Inventário de Emissões, Contas Nacionais e modelos econômicos de simulação de politicas climáticas

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1 Seminário Internacional Relacionando Mudança do Clima e Contas Nacionais Inventário de Emissões, Contas Nacionais e modelos econômicos de simulação de politicas climáticas Edson Domingues Cedeplar-UFMG

2 Rede CLIMA e Sub-rede Economia Rede CLIMA Rede Brasileira de Pesquisas sobre Mudanças Climáticas Globais tem como missão gerar e disseminar conhecimentos para que o Brasil possa responder aos desafios representados pelas causas e efeitos das mudanças climáticas globais. Instituida pelo MCTI em 2007 Análises sobre o estado do conhecimento das mudanças climáticas no Brasil, nos moldes dos relatórios do IPCC, porém com análises setoriais mais específicas para a formulação de políticas públicas nacionais e internacionais. SUBREDE ECONOMIA FEA-USP: Eduardo Haddad (coordenador) UFMG: Edson Domingues, Aline Magalhães UFJF: Fernando Perobelli, Weslem Faria, Admir Betarelli UFPR: Alexandre Porsse, Terciane Carvalho, Kenia Souza Esalq-USP: Joaquim Bento F. Souza FGV-SP: Angelo Gurgel UFS: Luiz Ribeiro UFBA: Gervásio Santos

3 Sub-rede ECONOMIA DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS Temas principais Desenvolvimento de metodologias aplicadas para análise de impactos socioeconômicos das mudanças climáticas no Brasil, com destaque para a construção de modelos de equilíbrio geral computável. Cenários de emissões de gases de efeito estufa Mercados de carbono e políticas de controle de emissões. Interface dos modelos econômicos com outros temas relevantes na pesquisa sobre mudanças climáticas, como energia, agricultura, demografia e saúde.

4 Sub-rede ECONOMIA DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS Principais perguntas de pesquisa Quais os impactos econômicos das mudanças climáticas? Que regiões e setores serão os mais afetadas pelas mudanças climáticas? Qual a trajetória futura de emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE) no Brasil? Quais as alternativas de políticas de controle de emissões de GEE no Brasil? Como as políticas climáticas de outros países afetam o Brasil? Quais os impactos de ações domésticas de mitigação sobre a economia brasileira? Quais os impactos dos biocombustíveis na mitigação das mudanças climáticas? Boa informação de Emissões de GEE, desagregada Dados da estrutura da economia brasileira: Contas Nacionais, TRU, MIP Modelos de simulação: IP, EGC

5 Modelos e análise de impacto Caracteristicas Insumo-Produto Equilíbrio Geral Computável Hipótese de Tecnologia Setorial Leontief Hierarquizada: CES/CET/Leontief Preços relativos afetam resultados Não Sim Restrições de fatores Não Sim (capital, trabalho, terra, energia) Componentes da Demanda Final Exógenos Status escolhidos na simulação Deslocamento de fatores (regionais ou setoriais) Resultados macro (PIB, Saldo Comercial, Consumo das Familias, Bem-estar, Arrecadação Impostos) Resultados setoriais (produção, custo, emprego, insumos domésticos e importados, exportações) Não Não Produção e emprego Sim Sim Todos Parâmetros externos para calibragem Não Sim Emissões de GEE por setor e produto Não, só setor Sim Simulação de politicas de precificação de carbono Não Sim MIP como fonte de dados central Sim Sim

6 Emissões e Custo de carbono nos modelos Modelos EGC usualmente tratam emissões separando-as por uso de insumos (combustíveis) e atividade produtiva (e.g. pecuária) Emissões podem ser associadas ao uso de combustíveis ou ao nível de atividade do setor. Modelo permite imputar custos de carbono setoriais ou homogêneos. Transformação destes custos em valores monetários que representam custos de produção. Maiores emissões, associadas a menor VBP, representa custo setorial maior

7 Custos de carbono e emissões em modelos EGC Modelos tratam o preço do carbono como um custo setorespecifico sobre as emissões de CO2-eq Para transformá-lo em um custo setorial, calcula-se: C = S. E. I, onde C= Custo de Carbono S = valor específico (em R$/ton de CO2-e) E = quantidade de emissões (em ton) e I = indexador de preços usado para preservar a homogeneidade nominal do sistema e valor real O custo em taxa % (T) é equivalente a: C = (T. V)/100, onde T = alíquota ad valorem do custo de carbono V = valor do produto do usuário a ser taxado.

8 Base de dados de emissões nos modelos EGC

9 Base de dados de emissões nos modelos EGC e IP Caracterização das emissões Emissões por atividade (fugitivas e de processos industriais, além de resíduos) Emissões por consumo de combustível (do setor Energia do Inventário) Abertura das emissões de Energia A partir do BEN/Inventário Compatibilização com as emissões inventariadas Abertura nos setores e produtos do modelo (mas classificações são pouco detalhadas no Inventário)

10 Compatibilização MIP e emissões As emissões associadas ao uso de combustíveis são alocadas para cada setor de uso de acordo com a utilização do combustível, informação presente na MIP Problema: para certos setores, há emissões no BEN/Inventário, mas não há uso do combustível na MIP. o carvão mineral no setor de Alimentos e Bebidas; o GLP em setores como Celulose e Papel, Fabricação de Aço e Derivados e outros. Emissões e MIP Gasolina: emissões no BEN são alocadas apenas no setor Transportes. Na MIP, porém, diversos setores utilizam este combustível Se emissões de gasolina forem alocadas por coeficiente a todo seu uso, fica incompatível com BEN Dado o procedimento de compatibilização, em certos setores, como o de Transportes, as emissões derivadas do uso de combustível na base de dados do modelo são menores do que o valor reportado no BEN.

11 Caracterização das emissões De Atividade Inventário Agropecuária Rebanhos, Arroz, Cana de Açúcar, Algodão herbáceo, uso da terra e mudança uso da terra Processos Industriais Cimento, química, metalurgia, papel e celulose, Alimentos e Bebidas Resíduos Energia (Fugitivas) TRU-SCN (nível 68): Agricultura Pecuária Celulose e Papel Fabricação de químicos orgânicos e inorgânicos, resinas e elast Outros produtos alimentares Fabricação de bebidas Fabricação de produtos de minerais nãometálicos Produção de ferro-gusa/ferroligas, siderurgia e tubos de aço... Metalurgia de metais não-ferosos e a fundição de metais Água, esgoto e gestão de resíduos

12 Compatibilização das emissões: agricultura Alocados para Agricultura e pecuária: setores da MIP Mas, poderia ser associado a produtos em modelo IP de Produto (ou produtos no EGC), mas Inventário não mapeia a emissão por cultivos, a não ser arroz e bovinos Emissões de uso da terra: no Inventário, por bioma. Nos modelos, como se associaria ao uso da terra por cultivo (soja, trigo, milho...)? SCN68 Arroz, trigo e outros cereais Milho em grão Algodão herbáceo, outras fibras da lav. temporária Cana- de- açúcar Soja em grão Outros produtos e serviços da lavoura temporária Laranja Café em grão Outros produtos da lavoura permanente Bovinos e outros animais vivos, prods. animal, caça e serv. Leite de vaca e de outros animais Suínos Aves e ovos Produtos da exploração florestal e da silvicultura Pesca e aquicultura (peixe, crustáceos e moluscos)

13 Caracterização das emissões Atividade Setor BeGreen Emissões (GgCO2e) Resíduos Tratamento de resíduos: lixo (decomposição) Tratamento de resíduos: esgoto AguaEsgLimp AguaEsgLimp Tratamento de resíduos: lixo (incineração) AguaEsgLimp 112 Emissões de resíduos associada ao setor de Agua, esgoto e limpeza pública (setor da MIP). Seria importante desagregar de Água e Limpeza Pública.

14 Caracterização das emissões por atividade Atividade Setor Energia (emissões Fugitivas) Emissões fugitivas: extração de petróleo e gás natural PetroleoGas Emissões fugitivas: mineração de carvão OutIndExtrat

15 Compatibilização das emissões: energia Inventário/BEN 4 produtos (tabela 3.3, top-down) Petroleo Carvão Gas natural Biomassa Ou 23 produtos (tabela 3.4, botton-up) Ou 24 subsetores de uso (tabela 3.6) (residencial, transporte, comercial, transporte rodoviário) SCN nível Combustíveis para aviação Gasoálcool Naftas para petroquímica Óleo combustível Diesel - biodiesel Outros produtos do refino do petróleo Etanol e outros biocombustíveis Problemas para manter a consistência das emissões na MIP

16 Emissões, modelos e politicas de precificação de carbono Conclusões e números obtidos de modelos e métodos de análise econômicos desenvolvidos no Brasil nos últimos 10 anos em diversos projetos Economia da Mudança do Clima no Brasil - Embaixada Britânica Opções de Mitigação MCTI e GEF PMR- Banco Mundial e MF RedeClima Brasil possui hoje capacidade de analise de politicas de mitigação, tributação e financiamento em mudanças climáticas. BeGreen - Brazilian Energy and Greenhouse Gas Emissions General Equilibrium Model (Nemea-Cedeplar) Ampla desagregação de produtos energéticos, setores e fontes de emissão de gases de efeito estufa Dinâmica recursiva Especificação energética e ambiental Emissões para cada fonte e setor, incluindo o setor residencial, Mecanismos para taxação de carbono, devolução das receitas e abatimento endógeno de emissões em resposta a políticas de taxação. Estrutura de produção modelada por vetores tecnológicos e possibilidade de substituição entre diferentes fontes de energia: renováveis, não-renováveis e autogeração.

17 Imposto de carbono e devolução para famílias (reciclagem) Simulações com modelo EGC (BeGreen) Tributação de carbono neutra: devolução da receita do imposto para famílias pode ter custos econômicos menores Simulações: para uma mesma meta de redução de emissões na indústria (-15%), qual a diferença de cap, cap-trade, e imposto com devolução?

18 Impactos de políticas de precificação de carbono sobre a economia brasileira (desvio % acumulado em relação ao cenário de referência em 2030) Variável Politica 1: cap-trade Politica 2: imposto com devolução de receita para famílias Comando e Controle Política 1 Política 2 Política 3 PIB (1) Perda de crescimento do PIB (meses em 15 anos) Investimento Consumo das Famílias Var. % do Índice de Gini do Consumo Familiar(2) Exportações Importações Deflator do PIB IPC Índice de preços das exportações Variação Total das Emissões (3) Agropecuária Uso de Energia Geração e Distribuição de Energia Elétrica Setores industriais Setor de Transporte Outros Setores Processos Industriais Plano Indústria Indicadores de Custo Efetividade das Políticas Emissões Totais (3)/PIB (1) Índice de Gini (2)/Emissões Totais (3)

19 IMPACTOS DE UMA POLÍTICA DE TAXAÇÃO DE EMISSÕES SOBRE DIFERENTES NÍVEIS DE RENDA DA ECONOMIA BRASILEIRA Lucio Flavio da Silva Freitas IE/UNICAMP Luiz Carlos de Santana Ribeiro CEDEPLAR/UFMG Kênia Barreiro de Souza CEDEPLAR/UFMG

20 Base de dados Matrizes de IP para o ano de 2009, 56 setores; Vetores de consumo das famílias obtidos da POF 2008/09 Rendimento das famílias obtido da PNAD, conforme o setor de trabalho; Emissões do Inventário Nacional (MCTI, 2010). Gases utilizados: Dióxido de carbono (CO 2 ), Metano (CH 4 ) e Óxido Nitroso (N 2 O) medidos em carbono equivalente.

21 Metodologia Modelo básico do insumo produto: x = I A 1 f Intensidade de emissões (e): e = m I A 1 Onde m é o coeficiente de emissões por unidade do Valor Bruto da Produção.

22 Resultados Principais resultados: Estima-se que o governo arrecade 34 bilhões ao ano com a taxação de $50 dólares sobre a emissão de carbono equivalente. As emissões reduzem em 9% A redução na produção é de 1,04% A taxação reduz o consumo e renda principalemente de forma regressiva.

23 obrigado

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