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1 5 de março de 2015 Escola de Administração Fazendária (ESAF) Brasília-DF SIMULAÇÃO DA TRIBUTAÇÃO DE CARBONO NO MODELO BEGREEN Prof. Dr. Edson Domingues

2 Pesquisas e desenvolvimento de modelos de equilíbrio geral computável (EGC) no Cedeplar-UFMG NEMEA - Núcleo de Estudos em Modelagem Econômica e Ambiental Aplicada do Cedeplar-UFMG Grupo de Pesquisa registrado no CNPq Coordenador Edson Domingues Professores da UFMG (Aline Magalhães, Monica Viegas, Kenya Noronha,), UFJF (Fernando Perobelli, Admir Betarelli, Weslem Rodrigues), UFPR (Terciane Carvalho), UFOP (Heder Oliveira) 9 Teses de Doutorado em modelos EGC Modelos EGC globais, nacionais e regionais Cooperações NEREUS-USP (Eduardo Haddad), CoPS-Australia (Mark Horridge, James Giesecke) REAL-UIUC (Geoffrey Hewings) Participação ativa na RedeClima Aplicações de modelos EGC (politicas públicas) - MPOG: PPA BDMG: Copa BNDES: Merc. Carbono - BNDES: Desm. Amazônia - MF-PMR: Taxação de Carbono - SEDRU-MG: mineração NM - CGEE-MEC: Pronatec - CGEE-SAE: Des. Regional

3 Rede CLIMA e Sub-rede Economia Rede CLIMA Rede Brasileira de Pesquisas sobre Mudanças Climáticas Globais tem como missão gerar e disseminar conhecimentos para que o Brasil possa responder aos desafios representados pelas causas e efeitos das mudanças climáticas globais. Instituida pelo MCTI em 2007 Análises sobre o estado do conhecimento das mudanças climáticas no Brasil, nos moldes dos relatórios do IPCC, porém com análises setoriais mais específicas para a formulação de políticas públicas nacionais e internacionais. Sub-rede Economia FEA-USP, Cedeplar-UFMG, UFJF, UFPR, Esalq-USP, UFBA, FGV-SP Professores envolvidos FEA-USP: Eduardo Haddad (coordenador) UFMG: Edson Domingues Aline Magalhães UFJF: Fernando Perobelli, Weslem Faria UFPR: Alexandre Porsse, Terciane Carvalho Esalq-USP: Joaquim Bento F. Souza FGV-SP: Angelo Gurgel Trabalhos desenvolvidos Subsídios para a Política Nacional de Mudanças Climáticas Projeto PNUMA-MCTI (GEF) para mitigação de emissões GEE Modelo brasileiro de impacto de mudanças climáticas Para diversas regiões no Brasil Eventos extremos e impactos econômicos (SP) Contribuição para modelos de outros paises: Colombia, Austria, Libano Participação ativa no Painel Brasileiro de Mudanças Climáticas Pesquisa e Formação de recursos humanos 8 teses, 4 dissertações, 10 artigos cientificos 4 ex-bolsistas tornaram-se professores em universidades publicas, com pesquisa na área de MCs

4 BeGreen: antecedentes e aplicações de modelos EGC para taxação de carbono Projeto GEF Mitigação (MCTI-Pnud) Projeto GOF Economia do Clima, 2010 ORANI (Dixon, 1982) MONASH (Dixon, et. al. 2002) EFES (Haddad e Domingues, 2001) EFES-Green GOF-Ec. Clima L. Johansen (1960) BRIDGE (Domingues et. Al., 2011) MMRF-Green (Adams, 2003) BeGreen (Magalhães, 2013) Taxação Carbono CAP CAP-TRADE Projeto: PMR-Brasil, 2013 Modelos EGC ETS Australia, Carbon tax MEGABARE Modelos EGC com meio-ambiente

5 Modelo de Equilibrio Geral Computável: BeGreen BeGreen (Brazilian Energy and Greenhouse Gas Emissions General Equilibrium Model) Tradição australiana de modelagem em EGC, modelo do tipo Johansen (eq. Linearizadas) Desagregação de produtos energéticos, setores e fontes de emissão de gases de efeito estufa (GEE); Incorporação de mecanismos de dinâmica recursiva; e Especificação energética e ambiental Emissões para cada fonte e setor, incluindo o setor residencial, Mecanismos para taxação de carbono, devolução das receitas e abatimento endógeno de emissões em resposta a políticas de taxação. Estrutura de produção modelada por vetores tecnológicos e possibilidade de substituição entre diferentes fontes de energia: renováveis, nãorenováveis e auto-geração. Tipo Setores Hipoteses Prosutos Fatores primários Demanda final Base de dados principal Característica do modelo Operalização Nacional 58 (2 com vet. ecnologicos) Concorrencia perfeita, otimização dos agentes, eq. mercado, 124 (18 bens energéticas) Terra, trabalho e capital 10 famílias representativas, investimento, exportações, governo, Matriz Insumo Produto de 2005 Dinâmico Recursivo Equações linearizadas no GEMPACK

6 BeGreen Model Commodities energéticas: 1. Lenha 2. Carvão Vegetal 3. Petróleo 4. Gás Natural 5. Carvão Metalúrgico 6. Carvão Mineral 7. Bagaço de Cana 8. Gás Liquefeito de Petróleo 9. Gasolina 10. Alcool 11. Óleo Combustível 12. Diesel 13. Querosene 14. Coque 15. Outros Refino de Petróleo 16. Eletricidade 17. Urânio

7 Modelos BeGreen e estudos de taxação de carbono Adequados como representação da interrelação de mercados de produtos e fatores Consistente com dados agregados e estruturais da economia brasileira Capacitados para a precificação de carbono, modelada como custo (preço) associado ao uso de produtos que emitem GEE Avaliação ampla e sistêmica da imposição de um preço de carbono PIB, Emprego, Renda Produção setorial Custos Setorias Consumo (bem-estar) das famílias por estrato de renda Diversas configurações possíveis de incidência e de retorno de receitas de imposto de carbono podem ser simuladas

8 Especificação teórica e aplicada 1. Produção setorial: minimização de custos, substituição imperfeita via preços (domésticos e importados) 1. Hipotese de vetor tecnológico em 2 setores 2. Consumo das famílias: sistema linear de gastos, substituição imperfeita via preços (domésticos e importados) 3. Investimento: composição setorial homogênea, substituição imperfeita via preços (domésticos e importados) 1. Governo: consumo exógeno, estrutura tributária constante (taxas) 2. Exportações: responde a preços domésticos e renda externa 3. Importações: preços relativos e atividade doméstica 4. Capital: acumulação via investimento, taxas de retorno 5. Trabalho: oferta exógena, substituto imperfeito com capital 6. Emissões GEE: relacionadas ao uso de bens energéticos e atividade de setores

9 Estrutura hierárquica do vetor tecnológico do setor Geração de Eletricidade Vetor Tecnológico Geração de Eletricidade CRESH Hidro Eólica Termo a carvão Termo a gás Termo a óleo combustivel Termo a diesel Nuclear Biomassa Leontief Leontief Leontief Leontief Leontief Leontief Leontief Leontief Capital Capital Capital Capital Capital Capital Capital Capital Trabalho Trabalho Trabalho Trabalho Trabalho Trabalho Trabalho Trabalho Eletricidade Carvão Mineral Gás Natural Óleo Combustível Diesel Urânio Bagaço de Cana Petroleo Gas Gas Natural Possibilidade de substituição entre tecnologias em resposta a mudanças no seu custo relativo

10 Estrutura hierárquica do vetor tecnológico da Siderurgia Vetor Tecnológico Siderurgia CRESH Arcos Elétricos Alto -Forno Leontief Leontief Capital Capital Trabalho Trabalho Eletricidade Eletricidade Minério de ferro Carvão Metalúrgico Produção de aço e derivados a partir de duas diferentes tecnologias: Arcos elétricos e Alto-forno Gás Natural Minério de ferro Carvão Vegetal Out. Refino Petroleo

11 Estrutura hierárquica genérica: substituição entre compostos energéticos Produto Leontief Fatores Primários Composto energético Insumos Intermediários CES CES CES Terra Composto Renovável Auto Geração de energia elétrica Composto Não Renovável Doméstico Trabalho CES CES CES Importado Capital Lenha Hidráulica Petróleo Carvão Vegetal Térmica Gás Natural Alcool GLP Bagaço de Cana Oléo Diesel Energia elétrica Oléo Combustível Gasolina Possibilidade de substituição entre diferentes fontes de energia: renováveis, não-renováveis e auto geração. Querosene Coque Out. Refino Petróleo

12 Estrutura hierárquica da demanda das famílias Utilidade das famílias Klein- Rubin/Stone- Geary Composto Alcool/Gasolina Bem i Bem N CES CES CES Alcool Doméstico Doméstico Possibilidade de substituição do etanol e da gasolina: veículos flex. Gasolina Importado Importado

13 BeGreen: Base de dados Base de dados central do modelo refere-se ao ano base de 2005, atualizada por simulação até 2012 Fontes de informações secundárias: Matriz de insumo-produto nacional de 2005 (IBGE, 2006). Comércio externo por setor, Sistema Alice da SECEX; Consumo das famílias por produto, da POF (Pesquisa de Orçamento Familiar), do IBGE; Principal fonte para a desagregação dos dados energéticos foi o Balanço Energético Nacional Consolidado para o ano de Dados sobre o padrão de uso de insumos associado a cada vetor de tecnologia (siderurgia e geração): Nota Técnica "Caracterização do Uso da Energia no Setor Siderúrgico" elaborada pela EPE (EPE, 2009) Geração de Energia Elétrica no Brasil" (edição de 2005 da Editora Interciência), organizado pelo prof. Mauricio Tiomno Tolmasquim (TOLMASQUIM, 2005). Atlas de Energia Elétrica do Brasil (2a Edição). Brasília: ANEEL, 2005, 243 p. (ANEEL, 2005) Balanço Energético Nacional Rio de Janeiro: EPE, 2005, (BEN, 2005);

14 BeGreen: taxação de carbono Imposto de carbono introduzido como um instrumento de regulação de emissões através de modificação de preços relativos. Imposto afeta os preços observados por todos os usuários de bens emissores de GEE Os agentes econômicos respondem substituindo produtos e atividades intensivas em emissões (limitadas pelas elasticidades-preço) Agentes notam esse custo adicional, o que se torna um incentivo para reduzir suas emissões, modificando suas decisões em duas maneiras: a) reduzindo o seu o consumo de bens que emitem GEE b) trocando atividades e bens que são relativamente menos intensivos em emissões (por exemplo, gás ao invés de carvão) Imposto de carbono sempre representa um custo para a economia (na ausência de progresso técnico ou substituição tecnológica endógena) Após ajustes, emissores tem que pagar pelas suas unidades de emissões (seja imposto de carbono ou permissão)

15 Taxação de carbono A emissão no uso de combustíveis modelada como diretamente proporcional ao uso, assim como emissões de atividade em relação ao produto das indústrias relacionadas. Não há no modelo inovações tecnológicas endógenas para o caso do uso de combustíveis fósseis, que, por exemplo, permitam que a queima de carvão libere menos CO 2 por tonelada utilizada. Setores podem reduzir suas emissões pela substituição de insumos energéticos ou tecnologias disponíveis (vetores), decorrente de mudança de preços relativos (e.g. taxação de carbono). Há possibilidade de medidas de abatimento endógeno sobre as emissões em resposta a políticas de mitigação de GEE parâmetro de mudança tecnológica. Esta especificação permite que os setores, face à tributação de carbono, poupem insumos poluidores para investir em progresso tecnológico. O abatimento é custoso, dado que envolve investimento adicional em nova tecnologia e/ou mudanças incrementais em tecnologias existentes

16 Reciclagem das receitas da taxação Reciclagem das receitas do imposto de carbono Possibilidade de reciclagem para famílias (renda ou subsidio). Possibilidade de devolução da receita do imposto como subsidio a setores escolhidos

17 Desenho do experimento de simulação Choques de imposto de carbono Consumo do governo exógeno (cenário de referencia), a não ser por reciclagem de receitas do imposto Consumo das famílias se altera pelos efeitos preço e renda, e pela devolução de imposto (se houver). Exportações e importações: respondem a preços relativos e efeito atividade Investimento: responde a efeitos custo e taxas de retorno (dinâmica) Emprego: ajuste defasado tende a NAIRU (dinâmica) PIB: endógeno, decorrente de todos os efeitos acima. Emissões: endógenas, decorrentes de efeitos preço e renda.

18 Impactos de mercado de politicas de imposto de carbono, CAP ou CAP-TRADE: efeitos econômicos em equilíbrio geral

19 Taxação de Carbono Tributo de carbono na economia brasileira a partir de 2015 Setores: cimento, cal, papel e celulose, ferro gusa e aço, alumínio, químico, vidro, exploração e refino de petróleo e gás natural. Períodos de implementação : Taxação: Imposto foi calculado para que ocorra uma redução acumulada em 2030 de 15% nas emissões dos setores do Plano Indústria em relação ao cenário de referência, tomando como base os valores do imposto obtidos na simulação de CAP-and- TRADE Hipóteses de reciclagem: Reciclagem de renda para as famílias idêntico para cada decil;

20 Resultados agregados Impactos macroeconômicos de um imposto de carbono sobre a economia brasileira (desvio % acumulado em relação ao cenário de referência em 2030) Variável sem dev com dev PIB Investimento Consumo das Famílias Exportações Importações Deflator do PIB IPC Índice de preços das exportações Variação Total das Emissões Agropecuária Uso de Energia Geração e Distribuição de Energia E Setores industriais Setor de Transporte Outros Setores Processos Industriais Plano Indústria

21 Imposto de carbono para que ocorra uma redução acumulada em 2030 de 15% nas emissões dos setores do Plano Indústria em relação ao cenário de referência

22 Resultados por famílias Impactos sobre o consumo das famílias de um imposto de carbono (desvio % acumulado em relação ao cenário de referência em 2030) Decil de renda Var. % H H H H H H H H H H Variação do Índice de GINI -5.5%

23 Resultados por fontes emissoras Impacto nas emissões por combustível e atividade de um imposto de carbono (desvio % acumulado em relação ao cenário de referência em 2030) Combustível Var % Carvão Metalúrgico Carvão Vegetal 8.28 Carvão Mineral Gás Liquefeito de Petróleo Gasolina Óleo Combustível Óleo Diesel Querosene Coque Outros do Refino de Petróleo Gás Natural Emissão por Atividade -0.19

24 Impacto sobre o nível de atividade setorial de um imposto de carbono (desvio % acumulado em relação ao cenário de referência em 2030) Setores var. % Setores var. % Agricultura 0.24 Eletrodomésticos Pecuária 1.20 Escritório e Informática Petróleo e Gás Material Elétrico Minério de Ferro Material Eletrônico Outros da Extrativa Aparelhos Médicos 0.26 Alimentos e Bebidas 1.44 Automóveis e Utilitários Produtos do Fumo Caminhões e Ônibus Têxteis 0.82 Peças para Veículos Automotores Artigos do Vestuário 3.13 Outros Equipamentos de Transporte Couro e Calçados 1.53 Indústrias Diversas 0.47 Produtos de Madeira Geração de Energia Elétrica 1.78 Celulose e Papel Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica 2.65 Jornais, Revistas e Discos 0.57 Distribuição de Gás Natural Refino de Petróleo Água, Esgoto e Limpeza Urbana 0.30 Álcool 0.74 Construção Produtos Químicos Comércio Resina e Elastano Transporte, armazenagem e correios Produtos Famacêuticos 2.04 Serviço de Informação 0.25 Defensivos Agrícolas Financiamentos e Seguros 0.42 Perfumaria e Outros 2.39 Serviços Imobiliários e de Aluguel 0.17 Tintas e Outros Serviços de Manutenção e Reparo 2.02 Químicos Diversos Servicos de Alojamento e Alimentação 1.49 Borracha e Plástico Serviços Prestados às Empresas Cimento Educação Mercantil 1.62 Outros Produtos não-metálicos Saúde Mercantil 1.73 Fabricação de Aço e Derivados Outros Serviços 2.23 Metais não-ferrosos Educação Pública 0.00 Produtos de Metal Saúde Pública 0.04 Máquinas, Equipamentos e Manutenção Administração Pública e Seguridade Social 0.04

25 Simulacões de taxação para Brasil com EGC

26 5 de março de 2015 Escola de Administração Fazendária (ESAF) Brasília-DF SIMULAÇÃO DA TRIBUTAÇÃO DE CARBONO NO MODELO BEGREEN obrigado

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