O ENSINO DE LITERATURA NO 1º. ANO DO ENSINO MÉDIO SEGUNDO O LIVRO DIDÁTICO

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1 O ENSINO DE LITERATURA NO 1º. ANO DO ENSINO MÉDIO SEGUNDO O LIVRO DIDÁTICO Fancisca Janicleide de Oliveia Peeia Instituto Fedeal de Ciência e Tecnologia do Rio Gande do Note - IFRN janin@hotmail.com Maia das Gaças de Oliveia Peeia Univesidade do Estado do Rio Gande do Note UERN may_ta_oliveia@hotmail.com RESUMO A liteatua é uma ate peculia que possibilita a ciação de mundos que dialogam com a ealidade e se popõe a fomação de alunos mais pensantes, no entanto o ensino de liteatua dificilmente vem cumpindo o seu objetivo. Patindo deste pincípio este tabalho objetiva analisa como é apesentado o ensino de Liteatua no ensino médio tendo como base os diecionamentos dados pelo livo didático Potuguês: ensino médio de José de Nicola (2005). Paa concetiza este objetivo descevemos como é conduzido atavés do manual didático em estudo o tabalho com a liteatua e com a leitua liteáia, paa isso analisamos como o livo está estutuado e como se apesentam os conteúdos de liteatua, buscamos identifica o conceito de liteatua e as popostas paa o ensino de leitua liteáia e se elas estão de acodo com os objetivos de ensino dos documentos oficiais e dos teóicos que discutem este assunto. Po meio desta análise identificamos que o livo apesenta alguns avanços no tocante a definição de liteatua e ao tabalha a intetextualidade, poém ainda tem uma concepção de ensino liteáio dividido em escolas e o ensino de leitua com base em fagmentos de textos e atividades de intepetações que em alguns momentos buscam efleti sobe aspectos gamaticais. Estes fatos levamnos a epensa nossa pática pedagógica e dieciona outas metodologias que despetem o inteesse e desenvolva a apendizagem dos discentes no ensino de liteatua no ensino médio. PALAVRAS - CHAVE: Liteatua, ensino médio e livo didático. INTRODUÇÃO A liteatua é uma ate vebal que tansfigua o eal utiliza uma libedade ciativa, é ica pela caga emotiva e subjetiva que emana, pelos ecusos lingüísticos e pela foma que a compõe, uma linguagem peculia que canta (sonoidade, itmo, essonância das palavas) e encanta os leitoes. A liteatua possui um caáte mutável e não é objetiva. O ceto é que a liteatua como já disse Cosson (2006) possibilita a constução de mundos possíveis que dialogam com a ealidade pelo pode de tansfigua-se em todas as fomas discusivas e é detentoa de um caáte humanizado po atibui foma aos sentimentos e apesenta difeentes visões de mundo. Diante de uma ate tão peculia e conhecedoes da elevância que tem o ensino de liteatua, nós atentamos paa a foma como ele é conduzido no ensino médio, paa isso, buscamos como objeto de estudo o livo didático do 1º ano do Ensino Médio: Potuguês

2 Ensino Médio(2005) de José de Nicola. Atavés deste mateial identificamos as popostas de ensino de liteatua paa o 1º ano do ensino médio e analisamos a elevância dele ou não paa um ensino significativo que vá ao enconto das popostas dos PCNEM, que conceba a liteatua de foma tansdisciplina e intedisciplina. Atavés dessa pesquisa buscamos apesenta popostas de ensino de liteatua e de um ceto modo contibuiá também paa notea a leitua de textos liteáios, pois visa identifica que tipo de leitua ele popociona aos alunos. Assim colaboaá paa epensa nossa pática de ensino de liteatua e do texto liteáio e, sobetudo apesentaá novas popostas paa o ensino liteáio de maneia que possibilite inova metodologicamente esta pática popocionando uma apendizagem pazeosa que tenha significado paa a vida do educando. DISCURSÃO TEÓRICA E RESULTADOS A pincípio destacamos que o efeido manual se enconta dividido em tês pates distintas. A pimeia pate intitulada, Fomação do leito e o poduto de texto: as estutuas gamaticais dos textos, a qual se destina em linhas geais a mosta conceitos de gamática e em seguida os execícios sobe cada um dos conteúdos. A segunda pate, Fomando o leito e o poduto de texto: Os textos do cotidiano, na qual aponta teoias sobe a linguagem, comunicação, gêneos tipos e sequências textuais, leitua, funções da linguagem, intetextualidade, coesão e coeência, fala e ecusos estilísticos. Em meio a estes conteúdos apesenta alguns textos que em sua maioia são poemas, letas de músicas ou fagmentos de textos de outos gêneos que visam à afimação destes conceitos, em seguida vêm os execícios, estes gealmente já foam aplicados em povas de vestibulaes, se baseiam em fagmentos de textos e pocuam leva o aluno a faze uma eflexão sobe o uso da língua em difeentes contextos. A teceia pate, Fomação do leito e o poduto de texto: Os textos atísticos, e é sobe esta última pate que se deteá nossa análise. Ao obsevamos os títulos destas tês pates podemos pecebe que a poposta maio do auto é foma leitoes e podutoes de textos, paa atingi este objetivo ele taça um caminho que pate do estudo da gamática, passa pelos textos do cotidiano até chega aos textos atísticos. Com essa divisão estabelecida atavés dos títulos e também das difeentes coes (espectivamente: amaelo, laanja e vede) em que cada pate está dividida, fica claa a antiga divisão compatimentada pelo cuículo: Potuguês, Redação e Liteatua. No livo em estudo-análise a pate destinada ao estudo dos textos atísticos como o auto denomina está subdividido em 10 (dez) capítulos, vejamos como ele oganiza cada um

3 desses capítulos. No pimeio capítulo ele destaca a Ate, pocua fala sobe as elações ente ate e sociedade. Na sua concepção ate é um poduto social que pode sevi tanto como sujeito ou objeto de estudo paa a sociedade ao passo que ela se foma no meio social e pode se tansfomada ou tansfoma a sociedade. Paa esumi este pensamento cita Hauste: Quando se fala da sociologia da ate, costuma-se pensa antes na influência da ate sobe a sociedade do que na influência oiginada na sociedade e expessada na ate. Costuma-se pensa nisso apesa de a ate se tanto poduto como instumento da influência e intoduzi mudanças sociais, modificando-se, po sua vez, com elas. Ate e sociedade não mantêm nenhuma elação unilateal de sujeito-objeto; tanto como outa podem desempenha a função de sujeito ou de objeto. (apud NICOLA, 2005, p. 242). Destaca também que a ate como oganização especial das difeentes linguagens necessita de um olha especial poque o sentido da oba é constuído po visões de mundo eciadas ou einventadas segundo conceitos, ideias, desejos e ideais. Como exemplo apesenta a biogafia de Cândido Potinai, duas de suas pintuas e uma beve fala sobe o objeto de suas obas, em seguida mosta imagens esculpidas po Aleijadinho e a intetextualidade ente as ates tomando como exemplo um fagmento da oba Dom Quixote de la Mancha, de Miguel de Cevantes, pocua mosta o diálogo que se estabelece ente este texto matiz que seve de idéia cental paa constução das demais ates, tais como: as pintuas de Picasso e Potinai e o poema de Calos Dummond. Ainda mostando esta intetextualidade ente as ates o livo taz um impotante estudo da tela O fuzilamento, de Goya. O estudo pate dos dados biogáficos do pinto, tece um elato do momento históico contextualizando o peíodo da ciação e destaca a atempoalidade e univesalidade da oba, leituas estas ealizadas atavés das imagens da tela e as elações intetextuais estabelecidas ente esta oba, a tela Guenica de Picasso e um poema de Calos Dummond. A segui estabelece algumas peguntas com o objetivo de faze o aluno compeende e identifica as elações intetextuais na leta da música Constução de Chico Buaque com a tela de Poença Sigaud e taz também uma atividade com questões aplicadas no Enem nesta mesma pespectiva de estuda as ates estabelecendo elações ente elas. No segundo capítulo do livo didático, A ate liteáia, Nicola (2005) pocua explica o que é liteatua, paa isto, destaca as palavas de Coutinho sobe esta ate que tem como objeto as palavas e cujo objetivo é faze o leito pecebe o paze estético emanado da ate liteáia, assim fala Coutinho a liteatua é uma ate, e ate da palava, isto é, um poduto da imaginação ciadoa, cujo meio específico é a palava, e cuja finalidade é despeta no leito

4 ou ouvinte o paze estético (apud NICOLA, 2005, p. 258). Pautado po esta visão da liteatua ele considea o atista um ciado que sobevive po meio de sua ate, esta que tem uma função social, assim como, uma esponsabilidade social. Nicola (2005) passa a conceitua os movimentos liteáios e aponta como estes se dividem em escolas. Fundamentado ainda em Coutinho ao utiliza um fagmento de seu texto define liteatua como ate que tansfigua a ealidade e a pati deste texto ele popõe ao aluno faze uma eflexão sobe as definições de liteatua aplicando-a a poesias ou mesmo fagmentos delas. Atento a sonoidade, o itmo das palavas analisa nos quato poemas espectivamente de Calos Dummond, Cassiano Ricado, Paulo Paes e Cecília Meieles, como se dá este jogo e disposição das palavas, assim como, tenta estabelece algumas possibilidades de leitua e intepetação. Taz também uma análise mais apuada do poema Pocua da poesia de autoia de Dummond, inicialmente situa o poema na oba e no contexto da época em que ela foi ciada e em seguida busca estabelece significados paa as palavas que o compõe e assim paa ideias que ele deseja tansmiti. Buscando a ealização de um tabalho semelhante é posto o poema Baulho de Feeia Gula, poém é uma atividade diecionada atavés de peguntas pontas que levam o aluno a faze uma leitua única e, potanto estita do texto. A exemplo do capítulo anteio ao final deste capítulo também são colocadas algumas atividades de caáte objetivo que foam aplicadas a povas do Enem ou de vestibulaes1. No teceio capítulo, Os gêneos liteáios têm como espaldo as ideias de Massaud Moisés paa estabelece a definição de gêneo liteáio, nesta essalta que os gêneos não são moldes fixos, mas apenas modelos pelos quais se agupam textos de caacteísticas semelhantes ou até mesmo iguais. Segue mostando a antiga divisão aistotélica dos gêneos: épico, damático e líico, com suas definições, pincipais caacteísticas (temática e estutua), os pincipais epesentantes, suas pincipais obas e pequenos fagmentos de obas canônicas, fagmentos tão cutos que não possibilita o aluno te uma visão mais global das obas. Quando foge um pouco a essa fagmentação é somente paa indica a leitua das obas, Édipo Rei e Antígona leitua que teá como objetivo compeende o gêneo tagédia e a sociedade gega oienta também que se faça uma discussão ente a teoia do complexo de Édipo poposto po Feud e a tagédia de Sófocles, Édipo Rei. Patindo ainda de fagmentos de textos utiliza Calaba, o elogio da tadição de Chico Buaque e Rui Guea, a leitua do mesmo eque a ealização de uma atividade subjetiva po meio de peguntas e espostas que 1 Este ecuso de apesenta questões de vestibulaes ou do Enem é utilizado em todos os dez capítulos do manual em estudo-análise sempe no final de cada um deles.

5 tem o objetivo de identifica gêneo, pesonagens, voz do naado, questionamentos de odem semântica pocuando analisa as elações estabelecidas atavés da linguagem. O quato capítulo é destinado a estuda o gêneo líico, a pincípio o estudo se pauta no destaque da subjetividade do gêneo e na distinção do eu - poético. Nesta pespectiva temos o poema Confidência de Itabia de Dummond onde é solicitada uma pesquisa sobe a vida do auto e a leitua do efeido poema pocuando estabelece as elações ente o eupoético e o auto. Logo abaixo apesenta os temas mais ecoentes nas obas do poeta em estudo. Na pate Lendo textos temos duas estofes do poema, Ao desconceto do mundo de Camões, a atividade de leitua sobe este texto em nada tabalha as idéias, ou seja, não tabalha as múltiplas intepetações que a leitua pode nos possibilita, ao contáio o que se pediu foi um execício de gamática cujo fim é enconta paônimos, paanomásia, figuas de linguagem e conjunções. É notável que este tipo de atividade deixa a deseja no momento que fica pesa apenas a identifica alguns aspectos da linguagem. Semelhante tabalho também ocoe com o poema O feageio de Camona de João Cabal de Melo Neto e os Inimigos de Pablo Neuda que também visa analisa os significados apeendidos atavés da linguagem. Voltando-se mais paa discuti as elações ente o eu - poético auto e tema estão os textos e suas espectivas atividades: Paa le de manhã até à noite, de Beetolt Bechet ; Eu ea pofeta da sabedoia e da vedade, de Taha Bem Jelloun e Tinta e nove anos, de Antônio Osóio. O quinto capítulo, Poesia e foma, vêm tabalhando conceitos e mostando exemplos do tabalho com a poesia, paa isso discute aspectos como itmo, mética, ima e efão. No tocante a foma tabalha: o soneto, o hacai e a poesia conceta. As atividades popostas equeem a identificação de gêneos, dos elementos fomais (mética, ima, estofes), as figuas de linguagem, as elações gamaticais e de sentido de alguns temos, as imagens constuídas. Deste modo temos um estudo estito de um poema e da leta de uma música que visam afei um conhecimento muito mais fomal, estutual do que do seu conteúdo. Ao tabalha com a poesia conceta busca atavés das peguntas faze com que o aluno eflita sobe a constução da poesia atentando paa o conteúdo, as elações intetextuais e o aspecto visual. O sexto capítulo, Os estilos de época na Ea Medieval: Tovadoismo, o auto começa fazendo um sucinto passeio pelos pincipais destaques na pintua, iluminua, aquitetua e enconta no techo da Cata de Caminha o objeto paa discuti a azão de a liteatua basileia esta atelada a liteatua potuguesa, taça um beve contexto históico da época, comenta sobe os pimeios documentos liteáios e sobe a língua. Impotante destaca a

6 atividade em que é solicitada ao aluno a taefa de compaa um mesmo texto escito nas tês difeentes linguagens (galego contempoâneo, espanhol e potuguês lusitano). Segue situando históico e contextualmente o Tovadoismo e mostando os tipos de cantigas tovadoescas, cia um quado compaativo com as pincipais caacteísticas das cantigas de amo e de amigo. Mosta também a seleção da linguagem, a foma e enfatiza o pode que estas cantigas têm de epesenta as ideologias de um tempo e de um povo. Na seção Lendo textos foam apesentados seis textos ou fagmentos onde ea solicitado logo após a leitua deles esponde a questionamentos sobe os mesmos, com vistas a identifica a caacteização da sociedade patiacal, do tovadoismo, comenta a estutua da cantiga, identifica efão e paalelismo, eesceve o texto atavés do vocabuláio ao lado, e em todos os textos é pedido paa faze a classificação quanto ao tipo de cantiga. Sétimo capítulo, Os estilos de época na Ea Medieval: Humanismo, inicialmente o auto faz um pecuso destacando os elementos fundamentais do peíodo nas ates, ciências, poesia e aquitetua até chega ao Humanismo e situá-lo histoicamente, neste peíodo destaca o conista Fenão Lopes, paa estudo taz uma de suas cônicas, na busca de uma intepetação ele coloca algumas peguntas cujo intuito é efleti sobe os fatos descitos e identifica as caacteísticas das cônicas. Fala também sobe o Cancioneio geal e taz duas cantigas espectivamente de João Roiz e Fancisco de Sousa, como atividade de leitua é pedido paa faze a escansão de um veso cujo intuito é identifica a mética e classificação das cantigas, execícios esses consideados muito acaicos paa o nosso tempo, contudo se apoxima mais de uma leitua liteáia quando solicita a leitua das imagens evocadas po algumas palavas que o auto destaca. Em outo ponto fala sobe o teato, a sua fomação, os tipos e enfatiza o de Gil Vicente, discute os pesonagens e comenta fagmentos do Auto da baca do Infeno, taz a definição de auto, a caacteização e cita alguns autos de autoes basileios. Apesenta um techo do Auto da Lusitânia e logo após questionamentos sobe a caacteização, a postua dos pesonagens e os aspectos fomais do texto. O oitavo capítulo, Os estilos de época na Ea Clássica: Renascimento e a aventua maítima há um beve elato dos destaques na aquitetua, escultua, impensa e pintua deste peíodo. Taçam os destaques históicos da ea clássica, as definições de Renascimento e Classicismo, a linguagem do peíodo, um sucinto comentáio sobe o poeta Sá de Mianda e pate de um dos seus textos. Ao tata da líica destaca Camões, fazendo um elato da sua vida, obas e contexto históico. Paa leitua são postos quato poemas de sua autoia com questionamentos sobe cada um deles, estes ecaem no geal sobe os aspectos fomais, o duplo sentido das palavas, a imagem evocada pelo poema. Poém, ele etocede muito ao

7 tabalha o soneto Amo é fogo que ade sem se ve, pois a leitua diecionada pelo livo didático eque que o aluno identifique sílabas que ecebem acento, o sujeito, o pedicativo e o paadoxo. É inegável a falha de Nicola (2005) ao solicita a identificação de aspectos gamaticais em um texto tão impotante, de um modo mais contextual solicita a identificação do platonismo no poema e popõe a declamação de poemas que estejam dento do tema amo. Quanto à épica tece alguns comentáios sobe Os Lusíadas de Camões e alguns vesos do efeido poema, os diecionamentos de leitua dos mesmos patem de peguntas aceca da foma, dos aspectos epesentativos da sociedade, a caacteização do amo, o eufemismo, as vozes, a pontuação e a linguagem utilizada. Deixando Camões suge Peo Vaz de Caminha no Quinhentismo taça a definição deste estilo, a biogafia do conista e um fagmento sobe a Cata de achamento do Basil e sobe esta cata faz peguntas paa que o aluno identifique as visões de Caminha, a peocupação potuguesa e a caacteização da liteatua infomativa. O nono capítulo, Os estilos de época na Ea Clássica: Baoco, o livo taz esumidamente um comentáio de uma oba epesentativa da pintua, da aquitetua e da escultua. Quanto ao Baoco pimeio é evidenciado seu conceito, o contexto históico do Basil e de Potugal, a linguagem com suas caacteísticas e influências. Como epesentante deste peíodo temos Gegóio de Matos em que nos é apesentado uma análise do poema Desenganos da vida humana, metafoicamente, a análise tabalha a foma do poema, a seleção das palavas, as figuas de linguagem, a elação mitológica e po fim a temática, nesta dieção é apesentada uma ápida biogafia de Gegóio e tês de seus poemas paa seem analisados. As peguntas que conduzem a análise levam a segui o mesmo caminho da anteio. Outo auto que o manual pioiza é Pade Antonio Vieia, apesenta sua sintética biogafia e dois fagmentos dos seus textos, Semão da sexagésima e Semão a Santo Antônio, a leitua destes textos são diecionados po peguntas sobe o estilo, eflexão sobe algumas figuas de linguagem pesentes no texto, o itmo, qual a cítica que ele tece, a que público ele se diige, o jogo com as palavas e cita uma fase paa colocá-la na odem dieta. O último capítulo, Os estilos de época na ea Clássica: Acadismo, a exemplo dos capítulos anteioes apesenta um beve comentáio sobe os destaques na pintua, aquitetua e escultua e daí passa a desceve histoicamente como suge o movimento acadista. Consideando a intetextualidade temos a leta de um samba Chico Bito, cantado po Paulinho da Viola, que tabalha em comum acodo com o pensamento do bom selvagem de Rousseau. Desceve também o que acontecia no Basil e em Potugal, as caacteísticas da linguagem acádica e o uso dos peceitos latinos, mosta techos de poemas de Cecília Meieles e José Paulo Paes que já no século XX essalta os temas e os poetas ácades. Sobe (83)

8 os poetas ácades apesenta a biogafia de Cláudio Manuel da Costa, Tomás Antônio Gonzaga e Bocage (poeta de tansição ente o Neoclassicismo e o Romantismo), assim como fagmentos de seus poemas atavés dos quais são solicitados do poema de Cláudio Manuel os aspectos clássicos, efleti sobe o uso de figuas de linguagem, o eu - poético, as caacteísticas de cada pate. Nos fagmentos da Lia à Maília de Diceu, de Tomás Antônio Gonzaga é equeido ao aluno efleti sobe a função do efão, indica caacteísticas do tema do Acadismo, analisa o texto com base nos adjetivos usados, as elações ente pates do texto, as visões de mundo apesentadas. Sobe Catas chilenas deste mesmo auto, o aluno é convidado a identifica a mética dos poemas, as idéias popostas. A popósito de Bocage ele apesenta dois sonetos, as peguntas que conduzem a leitua dos mesmos são quase todas voltadas paa a análise das ideias mostadas pelo auto, sobe o eu - poético e ainda são equeidos os indicadoes gamaticais das pessoas do discuso. Os destaques na poesia épica neste peíodo ecaem sobe as obas, Caamuu, de Santa Rita Duão e o Uaguai, de Basílio da Gama, sobe os quais são destacadas suas caacteísticas pincipais, fagmentos dos espectivos textos com atividades intepetativas sobe os mesmos. Paa o pimeio texto é poposto à análise da foma, questões como divisão silábica de vesos, esquema imático das estofes, identificação de penúncios de um novo estilo de época, qual a fonte de inspiação paa Duan, quanto ao segundo texto a leitua pate da pespectiva de estabelece as semelhanças e difeenças ente as duas obas. Vemos po meio destas descições que o tabalho diecionado pelo livo didático concebe a liteatua como uma foma difeenciada de linguagem ao passo que é consideada como linguagem atística que desencadeia no leito um paze estético, enfatiza assim, o caáte peculia da linguagem liteáia, além de concebe a liteatua como objeto atístico essalta o pode que ela emana ao da nova foma a ealidade e possui uma função social. Destaca desta maneia um dos objetivos do ensino difundidos pelos documentos oficiais que é despeta paa o caáte humanizado da liteatua, pois como afima Zafalon (s/d, p. 13) o ensino da liteatua é uma atividade globalizante que se justifica po um faze tansfomado, fomando novos significados, causando mudanças sócio-cultuais, motivando uma postua cítica diante da ealidade. Obsevamos um ensino de Liteatua pautado po um caáte intetextual ente as difeentes ates, fazendo possível pecebe que um mesmo aspecto pode desencadea difeentes eflexões em difeentes tempos po difeentes autoes. Potanto despeta a pecepção do aluno paa esse caáte intetextual é levá-lo a ealiza uma atividade de eflexão, análise e eescita daquilo que foi dito, mosta essa heteogeneidade que (83) pemeia

9 as nossas elações, os nossos discusos é pomove o desenvolvimento dos sujeitos, assim como aponta Matins: Aboda a liteatua, tendo em vista as noções de intetextualidade, intedisciplinaidade, tansvesalidade e intesemiose é, sem dúvida, uma pemissa fundamental paa que o aluno desenvolva uma compeensão mais cítica do fenômeno liteáio, sendo este inseido nas páticas sociais e cultuais. (apud BUZEN e MENDONÇA, s/d, p. 87) O tabalho com os gêneos liteáios deixa muito a deseja po apesenta sinteticamente apenas os pincipais gêneos. Seia necessáio um tatamento mais minucioso com todos os gêneos, tabalhando a estutua, a oganização, o conteúdo de cada um deles, isso possibilitaia uma visão mais ampla do objeto liteáio. O livo didático dieciona o ensino de liteatua ainda peso a movimentos e estilos liteáios fixos que estão atelados a um deteminado tempo históico e com caacteísticas bem deteminadas, em aos momentos Nicola (2005) apesenta textos de um estilo e mosta que ele também possui caacteísticas de outos movimentos. Desta maneia temos um ensino que está focado nos movimentos liteáios, estes são estudados de acodo com o momento históico, as caacteísticas da época que tanscoe pela temática, estilo, linguagem e foma. É ceto que são contextualizações cutas, mas que mesmo assim evidencia um ensino compatimentado, esquece-se o caáte atempoal da liteatua, assim como, sua função simbólica e social e, potanto como evidencia Oliveia (2010, p. 90) despeza que a a liteatua é poduto da cultua, ao lado do aspecto pessoal de ciação, não podendo nunca fica subodinada à históia, política ou à vida social, sendo assim a liteatua tem um caáte atempoal. Seguindo esta visão estanque da liteatua um dos aspectos mais destacados como objetivo de ensino no manual é desenvolve no aluno a leitua e podução de textos, aspectos que deixam muito a deseja. Notamos que são apesentados alguns textos na sua gande maioia poemas onde a maio pate são apenas fagmento deles. Com isso, passa uma visão limitada de uma oba muito mais ampla que não pode se pecebida na sua totalidade atavés de fagmentos. Este fato faz com que não seja atendido um dos maioes objetivos do ensino de liteatua, a leitua dos textos liteáios, não uma leitua de pates de um texto, mas das obas po completo, com isso não despeta no aluno o gosto pela leitua e pelo liteáio. Ainda discutindo as popostas de leitua identificamos que os poemas ou mesmo fagmentos deles e de outos textos selecionados visam à afimação das caacteísticas de deteminado estilo e pezam pela pepetuação do cânone liteáio, pois nos são apesentados

10 autoes já consagados que epesentam o ideal liteáio almejado pelos livos didáticos e consequentemente pelas escolas. Contudo, o fato mais peocupante quanto à foma de conduzi o ensino de liteatua neste manual diz espeito às atividades de leitua dos textos, são peguntas discusivas que diecionam e ao mesmo tempo limita a leitua ealizada pelo aluno, uma vez que ficam pesos a pensa o texto segundo o diecionamento do auto e com isso não se peocupa em faze outas leituas que estejam de acodo com o que foi lido. Esquece-se que a leitua e, sobetudo a liteáia está abeta a pluissignificação e não a uma única leitua, pois como nos aponta Silva (2005, p. 63) a leitua liteáia deveia se compeendida na escola como ato de enunciação e co-enunciação, tendo em vista o caáte dialógico ente auto texto leito na negociação de sentidos que a oba liteáia sugee. De tal modo faz-se necessáio que o leito possa se compeendido como co-enunciado do texto, aquele que decifa segundo seu conhecimento de mundo esse novo mundo que se abe po meio das palavas. Pecebemos também que a liteatua vem sevindo como base paa estudos de alguns elementos gamaticais, é ceto que ela pode sevi paa estuda a linguagem po esta apesenta múltiplas fomas de intepetação, mas não pode cai na amadilha de busca em um texto de um caáte estético enomado estuda apenas sujeito, pedicado e conjunções. No tabalho com a poesia desconsideamos a elevância de estuda a poesia e solicita escalonamento de vesos paa identifica a mética, isso faz o aluno ve a poesia como algo difícil e chato que não teá sentido paa sua vida. Outo fato peceptível é o diecionamento que o auto dá paa o vestibula, já que o mesmo apesenta ao final de cada capítulo execícios de caáte objetivo que foam aplicados tanto em pova de vestibulaes quanto ao Enem e desta foma o aluno já iá se pepaando paa a maneia como a liteatua é cobada nestes exames e assim possa consegui a apovação. Compeendemos, potanto que a poposta apesentada pelo manual didático Potuguês: ensino médio tem um caáte inovado se compaamos a foma que outos manuais concebem este ensino, poém deixa muito a deseja no aspecto da leitua ao passo que Nicola (2005) mosta uma gande incoeência quando popõe foma leitoes e podutoes de textos usando quase sempe fagmentos destes. CONSIDERAÇÕES FINAIS Atavés da descição e análise dos 10 (dez) capítulos do livo Potuguês: Ensino Médio destinados ao estudo da liteatua pecebemos como o ensino de liteatua e leitua

11 liteáia é conduzida po este manual didático. Identificamos que o auto concebe a liteatua como uma ate cujo objeto é a palava, onde a mesma possui uma função social e pode se identificada pelo seu caáte intetextual. Pecebemos que ele ainda apesenta um ensino moldado pelos estilos de época, a leitua é ealizada atavés de fagmentos de textos e sobe estes são solicitados a ealização de execícios discusivos atavés de peguntas. Identificamos ainda que o auto também dieciona o estudo da liteatua paa o vestibula ao passo que apesenta váios execícios aplicados em vestibulaes anteioes. Vemos, contudo diecionamentos que apesentam alguns avanços, mas que ao mesmo tempo necessitam de algumas modificações. Ao visa um ensino de liteatua mais significativo que cumpa seu maio objetivo, que é a leitua, é peciso deixa de lado esta histoicização da liteatua dividida em difeentes movimentos, pois o texto deve se visto pelas caacteísticas pedominantes, mas não podemos deixa de lado as caacteísticas de estilos que intecalam difeentes textos, assim, po exemplo, um texto que tem pedominância das caacteísticas acádicas pode te também caacteísticas omânticas. Pensando na fomação de leitoes e podutoes de texto, é necessáio, sobetudo, que o ensino liteáio pata da pópia oba, isto é, da leitua da oba po completo e não apenas de fagmentos dela, assim conseguiá atingi o objetivo maio do ensino de liteatua, despeta no aluno o gosto pela leitua com vista a foma cidadãos mais humanos e pensantes e com isto também desenvolve as habilidades de poduzi textos. Que a escola aba espaço paa a leitua não só dos cânones, mas também dos difeentes textos que estão à magem, que não são estudados, mas que tem um gande valo liteáio. Paa que esta pespectiva venha a se concetiza pecisamos que as atividades de leitua deixem em segundo plano aqueles execícios que fecham as possibilidades de leitua em apenas uma leitua possível; que a escola e os pofessoes abam espaço paa os debates paa discuti sobe uma deteminada oba; que se possa faze tabalhos de damatização encenando cenas de um texto liteáio; ecitais com poesias, ente outos tabalhos que possam se significativos e que despetem no aluno o gosto pelo liteáio, assim como pela leitua. É necessáio que a liteatua seja tabalhada de foma intedisciplina e intetextual onde uma oba possa se analisada ao ponto de pecebe as elações estabelecidas com as demais ates e poque não com os demais sabees teóicos, como a sociologia, a históia ente outas; que uma oba possa se compaada com outas não ficando pesa a um movimento liteáio específico. Paa isso, é petinente que o aluno econheça a liteatua, de acodo com Leahy-Dios, como figua geomética tidimensional, tiângulo multi/inte/tansdiciplina que

12 utiliza a língua como instumento de ealização atística; que se define como expessão de ate e cultua; e que se situa em dado contexto social, político, históico de podução e consumo (apud MARTINS apud MENDONÇA E BUNZEN, s/d, p. 100). Essa atitude faá com que a liteatua seja vista como ate, e como ate possa encanta o aluno e que este seduzido pelo paze estético da palava e da foma possa pecebe o pode da leitua, assim também como dos textos liteáios possibilitando a abetua de novos e amplos hoizontes. Com o objetivo de tona alunos-leitoes eficazes a leitua deve pecoe um caminho que pata de análises inteioes paa detecta aquilo que é pópio do liteáio fazendo-o senti o paze das descobetas e concebendo a liteatua como um fenômeno cultual, históico e social, instumento político capaz de evela as contadições e conflitos da ealidade Matins (apud MENDONÇA E BUNZEN, s/d, p. 90). REFERÊNCIAS COSSON, Rildo. Letamento liteáio: teoia e pática. São Paulo: Contexto, MARTINS, Ivanda. A liteatua no ensino médio: quais os desafios do pofesso? IN: MENDONÇA, M. & BUZEN, C. Potuguês no ensino médio e fomação do pofesso. São Paulo: Paábola editoial, s.d. NICOLA, José de. Potuguês: Ensino Médio. V. 1. São Paulo: Scipione, ZAFALON, Míiam. LEITURA E ENSINO DA LITERATURA: REFLEXÕES. Univesidade Estadual de Maingá, s/d. Disponível em: < guapotuguesa/atigos/mestado_alice_atigo.pdf>. Acesso em: 14 out

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