Redes Industriais. Centro de Formação Profissional Orlando Chiarini - CFP / OC Pouso Alegre MG Inst.: Anderson
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- João Pedro Isaque Franca Canedo
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1 Industriais Centro de Formação Profissional Orlando Chiarini - CFP / OC Pouso Alegre MG Inst.: Anderson
2 Ementa Proposta CAP: 1 - INTRODUÇÃO ÀS REDES INDUSTRIAIS ; CAP: 2 - MEIOS FÍSICOS ; CAP: 3 - REDES INDUSTRIAIS ASI; CAP: 4 - REDES INDUSTRIAIS - PROFIBUS ; CAP: 5 - OUTRAS REDES INDUSTRIAIS - DEVICENET, FIELDBUS FOUNDATION E ETHERNET E TENDÊNCIAS FUTURAS.
3 Bibliografia - LUGLI, Alexandre Baratella; SANTOS, Max Mauro Dias. Sistemas de Fieldbus para Automação Industrial: DeviceNet, CANopen, SDS e Ethernet. São Paulo: Érica, p., il. ISBN LUGLI, Alexandre Baratella; SANTOS, Max Mauro Dias. Redes industriais para Automação Industrial: AS-I, PROFIBUS e PROFINET. São Paulo/SP/Brasil: Érica, p., il. ISBN Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos BOYLESTAD/NASHELSKY / ED. PRENTICE HALL - ALBUQUERQUE, R. O. Circuitos em corrente alternada. São Paulo: Erica, (Coleção Estude e Use, Serie Eletricidade) - CIPELLI, M.; MARKUS, O. Ensino modular: eletricidade circuitos em corrente continua. São Paulo: Erica, 1999.
4 Andamento Normal: Prova 1(P1) 15 Pontos Prova 2 (P2) 20 Pontos Prova 3 (P3) 20 Pontos Trabalhos (P4)- 15 Pontos Exame Final (P5) 30 Pontos Sistema de Avaliação } Total = 100 Pontos Recuperação: Prova 70 Pontos Trabalho 30 Pontos } Total = 100 Pontos Aprovação: Nota > = 60
5 Sistema de Avaliação Andamento Normal: Se nota > = 60 Aprovado. Se nota > = 40 & nota < 60 Recuperação. Se nota < 40 = Reprovação. Recuperação: (Nota da prova + Nota do trabalho) >= 60 Todos os trabalhos e notas valerão 100 (Nota Parcial = NP). Para conhecer a nota real deve-se realizar os cálculos abaixo: N1=NP1*0,15 N2=NP2*0,20 N3=NP3*0,20 N4=NP4*0,15 N5 = NP5
6 1. 10 minutos de atraso = falta; Regras 2. Bancada e equipamentos são responsabilidade do aluno, cuidado na utilização e manuseio; 3. Verificar bancada e equipamentos no início de cada aula, comunicar as faltas ao professor/monitor. Aluno será responsável após início da aula; 4. Não será permitido o uso de telefone celular durante as aulas; 5. A organização e limpeza da sala e das bancada no final das aulas é de responsabilidade do aluno. 6. Não é permitido o uso de boné
7 Canais Comunicação andersondo@fiemg.com.br
8 Datas importantes Semana de provas (Redes) Prova 1 15/08/2014 Prova 2 05/09/2014 Prova 3 03/10/2014 Trabalhos Ao longo do curso Exame final (provão) Não definido SUJEITO A ALTERAÇÕES
9 CELULAR
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11 Introdução Informação atualmente é a palavra-chave em empresas de qualquer setor assim como no ramo industrial, também influenciado pelos avanços nas tecnologias de transmissão de dados. A integração entre os diversos níveis de equipamentos e sistemas de controle tem se tornado essencial para alcançar-se o aumento de eficiência, flexibilidade e confiabilidade dos sistemas produtivos. Redes industriais são essencialmente sistemas distribuídos, ou seja, diversos elementos trabalham de forma simultânea a fim de supervisionar e controlar um determinado processo. Tais elementos (sensores, atuadores, CLP's, CNC's, PC's, etc), necessitam estar interligados e trocando informações de forma rápida e precisa.
12 Introdução Um ambiente industrial é geralmente hostil, de maneira que os dispositivos e equipamentos pertencentes a uma rede industrial devem ser confiáveis, rápidos e robustos. Os fabricantes de sistemas de integração industrial tendem a lançar produtos compatíveis com sua arquitetura própria, o que leva a graves problemas de compatibilidade entre as diversas redes e sub-redes presentes nos sistemas, em diversos níveis, equipamentos, dispositivos, hardware e software. Essa é a vantagem das arquiteturas de sistemas abertos, que tendem a seguir padrões, de maneira que o usuário pode encontrar diversas soluções diferentes para o mesmo problema.
13 Introdução Os sistemas de controle antigos: Alto custo de instalação, manutenção, ampliação, projeto e cabeamento. Para minimizar estes custos foi introduzido o conceito de rede de comunicação digital possibilitando: Menores custos de instalação Melhores procedimentos de manutenção Opções de upgrades Informação de controle de qualidade Informações de instrumentos para manutenção Configurações dos instrumentos à distância
14 Introdução Para o controle industrial, sensores, chaves fim de curso, válvulas, motores, variáveis analógicas provenientes de transdutores de temperatura, etc... precisam estar interligados aos CLPs, PCs, SDCD... Quando alguma máquina ou processo é automatizado utilizando uma arquitetura dessas, chamamos esse sistema de centralizado, pois todos os dispositivos no campo estão ligados fio a fio nesse painel, formando uma ligação paralela.
15 Introdução Com o passar dos anos a automação foi evoluindo juntamente com o número de pontos (número de elementos de entrada e saída) de uma aplicação. Para uma automação centralizada isto começa a representar um problema, pois aumentando o número de pontos aumenta-se também: O tamanho do painel elétrico O número de fios e multicabos entrando no painel Erros nas ligações dos fios Espaço físico onde os painéis estão instalados
16 Evolução Para contornar os problemas citados acima, foi feita a descentralização das placas de entrada e saída de um CLP, ou seja, foram retiradas do rack do CLP as placas que causam a maior concentração de pontos do sistema. Permaneceu apenas a fonte, a CPU e também uma placa responsável por converter os dados que provém serialmente do campo e disponibilizá-los para o CLP. Aí estava nascendo o Fieldbus, um sistema serial para a troca de dados entre o campo e o CLP.
17 Evolução Fieldbus é um termo genérico para sistemas de comunicação serial industrial e representa um sistema de comunicação digital bidirecional que interliga equipamentos inteligentes de campo com sistemas de controle ou equipamentos localizados na sala de controle. Porém ocorria um problema: existiam vários fabricantes de CLPs e milhares de fabricantes de dispositivos de entrada e saída. No ano 2000 foi definida uma norma na tentativa de se padronizar as redes de automação industrial, norma IEC 61158, que é composta pelas redes: Controlnet WorldFIP Profibus SwiftNet Interbus Fieldbus Foundation P-Net
18 Classificação As redes industriais são padronizadas sobre 3 níveis de hierarquias cada qual responsável pela conexão de diferentes tipos de equipamentos com suas próprias características de informação.
19 Níveis de operação Information Layer: o escalonamento da produção operações de monitoramento estatístico utiliza Ethernet operando com o protocolo TCP/IP Control Layer: nível de controle da rede incorporaplcs, DCSc e PCs Discrete control: ligações físicas da rede ou o nível de I/O. conecta os equipamentos de baixo nível tais como sensores discretos, contatores e blocos de I/O.
20 Hierarquia Tipo de controle Tipo de dispositivo Tipos de redes Quantidade de informação
21 A organização que promove a rede AS-i é a AS-i International ( ) É uma tecnologia aberta suportada por centenas de fabricantes Uma rede AS-i oferece uma eficiente alternativa ao cabeamento convencional no mais baixo nível hierárquico da automação. Pode, também, ser interligada com os níveis mais altos em fieldbus para implementação de dispositivos I/O de baixo custo.
22 A organização que promove a DeviceNet é a ODVA, Open Device Vendor Association ( que tem sede nos EUA. é uma das líderes mundiais em redes para automação industrial oferece uma manipulação de dados robusta e eficiente porque é baseada no modelo de comunicação Produtor/Consumidor variedade de provedores.
23 A Organização PROFIBUS tem sede na Alemanha ( no ano 2000 foi ratificado como padrão internacional IEC cobre fábricas, processos e, com o uso da tecnologia PROFInet, extensas aplicações empresariais. Isto faz do PROFIBUS a melhor e mais simples solução para uso em grandes plantas e grandes aplicações.
24 Eletricidade
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