O TEMPO E O LUGAR DA MORTE NA CIDADE DOS VIVOS

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1 O TEMPO E O LUGAR DA MORTE NA CIDADE DOS VIVOS Glaucy Heloysa Cavalcante Fenandes Calos Escola Estadual Coonel Fenandes heloysa99@hotmail.com Laissa Veidiany de Oliveia Escola Estadual Coonel Fenandes escolaestadualcoonelfenandes@hotmail.com.b Mateus de Souza Alves Escola Estadual Coonel Fenandes escolaestadualcoonelfenandes@hotmail.com.b Diane Batista Leite Escola Estadual Coonel Fenandes diane.italo@gmail.com Maia da Paz Cavalcante Escola Estadual Coonel Fenandes maiadapazc@yahoo.com.b Escola Estadual Coonel Fenandes Ensino Médio (2a e 3a séies) Áea: Históia Peíodo de ealização: maio a setembo de 2016 Resumo: Neste tabalho se discute sobe a mote em algumas civilizações antigas (idade média) e na contempoaneidade. Objetiva-se compeende os ituais fúnebes no pocesso históico, sociocultual e eligioso com suas influências na atualidade. Os dados empíicos foam obtidos po meio de pesquisas bibliogáfica e de campo. Paa isso, utilizou-se como técnica a entevista semiestutuada. Apesenta como apote teóico, pincipalmente as ideias de Becke (2007), Aiés (1990, 2003), Cascudo (2002), Chiavenato (1998), ente outas. Os esultados evelam que ituais fúnebes de civilizações antigas até a atualidade conseva taços eligiosos que lhes são caacteísticos na foma como o homem encaa a mote. A análise evela, ainda, que na época vivenciada pelas depoentes, século XX, foi ocoendo mudanças nos ituais fúnebes de modo que há difeenças na foma de vesti/pepaa o moto paa o sepultamento como: a motalha já não se usa mais, as excelências são pouco usadas, o luto já não é tão usual e em temos de semelhanças existe a manutenção de oações no momento de vela o defunto e ecomendação do copo. A investigação possibilitou a cada aluno aguça a sua cuiosidade e constui conhecimentos e ampliou, também, o entendimento de concebe a escola como um espaço popício à apendizagem e desenvolvimento do educando. Palavas-chave: Mote, eligiosidade, copo, cultuas. INTRODUÇÃO Vida e mote são conceitos centais paa compeensão das concepções das pessoas e estão pesentes em distintas cultuas. Os modos de pensamento sobe o início e o témino da vida contato@setep2016.com.b

2 são os mais divesificados, dependendo das cenças compatilhadas e elaboadas po cada gupo social. A temática mote, divege opiniões, gea discussões e medo. Becke (2007), em seu clássico A negação da mote, faz efeência a um paadoxo: o medo da mote está pesente paa a auto pesevação, mas, na vida consciente, pocessa-se um total esquecimento desse temo. O homem tem consciência da sua posição ímpa dento da natueza, mas moe e apodece como qualque outo se que julga meno. Patindo da análise do pensamento de váios autoes como Becke (2007), Aiés (1990, 2003), Cascudo (2002), Chiavenato (1998), ente outas (e pessoas comuns (memóia-oalidade hoje), esta pesquisa objetiva compeende os ituais fúnebes no pocesso históico, sociocultual e eligioso com suas influências na atualidade. Conhece a históica dos ituais que envolvem a mote não é somente enumea acontecimentos, mas sim uma tentativa de apoximação com o que é vivenciado pelas pessoas nessa passagem de vida teena e, também, a necessidade de significa e da sentido tanto a vida como a mote. Sabemos que em divesas vivências estão contidas o tata da mote com seus itos, uídos, sons, silêncio e cheios. Dento desse contexto, e pecebendo o aluno como pesonagem históico, consideamos elevante pensa uma educação paa vida, estudando a mote. Nessa dieção, a escola constitui um luga popício de eflexão dessa temática, onde pofessoes e alunos podeão inteagi na discussão sobe o tema, manifestando suas dúvidas e inquietações. OBJETIVOS Geal Compeende os ituais fúnebes no pocesso históico, sociocultual e eligioso com suas influências na atualidade. Específicos Estuda a concepção de mote e expessão de ate em ituais fúnebes nas seguintes civilizações antigas: Egito, Gécia e Roma. Entende as manifestações de fé e cultua expessas nesses ituais. Analisa como os ituais funeáios ocoiam na idade média e ocoe na atualidade. contato@setep2016.com.b

3 Possibilita ao aluno desenvolve uma análise cítica aceca da mote e entendimento sobe o ciclo da vida. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS O estudo sobe o tempo e o luga dos motos na cidade dos vivos foi desenvolvido na pespectiva da abodagem qualitativa, utilizando-se da pesquisa bibliogáfica e de campo, da seguinte maneia: - Pesquisa em obas liteáias, atigos, dissetações, teses. - Consulta sites que apesentem vídeos e imagens elacionados a ituais fúnebes no Egito, Gécia e Roma. - Coleta e seleção de fotos antigas que etatem ituais fúnebes. - Entevista com pessoas idosas na faixa etáia de 70 a 90 anos dos municípios de Luís Gomes (RN), Uiaúna (PB) e Cajazeias (PB). - Visitas a algumas igejas em que há pessoas sepultadas. - Visitas a cemitéios nas cidades de Luís Gomes, Uiaúna e Cajazeias e centais de velóio. - Diálogo com os alunos aceca do que foi coletado nas pesquisas bibliogáficas. - Apesentação do esultado da investigação na feia da escola e Feia de Ciências do Semiáido Potigua. RESULTADOS OBTIDOS Em outubo de 2015 iniciamos, na Escola Estadual Coonel Fenandes, um pojeto intitulado: Rituais fúnebes: o luga da mote na cidade dos vivos. A pincípio o ealizamos com tês tumas do Ensino Médio (1o, 2o 3o séies) cujo esultado foi apesentado à comunidade de Luís Gomes em uma feia de ciências. Assim, demonstamos o tabalho de pesquisa bibliogáfica sobe os ituais fúnebes da pé-históia até os dias atuais. Quando isso foi feito, chamou bastante a atenção da comunidade escola. Essa foma de chama atenção nos levou pensa sobe a possibilidade de abange esse conhecimento paa outas comunidades escolaes atavés da feia de ciências do semiáido. Logo após, foi feito uma tempestade de ideias com os alunos paa que pudessem escolhe que temas estudados, elativos a mote, podeiam se apofundados. Nesse sentido foam contato@setep2016.com.b

4 escolhidos faze uma etospectiva históica no que diz espeito aos ituais fúnebes nas civilizações antigas como: Egito, Roma e Gécia, bem como, nas sociedades da idade média, modena e contempoânea. Especificando também, os ituais fúnebes das eligiões do budismo, cistianismo, islamismo e hinduísmo. Nessa dieção, passamos a ealiza a pesquisa bibliogáfica em poduções como as de Becke (2007), Aiés (1990, 2003), Cascudo (2002), Chiavenato (1998), ente outas. Essas obas foam discutidas em sala de aula. Foi, ainda, ealizada pesquisas em vídeos que etatam divesas fomas de ituais fúnebes nas cultuas das civilizações citadas. De posse dessas constuções teóicas passamos a ealiza uma entevista com pessoas idosas na faixa etáia de 70 a 90 anos do municípios de Luís Gomes (RN), Uiaúna (PB) e Cajazeias (PB). Paa isso, buscamos ouvi lembanças vivenciadas po essas pessoas no decoe de suas vidas no que diz espeito a visão de mote e, pincipalmente, sobe os ituais fúnebes com enfoque a: medo da mote, luto, eligiosidade (uso de excelências, costumes no uso de velas, ecomendação do copo, capideias e questões elativas aos ituais na atualidade). Os depoimentos evelaam que na época vivenciada pelas depoentes, século XX, foi ocoendo mudanças nos ituais fúnebes de modo que há difeenças e semelhanças. As difeenças estão na foma de vesti/pepaa o moto paa o sepultamento como: a motalha já não se usa mais, as excelências são pouco usadas, o luto já não é tão usual (há pessoas que já não o utiliza mais) e em temos de semelhanças existe a manutenção de oações no momento de vela o defunto, ecomendação do copo, ente outos. Apesa das difeenças e semelhanças citadas e o advento da modenidade, com o sugimento das centais de velóio e planos funeáios, os jovens de hoje não quee adota os costumes antigos, mesmo assim, os depoentes consideam positivo a utilização desses novos meios como centais de velóio e planos funeáios, poque tia a esponsabilidade da família em um momento de do. Outos aspectos desenvolvidos foam as visitas aos cemitéios das cidades citadas. Nessa ocasião obsevamos que em alguns desses lugaes santos há uma peocupação com a consevação do ambiente, havendo uma difeenciação na pate de aquitetua dos túmulos antigos (a exemplo de 1915 e 1922) paa os da atualidade. Há outos pontos também elevantes que dizem espeito a utilização daquele luga como um espaço de depósito de santos quebados na intenção de não taze maus fluidos se deixados em casa. contato@setep2016.com.b

5 Constatou-se, ainda, que nesse univeso existe uma intencionalidade de demonsta autoidade, pode ao se apesenta túmulos gandiosos e caos descobeta ealizada na cidade de Uiaúna. Também, nessa cidade, fomos em um local, onde se enconta hoje a capela de Nossa Senhoa de Loudes antes, nesse espaço, ea constuído o pimeio cemitéio da cidade. Compovou-se que houve uma peocupação das autoidades política e eligiosa (século XX) de não mante esse cemitéio funcionando, devido sua apoximação com a população que passou a se fixa nas poximidades. Ainda, nessa cidade, obsevamos que haviam váios tês copos de pades enteados na igeja, dois po taz do alta e um póximo à entada. A igeja ea pocuada po se entende que, ao se se enteado nela, haveia uma maio apoximação com o Deus. Na vila são Benado, município de Luís Gomes, foam entevistadas duas mulhees aceca dos penitentes. Os depoimentos evelaam que nessa comunidade havia penitentes que petenciam a uma imandade seceta e que seus membos só podiam evela sua paticipação nela quando moia. Assim, eam sepultados no caixão com sua disciplina (chicote que usavam paa se penitencia pelos seus pecados e também paa pedi chuva). Em Cajazeias, po sua vez, veificamos uma aquitetua dos séculos XIX e XX em túmulos que chegam a apesenta um fomato de capela, com detalhes extenos no estilo baoco. Na cental de velóios nessa cidade, obsevamos a foma como se tata a mote na atualidade em um ambiente, não mais familia utilizado po pessoas que optaam po paga planos funeáios. O ambiente tem um ceto luxo no qual o moto, tem acesso a um atendimento que acontece desde o seu pepao até o sepultamento e um confoto paa a família. Toda essa pesquisa, acima exposta, foi egistada in loco pelos discentes, discutida com eles e lhes possibilitou constui, de foma mais substancial, seus elatóios. CONSIDERAÇÕES FINAIS Consideando o exposto, apeendemos que duante o desenvolvimento da humanidade, aconteceu uma difeenciação na foma como o homem encaa a mote (mesmo com a pemanência de alguns costumes) e a expessa. Ressaltamos a petinência da pesquisa na ampliação da compeensão aceca de ituais fúnebes no pocesso históico, sociocultual e eligioso com suas influências na atualidade. Estudamos a elação do homem com a mote nos pemitiu entende um pouco mais sobe a nossa finitude humana e pode dize que esse tipo de investigação possibilitou a cada um de contato@setep2016.com.b

6 nós aguça a cuiosidade e constui novos conhecimentos. Ampliou, também, o nosso entendimento no sentido de compeende a escola como um espaço popício à apendizagem e desenvolvimento do educando. REFERÊNCIAS ARIÉS, P. O homem diante da mote. Rio de Janeio: Fancisco Alves, Históia da mote no ocidente. Rio de Janeio: Ediouo, BONJARDIM, S. G. M. BEZERRA, C. B. VARGAS, M. A. M. A mote do cistão em tansfomação: as cidades e o espaço da mote. Revista de Históia e Estudos Cultuais. v. 7, ano VII, n 2, maio/jun./jul./agos BECKER, E. A negação da mote: uma abodagem psicológica sobe a finidade humana. Rio de Janeio: Recod, CASCUDO, L. C. Supestição no Basil. 5. ed. São Paulo: Global, 2002 CHIAVENATO, J. J. A mote: uma abodagem sociocultual. São Paulo: Modena, FONSECA, C. L. C. Escola enveeda pelas aízes da cultua popula. In: FUNFEC, Luís Gomes, ano III, n. 3, p , jul MARTIN, G. Os ituais funeáios na pé-históia do nodeste. VII Reunião Científica da Sociedade de Aqueologia Basileia. João Pessoa, MONTENEGRO, A. Históia oal e memóia: a cultua popula evisitada. 3. ed. São Paulo: Contexto, NOBRE, E. S. ALEXANDRE, J. F. A missão abeviada: páticas e lugaes do bem moe na liteatua espiitual potuguesa da segunda metade XIX. Revista Basileia de Históia das Religiões. ANPUH, ano IV, n. 10, maio, Disponível em: < Acesso em: 12 jul OLIVEIRA, M. D. CAINELLI, M. R. OLIVEIRA, A. F. B. Ensino de históia: múltiplos ensinos em múltiplos espaços. Natal: EDFURN, OLIVEIRA, E. S. A mote e a ate de moe em Roma. Disponível em: < dialnet.uniioja.es/sevlet/ficheo_aticulo?codigo= >. Acesso em: 30 ma contato@setep2016.com.b

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