... Estrutura da automação industrial. Protocolos de Comunicação de Dados em Redes Industriais. Supervisor. Gerência de Informação.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "... Estrutura da automação industrial. Protocolos de Comunicação de Dados em Redes Industriais. Supervisor. Gerência de Informação."

Transcrição

1 Protocolos de Comunicação de Dados em Redes Estrutura da automação industrial Supervisor Base de Dados Gerência de Informação Rede de Comunicação de Dados Local Controlador Local 1 Condicionamento de sinais... Controlador Local n Condicionamento de sinais Sensores Atuadores Sensores Atuadores Processo Físico 1 Processo Físico n

2 Redes (I/O BUS Networks)

3 Função Básica: comunicação entre dispositivos de campo (devices) que estão conectados a um barramento, além de fornecer alimentação elétrica; Comunicação baseada em protocolos (padrões); Uso de I/O bus network scanner.para leitura/escrita dos devices (PLC scanner); Possibilidade de milhares de devices conectados.

4

5 Conexão entre um PLC, uma Rede Local e uma Rede I/O Bus

6 Conexões para uma Rede I/O Bus

7 Intelligent Field Device

8 Tipos de I/O Bus Networks I/O Bus Networks podem ser divididas em duas categorias: - uma que trabalha com dispositivos de baixo nível relacionados às operações discretas em manufatura integrada; Device Bus Networks - outra que trabalha com dispositivos de alto nível presentes em processos industriais. Process Bus Networks

9 Device Bus Networks: Tipos de I/O Bus Networks Interligam dispositivos low-level (chaves, limit switches, etc) os quais transmitem dados relativos ao estado do dispositivo (ON/OFF) e seu status operacional (OK, com falha) Geralmente, processam somente poucos bits ou alguns bytes de dados A maioria dos devices nestas redes são digitais.

10 Process Bus Networks: Tipos de I/O Bus Networks Interligam dispositivos high-level (válvulas, medidores de vazão, etc.) que são normalmente utilizados em aplicações de controle de processos. Geralmente, processam grandes volumes de dados, relacionados ao processo e aos próprios devices. A maioria dos devices nestas redes são analógicos.

11 Classificação de I/O Bus Networks 1 50 bytes / tempo menos de 8 bits por dispositivo

12 Protocolos de I/O Bus Networks Allen-Bradley Honeywell

13 Vantagens do uso I/O Bus Networks Embora Device Bus Networks estejam relacionadas a dispositivos discretos e Process Bus Networks a dispositivos analógicos, ambas transmitem informações digitalmente: Diversos dispositivos conectados ao barramento; endereçamento; menor interferência eletromagnética; menor quantidade de conversões A/D e D/A; cabeamento simplificado.

14 Quilômetros de cabos dedicados Um único cabo

15 Bit-Wide Device Bus Networks Implementações ASI Actuator Sensor - Interface

16

17 ASI Desenvolvida por empresas alemãs e suiças (lideradas pela Siemens) como alternativa de rede para interligar sensores e atuadores discretos; Em 1998 padronização (EN50295)

18 ASI - Características Topologia Meio Físico Estrutura em Árvore Cabo não blindado (dois condutores para dados e alimentação)

19 ASI - Características 100m Comprimento Máximo do Cabo Número de Escravos 31 máx. Número de pontos Até 4 sensores e 4 atuadores por escravo máx. 31x4 = 124 bidirecional máx. = 31x8 = 248 sinais binários

20 Endereçamento ASI - Características Cada escravo possui um endereço determinado (definido pelo mestre ou interface de programação Mensagens Partem do Mestre para um endereço único, com resposta imediata do escravo

21 bit rate ASI - Características transmissão de 4bit/escravo/mensagem. Todos os escravos são chamados seqüencialmente pelo mestre e recebem 4bits de dados. Cada escravo responde imediatamente com 4bits de dados tempo de ciclo (com 31 escravos) 5ms

22 Detecção de Erros Pós-Graduação Lato Sensu - Automação Industrial Serviços do Mestre ASI - Características Mensagens incorretas são identificadas e retransmitidas Inicialização da Rede Identificação dos escravos Definição assíncrona dos parâmetros para os escravos Diagnóstico do barramento e dos escravos Mensagens de erro para o host Definição de endereços em escravos substituídos

23 ASI - Características Operação do Mestre Realiza pooling cíclico de todos os participantes Realiza a transmissão cíclica de dados para o host ou para os escravos

24 ASI Faixa de Aplicação ASI Profibus DP Seriplex Profibus FMS Bit Controle Negócio Interbus CAN ControlNet DeviceNet SDS ATM Ethernet WorldFIP LonWorks Hart Profibus PA IEC/SP50 H1 IEC/SP50 H2 Controle Discreto Aplicações Controle de Processos

25 ASI Nova norma (2.1) Novas funcionalidades - Ampliação do número de escravos para 62 - Capacidade máxima do barramento: I/O (tempo de ciclo de 5ms para 10ms) - Número de profiles de escravos apliado de 15 para 225 com adição de novos ID codes - Melhor tratamento de sinais analógicos.

26

27 Uso de variáveis analógicas: ASI Cada Escravo pode enviar apenas 4bits por ciclo Palavras maiores devem ser divididas e enviadas em diversos ciclos, até que a mensagem completa tenha sido enviada Valor analógico de 16 bits 7 ciclos Valor analógico de 12 bits 6 ciclos

28 ASI Uso de variáveis analógicas: Embora a leitura de uma variável analógica dure 30ms/35ms (6 ou 7 ciclos) todas as variáveis discretas continuam sendo lidas com ciclos de 5ms

29 ASI - Determinísmo Rede Determinística: - apenas um mestre - acesso por pooling cíclico Cada dispositivo é endereçado em um tempo definido tempo de ciclo de 5ms (para 31 escravos)

30 ASI Acesso Camada Física Modulação por pulsos alternados Codificação em banda base Taxa bruta de transferência de dados na rede: 167Kbps Taxa líquida: 53.3Kbps Eficiência de 32%

31 ASI - Mensagens Ciclo de Barramento formado por 4 fases: - Pedido do Mestre - Pausa do Mestre - Resposta do Escravo - Pausa do Escravo

32 ASI - Mensagens

33 ASI - Mensagens Formato do Frame: ST: Start Bit SB: Control Bit 0: dado ou parâmetro 1: comando A4..A0: Endereço do Escravo (5bits) I4..I0: Informação a ser transm. (5bits) PB: Bit paridade EB: Bit final 1bit: 6us

34 Data Exchange: ASI - Mensagens Tipo mais comum de mensagem. Transfere um padrão de bits para um escravo e no mesmo comando lê sua resposta 0 = Dado/parâmetro Dado a ser enviado à saída do escravo

35 ASI - Mensagens Write Parameter: Escreve uma palavra de configuração do comportamento do escravo 0 = Dado/parâmetro Palavra de configuração do escravo

36 ASI - Mensagens Definição do Endereço de um Nó São necessários dois comandos: Delete_Operating_Address apaga o endereço do Nó Assign_Address - atribui o novo endereço O nó deve possuir o endereço 0 para poder receber um novo endereço

37 ASI - Mensagens Delete_Operating_Address: Apaga o endereço de um nó 1 = Comando Endereço do nó Zera o Endereço do nó

38 ASI - Mensagens Address Assign: Atribui novo endereço a um nó 0 = Dado/Parâmetro Endereço velho Endereço Novo

39 Configuração de I/O: ASI - Mensagens A mensagem Read I/O Configuration é utilizada para ler a configuração de I/O de um dispositivo, segundo os padrões abaixo:

40 Read I/O Configuration: ASI - Mensagens Lê configuração de I/O de um nó Endereço do nó 1 = Comando

41 Read ID Code: ASI - Mensagens Lê código do dispositivo (parâmetro definido durante a fabricação do componente, o qual não pode ser mudado; define o perfil do dispositivo) Endereço do nó 1 = Comando

42 Read Status: Lê bits de status do dispositivo ASI - Mensagens

43 Read Status: Lê bits de status do dispositivo ASI - Mensagens Endereço do nó Comando

44 ASI Módulo de 4 canais

45 ASI Equipamento Mínimo

46 ASI Estrutura da Rede

47 ASI

48 ASI

49 ASI

50 Byte-Wide Device Bus Networks Implementações: CANbus

51 Byte-Wide Device Bus Networks CANBus Rede de Barramento baseado na tecnologia dos Chips CAN, amplamente utilizados em automóveis para controle; Sistema open protocol, com mensagens de tamanho variável (até 8 bytes), com arbitragem não destrutiva e gerenciamento de erros;

52 Byte-Wide Device Bus Networks CANBus Barramento a 5 fios (2 para alimentação, dois para sinal e um terra); Comunicação master-slave ou peer-topeer;

53 Byte-Wide Device Bus Networks CANBus

54 Byte-Wide Device Bus Networks CANBus DeviceNet Suporta até 64 Nós e até 2048 devices I/O;

55 Byte-Wide Device Bus Networks CANBus DeviceNet

56 Byte-Wide Device Bus Networks CANBus SDS (Smart Distributed System) Suporta até 64 Nós com possibilidade de expansão para 126 pontos endereçáveis, com o uso de interfaces multiport I/O

57 Byte-Wide Device Bus Networks CANBus SDS

58

59

60

61

62

63

64

65

66

67

68

69

70

71

72

73

74

75

76

77

78

79

80

81

82

83

84

85

86

87

88

89 Process Bus Networks FieldBus Profibus Embora trabalhem com taxas de 1 ou 2Mbps, seu tempo de resposta é considerado lento em função da grande quantidade de informação transmitida; Esta velocidade é apropriada para aplicações de processo, já que processos analógicos não respondem instantaneamente, como no controle discreto.

90

91 Process Bus Networks FieldBus (Fieldbus Foundation) Sistema de comunicação digital, serial, multiport, two-way, que conecta equipamentos (sensores inteligentes, atuadores, etc.) com controladores (PLC s, etc.). Utiliza um par de fios; compatibilidade com diversos equipamentos.

92 Process Bus Networks FieldBus (Fieldbus Foundation) Baseado em três camadas do modelo OSI (1 física, 2 enlace e 7 aplicação) referenciadas como communication stack; Adição de uma camada acima da camada de aplicação, denominada camada de usuário.

93 Process Bus Networks FieldBus (Fieldbus Foundation)

94 Process Bus Networks FieldBus (Fieldbus Foundation) Camada Física Padrões ISA SP50 e IEC (especificam o tipo de fio, velocidades, quantidade de devices, etc.); Duas velocidades: (H1) low speed: Kbps (H2) high speed: 1 ou 2.5 Mbps

95

96 Process Bus Networks FieldBus (Fieldbus Foundation) Camadas 2 e 7 (Communication Stack): Link Active Scheduler controlador de bus determinístico centralizado (ESCALONADOR), baseado nos padrões IEC e ISA (camada 2); Fieldbus messaging specification (FMS) codifica e decodifica comandos da camada do usuário; Uso de dois tipos de transmissão de mensagens: cíclica e acíclica;

97 Pós-Graduação Lato Sensu - Automação Industrial Protocolos de Comunicação de Dados em Redes Process Bus Networks FieldBus (Fieldbus Foundation) Camadas 2 e 7 (Communication Stack): Transmissão de mensagens cíclicas: ocorre em tempos regulares, programados. O device master monitora a ocupação da rede e então delibera aos devices slave permissões para enviar mensagens pela rede em instantes específicos de tempo; Outros devices podem escutar e receber estas mensagens.

98 Process Bus Networks FieldBus (Fieldbus Foundation) Camadas 2 e 7 (Communication Stack): Transmissão de mensagens acíclicas: ocorre entre as mensagens cíclicas, quando um device master envia uma mensagem de informação para um device slave; Envolvem, tipicamente, sinais de alarme ou comandos especiais para obtenção de informações de diagnóstico dos devices.

99 Process Bus Networks FieldBus (Fieldbus Foundation) Camada 8 (User Layer): Implementa a estratégia de controle distribuído Fieldbus, o qual contém três elementos chave: Blocos de Funções, Serviços de Descrição de Devices e Gerenciamento; Define o modelo de software para a interação do usuário com a rede.

100 Process Bus Networks FieldBus (Fieldbus Foundation) Camada 8 (User Layer) Function Blocks: Funções que permitem operações de entrada/saída, tais como: -entradas/saídas analógicas, - Controle PID; - entrada/saída discreta; - ajuste de ganho/bias, etc.

101 Process Bus Networks FieldBus (Fieldbus Foundation) Camada 8 (User Layer) Function Blocks: Permitem a programação de devices com blocos contendo instruções disponíveis no sistema; Através destes blocos, o usuário pode configurar os algoritmos de controle e implementá-los diretamente através dos devices; Os devices podem, então, executar rotinas de software.

102 Process Bus Networks - FieldBus (Fieldbus Foundation) Exemplo: Loop de controle Function Block Lê informações analógicas do processo, executa um PID function Block e gera saída analógica de controle para uma válvula inteligente.

103 Function Block Esta configuração implementa um loop independente, auto-regulável, o qual obtém seus dados de entrada do medidor de fluxo; As informações relativas aos parâmetros de fluxo necessários são enviadas pelo Controlador Host à válvula inteligente, de tal forma que ela possa executar corretamente seus próprios function blocks;

104 Function Block Os function blocks permitem que os devices sejam representados na rede como uma coleção de blocos de instruções de software, ao invés de simples instrumentos.

105 Process Bus Networks FieldBus (Fieldbus Foundation) Camada 8 (User Layer) Device Description Services: Device Descriptions (DD) são mecanismos de software que permitem a um host obter mensagens de informações, tais como nome do fabricante, function blocks disponíveis, além de características de diagnóstico dos devices; Podem ser interpretados como drivers dos devices conectados à rede.

106 Process Bus Networks FieldBus (Fieldbus Foundation) Camada 8 (User Layer) Device Description Services: O host da rede usa os serviços device description (DDS) para ler as informações necessárias de cada device; Todos os devices conectados a uma rede Fieldbus devem ter um device description; Quando um novo device é inserido na rede, o host deve ser alimentado com seu descritor.

107 Process Bus Networks FieldBus (Fieldbus Foundation) Camada 8 (User Layer) Device Description Services: Device descriptions eliminam a necessidade de revisar o software do sistema global de controle quando são realizadas revisões nos devices existentes ou quando novos devices são acrescentados ao sistema de controle do processo.

108 Process Bus Networks FieldBus (Fieldbus Foundation) Camada 8 (User Layer) Gerenciamento: A porção da camada de usuário relacionada ao gerenciamento controla a execução de function blocks em intervalos definidos de tempo; Controla a comunicação de todos os parâmetros Fieldbus usados pelos functions blocks; Automaticamente designa endereços aos devices.

109

110 Rede FF acesso ao instrumento e não até o último elemento inteligente (PLC ou outro dispositivo)

111

112

113 Arquitetura

114

115

116 Camada de aplicaçã ção o e blocos A camada de aplicaçã ção o utiliza o conceito de blocos para realizar todas suas funçõ ções. Existem três s tipos de blocos básicos: b blocos de recursos e blocos de transdutores, utilizados para configurar os dispositivos blocos de funçã ção, utilizados para construir a estratégia de controle.

117

118

119

120

121

122

123

124 Blocos avançados (especificação FF-892)

125 Blocos múltiplos ou multiple I/O (Especificação FF-893):

126

127

Visão Geral do Protocolo CANBus

Visão Geral do Protocolo CANBus Visão Geral do Protocolo CANBus História CAN Controller Area Network. Desenvolvido, pela BOSCH, na década de 80 para a interligação dos sistemas de controle eletrônicos nos automóveis. 1. CAN, que foi

Leia mais

Redes Fieldbus: Visão Geral

Redes Fieldbus: Visão Geral Redes Fieldbus: Visão Geral LOCAL AREA NETWORK I/O 4-20 ma CAMPO DPT101 PT101 FCV101 DPT102 PT102 FCV102 2 SISTEMA SUPERVISÓRIO L A N GATEWAY CAMPO DPT101 PT101 FCV101 DPT102 PT102 FCV102 3 CONCEITO FIELDBUS

Leia mais

HSE High Speed Ethernet (Novo padrão em backbones de redes de automação fieldbus )

HSE High Speed Ethernet (Novo padrão em backbones de redes de automação fieldbus ) HSE High Speed Ethernet (Novo padrão em backbones de redes de automação fieldbus ) Disciplina: Redes de Alta Velocidade Jean Willian de Moraes 782 Odemil Camargo 971 PAUTA DA APRESENTAÇÃO Evolução dos

Leia mais

Quadro de consulta (solicitação do mestre)

Quadro de consulta (solicitação do mestre) Introdução ao protocolo MODBUS padrão RTU O Protocolo MODBUS foi criado no final dos anos 70 para comunicação entre controladores da MODICON. Por ser um dos primeiros protocolos com especificação aberta

Leia mais

Rede DeviceNet. Fábio Soares de Lima. fabio@dca.ufrn.br

Rede DeviceNet. Fábio Soares de Lima. fabio@dca.ufrn.br Rede DeviceNet Fábio Soares de Lima fabio@dca.ufrn.br Índice Introdução e Histórico Modelo de camadas Meio Físico Topologia Números de Estações Ativas Número de Redes por CLP Protocolo DATA Frame Camada

Leia mais

Redes Industriais. Centro de Formação Profissional Orlando Chiarini - CFP / OC Pouso Alegre MG Inst.: Anderson

Redes Industriais. Centro de Formação Profissional Orlando Chiarini - CFP / OC Pouso Alegre MG Inst.: Anderson Redes Industriais Centro de Formação Profissional Orlando Chiarini - CFP / OC Pouso Alegre MG Inst.: Anderson Capítulo 3 Rede AS-I Actuador - Sensor - Interface Capítulo 3 Histórico A rede AS-Interface

Leia mais

FOUNDATION FIELDBUS NA INDÚSTRIA DE PROCESSO

FOUNDATION FIELDBUS NA INDÚSTRIA DE PROCESSO o PROTOCOLO FOUNDATION FIELDBUS NA INDÚSTRIA DE PROCESSO Sup. Eng. de Aplicação de Sistemas da YokogawaAmérica do Sul Neste trabalho discorre-se sobre a rede foundation fieldbus, situando-a dentro do universo

Leia mais

Prof. Associado Mário Luiz Tronco

Prof. Associado Mário Luiz Tronco Redes Industriais (Redes de Barramento ou I/O Bus Network) Prof. Associado Mário Luiz Tronco Função Básica: comunicação entre dispositivos de campo (devices) que estão conectados a um barramento, além

Leia mais

Rede Profibus. Process. Manufacturing PLC PROFIBUS-PA. Internet PROFINET IEC 61158-2 RS-485/FO PROFIBUS-DP IPC. AS-Interface

Rede Profibus. Process. Manufacturing PLC PROFIBUS-PA. Internet PROFINET IEC 61158-2 RS-485/FO PROFIBUS-DP IPC. AS-Interface Rede Profibus OS OS Internet PLC Manufacturing IPC PROFINET Process RS-485/FO PROFIBUS-DP IEC 61158-2 PROFIBUS-PA AS-Interface Rede Profibus PROFIBUS desenvolvido na Alemanha, inicialmente pela Siemens

Leia mais

Prof. Manuel A Rendón M

Prof. Manuel A Rendón M Prof. Manuel A Rendón M AGUIRRE, L. A. Enciclopédia da Automática, Volume II, Cap. 15 até 15.2.1 Moraes Engenharia de Automação Industrial 2ª. Edição LTC Cap.: 6.3 até 6.3.1 1. Primeira prova 32 pt 2.

Leia mais

O que é uma rede industrial? Redes Industriais: Princípios de Funcionamento. Padrões. Padrões. Meios físicos de transmissão

O que é uma rede industrial? Redes Industriais: Princípios de Funcionamento. Padrões. Padrões. Meios físicos de transmissão O que é uma rede industrial? Redes Industriais: Princípios de Funcionamento Romeu Reginato Julho de 2007 Rede. Estrutura de comunicação digital que permite a troca de informações entre diferentes componentes/equipamentos

Leia mais

MÓDULO 7 Modelo OSI. 7.1 Serviços Versus Protocolos

MÓDULO 7 Modelo OSI. 7.1 Serviços Versus Protocolos MÓDULO 7 Modelo OSI A maioria das redes são organizadas como pilhas ou níveis de camadas, umas sobre as outras, sendo feito com o intuito de reduzir a complexidade do projeto da rede. O objetivo de cada

Leia mais

Arquitetura CAN. José Sérgio da Rocha Neto

Arquitetura CAN. José Sérgio da Rocha Neto Arquitetura CAN 1 Sumário Rede CAN. Arquitetura do Sistema Implementado. Interface SPI. Controlador CAN MCP2510. Transceiver MCP2551. ADuC812. Resultados Obtidos. Conclusões. 2 REDE CAN CAN Controller

Leia mais

O protocolo MODBUS define também o tipo diálogo entre os equipamentos, define por exemplo quem pode enviar dados e em que altura.

O protocolo MODBUS define também o tipo diálogo entre os equipamentos, define por exemplo quem pode enviar dados e em que altura. Universidade de Aveiro Departamento de Engenharia Mecânica Informática Industrial 2010/2011 5 PROTOCOLO DE COMUNICAÇÃO MODBUS 5.1 Protocolo de comunicação MODBUS Este protocolo foi proposto em 1979 pela

Leia mais

Eng.º Domingos Salvador dos Santos. email:dss@isep.ipp.pt

Eng.º Domingos Salvador dos Santos. email:dss@isep.ipp.pt Sistemas e Planeamento Industrial DOMÓTICA REDES DE CAMPO Eng.º Domingos Salvador dos Santos email:dss@isep.ipp.pt Outubro de 2010 Outubro de 2010 2/20 REDES DE CAMPO Fieldbus Fieldbus Estrutura da Apresentação

Leia mais

Organização de Computadores 1

Organização de Computadores 1 Organização de Computadores 1 SISTEMA DE INTERCONEXÃO (BARRAMENTOS) Prof. Luiz Gustavo A. Martins Arquitetura de von Newmann Componentes estruturais: Memória Principal Unidade de Processamento Central

Leia mais

ABINEE TEC 2005. Automação. Fieldbus - Visão da Indústria. Augusto Passos Pereira

ABINEE TEC 2005. Automação. Fieldbus - Visão da Indústria. Augusto Passos Pereira Automação Fieldbus - Visão da Indústria Augusto Passos Pereira Gerente de Engenharia de Aplicações e Marketing Yokogawa América do Sul Ltda. 1 Subtítulo Adequação da escolha dos protocolos digitais de

Leia mais

Prof. Manuel A Rendón M

Prof. Manuel A Rendón M Prof. Manuel A Rendón M MORAES, C. C. Engenharia de Automação Industrial, Cap. 6 Tanenbaum, Redes de Computadores, Cap. 1.2 AGUIRRE, L. A. Enciclopédia da Automática, Volume II, Cap. 15.3 Escravo é um

Leia mais

Rodrigo Baleeiro Silva Engenheiro de Controle e Automação. Introdução à Engenharia de Controle e Automação

Rodrigo Baleeiro Silva Engenheiro de Controle e Automação. Introdução à Engenharia de Controle e Automação Rodrigo Baleeiro Silva Engenheiro de Controle e Automação (do latim Automatus, que significa mover-se por si) ; Uso de máquinas para controlar e executar suas tarefas quase sem interferência humana, empregando

Leia mais

Prof. Manuel A Rendón M

Prof. Manuel A Rendón M Prof. Manuel A Rendón M AGUIRRE, L. A. Enciclopédia da Automática, Volume II, Cap. 15.2.2, 16.7.1, 16.7.2 Moraes Engenharia de Automação Industrial 2ª. Edição LTC Cap.: 6.3.3, 6.3.2 Controller Area Network

Leia mais

Aula 03 Redes Industriais. Informática Industrial II ENG1023 Profª. Letícia Chaves

Aula 03 Redes Industriais. Informática Industrial II ENG1023 Profª. Letícia Chaves 1 Aula 03 Redes Industriais Informática Industrial II ENG1023 Profª. Letícia Chaves Plano de aula Tópicos da aula: 1 Introdução 2 Benefícios na utilização de redes 3 Dificuldades na utilização de redes

Leia mais

Redes Industriais. Centro de Formação Profissional Orlando Chiarini - CFP / OC Pouso Alegre MG Inst.: Anderson

Redes Industriais. Centro de Formação Profissional Orlando Chiarini - CFP / OC Pouso Alegre MG Inst.: Anderson Industriais Centro de Formação Profissional Orlando Chiarini - CFP / OC Pouso Alegre MG Inst.: Anderson Ementa Proposta CAP: 1 - INTRODUÇÃO ÀS REDES INDUSTRIAIS ; CAP: 2 - MEIOS FÍSICOS ; CAP: 3 - REDES

Leia mais

Entrada e Saída. Prof. Leonardo Barreto Campos 1

Entrada e Saída. Prof. Leonardo Barreto Campos 1 Entrada e Saída Prof. Leonardo Barreto Campos 1 Sumário Introdução; Dispositivos Externos; E/S Programada; E/S Dirigida por Interrupção; Acesso Direto à Memória; Bibliografia. Prof. Leonardo Barreto Campos

Leia mais

Vitor Amadeu Souza. vitor@cerne-tec.com.br

Vitor Amadeu Souza. vitor@cerne-tec.com.br Introdução Vitor Amadeu Souza vitor@cerne-tec.com.br Veremos agora os passos para enviar uma string de caracteres pela USB. Porém antes veremos um tutorial referente a porta USB. Tutorial USB Sistema de

Leia mais

CPs Altus PROFIBUS-DP

CPs Altus PROFIBUS-DP CPs Altus PROFIBUS-DP Programa do Workshop 1 - Redes de Campo 2 - PROFIBUS 3 - PROFIBUS-DP 4 - PROFIBUS-DP Redundante 5 - CPs Altus PROFIBUS - DP 6 - Série AL-2000 PROFIBUS-DP 7 - Série Quark PROFIBUS-DP

Leia mais

Manual Técnico Interface Modbus

Manual Técnico Interface Modbus Manual Técnico Interface Modbus RTA Interface Modbus 05/2007-1 - Histórico de Revisões Ver. Num. Data Responsável Observações 1.000 17/05/07 Marcos Romano Criação Inicial RTA Rede de Tecnologia Avançada

Leia mais

Redes Industriais ModBus RTU

Redes Industriais ModBus RTU Padrão EIA RS-232 O padrão RS (Recommended Standart) é uma padronização de interface para comunicação de dados criada nos anos 60 por um comitê da Electronic Industries Association (EIA). O equipamento

Leia mais

Protocolo CAN Controller Area Network

Protocolo CAN Controller Area Network Universidade Federal do Rio Grande do Norte Programa de Pós-graduação em Engenharia Elétrica Protocolo CAN Controller Area Network Carlo Frederico Campos Danielle Simone Prof. Luiz Affonso Maio / 2005

Leia mais

Foundation Fieldbus HSE

Foundation Fieldbus HSE Foundation Fieldbus HSE Diego Silva Eduardo Coelho Plínio Altoé Professor Luiz Affonso Introdução HSE: High Speed Ethernet Conjunto de especificações criado pela Fieldbus Foundation Especificações Foundation

Leia mais

DeviceNet Drive Profile CFW-09

DeviceNet Drive Profile CFW-09 Motores Automação Energia Transmissão & Distribuição Tintas DeviceNet Drive Profile CFW09 Manual da Comunicação Manual da Comunicação DeviceNet Drive Profile Série: CFW09 Idioma: Português Versão de Software:

Leia mais

O modelo ISO/OSI (Tanenbaum,, 1.4.1)

O modelo ISO/OSI (Tanenbaum,, 1.4.1) Cenário das redes no final da década de 70 e início da década de 80: Grande aumento na quantidade e no tamanho das redes Redes criadas através de implementações diferentes de hardware e de software Incompatibilidade

Leia mais

PROFIsafe o perfil de segurança PROFIBUS

PROFIsafe o perfil de segurança PROFIBUS PROFIsafe o perfil de segurança PROFIBUS César Cassiolato Gerente de Produtos - Smar Equipamentos Industriais Ltda e Vice-Presidente da Associação PROFIBUS Brasil. INTRODUÇÃO A demanda por mais e mais

Leia mais

S.T.A.I. (SERVIÇOS TÉCNICOS DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL) REDE PROFIBUS PA ALISSON TELES RIBEIRO

S.T.A.I. (SERVIÇOS TÉCNICOS DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL) REDE PROFIBUS PA ALISSON TELES RIBEIRO g S.T.A.I. (SERVIÇOS TÉCNICOS DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL) REDE PROFIBUS PA ALISSON TELES RIBEIRO SUMÁRIO 1. Objetivo 2. História 3. O Que é Profibus? 4. Profibus PA 5. Instrumentos 6. Bibliografia 1. OBJETIVO

Leia mais

REDES INDUSTRIAIS AS-INTERFACE

REDES INDUSTRIAIS AS-INTERFACE Em 1990, na Alemanha, um consórcio de empresas elaborou um sistema de barramento para redes de sensores e atuadores, denominado Actuator Sensor Interface (AS-Interface ou na sua forma abreviada AS-i).

Leia mais

Introdução. Arquitetura de Rede de Computadores. Prof. Pedro Neto

Introdução. Arquitetura de Rede de Computadores. Prof. Pedro Neto Introdução Arquitetura de Rede de Prof. Pedro Neto Aracaju Sergipe - 2011 Ementa da Disciplina 1. Introdução i. Conceitos e Definições ii. Tipos de Rede a. Peer To Peer b. Client/Server iii. Topologias

Leia mais

Introdução às Comunicações

Introdução às Comunicações Introdução às Comunicações Comunicação de Dados 3º EEA 2004/2005 Introdução Comunicações de dados envolve a transferência de informação de um ponto para outro. Comunicações analógicas: Sistemas de telefones;

Leia mais

Protocolos Industriais PROFIbus & PROFINET Redes Industriais Semestre 01/2015

Protocolos Industriais PROFIbus & PROFINET Redes Industriais Semestre 01/2015 Protocolos Industriais PROFIbus & PROFINET Redes Industriais Semestre 01/2015 Engenharia de Controle e Automação Introdução O PROFIBUS é um padrão aberto de rede de comunicação industrial, utilizado em

Leia mais

ETHERNET E FIELDBUS FOUNDATION NO AMBIENTE INDUSTRIAL

ETHERNET E FIELDBUS FOUNDATION NO AMBIENTE INDUSTRIAL ETHERNET E FIELDBUS FOUNDATION NO AMBIENTE INDUSTRIAL Antônio Pereira de Araújo Júnior, Christiano Vasconcelos das Chagas Raphaela Galhardo Fernandes DCA-CT-UFRN Natal - RN Resumo Este artigo mostra um

Leia mais

Figura 1 Taxas de transmissão entre as redes

Figura 1 Taxas de transmissão entre as redes Conceitos de Redes Locais A função básica de uma rede local (LAN) é permitir a distribuição da informação e a automatização das funções de negócio de uma organização. As principais aplicações que requerem

Leia mais

Centro Tecnológico de Eletroeletrônica César Rodrigues. Atividade Avaliativa

Centro Tecnológico de Eletroeletrônica César Rodrigues. Atividade Avaliativa 1ª Exercícios - REDES LAN/WAN INSTRUTOR: MODALIDADE: TÉCNICO APRENDIZAGEM DATA: Turma: VALOR (em pontos): NOTA: ALUNO (A): 1. Utilize 1 para assinalar os protocolos que são da CAMADA DE REDE e 2 para os

Leia mais

INTERFACE USB PARA PROFIBUS PA

INTERFACE USB PARA PROFIBUS PA MANUAL DO USUÁRIO INTERFACE USB PARA PROFIBUS PA OUT / 12 PBI-PLUS P B I P L U S M P smar www.smar.com.br Especificações e informações estão sujeitas a modificações sem prévia consulta. Informações atualizadas

Leia mais

Universal Serial Bus USB

Universal Serial Bus USB Universal Serial Bus USB Walter Fetter Lages w.fetter@ieee.org Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia Departamento de Engenharia Elétrica Microprocessadores II Copyright (c) Walter

Leia mais

CAPÍTULO 5. INTERFACES PARA PERIFÉRICOS DE ARMAZENAMENTO INTERFACES DIVERSAS: FIREWIRE, SPI e I 2 C INTERFACES COM O MUNDO ANALÓGICO

CAPÍTULO 5. INTERFACES PARA PERIFÉRICOS DE ARMAZENAMENTO INTERFACES DIVERSAS: FIREWIRE, SPI e I 2 C INTERFACES COM O MUNDO ANALÓGICO 28 CAPÍTULO 5 INTERFACES PARA PERIFÉRICOS DE ARMAZENAMENTO INTERFACES DIVERSAS: FIREWIRE, SPI e I 2 C INTERFACES COM O MUNDO ANALÓGICO Interfaces para periféricos de armazenamento: Periféricos de armazenamento,

Leia mais

IW10. Rev.: 02. Especificações Técnicas

IW10. Rev.: 02. Especificações Técnicas IW10 Rev.: 02 Especificações Técnicas Sumário 1. INTRODUÇÃO... 1 2. COMPOSIÇÃO DO IW10... 2 2.1 Placa Principal... 2 2.2 Módulos de Sensores... 5 3. APLICAÇÕES... 6 3.1 Monitoramento Local... 7 3.2 Monitoramento

Leia mais

William Stallings Arquitetura e Organização de Computadores 8 a Edição

William Stallings Arquitetura e Organização de Computadores 8 a Edição William Stallings Arquitetura e Organização de Computadores 8 a Edição Capítulo 7 Entrada/saída Os textos nestas caixas foram adicionados pelo Prof. Joubert slide 1 Problemas de entrada/saída Grande variedade

Leia mais

Universidade Estadual de Londrina. Redes Industriais de Comunicação

Universidade Estadual de Londrina. Redes Industriais de Comunicação Universidade Estadual de Londrina Redes Industriais de Comunicação Redes Industriais Classificação Classificação Redes de controle Interligam o equipamentos e sistemas inteligentes de controle, como por

Leia mais

Evolução na Comunicação de

Evolução na Comunicação de Evolução na Comunicação de Dados Invenção do telégrafo em 1838 Código Morse. 1º Telégrafo Código Morse Evolução na Comunicação de Dados A evolução da comunicação através de sinais elétricos deu origem

Leia mais

Redes de Computadores

Redes de Computadores Redes de Computadores Introdução Fabricio Breve Onde estão as redes? Caixa Eletrônico Terminais conectados a um computador central Supermercados, farmácias, etc... Vendas Caixa Estoque Etc... Por que Redes?

Leia mais

Evolução de Protocolos de Comunicação

Evolução de Protocolos de Comunicação Evolução de Protocolos de Comunicação Sérgio Yoshio Fujii sergio.fujii@areva-td.com Ethan Boardman ethan.boardman@areva-td.com Agenda do Mini-Curso Evolução de protocolos de comunicação: Protocolos proprietários

Leia mais

Escola Secundária de Emídio Navarro

Escola Secundária de Emídio Navarro Escola Secundária de Emídio Navarro Curso Secundário de Carácter Geral (Agrupamento 4) Introdução às Tecnologias de Informação Ficha de trabalho N.º 1 1. Refere algumas das principais áreas das Tecnologias

Leia mais

Instrumentação Fieldbus: Introdução e Conceitos

Instrumentação Fieldbus: Introdução e Conceitos Departamento de Engenharia Química e de Petróleo UFF Instrumentação Fieldbus: Outros Processos de Introdução e Conceitos Separação custo Prof a Ninoska Bojorge Introdução Competitividade Complexidade dos

Leia mais

MANUAL DO USUÁRIO. AssetView FDT. AssetView FDT

MANUAL DO USUÁRIO. AssetView FDT. AssetView FDT MANUAL DO USUÁRIO AssetView FDT AssetView FDT A S T V W F D T M P www.smar.com.br Especificações e informações estão sujeitas a modificações sem prévia consulta. Informações atualizadas dos endereços estão

Leia mais

09/06/2011. Profª: Luciana Balieiro Cosme

09/06/2011. Profª: Luciana Balieiro Cosme Profª: Luciana Balieiro Cosme Revisão dos conceitos gerais Classificação de redes de computadores Visão geral sobre topologias Topologias Barramento Anel Estrela Hibridas Árvore Introdução aos protocolos

Leia mais

Manual do instalador Box Output AC Rev. 0.01.000. Figura 01 Apresentação do Box Output AC.

Manual do instalador Box Output AC Rev. 0.01.000. Figura 01 Apresentação do Box Output AC. Pág. 1/10 Apresentação Equipamento para acionamento de cargas em corrente alternada 110/220V. Comunicação com outros dispositivos por rede CAN. 6 entradas digitais para acionamento local ou remoto. 6 entradas/saídas

Leia mais

FAÇA FÁCIL: DRIVER IGS PARA COMUNICAÇÃO DE PROTOCOLOS PROPRIETÁRIOS INTRODUÇÃO

FAÇA FÁCIL: DRIVER IGS PARA COMUNICAÇÃO DE PROTOCOLOS PROPRIETÁRIOS INTRODUÇÃO FAÇA FÁCIL: DRIVER IGS PARA COMUNICAÇÃO DE PROTOCOLOS PROPRIETÁRIOS INTRODUÇÃO O Driver IGS possui um módulo de configuração que possibilita a comunicação com protocolos proprietários. Trata-se do Driver

Leia mais

Migrando das clássicas tecnologias Fieldbus

Migrando das clássicas tecnologias Fieldbus EtherCAT simplifica a arquitetura de controle Exemplo: Arquitetura de controle de uma prensa hidráulica, Schuler AG, Alemanha Arquitetura de controle com Fieldbus clássicos Desempenho dos Fieldbus clássicos

Leia mais

Claudivan C. Lopes claudivan@ifpb.edu.br

Claudivan C. Lopes claudivan@ifpb.edu.br Claudivan C. Lopes claudivan@ifpb.edu.br Arquitetura Token Ring Arquitetura FDDI IFPB/Patos - Prof. Claudivan 2 Usada em redes que possuem computadores de grande porte da IBM Opera nas camadas 1 e 2 do

Leia mais

Cabeça de Rede de Campo PROFIBUS-DP

Cabeça de Rede de Campo PROFIBUS-DP Descrição do Produto O módulo, integrante da Série Ponto, é uma cabeça escrava para redes PROFIBUS-DP do tipo modular, podendo usar todos os módulos de E/S da série. Pode ser interligada a IHMs (visores

Leia mais

5 Entrada e Saída de Dados:

5 Entrada e Saída de Dados: 5 Entrada e Saída de Dados: 5.1 - Arquitetura de Entrada e Saída: O sistema de entrada e saída de dados é o responsável pela ligação do sistema computacional com o mundo externo. Através de dispositivos

Leia mais

CAPÍTULO 2 CARACTERÍSTICAS DE E/S E PORTA PARALELA

CAPÍTULO 2 CARACTERÍSTICAS DE E/S E PORTA PARALELA 8 CAPÍTULO 2 CARACTERÍSTICAS DE E/S E PORTA PARALELA A porta paralela, também conhecida por printer port ou Centronics e a porta serial (RS-232) são interfaces bastante comuns que, apesar de estarem praticamente

Leia mais

Tecnologia PCI express. Introdução. Tecnologia PCI Express

Tecnologia PCI express. Introdução. Tecnologia PCI Express Tecnologia PCI express Introdução O desenvolvimento de computadores cada vez mais rápidos e eficientes é uma necessidade constante. No que se refere ao segmento de computadores pessoais, essa necessidade

Leia mais

Hardware (Nível 0) Organização. Interface de Máquina (IM) Interface Interna de Microprogramação (IIMP)

Hardware (Nível 0) Organização. Interface de Máquina (IM) Interface Interna de Microprogramação (IIMP) Hardware (Nível 0) Organização O AS/400 isola os usuários das características do hardware através de uma arquitetura de camadas. Vários modelos da família AS/400 de computadores de médio porte estão disponíveis,

Leia mais

Redes Industriais. Centro de Formação Profissional Orlando Chiarini - CFP / OC Pouso Alegre MG Inst.: Anderson

Redes Industriais. Centro de Formação Profissional Orlando Chiarini - CFP / OC Pouso Alegre MG Inst.: Anderson Redes Industriais Centro de Formação Profissional Orlando Chiarini - CFP / OC Pouso Alegre MG Inst.: Anderson Capítulo 2 Meio Físicos A automação no meio produtivo Objetivos: Facilitar os processos produtivos

Leia mais

Módulo 5 Cablagem para LANs e WANs

Módulo 5 Cablagem para LANs e WANs CCNA 1 Conceitos Básicos de Redes Módulo 5 Cablagem para LANs e WANs Cablagem de LANs Nível Físico de uma Redes Local Uma rede de computadores pode ser montada utilizando vários tipos de meios físicos.

Leia mais

CANopen Rede para Máquinas & Instalações

CANopen Rede para Máquinas & Instalações Redes & Arquiteturas - SEB01 PAE CANopen Rede para Máquinas & Instalações Palestrante: Carlos POSSEBOM, Centro de Aplicações - Schneider Electric the Redes & Arquiteturas - SEB01 PAE CANopen Rede para

Leia mais

Rede Industrial e Tecnologias de Controle Redes Industriais Semestre 02/2015

Rede Industrial e Tecnologias de Controle Redes Industriais Semestre 02/2015 Rede Industrial e Tecnologias de Controle Redes Industriais Semestre 02/2015 Engenharia de Controle e Automação Sistema de Controle Baseado e PC versus Controladores Industriais Formas de apresentação:

Leia mais

Automação Industrial Parte 2

Automação Industrial Parte 2 Automação Industrial Parte 2 Prof. Ms. Getúlio Teruo Tateoki http://www.getulio.eng.br/meusalunos/autind.html Perspectiva Histórica Os primeiros sistemas de controle foram desenvolvidos durante a Revolução

Leia mais

ICORLI. INSTALAÇÃO, CONFIGURAÇÃO e OPERAÇÃO EM REDES LOCAIS e INTERNET

ICORLI. INSTALAÇÃO, CONFIGURAÇÃO e OPERAÇÃO EM REDES LOCAIS e INTERNET INSTALAÇÃO, CONFIGURAÇÃO e OPERAÇÃO EM REDES LOCAIS e INTERNET 2010/2011 1 Protocolo TCP/IP É um padrão de comunicação entre diferentes computadores e diferentes sistemas operativos. Cada computador deve

Leia mais

IEEE 1394 PORQUE OUTRO BARRAMENTO? Grande crescimento do número de conectores no PC. Equipamentos analógicos migrando para digital

IEEE 1394 PORQUE OUTRO BARRAMENTO? Grande crescimento do número de conectores no PC. Equipamentos analógicos migrando para digital Histórico IEEE 1394 1986 - primeiras idéias concretas trazidas pela Apple Computers que adotou a denominação FireWire. 1987 - primeira especificação do padrão. 1995 adoção pelo IEEE do padrão IEEE 394.

Leia mais

Manual do instalador Box Input Rev. 0.01.000. Figura 01 Apresentação do Box Input.

Manual do instalador Box Input Rev. 0.01.000. Figura 01 Apresentação do Box Input. Pág. 1/10 Apresentação Equipamento para detecção de acionamentos e monitoração de sensores. Comunicação com outros dispositivos por rede CAN. Possui seis entradas digitais optoacopladas com indicação de

Leia mais

Estrutura de um Rede de Comunicações. Redes e Sistemas Distribuídos. Tarefas realizadas pelo sistema de comunicação. Redes de comunicação de dados

Estrutura de um Rede de Comunicações. Redes e Sistemas Distribuídos. Tarefas realizadas pelo sistema de comunicação. Redes de comunicação de dados Estrutura de um Rede de Comunicações Profa.. Cristina Moreira Nunes Tarefas realizadas pelo sistema de comunicação Utilização do sistema de transmissão Geração de sinal Sincronização Formatação das mensagens

Leia mais

Sistemas Operacionais Entrada / Saída. Carlos Ferraz (cagf@cin.ufpe.br) Jorge Cavalcanti Fonsêca (jcbf@cin.ufpe.br)

Sistemas Operacionais Entrada / Saída. Carlos Ferraz (cagf@cin.ufpe.br) Jorge Cavalcanti Fonsêca (jcbf@cin.ufpe.br) Sistemas Operacionais Entrada / Saída Carlos Ferraz (cagf@cin.ufpe.br) Jorge Cavalcanti Fonsêca (jcbf@cin.ufpe.br) Tópicos Princípios do hardware de E/S Princípios do software de E/S Camadas do software

Leia mais

PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br

PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br Curso de Tecnologia em Redes de Computadores Disciplina: Redes I Fundamentos - 1º Período Professor: José Maurício S. Pinheiro AULA 6: Switching Uma rede corporativa

Leia mais

Manual do instalador Box Output DC Rev. 0.01.000. Figura 01 Apresentação do Box Output DC.

Manual do instalador Box Output DC Rev. 0.01.000. Figura 01 Apresentação do Box Output DC. Pág. 1/10 Apresentação Equipamento para acionamento de cargas em corrente contínua. Comunicação com outros dispositivos por rede CAN. 6 entradas digitais para acionamento local ou remoto. 6 entradas/saídas

Leia mais

BARRAMENTO DO SISTEMA

BARRAMENTO DO SISTEMA BARRAMENTO DO SISTEMA Memória Principal Processador Barramento local Memória cachê/ ponte Barramento de sistema SCSI FireWire Dispositivo gráfico Controlador de vídeo Rede Local Barramento de alta velocidade

Leia mais

Gerência de Entrada/Saída

Gerência de Entrada/Saída Gerência de Entrada/Saída Prof Clodoaldo Ap Moraes Lima 1 Princípios básicos de hardware Periférico é um dispositivo conectado a um computador de forma a possibilitar sua interação com o mundo externo

Leia mais

MASSACHUSETTS INSTITUTE OF TECHNOLOGY SLOAN SCHOOL OF MANAGEMENT. Fatores Tecnológicos, Estratégicos e Organizacionais

MASSACHUSETTS INSTITUTE OF TECHNOLOGY SLOAN SCHOOL OF MANAGEMENT. Fatores Tecnológicos, Estratégicos e Organizacionais MASSACHUSETTS INSTITUTE OF TECHNOLOGY SLOAN SCHOOL OF MANAGEMENT 15.565 Integração de Sistemas de Informação: Fatores Tecnológicos, Estratégicos e Organizacionais 15.578 Sistemas de Informação Global:

Leia mais

O cursor se torna vermelho e uma Paleta de Edição contendo as instruções mais utilizadas é apresentada.

O cursor se torna vermelho e uma Paleta de Edição contendo as instruções mais utilizadas é apresentada. Editor de Ladder para VS7 Versão Teste O editor de ladder é um software de programação que permite que o VS7 e o µsmart sejam programados em linguagem de contatos. Esse editor está contido na pasta Público

Leia mais

Estrutura de um Rede de Comunicações. Redes de comunicação. de Dados. Network) Area. PAN (Personal( Redes de. de dados

Estrutura de um Rede de Comunicações. Redes de comunicação. de Dados. Network) Area. PAN (Personal( Redes de. de dados Fundamentos de Estrutura de um Rede de Comunicações Profa.. Cristina Moreira Nunes Tarefas realizadas pelo sistema de comunicação Utilização do sistema de transmissão Geração de sinal Sincronização Formatação

Leia mais

Sistemas Distribuídos Capítulos 3 e 4 - Aula 4

Sistemas Distribuídos Capítulos 3 e 4 - Aula 4 Sistemas Distribuídos Capítulos 3 e 4 - Aula 4 Aula passada Threads Threads em SDs Processos Clientes Processos Servidores Aula de hoje Clusters de Servidores Migração de Código Comunicação (Cap. 4) Fundamentos

Leia mais

Motores I Automação I Energia I Transmissão & Distribuição I Tintas. CANespecial 1 SCA06. Manual do Usuário

Motores I Automação I Energia I Transmissão & Distribuição I Tintas. CANespecial 1 SCA06. Manual do Usuário Motores I Automação I Energia I Transmissão & Distribuição I Tintas CANespecial 1 SCA06 Manual do Usuário Manual do Usuário CANespecial 1 Série: SCA06 Idioma: Português N º do Documento: 10002922105 /

Leia mais

Sistemas Operacionais

Sistemas Operacionais Sistemas Operacionais Sistemas de Entrada/Saída Princípios de Hardware Sistema de Entrada/Saída Visão Geral Princípios de Hardware Dispositivos de E/S Estrutura Típica do Barramento de um PC Interrupções

Leia mais

Suporte a redes CAN para Aplicações Embarcadas

Suporte a redes CAN para Aplicações Embarcadas Universidade Federal de Santa Catarina UFSC Departamento De Informática e Estatística INE Bacharelado em Ciências Da Computação Suporte a redes CAN para Aplicações Embarcadas Autor: Alessandro Barreiros

Leia mais

Modelo Genérico de Módulo de E/S Grande variedade de periféricos

Modelo Genérico de Módulo de E/S Grande variedade de periféricos Conteúdo Capítulo 7 Entrada/Saída Dispositivos externos Módulos E/S Técnicas de E/S E/S Programada E/S Conduzida por interrupções Processamento de interrupções Controlador Intel 82C59A Acesso Directo à

Leia mais

Profibus View - Software de Parametrização de Equipamentos Profibus PA

Profibus View - Software de Parametrização de Equipamentos Profibus PA MANUAL DO USUÁRIO Profibus View - Software de Parametrização de Equipamentos Profibus PA Profibus View P R V I E W P A M P www.smar.com.br Especificações e informações estão sujeitas a modificações sem

Leia mais

Redes de Computadores IEEE 802.3

Redes de Computadores IEEE 802.3 Redes de Computadores Ano 2002 Profª. Vívian Bastos Dias Aula 7 IEEE 802.3 Padrão Ethernet 10BASE5 É o padrão IEEE 802.3 original, taxa de transmissão de 10Mbps. Utiliza um tipo de cabo coaxial grosso

Leia mais

Cap 01 - Conceitos Básicos de Rede (Kurose)

Cap 01 - Conceitos Básicos de Rede (Kurose) Cap 01 - Conceitos Básicos de Rede (Kurose) 1. Quais são os tipos de redes de computadores e qual a motivação para estudá-las separadamente? Lan (Local Area Networks) MANs(Metropolitan Area Networks) WANs(Wide

Leia mais

Rede Industrial Fieldbus ModBus Redes Industriais Semestre 01/2014

Rede Industrial Fieldbus ModBus Redes Industriais Semestre 01/2014 Rede Industrial Fieldbus ModBus Redes Industriais Semestre 01/2014 Engenharia de Controle e Automação Histórico do Fieldbus Fabricantes, na maioria americanos passaram a usar o MODBUS da MODICON como padrão.

Leia mais

Gerência de Redes. Arquitetura de Gerenciamento. filipe.raulino@ifrn.edu.br

Gerência de Redes. Arquitetura de Gerenciamento. filipe.raulino@ifrn.edu.br Gerência de Redes Arquitetura de Gerenciamento filipe.raulino@ifrn.edu.br Sistema de Gerência Conjunto de ferramentas integradas para o monitoramento e controle. Possui uma interface única e que traz informações

Leia mais

Placa Acessório Modem Impacta

Placa Acessório Modem Impacta manual do usuário Placa Acessório Modem Impacta Parabéns, você acaba de adquirir um produto com a qualidade e segurança Intelbras. A Placa Modem é um acessório que poderá ser utilizado em todas as centrais

Leia mais

REDE DE COMPUTADORES TECNOLOGIA ETHERNET

REDE DE COMPUTADORES TECNOLOGIA ETHERNET SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL REDE DE COMPUTADORES TECNOLOGIA ETHERNET Prof. Airton Ribeiro de Sousa E-mail: airton.ribeiros@gmail.com ARQUITETURA ISDN (Integrated Services Digital Network)

Leia mais

I. Dados Identificadores Tecnologia em Desenvolvimento de Sistemas de Informação

I. Dados Identificadores Tecnologia em Desenvolvimento de Sistemas de Informação Plano de Ensino 2013 I. Dados Identificadores Curso Tecnologia em Desenvolvimento de Sistemas de Informação Disciplina Redes de Computadores Módulo Organização da Informação Carga Horária Semanal: 04 ha

Leia mais

REDE DE COMPUTADORES

REDE DE COMPUTADORES SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL REDE DE COMPUTADORES Tecnologias de Rede Topologias Tipos de Arquitetura Prof. Airton Ribeiro de Sousa E-mail: airton.ribeiros@gmail.com 1 REDES LOCAIS LAN -

Leia mais

Gerenciamento de Entrada e Saída Hélio Crestana Guardia e Hermes Senger

Gerenciamento de Entrada e Saída Hélio Crestana Guardia e Hermes Senger Gerenciamento de Entrada e Saída Hélio Crestana Guardia e Hermes Senger O controle da entrada e saída (E/S ou I/O, input/output) de dados dos dispositivos é uma das funções principais de um sistema operacional.

Leia mais

1. Descrição do Produto

1. Descrição do Produto 1. Descrição do Produto Os repetidores óticos FOCOS/PROFIBUS AL-2431 e AL-2432 destinam-se a interligação de quaisquer dispositivos PROFIBUS, assegurando altíssima imunidade a ruídos através do uso de

Leia mais

Setores Trilhas. Espaço entre setores Espaço entre trilhas

Setores Trilhas. Espaço entre setores Espaço entre trilhas Memória Externa Disco Magnético O disco magnético é constituído de um prato circular de metal ou plástico, coberto com um material que poder magnetizado. Os dados são gravados e posteriormente lidos do

Leia mais

Estrutura de um Rede de Comunicações

Estrutura de um Rede de Comunicações Fundamentos de Profa.. Cristina Moreira Nunes Estrutura de um Rede de Comunicações Tarefas realizadas pelo sistema de comunicação Utilização do sistema de transmissão Geração de sinal Sincronização Formatação

Leia mais

O protocolo I2C. Fig. 1 Diagrama em blocos e pinos do circuito integrado PT2313.

O protocolo I2C. Fig. 1 Diagrama em blocos e pinos do circuito integrado PT2313. O protocolo I2C 1 - Introdução O protocolo I2C ou I 2 C, também chamado IIC, foi criado para possibilitar a comunicação entre circuitos integrados com um número reduzido de fios, reduzindo o número de

Leia mais

Modelos de Camadas. Professor Leonardo Larback

Modelos de Camadas. Professor Leonardo Larback Modelos de Camadas Professor Leonardo Larback Modelo OSI Quando surgiram, as redes de computadores eram, em sua totalidade, proprietárias, isto é, uma determinada tecnologia era suportada apenas por seu

Leia mais

Nível de Enlace. Nível de Enlace. Serviços. Serviços. Serviços. Serviços. Serviços oferecidos os nível de rede

Nível de Enlace. Nível de Enlace. Serviços. Serviços. Serviços. Serviços. Serviços oferecidos os nível de rede Nível de Enlace Enlace: caminho lógico entre estações. Permite comunicação eficiente e confiável entre dois computadores. Funções: fornecer uma interface de serviço à camada de rede; determinar como os

Leia mais