fabricante deverá incluir juntamente com a remessa do equipamento, independentemente de encomendas específicas por parte da CELESC, quantidade de tinta suficiente para retoques que possam ser necessários em virtude de danos causados durante o transporte ou montagem do mesmo. j - A Celesc deverá ser informada com pelo menos quinze (15) dias de antecedência, uma proposta de data para o inicio do processo de pintura, onde deverá o fabricante fazer a convocação para a inspeção do processo de pintura e pintura do transformador. Neste momento deverá ser apresentando o cronograma detalhado de trabalho, conforme procedimento e métodos de ensaios já descritos no plano de inspeção e testes (PIT) referente a pintura. Deverá também ser apresentado a ficha técnica das tintas que serão utilizadas no processo de pintura do Transformador de Potência. FOLHA 5

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