Comparativo entre Redes de Automação Industrial e suas Características

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Comparativo entre Redes de Automação Industrial e suas Características"

Transcrição

1 Comparativo entre Redes de Automação Industrial e suas Características Julio Arlindo Pinto Azevedo & Alex Bernardes de Souza Abstract This document contains a description of the main industrial networks existing on the market. Also is realized a comparison between these fieldbuses, highlighting their main characteristics, advantages and disadvantages. Index Terms Fieldbuses, Protocols. Resumo Este documento possui uma descrição das principais redes industriais existentes no mercado. Também é realizado um comparativo entre essas redes industriais destacando suas principais características, vantagens e desvantagens. Palavras chave Redes Industriais, Protocolos. I. INTRODUÇÃO As redes industriais surgiram da necessidade de fazer a comunicação entre dispositivos de campo e controladores programáveis, obtendo mais informações sobre estes dispositivos e reduzindo a utilização de cabos de comunicação independentes para cada instrumento. Com as redes industriais é possível com apenas um cabo (tronco) trafegar informações entre uma grande quantidade de instrumentos. Esta quantidade é definida pelo tipo de protocolo utilizado, sendo os mais conhecidos no mercado o Profibus, DeviceNet, AS-i, Foundation Fieldbus, HART, 4 20mA, dentre outros. Além da comunicação entre dispositivos de campo e controladores programáveis, as redes industriais também permitem a comunicação com sistemas supervisórios e sistemas de gerenciamento de produção, como PIMS (Process Information Management System) e MES (Manufacturing Execution Systems), Sistemas de Controle via Rede (NCS - Networked Control Systems) e o uso do protocolo OPC (OLE for Process Control). A Figura 1 apresenta a hierarquia de diversos tipos de redes e sua faixa de aplicação. Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Instituto Nacional de Telecomunicações, como parte dos requisitos para a obtenção do Certificado de Pós-Graduação em Engenharia de Sistemas Eletro-Eletrônicos, Automação e Controle Industrial. Orientador: Prof. Julio Arlindo Pinto Azevedo. Trabalho aprovado em 03/2014. Fig. 1. Faixa de Aplicação de Redes. [1] A primeira camada apresenta as redes industriais no nível de bit, que são utilizadas para interligar sensores e atuadores discretos, dentre outros equipamentos. A segunda camada apresenta as redes no nível de dispositivo, onde é possível a interligação de dispositivos como CLP s, remotas, conversores AC/DC, dentre outros. A terceira camada apresenta as redes no nível de controle, onde é possível realizar o controle de dispositivos de campo analógicos e comunicação entre CLP s. Por último, tem-se camada de negócio, onde são utilizadas redes para comunicação com supervisórios e sistemas de gerenciamento de produção. II. PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS Os principais parâmetros a serem analisados em uma comparação entre as redes industriais são: topologia, meio de transmissão (meio físico), quantidade máxima de dispositivos, distância máxima, método de comunicação, taxa de transmissão e tempo de ciclo. A. Topologia A topologia é definida como a estrutura de uma rede onde existe o tráfego de informações e demonstra a maneira como os dispositivos estão interligados. As topologias mais conhecidas são: barramento, anel, estrela e árvore e também podem ser utilizadas combinações destas. [1] As Figuras 2, 3, 4 e 5 demonstram estas topologias utilizadas em redes industriais.

2 Fig. 2. Topologia Linha ou Barramento. [2] Fig. 3. Topologia Anel. [2] Fig. 4. Topologia Estrela. [2] Fig. 5. Topologia Árvore. [2] A topologia de barramento é caracterizada por um meio físico (barramento) onde trafega toda a informação de todos os dispositivos da rede. Nesta topologia se houver falha em um dispositivo não haverá problemas com a comunicação dos demais, apenas se houver falha no meio físico, como por exemplo, o rompimento do barramento principal em algum ponto. [1] A topologia tipo anel é utilizada para comunicação ponto a ponto em que todos os nós estão conectados em forma de anel. Esta topologia é similar a ponto-a-ponto em relação a falhas, porém se a comunicação for em ambos os sentidos apenas o elemento com falha será prejudicado. [1] A topologia tipo estrela utiliza um elemento central que gerencia a comunicação com os demais pontos. Nesta topologia uma falha dos nós não prejudica os demais, porém se ocorrer falha com o nó central toda a rede para de funcionar. Devido a isto, são utilizados na posição central processadores em duplicidade ou redundância. [1] A topologia tipo árvore possui o formato similar a ramos de árvore e existe apenas um caminho para se chegar em cada nó. Com isto, não existem problemas com distribuição se for utilizado o roteamento. Apenas se alguma conexão for quebrada não haverá comunicação, pois não existem rotas alternativas. [1] B. Meio de Transmissão O meio de transmissão ou meio físico é o elemento que faz a conexão entre dois dispositivos. Este meio de comunicação pode ser feito através de um cabo físico (par trançado, cabo coaxial ou fibra óptica) ou utilizando a tecnologia sem fio (wireless). [1] O cabo de par trançado é composto por 4 pares de fios de cobre e pode atender as velocidades de até 10 Gbps, para padrões Ethernet. [1] O cabo coaxial é utilizado para transmissão de dados de alta velocidade. É tolerante a ruídos devido à malha de proteção dos cabos e pode alcançar distância de alguns quilômetros. [1] O cabo de fibra ótica tem a grande vantagem de não possuir limites de velocidade e distância. O que limita a velocidade são os equipamentos de transmissão e recepção. [1] C. Quantidade Máxima de Dispositivos A quantidade máxima de dispositivos é definida pelas limitações de cada tipo de rede, como por exemplo, a queda de tensão e capacidade dos controladores. Essa quantidade pode chegar até a ordem de milhares de dispositivos dependendo da rede utilizada. [1] D. Distância Máxima A distância máxima depende da velocidade de transmissão de dados na rede e do cabo utilizado. Pode-se chegar a quilômetros de distância com a utilização de fibra óptica. A distância máxima também pode ser limitada devido ao protocolo de rede que será utilizado na planta e a capacidade do controlador. [1] E. Método de Comunicação O método de comunicação é feito entre o dispositivo mestre (controlador) e o escravo (dispositivo de campo). Os métodos de comunicação mais comuns são Mestre-Escravo e. [1] No método Mestre-Escravo, o mestre define qual elemento tem a prioridade de transmissão. Este sistema pode ser baseado como um sistema de pergunta e resposta, ou seja, o escravo somente transmitirá uma mensagem se houver uma requisição do mestre. Toda comunicação é

3 iniciada pelo mestre e o escravo só responde algo na linha se houve um pedido do mestre. [1] O escravo é um elemento passivo que recebe informação do processo e utiliza a informação de saída vinda do mestre para atuar na planta. Os elementos caracterizados como escravo em uma planta podem ser dispositivos inteligentes de entrada/saída, drivers, interfaces homem-máquina, válvulas, transdutores, etc. [1] Existem dois tipos de sistema mestre-escravo, o monomestre onde há um elemento central (controlador) que controla todos os escravos e o multi-mestre onde há vários controladores que controlam os escravos, porém somente um mestre pode controlar um dado escravo. [1] A Figura 3 demonstra o método de comunicação mestreescravo. Fig. 3. Método de Comunicação Mestre-Escravo [1] No método de comunicação existem dois tipos de dados e estes podem ser identificados como origem ou destino. Neste sistema vários nós, denominados produtores, podem transmitir informações para outros nós, denominados consumidores. Também pode haver nós na rede que assumam o papel de produtor e consumidor. [1] A vantagem do método de comunicação em relação ao Mestre-Escravo é o tempo de entrega dos dados aos dispositivos do sistema, pois este método não trabalha com varredura onde os dados só são enviados por requisição e determinismo. [1] F. Taxa de Transmissão A taxa de transmissão é definida como a velocidade de transmissão de dados entre dois dispositivos e pode chegar a velocidades da ordem de megabits/segundo. [1] Existem vários fatores que podem influenciar esta taxa de transmissão como o cabo a ser utilizado, a quantidade de tráfego de mensagens provenientes dos vários nós da rede, a utilização de largura de banda para transmissão de um só ou vários fluxos de mensagens ao mesmo tempo e as taxas máximas de transmissão dos equipamentos e protocolos de rede a serem utilizados. [1] G. Tempo de Ciclo O tempo de ciclo é o tempo gasto para que uma informação seja enviada de um dispositivo para outro e pode variar de acordo com a rede a ser utilizada. [1] Este tempo depende dos instrumentos e controladores a serem utilizados em uma instalação e pode-se chegar a valores menores que 1ms. [1] III. DESCRIÇÃO DAS PRINCIPAIS REDES As principais redes industriais são: AS-i, Interbus-S, Smart Distributed System, CANopen, WorldFIP, Modbus RTU/ASCII, Foundation Fieldbus H1, DeviceNet, ControlNet, Profibus DP/PA, Modbus TCP, Foundation Fieldbus High- Speed Ethernet, Ethernet/IP e Profinet. A. As-i A rede AS-i é uma rede de nível de Bit, utilizada em sensores e atuadores discretos. Esta rede é muito simples, pois pode-se conectar através de um único cabo módulos de entradas e saídas. [4] A sua conexão ao nível de controle principal pode ser feita através de um mestre AS-i ou através de um acoplador entre uma rede de alto nível como, por exemplo, a rede Profibus e DeviceNet e a rede AS-i. [4] Existem três versões da rede AS-i, a versão 2.0, 2.1 e 3.0, a versão 2.1 possui o dobro de capacidade de dispositivos em relação à versão 2.0. [5] É uma rede de curta distância e pode alcançar até 300m. Maiores distâncias podem ser alcançadas com a utilização de expansores e repetidores. A topologia utilizada nesta rede é árvore, estrela, linha ou a combinação destas e podem ser utilizados dispositivos distribuidores em campo que substituem as ligações convencionais. Devido a isto, ocorre uma grande redução de custo e tempo de montagem em uma instalação, além de reduzir também a quantidade de erros. [4] A Figura 4 demonstra o cabo utilizado (2 fios), sendo este um cabo flat de fácil conexão ou o cabo circular. Este cabo permite que pelo mesmo par de fios, sejam alimentados os sensores ou atuadores com 24Vcc e ainda seja apresentado o estado dos mesmos, ou seja, é possível utilizar o mesmo cabo para alimentação e comunicação. [3] Fig. 4. Cabos rede AS-i. [3] A Figura 5 apresenta todos os componentes da rede AS-i, como cabo, fonte AS-i com seu circuito de desacoplamento, o mestre e o escravo AS-i.

4 E. WorldFIP A rede WorldFIP é mais utilizada em aplicações a nível de chão de fábrica e está no nível de dispositivo. Esta rede é utilizada no controle de sensores e atuadores. [9] A topologia utilizada nesta rede é de barramento. O cabo utilizado é o de par trançado ou fibra óptica para maiores distâncias de até 40km. Sua taxa de transmissão pode chegar aos 25 Mbps e suporta 64 nós por seguimento com até 4 repetidores. [9] Fig. 5. Componentes rede AS-i. [3] Na interface 1 é realizada a comunicação entre o escravo e os sensores e atuadores. Já na interface 2 é realizada a comunicação entre os equipamentos como fonte, mestre e escravo com o meio de transmissão. Por fim na interface 3 entre o mestre e o host. O host é uma entidade de nível. [3] B. Interbus-S A rede Interbus-S é um protocolo que utiliza o princípio de transmissão mestre/escravo e está no nível de dispositivo. É utilizada normalmente em máquinas de montagem de peças e manuseamento de materiais. [6] A topologia utilizada é anel e utiliza cabos de par trançado ou fibra óptica para maiores distâncias. Possui uma taxa de transmissão de 500kbps e suporta até 512 dispositivos. [6] C. Smart Distributed System A rede Smart Distributed System é baseada em CAN Bus e está classificada como uma rede no nível de dispositivo. Esta rede é utilizada na comunicação com sensores e atuadores inteligentes. [7] A sua topologia é tronco-derivação e o cabo é o de par trançado. Tem capacidade para até 126 dispositivos e pode chegar a taxa de transmissão de 1 Mbps, porém com uma distância curta de 22,8 m. [7] D. CANopen A rede CANopen é baseada no protocolo CAN e está classificada como uma rede a nível de dispositivo. É uma rede que além de detectar erros, criar e transmitir um frame, ainda define como trocar dados entre equipamentos e como cada dispositivo deve interpretar esses dados. Esta rede é muito utilizada em inversores de frequência, como o CFW-11 da fabricante WEG. [8] Esta rede possui uma taxa de transmissão razoável e pode chegar aos 10 Mbps. O meio de transmissão utilizado é um cabo de par trançado, suporta a quantidade máxima de 127 dispositivos e a distância alcançada pode chegar aos 1000 metros. A topologia utilizada é a de tronco-derivação. [8] F. Modbus RTU/ASCII A rede Modbus RTU/ASCII é uma rede de protocolo aberto que utiliza o princípio de comunicação cliente/servidor e está no nível de dispositivo. É uma rede de fácil operação e manutenção. [10] Esta rede pode ser dividida em dois modos de transmissão serial, que são o modo RTU (Remote Terminal Unit) e o modo ASCII. O modo RTU é padrão para todos os equipamentos com comunicação modbus. Já o modo ASCII é opcional. [10] A diferença entre o modo RTU e o modo ASCII é o conteúdo em bits dos campos de mensagens transmitidas serialmente no barramento. A principal vantagem do modo RTU é que sua maior densidade de caracteres permite um melhor processamento de dados em relação ao modo ASCII para a mesma taxa de transmissão. [10] A topologia utilizada é linha, estrela ou árvore e o cabo utilizado é o de par trançado. Esta rede possui a capacidade de suportar até 246 dispositivos com distância máxima de 350 m e taxa de transmissão de até 57,6kbps. [10] G. Foundation Fieldbus H1 A rede Foundation Fieldbus H1 é uma rede utilizada para interconectar equipamentos de controle e automação industrial e está no nível de dispositivo. Esta rede permite a comunicação bidirecional e é ideal para Áreas Classificadas. [11] A grande vantagem dessa rede em relação a outros sistemas é que ela permite o acesso a muitas variáveis, além de acessar os dados de processo, ainda é possível obter diagnóstico de sensores e atuadores. [11] A topologia utilizada nesta rede é a de barramento e estrela e o cabo utilizado é o de par trançado. A rede suporta 12 dispositivos em área com risco de explosão e 32 dispositivos em áreas não explosivas. A taxa de transmissão é de 31,25kbps e pode alcançar 9600 metros com o uso de repetidores. [11] H. DeviceNet A rede DeviceNet é classificada como uma rede de dispositivo utilizada para interligação de equipamentos de campo, como sensores, atuadores e CLPs. Utiliza o protocolo CAN para transmissão de mensagens. O cabo utilizado nesta rede pode ser aplicado para transmissão de dados e alimentação dos dispositivos de campo, sendo este um cabo de par trançado. [12] Esta rede utiliza a topologia tronco-derivação e pode chegar a uma distância máxima de 500 metros com uma taxa de transmissão de 125kbps. Para o funcionamento desta rede

5 devem ser realizados cálculos de queda de tensão e a rede suporta até 64 dispositivos. [13] I. Controlnet A rede Controlnet é uma rede fieldbus utilizada para redundância de cabos. Sua comunicação é estritamente programada e altamente determinística. A instalação é simples e não requer ferramentas específicas. Esta rede está no nível de controle e é muito utilizada para redundância de PLC s. [14] Podem ser alcançadas longas distâncias com este protocolo, chegando aos 20km de extensão através do meio físico de fibra óptica com até 99 dispositivos conectados. Sua topologia é bastante variada, podendo se utilizar a topologia linear, estrela, árvore e anel. [14] J. Profibus A rede Profibus é a rede de barramento de campo líder no mercado mundial. A topologia utilizada nesta rede pode ser estrela, linha ou anel e o cabo utilizado é o de par trançado ou fibra óptica. Esta rede está dividida em três variantes principais, que são a Profibus DP, Profibus PA e Profinet. [3] A figura 7 apresenta a rede Profibus com todos seus componentes. Fig. 7. Rede Profibus. [3] O DF73 MC1, MC2 é o controlador programável, ou seja, o mestre do sistema. O OLM é o dispositivo utilizado para fazer a rede em anel através de fibra óptica. O DP/PA Link é o equipamento que faz a conversão do protocolo Profibus DP para Profibus PA. O repetidor é o equipamento utilizado para conseguir maiores distâncias através do padrão RS-485. O terminador é o elemento conectado ao final da rede, necessário para minimizar reflexões do sinal no cabo e é composto por um resistor e um capacitor. O ILM é o dispositivo que permite a comunicação entre equipamentos seja feita através de ondas infravermelho. [3] 1) Profibus DP A rede Profibus DP é utilizada na comunicação entre sistemas de automação e periféricos distribuídos e está no nível de controle. [15] Esta rede permite a utilização de cabos de par trançado e fibra óptica para maiores distâncias, pode alcançar distâncias de até 15km com taxas de transmissão de até 12 Mbps e limite de 126 dispositivos. [15] A rede Profibus DP possui 3 variantes que foram criadas de acordo com a evolução tecnológica e demanda de aplicações, sendo estas a DP-V0, DP-V1 e DP-V2. A última versão é a mais recente e completa conforme figura 8. [3] Fig. 8. Gráfico de evolução rede Profibus DP [3] 2) Profibus PA A rede Profibus PA é utilizada para automação de processos, onde é feita a comunicação entre CLP e dispositivos de campo inteligentes, como transmissores de pressão, temperatura, conversores, posicionadores, dentre outros. [3] Esta rede pode ser utilizada para substituição do padrão 4-20mA e também é muito aplicada em Áreas Classificadas pelo fato de utilizar baixas tensão e corrente para comunicação com os dispositivos de campo. [3] A grande vantagem desta rede é a redução de custo e aumento da segurança em relação aos sistemas convencionais, pois através desta é possível obter uma grande variedade de informações dos dispositivos de campo e utilizar um único cabo para comunicação. É possível realizar a medição e controle através de um único par de fios e também é possível alimentar equipamentos em áreas intrinsicamente seguras através deste mesmo cabo. [3] A utilização de apenas cabos de par trançado e é limitada a 1900 m de distância máxima e velocidade 31,25kbps. É possível a quantidade máxima de 32 dispositivos por segmento. [15] K. Padrão Ethernet Para as próximas redes a serem descritas está sendo utilizado o padrão Ethernet como meio físico, o que proporciona uma alta taxa de transmissão, alcançando valores de até 100 Mbps e podendo ser utilizado desde o nível de dispositivos até o nível de negócio. As redes que suportam este padrão são a Modbus/TCP, Foundation Fieldbus high-speed Ethernet, Ethernet/IP e Profinet. 1) Modbus TCP A rede Modbus TCP é uma evolução da rede Modbus RTU, que utiliza como meio físico o padrão Ethernet. Esta rede visa interligar dispositivos de campo, como equipamentos de laboratório, medidores de energia CA/CC, relés inteligentes, dentre outros. [16]

6 A sua topologia é estrela e utiliza cabo de par trançado como meio de transmissão. Também possui a capacidade ilimitada de dispositivos na rede podendo chegar a taxas de transmissão de até 100 Mbps. A distância é dividida em segmentos e tem o limite de 90 m por segmento. [16] 2) Foundation Fieldbus high-speed Ethernet A rede Foundation Fieldbus high-speed Ethernet é uma evolução da rede Foundation Fieldbus H1, que utiliza também a Ethernet como meio físico. [16] A topologia desta rede é estrela e pode utilizar cabos de par trançado ou fibra óptica para maiores distâncias. Esta rede pode chegar a altas velocidades, alcançado taxas de transmissão de até 100Mbps e possui a capacidade ilimitada em relação a quantidade de dispositivos. [16] 3) Ethernet IP A rede Ethernet IP é uma evolução da rede DeviceNet que utiliza como meio físico o padrão Ethernet e está classificada como uma rede a nível de dispositivo. Esta rede permite que os equipamentos sejam configurados através de um browser de internet sem a necessidade de softwares específicos. [17] O cabo utilizado é o de par trançado e a taxa de transmissão pode chegar a altos valores de até 100 Mbps. A topologia utilizada nesta rede é a de barramento e estrela, suporta até 1024 dispositivos e a distância máxima é de 400 m. [17] 4) Profinet A rede Profinet é uma evolução da rede Profibus, que utiliza como meio físico o padrão Ethernet e está classificada como uma rede no nível de dispositivo. Esta rede permite a comunicação em tempo real com dispositivos de campo. [17] A topologia utilizada é bem variada e permite as variações em linha, estrela, árvore ou anel. O cabo utilizado é o de par trançado ou fibra óptica para maiores distância chegando aos 26km. Esta rede permite altas taxas de transmissão de até 100 Mbps e grande quantidade de dispositivos podendo chegar a ordem de milhões. [17] A tabela 1 faz um resumo das principais características das redes citadas acima.

7 Rede Organização Topologia Meio de Transmissão Máximo de Dispositivos Distância Máxima Método de Comunicação Taxa de Transmissão Tempo de Ciclo AS-I Interbus-S Smart Distributed System CANopen AS-I Consortium Interbus Club Honeywell CiA (CAN in Automation) Árvore / Estrela / Linha Anel (Ávore "Aberta") Tronco- Derivação Tronco- Derivação WorldFIP WorldFIP Barramento Modbus RTU/ASCII Foundation Fieldbus H1 DeviceNet ControlNet Profibus DP/PA Modbus TCP Foundation Fieldbus High- Speed Ethernet Ethernet/IP Profinet Modbus Organization Fieldbus Foundation ODVA ODVA PI Organization Modbus Organization Fieldbus Foundation ODVA PI Organization Linha / Estrela / Árvore Estrela / Barramento Tronco- Derivação Linear / Estrela / Árvore / Anel Linha / Estrela / Anel Estrela Estrela Barramento / Estrela Linha / Anel / Estrela / Árvore Tabela I. Comparativo das redes industriais. Cabo 2 Fios / / (Sinal e Alimentação Cabo Coaxial / / / / 31 Escravos (Versão 2.0) / 62 Escravos (Versão 2.1) Nós por Segmento / Até 4 Repetidores 100m / 300m (com repetidor) 400m (Por Seguimento) / 13km (Total) 22,8 / 91,4 / 182,8 / 457,2m 40m m (Depende da Taxa de Comunicação) 200 / 700 / 1,5 / 0,7 / 0,2km (Cabo) ou 40km (Fibra) Mestre-Escravo Polling - 5ms Mestre-Escravo 500kbps 1,8ms Mestre-Escravo / Ponto a Ponto / Multicast / Multi-Mestre 246 Escravos 350m Mestre-Escravo 12 (Ex) / 32 (N-Ex) Nós por Segmento / 126 () Ilimitado Ilimitado 1900 / 9600m (Com 4 Repetidores) 500 / 250 / 100m 20km (Fibra Óptica DP: 100m- 1200m / 15km ( Monomodo) PA: 1900m 90m (Por Seguimento) 100m m > Nós 100m (Por Segmento) / 26km (Fibra Óptica) Cliente- Servidor Mestre-Escravo Cliente- Servidor Cliente- Servidor 1 Mbps / 500kbps / 250kbps / 125kbps 10kbps - 10Mbps 31.25kbps / 1 / 2.5 / 5 / 25 Mbps 1,2kbps- 57,6kbps 31,25kbps 125 / 250 / 500kbps 5Mbps DP: 9,6kbps- 12Mbps PA: 31,25kbps Mbps Mbps Mbps Mbps < 1 ms 5ms 2 1Mbps NA <100ms 2ms 2ms <2ms NA <5ms NA 0,25ms-512ms

8 IV. CONCLUSÃO Com este estudo foi possível observar que a grande vantagem das redes industriais é a utilização de um único cabo para transmissão de dados entre dispositivos, ao contrário dos padrões antigos que utilizavam um par de fios para cada dispositivo separadamente. Algumas redes podem alcançar longas distâncias com a utilização de fibra óptica. Também foi possível observar que algumas redes não competem entre si pela faixa de aplicação de cada uma delas e algumas limitações. As redes mais utilizadas no mercado atualmente são a DeviceNet, Profibus DP/PA, AS-I e as redes que utilizam o padrão Ethernet. Isto se deve ao fato de terem sido criadas pelos principais fabricantes do mercado de automação, que são a Siemens e Rockwell. Existem várias outras redes industriais no mercado conforme visto no estudo que podem ser mais aplicadas em casos específicos e dependendo do tipo de aplicação, podem se sair melhor que as mais utilizadas. Existe também uma forte tendência que todos os protocolos de redes industriais utilizem o padrão Ethernet como meio físico num futuro próximo. O que já acontece com as redes Ethernet IP, Modbus TCP e Profinet, entre outras. ustriais/apresentacao_- _Aula_08_Protocolos_Industriais_ControlNet.pdf [15] (artigo online) S. F. Constantino. Profibus Process Fieldbus. Disponível: es/r3_profibus.pdf [16] (artigo online) S. F. Constantino. Industrial Ethernet. Disponível: es/ethernet.pdf [17] A.P.A. JÚLIO. Apostila de Redes Industriais (Redes Ethernet Industriais). Inatel, p. Alex Bernardes de Souza nasceu em Ipuiúna, MG, em 20 de setembro de Recebeu o título de Engenheiro Eletricista pela PUC Minas, Campus Poços de Caldas, MG. De 2010 a 2011 atuou como Projetista de Elétrica na Pöyry Tecnologia LTDA. De 2012 a 2013 atuou como Engenheiro de Automação na JRB Consultoria e Projetos LTDA. Desde Agosto de 2013 atua como Engenheiro Eletricista na Smart Engenharia LTDA. nas áreas de Elétrica e Automação. Tem interesse nas áreas de Redes Industriais e Instrumentação Industrial. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS [1] (monografia online) A. N. Thiago. (2009, Agosto). Redes de Comunicação para Sistemas de Automação Industrial. Disponível: AU.pdf [2] A.P.A. JÚLIO. Apostila de Redes Industriais (Introdução). Inatel, p. [3] (artigo online) C. César. (2011). Redes Industriais. Disponível: [4] (artigo online) S. F. Constantino. AS-Interface. Disponível: es/asi.pdf [5] A.P.A. Júlio. Apostila de Redes Industriais (Rede ASi). Inatel, p. [6] (artigo online) INTERBUS Club. Interbus Basics. Disponível: [7] (catálogo online) PLC Systems. SMART DISTRIBUTED SYSTEM (SDS) I/O. Disponível: 1_spec_eng.pdf [8] (artigo online) H.J.S. Derick. Implementação de uma Rede Canopen para Controle de Veículos Autônomos. Disponível: [9] (apresentação online) WorldFIP. JCOP Meeting. Disponível: df [10] (apostila online). Redes Modbus. Disponível: [11] (artigo online) S. F. Constantino. Foundation Fieldbus. Disponível: es/ff.pdf [12] A.P.A. JÚLIO. Apostila de Redes Industriais (DeviceNet). Inatel, p. [13] (artigo online) S. F. Constantino. DeviceNet. Disponível: es/r2_devicenet.pdf [14] (apresentação online) FENG Engenharia de Controle e Automação. Protocolos Industriais ControlNet. Disponível:

MÓDULO 2 Topologias de Redes

MÓDULO 2 Topologias de Redes MÓDULO 2 Topologias de Redes As redes de computadores de modo geral estão presentes em nosso dia adia, estamos tão acostumados a utilizá las que não nos damos conta da sofisticação e complexidade da estrutura,

Leia mais

Barramentos de campo. Modelo OSI para sistemas comunicantes

Barramentos de campo. Modelo OSI para sistemas comunicantes Barramentos de campo Bibliografia H. Kopetz, Design Principles for Distributed Embedded Applications, Kluwer Academic Publishers, 1997. 1 Modelo OSI para sistemas comunicantes OSI Open Systems Interconnect

Leia mais

Professor: Gládston Duarte

Professor: Gládston Duarte Professor: Gládston Duarte INFRAESTRUTURA FÍSICA DE REDES DE COMPUTADORES Computador Instalação e configuração de Sistemas Operacionais Windows e Linux Arquiteturas físicas e lógicas de redes de computadores

Leia mais

Redes de Computadores. Disciplina: Informática Prof. Higor Morais

Redes de Computadores. Disciplina: Informática Prof. Higor Morais Redes de Computadores Disciplina: Informática Prof. Higor Morais 1 Agenda Sistemas de Comunicação Histórico das Redes de Comunicação de Dados Mídias de Comunicação Meios de Transmissão Padrões e Protocolos

Leia mais

REDES DE COMPUTADORES

REDES DE COMPUTADORES Elementos de um Sistema Aberto de Automação REDES DE COMPUTADORES Estágios da Informatização Empresas com larga experiência em informática, que utilizavam computadores de grande porte e passaram a utilizar

Leia mais

Hardware: Componentes Básicos. Sistema de Computador Pessoal. Anatomia de um Teclado. Estrutura do Computador. Arquitetura e Organização

Hardware: Componentes Básicos. Sistema de Computador Pessoal. Anatomia de um Teclado. Estrutura do Computador. Arquitetura e Organização Hardware: Componentes Básicos Arquitetura dos Computadores Dispositivos de Entrada Processamento Dispositivos de Saída Armazenamento Marco Antonio Montebello Júnior marco.antonio@aes.edu.br Sistema de

Leia mais

Graduação Tecnológica em Redes de Computadores. Fundamentos de Redes II

Graduação Tecnológica em Redes de Computadores. Fundamentos de Redes II Graduação Tecnológica em Redes de Computadores Fundamentos de Redes II Euber Chaia Cotta e Silva euberchaia@yahoo.com.br Site da disciplina http://echaia.com Ementa: Camada física do modelo OSI; Camada

Leia mais

Telecomunicação e Redes

Telecomunicação e Redes Telecomunicação e Redes Gleidson Emanuel Engª. Mecânica Izaac Damasceno Engª. Agrícola e Ambiental Jadson Patrick Engª. Agrícola e Ambiental Sergio Santos Engª. Agrícola e Ambiental DEFINIÇÃO (Telecomunicação)

Leia mais

PORTFÓLIO DE SERVIÇOS

PORTFÓLIO DE SERVIÇOS PORTFÓLIO DE SERVIÇOS PROJETOS ELÉTRICOS AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL Rua: São Carlos, 242 Jardim São João - Araras - SP CEP: 13604-030 Tel: (19) - 9879-5652 email: raphael.engtec@gmail.com 1 - PROJETOS ELÉTRICOS

Leia mais

Introdução à Informática. Aula 05. Redes de Computadores. Prof. Fábio Nelson

Introdução à Informática. Aula 05. Redes de Computadores. Prof. Fábio Nelson Aula 05 Redes de Computadores Sistemas de Comunicação de Dados Sistemas computadorizados que transmitem dados por meio de linhas de comunicação, como, por exemplo, linhas telefônicas ou cabos. História:

Leia mais

Terminal de Operação Cimrex 69

Terminal de Operação Cimrex 69 Descrição do Produto O Cimrex 69 agrega as mais novas tecnologias e a mais completa funcionalidade de terminais de operação. Possui visor de cristal líquido gráfico colorido de 5,7 sensível ao toque (

Leia mais

Redes de Computadores

Redes de Computadores Nível de rede Inst tituto de Info ormátic ca - UF FRGS Redes de Computadores Nível de rede Aula 6 Aplicação Apresentação Sessão Transporte Rede Enlace Físico Protocolo nível de aplicação Protocolo nível

Leia mais

Redes de Comunicação para Aplicações Industriais. Luiz Affonso Guedes affonso@dca.ufrn.br

Redes de Comunicação para Aplicações Industriais. Luiz Affonso Guedes affonso@dca.ufrn.br Redes de Comunicação para Aplicações Industriais Luiz Affonso Guedes affonso@dca.ufrn.br Localização do Problema da Automação Information Automation and Control Discrete Device Process Device Comunicação

Leia mais

Auxiliar em Administração de Redes Redes de Computadores I

Auxiliar em Administração de Redes Redes de Computadores I Prof. Diego Pereira Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte Campus Currais Novos Auxiliar em Administração de Redes Redes de Computadores

Leia mais

R4 12. AS-Interface. Capítulo. Autor: Constantino Seixas Filho UFMG Departamento de Engenharia Eletrônica

R4 12. AS-Interface. Capítulo. Autor: Constantino Seixas Filho UFMG Departamento de Engenharia Eletrônica Capítulo R4 12 AS-Interface 1 ASI Introdução: A rede AS-Interface - Actuator-Sensor-Interface foi inicialmente desenvolvida por um pool de empresas alemãs e suíças capitaneadas pela Siemens para ser uma

Leia mais

Prof. Manuel A Rendón M

Prof. Manuel A Rendón M Prof. Manuel A Rendón M AGUIRRE, L. A. Enciclopédia da Automática, Volume II, Cap. 15 até 15.2.1 Moraes Engenharia de Automação Industrial 2ª. Edição LTC Cap.: 6.3 até 6.3.1 1. Primeira prova 32 pt 2.

Leia mais

Conexões bus estrutura de ligação CMS Estrutura de ligação CMS, B-Design. Catálogo impresso

Conexões bus estrutura de ligação CMS Estrutura de ligação CMS, B-Design. Catálogo impresso Estrutura de ligação CMS, B-Design Catálogo impresso 2 Estrutura de ligação CMS, B-Design Acoplador de bus com controlador Conexão por fieldbus com funcionalidade E/S opcional (CMS), Design B Acoplador

Leia mais

Fundamentos de Transmissão de Dados. Universidade Católica de Pelotas Curso de Engenharia da Computação Disciplina: Redes de Computadores I

Fundamentos de Transmissão de Dados. Universidade Católica de Pelotas Curso de Engenharia da Computação Disciplina: Redes de Computadores I Fundamentos de Transmissão de Dados Universidade Católica de Pelotas Curso de Engenharia da Computação Disciplina: Redes de Computadores I 2 Fundamentos da Transmissão de Dados Tipos de Transmissão Analógica

Leia mais

SISTEMAS DISTRIBUÍDOS

SISTEMAS DISTRIBUÍDOS SISTEMAS DISTRIBUÍDOS Introdução Slide 1 Nielsen C. Damasceno Introdução Tanenbaum (2007) definiu que um sistema distribuído é aquele que se apresenta aos seus usuários como um sistema centralizado, mas

Leia mais

Rede Profibus. Process. Manufacturing PLC PROFIBUS-PA. Internet PROFINET IEC 61158-2 RS-485/FO PROFIBUS-DP IPC. AS-Interface

Rede Profibus. Process. Manufacturing PLC PROFIBUS-PA. Internet PROFINET IEC 61158-2 RS-485/FO PROFIBUS-DP IPC. AS-Interface Rede Profibus OS OS Internet PLC Manufacturing IPC PROFINET Process RS-485/FO PROFIBUS-DP IEC 61158-2 PROFIBUS-PA AS-Interface Rede Profibus PROFIBUS desenvolvido na Alemanha, inicialmente pela Siemens

Leia mais

LINHA DOUBLE WAY TRIFÁSICO

LINHA DOUBLE WAY TRIFÁSICO Especificação Técnica LINHA DOUBLE WAY TRIFÁSICO 10 / 15 / 20 / 25 / 30 / 40 / 50 / 60 / 80 / 120 / 150 / 160 / 180/ 250kVA Engetron Engenharia Eletrônica Ind. e Com. Ltda Atendimento ao consumidor: (31)

Leia mais

CPs Altus PROFIBUS-DP

CPs Altus PROFIBUS-DP CPs Altus PROFIBUS-DP Programa do Workshop 1 - Redes de Campo 2 - PROFIBUS 3 - PROFIBUS-DP 4 - PROFIBUS-DP Redundante 5 - CPs Altus PROFIBUS - DP 6 - Série AL-2000 PROFIBUS-DP 7 - Série Quark PROFIBUS-DP

Leia mais

Aula III Redes Industriais

Aula III Redes Industriais Aula III Redes Industriais Universidade Federal da Bahia Escola Politécnica Disciplina: Instrumentação e Automação Industrial I(ENGF99) Professor: Eduardo Simas(eduardo.simas@ufba.br) 1 Introdução Muitas

Leia mais

Redes Industriais. Centro de Formação Profissional Orlando Chiarini - CFP / OC Pouso Alegre MG Inst.: Anderson

Redes Industriais. Centro de Formação Profissional Orlando Chiarini - CFP / OC Pouso Alegre MG Inst.: Anderson Industriais Centro de Formação Profissional Orlando Chiarini - CFP / OC Pouso Alegre MG Inst.: Anderson Ementa Proposta CAP: 1 - INTRODUÇÃO ÀS REDES INDUSTRIAIS ; CAP: 2 - MEIOS FÍSICOS ; CAP: 3 - REDES

Leia mais

Redes de Computadores

Redes de Computadores Redes de Computadores por fldotti@inf.pucrs.br Redes de Computadores Nível de Rede Algoritmos de Roteamento Redes de Computadores 2 1 Nível de Rede Roteamento ligação entre redes é realizada por estações

Leia mais

Informática I. Aula 20. http://www.ic.uff.br/~bianca/informatica1/ Aula 20-27/11/06 1

Informática I. Aula 20. http://www.ic.uff.br/~bianca/informatica1/ Aula 20-27/11/06 1 Informática I Aula 20 http://www.ic.uff.br/~bianca/informatica1/ Aula 20-27/11/06 1 Ementa Histórico dos Computadores Noções de Hardware e Software Microprocessadores Sistemas Numéricos e Representação

Leia mais

Medidor TKE-01. [1] Introdução. [2] Princípio de funcionamento. [5] Precisão. [6] Características Elétricas. [3] Aplicações. [4] Grandeza medida

Medidor TKE-01. [1] Introdução. [2] Princípio de funcionamento. [5] Precisão. [6] Características Elétricas. [3] Aplicações. [4] Grandeza medida [1] Introdução O TKE-01 é um instrumento para instalação em fundo de painel, que permite a medição do consumo de energia ativa (Wh) ou reativa (Varh) em sistema de corrente alternada (CA). A leitura do

Leia mais

Redes Sem Fio (Wireless) Prof. Fred Sauer. email: fsauer@gmail.com. Redes Sem Fio (Wireless) 1

Redes Sem Fio (Wireless) Prof. Fred Sauer. email: fsauer@gmail.com. Redes Sem Fio (Wireless) 1 Redes Sem Fio (Wireless) Prof. Fred Sauer email: fsauer@gmail.com Redes Sem Fio (Wireless) 1 Bibliografia Wireless Communication : O Guia Essencial de Comunicação sem Fio (Livro texto) Andy Dornan Editora

Leia mais

Introdução. Modelo de um Sistema de Comunicação

Introdução. Modelo de um Sistema de Comunicação I 1 Comunicação de Dados e Redes de Computadores Introdução FEUP/DEEC/CDRC I 2002/03 MPR/JAR Modelo de um Sistema de Comunicação» Fonte gera a informação (dados) a transmitir» Emissor converte os dados

Leia mais

CIRCULAR Nº 21/2016 PREGÃO Brasília, 17 de maio de 2016.

CIRCULAR Nº 21/2016 PREGÃO Brasília, 17 de maio de 2016. CIRCULAR Nº 21/2016 PREGÃO Brasília, 17 de maio de 2016. Prezados Senhores, Em atenção ao pedido de esclarecimento formulado por licitante referente ao Pregão Eletrônico nº. 12/2016, seguem as seguintes

Leia mais

LINHA DOUBLE WAY MONOFÁSICA

LINHA DOUBLE WAY MONOFÁSICA Especificação Técnica LINHA DOUBLE WAY MONOFÁSICA 3 / 6 / 8 / 10 / 12 / 15 / 20 kva Engetron Engenharia Eletrônica Ind. e Com. Ltda Atendimento ao consumidor: (31) 3359-5800 Web: www.engetron.com.br Link:

Leia mais

Terminal de Operação Cimrex 12

Terminal de Operação Cimrex 12 Descrição do Produto O terminal de operação Cimrex 12 apresenta excelente desempenho em tamanho compacto. Possui visor de cristal líquido alfanumérico de duas linhas e 20 colunas. O teclado de membrana

Leia mais

Arquitetura e Organização de Computadores I

Arquitetura e Organização de Computadores I AULA 09 Estruturas de Interconexão (Barramentos) II Existem algumas questões relacionadas ao desempenho do sistema e os barramentos que merecem ser destacadas. 1. a quantidade de dispositivos conectados

Leia mais

Técnico em Radiologia. Prof.: Edson Wanderley

Técnico em Radiologia. Prof.: Edson Wanderley Técnico em Radiologia Prof.: Edson Wanderley Rede de Computadores Modelo Mainframe Terminal Computador de grande porte centralizado; Os recursos do computador central, denominada mainframe são compartilhadas

Leia mais

Módulo 8 Entradas Digitais 24 Vdc Monitorado. Os seguintes produtos devem ser adquiridos separadamente para possibilitar a utilização do produto:

Módulo 8 Entradas Digitais 24 Vdc Monitorado. Os seguintes produtos devem ser adquiridos separadamente para possibilitar a utilização do produto: Descrição do Produto O módulo, integrante da Série Ponto, possui 8 pontos de entrada digital +24 Vdc isolada e monitorada, é indicado para aplicações onde a situação de linha rompida necessita ser detectada

Leia mais

Prof. Manuel A Rendón M

Prof. Manuel A Rendón M Prof. Manuel A Rendón M MORAES, C. C. Engenharia de Automação Industrial, Cap. 6 Tanenbaum, Redes de Computadores, Cap. 1.2 AGUIRRE, L. A. Enciclopédia da Automática, Volume II, Cap. 15.3 Escravo é um

Leia mais

Sistemas Ininterruptos de Energia

Sistemas Ininterruptos de Energia Sistemas Ininterruptos de Energia Nikolas Libert Aula 13 Manutenção de Sistemas Eletrônicos Industriais ET54A Tecnologia em Automação Industrial Sistemas Ininterruptos de Energia Sistemas Ininterruptos

Leia mais

Redes de comunicação. Mod 2 Redes de computadores. Professor: Rafael Henriques 06-06-2016

Redes de comunicação. Mod 2 Redes de computadores. Professor: Rafael Henriques 06-06-2016 Redes de comunicação Mod 2 Redes de computadores 1 Professor: Rafael Henriques Apresentação 2 Professor: Rafael Henriques Introdução às redes de computadores; Tipos de rede; Diagramas de encaminhamento;

Leia mais

5. Sistemas Supervisórios e Protocolos de Comunicação Industriais

5. Sistemas Supervisórios e Protocolos de Comunicação Industriais UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT DEPARTAMENTO DE ENG. DE PRODUÇÃO E SISTEMAS - DEPS INFORMÁTICA INDUSTRIAL IFD 5. Sistemas Supervisórios e Protocolos de

Leia mais

Experiência 04: Comandos para testes e identificação do computador na rede.

Experiência 04: Comandos para testes e identificação do computador na rede. ( ) Prova ( ) Prova Semestral ( ) Exercícios ( ) Prova Modular ( ) Segunda Chamada ( ) Exame Final ( ) Prática de Laboratório ( ) Aproveitamento Extraordinário de Estudos Nota: Disciplina: Turma: Aluno

Leia mais

1) Camada Física. Camada física. Par trançado. Prof. Leandro Pykosz leandro@sulbbs.com.br

1) Camada Física. Camada física. Par trançado. Prof. Leandro Pykosz leandro@sulbbs.com.br 1) Camada Física Prof. Leandro Pykosz leandro@sulbbs.com.br Camada física Camada mais baixa da hierarquia do modelo OSI; O seu objetivo é transmitir um fluxo de bits de uma máquina para outra; Vários meios

Leia mais

DK105 GROVE. Temperatura e Umidade. Radiuino

DK105 GROVE. Temperatura e Umidade. Radiuino DK105 GROVE Temperatura e Umidade Radiuino O presente projeto visa mostrar uma básica aplicação com o Kit DK 105 Grove. Utilizamos um sensor de umidade e temperatura Grove juntamente ao nó sensor para

Leia mais

Gerenciamento de Redes: Protocolo SNMP

Gerenciamento de Redes: Protocolo SNMP Gerenciamento de Redes: Protocolo SNMP Protocolo SNMP (do inglês Simple Network Management Protocol Protocolo Simples de Gerência de Rede) é um protocolo usado para gerenciar redes TCP/IP complexas. Com

Leia mais

Técnicas de Interfaceamento de Sinais em Áreas Classificadas. Alexandre M. Carneiro

Técnicas de Interfaceamento de Sinais em Áreas Classificadas. Alexandre M. Carneiro Técnicas de Interfaceamento de Sinais em Áreas Classificadas Alexandre M. Carneiro Liderando aplicações Ex Experiência comprovada e de longo termo Certificação Internacional Grande variedade de produtos

Leia mais

Arquitetura TCP/IP. Apresentado por: Ricardo Quintão

Arquitetura TCP/IP. Apresentado por: Ricardo Quintão Arquitetura TCP/IP Apresentado por: Ricardo Quintão Roteiro Conexões Inter-redes Serviço Universal Rede Virtual (inter-rede ou internet) Protocolos para ligação inter-redes (TCP/IP) Divisão em camadas

Leia mais

Prof. Manuel A Rendón M

Prof. Manuel A Rendón M Prof. Manuel A Rendón M AGUIRRE, L. A. Enciclopédia da Automática, Volume II, Cap. 15.2.2, 16.7.1, 16.7.2 Moraes Engenharia de Automação Industrial 2ª. Edição LTC Cap.: 6.3.3, 6.3.2 Controller Area Network

Leia mais

Roteiro... Sistemas Distribuídos Aula 4. Troca de mensagens. Comunicação entre processos. Conceitos de SD, vantagens e desvantagens

Roteiro... Sistemas Distribuídos Aula 4. Troca de mensagens. Comunicação entre processos. Conceitos de SD, vantagens e desvantagens Roteiro... Conceitos de SD, vantagens e desvantagens Infra-estrutura de um SD Considerações de projeto Sistemas Distribuídos Aula 4 Karine de Pinho Peralta Modelos de Comunicação - comunicação entre processos

Leia mais

ASSOCIAÇÃO PROFIBUS www.profibus.org.br

ASSOCIAÇÃO PROFIBUS www.profibus.org.br Fundamentos e tecnologia do protocolo PROFIBUS Infra-estrutura de comunicação em Indústrias WORKSTATIONS Workstations Rede Industrial Fieldbus Ethernet Ethernet corporativa Rede corporativa LAN LAN Linking

Leia mais

... Estrutura da automação industrial. Protocolos de Comunicação de Dados em Redes Industriais. Supervisor. Gerência de Informação.

... Estrutura da automação industrial. Protocolos de Comunicação de Dados em Redes Industriais. Supervisor. Gerência de Informação. Protocolos de Comunicação de Dados em Redes Estrutura da automação industrial Supervisor Base de Dados Gerência de Informação Rede de Comunicação de Dados Local Controlador Local 1 Condicionamento de sinais...

Leia mais

Redes de Computadores. MSc. Eugénio Macumbe

Redes de Computadores. MSc. Eugénio Macumbe Redes de Computadores MSc. Eugénio Macumbe recordar que: Rede de Computadores Um ou mais computadores ligados entre si, por meios electrónicos, com o intuito de trocarem informação de forma rápida e fácil,

Leia mais

Rodrigo Baleeiro Silva Engenheiro de Controle e Automação. Introdução à Engenharia de Controle e Automação

Rodrigo Baleeiro Silva Engenheiro de Controle e Automação. Introdução à Engenharia de Controle e Automação Rodrigo Baleeiro Silva Engenheiro de Controle e Automação (do latim Automatus, que significa mover-se por si) ; Uso de máquinas para controlar e executar suas tarefas quase sem interferência humana, empregando

Leia mais

O que é uma rede industrial? Redes Industriais: Princípios de Funcionamento. Padrões. Padrões. Meios físicos de transmissão

O que é uma rede industrial? Redes Industriais: Princípios de Funcionamento. Padrões. Padrões. Meios físicos de transmissão O que é uma rede industrial? Redes Industriais: Princípios de Funcionamento Romeu Reginato Julho de 2007 Rede. Estrutura de comunicação digital que permite a troca de informações entre diferentes componentes/equipamentos

Leia mais

Acionamento de Motores: PWM e Ponte H

Acionamento de Motores: PWM e Ponte H Warthog Robotics USP São Carlos www.warthog.sc.usp.br warthog@sc.usp.br Acionamento de Motores: PWM e Ponte H Por Gustavo C. Oliveira, Membro da Divisão de Controle (2014) 1 Introdução Motores são máquinas

Leia mais

Redes Industriais. Centro de Formação Profissional Orlando Chiarini - CFP / OC Pouso Alegre MG Inst.: Anderson

Redes Industriais. Centro de Formação Profissional Orlando Chiarini - CFP / OC Pouso Alegre MG Inst.: Anderson Redes Industriais Centro de Formação Profissional Orlando Chiarini - CFP / OC Pouso Alegre MG Inst.: Anderson Capítulo 3 Rede AS-I Actuador - Sensor - Interface Capítulo 3 Histórico A rede AS-Interface

Leia mais

Cerne Tecnologia e Treinamento

Cerne Tecnologia e Treinamento Cerne Tecnologia e Treinamento Tutorial de Instalação da Placa X-Control I E-mail: Sumário Configurando o PC 3 Conectando a Placa 6 Conectores e Pinagem da Placa 7 Comandos para comunicação 13 2 Obs: A

Leia mais

Trabalho sobre Topologia de Redes

Trabalho sobre Topologia de Redes Trabalho sobre Topologia de Redes Emerson Baptista da Silva 27 de Janeiro de 2013 Topologia das Redes A topologia de rede descreve como o fica a sua situação física através do qual os dados, imagens e

Leia mais

Supervisório Remoto aplicado em Dispositivo Móvel na Plataforma NI LabVIEW

Supervisório Remoto aplicado em Dispositivo Móvel na Plataforma NI LabVIEW Supervisório Remoto aplicado em Dispositivo Móvel na Plataforma NI LabVIEW "Este artigo demonstra os recursos e passos necessários para implementar um sistema supervisório de consumo energético e controle

Leia mais

COMUNICAÇÃO DE DADOS EM REDES DE AMBIENTES INDUSTRIAIS REDES PROFIBUS E DEVICENET

COMUNICAÇÃO DE DADOS EM REDES DE AMBIENTES INDUSTRIAIS REDES PROFIBUS E DEVICENET 1 COMUNICAÇÃO DE DADOS EM REDES DE AMBIENTES INDUSTRIAIS REDES PROFIBUS E DEVICENET João Paulo Pereira 1, Luís Augusto Mattos Mendes (Orientador) 1 1 Ciência da Computação Universidade Presidente Antônio

Leia mais

Evolução de Protocolos de Comunicação

Evolução de Protocolos de Comunicação Evolução de Protocolos de Comunicação Sérgio Yoshio Fujii sergio.fujii@areva-td.com Ethan Boardman ethan.boardman@areva-td.com Agenda do Mini-Curso Evolução de protocolos de comunicação: Protocolos proprietários

Leia mais

Dados Técnicos. DADOS DE ENTRADA Fronius Galvo 2.0-5. Potência CC máxima para cos φ=1. Máx. corrente de entrada. Min.

Dados Técnicos. DADOS DE ENTRADA Fronius Galvo 2.0-5. Potência CC máxima para cos φ=1. Máx. corrente de entrada. Min. Dados Técnicos DADOS DE ENTRADA Fronius Galvo 2.0-5 Potência CC máxima para cos φ=1 2,650 W Máx. corrente de entrada 16.6 A Máx. tensão de entrada 24.8 A Faixa de tensão MPP 165 V Min. tensão de entrada

Leia mais

7. A importância do aterramento na Qualidade da Energia.

7. A importância do aterramento na Qualidade da Energia. 7. A importância do aterramento na Qualidade da Energia. Em primeiro lugar é preciso esclarecer o que significa e para que serve o aterramento do sistema elétrico. Ao contrário do que é usual considerar,

Leia mais

Awite. Biogás desde o início... Christian Etzkorn 19.05.2015. www.awite.de. Christian Etzkorn. Página 1

Awite. Biogás desde o início... Christian Etzkorn 19.05.2015. www.awite.de. Christian Etzkorn. Página 1 Awite Biogás desde o início... 19.05.2015 Página 1 Agenda A Empresa Produtos Automação Está na hora de você assumir o controle. Página 2 Agenda A Empresa Produtos Automação Está na hora de você assumir

Leia mais

Na figura abaixo é mostra os pinos do microcontrolador utilizado no montagem da placa, o PIC16F628A.

Na figura abaixo é mostra os pinos do microcontrolador utilizado no montagem da placa, o PIC16F628A. Escrito por Wandery Ap Ramos CLP PIC Wantronics Hoje em dia nas industrias em geral se utilizam muitos inversores de frequência, CLPs, controladores de velocidade, temporizadores, controladores de temperatura,

Leia mais

Processamento de Dados aplicado à Geociências. AULA 1: Introdução à Arquitetura de Computadores

Processamento de Dados aplicado à Geociências. AULA 1: Introdução à Arquitetura de Computadores 1 Processamento de Dados aplicado à Geociências AULA 1: Introdução à Arquitetura de Computadores UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GEOPROCESSAMENTO

Leia mais

Redes Industriais. Centro de Formação Profissional Orlando Chiarini - CFP / OC Pouso Alegre MG Inst.: Anderson

Redes Industriais. Centro de Formação Profissional Orlando Chiarini - CFP / OC Pouso Alegre MG Inst.: Anderson Redes Industriais Centro de Formação Profissional Orlando Chiarini - CFP / OC Pouso Alegre MG Inst.: Anderson Capítulo 2 Meio Físicos A automação no meio produtivo Objetivos: Facilitar os processos produtivos

Leia mais

1 Circuitos Pneumáticos

1 Circuitos Pneumáticos 1 Circuitos Pneumáticos Os circuitos pneumáticos são divididos em várias partes distintas e, em cada uma destas divisões, elementos pneumáticos específicos estão posicionados. Estes elementos estão agrupados

Leia mais

Barramento USB. Trabalhos Práticos AM 2007/2008. Barramento USB. Objectivos

Barramento USB. Trabalhos Práticos AM 2007/2008. Barramento USB. Objectivos 8 Objectivos - Identificar os diversos dispositivos USB, a sua topologia e compatibilidades. - Saber interpretar os descritores relacionados com o dispositivo/periférico USB - Entender o processo de enumeração,

Leia mais

Instituto Politécnico de Beja Escola Superior De Tecnologia e Gestão Departamento de engenharia. Tecnologias WAN

Instituto Politécnico de Beja Escola Superior De Tecnologia e Gestão Departamento de engenharia. Tecnologias WAN Instituto Politécnico de Beja Escola Superior De Tecnologia e Gestão Departamento de engenharia Tecnologias WAN [Escrever o subtítulo do documento] Aluno: 2009 Capitulo 3 Hight-Level Data Link Control

Leia mais

T.I. para o DealerSuite: Servidores Versão: 1.1

T.I. para o DealerSuite: Servidores Versão: 1.1 T.I. para o DealerSuite: Servidores Versão: 1.1 Lista de Figuras T.I. para o Dealer Suite: Servidores Figura 1 Tela Principal do ESXi...4 Figura 2 Tela VMware Player...5 Figura 3 Arquivo /etc/exports do

Leia mais

Leitor MaxProx-PC. O leitor de cartões de proximidade MaxProx-PC é destinado aos Integradores de Controle de Acesso.

Leitor MaxProx-PC. O leitor de cartões de proximidade MaxProx-PC é destinado aos Integradores de Controle de Acesso. Leitor MaxProx-PC O leitor de cartões de proximidade MaxProx-PC é destinado aos Integradores de Controle de Acesso. Ele foi especialmente projetado para controle de acesso, para ser usado no modo de operação

Leia mais

Universidade Estadual de Londrina. Redes Industriais de Comunicação

Universidade Estadual de Londrina. Redes Industriais de Comunicação Universidade Estadual de Londrina Redes Industriais de Comunicação Redes Industriais Classificação Classificação Redes de controle Interligam o equipamentos e sistemas inteligentes de controle, como por

Leia mais

Uma rede robusta. Artigo da ABB Review 1/2013. Conectividade com redes sem fios Mesh IEEE 802.11

Uma rede robusta. Artigo da ABB Review 1/2013. Conectividade com redes sem fios Mesh IEEE 802.11 Uma rede robusta Artigo da ABB Review 1/2013 Conectividade com redes sem fios IEEE 802.11 Uma rede robusta Conectividade com redes sem fios IEEE 802.11 PETER BILL, MATHIAS KRANICH, NARASIMHA CHARI A expansão

Leia mais

3.1 - Topologias de cablagem

3.1 - Topologias de cablagem Capítulo 3 3.1 - Topologias de cablagem Topologias Determinam a forma de implantação das cablagens Topologia Física Decorre do modo como a rede se apresenta instalada no espaço a ser coberto Topologia

Leia mais

Visão Geral do Protocolo CANBus

Visão Geral do Protocolo CANBus Visão Geral do Protocolo CANBus História CAN Controller Area Network. Desenvolvido, pela BOSCH, na década de 80 para a interligação dos sistemas de controle eletrônicos nos automóveis. 1. CAN, que foi

Leia mais

Rede Industrial Fieldbus ModBus Redes Industriais Semestre 01/2014

Rede Industrial Fieldbus ModBus Redes Industriais Semestre 01/2014 Rede Industrial Fieldbus ModBus Redes Industriais Semestre 01/2014 Engenharia de Controle e Automação Histórico do Fieldbus Fabricantes, na maioria americanos passaram a usar o MODBUS da MODICON como padrão.

Leia mais

Inversores de Frequência Compactos. NOVUS Drive. Criando a Harmonia Perfeita.

Inversores de Frequência Compactos. NOVUS Drive. Criando a Harmonia Perfeita. Inversores de Frequência Compactos NOVUS Drive Criando a Harmonia Perfeita. NOVUS Drive 10 O mais fácil Possível O NOVUS Drive 10 é um inversor de frequência projetado para aplicações em que simplicidade

Leia mais

Instrumentação Aplicada

Instrumentação Aplicada Instrumentação Aplicada Simbologia Não é que eu procure falar difícil, é que as coisas têm nome João Guimarães Rosa Assuntos Conceitos Simbologia Representação Exercícios Assunto Conceitos Conceitos SIMBOLOGIA

Leia mais

Modulação. Modulação e Codificação. Modulação. Modulação. Técnicas de Modulação

Modulação. Modulação e Codificação. Modulação. Modulação. Técnicas de Modulação Modulação e Codificação Modulação Dados analógicos Sinais analógicos Dados digitais Sinais analógicos Codificação Dados analógicos Sinais digitais Dados digitais Sinais digitais Modulação Processo pelo

Leia mais

Excelência e Qualidade.» Painéis Elétricos» Automação Industrial» Serviços Mecânicos» Fornecimento de Materiais. www.delfautomacao.com.

Excelência e Qualidade.» Painéis Elétricos» Automação Industrial» Serviços Mecânicos» Fornecimento de Materiais. www.delfautomacao.com. Excelência e Qualidade» Painéis Elétricos» Automação Industrial» Serviços Mecânicos» Fornecimento de Materiais Catálogo de Serviços www.delfautomacao.com.br Bem vindo (a) a DELF AUTOMAÇÃO A Empresa Soluções

Leia mais

Introdução. Hardware (Parte III) Universidade Federal de Campina Grande Departamento de Sistemas e Computação. joseana@computacao.ufcg.edu.

Introdução. Hardware (Parte III) Universidade Federal de Campina Grande Departamento de Sistemas e Computação. joseana@computacao.ufcg.edu. Universidade Federal de Campina Grande Departamento de Sistemas e Computação Introdução à Computação Hardware (Parte III) Prof. a Joseana Macêdo Fechine Régis de Araújo joseana@computacao.ufcg.edu.br Carga

Leia mais

Laboratório Virtual de Sistema de Controle Via Web em Labview. 1/6 www.ni.com

Laboratório Virtual de Sistema de Controle Via Web em Labview. 1/6 www.ni.com Laboratório Virtual de Sistema de Controle Via Web em Labview "Utilizou-se o Labview 8.6 para criar a VI, uma placa de aquisição da NI e uma webcam para poder acessar e visualizar a planta." - Fernando

Leia mais

ARTIGO. Sobre monitoramento a Distancia e aplicação automática de medicamentos. Sistema de monitoração a distancia e aplicação de medicamentos.

ARTIGO. Sobre monitoramento a Distancia e aplicação automática de medicamentos. Sistema de monitoração a distancia e aplicação de medicamentos. ARTIGO Sobre monitoramento a Distancia e aplicação automática de medicamentos. Autor: Marcos José Sanvidotti Sistema de monitoração a distancia e aplicação de medicamentos. Resumo: O monitoramento a distância

Leia mais

O que é automação? SENAI / RJ. Julho / 2011

O que é automação? SENAI / RJ. Julho / 2011 O que é automação? SENAI / RJ Julho / 2011 O que é automação? Automação industrial é o uso de qualquer dispositivo mecânico ou eletro-eletrônico para controlar máquinas e processos. Entre os dispositivos

Leia mais

Redes Fieldbus: Visão Geral

Redes Fieldbus: Visão Geral Redes Fieldbus: Visão Geral LOCAL AREA NETWORK I/O 4-20 ma CAMPO DPT101 PT101 FCV101 DPT102 PT102 FCV102 2 SISTEMA SUPERVISÓRIO L A N GATEWAY CAMPO DPT101 PT101 FCV101 DPT102 PT102 FCV102 3 CONCEITO FIELDBUS

Leia mais

O produto fornecido pode ser diferente da ilustração.

O produto fornecido pode ser diferente da ilustração. 1 00116966 Temperatura ambiente min./máx. +5 C / +50 C Tipo de proteção IP65 Tensão de operação da eletrônica 24 V CC Tolerância de tensão Eletrônica -20% / +20% Tensão de operação dos atuadores 24 V CC

Leia mais

Sistemas Distribuídos

Sistemas Distribuídos Comunicação em Grupo Referência Sistemas operacionais modernos Andrew S. TANENBAUM Prentice-Hall, 1995 Seção 10.4 pág. 304-311 2 Comunicação em Grupo Suponha que se deseja um serviço de arquivos único

Leia mais

DESCRITIVO TÉCNICO PLATAFORMA PCS

DESCRITIVO TÉCNICO PLATAFORMA PCS DESCRITIVO TÉCNICO PLATAFORMA PCS A Plataforma PCS é composta por um Servidor de Aplicações interligado a um PABX e à rede de dados da empresa. É neste servidor que irão residir aplicações para controlar

Leia mais

SUPERVISÃO DE SISTEMAS INDUSTRIAIS UTILIZANDO REDE SEM FIO

SUPERVISÃO DE SISTEMAS INDUSTRIAIS UTILIZANDO REDE SEM FIO SUPERVISÃO DE SISTEMAS INDUSTRIAIS UTILIZANDO REDE SEM FIO SUPERVISÃO DE SISTEMAS INDUSTRIAIS UTILIZANDO REDE SEM FIO. João Rubens Costa Fonseca joao_rubens_1@hotmail.com Instituto Nacional de Telecomunicações

Leia mais

Redes de Computadores Prof. Ivair Teixeira ivair.teixeira@aedu.com

Redes de Computadores Prof. Ivair Teixeira ivair.teixeira@aedu.com Redes de Computadores Prof. Ivair Teixeira ivair.teixeira@aedu.com Nesta Aula Nessa Aula Digitalização de sinais analógicos Codificação. Bibliografia: RSCD - Stallings, William - Redes e Sistemas de Comunicação

Leia mais

Controle Remoto Ventilador

Controle Remoto Ventilador Controle Remoto Ventilador A ideia é controlar um ventilador comum de 3 velocidades (+ o estado de desligado) através do desenvolvimento de um controle remoto por infra vermelho. A cada clique no botão

Leia mais

Redes Industriais ModBus RTU

Redes Industriais ModBus RTU Padrão EIA RS-232 O padrão RS (Recommended Standart) é uma padronização de interface para comunicação de dados criada nos anos 60 por um comitê da Electronic Industries Association (EIA). O equipamento

Leia mais

BARRAMENTO. Caminho de Dados

BARRAMENTO. Caminho de Dados BARRAMENTO Caminho de Dados Conceito Um barramento é simplesmente um circuito que conecta uma parte da placa-mãe à outra. Quanto mais dados o barramento consegue ter de uma só vez, mais rápido a informação

Leia mais

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA. Autotransformadores

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA. Autotransformadores Autotransformadores Pode-se observar, na figura a seguir, que dois enrolamentos normais podem ser conectados de forma que um deles é comum a ambos os circuitos do primário e do secundário. Joaquim Eloir

Leia mais

MASSACHUSETTS INSTITUTE OF TECHNOLOGY SLOAN SCHOOL OF MANAGEMENT. Fatores Tecnológicos, Estratégicos e Organizacionais

MASSACHUSETTS INSTITUTE OF TECHNOLOGY SLOAN SCHOOL OF MANAGEMENT. Fatores Tecnológicos, Estratégicos e Organizacionais MASSACHUSETTS INSTITUTE OF TECHNOLOGY SLOAN SCHOOL OF MANAGEMENT 15.565 Integração de Sistemas de Informação: Fatores Tecnológicos, Estratégicos e Organizacionais 15.578 Sistemas de Informação Global:

Leia mais

Secção II. ƒ Alternativas para redes de telecomunicações

Secção II. ƒ Alternativas para redes de telecomunicações 1 Secção II ƒ Alternativas para redes de telecomunicações 2 Alternativas para redes de telecomunicações Alternativa de rede Redes Suportes Processadores Software Canais Topologia/arquitectura Exemplos

Leia mais

Qualidade da Energia Elétrica

Qualidade da Energia Elétrica Qualidade da Energia Elétrica Análise de Eficiência e Qualidade da Energia Elétrica Medição e registro de perturbações de tensão Indicadores de qualidade da energia - Prodist ANEEL Integração a sistemas

Leia mais