Submódulo 1.1. O Operador Nacional do Sistema Elétrico e os Procedimentos de Rede: visão geral

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1 Submódulo 1.1 O Operador Nacional do Sistema Elétrico e os Procedimentos de Rede: visão geral Rev. Nº. Motivo da revisão Data de aprovação pelo ONS Data e instrumento de aprovação pela ANEEL 0.0 Este documento foi motivado pela criação do Operador Nacional do Sistema Elétrico. 27/6/ /03/2002 Resolução nº 140/ Atendimento à Resolução Normativa ANEEL n 115, de 29 de novembro de /10/ /07/2008 Resolução Autorizativa nº 1436/ Versão decorrente da Audiência Pública nº 049/2008, submetida para aprovação em caráter definitivo pela ANEEL. 17/06/ /08/2009 Resolução Normativa nº 372/09 Nota: Convencionou-se como 1.0 a primeira versão deste procedimento aprovada em caráter definitivo pela ANEEL. A numeração das versões anteriores foi alterada de forma a ter numeração inferior a 1.0 (ex. a antiga versão 0 é agora chamada de 0.0, a antiga versão 1 é agora chamada de 0.1, e assim em diante). Endereço na Internet:

2 O OPERADOR NACIONAL DO SISTEMA ELÉTRICO E OS PROCEDIMENTOS DE REDE: VISÃO 1 INTRODUÇÃO OBJETIVOS ALTERAÇÕES DESTA REVISÃO APRESENTAÇÃO DOS DEMAIS SUBMÓDULOS SUBMÓDULO 1.2 MACROFUNÇÕES FINALÍSTICAS DO OPERADOR NACIONAL DO SISTEMA ELÉTRICO SUBMÓDULO 1.3 NATUREZA DAS INFORMAÇÕES DISPONIBILIZADAS PELAS ENTIDADES E PELOS AGENTES RELACIONADOS COM A OPERAÇÃO INTEGRADA DO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL SIN ASPECTOS GERAIS DA OPERAÇÃO DO SIN MODELO DO SETOR ELÉTRICO O OPERADOR NACIONAL DO SISTEMA ELÉTRICO ONS ASPECTOS GERAIS DO ONS MISSÃO DO ONS BASE LEGAL E ATRIBUIÇÕES DO ONS PRINCÍPIOS BÁSICOS DE ATUAÇÃO DO ONS REDES DE ATUAÇÃO DO ONS PROCEDIMENTOS DE REDE DEFINIÇÃO E OBJETIVOS FUNDAMENTOS LEGAIS DOS PROCEDIMENTOS DE REDE CLIENTES DOS PROCEDIMENTOS DE REDE PRINCÍPIOS DE CONDUTA DO RELACIONAMENTO ONS AGENTES MÓDULOS DOS PROCEDIMENTOS DE REDE COMPOSIÇÃO DOS PROCEDIMENTOS DE REDE Endereço na Internet: Página 2/23

3 1 INTRODUÇÃO 1.1 O Operador Nacional do Sistema Elétrico ONS realiza atividades de coordenação e controle da operação da geração e da transmissão de energia elétrica do Sistema Interligado Nacional SIN. 1.2 O SIN é constituído pelas instalações responsáveis pelo suprimento de energia elétrica a todos os sistemas regionais do país, interligados eletricamente. Compõe-se de um sistema hidrotérmico, com forte predominância de usinas hidrelétricas, geralmente localizadas longe dos centros de carga, e por extensa malha de transmissão, que abrange as empresas das regiões geoelétricas Sul, Sudeste, Centro-Oeste, Nordeste e parte da região Norte Sob a coordenação do ONS, a proposição de ampliações e reforços e a operação do SIN se fazem para integrar geração e transmissão, a fim de garantir o atendimento a todas as regiões geoelétricas do país, com suas características distintas de produção, consumo e interligação A malha de transmissão, que interliga as diferentes bacias hidrográficas, possibilita a transferência de energia dos centros de produção para os centros de consumo metrópoles e zonas industriais, permitindo a exploração de suas complementaridades Ao realizar as atividades de coordenação e controle da operação da geração e da transmissão de energia elétrica do SIN, o ONS busca o ótimo sistêmico, compatibilizando a otimização energética com a segurança elétrica e com a continuidade do suprimento energético Em função de suas atribuições legais, todas as atividades do ONS são baseadas em regras, critérios e procedimentos técnicos, que estão codificados e organizados nos 25 módulos constituintes dos Procedimentos de Rede Os Procedimentos de Rede, elaborados com a participação dos agentes, fundamentam-se em importante acervo de conhecimento especializado e concentram volumoso conjunto de informações necessárias, e mesmo indispensáveis, para que o ONS e as entidades envolvidas na operação do SIN possam exercer plenamente as atribuições de planejamento e programação da operação eletroenergética, de supervisão e controle da operação do sistema em tempo real e de administração da transmissão O ONS cumpre suas atribuições agindo com base em diretrizes e medidas operativas definidas a partir do desenvolvimento de um conjunto de macrofunções finalísticas. Essas macrofunções envolvem análises e estudos executados com a participação dos agentes, de acordo com normas e requisitos estabelecidos nos Procedimentos de Rede o que permite a gestão integrada dos recursos de geração e transmissão, com ganhos para o consumidor, para os agentes e para a sociedade em geral. 1.3 Os termos necessários ao entendimento deste submódulo estão definidos no Módulo 20 Glossário de termos técnicos. 2 OBJETIVOS 2.1 O Módulo 1 Introdução geral ao Operador Nacional do Sistema Elétrico e aos Procedimentos de Rede tem o objetivo de fazer uma apresentação geral do setor elétrico brasileiro, das entidades relacionadas à operação do SIN que participam desse setor com destaque para o ONS, com suas macrofunções finalísticas e dos documentos denominados Procedimentos de Rede, que registram premissas, critérios e procedimentos indispensáveis à operação desse sistema, bem como as responsabilidades dos envolvidos em cada módulo. Endereço na Internet: Página 3/23

4 2.2 Este submódulo além de apresentar os demais submódulos do Módulo 1, tem também o objetivo de fornecer uma visão integrada do setor elétrico brasileiro e do SIN, do ONS e do conjunto dos módulos componentes dos Procedimentos de Rede. 3 ALTERAÇÕES DESTA REVISÃO 3.1 Alterações decorrentes das contribuições recebidas e aprovadas pela ANEEL relativas ao processo de Audiência Pública nº 049/2008 com o objetivo de possibilitar a aprovação em caráter definitivo dos Procedimentos de Rede. 4 APRESENTAÇÃO DOS DEMAIS SUBMÓDULOS 4.1 Submódulo 1.2 Macrofunções finalísticas do Operador Nacional do Sistema Elétrico O Submódulo 1.2 apresenta as macrofunções voltadas para a operação integrada do SIN. 4.2 Submódulo 1.3 Natureza das informações disponibilizadas pelas entidades e pelos agentes relacionados com a operação integrada do Sistema Interligado Nacional O Submódulo 1.3 são apresentadas as informações técnico-operacionais fornecidas pelos agentes e por entidades relacionadas com a operação do SIN utilizadas no âmbito das macrofunções do ONS. 5 SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL SIN 5.1 Aspectos gerais da operação do SIN O SIN é constituído por quatro subsistemas: Sul, Sudeste/Centro-Oeste, Nordeste e Norte A capacidade instalada de geração do SIN é composta, principalmente, por usinas hidroelétricas distribuídas em doze bacias hidrográficas nas diferentes regiões do país. Essas bacias, integradas aos sistemas de transmissão, possibilitam o suprimento do mercado consumidor, como se pode ver na Figura 1. Naturalmente, essa capacidade está em constante evolução, o que pode alterar a distribuição de bacias e usinas, com suas interligações, aqui apresentada. As usinas térmicas, muitas vezes localizadas nas proximidades dos centros de carga, desempenham papel estratégico relevante, pois contribuem para a segurança do SIN. Em períodos de condições hidrológicas desfavoráveis, as usinas térmicas são despachadas, permitindo o armazenamento de água nos reservatórios das usinas hidrelétricas, para assegurar o atendimento futuro A coordenação da operação do SIN está embasada na interdependência operativa entre as usinas, na interconexão dos sistemas elétricos e na integração dos recursos de geração e transmissão A interdependência operativa resulta do aproveitamento conjunto dos recursos hidroelétricos, por meio da construção e da operação de usinas e reservatórios localizados em cascata em várias bacias hidrográficas. Dessa forma, a operação de determinada usina não só depende das vazões liberadas a montante por outras usinas eventualmente pertencentes a outras empresas como também afeta as usinas a jusante. Endereço na Internet: Página 4/23

5 5.1.5 A interconexão dos sistemas elétricos, através da malha de transmissão, propicia a transferência de energia entre subsistemas, permite a obtenção de ganhos sinérgicos com o uso ótimo dos recursos hidrológicos e o despacho ótimo hidrotérmico e explora a diversidade de regime hidrológico das bacias. A integração dos recursos de geração e transmissão permite o atendimento ao mercado com segurança e economicidade. Figura 1 Integração eletroenergética no Brasil 5.2 Modelo do setor elétrico O modelo do setor elétrico brasileiro, que institucionaliza e define responsabilidades entre as entidades da atual estrutura, tem por diretrizes básicas a Proposta do Modelo Institucional do Setor Elétrico (Resolução CNPE nº 005, de 21 de julho de 2003), que versa sobre: (a) Prevalência do Conceito de Serviço Público para a produção e distribuição de energia elétrica aos consumidores cativos; (b) Modicidade Tarifária; (c) Restauração do Planejamento da Expansão do Sistema; (d) Transparência no processo de licitação permitindo a contestação pública, por técnica e preço, das obras a ser licitadas; Endereço na Internet: Página 5/23

6 (e) Mitigação de riscos sistêmicos; (f) Manter a operação coordenada e centralizada necessária e inerente ao sistema hidrotérmico brasileiro; (g) Universalização do acesso e do uso dos serviços de eletricidade; (h) Modificação no processo de licitação da concessão do serviço público de geração priorizando a menor tarifa A Figura 2 ilustra o relacionamento das principais instituições do modelo do setor elétrico. CNPE Conselho Nacional de Política Energética Dec. n O 3520/2000 CNPE MME Ministério de Minas e Energia CMSE Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico Dec. n O 5175/2004 CMSE MME EPE ANEEL EPE Empresa de Pesquisa Energética Dec. n O 5184/2004 Avaliações ONS CCEE ONS Operador Nacional do Sistema Elétrico Dec. n O 5081/2004 ANEEL Agência Nacional de Energia Elétrica Lei n O 9427/1996 CCEE Câmara de Comercialização de Energia Elétrica Dec. n O 5177/2004 Figura 2 As principais instituições do modelo do setor elétrico O Conselho Nacional de Política Energética CNPE é o órgão de assessoramento do Presidente da República para a formulação de políticas nacionais e diretrizes de energia voltadas, entre seus objetivos, para o aproveitamento racional dos recursos energéticos do país, a revisão periódica da matriz energética e o estabelecimento de diretrizes para programas específicos. É órgão interministerial presidido pelo Ministro de Minas e Energia MME O MME encarrega-se da formulação, do planejamento e da implementação de ações do governo federal no âmbito da política energética nacional A Empresa de Pesquisa Energética EPE é uma empresa pública federal dotada de personalidade jurídica de direito privado e vinculada ao MME. Tem por finalidade prestar serviços na área de estudos e pesquisas destinadas a subsidiar o planejamento do setor energético. Elabora os planos de expansão da geração e transmissão da energia elétrica O Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico CMSE é constituído no âmbito do MME e está sob sua coordenação direta, com a função precípua de acompanhar e avaliar permanentemente a continuidade e a segurança do suprimento eletroenergético em todo o território nacional A Câmara de Comercialização de Energia Elétrica CCEE é uma pessoa jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, sob regulação e fiscalização da Agência Nacional de Energia Elétrica Endereço na Internet: Página 6/23

7 ANEEL, que tem a finalidade de viabilizar a comercialização de energia elétrica no SIN e de administrar os contratos de compra e venda de energia elétrica, sua contabilização e liquidação A ANEEL é uma autarquia sob regime especial, vinculada ao MME, que tem a finalidade de regular e fiscalizar a produção, a transmissão, a distribuição e comercialização de energia elétrica, em conformidade com as políticas e diretrizes do governo federal O ONS, por sua vez, é uma associação civil de direito privado, sem fins lucrativos, autorizado a executar as atividades de coordenação e controle da operação da geração e da transmissão de energia elétrica, no âmbito do SIN Os agentes relacionados com a operação do SIN não constam na figura anterior, porém se relacionam direta ou indiretamente com todas as instituições apresentadas. 6 O OPERADOR NACIONAL DO SISTEMA ELÉTRICO ONS 6.1 Aspectos gerais do ONS O ONS se compõe de membros associados e membros participantes conforme Estatuto do ONS (Resolução Autorizativa ANEEL n 328, de 12 de agosto de 2004), quais sejam os agentes de geração, de transmissão, de distribuição, de importação e de exportação de energia elétrica, consumidores livres e potencialmente livres, conselho de consumidores e MME Instituído pela Lei n 9648, de 27 de maio de 1998, e pelo Decreto n 2655, de 2 de julho de 1998, o ONS teve seu funcionamento autorizado pela Resolução ANEEL n 351, de 11 de novembro de O ONS, no exercício de suas atribuições legais, executa atividades com os objetivos de: (a) promover a otimização da operação do sistema eletroenergético, observados os padrões técnicos, os critérios de confiabilidade e as regras de mercado; (b) garantir que todos os agentes tenham acesso à rede de transmissão de forma não discriminatória; e (c) contribuir, de acordo com a natureza de suas atividades, para que a expansão do sistema eletroenergético se faça ao menor custo e vise às melhores condições operacionais futuras. 6.2 Missão do ONS Operar o SIN de forma integrada, com transparência, eqüidade e neutralidade, de modo a garantir o suprimento de energia elétrica contínuo, econômico e seguro no país. 6.3 Base legal e atribuições do ONS A Resolução ANEEL nº 66, de 16 de abril de 1999, estabeleceu pela primeira vez a rede básica do SIN, suas conexões, as respectivas empresas usuárias das instalações e definiu o objeto da atuação do ONS A Resolução Normativa nº 67, de 8 de junho de 2004, estabeleceu os critérios para composição da rede básica e a classificação das Demais Instalações de Transmissão DIT Em 2004, as atribuições do ONS foram ratificadas pela Lei n /04 e pelo Decreto n 5.081/04. São atribuições do ONS: Endereço na Internet: Página 7/23

8 (a) o planejamento e a programação da operação, bem como o despacho centralizado da geração, com vistas à otimização do SIN; (b) a supervisão e a coordenação dos centros de operação de sistemas elétricos, a supervisão e o controle da operação do SIN e das interligações internacionais; (c) a contratação e a administração de serviços de transmissão de energia elétrica e as respectivas condições de acesso, bem como dos serviços ancilares; (d) a proposição ao Poder Concedente das ampliações de instalações da rede básica, bem como de reforços do SIN, a serem considerados no planejamento da expansão dos sistemas de transmissão; (e) a proposição de regras para a operação das instalações de transmissão da rede básica do SIN, mediante processo público e transparente, consolidadas em Procedimentos de Rede, a serem aprovadas pela ANEEL, observado o disposto no art. 4, 3, da Lei nº 9.427, de 26 de dezembro de 1996; (f) divulgação dos indicadores de desempenho dos despachos realizados, a serem auditados semestralmente pela ANEEL; (g) a divulgação permanente ao CMSE das condições operativas de continuidade e de suprimento eletroenergético do SIN; (h) manter acordo operacional com a CCEE, de que trata o art. 4º da Lei nº , de 2004, visando ao estabelecimento das condições de relacionamento técnico-operacional entre as duas entidades, para o desenvolvimento das atividades que lhes competirem, naquilo que for cabível; e manter acordo operacional com a EPE, com a finalidade de fornecer elementos e subsídios necessários ao desenvolvimento das atividades relativas ao planejamento do setor elétrico, nos termos da Lei nº , de 15 de março de Princípios básicos de atuação do ONS O cumprimento das atribuições do ONS se dá mediante o desenvolvimento das atividades de planejamento e programação da operação, da elaboração de estudos, normas e procedimentos técnico-operacionais, da coordenação, supervisão e controle da rede de operação do sistema eletroenergético, bem como da realização de atividades voltadas para a administração dos serviços de transmissão e do uso do sistema de transmissão. Para isso, deve-se obedecer aos seguintes princípios: (a) a coordenação da elaboração dos estudos, dos instrumentos de planejamento, da programação e do desenvolvimento de normas, instruções e procedimentos técnicooperacionais é exercida de forma centralizada pelo ONS com a participação dos agentes em conformidade com instrumentos homologados pela ANEEL; (b) os produtos e resultados intermediários, bem como os dados e informações utilizados na sua elaboração são disponibilizados para todos os agentes interessados, garantindo, assim, o princípio de transparência de sua atuação; (c) as atribuições e a autoridade do ONS na normatização, coordenação, supervisão e controle da operação do sistema são exercidas pelos centros de operação do ONS, observadas as responsabilidades legais perante a operação hidráulica e o controle de emergências, os compromissos assumidos pelos agentes e aprovados pela ANEEL, bem como as obrigações previstas nos contratos de concessão dos agentes; (d) as atribuições e a autoridade dos agentes referentes ao comando e à execução da operação das instalações são exercidas por estruturas de operação definidas pelos Endereço na Internet: Página 8/23

9 próprios agentes e atendem às premissas, diretrizes, critérios e responsabilidades estabelecidos nos Procedimentos de Rede. 6.5 Redes de atuação do ONS Como coordenador da operação do sistema, o ONS tem suas atribuições aplicadas sobre a rede de operação, que compreende as usinas com a programação e despacho centralizados; a rede básica, utilizada para transporte de grandes blocos de energia dos centros de produção até os centros de consumo; e a rede complementar, composta por instalações situadas além dos limites da rede básica cujos fenômenos têm influência significativa na operação ou no desempenho da rede básica Atende-se às condições de observabilidade e controlabilidade, necessárias à operação do sistema, por meio da rede de supervisão, constituída da rede de operação e de outras instalações cuja supervisão é necessária para a operação. A rede de simulação é aquela que precisa ser representada para garantir que os estudos elétricos desenvolvidos pelo ONS, no cumprimento das suas atribuições, apresentem resultados que reproduzam, com grau de precisão adequado, os fenômenos que ocorrem no SIN Os critérios para a composição da rede básica estão estabelecidos na Resolução Normativa n 67, de junho de Os conceitos completos e os critérios para definição das demais redes encontram-se nos Módulos 10 Manual de Procedimentos da Operação e 23 Critérios para estudos dos Procedimentos de Rede, respectivamente. 7 PROCEDIMENTOS DE REDE 7.1 Definição e objetivos Os Procedimentos de Rede são documentos que estabelecem as sistemáticas e os requisitos técnicos necessários ao exercício, no âmbito do SIN, das atribuições de planejamento e programação da operação; de supervisão, coordenação e controle da operação; de administração de serviços de transmissão de energia elétrica; de garantia do livre acesso à rede básica; de proposição de ampliações e reforços para a rede básica e para as DIT. Esses documentos estabelecem também as responsabilidades do ONS e dos agentes Os Procedimentos de Rede têm como principais objetivos: (a) Legitimar, garantir e demonstrar a transparência, integridade, equanimidade, reprodutibilidade e excelência da operação do SIN, conforme disposto no art. 3º do Estatuto do ONS, aprovado pela Resolução Autorizativa nº 328/2004. (b) Estabelecer, com base legal e contratual, as responsabilidades do ONS e dos agentes, no que se refere a atividades, insumos, produtos e prazos para executar a operação integrada dos recursos de geração e transmissão do SIN Os Procedimentos de Rede são elaborados pelo ONS, com a participação dos agentes, e aprovados pela ANEEL As diretrizes e medidas operativas aplicadas ao SIN pelo Operador são estabelecidas a partir das análises e estudos realizados no âmbito das macrofunções finalísticas executadas pelo ONS. Essas macrofunções estão descritas no Submódulo As macrofunções finalísticas são desenvolvidas de acordo com critérios, procedimentos, requisitos e normas estabelecidos nos Procedimentos de Rede, para assegurar a eficiência e Endereço na Internet: Página 9/23

10 eficácia dos processos, de modo a atender, simultaneamente, a otimização energética e a maximização da segurança do suprimento ao SIN A Figura 3 ilustra a conjugação dos Procedimentos de Rede com as macrofunções finalísticas e com os resultados da operação. Representa as condições operativas resultantes das ações do ONS relativas ao SIN. Indica também as atualizações dos Procedimentos de Rede decorrentes dos resultados da operação, da regulamentação vigente e da melhoria dos produtos e processos do ONS. SIN Resultados da atuação do ONS sobre o SIN e sua gestão Ações Diretrizes Recomendações Atualização ONS Macrofunções Produtos / Processos Atualização Requisitos Critérios Procedimentos Atualização Regulamentação Procedimentos de Rede Atualização Figura 3 Relação dos Procedimentos de Rede com as macrofunções finalísticas do ONS e com os resultados da operação 7.2 Fundamentos legais dos Procedimentos de Rede A Lei n 9648, de 27 de maio de 1998, no seu artigo 13, alínea f, estabelece que o ONS é responsável pela definição de regras para a operação dos sistemas elétricos interligados A Resolução ANEEL nº 247, de 13 de agosto de 1999, estabelece que os contratos relativos aos sistemas de transmissão (CPST/CUST/CCT) referenciam os Procedimentos de Rede como peças conjugadas que estabelecem requisitos técnicos a serem cumpridos pelas partes A Resolução ANEEL nº 281, de 01 de outubro de 1999, no seu artigo 10, estabelece que o acesso aos sistemas de transmissão deve ser regido pelos Procedimentos de Rede e pelos contratos celebrados entre as partes A Lei n , de 15 de março de 2004, no seu artigo 11, que dá nova redação ao artigo 13, alínea f da Lei n 9648, de 27 de maio de 1998, estabelece que é atribuição do ONS a proposição de regras para a operação das instalações de transmissão da rede básica do SIN, a serem aprovadas pela ANEEL O Decreto n 5.081, de 14 de maio de 2004, no seu artigo 3, estabelece como atribuição do ONS, a ser exercida privativamente pela Diretoria, a proposição de regras para a operação das instalações de transmissão da rede básica do SIN, mediante processo público e transparente, Endereço na Internet: Página 10/23

11 consolidadas em Procedimentos de Rede, a serem aprovadas pela ANEEL, observado o disposto no art. 4, 3, da Lei n 9.427, de 26 de dezembro de O Estatuto do ONS, aprovado pela Resolução Autorizativa ANEEL nº 328, de 12 de agosto de 2004, em seu artigo 23, estabelece que os Procedimentos de Rede são documentos elaborados e propostos pelo ONS e submetidos à aprovação da ANEEL. 7.3 Clientes dos Procedimentos de Rede Os principais clientes dos Procedimentos de Rede são a ANEEL, a CCEE, os agentes do setor elétrico e a sociedade como um todo, como consumidora final de energia elétrica Os Procedimentos de Rede propiciam transparência e embasamento técnico-operacional às atividades realizadas pelo ONS no exercício de suas atribuições. 7.4 Princípios de conduta do relacionamento ONS agentes O ONS e os agentes devem garantir que suas ações priorizem o interesse publico, observadas a fundamentação técnica e a imparcialidade de suas ações e decisões, bem como os princípios da administração pública Para viabilizar a reprodutibilidade de resultados, o ONS deve disponibilizar as informações, critérios, métodos e ferramentas utilizados na execução de suas atividades, ressalvadas as informações não constantes nos relatórios padronizados, que possam propiciar vantagem competitiva a qualquer outro agente. Os agentes devem disponibilizar as informações, critérios e métodos necessários para a execução das atividades do ONS Cabe ao ONS: (a) zelar pela atualidade dos Procedimentos de Rede; (b) coordenar os processos de revisão dos Procedimentos de Rede, garantindo ampla participação dos agentes do setor elétrico; e (c) cumprir o que estiver estabelecido nos Procedimentos de Rede Cabe aos agentes: (a) ter pleno conhecimento de todos os Procedimentos de Rede; (b) participar dos processos de revisão dos Procedimentos de Rede; e (c) cumprir, naquilo que lhe compete, o que estiver estabelecido nos Procedimentos de Rede. 7.5 Módulos dos Procedimentos de Rede O Quadro 1 apresenta a relação dos módulos dos Procedimentos de Rede. Endereço na Internet: Página 11/23

12 Quadro 1 Visão geral dos módulos dos Procedimentos de Rede Módulos funcionais dos Procedimentos de Rede 2 Requisitos mínimos para instalações e gerenciamento de indicadores de desempenho da rede básica e de seus componentes 3 Acesso aos sistemas de transmissão 4 Ampliações e reforços 5 Consolidação da previsão de carga 6 Planejamento e programação da operação elétrica 7 Planejamento da operação energética 8 Programação diária da operação eletroenergética 9 Recursos hídricos e meteorologia 10 Manual de Procedimentos da Operação 11 Proteção e controle 12 Medição para faturamento 13 Telecomunicações 14 Administração dos serviços ancilares 15 Administração de serviços e encargos de transmissão 16 Acompanhamento de manutenção 21 Estudos para reforço da segurança operacional elétrica, controle sistêmico e integração de instalações 22 Análise de ocorrências e perturbações 25 Apuração dos dados, relatórios da operação do Sistema Interligado Nacional e indicadores de desempenho 26 Modalidade de operação de usinas 24 Processo de integração de instalações Módulo multifuncional dos Procedimentos de Rede Módulos complementares dos Procedimentos de Rede 1 O Operador Nacional do Sistema Elétrico e os Procedimentos de Rede 1 18 Sistemas e modelos computacionais 19 Identificação, tratamento e penalidades para as não-conformidades 20 Glossário de termos técnicos 23 Critérios para estudos 7.6 Composição dos Procedimentos de Rede Os Procedimentos de Rede são compostos de 25 1 módulos, subdivididos em submódulos. A seguir são apresentados os objetivos de cada um dos 25 módulos dos Procedimentos de Rede, e elencados os submódulos que compõem cada módulo. 1 O conteúdo do antigo Módulo 17 Requisitos de Informações entre o ONS e os Agentes está incluído no atual Módulo 1. Endereço na Internet: Página 12/23

13 Módulo 1 O Operador Nacional do Sistema Elétrico e os Procedimentos de Rede (a) Objetivos do Módulo 1: fazer uma apresentação geral do setor elétrico brasileiro, das entidades relacionadas à operação do SIN que participam desse setor com destaque para o ONS, com suas macrofunções finalísticas e dos documentos denominados Procedimentos de Rede, que registram responsabilidades, premissas, critérios e procedimentos indispensáveis à operação desse sistema. (b) Submódulos componentes do Módulo 1: Submódulo 1.1 O Operador Nacional do Sistema Elétrico e os Procedimentos de Rede: visão geral; (ii) Submódulo 1.2 Macrofunções finalísticas do Operador Nacional do Sistema Elétrico; (iii) Submódulo 1.3 Natureza das informações disponibilizadas pelas entidades e pelos agentes relacionados com a operação do Sistema Interligado Nacional Módulo 2 Requisitos mínimos para instalações e gerenciamento de indicadores de desempenho da rede básica e de seus componentes (a) Objetivos do Módulo 2: definir os requisitos mínimos para as instalações da rede básica a fim de propiciar as condições necessárias à obtenção da continuidade, da qualidade e da economicidade do suprimento de energia elétrica aos seus usuários; definir o processo de verificação da conformidade dos empreendimentos de transmissão com o instrumento técnico do processo de outorga, os requisitos técnicos dos Procedimentos de Rede e as características básicas operativas estabelecidas no Plano de Ampliações e Reforços na Rede Básica PAR; definir e gerenciar os indicadores de desempenho quanto à freqüência, tensão e continuidade de serviço; definir os indicadores de desempenho quanto à disponibilidade das funções da rede básica e da geração programada e despachada centralizadamente; e definir os indicadores de desempenho para linhas de transmissão e equipamentos da rede básica. (b) Submódulos componentes do Módulo 2: Submódulo 2.1 Requisitos mínimos para instalações e gerenciamento de indicadores de desempenho da rede básica e de seus componentes: visão geral; (ii) Submódulo 2.2 Verificação da conformidade das instalações da rede básica aos requisitos mínimos; (iii) Submódulo 2.3 Requisitos mínimos para transformadores e para subestações e seus equipamentos; (iv) Submódulo 2.4 Requisitos mínimos para linhas de transmissão aéreas; (v) Submódulo 2.5 Requisitos mínimos para elos de corrente contínua; (vi) Submódulo 2.6 Requisitos mínimos para os sistemas de proteção e de telecomunicações; (vii) Submódulo 2.7 Requisitos de telessupervisão para a operação; e (viii) Submódulo 2.8Gerenciamento dos indicadores de desempenho da rede básica e de seus componentes. Endereço na Internet: Página 13/23

14 Módulo 3 Acesso aos sistemas de transmissão (a) Objetivos do Módulo 3: estabelecer as instruções e os procedimentos para a viabilização do acesso que compreende a conexão e o uso às instalações de transmissão integrantes da rede básica, em consonância com o inciso I do art. 3º da Resolução ANEEL nº 281/99. (b) Submódulos componentes do Módulo 3: Submódulo 3.1 Acesso aos sistemas de transmissão: visão geral; (ii) Submódulo 3.2 Consulta de acesso; (iii) Submódulo 3.3 Solicitação de acesso; (iv) Submódulo 3.4 Informações para a solicitação de acesso; (v) Submódulo 3.5 Inspeções e ensaios nas instalações de conexão; e (vi) Submódulo 3.6 Requisitos técnicos mínimos para a conexão à rede básica Módulo 4 Ampliações e reforços (a) Objetivos do Módulo 4: estabelecer responsabilidades, condições e metodologia que permitam ao ONS realizar diagnóstico sobre as condições de desempenho do SIN e propor ao Poder Concedente as ampliações e os reforços na rede básica e em outras instalações de transmissão, conforme regulamentação vigente. (b) Submódulos componentes do Módulo 4: Submódulo 4.1 Ampliações e reforços: visão geral; (ii) Submódulo 4.2 Propostas de ampliações e reforços; (iii) Submódulo 4.3 Metodologia para elaboração das propostas de ampliações e reforços; (iv) Submódulo 4.4 Dados requeridos para os estudos de ampliações e reforços; e (v) Submódulo 4.5 Acompanhamento das recomendações das propostas de ampliações e reforços Módulo 5 Consolidação da previsão de carga (a) Objetivo do Módulo 5: organizar o encadeamento temporal dos diversos processos de previsão de carga; definir as atribuições e responsabilidades do ONS, de entidades e dos agentes envolvidos de acordo com definições legais e metodológicas; disponibilizar os produtos e os dados para a realização dos estudos de responsabilidade do ONS, nos prazos requeridos; estabelecer o processo de previsão da carga e descrevê-lo de forma clara para os agentes envolvidos; buscar a melhoria das previsões de forma a tornar mais precisa a indicação dos sinais de ordem econômica a partir dos estudos de planejamento e programação energética da operação e mais adequados à determinação das diretrizes para a operação eletroenergética do sistema e ao dimensionamento da rede a partir dos estudos de ampliações e reforços e do planejamento da operação elétrica. (b) Submódulos componentes do Módulo 5: Submódulo 5.1 Consolidação da previsão de carga: visão geral; (ii) Submódulo 5.2 Consolidação da previsão de carga para estudos de ampliações e reforços; (iii) Submódulo 5.3 Consolidação da previsão de carga para estudos do planejamento da operação elétrica; Endereço na Internet: Página 14/23

15 (iv) Submódulo 5.4 Consolidação da previsão de carga para a programação diária da operação eletroenergética e para a programação de intervenções em instalações da rede de operação; (v) Submódulo 5.5 Consolidação da previsão de carga para o planejamento anual da operação energética; e (vi) Submódulo 5.6 Consolidação da previsão de carga para a elaboração do Programa Mensal da Operação Energética Módulo 6 Planejamento e programação da operação elétrica (a) Objetivo do Módulo 6: definir ações para solucionar os problemas identificados no horizonte de estudo; definir diretrizes a serem aplicadas à rede de operação do SIN para garantir o atendimento à carga; compatibilizar as solicitações dos diferentes agentes para intervenções no SIN; visualizar o impacto das novas obras na operação do sistema; e subsidiar o Poder Concedente na tomada de decisões. (b) Submódulos componentes do Módulo 6: Submódulo 6.1 Planejamento e programação da operação elétrica: visão geral; (ii) Submódulo 6.2 Planejamento da operação elétrica de médio prazo; (iii) Submódulo 6.3 Diretrizes para a operação elétrica com horizonte quadrimestral; (iv) Submódulo 6.4 Diretrizes para a operação elétrica com horizonte mensal; (v) Submódulo 6.5 Programação de intervenções em instalações da rede de operação; e (vi) Submódulo 6.6 Diretrizes eletroenergéticas para a rede básica incompleta Módulo 7 Planejamento da operação energética (a) Objetivo do Módulo 7: estabelecer os procedimentos para que o ONS desenvolva suas atribuições de planejamento da operação energética, bem como definir as responsabilidades do ONS e dos agentes envolvidos de acordo com definições legais vigentes e orientações metodológicas. (b) Submódulos componentes do Módulo 7: Submódulo 7.1 Planejamento da operação energética: visão geral; (ii) Submódulo 7.2 Planejamento anual da operação energética; (iii) Submódulo 7.3 Programação mensal da operação energética; (iv) Submódulo 7.4 Avaliação energética de médio prazo; (v) Submódulo 7.5 Elaboração das curvas de aversão ao risco; (vi) Submódulo 7.6 Avaliações do enchimento de reservatórios; e (vii) Submódulo 7.7 Metodologia de cálculo da energia e da potência asseguradas de usinas com programação e despachado centralizados Módulo 8 Programação diária da operação eletroenergética (a) Objetivo do Módulo 8: estabelecer o processo para a elaboração da programação diária da operação eletroenergética e para a validação elétrica dessa programação. Esse processo compreende os programas de geração hidráulica e térmica, as previsões de carga e os intercâmbios de energia e demanda, bem como as diretrizes para a operação eletroenergética do período a ser programado. Abrange a análise das condições hidroenergéticas e hidrometeorológicas, das condições de atendimento ao mercado de Endereço na Internet: Página 15/23

16 energia e demanda, considerando as condições operativas atualizadas dos aproveitamentos hidrelétricos, das usinas térmicas e do sistema de transmissão. (b) Submódulo componente do Módulo 8: Submódulo 8.1 Elaboração da programação diária da operação eletroenergética Módulo 9 Recursos hídricos e meteorologia (a) Objetivo do Módulo 9: estabelecer os processos para a obtenção dos insumos para o planejamento e a programação da operação do SIN, no que se refere aos dados e informações hidrológicos, hidroenergéticos e meteorológicos, aos dados técnicos, às restrições hidráulicas dos aproveitamentos hidrelétricos e aos requisitos para a operação de controle de cheias dos reservatórios dos aproveitamentos. (b) Submódulos componentes do Módulo 9: Submódulo 9.1 Recursos hídricos e meteorologia: visão geral; (ii) Submódulo 9.2 Acompanhamento, análise e tratamento dos dados hidroenergéticos do Sistema Interligado Nacional; (iii) Submódulo 9.3 Planejamento anual de prevenção de cheias; (iv) Submódulo 9.4 Estabelecimento das regras para operação de controle de cheias; (v) Submódulo 9.5 Previsão de vazões e geração de cenários de afluências; (vi) Submódulo 9.6 Acompanhamento e previsão meteorológica e climática; (vii) Submódulo 9.7 Atualização de dados técnicos dos aproveitamentos hidroelétricos; e (viii) Submódulo 9.8 Atualização de informações sobre restrições hidráulicas dos aproveitamentos hidroelétricos Módulo 10 Manual de Procedimentos da Operação (a) Objetivo do Módulo 10: organizar, de forma estruturada e sistematizada as premissas, conceitos básicos, diretrizes, critérios, regras, responsabilidades e procedimentos operacionais a serem seguidos pelo ONS e pelos agentes da operação que atuam na rede de operação e nas interligações internacionais, para: regulamentar as atividades de normatização, pré-operação, operação em tempo real e pós-operação; (ii) estabelecer os conceitos das redes do SIN necessárias ao cumprimento das atribuições do ONS; (iii) conceituar e estabelecer as regras de operação, as instruções de operação, as mensagens operativas, as rotinas operacionais, o cadastro de informações operacionais, os ajustamentos operacionais e os regulamentos internacionais;. (iv) definir a organização da operação quanto à hierarquia funcional e operacional, estabelecendo os níveis de autoridade, as atribuições, as responsabilidades e a rede de atuação, envolvendo: (1) os centros de operação próprios do ONS; (2) os centros de operação dos agentes temporariamente contratados pelo ONS para prestação de serviços de operação; (3) os centros de operação dos agentes ou órgãos por esses designados para execução da operação; e Endereço na Internet: Página 16/23

17 (4) as instalações integrantes da rede de operação. (v) definir os requisitos de telessupervisão que devem ser disponibilizados para o ONS, pelos agentes de operação, com a finalidade de dar suporte às atividades da operação da rede de operação; (vi) definir os requisitos operacionais especiais para os centros de operação, subestações e usinas programadas e despachadas centralizadamente da rede de operação; e (vii) estabelecer os procedimentos para confirmação da capacidade de geração. (b) Submódulos componentes do Módulo 10: Submódulo 10.1 Manual de Procedimentos da Operação: conceituação geral; (ii) Submódulo 10.2 Hierarquia operacional; (iii) Submódulo 10.3 Relacionamento operacional; (iv) Submódulo 10.4 Elaboração do Programa Diário da Operação; (v) Submódulo 10.5 Execução de intervenções; (vi) Submódulo 10.6 Controle da geração em operação normal; (vii) Submódulo 10.7 Controle da transmissão em operação normal; (viii) Submódulo 10.8 Operação hidráulica dos sistemas de reservatórios; (ix) Submódulo 10.9 Operação em contingência; (x) Submódulo Gerenciamento da carga; (xi) Submódulo Recomposição da rede de operação após perturbação; (xii) Submódulo Operação das instalações da rede de operação; (xiii) Submódulo Confirmação da capacidade de geração de unidades geradoras; (xiv) Submódulo Requisitos operacionais especiais para os centros de operação e subestações e usinas da rede de operação; (xv) Submódulo Triagem de ocorrências e perturbações; (xvi) Submódulo Dados e informações para contabilização; (xvii) Submódulo Padronização e revisão do Manual de Procedimentos da Operação; (xviii) Submódulo Cadastros de informações operacionais; (xix) Submódulo Regulamentos internacionais; (xx) Submódulo Ajustamentos operativos entre o ONS e agentes de operação; (xxi) Submódulo Instruções de operação e mensagens operativas; (xxii) Submódulo Rotinas operacionais Módulo 11 Proteção e controle (a) Objetivo do Módulo 11: Estabelecer as diretrizes para o tratamento do macroprocesso de proteção e controle de interesse sistêmico, definir os processos e determinar os insumos, os meios de execução, os produtos, os usuários e as responsabilidades do ONS e dos agentes de geração, transmissão, distribuição, de importação e de exportação, bem como dos consumidores livres e potencialmente livres. Endereço na Internet: Página 17/23

18 (b) Submódulos componentes do Módulo 11: Submódulo 11.1 Proteção e controle: visão geral; (ii) Submódulo 11.2 Avaliação de desempenho dos sistemas de proteção; (iii) Submódulo 11.3 Estudos de curto-circuito; (iv) Submódulo 11.4 Sistemas especiais de proteção; (v) Submódulo 11.5 Diagnóstico dos sistemas de proteção e controle; (vi) Submódulo 11.6 Registro de perturbações; e (vii) Submódulo 11.7 Proteções de caráter sistêmico Módulo 12 Medição para faturamento (a) Objetivo do Módulo 12: estabelecer os procedimentos e os prazos para instalação do SMF; o que inclui elaboração e aprovação de projeto, montagem e comissionamento, manutenção e/ou inspeção, leitura e certificação de padrões de trabalho. (b) Submódulos componentes do Módulo 12: Submódulo 12.1 Medição para faturamento: visão geral; (ii) Submódulo 12.2 Instalação do sistema de medição para faturamento; (iii) Submódulo 12.3 Manutenção do sistema de medição para faturamento; (iv) Submódulo 12.4 Leitura de medição para faturamento; (v) Submódulo 12.5 Certificação de padrões de trabalho; e (vi) Submódulo 12.6 Configurações de Medição para Faturamento Módulo 13 Telecomunicações (a) Objetivo do Módulo 13: Estabelecer os requisitos dos serviços de telecomunicações para a rede de operação do SIN, sob responsabilidade do ONS, aplicáveis ao ONS e aos agentes proprietários de instalações e/ou equipamentos integrantes da rede de operação. Trata ainda da implantação de novos serviços de telecomunicações bem como da manutenção e avaliação do desempenho dos serviços de telecomunicações em operação. (b) Submódulos componentes do Módulo 13: Submódulo 13.1 Telecomunicações: visão geral; (ii) Submódulo 13.2 Requisitos de telecomunicações; (iii) Submódulo 13.3 Implantação dos serviços de telecomunicações para atendimento às necessidades do Sistema Interligado Nacional; (iv) Submódulo 13.4 Manutenção dos serviços de telecomunicações que atendem às necessidades do Sistema Interligado Nacional; e (v) Submódulo 13.5 Avaliação de desempenho de serviços de telecomunicações Módulo 14 Administração dos serviços ancilares (a) Objetivo do Módulo 14: estabelecer os critérios e procedimentos referentes à administração dos serviços ancilares; estabelecer os procedimentos para os arranjos comerciais dos serviços ancilares prestados pelos agentes, para a celebração dos Contratos de Prestação de Serviços Ancilares CPSA e para o processo de apuração referente a esses serviços. Endereço na Internet: Página 18/23

19 (b) Submódulos componentes do Módulo 14: Submódulo 14.1 Administração dos serviços ancilares: visão geral; (ii) Submódulo 14.2 Arranjos comerciais para os serviços ancilares prestados pelos agentes de geração; e (iii) Submódulo 14.3 Apuração dos serviços ancilares Módulo 15 Administração de serviços e encargos de transmissão (a) Objetivo do Módulo 15: explicitar os critérios e procedimentos inerentes à contratação e administração dos serviços de transmissão e ao uso do sistema de transmissão, por meio da padronização das práticas do ONS e dos agentes envolvidos, para assegurar a otimização do uso do sistema de transmissão e a isonomia de tratamento aos agentes. (b) Submódulos componentes do Módulo 15: Submódulo 15.1 Administração de serviços e encargos de transmissão: visão geral; (ii) Submódulo 15.2 Disponibilização de dados para cálculo de Tarifas de Uso do Sistema de Transmissão; (iii) Submódulo 15.3 Administração dos Contratos de Prestação de Serviços de Transmissão; (iv) Submódulo 15.4 Administração dos Contratos de Uso do Sistema de Transmissão; (v) Submódulo 15.5 Administração dos Contratos de Conexão ao Sistema de Transmissão e de Compartilhamento de Instalações; (vi) Submódulo 15.6 Apuração dos desligamentos, restrições operativas temporárias, entradas em operação e sobrecargas em instalações da Rede Básica; (vii) Submódulo 15.7 Apuração mensal de montantes de uso e da ultrapassagem de demanda do sistema de transmissão; (viii) Submódulo 15.8 Apuração Mensal de Serviços e Encargos de Transmissão Rede Básica*; (ix) Submódulo 15.9 Apuração Mensal de Serviços e Encargos de transmissão fronteira; (x) Submódulo Apuração mensal de encargos setoriais; (xi) Submódulo Coordenação do faturamento e liquidação de serviços e encargos; e (xii) Submódulo Apuração mensal das parcelas variáveis referentes à disponibilidade de instalações da Rede Básica Módulo 16 Acompanhamento de manutenção (a) Objetivo do Módulo 16: estabelecer a sistemática de acompanhamento pelo ONS das atividades de manutenção definidas e realizadas pelos agentes proprietários ou responsáveis de geração e de transmissão nos seus equipamentos e instalações, pertencentes à rede básica e usinas programadas e despachadas centralizadamente pelo ONS garantindo que as condições nominais de projeto, ou as previamente comunicadas ao ONS, estejam dentro dos padrões de desempenho homologados pela ANEEL. (b) Submódulos componentes do Módulo 16: Submódulo 16.1 Acompanhamento de manutenção: visão geral; (ii) Submódulo 16.2 Acompanhamento de manutenção de equipamentos e linhas de transmissão; Endereço na Internet: Página 19/23

20 (iii) Submódulo 16.3 Gestão de indicadores para avaliação de desempenho de equipamentos e linhas de transmissão na perspectiva da manutenção; e (iv) Submódulo 16.4 Recuperação de indicadores de desempenho em faixas de alerta ou insatisfatória na perspectiva da manutenção O conteúdo do antigo Módulo 17 foi, nesta revisão dos Procedimentos de Rede, incorporado ao Módulo Módulo 18 Sistemas e modelos computacionais (a) Objetivo do Módulo 18: Elencar e descrever as ferramentas computacionais sistemas e modelos computacionais utilizados nos Procedimentos de Rede. (b) Submódulos componentes do Módulo 18: Submódulo 18.1 Sistemas e modelos computacionais: visão geral; e (ii) Submódulo 18.2 Relação dos sistemas e modelos computacionais Módulo 19 Identificação, tratamento e penalidades para as não-conformidades (a) Objetivo do Módulo 19: estabelecer a metodologia para identificação e tratamento das não-conformidades por parte dos agentes de operação, bem como a metodologia para aplicação de penalidades, resultantes do não-atendimento aos processos constantes nos Procedimentos de Rede. (b) Submódulo componente do Módulo 19: Submódulo 19.1 Identificação, tratamento e penalidades para as não-conformidades Módulo 20 Glossário de termos técnicos (a) Objetivo do Módulo 20: garantir a uniformidade no entendimento e no uso dos principais termos e expressões constantes nos Procedimentos de Rede. (b) Submódulo componente do Módulo 20: Submódulo 20.1 Glossário de termos técnicos Módulo 21 Estudos para reforço da segurança operacional elétrica, controle sistêmico e integração de instalações (a) Objetivo do Módulo 21: definir insumos, estabelecer responsabilidades e sistemáticas concernentes à avaliação e reforço da segurança operacional elétrica e ao controle sistêmico. (b) Submódulos componentes do Módulo 21: Submódulo 21.1 Estudos para reforço da segurança operacional elétrica, controle sistêmico e integração de instalações: visão geral; (ii) Submódulo 21.2 Estudos pré-operacionais de integração de instalações da rede de operação; (iii) Submódulo 21.3 Estudos de comissionamento de instalações da rede de operação; (iv) Submódulo 21.4 Validação de dados e modelos de componentes para estudos elétricos; (v) Submódulo 21.5 Otimização de controladores; (vi) Submódulo 21.6 Estudos de recomposição do sistema; (vii) Submódulo 21.7 Estudos de reserva de potência operativa; Endereço na Internet: Página 20/23

21 (viii) Submódulo 21.8 Estudos do controle carga-freqüência; (ix) Submódulo 21.9 Análise técnica dos serviços ancilares; e (x) Submódulo Revitalização das instalações do Sistema Interligado Nacional Módulo 22 Análise de ocorrências e perturbações (a) Objetivo do Módulo 22: estabelecer as diretrizes básicas, a metodologia e os procedimentos para a análise dos aspectos técnicos das ocorrências e perturbações na rede de operação do SIN e para a análise técnica das causas de falhas constatadas em equipamentos, instalações da rede básica e usinas programadas e despachadas centralizadamente pelo ONS, a fim de: avaliar o comportamento da rede de operação do SIN durante ocorrências e perturbações para identificar sua origem, causa, propagação e conseqüências; (ii) apontar soluções para os problemas encontrados e recomendar medidas corretivas e preventivas a serem adotadas pelo ONS e demais agentes; e (iii) fornecer à ANEEL e aos agentes envolvidos informações técnicas referentes às ocorrências e perturbações com influência na rede de operação. (b) Submódulos componentes do Módulo 22: Submódulo 22.1 Análise de ocorrências e perturbações: visão geral; (ii) Submódulo 22.2 Análise de ocorrência; (iii) Submódulo 22.3 Análise de perturbação; (iv) Submódulo 22.4 Análise de falhas em equipamentos e linhas de transmissão; (v) Submódulo 22.5 Análise da operação; e (vi) Submódulo 22.6 Gestão das recomendações e das providências em andamento dos relatórios de análise Módulo 23 Critérios para estudos (a) Objetivo do Módulo 23: Definir diretrizes e critérios para os estudos realizados pelo ONS no cumprimento de suas responsabilidades legais. (b) Submódulos componentes do Módulo 23: Submódulo 23.1 Critérios para estudos: visão geral; (ii) Submódulo 23.2 Critérios para definição das redes do Sistema Interligado Nacional; (iii) Submódulo 23.3 Diretrizes e critérios para estudos elétricos; (iv) Submódulo 23.4 Diretrizes e critérios para estudos energéticos; (v) Submódulo 23.5 Critérios para estudos hidrológicos; e (vi) Submódulo 23.6 Critérios para definição das instalações e componentes estratégicos do Sistema Interligado Nacional Módulo 24 Processo de integração de instalações (a) Objetivo do Módulo 24: apresentar os requisitos que envolvem o processo de integração de novas instalações, além de definir as responsabilidades das partes envolvidas, formalizando as relações do ONS com a ANEEL, com a CCEE e com os agentes envolvidos no processo. (b) Submódulos componentes do Módulo 24: Endereço na Internet: Página 21/23

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