Nas ferramentas BIM, o objeto parede é representado apenas por suas dimensões externas. A composição da
|
|
- Washington Aires Bandeira
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 O Uso de Modelagem Generativa para Representação de Modulações de Alvenarias em Ferramentas BIM The Use of Generative Modeling for Representing Masonry Modulation in BIM Tools Msc. Candidate Ari Monteiro Escola Politécnica da Universidade de São Paulo - Brasil ari_mont@yahoo.com.br Prof. Dr. Eduardo Toledo Santos Escola Politécnica da Universidade de São Paulo - Brasil eduardo.toledo@poli.usp.br Abstract. One approach to perform the design for production of masonry with BIM tools is to explicitly represent the wall elements. However, this strategy decreases the application performance because of model complexity. Generative Modeling is a modeling paradigm aimed at defining rules and applying them for generating models. The masonry block placement is associated with a set of rules, making the use of generative modeling a viable solution to implicitly represent the blocks. This paper presents some preliminary results of our research on investigating if Generative Modeling can help in the representation of masonry modulation and for the proposal of a shape grammar for representing its basic elements. Palavras chave. modelagem generativa; gramática de forma; projeto para a produção; alvenaria; ferramentas BIM. Introdução Nas ferramentas BIM, o objeto parede é representado apenas por suas dimensões externas. A composição da parede não é representada em 3D; ao invés disto, esta informação fica armazenada na forma de metadados. Esta representação resulta em arquivos mais leves, que favorecem o desempenho da aplicação. Outra alternativa é a representação explícita dos elementos que compõem a parede, tais como os blocos e revestimentos, mas esta alternativa degrada o desempenho da aplicação, na medida em que o modelo 3D fica mais complexo. Alguns trabalhos (Scheer et al., 2008; Monteiro et al., 2009) foram realizados para encontrar soluções de representação eficientes, mas ainda estão focados na representação explícita. Outra abordagem é a utilização de uma representação implícita da modulação de alvenaria, obtida de maneira procedural. Nesta alternativa, ao invés de armazenar os blocos no arquivo CAD, são armazenadas regras de modulação de alvenaria no objeto parede.
2 Modelagem Generativa e Gramática de Forma A modelagem generativa consiste numa técnica de modelagem procedural que utiliza um conjunto de regras para criar modelos 3D. Por meio destas regras é possível definir algoritmos que representam, implicitamente, modelos geométricos. Segundo Havemann (2008), a modelagem generativa define uma mudança de paradigma na descrição de formas, usando operações ao invés de objetos: a forma é descrita por uma sequência de passos, e não por uma combinação de elementos geométricos. Diferente dos modeladores 3D convencionais, os baseados no paradigma da modelagem generativa não armazenam em seus arquivos listas de objetos. Ao invés disto, são armazenadas as listas de chamadas a funções indicando como se constrói o objeto pretendido. A partir da definição de regras para representação de geometrias, a modelagem generativa permite automatizar o processo de construção de modelos 3D. Estas geometrias não se restringem apenas a formas complexas e difíceis de modelar com os métodos disponíveis nas ferramentas BIM atuais. Formas simples também podem ser representadas usando esta técnica de modelagem (Paracloud, 2009). Além destas regras, um vocabulário de formas pode ser definido para aumentar ainda mais o poder desta técnica de modelagem. O conjunto definido pelas regras de representação e pelo vocabulário de formas é chamado de gramática de forma. Segundo Celani et al. (2008), os elementos essenciais de uma gramática de forma, os quais devem ser definidos nesta ordem, são: a) Vocabulário de formas conjunto finito de formas primitivas que podem ser bidimensionais ou tridimensionais; b) Relações espaciais conjunto de combinações espaciais desejadas entre as formas primitivas do vocabulário;
3 c) Regras a partir das relações espaciais, são definidas regras de transformação do tipo A B (ao encontrar A, substitua por B). Estas regras podem ser classificadas em três grupos: adição, substituição e subtração; d) Forma inicial para dar início a aplicação das regras, deve-se selecionar uma forma inicial, pertencente ao vocabulário de formas. Modeladores generativos comerciais O conceito de modelagem generativa foi implementado de maneiras diferentes em aplicações comerciais. A maioria delas é distribuída na forma de plug-ins para aplicações de modelagem convencionais como o Rhinoceros e o Sketchup (Issa e Payne, 2009; Paracloud, 2009). Para utilizar estes plug-ins, primeiro é necessária a modelagem das geometrias usando os comandos convencionais das aplicações de modelagem. Depois, os comandos dos plug-ins são utilizados para adicionar regras a estas geometrias. Estas regras são representadas utilizando o conceito de histórico de modelagem (Issa e Payne, 2009). Neste cenário, dois tipos de arquivos são salvos: o modelo 3D convencional e um arquivo contendo o histórico de modelagem, capaz de reconstruir o mesmo modelo 3D. A aplicação comercial que mais se aproxima do conceito original de modelagem generativa é o GenerativeComponents da Bentley Systems. O GenerativeComponents utiliza o conceito de feature types que consiste numa lista de operações fundamentais para modelagem como: definição de geometrias básicas, operações booleanas e operações de medição (Aish, 2003). No GenerativeComponents todo processo de modelagem é registrado em um histórico de modelagem como nos plug-ins já citados. Mas, quando o trabalho é salvo, a aplicação cria apenas um arquivo (transaction file) que contém apenas as operações que geraram o modelo.
4 Elementos da modulação de alvenaria Segundo Silva (2003, p. 96), os elementos básicos de uma alvenaria de vedação são as unidades de alvenaria (tijolos ou blocos) e as juntas de argamassa. As juntas de argamassa podem ser classificadas de acordo com sua posição e função na modulação em: a) Juntas Horizontais (de assentamento, de fixação e intermediárias) e b) Juntas Verticais (secas e preenchidas). A modulação de alvenaria é uma atividade complexa que envolve várias regras de construção e diversas variáveis de projeto. As alvenarias de vedação possuem interfaces com outros subsistemas, tais como estrutura e instalações prediais. Esta característica leva o projetista a ter que compatibilizar estes subsistemas com a alvenaria, atividade esta considerada uma das mais importantes dentro do PPVVA. Silva (2003, p. 92) enumera diversas normas técnicas (NBR-5731/82, NBR-5706/97, NBR-10837/89 entre outras) utilizadas como base para o PPVVA, mas também afirma que as práticas vigentes são uma mescla destas normas com a experiência dos projetistas da área. Regras básicas para modulação O processo de modulação de alvenaria no PPVVA é dividido três atividades principais. São elas: a) modulação horizontal; b) amarração de paredes e c) modulação vertical. A modulação horizontal consiste na distribuição otimizada dos módulos de uma família de blocos ao longo do comprimento da parede. Este processo tem como objetivo gerar as duas primeiras fiadas da modulação de alvenaria. A amarração de paredes é uma atividade que define como as paredes se ligam. Em ABCI (1990), podem ser vistos diversos métodos de amarração, como a amarração por tela e por intertravamento. Já a modulação vertical consiste na duplicação da modulação horizontal no sentido da altura da parede. Em todas estas atividades, o projetista deve atentar para a resolução de eventuais interferências entre a alvenaria e outros subsistemas, orientando-se pelas seguintes regras básicas:
5 a) Modulação horizontal Uma fiada pode iniciar com qualquer módulo disponível na família de blocos; As juntas verticais podem ser de dois tipos: secas ou preenchidas; Em uma fiada é possível coexistir juntas verticais secas e preenchidas; Quando a junta é seca, as duas primeiras juntas nas extremidades da fiada devem ser preenchidas; As juntas secas devem ter espessura variando de 0,3 cm a 0,7 cm; As juntas preenchidas devem ter espessura variando de 0,8 cm a 1,2 cm; Utilizar para o cálculo inicial de fiadas a espessura 0,5 cm para juntas secas e 1,0 cm para juntas preenchidas, de forma evitar a utilização de peças de compensação e/ou enchimentos; Deve-se evitar que as juntas verticais fiquem a prumo, isto é, que as juntas das duas primeiras fiadas fiquem alinhadas; Se o cálculo de fiadas gerar juntas a prumo e/ou resíduos, sendo estes menores que o menor módulo disponível na família de blocos, deve-se redistribuir este resíduo nas juntas da fiada; Se, após a execução da regra acima, não for encontrada uma solução ótima, deve-se apelar para o uso de peças compensação e/ou enchimentos; Uma alternativa à regra anterior é a redefinição da tolerância utilizada para cada tipo de junta vertical e o recálculo da fiada. b) Amarração de paredes Para a amarração por intertravamento, uma parede entra na outra, alternando blocos nas extremidades das fiadas; Para a amarração com tela, uma parede pára na parede ortogonal, com 1,0 cm de junta vertical e, a cada duas fiadas, a partir da 2ª fiada, são colocadas telas de ligação, dimensionadas conforme a espessura da parede.
6 c) Modulação vertical As juntas horizontais devem ter espessura variando de 0,8 cm a 1,2 cm; As juntas de assentamento e fixação devem ter espessura variando de 2,0 cm a 4,0 cm; Utilizar para o cálculo inicial da modulação vertical a espessura de 1,0 cm para juntas horizontais e de 3,0 cm para as juntas de assentamento e fixação, de forma evitar a utilização de peças de compensação e/ou enchimentos; Deve-se evitar a utilização de peças de compensação e/ou enchimentos na última fiada; Se o cálculo de modulação vertical gerar resíduos, sendo estes menores que o menor módulo disponível na família de blocos, deve-se redistribuir este resíduo nas juntas da fiada; Se, após a execução da regra acima, não for encontrada uma solução ótima deve-se utilizar peças de compensação e/ou enchimentos; Uma alternativa à regra anterior é a redefinição da tolerância utilizada para cada tipo de junta vertical e o recálculo da fiada. Modelagem Generativa e PPVVA A partir das regras de modulação de alvenaria e de um vocabulário de formas é possível definir uma gramática de forma, especializada na representação de modulações. Enquanto as gramáticas de Chomsky geram linguagens simbólicas, as gramáticas da forma geram linguagens visuais (Gips, 1999). Este trabalho propõe um protótipo de linguagem visual, que denominamos MML (Masonry Modulation Language). O escopo da MML é a descrição da modulação de alvenarias utilizando, para tal, uma gramática de forma que contém as regras e as formas básicas de uma modulação (blocos e juntas). Estão fora do escopo da MML a representação de elementos de interface com a alvenaria, tais como vergas, contra-vergas, telas e caixilhos. Uma gramática de forma é composta por alguns elementos essências. Para o contexto da MML definimos estes elementos na Tabela 1. A Figura 1 ilustra as formas primitivas da gramática proposta.
7 Tabela 1 - Elementos da gramática MML. Elemento Vocabulário de formas Relações espaciais Regras Forma inicial Descrição a) Módulos de blocos (bloco inteiro, 1/2 bloco, 1/4 bloco, 1/8 bloco); b) Juntas Verticais (secas e preenchidas); c) Juntas Horizontais (assentamento, fixação e intermediárias). a) Posicionamento horizontal: módulo de bloco + junta vertical; b) Posicionamento vertical: módulo de bloco + junta horizontal; c) Posicionamento horizontal com rotação do módulo a 90 graus: módulo de bloco rotacionado + junta vertical. As regras de transformação utilizadas na MML foram agrupadas em duas categorias: a) Aditivas encarregadas da justaposição de módulos de bloco com juntas verticais (modulação horizontal) e de fiadas e juntas horizontais (modulação vertical); b) Substitutivas encarregadas da substituição de módulos não rotacionados por uma versão rotacionada (situação típica de finalização da modulação vertical). Também estão incluídas nesta categoria as regras para amarração de paredes, pois estas envolvem a troca de módulos de bloco nas extremidades das fiadas. Qualquer módulo de bloco poderá ser utilizado como forma inicial. Figura 1 Vocabulário de formas da gramática MML (Monteiro, A., 2009). As palavras geradas pela gramática MML são as fiadas que compõem a modulação. Uma fiada é definida como um conjunto de módulos de bloco e juntas verticais justapostos. Da mesma forma, a modulação é definida como um conjunto de fiadas e juntas horizontais. O elemento da MML responsável pela geração destas palavras é sua gramática, mais especificamente, as regras de transformação desta gramática. A Figura 2 apresenta duas regras de transformação básicas da gramática proposta.
8 Figura 2 Algumas regras de transformação da MML (Monteiro, A., 2009). As demais regras de transformação da gramática MML devem seguir as diretrizes básicas para modulação de alvenaria apresentadas anteriormente neste artigo. Uma implementação interessante para esta gramática seria um plug-in para uma ferramenta BIM, que permita adicionar aos objetos wall (parede) as regras para representar uma modulação. Nas ferramentas BIM é possível adicionar novas propriedades aos objetos. Este plug-in poderia ler as regras de modulação armazenadas numa propriedade especial dentro das paredes. Estas regras poderiam ser armazenadas na forma de uma expressão compacta, que fornecesse todas as instruções necessárias para a geração da modulação. Os resultados do processamento desta expressão poderiam ser: a) uma textura aplicada nas faces do objeto parede, representando visualmente a modulação; b) a quantidade de módulos de blocos e o volume de argamassa consumido pelas juntas, ambos os valores armazenados dentro de propriedades da parede. Adicionalmente, deve ser possível atualizar esta textura e quantitativos quando as dimensões do objeto parede forem alteradas pelo usuário.
9 Considerações Finais Os resultados preliminares deste trabalho permitiram verificar que os conceitos de modelagem generativa e gramáticas de forma apresentaram-se como abordagens interessantes de solução para a representação implícita de modulações de alvenaria. A partir de um conjunto de regras básicas foi possível esboçar um protótipo de linguagem visual (Masonry Modulation Language), cuja gramática de forma permite representar os elementos básicos de uma modulação de alvenaria. Na continuidade da pesquisa serão feitos o detalhamento da especificação da MML de forma incluir o tratamento das demais regras de modulação e a implementação desta linguagem visual numa ferramenta BIM. Créditos À Arqtª. Rita Cristina Ferreira, da DWG Arquitetura e Sistemas S/C, pelas informações fornecidas sobre as regras básicas do PPVVA. Referências ABCI: 1990, Manual técnico de alvenaria, Associação Brasileira da Construção Industrializada Projeto/PW editores, Aish, R.: 2009, Introduction to GenerativeComponents A parametric and associative design system for architecture, building engineering and digital fabrication. International symposium distribute intelligence in design GenerativeComponents Workshop, 16p. Bentley. GenerativeComponents: an associative and parametric modeling system. Disponível em: Acessado em: 28/05/09. Celani, G.; Cypriano D.; Godoy G.; Vaz C.E.: 2006, A gramática da forma como metodologia de análise e síntese em arquitetura, Conexão (Caxias do Sul), v. 5, p Gips, J.: 1999, Computer Implementation of Shape Grammars, NSF Workshop on Shape Computation at MIT, Apr. 25 and 26, Disponível em: Acessado: 28/03/09. Havemann, S.: 2008, GML Introduction - The Generative Modeling Languange, 17p. Disponível em: Acessado em: 03/04/09. Issa, R.; Payne. A.: 2009, The Grasshopper Primer 2 ND Edition, 163p. Disponível em: Acessado em: 28/05/09. Monteiro, A.; Ferreira, R.C.; Santos, E.T.: 2009, Algumas abordagens para representação detalhada de elementos de paredes de alvenaria em ferramentas BIM, TIC Tecnologia da Informação e Comunicação na Construção Civil, 10p.
10 Paracloud. Parametric brick pattern with ParaCloud GEM 3.0, Disponível em: Acessado em: 22/08/09. Scheer, S.; Ayres, C.; Azuma, F.; Beber, M.: 2008, CAD-BIM requirements for masonry design process of concrete blocks, CIB W78 International Conference on Information Technology in Construction, 25, pp Silva, M.M.A.: 2003, Diretrizes para o projeto de alvenarias de vedação (Dissertação), Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, 167p.
REPRESENTAÇÃO DO PROJETO PARA PRODUÇÃO DE VEDAÇÕES VERTICAIS EM ALVENARIA EM UM CAD-BIM
REPRESENTAÇÃO DO PROJETO PARA PRODUÇÃO DE VEDAÇÕES VERTICAIS EM ALVENARIA EM UM CAD-BIM Ari Monteiro LABCAD, Escola Politécnica, USP ari_mont@yahoo.com.br Eduardo Toledo Santos LABCAD, Escola Politécnica,
PARADIGMAS DE REPRESENTAÇÃO DE MODULAÇÃO DE ALVENARIAS EM FERRAMENTAS BIM REPRESENTATION PARADIGMS FOR MASONRY MODULATION IN BIM TOOLS
PARADIGMAS DE REPRESENTAÇÃO DE MODULAÇÃO DE ALVENARIAS EM FERRAMENTAS BIM REPRESENTATION PARADIGMS FOR MASONRY MODULATION IN BIM TOOLS 10.4237/gtp.v4i2.101 Ari MONTEIRO Mestrando da Escola Politécnica
Profº Robson Azevedo
A plataforma Revit para modelagem de informações de construção consiste em um sistema de desenho e documentação que suporta projetos, desenhos e tabelas necessários para a construção de um projeto. A modelagem
MANUAL DE PROJETOS DE SANEAMENTO MPS MÓDULO DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS EM METODOLOGIA BIM
MÓDULO 0 DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS EM METODOLOGIA BIM VERSÃO 2018 SUMÁRIO 1. OBJETIVO...3 1.1. NORMAS...3 2. PLANO DE EXECUÇÃO BIM...3 3. PROJETO...4 3.1. MODELAGEM...5 4. COMPATIBILIZAÇÃO...6
Engenharia Civil Alvenaria Estrutural
MATERIAIS PARA ALVENARIA ESTRUTURAL Normas Nacionais a) NBR 15961-1/11 - Blocos de Concreto, Parte 1: Projeto; NBR 15961-2/11 - Blocos de Concreto, Parte 2: Execução e controle de obras; b) NBR 6136/16
ALGUMAS ABORDAGENS PARA REPRESENTAÇÃO DETALHADA DE ELEMENTOS DE PAREDES DE ALVENARIA EM FERRAMENTAS BIM
ALGUMAS ABORDAGENS PARA REPRESENTAÇÃO DETALHADA DE ELEMENTOS DE PAREDES DE ALVENARIA EM FERRAMENTAS BIM Ari Monteiro (1), Rita Cristina Ferreira (2), Eduardo Toledo Santos (3) (1) Departamento de Engenharia
Acadêmico: Denilson Domingos Professor Orientador: Paulo César Rodacki Gomes FURB - Universidade Regional de Blumenau
PROTÓTIPO TIPO DE UM SISTEMA DE MODELAGEM PARAMÉTRICA DE SÓLIDOSS Acadêmico: Denilson Domingos Professor Orientador: Paulo César Rodacki Gomes FURB - Universidade Regional de Blumenau - INTRODUÇÃO - OBJETIVOS
Soluções para Alvenaria
Aços Longos Soluções para Alvenaria BelgoFix Tela BelgoRevest Murfor Produtos ARCE1109-0210_SOL_ALVENARIA.indd 1 20/01/14 15:00 BelgoFix BelgoFix : marca registrada da Belgo Bekaert Arames Telas Soldadas
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE CONSTRUÇÃO CIVIL ARI MONTEIRO. São Paulo, SP
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE CONSTRUÇÃO CIVIL ARI MONTEIRO PROJETO PARA PRODUÇÃO DE VEDAÇÕES VERTICAIS EM ALVENARIA EM UMA FERRAMENTA CAD-BIM São Paulo, SP
RUP RATIONAL UNIFIED PROCESS
O que é RUP? É um metodologia para gerenciar projetos de desenvolvimento de software que usa a UML como ferramenta para especificação de sistemas. Ele é um modelo de processo híbrido Mistura elementos
Introdução 20. Figura 1.1 Interseção entre malhas de superfícies [8]. Figura 1.2 Caso patológico de interseção de superfícies [6].
1 Introdução No contexto da modelagem geométrica para elementos finitos, a malha de elementos finitos é definida a partir da descrição geométrica do domínio do problema que está sendo estudado. Sendo assim,
Princípios de uso da Alvenaria Estrutural
Princípios de uso da Alvenaria Estrutural Jean Marie Désir Disponível em http://www.chasqueweb.ufrgs.br/~jeanmarie/eng01208/eng01208.html Sites da disciplina http://www.chasqueweb.ufrgs.br/~jeanmarie/eng01208/eng01208.html
Os blocos de desenho usados em arquitetura são mantidos em duas bibliotecas independentes:
Arquitetura O menu de arquitetura destina-se a pequenos trabalhos de desenho de plantas de arquitetura que podem ocorrer mesmo em escritórios de cálculo estrutural. Estão disponíveis facilidades de desenho
projetos com elementos pré-fabricados
3º Encontro Produção Projeto Pesquisa CPM Análise do potencial da utilização de aplicativos BIM para projetos Ma.LUCIANA DE CRESCE EL DEBS Prof.. Dr. SÉRGIO LEAL FERREIRA 08 de Julho de 2013 1 Pré-fabricação:
Prof. Fábio Lúcio Meira
Prof. Fábio Lúcio Meira Objetivo Transformar os requisitos no design do futuro sistema Evoluir uma arquitetura robusta do sistema Adaptar o design para adequá-lo ao ambiente de implementação O principal
Fig. 2.1 Dimensões de um bloco
CAPÍTULO 2 PRINCIPAIS ASPECTOS QUANTO À MODULAÇÃO 2.1. Conceitos Básicos Chama-se de bloco, ou unidade, o componente básico da alvenaria. Um bloco será sempre definido por três dimensões principais: comprimento,
PROJETO E MODULAÇÃO COORDENAÇÃO MODULAR COORDENAÇÃO MODULAR COORDENAÇÃO MODULAR MÓDULO ALVENARIA ESTRUTURAL MÉTODO EXECUTIVO
CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO DISCIPLINA: TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II PROJETO E MODULAÇÃO ALVENARIA ESTRUTURAL MÉTODO EXECUTIVO Prof.ª Claudia Regina Hezel e Profª Silvana da Silva 2006 COORDENAÇÃO
SISTEMAS CONSTRUTIVOS COM BLOCOS CERÂMICOS: DO PROJETO Á OBRA. ENG. MARCELO PESSOA DE AQUINO FRANCA, MSc.
SISTEMAS CONSTRUTIVOS COM BLOCOS CERÂMICOS: DO PROJETO Á OBRA ENG. MARCELO PESSOA DE AQUINO FRANCA, MSc. 1 O SISTEMA CONSTRUTIVO Ausência de vergas Lajes que se apoiam sobre os tijolos Juntas de assentamento
07/05/2017. Cuiabá/MT Maio
Cuiabá/MT Maio - 2017 Alvenaria e um maciço constituído de pedras ou blocos, naturais ou artificiais, ligadas entre si de modo estável pela combinação de juntas e interposição de argamassa, ou somente
3 Uma Abordagem Orientada a Aspectos para o Desenvolvimento de Frameworks
48 3 Uma Abordagem Orientada a Aspectos para o Desenvolvimento de Frameworks Este capítulo apresenta uma visão geral da contribuição principal deste trabalho: uma abordagem orientada a aspectos para o
Coordenação Modular. Jean Marie Désir
Coordenação Modular Jean Marie Désir http://chasqueweb.ufrgs.br/~jeanmarie/eng01208/eng01208.html Função Coordenação modular Modulação Horizontal Malha modular Cantos e amarrações Ajustes Modulação Vertical
Implementação de um Modulo para Definição do Processo de Fabricação Baseado em
Implementação de um Modulo para Definição do Processo de Fabricação Baseado em Autores Jeovano de Jesus Alves de Lima Orientador Klaus Schutzer Apoio Financeiro Pibic 1. Introdução 2. Objetivos Os objetivos
O que há de novo no Autodesk Navisworks 2011?
O que há de novo no Autodesk Navisworks 2011? Instalação A tela de instalação fornece links para as opções de instalação, opções de implementação, ferramentas e utilitários de instalação, documentação
AlvenAriA. Construção Civil i engenharia Civil fucamp 2017/I. Professor Yuri
Professor Yuri Construção Civil i engenharia Civil fucamp 2017/I 7. Alvenaria Definição: Alvenaria é um conceito da construção civil que designa o conjunto de pedras, tijolos ou blocos de concreto, que
Reservatório Elevado. Criação do Edifício
Reservatório Elevado O exemplo consiste num reservatório elevado de 1 célula, foi utilizado o modelo de análise simplificado. Para saber mais sobre os modelos de análise de reservatórios, acesse o manual
SUMÁRIO GPE-NI /12/2020. Diretrizes Gerais para Elaboração de Projetos Através da Metodologia BIM. Gerência de Projetos de Engenharia - GPE
SUMÁRIO OBJETIVO... 2 APLICAÇÃO... 2 DEFINIÇÕES... 2 RESPONSABILIDADES... 3 Elaboração e Alteração... 3 Revisão e Aprovação... 3 Distribuição... 4 Acesso... 4 Uso... 4 Armazenamento e Disponibilização...
Soluções para Alvenaria. Informe Técnico
Soluções para Alvenaria Informe Técnico Qualidade que faz a diferença em Alvenaria. Para o mercado de Alvenaria, escolher a qualidade Belgo Bekaert Arames significa estar pronto para difíceis demandas,
Introdução a UML (Unified Modeling Language)
Introdução a UML (Unified Modeling Language) O que é a UML? Linguagem Gráfica de Modelagem para: Visualizar Especificar Construir Documentar Comunicar Artefatos de sistemas complexos Linguagem: vocabulário
Elementos Externos 3D
Elementos Externos 3D Prezados colegas, A partir da versão V18 do TQS, da mesma forma que podemos fazer a exportação de modelo do TQS para o SketchUp e o Revit podemos fazer a importação de modelos tridimensionais
MODELAGEM DE UM EDIFÍCIO EM ALVENARIA ESTRUTURAL NO TQS. Diego Guimarães Luciano Melchiors Martin
Universidade Federal do Rio Grande do Sul Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil Disciplina de Análise de Alvenaria Estrutural MODELAGEM DE UM EDIFÍCIO EM ALVENARIA ESTRUTURAL NO TQS Diego Guimarães
PMR3507 Fábrica digital
LSA Laboratório de Sistemas de Automação www.pmrlsa.poli.usp.br PMR3507 Fábrica digital Projeto como centro Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Mecatrônica e de Sistemas
ALVENARIA ESTRUTURAL (BLOCOS DE CONCRETO, BLOCOS CERÂMICOS, GRAUTEAMENTO E ARMAÇÃO)
SINAPI SISTEMA NACIONAL DE PESQUISA DE CUSTOS E ÍNDICES DA CONSTRUÇÃO CIVIL CADERNOS TÉCNICOS DE COMPOSIÇÕES PARA ALVENARIA ESTRUTURAL (BLOCOS DE CONCRETO, BLOCOS CERÂMICOS, GRAUTEAMENTO E ARMAÇÃO) LOTE
INF1013 MODELAGEM DE SOFTWARE
INF1013 MODELAGEM DE SOFTWARE Departamento de Informática PUC-Rio Ivan Mathias Filho ivan@inf.puc-rio.br Programa Capítulo 1 O Paradigma Orientado a Objetos A Linguagem UML Descrição da Arquitetura 1 Programa
ALVENARIA ESTRUTURAL SERVIÇOS
Alvenaria Ministério Estruturalda Educação Universidade Federal do Paraná Setor de Tecnologia Marcação da Alvenaria: Construção Civil II ( TC-025) Verificação do esquadro e nível do pavimento; Traçado
Apresentação do Capítulo 4 MDA (Model-Driven Archtecture) ALUNO: DOMENICO SCHETTINI FILHO NÚMERO USP:
Apresentação do Capítulo 4 MDA (Model-Driven Archtecture) ALUNO: DOMENICO SCHETTINI FILHO NÚMERO USP: 8429016 Definição de MDA OMG (Object Management Group) propôs uma aplicação abrangente das práticas
ALVENARIA ESTRUTURAL
Engenharia Civil Construção Civil I ALVENARIA ESTRUTURAL Aula 17 Ana Larissa Dal Piva Argenta, MSc É um sistema construtivo racionalizado que além de constituir a estrutura do edifício, constitui a sua
Nº
COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 174245 Uso do catálogo de desempenho de subsistemas: SINAT Fulvio Vittorino Palestra apresentado no Congresso SINDUSCON-MG de Materiais, Tecnologia e Sustentabilidade na Construção,
CURSO DE BACHARELADO EM EXPRESSÃO GRÁFICA DISCIPLINA: CEG201-INTRODUÇÃO À EXPRESSÃO GRÁFICA
CURSO DE BACHARELADO EM EXPRESSÃO GRÁFICA DISCIPLINA: CEG201-INTRODUÇÃO À EXPRESSÃO GRÁFICA Professora Vaz 1º semestre 2016 1 EMENTA Definição e conceitos fundamentais da Expressão Gráfica Elementos da
Parâmetros para o dimensionamento
Parâmetros para o dimensionamento Disponível em http://www.chasqueweb.ufrgs.br/~jeanmarie/eng01208/eng01208.html Projeto em Alvenaria estrutural Concepção estrutural; Modulação; Integração entre estrutura
ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS TURMA º PERÍODO - 7º MÓDULO AVALIAÇÃO A1 DATA 10/09/2009 ENGENHARIA DE USABILIDADE
ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS TURMA 2008 4º PERÍODO - 7º MÓDULO AVALIAÇÃO A1 DATA 10/09/2009 ENGENHARIA DE USABILIDADE 2009/2 GABARITO COMENTADO QUESTÃO 1: 1. Considere as afirmações a seguir:
Soluções para Alvenaria. Informe Técnico
Soluções para Alvenaria Informe Técnico Qualidade que faz a diferença em Alvenaria. Para o mercado de Alvenaria, escolher a qualidade Belgo Bekaert Arames significa estar pronto para difíceis demandas,
Modelos de Cálculo. Modelo Estrutural. Características dos Modelos. Modelo simplificado
Modelos de Cálculo Conforme estudado nas referências bibliográficas sobre o projeto de reservatórios, onde se citam o livro de Araújo (2010) e as dissertações de Kuehn (2002) e Vasconcelos (1998), existem
Alvenaria estrutural
Estudo exploratório rio sobre a elaboração de projetos arquitetônicos Alvenaria desenvolvidos estrutural para o sistema de alvenaria estrutural Projeto de alvenaria O que é ALVENARIA ESTRUTURAL? Conceito:
ALVENARIAS RACIONALIZADAS EM BLOCOS CERÂMICOS - OUTUBRO 10. Eng. Carlos André Fois Lanna
ALVENARIAS RACIONALIZADAS EM BLOCOS CERÂMICOS - OUTUBRO 10 Eng. Carlos André Fois Lanna Construções em alvenarias Construções em alvenarias. Alvenarias conceitos ALVENARIA ESTRUTURAL: Suporta o peso da
Piscina. Criação do Edifício
Piscina O exemplo consiste numa piscina de 1 célula, com modelo de análise Contínuo. Para saber mais sobre os modelos de análise de reservatórios, acesse o manual teórico. Da mesma forma que o exemplo
Editor de Lajes Protendidas
Editor de Lajes Protendidas No Gerenciador Estrutural, ative o "TQS-Lajes" e execute o comando "Visualizar" - "Editor de Lajes Protendidas". Definição de uma RPU As RPU são definidas através do comando
ALVENARIA ESTRUTURAL
ALVENARIA ESTRUTURAL L.PRADO GESTÃO DE PROJETOS www.lprado.arq.br lucianaprado@terra.com.br rachel.bergantin@hotmail.com ARQUITETA LUCIANA PRADO ESTÁGIÁRIA RACHEL BERGANTIN Conjunto Habitacional de interesse
Aprovado por: Leonardo Neri Data: 04/12/2017 SUMÁRIO
SUMÁRIO 0. Histórico da Alteração e Distribuição 1. Objetivo 2. Documento de Referência 3. Aplicação 4. 4.1 4.2 4.3 Responsabilidades / Autoridades Gerente de Obras Engenheiro de Produção Funcionários
1. Introdução. 1.1.Motivação
1. Introdução Este capítulo apresenta a motivação para essa dissertação, descreve brevemente as tecnologias usadas atualmente em empreendimentos na área de AEC (Arquitetura, Engenharia e Construção) e
PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE OBJETOS BIM DE ELEMENTOS PADRONIZADOS DE ARQUITETURA DO METRÔ-SP
PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE OBJETOS BIM DE ELEMENTOS PADRONIZADOS DE ARQUITETURA DO METRÔ-SP ANTONIO IVO DE BARROS MAINARDI NETO BENEDITO TADEU DE SOUZA JOÃO CARLOS SANTOS TAQUEDA MICHELLE NAKAZATO
TÉCNICAS CONSTRUTIVAS I
Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios TÉCNICAS CONSTRUTIVAS I Prof. Leandro Candido de Lemos Pinheiro leandro.pinheiro@riogrande.ifrs.edu.br BLOCOS CERÂMICOS ABNT NBR 15270 / 2005 Componentes
PREMISSSAS PARA O DIMENSIONAMENTO DE ALVENARIAS REFORÇADAS COM MURFOR
PREMISSSAS PARA O DIMENSIONAMENTO DE ALVENARIAS REFORÇADAS COM MURFOR 1 - Introdução As alvenarias, sejam de vedação ou estrutural, são estruturas de placa, muito rígidas no seu plano, com elevada resistência
APLICAÇÃO DE RECURSOS COMPUTACIONAIS EM PROJETOS DE EDIFÍCIOS EM ALVENARIA
ISSN 1809-5860 APLICAÇÃO DE RECURSOS COMPUTACIONAIS EM PROJETOS DE EDIFÍCIOS EM ALVENARIA Julio Antonio Razente 1 & Marcio Antonio Ramalho 2 Resumo A finalidade deste trabalho é apresentar o desenvolvimento,
CAPÍTULO 1 O AMBIENTE DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS. Tereza Gonçalves Kirner
CAPÍTULO 1 O AMBIENTE DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS Tereza Gonçalves Kirner Apresentação elaborada com base em: Hoffer, Jeffrey A., George, Joey F. Modern Systems Analysis and Design (Capítulo 1), Pearson,
Procedimentos e normas para execução de alvenarias
Procedimentos e normas para execução de alvenarias Introdução Um bom projeto é indispensável para a execução de uma obra de qualidade, mas não adianta apenas ter em mãos um bom projeto: é preciso assegurar
REGULAMENTAÇÃO TÉCNICA PARA COMPONENTES CERÂMICOS PARA ALVENARIA
REGULAMENTAÇÃO TÉCNICA PARA COMPONENTES CERÂMICOS PARA ALVENARIA 1 OBJETIVO Estabelecer as condições em que devem ser comercializados os componentes cerâmicos para alvenaria, bem como a metodologia para
Reservatório Apoiado. Criação do Edifício
Reservatório Apoiado O exemplo consiste num reservatório de 2 células apoiado sobre o sobre. Neste exemplo foi adotado o modelo de análise "Contínuo-Articulado". Para saber mais sobre os modelos de análise
Capítulo VI Carga Móvel
Capítulo VI Carga Móvel A análise para carga móvel consiste na obtenção dos esforços estáticos máximos devidos a carregamento que se desloca pelo eixo da estrutura. O carregamento é suposto plano e na
Conceitos Básicos de Programação
BCC 201 - Introdução à Programação Conceitos Básicos de Programação Guillermo Cámara-Chávez UFOP 1/53 Conceitos básicos I Variável 2/53 Conceitos básicos II Posição de memoria, identificada através de
GESTÃO DO PROCESSO DE PROJETOS_ESTRUTUR A
GESTÃO DO PROCESSO DE PROJETOS_ESTRUTUR A Eng.Leonardo Braga Passos, Msc Sócio/Diretor PI-Engenharia e Consultoria Diretor Regional BH-ABECE (2015/2016) INTRODUÇÃO / OBJETIVO O Manual para Contratação
Sistemas da Informação. Banco de Dados I. Edson Thizon
Sistemas da Informação Banco de Dados I Edson Thizon (edson@esucri.com.br) 2008 Apresentação (mini-currículo) Formação Acadêmica Mestrando em Ciência da Computação (UFSC/ ) Créditos Concluídos. Bacharel
DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA PARA GERAÇÃO DE MAPAS PLUVIOMÉTRICOS
DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA PARA GERAÇÃO DE MAPAS PLUVIOMÉTRICOS Osvaldo Cesar Pinheiro de Almeida 1, Roger Cristhian Gomes 2 1 FATEC, Botucatu, SP, Brasil. E-mail cesar@fatecbt.edu.br
Análise e Projeto de Software
Análise e Projeto de Software Proj. Desenvolvimento de Software Prof. Cleverton Hentz cleverton.hentz@ifrn.edu.br 8 de junho de 2017 Material Apresentado Sumário de Aula 1 Introdução 2 Estruturação do
COMUNIDADE DA CONSTRUÇÃO RECIFE
COMUNIDADE DA CONSTRUÇÃO RECIFE - 2º CICLO - PROJETO E EXECUÇÃO DA ALVENARIA DE VEDAÇÃO COM BLOCOS DE CONCRETO - ALVENARIA RACIONALIZADA - Prof. Dr. Alberto Casado (Escola Politécnica de Pernambuco) e
Figura 1: Ambiente de definição da feature casca.
1 Cascas Alguns elementos usados em produtos, principalmente invólucros de outras peças, podem ser classificados como cascas. Define-se casca a um volume sólido cuja espessura é muito menor do que as demais
ENGENHARIA CIVIL CAMPUS DA FAROLÂNDIA 2013
ENGENHARIA CIVIL CAMPUS DA FAROLÂNDIA 2013 ALVENARIA ESTRUTURAL Definição: processo construtivo que se caracteriza pelo uso de paredes de alvenaria como principal estrutura suporte do edifício, dimensionada
ALVENARIA DE BLOCOS VAZADOS DE CONCRETO TREINAMENTO INTERNO
ALVENARIA DE BLOCOS VAZADOS DE CONCRETO TREINAMENTO INTERNO ALVENARIA DE BLOCOS VAZADOS DE CONCRETO VANTAGENS: Redução de formas e armaduras; Eliminação das etapas de moldagem dos pilares e vigas; Montagem
Utilização de uma estratégia para identificação de fontes de informação na fase de elicitação
Edson Andrade de Moraes Utilização de uma estratégia para identificação de fontes de informação na fase de elicitação Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada como requisito parcial para obtenção
SSC510 Arquitetura de Computadores 1ª AULA
SSC510 Arquitetura de Computadores 1ª AULA REVISÃO DE ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES Arquitetura X Organização Arquitetura - Atributos de um Sistema Computacional como visto pelo programador, isto é a estrutura
Amarração de alvenaria em pilar
Página 1 de 10 Amarração de alvenaria em pilar Confira as etapas para fazer a ligação de alvenaria e pilar Reportagem: Juliana Nakamura Fissuras e outros problemas nas alvenarias de paredes costumam gerar
Aços para construção civil alvenarias
Aços para construção civil alvenarias Alberto Menache ArcelorMittal Reforço de paredes de alvenaria com treliças planas de aço Para a execução de alvenaria até há pouco tempo, somente a geometria era fator
Eixos de locação. Alteração de cortes. Corte geral do edifício
Acabamento O Modelador permite a definição de elementos não estruturais, para acabamento de desenho. Estes elementos são os cortes, eixos rotulados, tabela de baricentros e cotagens. A menos dos eixos,
II SEMANA NACIONAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO IFPE CAMPUS CARUARU 17 a 21 de outubro de 2011 Caruaru Pernambuco Brasil
II SEMANA NACIONAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO IFPE CAMPUS CARUARU 17 a 21 de outubro de 2011 Caruaru Pernambuco Brasil UM COMPARATIVO ENTRE OS BLOCOS CERÂMICOS UTILIZADOS NAS EDIFICAÇÕES DE CARUARU: ESTUDOS
DESENHO E ARQUITETURA DESENHO ARQUITETÔNICO
CURSO TÉCNICO EM TRANSAÇÕES IMOBILIÁRIAS DESENHO E ARQUITETURA DESENHO ARQUITETÔNICO Elisa Furian elisafurian@outlook.com DESENHO ARQUITETÔNICO FORMATO MARGEM CARIMBO LEGENDA LINHA HACHURA COTA SÍMBOLOS
Processo de Desenvolvimento
Processo de Desenvolvimento RUP Rational Unified Process A Rational e o RUP 4 Rational é conhecida pelo seu investimento em orientação em objetos. 4 A empresa foi a criadora da Unified Modeling Language
Desenvolvimento de Software Baseado em Componentes. Paulo C. Masiero
Desenvolvimento de Software Baseado em Componentes Paulo C. Masiero 1 Introdução Frustração com as promessas da Orientação a objetos em relação ao reuso de classes. Frameworks são uma solução para um domínio
Alvenaria de Vedação. Tecnologia das Construções Profª Bárbara Silvéria
Alvenaria de Vedação Tecnologia das Construções Profª Bárbara Silvéria Considerações Gerais Alvenaria, pelo dicionário da língua portuguesa, é a arte ou ofício de pedreiro ou alvanel, ou ainda, obra composta
USANDO XML PARA CARGA AUTOMÁTICA DE DADOS EM BANCOS DE DADOS DE PROJETO INDUSTRIAL DE MAQUETE ELETRÔNICA PROPOSTA DE TRABALHO DE GRADUAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO CENTRO DE INFORMÁTICA USANDO XML PARA CARGA AUTOMÁTICA DE DADOS EM BANCOS DE DADOS DE PROJETO INDUSTRIAL DE MAQUETE ELETRÔNICA PROPOSTA
MouseCam: aplicação de controle do mouse via câmera
MouseCam: aplicação de controle do mouse via câmera Introdução ao Processamento de Imagens COS756 PESC/COPPE/UFRJ 2013 1 Renan Garrot garrot@cos.ufrj.br 1. Introdução O processo de tracking por vídeo consiste
Aula 03: Treliça APDL
Aula 03: Treliça APDL Departamento de Engenharia Civil CEFET/RJ APDL ( ANSYS Parametric Design Language ) É uma linguagem de programação própria do ANSYS, baseada na linguagem Fortran, através da qual
Kit de modernização CAB 700
Diálogos de fácil interpretação, claramente guiado ao usuário - navegação através de teclas númericas e setas Pequeno número de telas para o processo de balanceamento Teclas de função para acesso direto
RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO DA ALVENARIA: INFLUÊNCIA DA CAPACIDADE DE ADERÊNCIA DAS ARGAMASSAS DE ASSENTAMENTO.
RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO DA ALVENARIA: INFLUÊNCIA DA CAPACIDADE DE ADERÊNCIA DAS ARGAMASSAS DE ASSENTAMENTO. Mara Fátima do Prado Rocha* Luiz Antonio Pereira de Oliveira** Resumo O presente estudo tem
MANUFATURA AUXILIADA POR COMPUTADOR PROF.: Dalberto Dias da Costa Lab. Usinagem Departamento de Engenharia Mecânica
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ PROGRAMA DE PÓS- GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DA PRODUÇÃO (PPGEP) MANUFATURA AUXILIADA POR COMPUTADOR PROF.: Dalberto Dias da Costa Lab. Usinagem Departamento de Engenharia Mecânica
RELATÓRIO TÉCNICO. Local: Jardim Zaira - Mauá. 1. Concepção estrutural. 2. Materiais. Obra: Tipologia Habitacional para Encostas. Data: Junho de 2014
RELATÓRIO TÉCNICO Obra: Tipologia Habitacional para Encostas Local: Jardim Zaira - Mauá Data: Junho de 2014 1. Concepção estrutural A estrutura dos edifícios foi concebida em alvenaria estrutural não armada.
Projeto Preliminar e Montagens
Altamir Dias 1 DEPTO. DE ENGENHARIA MECÂNICA Universidade Federal de Santa Catarina CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO 1 Considerações gerais
Saiba mais sobre o. BelgoFix
Saiba mais sobre o BelgoFix O que é BelgoFix? BelgoFix é uma tela eletrossoldada galvanizada empregada nas ligações das alvenarias com a estrutura ou entre paredes. Por que usar BelgoFix? BelgoFix - Modelos
PROJETO ESTRUTURAL. Marcio A. Ramalho ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CIMENTO PORTLAND
PROJETO ESTRUTURAL Marcio A. Ramalho Parâmetros para o Dimensionamento PAE / 2 Tensões Admissíveis e Estados Limites Segurança: capacidade de suportar ações previstas garantida a funcionalidade Tensões
7 Comandos e Estruturas de Controle
Lógica para a Programação - 1º semestre AULA 03 Prof. André Moraes 7 Comandos e Estruturas de Controle Na criação de algoritmos é comum utilizar conceitos de bloco lógico, entrada e saída de dados, constantes,
Alvenaria racionalizada
Alvenaria racionalizada Figura 1 Exemplo de alvenaria de vedação tradicional A alvenaria de vedação pode ser definida como a alvenaria que não é dimensionada para resistir a ações além de seu próprio peso.
ES015 - Projeto de Estruturas Assistido por Computador: Cálculo e Detalhamento
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações ES015 - Projeto de Estruturas Assistido por Computador: Cálculo e Detalhamento Prof. Túlio Nogueira
Diretrizes de Projeto de Revestimento de Fachadas com Argamassa
Diretrizes de Projeto de Revestimento de Fachadas com Argamassa 6. Procedimento de Execução Elaboração Estruturas de Concreto e Revestimentos de Argamassa 92 Instruções para a contratação de mão-de-obra
Manual do programa de cálculo de grelhas equivalentes
Manual do programa de cálculo de grelhas equivalentes Introdução: A interface do programa foi desenvolvida para ser a mais simples possível, seguinte uma sequência de passos que são sempre necessários
DESENHO TÉCNICO MECÂNICO I (SEM 0564) Aula 01 Introdução. Prof. Associado Mário Luiz Tronco. Prof. Associado Mário Luiz Tronco
DESENHO TÉCNICO MECÂNICO I (SEM 0564) Aula 01 Introdução Prof. Associado Mário Luiz Tronco Prof. Associado Mário Luiz Tronco Desenho Técnico Linguagem técnica e gráfica empregada para expressar e documentar
Análise de Sistemas. Aula 5
Análise de Sistemas Aula 5 Prof. Emerson Klisiewicz CONTEXTUALIZAÇÃO Aula 5 Análise Orientada a Objetos Introdução a UML Histórico e Visão Geral Ferramentas CASE O Sucesso... Clientes satisfeitos Eles
Alvenaria Estrutural ELIZETH N.CARDOSO SOARES DIVINOPÓLIS 2016
Alvenaria Estrutural ELIZETH N.CARDOSO SOARES DIVINOPÓLIS 2016 PRINCIPAIS TIPOLOGIAS ALVENARIA ESTRUTURAL não se utilizam pilares e vigas, pois as paredes chamadas de portantes compõem a estrutura da edificação
CONJUNTO DE INSTRUÇÕES
CONJUNTO DE INSTRUÇÕES 1 CARACTERÍSTICAS DE INSTRUÇÕES DE MÁQUINA Quando um programador usa uma linguagem de alto-nível, como C, muito pouco da arquitetura da máquina é visível. O usuário que deseja programar
Prof. Dr. Eduardo Toledo Santos Escola Politécnica da USP. XIV Encontro Nacional de Empresas Projetistas e Consultores da ABRAVA 9-10/10/2014
O que é BIM? Por que BIM é importante para você? Por que BIM é importante para seu cliente? Oportunidades & Desafios Brasília, 10 de outubro de 2014 O que é? Building Information Modeling = Modelagem da
Visão Geral do RUP.
Visão Geral do RUP hermano@cin.ufpe.br Objetivos Apresentar as características RUP Discutir os conceitos da metodologia: fases, fluxos de atividades (workflows), iterações, responsáveis, atividades e artefatos
Computação Gráfica - 10
Universidade Federal do Vale do São Francisco Curso de Engenharia da Computação Computação Gráfica - 10 Prof. Jorge Cavalcanti jorge.cavalcanti@univasf.edu.br www.univasf.edu.br/~jorge.cavalcanti www.twitter.com/jorgecav