Projeto Fotografia da Natureza na ARIE Mata de Santa Genebra
|
|
- Isaac Sacramento Barreto
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 EIXO TEMÁTICO: ( ) Água, Sensibilização e Práticas Ambientais ( ) Currículo, Cultura, Formação Docente e Educação Ambiental ( ) Educação Ambiental como Proposta Pedagógica ( ) Educação Ambiental e Saúde ( ) Educação Ambiental no Ensino Formal ( ) Educação Ambiental no Setor Público ( ) Educação Ambiental no Setor Corporativo e Terceiro Setor ( ) Educação Ambiental, Resíduos Sólidos e Sustentabilidade ( ) Educação do Campo: Desenvolvimento Rural e Práticas Político-Pedagógicas ( x ) Educação e Manejo Ambiental nas Áreas Protegidas; ( ) Formação do Pensamento Crítico em Educação Ambiental ( ) Políticas Públicas, Cidade e a Sensibilização Ambiental Projeto Fotografia da Natureza na ARIE Mata de Santa Genebra Nature Photography Project at ARIE Mata de Santa Genebra Proyecto Fotografía de la Naturaleza en la ARIE Mata de Santa Genebra Christine A. Ahlgrimm Graduanda, UNIP, Brasil. chris_ahlgrimm@yahoo.com.br Cristiano Krepsky Biólogo, Fundação José Pedro de Oliveira, Brasil cristiano.krepsky@santagenebra.org.br 15
2 INTRODUÇÃO A instituição de áreas sob-regime especial de proteção caracteriza-se como uma das mais importantes estratégias atuais para a conservação da biodiversidade e promoção do desenvolvimento sustentável. Segundo dados do Cadastro Nacional de Unidades de Conservação, no ano de 2014, 1930 Unidades de Conservação (UCs) entre as categorias de proteção integral e uso sustentável, criadas pelas três esferas de governo, eram responsáveis pela proteção de aproximadamente km2 (BRASIL, 2016). Esses espaços, no entanto, possuem significados muito distintos para os diversos setores da sociedade materializando, muitas vezes, conflitos entre a conservação do meio ambiente, o crescimento urbano e o direito à cidade. Enquanto populações tradicionais frequentemente encaram a criação de áreas naturais protegidas como uma usurpação de seus direitos sagrados ao espaço coletivo no qual realizam seu modo de vida distinto do urbano-industrial, populações urbanas marginalizadas enxergam as restrições de uso e ocupação do solo impostas pela instituição desses espaços como obstáculo à viabilização de seus direitos à moradia e à cidade (DIEGUES, 2001; MARTINS, 2006). Nesse contexto de desencontro entre agendas ambientais e urbanas, encontra-se a Área de Relevante Interesse Ecológico (ARIE) Mata de Santa Genebra (MSG), maior fragmento florestal da Região Metropolitana de Campinas, com 251 hectares e incontestável importância para a conservação da biodiversidade local. Mesmo pertencendo ao grupo das Unidades de Uso sustentável, a MSG é administrada de acordo com o termo de doação da área, que restringe seu uso a atividades educativas, de pesquisa científica e de conservação. Em seu entorno, bairros de padrão médio contrastam com ocupações precárias e atividades agrícolas com a intensa expansão urbano-industrial. (BRASIL, 2010) Segundo Serrão (2002), a criação da Reserva da Mata de Santa Genebra embasou-se em justificativas que refletem fortemente a tendência denominada preservacionista do movimento ambientalista. Baseados nas ideias de Eugene Odum (ODUM, 2004), adeptos dessa tendência recomendavam a preservação de grandes áreas do mundo natural sem que houvesse intervenções, a fim de que pudessem ser estudadas pela racionalização científica. Tal concepção contribuiu para que a realização de atividades educativas no interior do remanescente fosse adiada, impondo-se profundas restrições ao acesso de pessoas ao local. A escassez de recursos da Fundação José Pedro de Oliveira (FJPO), autarquia da Prefeitura Municipal de Campinas criada para gerir a área, nos anos que sucederam a instituição da reserva foi outro fator que contribuiu para o início tardio das atividades educativas na UC. (SERRÃO, 2002) A partir do ano de 1997, após o período de maiores restrições e dispondo do recéminaugurado Centro de Educação Ambiental, a Fundação José Pedro de Oliveira passou, progressivamente, a promover o acesso à área. Desde então, diversos programas voltados ao ensino formal e à comunidade como um todo tem sido realizados na ARIE MSG, promovendo a divulgação e o envolvimento da comunidade na gestão da UC. (SERRÃO 2002; BRASIL 2010) 16
3 Entre os gestores da área, há o entendimento de que a continuidade e a diversificação dos programas de uso público e Educação Ambiental representam uma importante oportunidade de consolidação desse processo, pois favorecem a concepção de educação como processo e possibilitam a participação de grupos ainda não envolvidos na conservação da UC. Nesse sentido, visando atender às solicitações de moradores do entorno e de visitantes da Mata de Santa Genebra, foi criado o Projeto de Fotografia da Natureza na ARIE Mata de Santa Genebra. A fotografia constitui-se como um instrumento de grande importância pedagógica para diversas áreas de ensino. No ambiente natural, registrar as inúmeras relações, fenômenos e experiências pode favorecer novas percepções, a imortalização do espaço e a contextualização dos objetos fotografados. Nesse sentido, o ato de fotografar pode ocupar importante espaço em atividades de Educação Ambiental, podendo levar o observador a lançar um olhar mais atento a eventos até então despercebidos. A postura de silêncio e introspecção necessária ao registro fotográfico favorece uma reflexão sobre como se dá a inserção do ser humano nos sistemas naturais, despertando o sentimento de pertencimento ao local. (BORGES et al., 2010; BITT-MONTEIRO, 1998). O projeto de Fotografia da Natureza na ARIE Mata de Santa Genebra busca aproveitar o potencial da fotografia como ferramenta para educação ambiental e promover o envolvimento da comunidade na divulgação e valorização dessa UC de grande importância regional. OBJETIVOS Promover o envolvimento da comunidade na divulgação e valorização da ARIE Mata de Santa Genebra por meio de um projeto de fotografia da natureza. METODOLOGIA A divulgação do projeto foi realizada por meio do site e redes sociais da FJPO. Para participar do projeto, os interessados tiveram que comparecer a encontros de formação realizados nos meses de fevereiro e agosto de Nesses encontros, foram apresentados os objetivos da ARIE Mata de Santa Genebra e do projeto de fotografia da natureza, assim como as normas para uso público na UC e para uso de imagens obtidas em Unidades de Conservação Federal. Após os encontros iniciais, os participantes foram autorizados a adentrar a Unidade de Conservação para fotografar no horário comercial em dias úteis e nos fins de semana quando a unidade esteve aberta a visitas monitoradas. Durante toda a realização do projeto, os participantes foram incentivados a fornecer cópia do material à Fundação para divulgação em seu site e redes sociais e para uso em atividades educativas. 17
4 RESULTADOS Somando-se os participantes nos dois encontros de formação, 50 pessoas foram autorizadas a adentrar a unidade de conservação para fotografar. Destes, 15 tiveram participação ativa, sendo registradas 43 visitas ao longo do ano de Cinco participantes apresentaram grande envolvimento com o projeto sendo responsáveis por 65% das visitas. Além das atividades de fotografia, os participantes foram responsáveis pela criação de grupos em redes sociais para compartilhamento das imagens e organização de atividades de campo e por reuniões com técnicos da FJPO para esclarecimentos de dúvidas sobre espécies fotografadas. Para avaliação do projeto, ao término de 2016, foi aplicado um questionário, e do total das 9 respostas recebidas, todas ressaltaram aspectos positivos do projeto, relatando uma mudança positiva de opinião em relação à Unidade. Ao questionamento Após a participação neste projeto, você considera que aprendeu mais sobre a Mata de Santa Genebra? Que tipo de informações você adquiriu? os participantes informaram ter adquirido conhecimentos sobre biodiversidade, história da Mata e projetos desenvolvidos pela FJPO. Com relação à divulgação das imagens, 6 participantes informaram ter incluído imagens do projeto em redes sociais e 5 indicaram o encaminhamento das fotos à FJPO para uso institucional. Ao questionamento Você teve dificuldades para participar do projeto? Quais? os participantes apontaram dificuldades em relação ao horário de realização do projeto; às poucas datas para fotografar em fins de semana; dificuldades para encaminhar as imagens à FJPO; dificuldade em participar do encontro de formação; dificuldade de transporte para chegar à Unidade de Conservação; além de problemas pessoais. Não foi registrada pelos gestores qualquer atividade em desacordo com as normas estabelecidas para uso publico na Unidade de Conservação. CONCLUSÃO Os resultados do projeto demonstram que, apesar de seu evidente potencial para o envolvimento da comunidade na gestão da ARIE MSG e o aumento do registro fotográfico da biodiversidade, é necessária a ampliação das datas para as atividades de fotografia na Mata Santa Genebra em finais de semana, bem como o desenvolvimento dos meios para transferência das imagens obtidas pelos fotógrafos aos gestores da UC. Além disso, o oferecimento de oficinas e cursos relacionados à fotografia da natureza pode ser outro fator para promover o envolvimento dos participantes. 18
5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BITT-MONTEIRO, Mario. Um ensaio sobre o momento da fotografia, suas relações com a comunicação globalizada e sua atual configuração acadêmica na UFRGS. Revista da Extensão - PROREXT - UFRGS, vol. 1, p.40-50, jan-jun. ISSN x BORGES, Marilia Dammski, ARANHA, José Marcelo e SABINO, José. A fotografia de natureza como instrumento para a educação ambiental. Ciência & Educação, v. 16, n. 1, BRASIL. Diretrizes para Estratégia Nacional de Comunicação e Educação Ambiental em Unidades de Conservação. Brasília: Ministério do Meio Ambiente, BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Plano de Manejo A.R.I.E. Mata de Santa Genebra. Campinas, SP BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Cadastro Nacional de UC s: Tabela consolidada das Unidades de Conservação atualizada em: 09/08/2016. Disponível em: < Acesso em: 16 de Março de BRASIL. Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza - SNUC: lei nº de 18 de julho de ICMBIO. Instrução Normativa Nº 19, de 16 de setembro de DIEGUES, Antonio Carlos Sant Ana. O mito moderno da natureza intocada. NUPAUB/USP. São Paulo: Editora Hucitec, MARTINS, Maria Lúcia Refinetti. Moradia e Mananciais: tensão e diálogo na metrópole. São Paulo: FAUUSP/FAPESP, ODUM, Eugene P. Fundamentos de ecologia. Fundação Calouste Gulbenkian. Lisboa, Portugal. 7ª edição SERRÃO, Sílvia Maria. Para Além dos Limites da Mata. Uma Discussão sobre o Processo de Preservação da Reserva da Mata de Santa Genebra. Tese de Doutorado. Universidade Estadual de Campinas - Unicamp
Iniciar uma discussão sobre a elaboração de uma. Estratégia Nacional de Comunicação e Educação Ambiental. no âmbito do
OBJETIVO Iniciar uma discussão sobre a elaboração de uma Estratégia Nacional de Comunicação e Educação Ambiental no âmbito do Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza - SNUC DOCUMENTOS DE
Municípios são essenciais para a conservação da Mata Atlântica
Municípios são essenciais para a conservação da Mata Atlântica Categories : Colunistas Convidados A Mata Atlântica, um dos hotspots mundiais de biodiversidade, possui uma das mais atuantes redes institucionais
Grupo de Trabalho Sistema de Áreas Verdes e Áreas Protegidas
Grupo de Trabalho Sistema de Áreas Verdes e Áreas Protegidas Estatuto da Metrópole Lei Federal 13.089/ 2015 Diretrizes gerais para o planejamento, a gestão e a execução das Funções Públicas de Interesse
AÇÕES DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL REALIZADAS NO ÂMBITO DE TRÊS UNIDADES DE CONSERVAÇÃO DO RIO GRANDE DO SUL
804 AÇÕES DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL REALIZADAS NO ÂMBITO DE TRÊS UNIDADES DE CONSERVAÇÃO DO RIO GRANDE DO SUL Mônica Pissatto 1, Ana Maria Thielen Merck 2, Cibele Rosa Gracioli 3 1 Engenheira florestal 2 Profª
DIRETRIZES de Ação OFICINA I MANTIQUEIRA
DIRETRIZES de Ação OFICINA I MANTIQUEIRA 1. Implementação da trilha de longa distância que liga Monte Verde (SP) à Itatiaia (RJ), apelidada trans Mantiqueira. (Ver dissertação de mestrado do gestor Waldir
Mosaico Mantiqueira. Clarismundo Benfica. São Paulo, Maio de 2009
Mosaico Mantiqueira Integração de Ações Regionais Foto: Clarismundo Benfica Clarismundo Benfica São Paulo, Maio de 2009 Mosaicos de UCs rede formal de UCs trabalhando para melhorar as capacidades individuais
Proposta de Criação da APA da Serra de Santo Amaro e do Corredor Ecológico do Guarujá. projetos
Proposta de Criação da APA da Serra de Santo Amaro e do Corredor Ecológico do Guarujá projetos Histórico do Instituto de Segurança Socioambiental Criado no ano de 2010 para atribuir personalidade jurídica
CONSERVAÇÃO VOLUNTÁRIA DA NATUREZA NO ESTADO DE SÃO PAULO
Conservação Voluntária da Natureza BR 2018 PUBLICAÇÃO FOI ESTE PRODUZI DOCUMENTO DA PELA FOI PARCERIA PRODUZIDO EM COLABORAÇÃO WWF-BRASIL COM E FREPESP Adriano Gambarini/ WWF-Brasil CONSERVAÇÃO VOLUNTÁRIA
As influências das políticas e do planejamento urbano no desenho de cidades mais sustentáveis:
ECOINOVAÇÃO PARA A MELHORIA AMBIENTAL DE PRODUTOS E SERVIÇOS: EXPERIÊNCIAS ESPANHOLAS E BRASILEIRAS NOS SETORES INDUSTRIAL, URBANO E AGRÍCOLA. As influências das políticas e do planejamento urbano no desenho
GEOGRAFIA E EDUCAÇÃO AMBIENTAL NAS ESCOLAS PÚBLICAS DE UBERLÂNDIA (MG)
EIXO TEMÁTICO: ( ) Bacias Hidrográficas, Planejamento e Gestão dos Recursos Hídricos ( ) Biodiversidade e Unidades de Conservação ( ) Campo, Agronegócio e as Práticas Sustentáveis ( ) Cidade, Arquitetura
Ações Ambientais da Veracel. Virgínia Londe de Camargos Especialista Ambiental Veracel Celulose S.A.
Ações Ambientais da Veracel Virgínia Londe de Camargos Especialista Ambiental Veracel Celulose S.A. Núcleo Florestal Plantios Comerciais Fábrica Terminal Marítimo de Belmonte Certificações A Veracel trabalha
Programa Conservação e produção rural sustentável: uma parceria para a vida" no Nordeste de Minas Gerais
Programa Conservação e produção rural sustentável: uma parceria para a vida" no Nordeste de Minas Gerais Janaina Mendonça Pereira Bióloga e Mestre em Tecnologia, Ambiente e Sociedade: Recursos naturais
Definindo Corredores de Biodiversidade no Mosaico Sertão Veredas-Peruaçu. Iniciativa: Apoio:
Definindo Corredores de Biodiversidade no Mosaico Sertão Veredas-Peruaçu Iniciativa: Apoio: CORREDORES ECOLÓGICOS Uma das estratégias mais eficientes para proteger as espécies e os ecossistemas que existem
INSTITUI A POLÍTICA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA FORMA QUE ESPECIFICA.
1/5 LEI Nº 4588 de 03 de setembro de 2010. INSTITUI A POLÍTICA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA FORMA QUE ESPECIFICA. MARCOS JOSÉ DA SILVA, Prefeito do Município de Valinhos, no uso das atribuições que
RESUMO. Palavras-chave: Sustentabilidade; Responsabilidade Socioambiental; Servidores Técnico-administrativos.
ANÁLISE DA IMPORTÂNCIA DO TEMA SUSTENTABILIDADE NA VISÃO DE SERVIDORES TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS DE UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO Roselaine F. R. PEREIRA 1 ; Álvaro GIANELLI 2 ; João Paulo PEREIRA 3 ; Robinson
Ministério do Meio Ambiente. Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade
Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade Criação Lei nº 11.516, de 28 de agosto de 2007 Art. 1º Das finalidades do ICMBio I - executar ações da política nacional de unidades de conservação
Estação Experimental de Tupi: Educação ambiental, turismo e preservação ambiental
Estação Experimental de Tupi: Educação ambiental, turismo e preservação ambiental Maria Luísa Bonazzi Palmieri Especialista ambiental do IF Estação Experimental de Tupi Área protegida administrada pelo
quarta-feira, 31 de março de 2010 Diário Oficial Poder Executivo - Seção I São Paulo, 120 (60)
quarta-feira, 31 de março de 2010 Diário Oficial Poder Executivo - Seção I São Paulo, 120 (60) DECRETO Nº 55.662, DE 30 DE MARÇO DE 2010 Cria o Parque Estadual de Itaberaba, o Parque Estadual de Itapetinga,
Plano de Manejo do Parque Natural Municipal da Mata Atlântica
Plano de Manejo do Parque Natural Municipal da Mata Atlântica Um parque no coração da Cidade Etapa 1 Criação do Parque O Parque Natural Municipal da Mata Atlântica foi criado pela prefeitura através do
Rua do Horto, 931 Horto Florestal São Paulo CEP Tel.:
1. Introdução O presente documento trata de informações referente à zona de amortecimento do Parque Estadual Cantareira. As informações aqui prestadas tem o objetivo de contribuir com a construção do plano
A RELAÇÃO ENTRE A FOTOGRAFIA E A PERCEPÇÃO AMBIENTAL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA DO PIBID/CIÊNCIAS BIOLÓGICAS. Relato de Experiência
A RELAÇÃO ENTRE A FOTOGRAFIA E A PERCEPÇÃO AMBIENTAL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA DO PIBID/CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Relato de Experiência Fernando Lourenço Pereira Cristiane Monteiro dos Santos 2 Ana Carolina
Reunião com Governo do Estado
Reunião com Governo do Estado 13.03.13 Diagnóstico Urbano Socioambiental e Programa de Desenvolvimento Regional Sustentável em Municípios da Baixada Santista e Litoral Norte do Estado de São Paulo 2 DIAGNÓSTICO
CONFLITOS SÓCIO-AMBIENTAIS E CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE: BIOMA MATA ATLÂNTICA, APA-PETRÓPOLIS-RJ / BRASIL
Revista Geográfica de América Central Número Especial EGAL, 2011- Costa Rica II Semestre 2011 pp. 1-15 CONFLITOS SÓCIO-AMBIENTAIS E CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE: BIOMA MATA ATLÂNTICA, APA-PETRÓPOLIS-RJ
Lei n.º 4.771/1965 Institui o novo Código Florestal, ainda vigente.
CÓDIGO FLORESTAL 1934 Dec. 23.793/1934 Florestas e vegetação úteis às terras que revestem são declarados bens de interesse comum de todos; Objetivo: conservação da fonte de matéria-prima e da função hidrológica
AVALIAÇÃO DA EFETIVIDADE DA IMPLANTAÇÃO E GESTÃO DA RESERVA BIOLÓGICA DE PINHEIRO GROSSO
AVALIAÇÃO DA EFETIVIDADE DA IMPLANTAÇÃO E GESTÃO DA RESERVA BIOLÓGICA DE PINHEIRO GROSSO José Saraiva Cruz¹ Geraldo Majela Moraes Salvio² Mariane da Fonseca Melo³ Natália Oliveira Dias 4 Larisse Cristina
Secretaria Municipal de Meio Ambiente SMAC-Rio
Secretaria Municipal de Meio Ambiente SMAC-Rio Contextualização teórico-metodológica PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS: ETAPA 1: Instituição do Grupo de Trabalho composto por funcionários da SMAC: Marcelo Hudson
Mesa Redonda: POLÍTICAS PARA SUSTENTABILIDADE NAS UNIVERSIDADES
Mesa Redonda: POLÍTICAS PARA SUSTENTABILIDADE NAS UNIVERSIDADES PERGUNTAS NORTEADORAS: 1) O que significa ambientalizar a universidade e o que se espera com isso? Ambientalização da universidade é a inserção
ECOTURISMO NAS UNIDADES DE CONSERVAÇÃO ESTADUAIS DO RIO GRANDE DO SUL. 1. Andressa Caroline Trautenmüller 2, Romário Trentin 3.
ECOTURISMO NAS UNIDADES DE CONSERVAÇÃO ESTADUAIS DO RIO GRANDE DO SUL. 1 Andressa Caroline Trautenmüller 2, Romário Trentin 3. 1 Relatório técnico científico 2 Acadêmica do Curso de Formação de Professores
Clipping de notícias. Recife, 04 de maio de 2018.
Clipping de notícias Recife, 04 de maio de 2018. Recife, 04 de maio de 2018. Recife, 04 de maio de 2018. Casa de Cultura de Serra Talhada inaugura a exposição Olhares da Mata A abertura da exposição será
Mobilização e Capacitação para Elaboração dos Planos Municipais de Conservação e Recuperação da Mata Atlântica Região Sudeste
Mobilização e Capacitação para Elaboração dos Planos Municipais de Conservação e Recuperação da Mata Atlântica Região Sudeste Contexto do Projeto Lei da Mata Atlântica (Lei nº 11.428 de 22/12/2006) e Decreto
ATUAÇÃO DO CONSELHO GESTOR DA APA JOANES-IPITANGA
I Seminário das Áreas de Proteção Ambiental do Brasil Brasília Março de 2013 ATUAÇÃO DO CONSELHO GESTOR DA APA JOANES-IPITANGA 2004-2012 GENECI BRAZ DE SOUSA Especialista em Meio Ambiente e Recursos Hídricos
Direito Ambiental. A política nacional do meio ambiente brasileira Lei 6.938/1981
Direito Ambiental A política nacional do meio ambiente brasileira Lei 6.938/1981 Plano de aula A PNMA no ordenamento jurídico brasileiro Objeto e objetivos da PNMA Princípios do D Ambiental na PNMA Diretrizes
neiro Foto: Eliza Car
Instituto Ecofuturo Livros são um passo importante para o desenvolvimento do nosso pensamento e da nossa leitura de mundo. Mais do que entender textos, aprendemos a entender contextos, observar lugares,
Pagamento por Serviços Ambientais como mecanismo para a conservação da biodiversidade e dos recursos hídricos em Piraquara, Paraná
Pagamento por Serviços Ambientais como mecanismo para a conservação da biodiversidade e dos recursos hídricos em Piraquara, Paraná BRUEL, Betina 50 ; SIPINSKI, Elenise 51 ; OLIVEIRA, Fernando 52 ; FREITAS,
Notícias da RESERVA DA BIOSFERA DA MATA ATLÂNTICA nº 9 julho 2000
Notícias da RESERVA DA BIOSFERA DA MATA ATLÂNTICA nº 9 julho 2000 1- NOTÍCIAS GERAIS SNUC Foi sancionado o SNUC - Sistema Nacional de Unidades de Conservação, Lei 9985 de 18 de julho de 2000. Quem quiser
DIAGNÓSTICO DE RISCOS AMBIENTAIS E ALTERNATIVAS PARA RECUPERAÇÃO AMBIENTAL DE TRECHO DO RIO GUANDU
DIAGNÓSTICO DE RISCOS AMBIENTAIS E ALTERNATIVAS PARA RECUPERAÇÃO AMBIENTAL DE TRECHO DO RIO GUANDU Albieri, Rafael 1 ; Firmino, Felipe 2 ; Ribeiro, Ariel 2 1 Colégio Técnico da Universidade Federal Rural
GRUPO DE TRABALHO EDUCAÇÃO AMBIENTAL. Kharen Teixeira (coord.) Uberlândia, 29/04/15
GRUPO DE TRABALHO EDUCAÇÃO AMBIENTAL Kharen Teixeira (coord.) Uberlândia, 29/04/15 Portaria CTPI 23/2013 Atribuições: I Propor diretrizes e ações de Educação Ambiental relacionadas aos recursos hídricos
A IMPORTÂNCIA DE ATIVIDADES PRÁTICAS NA APRENDIZAGEM DE CONCEITOS ECOLÓGICOS
A IMPORTÂNCIA DE ATIVIDADES PRÁTICAS NA APRENDIZAGEM DE CONCEITOS ECOLÓGICOS Gilzete Reis da Silva 1,6 ; Reginaldo Augusto Farias de Gusmão 2,6 ; Victor Sacramento Dias 3,6 ; Daniel José Viana Mota 4,6
Florestas Urbanas. Adaptação climática em megacidades: refletindo sobre impactos, demandas e capacidades de resposta de São Paulo"
Florestas Urbanas Adaptação climática em megacidades: refletindo sobre impactos, demandas e capacidades de resposta de São Paulo" 23 e 24 de outubro de 2014, São Paulo, SP Laura Lucia Vieira Ceneviva N
CONSELHO DIRETOR ATO DO CONSELHO DIRETOR RESOLUÇÃO INEA Nº 155 DE 28 DE JUNHO DE 2018.
Governo do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Estado do Ambiente SEA Instituto Estadual do Ambiente INEA CONSELHO DIRETOR ATO DO CONSELHO DIRETOR RESOLUÇÃO INEA Nº 155 DE 28 DE JUNHO DE 2018. CRIA
FICHA PROJETO - nº199-ma Mata Atlântica Pequeno Projeto
FICHA PROJETO - nº199-ma Mata Atlântica Pequeno Projeto 1) TÍTULO: Estudos para a criação de UC com objetivo de proteger e regulamentar o uso sustentável dos recursos naturais nas áreas ocupadas pelas
AULA 2. Aspectos Ambientais da Regularização Fundiária
Regularização Fundiária de Assentamentos Informais em Áreas Urbanas Disciplina: Regularização Fundiária e Plano Diretor Unidade 02 Professor(a): Laura Bueno e Pedro Monteiro AULA 2. Aspectos Ambientais
PROGRAMA SOCIOAMBIENTAL DE PROTEÇÃO E RECUPERAÇÃO DE MANANCIAIS
PROGRAMA SOCIOAMBIENTAL DE PROTEÇÃO E RECUPERAÇÃO DE MANANCIAIS ABRANGÊNCIA COPASA MG 628 localidades operadas (*) 255 localidades Água + Esgoto (*) 373 localidades Água (*) Pop urbana total...8,3 milhões
CONSTRUINDO O PLANO MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE
2009 PROGRAMA NACIONAL DE CAPACITAÇÃO DE GESTORES AMBIENTAIS PNC/PR Elias Araujo Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos CONSTRUINDO O PLANO MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE Texto de apoio
III Seminário Governança de Terras e Desenvolvimento Econômico CONSOLIDAÇÃO DE DADOS FUNDIÁRIOS: UM CAMINHO PARA GESTÃO FUNDIÁRIA NA AMAZÔNIA LEGAL
III Seminário Governança de Terras e Desenvolvimento Econômico CONSOLIDAÇÃO DE DADOS FUNDIÁRIOS: UM CAMINHO PARA GESTÃO FUNDIÁRIA NA AMAZÔNIA LEGAL Prof. Dr. Girolamo Domenico Treccani MSc. Aianny Naiara
EDITAL DE CONTRATAÇÃO E TERMO DE REFERÊNCIA
EDITAL DE CONTRATAÇÃO E TERMO DE REFERÊNCIA O Instituto Internacional de Educação do Brasil (IEB) torna público o termo de referência para a contratação de consultor especializado para produzir informações
AS CRIANÇAS E A EDUCAÇÃO AMBIENTAL: ATITUDE QUE ABRAÇA A VIDA
AS CRIANÇAS E A EDUCAÇÃO AMBIENTAL: ATITUDE QUE ABRAÇA A VIDA Lisandra Carvalho Souza; Gisela Hahn Rosseti Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Roraima, lisandracarvalho70@gmail.com INTRODUÇÃO
SÍNTESE DOS APRIMORAMENTOS DA MINUTA III MAPAS
1 SÍNTESE DOS APRIMORAMENTOS DA MINUTA III MAPAS Maio de 2017 DISTRIBUIÇÃO DE MACROÁREAS x VERSÃO PLANO DIRETOR 2 34% 30% 29% 26% 20% 21% 23% 56% 70% 71% 74% 50% 50% 33% 14% 60% PLANO 1985/97 PLANO 482/14
PREFEITURA EXTREMA PATRÍCIA OMURA
PREFEITURA EXTREMA PATRÍCIA OMURA LEGISLAÇÕES 1.Educação Ambiental - 1997 - PNEA - 9.795/1999 2.Gestão de Resíduos Sólidos - 2000 - PNRS - 12.305/2010 3.PSA - 2005 1ª Lei Municipal - Novo Código Florestal
Manejo Integrado do Fogo Simone Fonseca. Experiência do Parque Nacional das Sempre Vivas
Manejo Integrado do Fogo Simone Fonseca Experiência do Parque Nacional das Sempre Vivas A cadeia do Espinhaço e os domínios fitogeográficos brasileiros. Visão geral dos ambientes campestres e formações
REUNIÕES DE MOBILIZAÇÃO PARA A REVISÃO DO PLANO DIRETOR DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS
REUNIÕES DE MOBILIZAÇÃO PARA A REVISÃO DO PLANO DIRETOR DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS PROGRAMAÇÃO DAS REUNIÕES DE MOBILIZAÇÃO SOCIAL 19h00 - ABERTURA 19h15 - APRESENTAÇÃO SOBRE PLANO DIRETOR 19h30 - MOMENTO DE
TIM-1. Proposta de Diretrizes de Engenharia para o Planejamento da Ocupação da Área de Montante da Bacia do Córrego Leitão
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Escola de Engenharia Curso de Engenharia Civil TIM-1 Proposta de Diretrizes de Engenharia para o Planejamento da Ocupação da Área de Montante da Bacia do Córrego Leitão
GESTÃO PARTICIPATIVA EM UNIDADES DE CONSERVAÇÃO. Guia do Conselheiro
GESTÃO PARTICIPATIVA EM UNIDADES DE CONSERVAÇÃO Guia do Conselheiro IBAMA / NEA / RJ 2007 GESTÃO PARTICIPATIVA EM UNIDADES DE CONSERVAÇÃO Guia do conselheiro IBAMA / NEA / RJ 2007 Este trabalho é dedicado
Panorama sobre as Unidades de Conservação do município de São Paulo.
Panorama sobre as Unidades de Conservação do município de São Paulo. Julia da Silva Vilela - Bióloga Divisão de Unidades de Conservação e Proteção da Biodiversidade e Herbário - DEPAVE-8/SVMA São Paulo,
Direito Ambiental. A política nacional do meio ambiente brasileira Lei 6.938/1981
Direito Ambiental A política nacional do meio ambiente brasileira Lei 6.938/1981 Plano de aula Objeto e objetivos da PNMA Princípios do D Ambiental na PNMA Diretrizes da PNMA Instrumentos p/ a execução
Análise temporal da ação antrópica sobre diferentes fitofisionomias da Mata Atlântica nos estados de São Paulo e Rio de Janeiro
Análise temporal da ação antrópica sobre diferentes fitofisionomias da Mata Atlântica nos estados de São Paulo e Rio de Janeiro Ana Carolina Moreira Pessôa Introdução ao Geoprocessamento Prof. Dr. Antônio
Anais do IV Simpósio de Engenharia de Produção - ISSN:
Análise do perfil das atividades econômicas dos municípios baiano de Miguel Calmon e Jacobina como ameaças às áreas do entorno Parque Estadual das Sete Passagens (PESP) Regivaldo Santos Silva Filho (UNIVERSIDADE
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 001/10
O Diretor Superintendente da Fundação Municipal do Meio Ambiente de Florianópolis - FLORAM, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela Lei nº 4645/95, que cria a FLORAM, e no Art. 13, Inciso IX
Desenvolvimento do projeto
PROEX - PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA - Relatório Final Página 1 Desenvolvimento do projeto Conclusão do relatório final 24/02/2016 Título Avaliação do potencial de contaminação da água em área
Sistema Nacional de Unidade de Conservação
Gestão Ambiental Sistema Nacional de Unidade de Conservação Curso Técnico em Agropecuária integrado ao ensino médio Profa: Joana Paixão Unidade de conservação Espaço territorial e seus recursos ambientais
PROGRAMA INSTITUCIONAL BIODIVERSIDADE E SAÚDE FUNBIO/FIOTEC/FIOCRUZ/PROBIO II. TERMO DE REFERÊNCIA BOLSA No. 001/2016
1 PROGRAMA INSTITUCIONAL BIODIVERSIDADE E SAÚDE FUNBIO/FIOTEC/FIOCRUZ/PROBIO II TERMO DE REFERÊNCIA BOLSA No. 001/2016 VALOR MENSAL: R$ 4.000,00 (40 horas) e R$2.000,00 (20 horas) OBJETIVO: contratação
II Workshop Internacional de Pesquisa em Indicadores de Sustentabilidade II WIPIS
II Workshop Internacional de Pesquisa em Indicadores de Sustentabilidade II WIPIS - 2008 ENVOLVIMENTO E PARTICIPAÇÃO DE ATORES SOCIAIS NA ELABORAÇÃO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE: UMA
Agricultura Urbana na cidade de São Paulo: uma análise exploratória dos distritos de Parelheiros e Marsilac
Agricultura Urbana na cidade de São Paulo: uma análise exploratória dos distritos de Parelheiros e Marsilac Gisleine S. Cunha Zeri Disciplina: População, Espaço e Ambiente Setembro 2018 Objetivos Análise
Prática Pedagógica IV
Prática Pedagógica IV 4º Semestre: Trabalho como Princípio Educativo Verão 2017 Código Turma Campus / Curso Componente Curricular Docentes Ano Letivo / Período Monica Molina e Vigotski Campus Dom Pedrito
Documento legal de criação: Lei x Decreto Portaria Federal x Estadual Municipal
Ficha Resumo de Unidade de Conservação/Área Protegida Informações Básicas Nome da Unidade/Área Protegida PARQUE ESTADUAL DOS MANANCIAIS DE CAMPOS DO JORDÃO Estado Municipio (s) SÃO PAULO CAMPOS DO JORDÃO
Definição Bio Diversidade Brasil Biomas Brasileiros Mata Atlântica
UC, SNUC e o MoNa Marcelo Andrade Biólogo Secretaria Municipal de Meio Ambiente - SMAC Gestor do Monumento Natural dos Morros do Pão de Açúcar e da Urca Gestor do Parque Natural Municipal Paisagem Carioca
II ETAPA DO CURSO AMBIENTALISTA EDUCADOR DIAGNÓSTICO DE UMA LUTA AMBIENTAL. Lucinda G Pinheiro GESP- Passo Fundo /RS
II ETAPA DO CURSO AMBIENTALISTA EDUCADOR DIAGNÓSTICO DE UMA LUTA AMBIENTAL Lucinda G Pinheiro GESP- Passo Fundo /RS OBJETIVO GERAL Criar uma Unidade de Conservação na região do Berço das Águas, na localidade
ECONOMIA VERDE NA AMAZÔNIA: DESAFIOS NA VALORIZAÇÃO DA FLORESTA EM PÉ CONTRIBUIÇÃO DO GRUPO BANCO MUNDIAL
ECONOMIA VERDE NA AMAZÔNIA: DESAFIOS NA VALORIZAÇÃO DA FLORESTA EM PÉ CONTRIBUIÇÃO DO GRUPO BANCO MUNDIAL Adriana Moreira, Banco Mundial Carlos Klink IFC NIVEL FEDERAL Programa de Áreas Protegidas da Amazônia
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DO AMBIENTE INSTITUTO ESTADUAL DO AMBIENTE
RESOLUÇÃO INEA Nº 61 DE 04 DE OUTUBRO DE 2012 ESTABELECER AS NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA O CENSO, CREDENCIAMENTO E PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE GUIAS DE TURISMO E CONDUTORES DE VISITANTES NOS PARQUES ESTADUAIS
A CAPACITAÇÃO DOS TÉCNICOS MUNICIPAIS COMO INSTRUMENTO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL.
A CAPACITAÇÃO DOS TÉCNICOS MUNICIPAIS COMO INSTRUMENTO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL. Samira Marques Lopes Ferreira Graduada em Arquitetura e Urbanismo, pela UNILESTE Pós-graduanda em Design de Interiores pelo
Perfil do Município IDHM. População. Renda per capita em R$ 0, hab. 593,90. Fonte: PNUD, Ipea e FJP
IDHM 0,717 População Perfil do Município 700.000 hab. Renda per capita em R$ 593,90 Fonte: PNUD, Ipea e FJP Regionalização da Gestão Mapa dos Quatro Eixos Igualdade Competitividade Habitabilidade Modernidade
A Educação Ambiental em Cabo Verde. Declaração de Reservas da Biosfera e suas oportunidades
A Educação Ambiental em Cabo Verde. Declaração de Reservas da Biosfera e suas oportunidades Semana 23 a 27 de abril de 2018 Castelo de Santa Cruz, Oleiros A Corunã Alexandre Nevsky Rodrigues DNA, 26 de
Brasópolis, Camanducaia, Extrema, Gonçalves, Itapeva, Minas Gerais
Ficha Resumo de Unidade de Conservação/Área Protegida Informações Básicas Nome da Unidade/Área Protegida Área de Proteção Ambiental Fernão Dias Estado Municipio (s) Brasópolis, Camanducaia, Extrema, Gonçalves,
Gestão das informações públicas sobre ocupação territorial Integração de cadastros públicos. Brasília/DF 09 de maio de 2017
Gestão das informações públicas sobre ocupação territorial Integração de cadastros públicos Brasília/DF 09 de maio de 2017 Boletins informativos do CAR Informações sobre a evolução das inscrições no CAR
ANEXO II: ÍNDICE. Apoio às embarcações, Processo de autorização para implantação de estruturas de
ANEXO II: ÍNDICE Código de classificação A ACIDENTES AMBIENTAIS, ATENDIMENTO A 11.06.02 Acompanhamento de projetos técnicos, Processo de execução e AIA - Processo de Auto de Infração Ambiental 11.05.04.01
Exposição de fotografias Oficinas de arte e foto com publicação de catálogo e obra coletiva Tema a definir, são infinitas as possibilidades que a
Exposição de fotografias Oficinas de arte e foto com publicação de catálogo e obra coletiva Tema a definir, são infinitas as possibilidades que a fotografia proporciona. Projeto O que é? Proposta de protagonismo
Prezado senhor gestor público do município de Florianópolis,
Prezado senhor gestor público do município de Florianópolis, Entregamos este documento elaborado pela representação do Conselho Gestor do Plano Diretor Participativo (PDP) do bairro do Rio Vermelho junto
AVALIAÇÃO DO SERVIÇO DE PSICOLOGIA ESCOLAR
AVALIAÇÃO DO SERVIÇO DE PSICOLOGIA ESCOLAR Ana Luísa Lopes Bona de Freitas1 - UP Christiane de Fátima Stacoviaki2 - UP Yasmim Corrêa Bezerra3 - UP Eixo Psicologia da Educação Agência Financiadora: não
PLANO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL 2008/ de Setembro de 2008
PLANO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL 2008/2009 17 de Setembro de 2008 Objectivos Promover, em parceria com as escolas, o desenvolvimento de acções e actividades de Educação Ambiental Sensibilizar para a importância
COBESA SALVADOR - BAHIA 11 A 16 DE JULHO DE
A necessária interface entre as Políticas de Meio Ambiente, de Desenvolvimento Urbano, de Saneamento Básico e de Saúde com a Política de Gestão das Águas: a Qualidade das Águas como Indicador da Eficiência
ÍNDICE DE CONSERVAÇÃO EM ÁREAS PROTEGIDAS E ICMS ECOLÓGICO EM MINAS GERAIS
8 ÍNDICE DE CONSERVAÇÃO EM ÁREAS PROTEGIDAS E ICMS ECOLÓGICO EM MINAS GERAIS Marianne Silva Oliveira Ricardo Alexandrino Garcia Resumo O ICMS Ecológico consiste na proporção do imposto repassado aos municípios
AVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA. RELATÓRIO DE DEFINIÇÃO DE ÂMBITO. Formulário Consulta ERAE
Secretaria Regional da Energia, Ambiente e Turismo Direção Regional do Turismo AVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA RELATÓRIO DE DEFINIÇÃO DE ÂMBITO. Formulário Consulta ERAE Outubro 2017 Avaliação Ambiental
Companhia Energética de Pernambuco. Companhia Energética de Pernambuco. Companhia Energética de Pernambuco. Companhia Energética de Pernambuco 1/7
XXII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétri SENDI 2016-07 a 10 de novembro Curitiba - PR - Brasil Laura dos Santos Oliveira marialaura.msn@hotmail.com Higor dos Santos Vieira higor.vieira@neoenergia.com
ESTRUTURA E CARACTERIZAÇÃO DAS ÁREAS DE DOSSEL NA AMAZÔNIA ORIENTAL
ESTRUTURA E CARACTERIZAÇÃO DAS ÁREAS DE DOSSEL NA AMAZÔNIA ORIENTAL Marcelo Santos de Mendonça (*), José Antônio Renan Bernardi, Aninha Melo Moreira * Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia
Planos de Manejo INSTITUTO FLORESTAL. Floresta Estadual Serra D Água
Planos de Manejo INSTITUTO FLORESTAL Floresta Estadual Serra D Água Localização da Floresta Estadual Serra D Água Município de Campinas Área (ha) 51,20 Informações Gerais UGHRI 5 Piracicaba, Capivari
A VISÃO DA AGRICULTURA FAMILIAR PARA AS ÁREAS CILIARES 1
A VISÃO DA AGRICULTURA FAMILIAR PARA AS ÁREAS CILIARES 1 Ana Maria Pereira Amaral, Engenheira Agrônonoma, mestrado em Agronomia, doutorado em Teoria Econômica Aplicada pela ESALQ/USP. Atualmente é Assessora
Consórcio Intermunicipal das Bacias dos Rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí
Consórcio Intermunicipal das Bacias dos Rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí Projeto de capacitação com foco na sensibilização e conscientização voltado à racionalização do uso da água Contrato FEHIDRO
PROGRAMA DE MESTRADO EM DIREITO
PROGRAMA DE MESTRADO EM DIREITO disciplina: Função socioambiental da propriedade pública e privada docente: Wallace Paiva Martins Junior discente: Renata Sioufi Fagundes dos Santos 2016 TUTELA DO MEIO
Manual para Elaboração dos Planos Municipais para a Mata Atlântica
Manual para Elaboração dos Planos Municipais para a Mata Atlântica Rede de ONGs da Mata Atlântica RMA Apoio: Funbio e MMA Papel do Município no meio ambiente Constituição Federal Art 23 Competência Comum,
ÁREAS DE PROTEÇÃO AMBIENTAL BARREIRO RICO TANQUÃ-RIO PIRACICABA
Proposta de Criação ÁREAS DE PROTEÇÃO AMBIENTAL BARREIRO RICO TANQUÃ-RIO PIRACICABA 372ª REUNIÃO PLENÁRIA DO CONSEMA 13/11/18 Biota-Fapesp Biota-Fapesp Biota-Fapesp ESTAÇÃO ECOLÓGICA BARREIRO RICO, ASPE
Área de Propriedade da Federação/Estado/Município 5208,47ha porcentagem do total 10 %
Ficha Resumo de Unidade de Conservação/Área Protegida Informações Básicas Nome da Unidade/Área Protegida Núcleo Picinguaba do Parque Estadual da Serra do Mar Estado Municipio (s) São Paulo Ubatuba Nome
PLANO DIRETOR DE DESENVOLVIMENTO FÍSICO E AMBIENTAL SEÇÃO 9: ZONEAMENTO AMBIENTAL URBANO
PLANO DIRETOR DE DESENVOLVIMENTO FÍSICO E AMBIENTAL SEÇÃO 9: ZONEAMENTO AMBIENTAL URBANO SÃO CARLOS, 03 de Julho de 2013 O Plano Diretor de Desenvolvimento Físico e Ambiental, como peça constituinte do
Projeto Gota d Água 2018: ECOTURISMO para o Desenvolvimento Sustentável das Bacias PCJ
Projeto Gota d Água 2018: ECOTURISMO para o Desenvolvimento Sustentável das Bacias PCJ AVALIAÇÃO DO PROJETO Que bom! Que tal? Que pena... Formulário para avaliação: https://goo.gl/forms/gpz8qm21bj9ws6rv2
CONSTRUINDO UMA SOCIEDADE SUSTENTÁVEL
CONSTRUINDO UMA SOCIEDADE SUSTENTÁVEL D I A S 2 6 E 2 7 D E M A R Ç O D E 2 0 0 4 P E N Á P O L I S S P CONSTRUINDO UMA SOCIEDADE SUSTENTÁVEL Edson Bilche Girotto Engenheiro Civil Diretor Presidente do
1. Nota introdutória Actividades para Conhecer para Proteger Roteiros Ambientais... 4
Plano de Actividades Amigos dos Açores Associação Ecológica Janeiro de 2015 Índice 1. Nota introdutória... 2 2. Actividades para 2015... 3 2.1.1 Conhecer para Proteger... 3 2.1.2 Roteiros Ambientais...
5º Encontro Brasileiro das Cidades Históricas Turísticas e Patrimônio Mundial
5º Encontro Brasileiro das Cidades Históricas Turísticas e Patrimônio Mundial ICMS Ecológico e as RPPNs no Paraná NOVEMBRO 2018 Felipe Luiz Biólogo ORIGEM Entre 1890 a 1990, o Estado do Paraná reduziu
REUNIÃO TÉCNICA Agricultura familiar: Desenvolvimento Tecnológico. Altair Toledo Machado
REUNIÃO TÉCNICA Agricultura familiar: Desenvolvimento Tecnológico Altair Toledo Machado gestor.mp6@embrapa.br Desenvolvimento tecnológico em agricultura familiar 1. Panorama geral do MP 6; 2. Construindo
Nome Instituição Gestora INSTITUTO FLORESTAL Tipo de instituição X governamental não governamental empresa mista Federal x Estadual Municipal
Ficha Resumo de Unidade de Conservação/Área Protegida Informações Básicas Nome da Unidade/Área Protegida PARQUE ESTADUAL DE CAMPOS DO JORDÃO Estado Municipio (s) SÃO PAULO CAMPOS DO JORDÃO Nome Instituição
PERCEPÇÃO AMBIENTAL PELA COMUNIDADE RURAL DO ENTORNO DE UMA RESERVA PARTICULAR DO PATRIMÔNIO NATURAL (RPPN): ESTUDO DE CASO RPPN TOCA DA ONÇA, ES.
43 PERCEPÇÃO AMBIENTAL PELA COMUNIDADE RURAL DO ENTORNO DE UMA RESERVA PARTICULAR DO PATRIMÔNIO NATURAL (RPPN): ESTUDO DE CASO RPPN TOCA DA ONÇA, ES. Ozanan de Almeida Dias¹, Wesley Luiz Almeida Guiducci¹,
PERFIL DO ALUNO MONITOR, DESCRIÇÃO E HORÁRIO DAS ATIVIDADES 2018
PERFIL DO ALUNO MONITOR, DESCRIÇÃO E HORÁRIO DAS ATIVIDADES 2018 ASTRONOMIA Perfil: Alunos de graduação matriculados a partir do segundo ano. É desejável ter conhecimento sobre Astronomia, mas não é imprescindível.