5. Sistemas Supervisórios e Protocolos de Comunicação Industriais
|
|
- João Vítor Bergmann Ribeiro
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT DEPARTAMENTO DE ENG. DE PRODUÇÃO E SISTEMAS - DEPS INFORMÁTICA INDUSTRIAL IFD 5. Sistemas Supervisórios e Protocolos de Comunicação Industriais Igor Kondrasovas
2 Tópicos Sistemas Supervisórios Tipos de Sistemas Supervisórios Manufatura Integrada por Computador (CIM) Protocolos de Comunicação Industriais Tipos de Protocolos de Comunicação Industriais 2
3 Sistemas Supervisórios O software supervisório utiliza a representação de objetos estáticos e animados de forma amigável, que, juntos, representam todo o processo de uma planta em uma HMI (Interface Homem-Máquina). 3
4 Sistemas Supervisórios O supervisório opera em dois modos distintos: modo de desenvolvimento (ambiente onde se criam telas gráficas, animações, programação) e modo run time (modo onde se mostra a janela animada, criada no modo de desenvolvimento e no qual se dará a operação integrada com o CLP, durante a automação da planta em tempo real). 4
5 Sistemas Supervisórios A tela de grupo representa cada processo ou unidade, apresentando o estado e/ou condição dos equipamentos da área apresentada. Esta tela também permite ao operador acionar os equipamentos da área através de comandos do tipo abrir/fechar ou ligar/desligar. Componentes físicos de um sistema de supervisão: - Sensores, atuadores, rede de comunicação, estações remotas (aquisição/controle), monitoramento central. 5
6 Sistemas Supervisórios Gráfico de Tendências: Mostra curvas de tendência de variáveis do processo que estão sendo monitoradas pelo sistema supervisório ao longo do tempo. 6
7 Sistemas Supervisórios Hoje os sistemas de supervisão oferecem três funções básicas: Funções de supervisão: Inclui todos as funções de monitoramento do processo tais como: sinóticos animados (representação gráfica geral da planta), gráficos de tendência de variáveis analógicas e digitais, relatórios em vídeo e impressos, etc. Funções de operação: Atualmente os sistemas supervisórios substituíram com vantagens as funções da mesa de controle. As funções de operação incluem: ligar e desligar equipamentos e sequência de equipamentos, operação de malhas PID, mudança de modo de operação de equipamentos, etc. Funções de controle: Controle DCC e Controle SDCD. 7
8 Controle Digital Direto (DCC) Vantagens: Os dispositivos são mantidos juntos em uma única sala Aumento da produtividade, sendo preferidos em aplicações em que alta eficiência de processamento é necessária Grande precisão das ações de controle Redução do consumo de energia Aumento do tempo útil de operação Limitações: Grande complexidade Alto custo de desenvolvimento, manutenção e engenharia 8
9 SDCD (Sistema Digital de Controle Distribuído) Uma sala de controle e supervisão global (central) microprocessada em rede com outros controladores de responsabilidade local. É adequado a processos com grande número de variáveis contínuas e concentradas geograficamente. Em relação à distribuição das tarefas de controle, este sistema é completamente centralizado. Somente as atuações de baixo nível e as informações dos sensores são distribuídas. 9
10 SDCD (Sistema Digital de Controle Distribuído) 3 Elementos básicos: interface com o processo, via de dados (data highway) e interface homem-máquina. São tipicamente formados por instrumentos indicadores e controladores virtuais exibidos por computadores em uma sala de controle. Módulo de gerência do sistema: define os diretórios das aplicações principais e os níveis de usuários. A função de maior complexidade de processamento em um SDCD é o controle. Elevada confiabilidade, flexibilidade de configuração e reconfiguração. Maior facilidade de interligação com computadores digitais. Uma rede de comunicação serial é usada para conectar as partes, sendo chamada de fieldbus (barramento de campo). 10
11 SCADA (Supervisory Control and Data Acquisition) Muitas vezes um sistema supervisório é também chamado de SCADA. Os sistemas SCADA são mais adequados a processos com poucas variáveis contínuas e discretas, grupos estes dispersos em uma grande área geográfica. Exemplo: Usina Termelétrica 11
12 Controle Distribuído x Descentralizado Controle Distribuído: Refere-se à topologia da malha de controle. Sensor, controlador e atuador distribuídos fisicamente ao longo da planta. Tipicamente cada malha possui 1 sensor, 1 atuador e 1 controlador. Exemplo: SDCD Controle Descentralizado: Refere-se à topologia do controlador. O controle é implementado de forma distribuída, com os dados processados localmente. Tipicamente existem diversos sensores e atuadores na mesma malha. Exemplo: em sistemas digitais, o software de controle pode ser descentralizado, tal que existe um módulo de controle específico para controlar cada malha. 12
13 Manufatura Integrada por Computador (CIM) Sistemas caracterizados pelo gerenciamento de processos de forma integrada, com a presença de vários níveis. Necessidade de diferentes protocolos para cada nível. A base do CIM (Computer-Integrated Manufacturing) é formada por SDCD (Sistema Digital de Controle Distribuído) que representa praticamente todos os níveis de controle e execução (processo). 13
14 Níveis Hierárquicos de um CIM 14
15 Tecnologias Utilizadas para Integração Industrial 15
16 Redes Industriais Redes industriais são extremamente úteis em sistemas distribuídos, permitindo que diversos elementos trabalhem de forma simultânea a fim de supervisionar e controlar um determinado processo. Tais elementos (sensores, atuadores, CLP s, máquinas CNC, computadores, etc.) necessitam estar interligados e trocando informações de forma rápida e precisa. Os sistemas de comunicação são constituídos por um arranjo topológico, interligando os vários módulos processadores através de enlaces físicos (meios de transmissão) e de um conjunto de regras com a finalidade de organizar a comunicação (protocolos). 16
17 Barramentos de Campo 17
18 Barramentos de Campo O que é um barramento de campo? Uma rede de dados, interconectando um sistema de controle, caracterizada por: - Transmissão de inúmeros itens de dados pequenos (variáveis do processo) com um atraso limitado (1ms 1s). - Ambiente agressivo (temperatura, vibrações, interferência eletromagnética, água, sal, ). - Robusto e fácil de instalar por pessoas capacitadas. - Alta integridade (os erros são detectados). - Alta disponibilidade (layout redundante). - Supervisão e diagnósticos contínuos. - Baixos custos de conexão. - Taxas de transferência de dados moderada (50 kbit/s 5 Mbit/s) mas com uma larga faixa de distância (10m.. 4 km). - Possui segurança intrínseca em algumas aplicações (óleo e gás, mineração, indústria química, ). 18
19 Barramentos de Campo Ideia original: economizar fiação! 19
20 Protocolos de Comunicação Industriais - Com a tendência atual de utilização de sistemas de informatização baseados em dispositivos de baixo custo, como microcomputadores, torna-se necessária a interligação desses dispositivos por meio de rede digital. - Multiprotocolos: na maioria das aplicações, a solução é baseada em uma decisão que implica na convivência entre protocolos diferentes para atender a integração de protocolos de fabricantes diferentes ou interfacear os níveis de um sistema de automação. 20
21 Redes para Instrumentos e Sensores Redes de Campo: Os CLPs são usados para ler os sensores discretos e os valores dos instrumentos analógicos. Caso uma rede digital não seja usada, os sinais de campo serão conectados aos cartões de entrada e saída dos CLPs. Os sinais discretos são codificados na faixa de 0 a 24VCC ou 0-110VAC ou 0-220VAC. Já os sinais analógicos são geralmente codificados na faixa de 0 a 20 ma ou de 0-10V. 21
22 Redes para Instrumentos e Sensores Redes Digitais: Outra alternativa é o uso de uma rede digital de instrumentos e sensores. Este tipo de rede atende pelo nome genérico de fieldbus ou barramento de campo. Se dividem em 3 tipos: Redes de sensores ou Sensorbus - são redes apropriadas para interligar sensores e atuadores discretos tais como chaves limites (limit switches), contactores, desviadores, etc. São exemplos de rede Sensorbus: AS-I da Siemens, Seriplex, CAN e LonWorks. Redes de Dispositivos ou Devicebus - são redes capazes de interligar dispositivos mais genéricos como CLPs, outras remotas de aquisição de dados e controle, conversores AC/DC, relés de medição inteligentes, etc. Exemplos: Profibus-DP, DeviceNet, Interbus-S, SDS, LonWorks, CAN, ControlNet, ModbusPlus. Redes de instrumentação ou Fieldbus - São redes concebidas para integrar instrumentos analógicos no ambiente industrial, como transmissores de vazão, pressão, temperatura, etc, válvulas de controle, etc. Exemplos: IECSP50-H1, HART, WorldFIP, Profibus-PA. 22
23 Principais Protocolos Modbus HART DeviceNet (CAN) Profibus Foundation Fieldbus Rede AS-I (Actuator Sensor Interface) OPC (OLE for Process Control) 23
24 Modbus - Criado na década de 70, é um dos mais antigos protocolos utilizados em redes de CLPs para aquisição de sinais de instrumentos e para comandar atuadores, sendo também uma das soluções de rede mais baratas a serem utilizadas em automação industrial. - Opera na camada 7 do modelo OSI, fornecendo comunicação clienteservidor. - Sua grande vantagem é a possibilidade de execução em diversos meios de comunicação, como par trançado, wireless, fibra óptica, Ethernet, telefonia celular e microondas. Modbus TCP/IP: - Comunicação entre sistemas de supervisão e CLP's. Usa redes Ethernet com controle de acesso ao meio por CSMA/CD. 24
25 Modbus Modbus Plus: - Versão que possui vários recursos adicionais de roteamento, diagnóstico, endereçamento e consistência de dados. Esta versão ainda é mantida sob domínio da Schneider Electric e só pode ser implantada sob licença deste fabricante. Modbus Padrão: - Comunicação dos CLP's com dispositivos de entrada e saída de dados, controladores de processo, atuadores de válvulas, etc. Usa RS-232 ou RS-485 em conjunto com o protocolo mestre-escravo. Dois modos de transmissão: - ASCII: a cada byte de caractere em uma mensagem são enviados 2 caracteres ASCII sem geração de erros. - RTU (Remote Terminal Unit): comunicação serial, cada byte de mensagem contém 2 caracteres hexadecimais de 4 bits. 25
26 HART (Highway Addressable Remote Transducer) - Usa atuadores e sensores inteligentes e barramento estrela. - Fácil de instalar e baixo custo. - Sinal de 4-20 ma como portadora. Comunicação analógica + digital. Usa sinal digital com modulação FSK a 1200 bps. Bit 1 = 1200 Hz, bit 0 = 2200 Hz. - Sua forma de comunicação é o mestre/escravo a 2 fios. - Pode ter até 2 mestres e 15 escravos na rede. - Somente dispositivos mestre podem iniciar uma comunicação. - Usa padrão 11-UART (1 bit de start, 8 bits de dados, 1 bit de paridade ímpar e 1 bit de stop) para transmissão dos dados. * UART: tipo de dispositivo de hardware usado para comunicação serial 26
27 DeviceNet (CAN) - É uma rede digital para conexão entre sensores, atuadores e sistema de automação industrial em geral. Ela foi desenvolvida para ter máxima flexibilidade entre equipamentos de campo e interoperabilidade entre diferentes vendedores. - Protocolo aberto baseado no CAN (Controller Area Network). O CAN foi desenvolvido pela BOSCH para integrar elementos inteligentes em veículos autônomos (eletrônica embarcada). - Tem resposta rápida e confiabilidade alta. - Implementa a tecnologia de comunicação produtor-consumidor: a mensagem não necessita explicitar endereço da fonte e de destino dos dados. O dado é identificado pelo seu conteúdo. Também não existe o conceito de mestre. Qualquer nó pode iniciar um processo de transmissão. 27
28 Profibus - Profibus (acrônimo de Process Field Bus) é o tipo mais popular de sistema de comunicação em rede Fieldbus, sendo que em 2004, estimava-se que existiriam mais de 10 milhões de nós instalados mundialmente. - Desenvolvido em 1987 por Johan Sartwish Wilman, em São Petersburgo. Na Europa, as redes Profibus dominam mais de 60% do mercado de automação industrial. 28
29 Profibus - Seu protocolo de acesso ao meio para a comunicação entre estações ativas da rede é do tipo Token passing. - Utiliza a tecnologia de comunicação mestre-escravo, podendo ser mono ou multimestre. - Usa fibra ótica em aplicações de sistemas que demandam grande imunidade a interferências e grandes distâncias e, além disso, RS- 485 para uso universal, em especial em sistemas de automação da manufatura. - Tipos de Profibus: Profibus-DP Profibus-FMS Profibus-PA 29
30 Profibus Profibus-DP (Decentralized Peripheral): - Foi a primeira versão criada. É indicado para o nível de dispositivo (chão-de-fábrica), com grande volume de informações e alta velocidade de comunicação para que os eventos sejam tratados num tempo adequado. Profibus-FMS (Fieldbus Message Specification): - É uma evolução do Profibus-DP e destina-se à comunicação ao nível de células (onde se encontram os CLPs). É tão poderoso que pode suportar o volume de dados até o nível gerencial, mesmo que isso não seja indicado. Profibus-PA (Process Automation): - Permite a utilização de barramento comum em áreas de segurança intrínseca, diminuindo os custos com equipamentos e instalação. É a versão mais moderna do Profibus, onde os dados trafegam na mesma linha física da alimentação DC. 30
31 Profibus 31
32 Foundation Fieldbus - Enquanto o Profibus PA tem forte penetração no mercado europeu, os mercados americano e asiático tendem a adotar o Foundation Fieldbus (FF) como solução para barramentos de processo. - A tecnologia do FF substitui a fiação tradicional de 4 a 20 ma como método de transmissão de dados entre instrumentos e controladores, mantendo as suas características positivas como alimentação e comunicação na mesma fiação e possibilidade de uso em áreas classificadas (com risco de explosão). - Inicialmente, três tipos de barramento foram especificados: H1: para instrumentos de processo em áreas classificadas (com risco de explosão) H2: interligação de instrumentos em geral HSE: interligação dos barramentos H1 via linking devices 32
33 Foundation Fieldbus 33
34 Rede AS-I (Actuator Sensor Interface) - A Interface Atuador/Sensor é uma sub-rede para sistemas de automação no nível mais baixo, ou seja, no chão de fábrica. Os tipos mais simples de atuadores e sensores são conectados nessa rede. - São disponíveis em versões de 1até 8 bits (canais). - Utiliza um handheld para sua programação. - Existe somente um mestre. - Módulo AS-i Ativo: já possui o chip AS-i integrado. - Módulo AS-i Passivo: funciona como um distribuidor. 34
35 OPC (OLE for Process Control) - Usado para compatibilizar os protocolos da camada de aplicação, a fim de evitar que diversos drivers tivessem que ser criados para permitir a comunicação entre dois dispositivos (um CLP com um sistema SCADA, por exemplo). Esse padrão foi inicialmente liderado pela Microsoft e especificado pela OPC Foundation. - Exemplo: um fabricante de CLP sempre fornecerá com o seu equipamento um servidor OPC. O fabricante de SCADA também fornecerá o cliente OPC. O mesmo acontece com um fornecedor de inversores, de relés inteligentes ou de qualquer outro dispositivo industrial inteligente. * OLE: Object Linking and Embedding 35
36 OPC (OLE for Process Control) 36
37 Bibliografia CASTRUCCI, P.; MORAES, C. C.; Engenharia de Automação Industrial. 2ª Ed. São Paulo: LTC,
Sistemas supervisórios
Sistemas supervisórios O software supervisório utiliza a representação de objetos estáticos e animados para representar todo o processo de uma planta, assim como uma interface IHM. Ela opera em dois modos:
Leia maisProf. Manuel A Rendón M
Prof. Manuel A Rendón M AGUIRRE, L. A. Enciclopédia da Automática, Volume II, Cap. 15.2.2, 16.7.1, 16.7.2 Moraes Engenharia de Automação Industrial 2ª. Edição LTC Cap.: 6.3.3, 6.3.2 Controller Area Network
Leia maisO que é uma rede industrial? Redes Industriais: Princípios de Funcionamento. Padrões. Padrões. Meios físicos de transmissão
O que é uma rede industrial? Redes Industriais: Princípios de Funcionamento Romeu Reginato Julho de 2007 Rede. Estrutura de comunicação digital que permite a troca de informações entre diferentes componentes/equipamentos
Leia maisEng.º Domingos Salvador dos Santos. email:dss@isep.ipp.pt
Sistemas e Planeamento Industrial DOMÓTICA REDES DE CAMPO Eng.º Domingos Salvador dos Santos email:dss@isep.ipp.pt Outubro de 2010 Outubro de 2010 2/20 REDES DE CAMPO Fieldbus Fieldbus Estrutura da Apresentação
Leia maisABINEE TEC 2005. Automação. Fieldbus - Visão da Indústria. Augusto Passos Pereira
Automação Fieldbus - Visão da Indústria Augusto Passos Pereira Gerente de Engenharia de Aplicações e Marketing Yokogawa América do Sul Ltda. 1 Subtítulo Adequação da escolha dos protocolos digitais de
Leia maisQuadro de consulta (solicitação do mestre)
Introdução ao protocolo MODBUS padrão RTU O Protocolo MODBUS foi criado no final dos anos 70 para comunicação entre controladores da MODICON. Por ser um dos primeiros protocolos com especificação aberta
Leia maisRedes Industriais ModBus RTU
Padrão EIA RS-232 O padrão RS (Recommended Standart) é uma padronização de interface para comunicação de dados criada nos anos 60 por um comitê da Electronic Industries Association (EIA). O equipamento
Leia maisVisão Geral do Protocolo CANBus
Visão Geral do Protocolo CANBus História CAN Controller Area Network. Desenvolvido, pela BOSCH, na década de 80 para a interligação dos sistemas de controle eletrônicos nos automóveis. 1. CAN, que foi
Leia maisProtocolos de Comunicação: Conceitos
Departamento de Engenharia Química e de Petróleo UFF custo Protocolos de Comunicação: Conceitos Prof a Ninoska Bojorge Introdução competitividade desenvolvimento das empresas complexidade dos processos
Leia maisS.T.A.I. (SERVIÇOS TÉCNICOS DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL) REDE PROFIBUS PA ALISSON TELES RIBEIRO
g S.T.A.I. (SERVIÇOS TÉCNICOS DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL) REDE PROFIBUS PA ALISSON TELES RIBEIRO SUMÁRIO 1. Objetivo 2. História 3. O Que é Profibus? 4. Profibus PA 5. Instrumentos 6. Bibliografia 1. OBJETIVO
Leia maisRede Profibus. Process. Manufacturing PLC PROFIBUS-PA. Internet PROFINET IEC 61158-2 RS-485/FO PROFIBUS-DP IPC. AS-Interface
Rede Profibus OS OS Internet PLC Manufacturing IPC PROFINET Process RS-485/FO PROFIBUS-DP IEC 61158-2 PROFIBUS-PA AS-Interface Rede Profibus PROFIBUS desenvolvido na Alemanha, inicialmente pela Siemens
Leia maisSistemas Supervisórios
Sistemas Supervisórios Prof a. Michelle Mendes Santos michelle@cpdee.ufmg.br Sistemas Supervisórios Objetivos: Apresentação e posicionamento da utilização de sistemas supervisórios em plantas industriais;
Leia maisAUTOMAÇÃO RESIDENCIAL
AUTOMAÇÃO RESIDENCIAL Automação e Controle AR026 SUMÁRIO I. Sistemas Supervisórios... 3 II. Automação... 4 III. Arquitetura de Redes Industriais... 5 IV. Comunicação entre Supervisório e CLP...7 V. O Protocolo
Leia maisIntrodução e Aplicação de Sistemas SCADA em Engenharia
Introdução e Aplicação de Sistemas SCADA em Engenharia Eng. Fernando Guessi Plácido E-mail: fernandogplacido@hotmail.com Skype: fernando.guessi Roteiro O que é SCADA Benefícios de um sistema de supervisão;
Leia maisREDE DE COMPUTADORES
SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL REDE DE COMPUTADORES Tecnologias de Rede Topologias Tipos de Arquitetura Prof. Airton Ribeiro de Sousa E-mail: airton.ribeiros@gmail.com 1 REDES LOCAIS LAN -
Leia maisInstrumentação Fieldbus: Introdução e Conceitos
Departamento de Engenharia Química e de Petróleo UFF Instrumentação Fieldbus: Outros Processos de Introdução e Conceitos Separação custo Prof a Ninoska Bojorge Introdução Competitividade Complexidade dos
Leia maisAula 03 Redes Industriais. Informática Industrial II ENG1023 Profª. Letícia Chaves
1 Aula 03 Redes Industriais Informática Industrial II ENG1023 Profª. Letícia Chaves Plano de aula Tópicos da aula: 1 Introdução 2 Benefícios na utilização de redes 3 Dificuldades na utilização de redes
Leia maisAutomação Industrial Parte 2
Automação Industrial Parte 2 Prof. Ms. Getúlio Teruo Tateoki http://www.getulio.eng.br/meusalunos/autind.html Perspectiva Histórica Os primeiros sistemas de controle foram desenvolvidos durante a Revolução
Leia maisSistemas de Automação
Sistemas de Automação Introdução Walter Fetter Lages w.fetter@ieee.org Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia Departamento de Engenharia Elétrica Programa de Pós-Graduação em Engenharia
Leia maisIntrodução às Comunicações
Introdução às Comunicações Comunicação de Dados 3º EEA 2004/2005 Introdução Comunicações de dados envolve a transferência de informação de um ponto para outro. Comunicações analógicas: Sistemas de telefones;
Leia maisFOUNDATION FIELDBUS NA INDÚSTRIA DE PROCESSO
o PROTOCOLO FOUNDATION FIELDBUS NA INDÚSTRIA DE PROCESSO Sup. Eng. de Aplicação de Sistemas da YokogawaAmérica do Sul Neste trabalho discorre-se sobre a rede foundation fieldbus, situando-a dentro do universo
Leia maisRodrigo Baleeiro Silva Engenheiro de Controle e Automação. Introdução à Engenharia de Controle e Automação
Rodrigo Baleeiro Silva Engenheiro de Controle e Automação (do latim Automatus, que significa mover-se por si) ; Uso de máquinas para controlar e executar suas tarefas quase sem interferência humana, empregando
Leia maisRedes Industriais. Centro de Formação Profissional Orlando Chiarini - CFP / OC Pouso Alegre MG Inst.: Anderson
Industriais Centro de Formação Profissional Orlando Chiarini - CFP / OC Pouso Alegre MG Inst.: Anderson Ementa Proposta CAP: 1 - INTRODUÇÃO ÀS REDES INDUSTRIAIS ; CAP: 2 - MEIOS FÍSICOS ; CAP: 3 - REDES
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CURSO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO 9º PERÍODO. Profª Danielle Casillo
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CURSO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO 9º PERÍODO Profª Danielle Casillo Utilizar os mesmos processos do trabalho anterior (Ladder já existente). Implementar este sistema
Leia maisUniversidade Estadual de Londrina. Redes Industriais de Comunicação
Universidade Estadual de Londrina Redes Industriais de Comunicação Redes Industriais Classificação Classificação Redes de controle Interligam o equipamentos e sistemas inteligentes de controle, como por
Leia maisO que são sistemas supervisórios?
O que são sistemas supervisórios? Ana Paula Gonçalves da Silva, Marcelo Salvador ana-paula@elipse.com.br, marcelo@elipse.com.br RT 025.04 Criado: 10/09/2004 Atualizado: 20/12/2005 Palavras-chave: sistemas
Leia maisHSE High Speed Ethernet (Novo padrão em backbones de redes de automação fieldbus )
HSE High Speed Ethernet (Novo padrão em backbones de redes de automação fieldbus ) Disciplina: Redes de Alta Velocidade Jean Willian de Moraes 782 Odemil Camargo 971 PAUTA DA APRESENTAÇÃO Evolução dos
Leia maisINTERFACE USB PARA PROFIBUS PA
MANUAL DO USUÁRIO INTERFACE USB PARA PROFIBUS PA OUT / 12 PBI-PLUS P B I P L U S M P smar www.smar.com.br Especificações e informações estão sujeitas a modificações sem prévia consulta. Informações atualizadas
Leia maisEvolução na Comunicação de
Evolução na Comunicação de Dados Invenção do telégrafo em 1838 Código Morse. 1º Telégrafo Código Morse Evolução na Comunicação de Dados A evolução da comunicação através de sinais elétricos deu origem
Leia maisControle Supervisório e Aquisição de Dados (SCADA) Sistema de Execução da Manufatura MES Sistemas a Eventos Discretos (SED
Controle Supervisório e Aquisição de Dados (SCADA) Sistema de Execução da Manufatura MES Sistemas a Eventos Discretos (SED Yuri Kaszubowski Lopes Roberto Silvio Ubertino Rosso Jr. UDESC 24 de Abril de
Leia maisIntrodução. Arquitetura de Rede de Computadores. Prof. Pedro Neto
Introdução Arquitetura de Rede de Prof. Pedro Neto Aracaju Sergipe - 2011 Ementa da Disciplina 1. Introdução i. Conceitos e Definições ii. Tipos de Rede a. Peer To Peer b. Client/Server iii. Topologias
Leia maisAula 02 Conceitos básicos elipse. INFORMÁTICA INDUSTRIAL II ENG1023 Profª. Letícia Chaves Fonseca leticia.chavesfonseca@gmail.com
Aula 02 Conceitos básicos elipse INFORMÁTICA INDUSTRIAL II ENG1023 Profª. Letícia Chaves Fonseca leticia.chavesfonseca@gmail.com 1. Introdução O Elipse E3 trabalha totalmente orientado para a operação
Leia maisAula III Redes Industriais
Aula III Redes Industriais Universidade Federal da Bahia Escola Politécnica Disciplina: Instrumentação e Automação Industrial I(ENGF99) Professor: Eduardo Simas(eduardo.simas@ufba.br) 1 Introdução Muitas
Leia maisTécnicas de Interfaceamento de Sinais em Áreas Classificadas. Alexandre M. Carneiro
Técnicas de Interfaceamento de Sinais em Áreas Classificadas Alexandre M. Carneiro Liderando aplicações Ex Experiência comprovada e de longo termo Certificação Internacional Grande variedade de produtos
Leia maisPermite a coleta de dados em tempo real dos processos de produção, possuindo, também, interfaces para a transferência dos dados para os sistemas
Permite a coleta de dados em tempo real dos processos de produção, possuindo, também, interfaces para a transferência dos dados para os sistemas administrativos da empresa. Nessa configuração, o PC é a
Leia maisIW10. Rev.: 02. Especificações Técnicas
IW10 Rev.: 02 Especificações Técnicas Sumário 1. INTRODUÇÃO... 1 2. COMPOSIÇÃO DO IW10... 2 2.1 Placa Principal... 2 2.2 Módulos de Sensores... 5 3. APLICAÇÕES... 6 3.1 Monitoramento Local... 7 3.2 Monitoramento
Leia maisModelos de Redes em Camadas
Modelos de Redes em Camadas Prof. Gil Pinheiro 1 1. Arquitetura de Sistemas de Automação Sistemas Centralizados Sistemas Distribuídos Sistemas Baseados em Redes Arquitetura Cliente-Servidor 2 Sistemas
Leia maisProf. Manuel A Rendón M
Prof. Manuel A Rendón M AGUIRRE, L. A. Enciclopédia da Automática, Volume II, Cap. 15 até 15.2.1 Moraes Engenharia de Automação Industrial 2ª. Edição LTC Cap.: 6.3 até 6.3.1 1. Primeira prova 32 pt 2.
Leia maisRedes de Computadores
s de Computadores Prof. Macêdo Firmino Revisão do Modelo de Camadas da Internet (TCP/IP) Macêdo Firmino (IFRN) s de Computadores Novembro de 2012 1 / 13 Modelo de Camadas Revisão de de Computadores Os
Leia maisRedes de Comunicação para Aplicações Industriais
Localização do Problema da Automação Redes de Comunicação para Aplicações Industriais Luiz Affonso Guedes affonso@dca.ufrn.br Comunicação no Nível de Controle Discrete Device Information Automation and
Leia maisTecnologia e Infraestrutura. Conceitos de Redes
Tecnologia e Infraestrutura Conceitos de Redes Agenda Introdução às Tecnologias de Redes: a) Conceitos de redes (LAN, MAN e WAN); b) Dispositivos (Hub, Switch e Roteador). Conceitos e tipos de Mídias de
Leia maisProf. Manuel A Rendón M
Prof. Manuel A Rendón M MORAES, C. C. Engenharia de Automação Industrial, Cap. 6 Tanenbaum, Redes de Computadores, Cap. 1.2 AGUIRRE, L. A. Enciclopédia da Automática, Volume II, Cap. 15.3 Escravo é um
Leia maisRedes Fieldbus: Visão Geral
Redes Fieldbus: Visão Geral LOCAL AREA NETWORK I/O 4-20 ma CAMPO DPT101 PT101 FCV101 DPT102 PT102 FCV102 2 SISTEMA SUPERVISÓRIO L A N GATEWAY CAMPO DPT101 PT101 FCV101 DPT102 PT102 FCV102 3 CONCEITO FIELDBUS
Leia maisRedes Industriais. Centro de Formação Profissional Orlando Chiarini - CFP / OC Pouso Alegre MG Inst.: Anderson
Redes Industriais Centro de Formação Profissional Orlando Chiarini - CFP / OC Pouso Alegre MG Inst.: Anderson Capítulo 2 Meio Físicos A automação no meio produtivo Objetivos: Facilitar os processos produtivos
Leia maisprof.edney@superig.com.br Redes de Computadores
prof.edney@superig.com.br Redes de Computadores Apresentação do professor, da disciplina, dos métodos de avaliação, das datas de trabalhos e provas; introdução a redes de computadores; protocolo TCP /
Leia maisUniversidade de Brasília
Universidade de Brasília Introdução a Microinformática Turma H Redes e Internet Giordane Lima Porque ligar computadores em Rede? Compartilhamento de arquivos; Compartilhamento de periféricos; Mensagens
Leia maisAo longo do presente capítulo será apresentada uma descrição introdutória da tecnologia FPGA e dos módulos básicos que a constitui.
3 Tecnologia FPGA Ao longo do presente capítulo será apresentada uma descrição introdutória da tecnologia FPGA e dos módulos básicos que a constitui. 3.1. FPGA: Histórico, linguagens e blocos Muitos dos
Leia maisProf. Manuel A Rendón M
Prof. Manuel A Rendón M AGUIRRE, L. A. Enciclopédia da Automática, Volume II, Cap. 16 MORAES, C. C. Engenharia de Automação Industrial, Cap. 6 Microeletrônica equipamentos microprocessados necessidade
Leia maisAndré Aziz (andreaziz.ufrpe@gmail.com) Francielle Santos (francielle.ufrpe@gmail.com) Noções de Redes
André Aziz (andreaziz.ufrpe@gmail.com) Francielle Santos (francielle.ufrpe@gmail.com) Noções de Redes Noções de Redes: Estrutura básica; Tipos de transmissão; Meios de transmissão; Topologia de redes;
Leia maisCabeça de Rede de Campo PROFIBUS-DP
Descrição do Produto O módulo, integrante da Série Ponto, é uma cabeça escrava para redes PROFIBUS-DP do tipo modular, podendo usar todos os módulos de E/S da série. Pode ser interligada a IHMs (visores
Leia maisProf. Wilton O. Ferreira Universidade Federal Rural de Pernambuco UFRPE 1º Semestre / 2012
Prof. Wilton O. Ferreira Universidade Federal Rural de Pernambuco UFRPE 1º Semestre / 2012 As redes de computadores possibilitam que indivíduos possam trabalhar em equipes, compartilhando informações,
Leia maisMÓDULO 7 Modelo OSI. 7.1 Serviços Versus Protocolos
MÓDULO 7 Modelo OSI A maioria das redes são organizadas como pilhas ou níveis de camadas, umas sobre as outras, sendo feito com o intuito de reduzir a complexidade do projeto da rede. O objetivo de cada
Leia maisTecnologias de Automação na ALUNORTE. Apresentadora: Márcia Ribeiro Empresa: Alunorte/Hydro
Tecnologias de Automação na ALUNORTE Apresentadora: Márcia Ribeiro Empresa: Alunorte/Hydro Sumário A Alunorte; Processo de Obtenção da Alumina; Automação na Alunorte; Sistemas Interligados; Projetos Futuros.
Leia maisProtocolos Industriais PROFIbus & PROFINET Redes Industriais Semestre 01/2015
Protocolos Industriais PROFIbus & PROFINET Redes Industriais Semestre 01/2015 Engenharia de Controle e Automação Introdução O PROFIBUS é um padrão aberto de rede de comunicação industrial, utilizado em
Leia maisSUBESTAÇÕES. Comando de controle e Scada local
SUBESTAÇÕES Comando de controle e Scada local COMANDO DE CONTROLE E SCADA LOCAL A solução fornecida pela Sécheron para o controle local e para o monitoramento das subestações de tração é um passo importante
Leia maisSolução Completa em Automação. FieldLogger. Registro e Aquisição de Dados
Solução Completa em Automação FieldLogger Registro e Aquisição de Dados Ethernet & USB Até 16GB de memória Conversor A/D 24 bits Até 1000 amostras por segundo Apresentação FieldLogger O FieldLogger é um
Leia maisEvolução de Protocolos de Comunicação
Evolução de Protocolos de Comunicação Sérgio Yoshio Fujii sergio.fujii@areva-td.com Ethan Boardman ethan.boardman@areva-td.com Agenda do Mini-Curso Evolução de protocolos de comunicação: Protocolos proprietários
Leia maisRedes Industriais. Alexandre Rocha Alysson Geisel
Redes Industriais OPC OLE for Process Control Alexandre Rocha Alysson Geisel 1 O que é OPC? Padrão de comunicação entre os dispositivos de chão de fábrica e os sistemas de automação e informação, desenvolvido
Leia maisFigura 1 Taxas de transmissão entre as redes
Conceitos de Redes Locais A função básica de uma rede local (LAN) é permitir a distribuição da informação e a automatização das funções de negócio de uma organização. As principais aplicações que requerem
Leia maisSPPA - T3000 Automação para Usinas de Geração de Energia
Siemens Power Generation 2005. All Rights Reserved SPPA - T3000 Automação para Usinas de Geração de Energia Eder Saizaki - Energy Fossil Instrum. e Elétrica A história do SDCD SIEMENS em Plantas de Geração
Leia maisO modelo ISO/OSI (Tanenbaum,, 1.4.1)
Cenário das redes no final da década de 70 e início da década de 80: Grande aumento na quantidade e no tamanho das redes Redes criadas através de implementações diferentes de hardware e de software Incompatibilidade
Leia maisInterfaces Homem-Máquina Universais (IHM) Aplicações e Características Principais
Interfaces Homem-Máquina Universais (IHM) Aplicações e Características Principais A grande versatilidade da nossa família deinterfaces Homem-Máquina (IHM)permite que a mesma seja utilizada nas mais diversas
Leia maisCentro Tecnológico de Eletroeletrônica César Rodrigues. Atividade Avaliativa
1ª Exercícios - REDES LAN/WAN INSTRUTOR: MODALIDADE: TÉCNICO APRENDIZAGEM DATA: Turma: VALOR (em pontos): NOTA: ALUNO (A): 1. Utilize 1 para assinalar os protocolos que são da CAMADA DE REDE e 2 para os
Leia mais09/06/2011. Profª: Luciana Balieiro Cosme
Profª: Luciana Balieiro Cosme Revisão dos conceitos gerais Classificação de redes de computadores Visão geral sobre topologias Topologias Barramento Anel Estrela Hibridas Árvore Introdução aos protocolos
Leia maisSistemas de Supervisão e IHM s Automação Semestre 01/2015
Sistemas de Supervisão e IHM s Automação Semestre 01/2015 Engenharia de Controle e Automação Introdução Sistemas Supervisórios são sistemas digitais de monitoração e operação da planta que gerenciam as
Leia mais... Estrutura da automação industrial. Protocolos de Comunicação de Dados em Redes Industriais. Supervisor. Gerência de Informação.
Protocolos de Comunicação de Dados em Redes Estrutura da automação industrial Supervisor Base de Dados Gerência de Informação Rede de Comunicação de Dados Local Controlador Local 1 Condicionamento de sinais...
Leia maisTopologias e abrangência das redes de computadores. Nataniel Vieira nataniel.vieira@gmail.com
Topologias e abrangência das redes de computadores Nataniel Vieira nataniel.vieira@gmail.com Objetivos Tornar os alunos capazes de reconhecer os tipos de topologias de redes de computadores assim como
Leia maisComunicado à Imprensa
Brazil Windpower 2012 Página 1 de 5 Beckhoff na Brazil Windpower 2012: Segundo pavimento, Estande 261, 262 Tecnologia para turbinas: Soluções abertas de automação para energia eólica A Brazil Windpower
Leia maisO protocolo MODBUS define também o tipo diálogo entre os equipamentos, define por exemplo quem pode enviar dados e em que altura.
Universidade de Aveiro Departamento de Engenharia Mecânica Informática Industrial 2010/2011 5 PROTOCOLO DE COMUNICAÇÃO MODBUS 5.1 Protocolo de comunicação MODBUS Este protocolo foi proposto em 1979 pela
Leia maisMeio Físico. Mensagem. Protocolo. Emissor e Receptor. Data Terminal Equipment Data Communications Equipment
Emissor Receptor Meio Físico Mensagem Protocolo Emissor e Receptor Data Terminal Equipment Data Communications Equipment (DTE) + (DCE) Meio Físico Mensagem ( pacote ) O meio físico É o elemento que transmite
Leia maisCPs Altus PROFIBUS-DP
CPs Altus PROFIBUS-DP Programa do Workshop 1 - Redes de Campo 2 - PROFIBUS 3 - PROFIBUS-DP 4 - PROFIBUS-DP Redundante 5 - CPs Altus PROFIBUS - DP 6 - Série AL-2000 PROFIBUS-DP 7 - Série Quark PROFIBUS-DP
Leia maisGuia de Especificação. Vijeo Citect
Guia de Especificação Vijeo Citect Guia de Especificação Vijeo Citect > Este documento destina-se à auxiliar nas especificações do software SCADA Vijeo Citect. > Descreve as licenças disponíveis e mostra
Leia maisProf. Samuel Henrique Bucke Brito
- Anéis Ópticos em Backbone www.labcisco.com.br ::: shbbrito@labcisco.com.br Prof. Samuel Henrique Bucke Brito Introdução Em 1980 foi formado o grupo de trabalho ANSI X3T9.5 com a finalidade de desenvolver
Leia maisICORLI. INSTALAÇÃO, CONFIGURAÇÃO e OPERAÇÃO EM REDES LOCAIS e INTERNET
INSTALAÇÃO, CONFIGURAÇÃO e OPERAÇÃO EM REDES LOCAIS e INTERNET 2010/2011 1 Protocolo TCP/IP É um padrão de comunicação entre diferentes computadores e diferentes sistemas operativos. Cada computador deve
Leia maisEstrutura de um Rede de Comunicações. Redes e Sistemas Distribuídos. Tarefas realizadas pelo sistema de comunicação. Redes de comunicação de dados
Estrutura de um Rede de Comunicações Profa.. Cristina Moreira Nunes Tarefas realizadas pelo sistema de comunicação Utilização do sistema de transmissão Geração de sinal Sincronização Formatação das mensagens
Leia maisSuporte a redes CAN para Aplicações Embarcadas
Universidade Federal de Santa Catarina UFSC Departamento De Informática e Estatística INE Bacharelado em Ciências Da Computação Suporte a redes CAN para Aplicações Embarcadas Autor: Alessandro Barreiros
Leia maisENQUALAB-2005 - Encontro para a Qualidade de Laboratórios 7 a 9 de junho de 2005, São Paulo, Brasil
ENQUALAB-2005 - Encontro para a Qualidade de Laboratórios 7 a 9 de junho de 2005, São Paulo, Brasil DESENVOLVIMENTO DE UM PROCESSO PARA AVALIAÇÃO DE MEDIÇÕES DE VAZÃO E BS&W Danielle S. Silva 1, Filipe
Leia maisComunicando através da rede
Comunicando através da rede Fundamentos de Rede Capítulo 2 1 Estrutura de Rede Elementos de comunicação Três elementos comuns de comunicação origem da mensagem o canal destino da mensagem Podemos definir
Leia mais1. Descrição do Produto
1. Descrição do Produto Os repetidores óticos FOCOS/PROFIBUS AL-2431 e AL-2432 destinam-se a interligação de quaisquer dispositivos PROFIBUS, assegurando altíssima imunidade a ruídos através do uso de
Leia maisRedes de Computadores. Prof. Dr. Rogério Galante Negri
Redes de Computadores Prof. Dr. Rogério Galante Negri Rede É uma combinação de hardware e software Envia dados de um local para outro Hardware: transporta sinais Software: instruções que regem os serviços
Leia maisCOMUNICAÇÃO ENTRE INVERSOR E PLC SÉRIE Q COM MÓDULO QJ71MB91
COMUNICAÇÃO ENTRE INVERSOR E PLC SÉRIE Q COM MÓDULO QJ71MB91 No. DAP-QPLC-01 rev. 2 Revisões Data da Revisão Mar/2013 Out/2013 Nome do Arquivo Revisão DAP-QPLC-01 ModbusPLC-INV Primeira edição DAP-QPLC-01
Leia maisRedes de Computadores. Prof. José Gonçalves Pereira Filho Departamento de Informática zegonc@inf.ufes.br
Redes de Computadores Prof. José Gonçalves Pereira Filho Departamento de Informática zegonc@inf.ufes.br Classificação de Redes Redes de Computadores Conjunto de nós processadores capazes de trocar informações
Leia maisArquitetura CAN. José Sérgio da Rocha Neto
Arquitetura CAN 1 Sumário Rede CAN. Arquitetura do Sistema Implementado. Interface SPI. Controlador CAN MCP2510. Transceiver MCP2551. ADuC812. Resultados Obtidos. Conclusões. 2 REDE CAN CAN Controller
Leia maisClaudivan C. Lopes claudivan@ifpb.edu.br
Claudivan C. Lopes claudivan@ifpb.edu.br Arquitetura Token Ring Arquitetura FDDI IFPB/Patos - Prof. Claudivan 2 Usada em redes que possuem computadores de grande porte da IBM Opera nas camadas 1 e 2 do
Leia maisFernando Albuquerque - fernando@cic.unb.br REDES LAN - WAN. Fernando Albuquerque (061) 273-3589 fernando@cic.unb.br
REDES LAN - WAN Fernando Albuquerque (061) 273-3589 fernando@cic.unb.br Tópicos Modelos Protocolos OSI e TCP/IP Tipos de redes Redes locais Redes grande abrangência Redes metropolitanas Componentes Repetidores
Leia maisREDES DE COMPUTADORES
Universidade do Contestado Campus Concórdia Curso de Sistemas de Informação Prof.: Maico Petry REDES DE COMPUTADORES DISCIPLINA: Fundamentos em Informática Mundo Globalizado Acelerado desenvolvimento tecnológico
Leia maisRodrigo B. Souza*, Adelardo A. D. Medeiros*
Rodrigo B. Souza*, Adelardo A. D. Medeiros* *Universidade Federal do Rio Grande do Norte Centro de Tecnologia Departamento de Engenharia de Computação e Automação Campus Universitário, 59072-970 Natal,
Leia maisQ VIA MODBUS COM MÓDULO QJ71MB91
COMUNICAÇÃO ENTRE PLCs SÉRIE Q VIA MODBUS COM MÓDULO QJ71MB91 No. DAP-QPLC-02 rev. 1 Revisões Data da Revisão Mar/2013 Nome do Arquivo DAP-QPLC-02 ModbusQPLC- PLC Revisão Primeira edição 1. OBJETIVO O
Leia maisFábio Tozeto Ramos, Engenheiro Mecatrônico e Gerente de Produto da Siemens Ltda.
Artigos Técnicos Profibus: para todas as exigências Fábio Tozeto Ramos, Engenheiro Mecatrônico e Gerente de Produto da Siemens Ltda. No novo contexto da automação, os barramentos de campo são normalmente
Leia maisREDES DE COMPUTADORES
Conteúdo 1 Topologia de Redes 5 Escalas 5 Topologia em LAN s e MAN s 6 Topologia em WAN s 6 2 Meio Físico 7 Cabo Coaxial 7 Par Trançado 7 Fibra Óptica 7 Conectores 8 Conector RJ45 ( Par trançado ) 9 Conectores
Leia maisRede de Computadores
Escola de Ciências e Tecnologia UFRN Rede de Computadores Prof. Aquiles Burlamaqui Nélio Cacho Luiz Eduardo Eduardo Aranha ECT1103 INFORMÁTICA FUNDAMENTAL Manter o telefone celular sempre desligado/silencioso
Leia maisRevisão. Karine Peralta karine.peralta@pucrs.br
Revisão Karine Peralta Agenda Revisão Evolução Conceitos Básicos Modelos de Comunicação Cliente/Servidor Peer-to-peer Arquitetura em Camadas Modelo OSI Modelo TCP/IP Equipamentos Evolução... 50 60 1969-70
Leia maisREDES DE COMPUTADORES
Eriko Carlo Maia Porto UNESA Universidade Estácio de Sá eriko_porto@uol.com.br Última revisão Julho/2003 REDES DE COMPUTADORES INTRODUÇÃO EVOLUÇÃO DOS SISTEMAS DE COMPUTAÇÃO Década de 50 introdução dos
Leia maisREDE DE COMPUTADORES
REDE DE COMPUTADORES Tipos de classificação das redes de acordo com sua topologia Prof. Airton Ribeiro de Sousa E-mail: airton.ribeiros@gmail.com 1 Ao longo da historia das redes, varias topologias foram
Leia mais(Open System Interconnection)
O modelo OSI (Open System Interconnection) Modelo geral de comunicação Modelo de referência OSI Comparação entre o modelo OSI e o modelo TCP/IP Analisando a rede em camadas Origem, destino e pacotes de
Leia maisCap 01 - Conceitos Básicos de Rede (Kurose)
Cap 01 - Conceitos Básicos de Rede (Kurose) 1. Quais são os tipos de redes de computadores e qual a motivação para estudá-las separadamente? Lan (Local Area Networks) MANs(Metropolitan Area Networks) WANs(Wide
Leia maisIntranets. FERNANDO ALBUQUERQUE Departamento de Ciência da Computação Universidade de Brasília 1.INTRODUÇÃO
Intranets FERNANDO ALBUQUERQUE Departamento de Ciência da Computação Universidade de Brasília 1.INTRODUÇÃO As intranets são redes internas às organizações que usam as tecnologias utilizadas na rede mundial
Leia maisMASSACHUSETTS INSTITUTE OF TECHNOLOGY SLOAN SCHOOL OF MANAGEMENT. Fatores Tecnológicos, Estratégicos e Organizacionais
MASSACHUSETTS INSTITUTE OF TECHNOLOGY SLOAN SCHOOL OF MANAGEMENT 15.565 Integração de Sistemas de Informação: Fatores Tecnológicos, Estratégicos e Organizacionais 15.578 Sistemas de Informação Global:
Leia mais