C T O C MONITORAMENTOS, MAPEAMENTOS E MODELAGENS DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS MARCUS VINÍCIOS ANDRADE SILVA ENG. GEÓLOGO - HIDROGEÓLOGO
|
|
- Manoel Estrela Lameira
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 MONITORAMENTOS, MAPEAMENTOS E MODELAGENS DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS MARCUS VINÍCIOS ANDRADE SILVA ENG. GEÓLOGO - HIDROGEÓLOGO C T O C CÂMARA TÉCNICA DE OUTORGAS E COBRANÇA
2
3 O INSTITUTO
4 IBRAM-Instituto Brasileiro de Mineração Organização privada, sem fins lucrativos, que representa a Indústria Mineral Brasileira; Fundada em 1976; Congrega mais de 200 empresas [mineração e nãomineração]; IBRAM-Instituto Brasileiro de Mineração Representa mais de 85% da Produção Mineral Brasileira; Escritório Central: Brasília Filiais: Estados de Minas Gerais e Pará.
5 IBRAM-Instituto Brasileiro de Mineração Organização privada, sem fins lucrativos, que representa a Indústria Mineral Brasileira; Fundada em 1976; Congrega mais de 200 empresas [mineração e nãomineração]; Representa mais de 85% da Produção Mineral Brasileira; Escritório Central: Brasília Filiais: Estados de Minas Gerais e Pará.
6 Atuação do IBRAM 1 Defesa de Interesses do Setor Mineral nos Níveis Federal e Estadual 2 Congressos de Mineração, Feiras e Eventos Imagem da Mineração [reputação] Atuação do IBRAM 3 Programas Técnicos Boas Práticas para o setor mineral
7 Atuação do IBRAM 1 Defesa de Interesses do Setor Mineral nos Níveis Federal e Estadual 2 Congressos de Mineração, Feiras e Eventos Imagem da Mineração [reputação] 3 Programas Técnicos Boas Práticas para o setor mineral
8 Programas Técnicos do IBRAM Gestão de Recursos Hídricos Saúde & Segurança Ocupacional Inventário de Emissões de GEE Capacitação para Gestão de Segurança de Barragens de Rejeitos Programas Técnicos do IBRAM Planejamento para o Fechamento de Mina IBRAM Amazônia APA Sul Metodologia de Planejamento Territorial Imagem da Mineração Inventário de práticas de gestão para a sustentabilidade
9 Programas Técnicos do IBRAM Gestão de Recursos Hídricos Saúde & Segurança Ocupacional Inventário de Emissões de GEE Capacitação para Gestão de Segurança de Barragens de Rejeitos Planejamento para o Fechamento de Mina IBRAM Amazônia APA Sul Metodologia de Planejamento Territorial Imagem da Mineração Inventário de práticas de gestão para a sustentabilidade
10 PARA CONHECER MAIS PARA CONHECER MAIS
11 PARA CONHECER MAIS
12
13 HIDROGEOLOGIA & MINERAÇÃO CONCEITOS GERAIS E ESTUDOS DE CASO DO ALTO PARANAÍBA
14 ESTUDOS DE CASO DO ALTO PARANAÍBA
15
16
17
18
19
20
21
22
23 CONCEITOS BÁSICOS HIDROGEOLOGIA X HIDROLOGIA X HIDRÁULICA HIDROGEOLOGIA ÁGUA SUBTERRÂNEA Nascentes Cisternas Poços GEOLOGIA MATEMÁTICA GEÓLOGO E ENG. DE MINAS ENGENHEIRO GEÓLOGO BACIAS HIDROGOLÓGICAS HIDROLOGIA ÁGUA SUPERFICIAL Córregos Chuvas Rios ESTATÍSTICA MATEMÁTICA ENG. CIVIL, ENG. AMBIENTAL AGRÔNOMO e GEÓGRAFO BACIAS HIDROGRÁFICAS HIDRÁULICA ENG. MECÂNICO E CIVIL ÁGUA EM TUBULAÇÕES Encanamentos Mangueiras Bombas FÍSICA MATEMÁTICA
24 CONCEITOS BÁSICOS HIDROGEOLOGIA X HIDROLOGIA X HIDRÁULICA HIDROGEOLOGIA ÁGUA SUBTERRÂNEA Nascentes Cisternas Poços GEOLOGIA MATEMÁTICA GEÓLOGO E ENG. DE MINAS ENGENHEIRO GEÓLOGO BACIAS HIDROGOLÓGICAS HIDROLOGIA ÁGUA SUPERFICIAL Córregos Chuvas Rios ESTATÍSTICA MATEMÁTICA ENG. CIVIL, ENG. AMBIENTAL AGRÔNOMO e GEÓGRAFO BACIAS HIDROGRÁFICAS HIDRÁULICA ENG. MECÂNICO E CIVIL ÁGUA EM TUBULAÇÕES Encanamentos Mangueiras Bombas FÍSICA MATEMÁTICA
25 ETAPAS DO REBAIXAMENTO DO N.A (NÍVEL DE ÁGUA SUBTERRÂNEA) A CÉU ABERTO ENCOSTA GEOLOGIA CAVA PLANOS DE LAVRA SUBTERRÂNEA Processo de Outorga Pesquisa Hidrogeológica Mapa Hidrogeológico Modelo Numérico de Fluxo Q outorgada Condicionantes Implantação do Sistema de Rebaixamento (Poços, DHP s, Sumps, canaletas,...) Construção, Manutenção e Ampliação da Rede de Monitoramento Hidrogeológico Operação do Sistema de Rebaixamento Atualização e Revisão dos Estudos/Modelos Hidrogeologicos
26 ETAPAS DO REBAIXAMENTO DO N.A (NÍVEL DE ÁGUA SUBTERRÂNEA) A CÉU ABERTO ENCOSTA GEOLOGIA CAVA MAPA HIDROGEOLÓGICO PLANOS DE LAVRA SUBTERRÂNEA MODELO NUMÉRICO Pesquisa Mapa Hidrogeológico DE FLUXO Q outorgada Processo de Outorga Hidrogeológica Modelo Numérico de Fluxo Condicionantes Implantação do Sistema de Rebaixamento (Poços, DHP s, Sumps, canaletas,...) Construção, Manutenção e Ampliação da Rede de Monitoramento Hidrogeológico Operação do Sistema de Rebaixamento Atualização e Revisão dos Estudos/Modelos Hidrogeologicos
27
28
29 Fonte: MDGEO NÃO É POSSÍVEL VER A ÁGUA SUBTERRÂNEA
30 NÃO É POSSÍVEL VER A ÁGUA SUBTERRÂNEA Poços de monitoramento piezômetros Poços Fonte: MDGEO
31 NÃO É POSSÍVEL VER A ÁGUA SUBTERRÂNEA Poços de monitoramento piezômetros Poços Fonte: MDGEO
32 PRINCIPAIS TIPOS DE AQUIFEROS (Iritani & Ezaki, 2010) POROSO FRATURADO CÁRSTICO AUMENTO DA COMPLEXIDADE ( + HETEROGÊNIO + ANISOTRÓPICO... )
33 PRINCIPAIS TIPOS DE AQUIFEROS POROSO FRATURADO CÁRSTICO POROSO
34 PRINCIPAIS TIPOS DE AQUIFEROS POROSO FRATURADO CÁRSTICO POROSO
35 PRINCIPAIS TIPOS DE AQUIFEROS POROSO FRATURADO CÁRSTICO FRATURADO
36 PRINCIPAIS TIPOS DE AQUIFEROS POROSO FRATURADO CÁRSTICO CÁRSTICO
37 PESQUISAS PREVISÕES PLANEJAMENTOS MODELOS
38 O QUE É UM MODELO? MODELO É UMA FERRAMENTA DESENVOLVIDA PARA REPRESENTAR UMA VERSÃO SIMPLIFICADA DA REALIDADE. WANG & ANDERSON (1982) MODELOS PRINCIPAL UTILIZAÇÃO PREVISÃO DE FENÔMENOS MODELAGEM
39 MODELOS FENÔMENOS REBAIXAMENTO DO LENÇOL FREÁTICO EM MINAS MIGRAÇÃO DE CONTAMINANTES EM ÁGUA SUBTERRÂNEAS ELEVAÇÃO DA POTENCIOMETRIA APÓS A CONSTRUÇÃO DE BARRAGENS IMPACTO GERADO PELA EXPLOTAÇÃO DE AQUÍFEROS PARA ABASTECIMENTO MODELAGEM
40 MODELOS DE REBAIXAMENTO DE N.A. MODELOS DE PLUMAS DE CONTAMINAÇÃO MODELAGEM
41 MODELAGEM
42 MODELOS FÍSICOS ANALÓGICOS MATEMÁTICOS MODELAGEM
43 MODELOS FÍSICOS MODELAGEM
44 MODELOS FÍSICOS Fonte: MODELAGEM
45 MODELOS FÍSICOS MODELAGEM
46 MODELOS FÍSICOS t 1 t 2 t 3 MODELAGEM
47 MODELOS ANALÓGICOS MODELAGEM
48 MODELOS ANALÓGICOS ANALOGIA MATEMÁTICA E FÍSICA ENTRE AS LEIS DE OHM E DARCY FLUXO DE CORRENTE ELÉTRICA FLUXO HÍDRICO SUBTERRÂNEO MODELAGEM
49 MODELOS ANALÓGICOS CONJUNTO DE RESISTORES E CAPACITORES ELÉTRICOS REPRESENTAND O UM AQUÍFERO MODELAGEM
50 MODELOS ANALÓGICOS MODELAGEM
51 MODELOS ANALÓGICOS MODELAGEM
52 MODELOS ANALÓGICOS MODELAGEM
53 MODELOS MATEMÁTICOS MODELAGEM
54 MODELOS MATEMÁTICOS SOLUÇÕES ANALÍTICAS SOLUÇÕES POR APROXIMAÇÃO NUMÉRICA DIFERENÇAS FINITAS ELEMENTOS FINITOS VOLUMES FINITOS ELEMENTOS DE CONTORNO ELEMENTOS ANALÍTICOS MODELAGEM
55 MODELOS MATEMÁTICOS SOLUÇÕES ANALÍTICAS SOLUÇÕES POR APROXIMAÇÃO NUMÉRICA DIFERENÇAS FINITAS ELEMENTOS FINITOS VOLUMES FINITOS ELEMENTOS DE CONTORNO ELEMENTOS ANALÍTICOS MODELAGEM
56 DIFERENÇAS FINITAS ELEMENTOS FINITOS MODELAGEM
57 DIFERENÇAS FINITAS ELEMENTOS FINITOS TOOLS TO CALCULATE GRONDWATER INFLOW TO UNDERGROUND MINES: A COMPARATIVE ASSESSMENT. In: Enviromine 2009 (First International Seminar on Environmental Issues in The Mining Industry). Santiago, Chile. MODELAGEM
58 MODELOS MATEMÁTICOS EQUAÇÕES GOVERNANTES PARA WANG & ANDERSON (1982), A EQUAÇÃO GOVERNANTE QUE REPRESENTA O FLUXO DE ÁGUA SUBTERRÂNEA, EM SUA FORMA ANALÍTICA, É DERIVADO DA COMBINAÇÃO DA LEI DE DARCY COM A CONSERVAÇÃO DE MASSA, COMO EXPRESSO ABAIXO: Onde: Ss é o armazenamento especifico W é a recarga MODELAGEM
59 MODELOS MATEMÁTICOS CONDIÇÕES DE CONTORNO PRESENTES NAS FRONTEIRAS DO MODELO, AS CONDIÇÕES DE CONTORNO SÃO ELEMENTOS FÍSICOS QUE REPRESENTAM A INTERAÇÃO ENTRE OS PROCESSOS NO INTERIOR DO MODELO E SUA PARTE EXTERNA. A PRINCÍPIO, UM MODELO PODE POSSUIR UM NÚMERO INFINITO DE SOLUÇÕES. AS CONDIÇÕES DE CONTORNO DIRECIONAM AS SIMULAÇÕES PARA A SOLUÇÃO ÚNICA DO MODELO. MODELAGEM
60 MODELOS MATEMÁTICOS CONDIÇÕES DE CONTORNO Drenos (surgências) Rios (lagos e barragens - entrada ou saída de água) Recarga (% das chuvas) MODELAGEM
61 MODELOS MATEMÁTICOS CONDIÇÕES INICIAIS AS CONDIÇÕES INICIAIS SÃO COMPONENTES ESSENCIAIS EM MODELOS TRANSIENTES. A SIMULAÇÃO EM REGIME TRANSIENTE REQUER, NO INÍCIO DA SIMULAÇÃO, UMA DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HIDRÁULICA, UMA VEZ QUE OS VALORES DE CARGAS HIDRÁULICAS CALCULADAS EM UM DETERMINADO PASSO DE TEMPO SÃO DEPENDENTES DOS VALORES DE CARGA HIDRÁULICA DO PASSO ANTERIOR. MODELAGEM
62 MODELOS MATEMÁTICOS PROTOCOLOS PARA APLICAÇÃO DE MODELOS MATEMÁTICOS (PAMMs) MODELAGEM
63 USO DO MODELO NUMÉRICO RESPONDEU A PERGUNTA? SIMULAÇÃO SIM NÃO SIM EXISTE UMA PERGUNTA / OBJETIVO? FIM NÃO SIM NÃO FAÇA A PERGUNTA UM MODELO NUMÉRICO RESPONDE ESSA PERGUNTA? CALIBROU? COMPARAÇÃO COM DADOS REAIS NÃO MODELO NUMÉRICO SIM MODELO CONCEITUAL GEOLOGIA DADOS CAMPO DADOS MONIT.
64 MODELOS MATEMÁTICOS ETAPAS DE MODELAGEM NUMÉRICA DE FLUXO 1) COMPILAÇÃO DE INFORMAÇÕES DE RELEVÂNCIA; Informações referentes a Geologia Regional e Local, Geomorfologia, Climatologia, Dados de investigações geológicas previamente existentes; 2) ELABORAÇÃO DE UM MODELO CONCEITUAL; A segunda etapa é representada pela formulação de modelo hidrogeológico conceitual (formulação teórica sobre a Configuração do domínio), norteado pelo levantamento de informações relevantes existentes do domínio a ser simulado, tais como aquelas relacionadas aos aspectos geológicos, propriedades hidráulicas e potenciometria da área a ser simulada. MODELAGEM
65 CONCEITUAL MODELO ETAPAS DE MODELAGEM NUMÉRICA DE FLUXO MODELAGEM
66 NUMÉRICA SIMULAÇÃO ETAPAS DA MODELAGEM DE FLUXO REALIDADE MODELO MODELAGEM
67 NUMÉRICA SIMULAÇÃO REPRESENTAÇÃO DO MODELO CONCEITUAL EM LÍNGUAGEM MATEMÁTICA, NO AMBIENTE DE UM SOFTWARE. Y X Z MODELAGEM
68 MODELOS MATEMÁTICOS ETAPAS DE MODELAGEM NUMÉRICA DE FLUXO CALIBRAÇÃO DO MODELO Ajustes nos parâmetros do modelo (condutividade hidráulica, recarga, espessura do aquífero, descarga no rio) até que exista uma correspondência em nível satisfatório entre os os valores calculados pela simulação e os valores reais de carga hidráulica, vazão ou concentração. PREVISÕES Se o modelo matemático representa com fidelidade satisfatória a realidade, este pode ser empregado para realizar previsões do comportamento do aquífero ao longo do tempo. MODELAGEM
69 MODELOS MATEMÁTICOS MODELOS ANALÍTICOS FORNECEM VALORES EXATOS DO PROBLEMA. CONTUDO PRESSUPÕE UM MEIO ISOTRÓPICO, HOMOGÊNEO, COM GEOMETRIAS SIMPLES DO AQUÍFERO (RETÂNGULOS, ELIPSES, QUADRADOS). MODELOS NUMÉRICOS FORNECEM VALORES APROXIMADOS DO PROBLEMA. CONTUDO, POSSUEM A VANTAGEM DE PERMITIREM A REPRESENTAÇÃO DE MEIO HETEROGÊNEOS, ANISOTRÓPICOS E GEOMETRIAS COMPLEXAS DOS AQUÍFEROS. MODELAGEM
70 MODELAGEM X MAPEAMENTO MATEMÁTICA HIDROGEOLÓGICO MODELAGEM x MAPEAMENTO
71 MODELAGEM x MAPEAMENTO MINA DO BARREIRO MINA DE NIÓBIO MINA F4
72 MODELAGEM x MAPEAMENTO
73 MODELAGEM x MAPEAMENTO
74 MODELAGEM x MAPEAMENTO MINA DO BARREIRO MINA DE NIÓBIO MINA F4
75 MODELAGEM x MAPEAMENTO MINA DO BARREIRO MINA DE NIÓBIO MINA F4
76 MODELAGEM x MAPEAMENTO MINA DO BARREIRO MINA DE NIÓBIO MINA F4
77 MODELAGEM x MAPEAMENTO MINA DO BARREIRO MINA DE NIÓBIO MINA F4
78 MODELAGEM x MAPEAMENTO MINA DO BARREIRO MINA DE NIÓBIO MINA F4
79 SIMULAÇÃO MATEMÁTICA DO REBAIXAMENTO X PLANOS DE LAVRA MODELAGEM x MAPEAMENTO
80 MODELAGEM x MAPEAMENTO SIMULAÇÃO MATEMÁTICA DO REBAIXAMENTO X PLANOS DE LAVRA PP-03 PP-06 PP-09 PP-08 PP-07 PP-02 PP-11 PP-01 PP-13 PP-12 PP-05 PP-10 PAP-06 PP-04 PAP-07
81 MODELAGEM x MAPEAMENTO SIMULAÇÃO MATEMÁTICA DO REBAIXAMENTO X PLANOS DE LAVRA PP-03 PP-06 PP-09 PP-08 PP-07 PP-02 PP-11 PP-01 PP-13 PP-12 PP-05 PP-10 PAP-06 PP-04 PAP-07
82 RECORTE DE POÇOS POÇO DE REBAIXAMENTO Previsão corte: 80m Cota Atual: 1150 Cota Final: 1070 Cota Crivo: 66m MODELAGEM x MAPEAMENTO
83 RECORTE DE POÇOS POÇO DE REBAIXAMENTO Previsão corte: 80m Cota Atual: 1150 Cota Final: 1070 Cota Crivo: 66m MODELAGEM x MAPEAMENTO
84 CONFECÇÃO DE MAPAS MODELAGEM x MAPEAMENTO
85
86 CONFECÇÃO DE MAPAS
87 CONFECÇÃO DE MAPAS
88 MODELAGEM x MAPEAMENTO
89 MODELAGEM x MAPEAMENTO
90 MODELAGEM x MAPEAMENTO
91 INTEGRAÇÃO DE DADOS (MODELO & MAPA) MODELAGEM x MAPEAMENTO
92 GESTÃO COMPARTILHADA MODELAGEM x MAPEAMENTO
93 MAPEAMENTO E MODELAMENTO REGIONAL ATIVIDADES COMPARTILHADAS GEOLOGIA INTEGRADA DO DOMO ANGLO ANGLO VALE MODELAGEM x MAPEAMENTO
94 GEOLOGIA INTEGRADA DO DOMO TOPO ROCHOSO ESPESSURA MAPA MONITORAMENTO POTENCIOMÉTRICO SATURADA INTEGRADO MODELAGEM x MAPEAMENTO
95 GEOLOGIA INTEGRADA DO DOMO TOPO ROCHOSO ESPESSURA MAPA MONITORAMENTO POTENCIOMÉTRICO SATURADA INTEGRADO PRODUTOS EM COMUM APRESENTADOS AOS ÓRGÃOS AMBIENTAIS E MINISTÉRIO PÚBLICO MAPAS POTENCIOMÉTRICOS REDE DE MONITORAMENTO MODELOS CONCEITUAIS MODELOS NUMÉRICOS MAIOR CREDIBILIDADE DAS INFORMAÇÕES MODELO INTEGRADO MODELAGEM x MAPEAMENTO
96 SUGESTÕES DE LEITURA
97
98
99
100 POPULARIZAÇÃO DA INFORMAÇÃO
101 ESPECIALISTAS PROFISSIONAIS PÚBLICO EM GERAL POPULARIZAÇÃO DA INFORMAÇÃO
102 OBRIGADO PELA ATENÇÃO! MARCUS VINÍCIOS ANDRADE SILVA ENG. GEÓLOGO / HIDROGEÓLOGO marcus.andrade@valefert.com marcus.geologia@yahoo.com.br
HIDROGEOLOGIA E MINERAÇÃO (PLANEJAMENTO E OPERAÇÃO)
HIDROGEOLOGIA E MINERAÇÃO (PLANEJAMENTO E OPERAÇÃO) Marcus Vinícios Andrade Silva Engenheiro Geólogo / Hidrogeólogo Professor de Hidrogeologia CEFET MG (Campus Araxá) Supervisor Corporativo de Hidrogeologia
Leia maisRelatório elaborado pela. ONG Sustentabilidade e Participação
CENTRO UNIVERSITÁRIO SERRA DOS ORGÃOS - FESO Centro de Ciência e Tecnologia - CCT Curso de Engenharia de Produção NAI - Núcleo de Atividades Complementares Relatório elaborado pela ONG Sustentabilidade
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO SECRETARIA DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS
DELIBERAÇÃO Nº 82, DE 11 DE MAIO DE 2012 O DA UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO, tendo em vista a decisão tomada em sua 257ª Reunião Extraordinária, realizada em 11 de maio de 2012, e considerando
Leia maisPalavras-Chave - Lagoa Santa; água subterrânea; carste; Visual ModFlow; modelo hidrogeológico.
CARACTERIZAÇÃO HIDROGEOLÓGICA AMBIENTAL DA ÁREA DE INFLUÊNCIA DA MINA LAPA VERMELHA, NA REGIÃO CÁRSTICA DE LAGOA SANTA, MG Joana Cruz de Souza e Silva 1 ; Celso de Oliveira Loureiro 2 & Paulo Fernando
Leia mais6 Análise Numérica. 6.1. Geometria do Problema
6 Análise Numérica Este capítulo tem como objetivo apresentar os dados de entrada e as simulações numéricas realizadas com o auxílio do programa Vadose/W e GeoSlope/W, ambos contidos no pacote GEOSTUDIO
Leia maisCONGRESSO TOCANTINENSE DE ENGENHARIA E MINERAÇÃO. Gestão para a Sustentabilidade na Mineração 20 anos de história
CONGRESSO TOCANTINENSE DE ENGENHARIA E MINERAÇÃO Gestão para a Sustentabilidade na Mineração 20 anos de história Palmas, 13 de maio de 2014 IBRAM-Instituto Brasileiro de Mineração Organização privada,
Leia maisANEXO 2 - TERMO DE REFERÊNCIA PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL SIMPLIFICADO PCAS I. CONTEÚDO MÍNIMO DO PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL SIMPLIFICADO PCAS
ANEXO 2 - TERMO DE REFERÊNCIA PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL SIMPLIFICADO PCAS I. CONTEÚDO MÍNIMO DO PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL SIMPLIFICADO PCAS O Plano de Controle Ambiental Simplificado deverá conter
Leia maisProgramação Orientada a Objetos SANTOS, Rafael
Programação Orientada a Objetos SANTOS, Rafael É parte do software, e deve atender os requisitos do usuário Controla o hardware, incluindo periféricos de entrada e saída Usa um conjunto de comandos e regras:
Leia maisESTUDOS HIDROGEOLÓGICOS NA MINA MORRO DO OURO, PARACATU - MG
ESTUDOS HIDROGEOLÓGICOS NA MINA MORRO DO OURO, PARACATU - MG Eduardo Chapadeiro 1 ; David Banton 2 ; Celso de Oliveira Loureiro 3 ; Juliana M. M. Esper 4 ; Rodrigo Dutra Amaral 5 RESUMO Estudos hidrogeológicos
Leia maisATRIBUIÇÕES PROFISSIONAIS E RESOLUÇÃO 1010/2005 DO CONFEA: PROCEDIMENTOS PARA SOLICITAÇÃO DE REVISÃO E EXTENSÃO DE ATRIBUIÇÃO
ATRIBUIÇÕES PROFISSIONAIS E RESOLUÇÃO 1010/2005 DO CONFEA: PROCEDIMENTOS PARA SOLICITAÇÃO DE REVISÃO E EXTENSÃO DE ATRIBUIÇÃO Fábio Augusto Gomes Vieira Reis Geólogo e Eng. Civil Prof. Departamento de
Leia maisGESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS NO DF:
GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS NO DF: RESOLUÇÃO/ADASA Nº. 09, DE 2011 SIMPÓSIO OLHARES SOBRE O MANEJO DE ÁGUAS PLUVIAIS NO DF16 RAFAEL MELLO BRASÍLIA MARÇO/2016 Precipitação (mm) Fonte: ADASA PRECIPITAÇÃO
Leia maisINFORMAÇÃO 097/12 DAP/SUPCOL PROTOCOLO Nº 157952/2012 INTERESSADO: DIRETORIA DA BACIA DO PEIXE-PARANAPANEMA - DAEESP ASSUNTO: CONSULTA TECNICA
INFORMAÇÃO 097/12 DAP/SUPCOL PROTOCOLO Nº 157952/2012 INTERESSADO: DIRETORIA DA BACIA DO PEIXE-PARANAPANEMA - DAEESP ASSUNTO: CONSULTA TECNICA 1. IDENTIFICAÇÃO E HISTÓRICO O Diretor da Bacia Peixe-Paranapanema,
Leia mais3 - Bacias Hidrográficas
3 - Bacias Hidrográficas A bacia hidrográfica é uma região definida topograficamente, drenada por um curso d água ou um sistema interconectado por cursos d água tal qual toda vazão efluente seja descarregada
Leia maisÁgua Subterrânea Parte 2 de 2
Universidade de São Paulo PHA 2307 Hidrologia Aplicada Escola Politécnica Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental Água Subterrânea Parte 2 de 2 Aula 25-2015 Prof. Dr. Arisvaldo Méllo Prof. Dr.
Leia maisSecretaria Municipal de meio Ambiente
SISTEMA DE INFORMAÇÃO E DIAGNÓSTICO É expressamente proibido qualquer tipo de intervenção em Área de Preservação Permanente. Deverá ser observada rigorosamente a formatação deste formulário, não sendo
Leia maisDEPARTAMENTO NACIONAL DE PRODUÇÃO MINERAL PORTARIA Nº 231,de 31 DE JULHO DE 1998, DOU de 07/08/98
DEPARTAMENTO NACIONAL DE PRODUÇÃO MINERAL PORTARIA Nº 231,de 31 DE JULHO DE 1998, DOU de 07/08/98 O DIRETOR-GERAL DO DEPARTAMENTO NACIONAL DE PRODUÇÃO MINERAL - DNPM, no uso das atribuições que lhe confere
Leia maisSistema CONFEA/CREA Fiscalização das Profissões de Base Tecnológica e Ética Profissional
Sistema CONFEA/CREA Fiscalização das Profissões de Base Tecnológica e Ética Profissional Seminário de Gestão de Segurança de Barragens em Mineração Eng. Minas José Margarida da Silva Eng. Geólogo João
Leia mais(RelGradeCurricular) Número de créditos no período: 30 2 CMP4121 INTROD CIENCIA DA COMPUTACAO II MAF4231 CALCULO PARA COMPUTACAO III
1 de 5 Per Código Nome Créditos TOT PRE EST LAB PRA ORI 1 CMP4111 INTROD CIENCIA DA COMPUTACAO I FIT2010 LOGICA LET2071 PORTUGUES I LET4523 INGLES I MAF4111 CALCULO P/ COMPUTACAO I 6 6 0 0 0 0 90 MAF4112
Leia maisCONCEITOS DE CARTOGRAFIA ENG. CARTÓGRAFA ANNA CAROLINA CAVALHEIRO
CONCEITOS DE CARTOGRAFIA ENG. CARTÓGRAFA ANNA CAROLINA CAVALHEIRO CAMPO LARGO, 15 DE ABRIL DE 2013 Cartografia Cartografia é o conjunto de estudos e operações científicas, artísticas e técnicas, baseado
Leia maisX-002 - SOFTWARE DESENVOLVIDO EM DELPHI PARA SELEÇÃO DE BOMBAS HIDRÁULICAS PARA ADUTORAS MODELADAS COM O SOFTWARE EPANET 2.0
X-002 - SOFTWARE DESENVOLVIDO EM DELPHI PARA SELEÇÃO DE BOMBAS HIDRÁULICAS PARA ADUTORAS MODELADAS COM O SOFTWARE EPANET 2.0 André Batista Frota (1) Engenheiro Civil pela Universidade Federal do Ceará.
Leia maisUniversidade Federal do Paraná - Setor de Ciências da Terra
Universidade Federal do Paraná - Setor de Ciências da Terra APLICAÇÃO DE DIFERENTES NÍVEIS DE REALISMO DERIVADOS DE IMAGEM DE SATÉLITE NA REALIDADE VIRTUAL Juliana Moulin Fosse - jumoulin@ufpr.br Mosar
Leia maisProjeto de Escopo de Trabalho de Estudo Preparatório para o Projeto de Prevenção de Desastres e medidas mitigadoras para Bacia do Rio Itajaí
Anexo 1 Projeto de Escopo de Trabalho de Estudo Preparatório para o Projeto de Prevenção de Desastres e medidas mitigadoras para Bacia do Rio Itajaí 1. Contexto As pessoas que vivem na Bacia do Rio Itajaí
Leia maisO Impacto das Mudanças. as Climáticas na Gestão de Recursos Hídricos: H Implicações para o Setor Mineral
O Impacto das Mudanças as Climáticas na Gestão de Recursos Hídricos: H Implicações para o Setor Mineral - MÁRIO CICARELI PINHEIRO - 13 º CONGRESSO BRASILEIRO DE MINERAÇÃO Belo Horizonte, 24 de setembro
Leia maisOCUPAÇÃO URBANA E AS CONCENTRAÇÕES DE NITRATO NO SISTEMA AQUÍFERO BAURU
SEMINÁRIO NITRATO NAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS NO ESTADO DE SÃO PAULO: DESAFIOS FRENTE AO PANORAMA ATUAL OCUPAÇÃO URBANA E AS CONCENTRAÇÕES DE NITRATO NO SISTEMA AQUÍFERO BAURU Dra. Claudia Varnier Núcleo de
Leia maisDemolição ao serviço do meio ambiente. CTO Business Review Meeting. Atlas Copco Portugal / Ordem dos Engenheiros Março 23, 2011
Demolição ao serviço do meio ambiente CTO Business Review Meeting Atlas Copco Portugal / Ordem dos Engenheiros Março 23, 2011 Agenda Apresentação sumária Atlas Copco Demolição ao serviço do meio ambiente
Leia maisUNIVERSIDADE TÉCNICA DE MOÇAMBIQUE UDM DIRECÇÃO ACADÉMICA
UNIVERSIDADE TÉCNICA DE MOÇAMBIQUE UDM DIRECÇÃO ACADÉMICA ÁREA DE FORMAÇÃO EM CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CURRÍCULO DO CURSO LICENCIATURA EM ENGENHARIA E GESTAO DE CONSTRUÇÃO CIVIL ( LEGCC ) 1 A UNIVERSIDADE
Leia maisA dissertação é dividida em 6 capítulos, incluindo este capítulo 1 introdutório.
1 Introdução A escolha racional dos sistemas estruturais em projetos de galpões industriais é um fator de grande importância para o desenvolvimento de soluções padronizadas e competitivas. No mercado brasileiro
Leia maisBANCO DE DADOS GEOGRÁFICOS E WEBMAPPING. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. http://about.me/tilfrozza
BANCO DE DADOS GEOGRÁFICOS E WEBMAPPING Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. http://about.me/tilfrozza 1 BANCO DE DADOS GEOGRÁFICOS BD convencional Repositório de fatos do mundo real que possuem atributos
Leia maisTecnologias para disposição final de resíduos sólidos urbanos em municípios de pequeno porte. Dr. Cristiano Kenji Iwai
Tecnologias para disposição final de resíduos sólidos urbanos em municípios de pequeno porte Dr. Cristiano Kenji Iwai Belo Horizonte Março/2013 Introdução Condições da disposição de resíduos no Brasil
Leia maisVeracel Celulose S/A Programa de Monitoramento Hidrológico em Microbacias Período: 2006 a 2009 RESUMO EXECUTIVO
Veracel Celulose S/A Programa de Monitoramento Hidrológico em Microbacias Período: 2006 a 2009 RESUMO EXECUTIVO Alcançar e manter índices ótimos de produtividade florestal é o objetivo principal do manejo
Leia maisGestão do Acervo de Informações sobre Bacias Sedimentares Brasileiras e da Indústria do Petróleo e Gás Natural
Programa úmero de Ações 7 0271 Abastecimento de Petróleo, seus Derivados, Gás atural e Álcool Combustível Objetivo Indicador(es) Garantir as condições para satisfação da demanda atual e futura de petróleo,
Leia maisÁGUA SUBTERRÂNEA E MEIO AMBIENTE OUTORGAS E LICENCIAMENTO Palestrante: Maricene Paixão
2º SEMINARIO DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS CBH ARAGUARI ÁGUA SUBTERRÂNEA E MEIO AMBIENTE OUTORGAS E LICENCIAMENTO Palestrante: Maricene Paixão 22 de agosto de 2014 FUNDAMENTOS DA GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS I
Leia maisANÁLISE DOS PARÂMETROS MORFOMÉTRICOS DO MÉDIO DA BACIA DO RIO PARAÍBA DO SUL NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO-RJ.
ANÁLISE DOS PARÂMETROS MORFOMÉTRICOS DO MÉDIO DA BACIA DO RIO PARAÍBA DO SUL NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO-RJ. ANGEL LOO 1 e CLIBSON ALVES DOS SANTOS 2 angeel.loo@hotmail.com, clibsonsantos@gmail.com 1 Estudante
Leia maisAuditoria de Meio Ambiente da SAE/DS sobre CCSA
1 / 8 1 OBJETIVO: Este procedimento visa sistematizar a realização de auditorias de Meio Ambiente por parte da SANTO ANTÔNIO ENERGIA SAE / Diretoria de Sustentabilidade DS, sobre as obras executadas no
Leia maisFICHA PROJETO - nº 226-MA
FICHA PROJETO - nº 226-MA Mata Atlântica Grande Projeto Chamada 03 1) TÍTULO: Apoio a criação de Unidades de Conservação na Floresta Atlântica de Pernambuco. 2) MUNICÍPIOS DE ATUAÇÃO DO PROJETO: Água Preta,
Leia maisESTRUTURA DO CURSO 08:00-10:00 RTQ-R
Método de Simulação Edifícios residenciais Roberto Lamberts, PhD Veridiana A. Scalco, Dra Gabriel Iwamoto Rogério Versage, MSc Apoio: Márcio Sorgato, Carolina Carvalho e Mariana G. Bottamedi Rio de Janeiro,
Leia maisPesquisa Nacional de Tráfego
Pesquisa Nacional de Tráfego Secretaria de Política Nacional de Transportes Departamento de Informações em Transportes DEINT Junho de 2015 Ministério dos Transportes Agenda 1. Processo de Planejamento
Leia maisPrefeitura Municipal de Vila Velha Estado do Espírito Santo Secretaria de Meio Ambiente RAP - RELATÓRIO AMBIENTAL PRELIMINAR
RAP - RELATÓRIO AMBIENTAL PRELIMINAR (OBS.: ESTE FORMATO NÃO PODERÁ SER ALTERADO, DEVENDO SER PREENCHIDO À MÃO, COM LETRA LEGÍVEL) 1.1. Representante legal 1. INFORMAÇÕES GERAIS Nome:... Telefone para
Leia maisSetembro/2013. Cadastro de Usuário de Água CEUSA
Setembro/2013 Cadastro de Usuário de Água CEUSA Qual o Objetivo? Conhecer o universo dos usuários da água no Rio Grande do Sul, por bacia hidrográfica, para ajudar na manutenção da disponibilidade hídrica
Leia maisPrograma de Gestión Urbana. Governador Valadares/MG/Brasil. Texto para Conferencia Eletrônica. Coordinación Regional para América Latina y El Caribe
Programa de Gestión Urbana Coordinación Regional para América Latina y El Caribe Otimização do uso de espaços vazios para Agricultura Urbana através de planos participativos, planificação e gestão para
Leia maisTECNICO EM SEGURANCA DO TRABALHO. "(s15h " " PLANO DE ESTAGIO INTEGRADO A PROPOSTA PEDAGOGICA DO CURSO"
(s15h PLANO DE ESTAGIO INTEGRADO A PROPOSTA PEDAGOGICA DO CURSO Curso: 500560 - TECNICO EM SEGURANCA DO TRABALHO Nivel: Tecnico Area Profissional: 0044 - CONSTRUCAO CIVIL-TEC Area de Atuacao: 0395 - SEG.TRABALHO/CONSTR.CIVIL-TEC
Leia mais22 al 27 de agosto de 2004 Hotel Caribe Hilton - San Juan, Puerto Rico
SISTEMA ADUTOR METROPOLITANO DA RMSP MODELAGEM MATEMÁTICA COM A UTILIZAÇÃO DO PIPE 2000 Alexandre Miguel López* O Engº. Alexandre M. López é Diretor de Expansão da Encibra S.A. Estudos e Projetos de Engenharia.
Leia maisSéries Históricas do Setor Mineral Brasileiro Mineral Data
Séries Históricas do Setor Mineral Brasileiro Mineral Data Nilo da Silva Teixeira Bolsista do Programa de Capacitação Institucional, Geógrafo Francisco Rego Chaves Fernandes Orientador, Economia Mineral,
Leia maisXVII CONGRESSO BRASILEIRO DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS
ESTUDOS HIDROGEOLÓGICOS NA REGIÃO DA SERRA DO ENGENHO E ARREDORES, SUDOESTE DO QUADRILÁTERO FERRÍFERO, CONGONHAS MG Viviane Cristina Vieira da Cunha; Breno Alexandre Pereira; Daniela Alcântara Machado,
Leia maisUNIVERSIDADE DO ALGARVE FCT Engenharia do Ambiente, 4º ano. SOLOS E POLUIÇÃO DO SOLO
SOLOS E POLUIÇÃO DO SOLO Exercício para a componente prática Formato: Relatório técnico É obrigatória a entrega em formato digital de todos os ficheiros usados nas simulações. Data limite para entrega
Leia maisFASE A Diagnóstico da Bacia Hidrográfica. FASE B Prognóstico da Bacia Hidrográfica
Conteúdo deste documento Abrangência e escopo do trabalho FASE A Diagnóstico da Bacia Hidrográfica A.1 - Caracterização do Meio Físico Biótico A.2 - Caracterização do Meio Socioeconômico-Cultural A.3 -
Leia maisAUDIÊNCIA PÚBLICA COMISSÃO DE MINAS E ENERGIA
AUDIÊNCIA PÚBLICA COMISSÃO DE MINAS E ENERGIA Impactos ambientais, financeiros e sociais do novo Código de Mineração 07 de julho de 2015 O Instituto Brasileiro de Mineração (IBRAM) Organização privada,
Leia maisAnteprojeto, Projeto Básico e Executivo
CGDESP/DPP I Seminário de Licitações e Contratos do DNIT Anteprojeto, Projeto Básico e Executivo Paula G. de O. Passos Coordenadora Geral de Desenvolvimento e Projetos CGDESP/DPP Escopo da apresentação:
Leia maisPúblico Alvo: Critérios de admissão para o curso: Investimento:
Com carga horária de 420 horas o curso de MBA em Gestão de Projetos é desenvolvido em sistema modular, com 01 encontro por bimestre (total de encontros no curso: 04) para avaliação nos diversos pólos,
Leia maisREPRESENTAÇÃO DO RELEVO
REPRESENTAÇÃO Representação do Relevo DO RELEVO 1 FINALIDADE Registrar e permitir visualizar a forma da superfície terrestre, fornecendo com precisão cotas altimétricas de pontos de interesse. Em topografia:
Leia maisFACULDADE SANTA TEREZINHA - CEST COORDENAÇÃO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL PLANO DE ENSINO
PLANO DE ENSINO DADOS DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA PERÍODO HORÁRIO 970 GEOPROCESSAMENTO E SENSORIAMENTO REMOTO 80 HORAS (40h teóricas e 40h práticas) 4º QUARTA-FEIRA 19:00-20:40 e 20:50 22:30
Leia maisNORMAS PARA REALIZAÇÃO DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA
NORMAS PARA REALIZAÇÃO DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA As modalidades de TCC do curso de Comunicação Social do Instituto Municipal de Ensino Superior De Assis - IMESA compreendem
Leia maisESTUDO TÉCNICO N.º 12/2014
ESTUDO TÉCNICO N.º 12/2014 Principais resultados da PNAD 2013 potencialmente relacionados às ações e programas do MDS MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME SECRETARIA DE AVALIAÇÃO E GESTÃO
Leia maisAPRESENTAÇÃO DA CERTIFICAÇÃO OCUPACIONAL
APRESENTAÇÃO DA CERTIFICAÇÃO OCUPACIONAL A Agência de Certificação Ocupacional (ACERT) é parte integrante da Fundação Luís Eduardo Magalhães (FLEM) Centro de Modernização e Desenvolvimento da Administração
Leia maisMétricas de Software
Métricas de Software Plácido Antônio de Souza Neto 1 1 Gerência Educacional de Tecnologia da Informação Centro Federal de Educação Tecnologia do Rio Grande do Norte 2006.1 - Planejamento e Gerência de
Leia maisManual. Empresas de perfuração de poços tubulares para captação de água subterrânea. A Engenharia nos Empreendimentos. Anexo IV
Manual A Engenharia nos Empreendimentos Empresas de perfuração de poços tubulares para captação de água subterrânea Anexo IV EMPRESAS DE PERFURAÇÃO DE POÇOS TUBULARES PARA CAPTAÇÃO DE ÁGUA SUBTERRÂNEA
Leia maisBanco de Dados I 2007 Módulo II: Modelagem Entidade- Relacionamento versus Relacional. (Aula 1) Clodis Boscarioli
Banco de Dados I 2007 Módulo II: Modelagem Entidade- Relacionamento versus Relacional (Aula 1) Clodis Boscarioli Conteúdo do Módulo: Conceituação Objetivos; Problemas; Chaves; Restrições; Regras de Integridade;
Leia maisDeswik.Sched. Sequenciamento por Gráfico de Gantt
Deswik.Sched Sequenciamento por Gráfico de Gantt SOLUÇÕES EM SEQUENCIAMENTO DE LAVRA QUE NOS DIFERENCIAM Uma abordagem dinâmica e moderna para o sequenciamento de lavra Desde gráficos de Gantt interativos
Leia maisFABIANO BARRON FURLAN PROPOSTA DE UM SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE DADOS DO MEIO FÍSICO PARA AVALIAÇÃO E MONITORAMENTO AMBIENTAL DE ÁREAS CONTAMINADAS
FABIANO BARRON FURLAN PROPOSTA DE UM SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE DADOS DO MEIO FÍSICO PARA AVALIAÇÃO E MONITORAMENTO AMBIENTAL DE ÁREAS CONTAMINADAS Londrina 2005 FABIANO BARRON FURLAN PROPOSTA DE UM SISTEMA
Leia maisGerência de Monitoramento da Qualidade do Ar e Emissões. Fundação Estadual do Meio Ambiente. Março/2016
Gerência de Monitoramento da Qualidade do Ar e Emissões. Fundação Estadual do Meio Ambiente Março/2016 Gestão da Qualidade do Ar no Estado de Minas Gerais FEAM/GESAR Camadas da Atmosfera 3/22 Qualidade
Leia maisESTUDO DE FERRAMENTAS MATEMÁTICAS SIMPLES EM PHP: APLICAÇÕES EM ENSINO E INSTRUÇÃO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA
ESTUDO DE FERRAMENTAS MATEMÁTICAS SIMPLES EM PHP: APLICAÇÕES EM ENSINO E INSTRUÇÃO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA RELATÓRIO FINAL DE PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PIBIC/CNPq/INPE) Jeane Aparecida Rosa de Morais
Leia maisCursos de capacitação em gestão de águas na Bacia do Rio Paranaíba
Cursos de capacitação em gestão de águas na Bacia do Rio Paranaíba Paulo Salles Universidade de Brasília psalles@unb.br 5 a Reuniao da Camara Tecnica Rio Quente, 7-8 de maio de 2009 Esta apresentação Objetivos
Leia maisTaller sobre Agendas Cartográficas Propuesta para la constitución de um GTE
Taller sobre Agendas Cartográficas Propuesta para la constitución de um GTE João Bosco de Azevedo Diretoria de Geociências Sumário Necessidades Posicionamento Preciso Tomada de Decisão Além das Fronteiras
Leia maisHidrovias: Uma visão do futuro
Hidrovias: Uma visão do futuro Fernando Antonio Brito Fialho Diretor-Geral da ANTAQ Data: 18 de agosto de 2010 I Seminário Portuário Público Privado Latino-Americano Hidrovias: Uma visão do futuro Slide
Leia maisCriar e desenvolver projetos grafico- visuais, utilizando tecnicas de desenho manual ou eletronico.
PLANO DE ESTAGIO INTEGRADO A PROPOSTA PEDAGOGICA DO CURSO Curso: 001639 - ARTES VISUAIS-BACHARELADO EM DESIGN GRAFICO Nivel: Superior Area Profissional: 0009 - DESIGN Area de Atuacao: 0240 - ARTE PROJ.DESENHO/DESIGN
Leia maisFACULDADE SUDOESTE PAULISTA CURSO - ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA- HIDROLOGIA
FACULDADE SUDOESTE PAULISTA CURSO - ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA- HIDROLOGIA EXERCÍCIO DE REVISÃO 1ª PARTE (ÁGUA SUBTERRÂNEA) 1- Como pode ser classificado um manancial de abastecimento? 2- De que são constituídos
Leia maisPLANO DE ESTAGIO INTEGRADO A PROPOSTA PEDAGOGICA DO CURSO. Curso: 000227 - ENGENHARIA AMBIENTAL Nivel: Superior
PLANO DE ESTAGIO INTEGRADO A PROPOSTA PEDAGOGICA DO CURSO Curso: 000227 - ENGENHARIA AMBIENTAL Nivel: Superior Area Profissional: 0007 - CONSTRUCAO CIVIL Area de Atuacao: 0152 - ATEND.CLIENTE/CONSTR.CIVIL
Leia maisProjeto Manutenção SAP Web e Portal TRT
Anexo VIII SOF 46/11 Projeto Manutenção SAP Web e Portal TRT Versão: 2.00 Índice 1 Introdução... 1.1 Objetivo... 1.2 Escopo... 1.3 Definições, Acrônimos e Abreviações... 1.4 Referências... 2 Gerenciamento
Leia maisAVALIAÇÃO DE UM TANQUE DE DECANTAÇÃO DE SÓLIDOS UTILIZANDO FLUIDODINÂMICA COMPUTACIONAL
AVALIAÇÃO DE UM TANQUE DE DECANTAÇÃO DE SÓLIDOS UTILIZANDO FLUIDODINÂMICA COMPUTACIONAL E. F. S. PEREIRA e L. M. N de Gois Universidade Federal da Bahia, Escola Politécnica, Departamento de Engenharia
Leia mais1ª Série. 6NIC088 FOTOGRAFIA Conceitos de fotografia analógica e digital e sua aplicação nos meios de comunicação de massa e na comunicação dirigida.
1ª Série 6NIC091 ADMINISTRAÇÃO EM RELAÇÕES PÚBLICAS Conceitos básicos de administração geral. Organizações e grupos formais e informais. Estrutura organizacional. Funções organizacionais da administração.
Leia maisIdentificação da RAA e monitoramento de estrutura afetada pela reação
Identificação da RAA e monitoramento de estrutura afetada pela reação Eng. Flávio Moreira Salles Laboratório CESP de Engenharia Civil Roteiro Identificação da RAA Monitoramento de estruturas afetadas Condução
Leia maisGestão Sustentável da Água no 3º. Milênio: Desafios e Alternativas
VI Semana da Geografia Unesp Ourinhos, Maio 2010 Gestão Sustentável da Água no 3º. Milênio: Desafios e Alternativas Henrique Marinho Leite Chaves Faculdade de Tecnologia-EFL Universidade de Brasília-UnB
Leia maisPesquisador em Informações Geográficas e Estatísticas A I GEOMORFOLOGIA LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO.
6 EDITAL N o 04/2013 LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO. 01 - O candidato recebeu do fiscal o seguinte material: a) este CADERNO DE QUESTÕES, com os enunciados das 8 (oito) questões discursivas, sem
Leia maisProcesso de Desenvolvimento de Software
Processo de Desenvolvimento de Software Programação Orientada a Objetos Prof. Francisco de Assis S. Santos, Dr. São José, 2015. Processo de Desenvolvimento de Software O desenvolvimento de software é uma
Leia maisDesenvolvimento de Software
PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 15ª REGIÃO Secretaria de Tecnologia da Informação e Comunicações Total de Páginas:16 Versão: 1.0 Última Atualização: 26/07/2013 Índice
Leia maisSeminário Energia Soluções para o Futuro Geração Hidrelétrica. Flávio Antônio Neiva Presidente da ABRAGE
Seminário Energia Soluções para o Futuro Geração Hidrelétrica Flávio Antônio Neiva Presidente da ABRAGE Belo Horizonte, 24 de abril de 2014 Associadas da ABRAGE Usinas das associadas da ABRAGE Hidrelétricas
Leia maisAULA 07 Distribuições Discretas de Probabilidade
1 AULA 07 Distribuições Discretas de Probabilidade Ernesto F. L. Amaral 31 de agosto de 2010 Metodologia de Pesquisa (DCP 854B) Fonte: Triola, Mario F. 2008. Introdução à estatística. 10 ª ed. Rio de Janeiro:
Leia maisMatriz de Especificação de Prova da Habilitação Técnica de Nível Médio. Habilitação Técnica de Nível Médio: Técnico em Logística
: Técnico em Logística Descrição do Perfil Profissional: Planejar, programar e controlar o fluxo de materiais e informações correlatas desde a origem dos insumos até o cliente final, abrangendo as atividades
Leia maisA1.2 Águas subterrâneas. A1.2.0 Introdução 1
A1.2 Águas subterrâneas Os objetivos desta seção consistem em avaliar o potencial e as disponibilidades das águas subterrâneas, bem como determinar suas principais limitações e áreas mais favoráveis à
Leia maisÁguas Subterrâneas. conceitos e métodos
Águas Subterrâneas conceitos e métodos Luís Ribeiro i As águas subterrâneas são um recurso natural imprescindível para a vida e para a integridade dos ecossistemas, representando mais de 95% das reservas
Leia maisServiços de Perfilagem Geológica
Serviços de Perfilagem Geológica Perfuração Avaliação Completação Serviços de wireline Mais opções. Mais serviço. Poço aberto Produção - Acústica Teste de formação Imagem Ressonância magnética nuclear
Leia maisTECNOHIDRO Projetos Ambientais
Gerenciamento de Áreas em Minas Gerais Seminário FEAM: Avaliação de Risco a Saúde Humana no Gerenciamento de Áreas FEAM-MG Belo Horizonte, 17 de agosto de 2011 TECNOHIDRO Projetos Ambientais Alexandre
Leia maisO que é um banco de dados? Banco de Dados. Banco de dados
COLÉGIO EST. JOÃO MANOEL MONDRONE - ENS. FUNDAMENTAL, MÉDIO, PROFISSIONAL E NORMAL Rua Mato Grosso n.2233 - Fone/Fax (045) 3264-1749-3264-1507 Banco de Dados O que é um banco de dados? Um conjunto de informações
Leia maisUFV Catálogo de Graduação 2014 231 ENGENHARIA CIVIL. COORDENADOR Paulo Sérgio de Almeida Barbosa pbarbosa@ufv.br
UFV Catálogo de Graduação 2014 231 ENGENHARIA CIVIL COORDENADOR Paulo Sérgio de Almeida Barbosa pbarbosa@ufv.br 232 Currículos dos Cursos do CCE UFV Engenheiro Civil ATUAÇÃO Ao Engenheiro Civil compete
Leia maisANÁLISE CRÍTICA DOS SISTEMAS DE MONITORAMENTO DE EFLUENTES LÍQUIDOS DE ATERROS PARA RESÍDUOS SÓLIDOS
ANÁLISE CRÍTICA DOS SISTEMAS DE MONITORAMENTO DE EFLUENTES LÍQUIDOS DE ATERROS PARA RESÍDUOS SÓLIDOS Jorge Hamada* Faculdade de Engenharia de Bauru - UNESP. Engenheiro civil, mestrado e doutorado em Hidráulica
Leia maisIntrodução de XML. Dados da Web. Gerência de Dados da Web. A Web representa, nos dias de hoje, um repositório universal de dados, onde:
Dados da Web Introdução de XML Banco de Dados II Prof. Guilherme Tavares de Assis Universidade Federal de Ouro Preto UFOP Instituto de Ciências Exatas e Biológicas ICEB Departamento de Computação DECOM
Leia maisSustentabilidade de Aqüíferos. José do Patrocínio Tomaz Albuquerque Professor Aposentado UFPB/UFCG.
Sustentabilidade de Aqüíferos José do Patrocínio Tomaz Albuquerque Professor Aposentado UFPB/UFCG. Sustentabilidade de Aqüíferos A visão sistêmica do Ciclo Hidrológico e as relações inter e intra-sistemas:
Leia maisPlanejar, administrar, desenvolver e implementar banco de dados e sistemas integrados de informacao.
PLANO DE ESTAGIO INTEGRADO A PROPOSTA PEDAGOGICA DO CURSO Curso: 000053 - ENGENHARIA DA COMPUTACAO Nivel: Superior Area Profissional: 0018 - INFORMATICA Area de Atuacao: 0018 - BANCO DE DADOS/INFORMATICA
Leia maisTERMO DE REFERENCIA PARA ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO DE CONTROLE AMBIENTAL RCA PARA LICENCIAMENTO DE ÁREAS DE LAZER DE MÉDIO PORTE
TERMO DE REFERENCIA PARA ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO DE CONTROLE AMBIENTAL RCA PARA LICENCIAMENTO DE ÁREAS DE LAZER DE MÉDIO PORTE Este Termo de Referência visa orientar na elaboração de PROJETO DE CONTROLE
Leia maisAs Tecnologias no Controle de Perdas. Julho 2015 Water Brazil
As Tecnologias no Controle de Perdas Julho 2015 Water Brazil A nossa identidade 35,7% 7,2% 4,1% 53,0% 2 I A nossa presença UK América central América do norte Espanha França Índia Chile Brasil África Austrália
Leia maisINSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA PORTARIA Nº 191, DE 12 DE JULHO DE
INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA PORTARIA Nº 191, DE 12 DE JULHO DE 2011 A Presidenta do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep),
Leia maisOutorga de Direito de Uso dos Recursos Hídricos
Outorga de Direito de Uso dos Recursos Hídricos Informações iniciais para obtenção da outorga de direito de uso de recursos hídricos Buscando atender a uma necessidade das empresas associadas, a Assessoria
Leia maisEnsino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL. Plano de Trabalho Docente 2013
Administração Central Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL Plano de Trabalho Docente 2013 Etec Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos EE: Arlindo Bittencourt Eixo Tecnológico:
Leia maisOCORRÊNCIA DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS. Hidrogeologia Prof: Frederico Campos Viana
OCORRÊNCIA DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS Hidrogeologia Prof: Frederico Campos Viana Origem Segundo Todd (1959), quase todas as águas subterrâneas podem ser compreendidas como fazendo parte do ciclo hidrológico,
Leia maisAnálise de Sistemas 3º Bimestre (material 2)
Análise de Sistemas 3º Bimestre (material 2) Professor: José Ronaldo Leles Júnior Turma: 2º ano do curso de Sistemas de Informação UEG Universidade Estadual de Goiás Campus Posse POO Paradigma Orientado
Leia maisPlanejar, administrar, desenvolver e implementar banco de dados e sistemas integrados de informacao.
PLANO DE ESTAGIO INTEGRADO A PROPOSTA PEDAGOGICA DO CURSO Curso: 000184 - SISTEMAS DE INFORMACAO Nivel: Superior Area Profissional: 0018 - INFORMATICA Area de Atuacao: 0018 - BANCO DE DADOS/INFORMATICA
Leia maisV-070 - AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA CONSUMIDA NO MUNICÍPIO DE CAIÇARA DO NORTE - RN
V-7 - AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA CONSUMIDA NO MUNICÍPIO DE CAIÇARA DO NORTE - RN André Luís Calado de Araújo (1) Engenheiro Civil pela UFPA (199). Mestre em Engenharia Civil pela UFPB (1993). PhD em
Leia mais