Viviane Crestani da SILVA 1, Daniele de Almeida Lima BRANCALIONE 2, Marco Aurélio RECH 3

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1 Avaliação da obliteração dos túbulos dentinários através da utilização de uma pasta de oxalato de potássio a 3% e hidróxido de cálcio a 50%, na dentina radicular no terço cervical de dentes humanos extraídos The evaluation of dentinal tubules obliteration through the utilization of a potassium oxalate 3% and a 50% calcium hydroxide gel in the root dentine of the cervical third in extracted human teeth Viviane Crestani da SILVA 1, Daniele de Almeida Lima BRANCALIONE 2, Marco Aurélio RECH 3 RESUMO Este trabalho, in vitro, tem como objetivo avaliar a habilidade oclusiva nos túbulos dentinários de uma pasta com uma mistura de 50% de oxalato de potássio a 3% e uma pasta de hidróxido de cálcio a 50% (pasta teste), comparando entre esta e o grupo do oxalato de potássio a 3% e com o grupo do soro fisiológico, antes e após a imersão das amostras em saliva artificial com os produtos aplicados por 15 dias. As amostras foram preparadas de 21 terceiros molares humanos extraídos. Foram divididas em 3 grupos aleatoriamente: pasta teste, oxalato de potássio a 3% e soro fisiológico (controle). Após a aplicação dos produtos, foram analisadas ao microscópio ótico (MO). Posteriormente, ficaram imersas em saliva artificial por 15 dias, e novamente analisadas ao MO. Os resultados foram expressos em porcentagem de fechamento de tubular, analisados pelo ANOVA e pelo teste T pareado. Pelo ANOVA antes da saliva, encontrou-se diferença significativa apenas entre o soro e a pasta teste. Entretanto, após imersão na saliva, encontrou-se significância estatística também entre os grupos do oxalato de potássio e o grupo teste. Com a realização do teste T, constatou-se que não houve diferença significativa entre o percentual de obliteração antes e após a imersão na saliva, dentro de cada grupo. Concluiu-se que, após a imersão das amostras na saliva, a pasta teste mostrou-se superior aos grupos do soro e do oxalato em relação ao percentual de obliteração dos túbulos dentinários. ABSTRAct The aim of this in vitro study is to evaluate the occluding ability of two gels in the dentinal tubules: a mixture of 50% potassium oxalate 3% and a 50% calcium hydroxide (the trial gel), comparing them to the 3% potassim oxalate and the saline solution groups, before and after the immersion of the samples in artificial saliva containing the products which were applied for 15 days. Twenty one extracted human third molars were used to prepare the samples. They were assigned to 3 groups randomly: trial gel, 3% potassium oxalate and saline solution (control). After applying the products they were analyzed through the optical microscope(mo). Later on, they were immersed in artificial saliva for 15 days and again analyzed through MO. The results were expressed in percentage of tubular occlusion, analyzed by ANOVA and the two-way test. By ANOVA, before the saliva, a significant difference was found only between the saline solution and the trial gel. However, after saliva immersion, statistic difference was found in the potassium oxalate and in the trial groups. The two-way test reported no significant difference between the obliteration group before or after saliva immersion within each group. The conclusion is that after samples were immersed in saliva, the trial gel was superior regarding the saline and oxalate group if we analyze the dentinal tubules obliteration percentage. Key words: Dentin sensitivity. Calcium hydroxide. Dentin. Palavras-chave: Sensibilidade da dentina. Hidróxido de cálcio. Dentina. Endereço para correspondência: Viviane Crestani da Silva Rua: Celestina Zilli Rovaris, Apto: 502 Centro Criciúma Santa Catarina Brasil vivicrestani@terra.com.br Recebido: 08/06/2011 Aceito: 24/08/ Especialista em Peridontia, Associação Brasileira de Odontologia Santa Catarina, Florianópolis, SC, Brasil. 2. Mestre em Microscopia e Microscopia em Análise Biológica, Universidade de Gênova, Itália. 3. Mestre em Periodontia, Universidade Camilo Castelo Branco, São Paulo, SP, Brasil. 24 Innov Implant J, Biomater Esthet, São Paulo, v. 6, n. 2, p , maio/ago. 2011

2 artigos científicos Silva VC da, Brancalione D de AL, Rech MA INTRODUÇÃO A hipersensibilidade dentinária é uma condição comum e dolorosa em resposta ao estímulo intra-oral. Estudos prévios mostraram que áreas hipersensíveis podem apresentar túbulos dentinários expostos. As diferenças entre exposições dentinárias sensitivas e não sensitivas parecem estar relacionadas ao diâmetro, abertura, e número de túbulos dentinários abertos. A dentina pode ser exposta quando o esmalte e o cemento são perdidos. A teoria hidrodinâmica diz que um estímulo aplicado na superfície dentinária causa movimento do fluido tubular, o que, em turnos, ativa os nervos mecanorreceptores, causando desconforto e dor. Um método para a interrupção desta transmissão de dor e redução do fluxo do fluido intersticial é bloquear os túbulos dentinários. Os agentes dessensibilizantes podem promover uma diminuição do número de túbulos abertos ou uma diminuição no seu diâmetro. Túbulos dentinários podem ser oclusos na superfície, dentro dos orifícios tubulares ou ambos. Entretanto, a oclusão superficial dos túbulos pode ser removida através da escovação diária, dissolução do precipitado promovida pela saliva ou consumo de bebidas ácidas, levando aos efeitos dos dessensibilizantes de curto prazo. Um tratamento eficaz com resultados de longo prazo foi relacionado com a deposição intratubular, o que reduz o índice de fluxo de fluido ou veda totalmente o lúmen do túbulo. A proposta deste estudo é avaliar, in vitro, a habilidade de uma pasta com uma mistura de oxalato de potássio a 3% e uma pasta de hidróxido de cálcio a 50% na oclusão dos túbulos dentinários e as mudanças morfológicas tubulares usando microscópio ótico, fazendo um estudo comparativo entre esta com o grupo do oxalato de potássio a 3% e com o grupo placebo. Este estudo, in vitro, tem por objetivos: a) avaliar, in vitro, a habilidade de uma pasta com uma mistura de oxalato de potássio a 3% e uma pasta de hidróxido de cálcio a 50% na oclusão dos túbulos dentinários; b) avaliar se o suplemento do íon cálcio usado em uma pasta de hidróxido de cálcio a 50%, poderia elevar a habilidade oclusiva dos túbulos dentinários no tratamento com oxalato de potássio a 3%; c) verificar as mudanças morfológicas tubulares usando um microscópio ótico; d) comparar o resultado de obliteração dos túbulos da pasta teste com o oxalato de potássio a 3% e da pasta teste com o grupo placebo; e) avaliar a durabilidade da oclusão tubular dos produtos testados, após as amostras ficarem imersas por 15 dias na saliva artificial. MATERIAL E MÉTODOS Para este experimento foram utilizados 21 terceiros molares humanos inclusos e com indicação para exodontia, de pacientes jovens de ambos os sexos, obtidos no Curso de Aperfeiçoamento em Cirurgia Bucal, na EAP/ABO em Florianópolis, Estado de Santa Catarina, Brasil. Os dentes foram obtidos depois de os pacientes terem assinado um termo de consentimento por escrito. O projeto de pesquisa obteve aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos CEPSH / UFSC. Os dentes foram armazenados em timol a 0,5% em uma temperatura ambiente e as amostras foram preparadas conforme o protocolo do laboratório de microscopia ótica da UFSC. O corte do elemento dental no sentido mésio-distal foi realizado com um disco diamantado dupla face extrafino (DhPro, Paranaguá, PR, Brasil). Este foi montado em uma peça de mão de baixa rotação (Dabi Atlante, Ribeirão Preto, SP, Brasil) e refrigerado com água, seguido da remoção do esmalte e cemento na área interessada para exposição da dentina. A amostra foi removida da área cervical dos dentes, delimitando 2 mm acima da junção cemento esmalte e 2 mm abaixo, simulando assim a área de hipersensibilidade dentinária. As amostras mensuraram aproximadamente 4 mm de altura, por 4 mm de largura e de 1 a 2 mm de espessura. As amostras foram embutidas em resina epóxi cristal (Vyny Artesanato, Brasil), e polidas através de uma máquina de polimento denominada Politriz. Inicialmente utilizou-se lixas d água com granulação de 280, 600 e 1200 (3M, Sumaré, SP, Brasil); o polimento final foi realizado com um disco de feltro e pasta de alumina. Assim as amostras ficaram planas e polidas conforme o protocolo do laboratório de microscopia da UFSC para a utilização do microscópio ótico. Foram então, imersas no EDTA 0,5 M com ph 7,4 preparado em farmácia de manipulação, durante 2 minutos. Obteve-se assim a remoção da camada de mancha e a abertura dos túbulos dentinários. Após o tratamento com EDTA 0,5 M ph 7,4, as amostras foram divididas e distribuídas aleatoriamente em 3 grupos para preparo e experimento das mesmas. a) Grupo 1: pasta teste, total de 7 amostras. b) Grupo 2: oxalato de potássio a 3 %, total de 7 amostras. c) Grupo 3 ( PLACEBO): soro fisiológico (GRUPO CONTROLE), total de 7 amostras. A pasta teve a composição de 50% de oxalato de potássio a 3%, e 50% da pasta de hidróxido de cálcio a 50%. Ambos foram preparados em farmácia de manipulação. A mistura foi realizada no momento do experimento, onde misturou-se em um recipiente limpo e seco 5ml de pasta de hidróxido de cálcio a 50% e 5ml de oxalato de potássio a 3%. Os produtos foram misturados com uma espátula até obter-se uma mistura homogênea. A pasta teste foi aplicada nas amostras do seu grupo com um cotonete passivamente por 5 minutos. Posteriormente as amostras foram lavadas com água destilada por 1 minuto e secas com o jato de ar da seringa tríplice para serem analisadas ao microscópio ótico. O oxalato de potássio a 3 % preparado em farmácia de manipulação foi aplicado nas amostras do seu grupo com um cotonete passivamente por 5 minutos. Posteriormente foram lavadas com água destilada por 1 minuto e secas com o jato de ar da seringa tríplice para serem analisadas ao microscópio ótico. Da mesma forma, o soro fisiológico foi aplicado nas amostras do seu grupo com um cotonete passivamente por 5 minutos. Posteriormente foram lavadas com água destilada por 1 minuto e secas com o jato de ar da seringa tríplice para serem analisadas ao microscópio ótico. Após serem analisadas ao microscópio ótico as amostras dos grupos 1, 2 e 3 ficaram imersas em saliva artificial (Solução de Saliva Sintética manipulada na Dermus Farmácia de Manipulação) por 15 dias. Depois deste tempo, foram novamente lavadas com água destilada por 1 minuto e Innov Implant J, Biomater Esthet, São Paulo, v. 6, n. 2, p , maio/ago

3 Avaliação da obliteração dos túbulos dentinários através da utilização de uma pasta de oxalato de potássio a 3% e hidróxido de cálcio a 50%, na dentina radicular no terço cervical de dentes humanos extraídos secas com o jato de ar da seringa tríplice. Terminado o procedimento, cada grupo foi novamente avaliado ao microscópio ótico. A microscopia ótica foi realizada na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Curso de Engenharia, Centro de Ciências Tecnológicas, Departamento de Engenharia de Materiais, junto aos técnicos que operam as máquinas, com prévia reserva de horário para a realização da análise das amostras e fotografias digitais. A análise das amostras foi feita em 3 etapas: a) após a aplicação do EDTA 0,5 M ph 7,4 para verificar a abertura dos túbulos dentinários (Figura 1); Figura 3 - Fotomicrografia de uma amostra após a aplicação da pasta teste. Figura 1 - Fotomicrografia de uma amostra após a aplicação do EDTA 0,5 M ph 7,4. b) após a aplicação das substâncias testadas nos grupos (1, 2 e 3) para analisar e quantificar o fechamento dos túbulos dentinários. Microfotografias foram tiradas de cada amostra e examinadas, e destas, o número total de túbulos dentinários presentes comparados a porcentagem de túbulos que foram oclusos por área foi determinada. As medidas foram realizadas por um único investigador, que não estava sabendo dos tratamentos dos espécimes (Figuras 2 a 5); Figura 4 - Imagem de fotomicrografia ampliada com a pasta teste aplicada, para melhor visualizar o fechamento tubular. Figura 2 - Fotomicrografia de uma amostra após a aplicação do oxalato de potássio a 3%. Figura 5 - Fotomicrografia de uma amostra após a aplicação do soro fisiológico. 26 Innov Implant J, Biomater Esthet, São Paulo, v. 6, n. 2, p , maio/ago. 2011

4 artigos científicos Silva VC da, Brancalione D de AL, Rech MA c) após as amostras terem ficado imersas em saliva artificial por 15 dias, foi avaliada a durabilidade da oclusão tubular obtida pelas substâncias testadas nos 3 grupos. ANÁLISE ESTATÍSTICA Os dados estão apresentados em média e desvio-padrão. Para observar se houve diferença no percentual de fechamento dos túbulos dentinários entre os grupos estudados, utilizou-se a Análise de Variância One Way - ANOVA, seguida de testes Post-Hoc de Tukey. Realizou-se também o teste T pareado para verificar, dentro de cada grupo, se houve diferença na obliteração dos túbulos após imersão das amostras na saliva. O intervalo de confiança assumido foi de 95%. Os programas Microsoft Excel (Microsoft Office XP) e Statistical Package for the Social Science (SPSS) for Windows (versão 13.0) foram utilizados para a tabulação e análise dos dados. Considerou-se estatisticamente significante o valor de P menor que 0,05. 3 RESULTADOS Figura 6 - Fotomicrografia de uma amostra com o oxalato de potássio a 3% aplicado após 15 dias de imersão na saliva artificial. Foram avaliados 3 grupos, empregando-se 3 substâncias para obliteração dos túbulos dentinários: grupo da pasta teste, grupo do oxalato de potássio a 3 % e grupo do soro fisiológico. Cada grupo contendo 7 amostras, num total de 21 amostras avaliadas. As médias do percentual de obliteração dos túbulos encontram-se na Tabela 1, observando-se a superioridade da pasta teste em ambos os momentos. (Figuras 9 e 10). Tabela 1 Valores das médias, desvio-padrão, mínima e máxima do percentual de obliteração dos túbulos dentinários dentro dos grupos avaliados. Grupo Antes da saliva Após a saliva X(+ DP) Mínimo Máximo X(+ DP) Mínimo Máximo Soro 11,4 (+ 7,1) 2,8 20,7 7,8 (+ 5,3) 3,3 18,9 Oxalato de potássio 23,7 (+ 13,5) 8,8 43,2 15,9 (+ 9,3) 5,1 30,6 Pasta teste 36,5 (+ 23,4) 12,4 74,1 42,5 (+ 20,1) 25,9 79,8 Figura 7 - Fotomicrografia de uma amostra com a pasta teste aplicada após 15 dias de imersão na saliva artificial. Figura 9 Valores das médias, desvio-padrão, mínima e máxima do percentual de obliteração dos túbulos dentinários dentro dos grupos avaliados antes da saliva. Figura 8 - Fotomicrografia de uma amostra com o soro fisiológico aplicado após 15 dias de imersão na saliva artificial. Innov Implant J, Biomater Esthet, São Paulo, v. 6, n. 2, p , maio/ago

5 Avaliação da obliteração dos túbulos dentinários através da utilização de uma pasta de oxalato de potássio a 3% e hidróxido de cálcio a 50%, na dentina radicular no terço cervical de dentes humanos extraídos Tabela 4 - Resultado do teste t e do valor de P quando se comparou o percentual de obliteração antes e após imersão na saliva nos três grupos avaliados. Grupo Resultado do teste t P Pasta Teste -0,510 0,628 Oxalato de Potássio 1,097 0,315 Soro 1,220 0,268 DISCUSSÃO Figura 10 Valores das médias, desvio-padrão, mínima e máxima do percentual de obliteração dos túbulos dentinários dentro dos grupos avaliados após a saliva. Após a realização da ANOVA, encontrou-se diferença significativa na obliteração dos túbulos entre os grupos estudados, antes e após imersão na saliva, conforme apresenta na Tabela 2. Tabela 2 Resultado da ANOVA e Probabilidade de significância (P), segundo o percentual de obliteração dos túbulos, dentre os grupos avaliados. Momento F P Antes da Saliva 4,230 0,031* Após a Saliva 13,248 < 0,0001* * Estatisticamente significativo. Para localizar entre quais grupos houve diferença, realizou-se os testes Post-Hoc, constatando-se os resultados que estão na Tabela 3. Antes da saliva, encontrou-se diferença significativa apenas entre o soro e a pasta teste. Entretanto, após imersão na saliva, observou-se significância estatística também entre os grupos oxalato de potássio e o grupo teste. Tabela 3 Probabilidade de significância, referente à diferença na obliteração dos túbulos, dentre os grupos avaliados. Momento Grupos P Antes da Saliva Após a Saliva * Estatisticamente significativo. Soro x Oxalato 0,352 Soro x Pasta teste 0,024* Oxalato x Pasta Teste 0,320 Soro x Oxalato 0,503 Soro x Pasta teste < 0,001* Oxalato x Pasta Teste 0,004* Com a realização do teste t, constatou-se que não houve diferença significativa entre o percentual de obliteração antes e após imersão na saliva, dentro de cada grupo avaliado (Tabela 4). Este estudo demonstrou claramente que a aplicação de íons cálcio contidos na pasta teste, aumentou a obliteração dos túbulos dentinários. Principalmente em relação ao soro fisiológico antes da imersão das amostras na saliva artificial (p < 0,05), e teve um aumento significante (p < 0,05) comparado ao oxalato de potássio a 3% e ao soro quando os 3 grupos ficaram imersos por 15 dias em saliva artificial. O precipitado de oxalato de cálcio seria formado nos túbulos dentinários por dois tipos de reações químicas: uma é o resultado da reação do oxalato de potássio com os íons cálcio do fluido dentinário, e a outra é a reação do oxalato de potássio com os íons cálcio disponibilizados na pasta de hidróxido de cálcio a 50% contida na pasta teste. Esta informação tem fundamento quando comparou-se este trabalho com o experimento realizado 5 onde avaliaram se o íon cálcio usado em uma solução de 1 a 6 mol/l CaCl2 poderia elevar a habilidade oclusiva dos túbulos dentinários no tratamento com oxalato de potássio a 30%. Os resultados obtidos revelaram que os túbulos dentinários foram oclusos homogênea e completamente com o precipitado quando a solução de cloreto de cálcio foi aplicada antes ou depois do tratamento com oxalato de potássio. A mesma é reforçada quando analisou-se o estudo realizado 3, que avaliou a viabilidade da precipitação do fosfato de cálcio (CPP) como um método de tratamento de hipersensibilidade dentinária utilizando dentes vitais de cães Beagle. Os autores relataram que quando a solução acídica (1 mol/l CaHPO 4.2H 2 O dissolvidos em 2 mol/l H 3 PO 4 ) foi aplicada na superfície dentinária e neutralizada com uma solução pós-tratamento, os túbulos dentinários patentes, tipicamente vistos em superfícies dentinárias hipersensíveis, foram completa e homogeneamente oclusos, não apenas na superfície da dentina, mas também dentro dos túbulos dentinários. Além disso, observaram também maior mineralização entre o precipitado e os túbulos dentinários quando os discos dentinários tratados com o método CCP foram mantidos em saliva sintética que tinha as mesmas concentrações inorgânicas e íons que a saliva humana, visto que a saliva é supersaturada em comparação ao mineral apatítico. Em contraste, o precipitado formado pelo tratamento com 25% de oxalato de potássio (grupo controle) dissolveu além do tempo quando mantido na saliva artificial. Esta última afirmação corrobora o resultado obtido no presente estudo, quando obteve-se uma obliteração dos túbulos dentinários estatisticamente superior (p < 0,05) do grupo da paste teste em relação ao grupo do oxalato de potássio a 3% e em relação ao grupo do soro fisiológico, quando os 3 grupos ficaram imersos em saliva artificial por 15 dias após a aplicação dos produtos. O oxalato vindo do oxalato de potássio reage com o cálcio ionizado no túbulo dentinário e forma cristais de oxalato de cálcio insolúveis. Esta 28 Innov Implant J, Biomater Esthet, São Paulo, v. 6, n. 2, p , maio/ago. 2011

6 artigos científicos Silva VC da, Brancalione D de AL, Rech MA reação de sais oxalato solúveis com os dentes parece ocorrer em segundos e é limitada devido à concentração de cálcio ionizado. Entretanto, estudos demonstram que aplicações de oxalato de potássio são procedimentos de vida relativamente curta para fechar o túbulo dentinário, devido à dissolução do oxalato de cálcio na saliva artificial. A dissolução dos cristais de oxalato de cálcio após o período de 2 semanas pode explicar a baixa porcentagem de túbulos oclusos com oxagel. Entretanto os túbulos podem permanecer oclusos com cristais de oxalato de cálcio intratubular em profundidade 2. Esta informação sugere que a obliteração ocorrida pela pasta teste deve ter sido de forma intratubular e não superficial, visto que no presente estudo a mesma manteve-se e até houve melhora na obliteração tubular após as amostras ficarem imersas em saliva artificial. Acredita-se que esta melhora é devido aos íons da saliva terem se precipitado nos túbulos dentinários, aumentando assim a oclusão tubular primária, antes da imersão das amostras na saliva. Com o objetivo de avaliar a habilidade de oclusão do método de precipitação do fosfato de cálcio (CPP) e o tratamento com oxalato de potássio realizou-se um estudo, quando cada método foi aplicado aos discos de dentina com diferentes superfícies morfológicas. A habilidade oclusiva foi observada pelo uso do microscópio eletrônico irrespectivo do diâmetro dos túbulos dentinários. O método CPP demonstrou uma habilidade de oclusão consistente na superfície da dentina, e nas profundidades de precipitações formados nos túbulos dentinários pelo método CPP não foi significantemente diferente. Entretanto, a redução na habilidade de oclusão do oxalato de potássio tratado foi mais marcadamente afetado pela desmineralização da superfície da dentina 4. Isto reforça a hipótese de que a obliteração dos túbulos dentinários com o uso da pasta teste ocorrida pela formação do oxalato de cálcio tenha sido profunda e não superficial, como a que ocorre quando é usado apenas o oxalato de potássio. Para aumentar a habilidade de oclusão do tratamento com oxalato de potássio mesmo quando aplicado à dentina desmineralizada, o suprimento de íons cálcio parece ser um meio eficaz. Por exemplo, uma solução de cálcio aplicada na dentina antes ou depois do tratamento com oxalato de potássio pode formar grandes quantidades de precipitados de oxalato de cálcio 4. Diante do que foi exposto e dos resultados deste estudo, é recomendado o uso da pasta teste, onde se obtém um acréscimo de íons cálcio disponibilizados pela pasta de hidróxido de cálcio a 50% no tratamento com oxalato de potássio a 3%, ao invés do uso do oxalato de potássio a 3% puro. Obteve-se um percentual de obliteração tubular significativo (p < 0,05) da pasta teste em relação ao soro fisiológico imediatamente após os produtos serem aplicados, e ainda uma melhora significativa na oclusão tubular (p < 0,05) em relação ao grupo do oxagel e em relação ao grupo do soro fisiológico após as imersões das amostras em saliva artificial por 15 dias. É sugerido, entretanto, que sejam realizados estudos adicionais com uma metodologia mais rigorosa no corte das amostras usando uma máquina para cortar o dente em fatias chamada ISOMET (Extec Corporation, Labcut 1010, Estados Unidos), cujos cortes são mais precisos e padronizados para o estudo. Também que os sejam realizados com um maior número de amostras para serem avaliadas. Assim tem-se menor variância no desviopadrão, pois se tratando de um tecido vital como a dentina, não teremos um número idêntico de túbulos dentinários por amostra. Recomenda-se que seja realizada análise das amostras ao microscópio eletrônico (MEV) para avaliar a profundidade da obliteração tubular, visto que ao microscópio ótico não foi possível ter uma visão tridimensional da amostra. É sugerido ainda, um estudo, in vivo, para avaliar o comportamento da pasta teste no tecido gengival, onde se afirmou que o hidróxido de cálcio pode causar dano ao tecido mole em consequência de sua alta alcalinidade 1. A resposta ao tecido gengival frente à precipitação de fosfato de cálcio (CPP) foi avaliada. Como resultado nenhuma mudança histológica foi observada em tecidos gengivais quando NaHCO3 foi utilizado como uma solução de pós-tratamento do método CPP, enquanto que um outro método CPP utilizando NaOH como solução pós-tratamento resultou em atrofia e degeneração do epitélio gengival 3. CONCLUSÃO De acordo com os resultados obtidos concluiu-se que: 1) Após a imersão das amostras em saliva, a pasta teste mostrou-se superior aos grupos do soro e do oxalato em relação ao percentual de obliteração dos túbulos dentinários; 2) Não se encontrou diferença entre o grupo oxalato de potássio e o grupo controle (soro); 3) Dentro de cada grupo, a imersão em saliva não influenciou de forma significativa no percentual de obliteração dos túbulos. REFERÊNCIAS 1. Lindhe J. Tratado de periodontia clínica. 2nd ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; Paes Leme AF, Santos JC, Giannini M, Wada RS. Occlusion of dentin tubules by desensitizing agents. Am J Dent. 2004;17(5): Suge T, Ishikawa K, Kasawaki A, Suzuki K, Matsuo T, Noiri Y, et al. Calcium phosphate precipitation method for the treatment of dentin hypersensitivity. Am J Dent. 2002;15(4): Suge T, Kawasaki A, Ishikawa K, Matsuo T. Ebisu S. Comparison of the occluding ability of dentinal tubules with different morphology between calcium phosphate precipitation method and potassium oxalate treatment. Dent Mater. 2005;24(4): Suge T, Kawasaki A, Ishikawa K, Matsuo T, Ebisu S. Effects of pre- or post- application of calcium chloride on occluding ability of potassium oxalate for the treatment of dentin hypersensitivity. Am J Dent. 2005;18(2): Innov Implant J, Biomater Esthet, São Paulo, v. 6, n. 2, p , maio/ago

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