SUBSÍDIOS PARA A MELHORIA DO RELACIONAMENTO CONCRETEIRAS-CONSTRUTORAS: ESTUDO DO ATRASO INICIAL DAS CONCRETAGENS
|
|
- Baltazar Castelo Dinis
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 I CONFERÊNCIA LATINO-AMERICANA DE CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL X ENCONTRO NACIONAL DE TECNOLOGIA DO AMBIENTE CONSTRUÍDO julho 2004, São Paulo. ISBN SUBSÍDIOS PARA A MELHORIA DO RELACIONAMENTO CONCRETEIRAS-CONSTRUTORAS: ESTUDO DO ATRASO INICIAL DAS CONCRETAGENS Manuela Modesto Dantas (1); Ubiraci Espinelli de Lemes de Souza (2); (1) USP, manuela.dantas@poli.usp.br (2) USP, ubiraci.souza@poli.usp.br RESUMO O relacionamento com os fornecedores de concreto tem sido apontado, por alguns pesquisadores, como provável foco de melhorias no que se refere à satisfação dos clientes construtores. JOBIM, JOBIM FILHO (2002) detectaram ser o concreto usinado, no Estado de São Paulo, motivo principal de descontentamento dos construtores, ao submeter estes últimos a um questionamento, que teve por resposta um índice de insatisfação superior a 50%, tendo-se citado o atraso na entrega como uma das principais razões. FREIRE (2001) indica também tal atraso como um dos principais problemas, mas alega que as responsabilidades pelo mesmo são divididas entre obras e concreteiras. Este trabalho pretende contribuir para o aprimoramento do relacionamento entre fornecedores e construtores, a partir da realização de um levantamento sobre os atrasos para início das concretagens ocorrendo em obras de edifícios, procurando-se avaliar eventuais causas para os mesmos. Para isso um estudo bibliográfico serviu como fonte inicial de informações, tendo-se realizado um levantamento de campo, envolvendo seis obras de construção de edifícios, onde o acompanhamento dos tempos de concretagem reais permitiu a formação de um banco de dados associando os eventuais atrasos às características de cada situação (por exemplo: distância obra - concreteira, dia da semana e horário de início da concretagem). O processamento e análise dos dados levantados permitiram a elaboração de um diagnóstico quantitativo preliminar, que pode ser bastante útil enquanto subsídio para o prosseguimento da discussão de ações visando a melhoria das interações entre construtoras e concreteiras. Palavras-chave: concreto, atraso de concretagem, concreteira, construtoras. 1. INTRODUÇÃO A atividade da construção civil contribui significativamente para o desenvolvimento do país, gerando bens que, além de produzir a infra-estrutura necessária para diversas atividades econômicas, proporcionam bem estar e qualidade de vida à sociedade. Porém, segundo os conceitos mais recentes da economia industrial, não é possível analisar a indústria da construção enquanto atividade fim isolada, considerando-se apenas o processo produtivo de montagem dos produtos finais (edificações, estradas, pontes, barragens etc.). Esta atividade mantém relações muito estreitas com as atividades precedentes, que produzem os insumos necessários para a materialização de um projeto concebido (SILVA, 94). Inserido nesse contexto, com o aumento da competição na Indústria da Construção Civil, as construtoras passaram a investir mais tempo e recursos na qualidade dos seus processos e na busca de incrementos na produtividade, levando em consideração as interações dentro da cadeia da Construção Civil. Assim, as construtoras começaram a mudar a forma de interagir com seus fornecedores, passando a buscar sistemas de parceria e a utilização de relacionamentos mais longos com os mesmos. Sendo a estrutura de concreto armado fundamental para a determinação do custo e qualidade do
2 edifício, como também referencial para organização da obra, faz-se necessário um estudo mais ampliado do ponto de vista da gestão desse serviço e da sua cadeia de suprimentos, com o foco voltado para melhoria do relacionamento entre concreteiras e construtoras, possibilitando a constituição de uma relação de parceria entre ambos. Baseado nessa tendência de busca de integração, faz-se necessária a identificação dos entraves existentes para realização da mesma, como também de possíveis soluções e recomendações para a elucidação dos problemas existentes. Em trabalho realizado por JOBIM; JOBIM FILHO (2000), que fez uso de entrevistas com construtoras de São Paulo para identificar quais os principais problemas enfrentados pelas empresas de construção no estado de São Paulo com relação à qualidade dos materiais e componentes, os cinco materiais considerados mais problemáticos pelos respondentes, e que geram maior insatisfação, são: concreto dosado em central (concreto usinado), portas de madeira, chapas de compensado, blocos cerâmicos e blocos de concreto. Mais de 50% dos questionários consideram o concreto dosado em central, ou concreto usinado, um material causador de insatisfação para as empresas de construção do estado de São Paulo. A pesquisa em questão teve o caráter de avaliação da satisfação do cliente em relação aos seus fornecedores. Sobre o concreto dosado em central ou concreto usinado, insumo apontado como causador de problemas pelo maior número de pesquisados no Estado de São Paulo, as deficiências no atendimento prestado pelas concreteiras são citadas como principais justificativas para o descontentamento em relação a este insumo. O atraso na entrega e a dificuldade de programação em obra, além da discordância sobre o volume entregue, são as principais reclamações em relação ao atendimento prestado. Mas a falta de garantia da qualidade do produto por parte do fornecedor e o fato de o produto ser entregue com características diferentes do pedido também são apontadas pelos pesquisados. A qualidade do produto, especialmente o fornecimento de concreto com resistência inferior à solicitada, dúvidas quanto à resistência e slump diferentes do especificado também são causas de insatisfação. Os diretores das empresas têm sérias reclamações sobre o preço elevado e a dificuldade de negociação. Segundo FREIRE (2001), no relacionamento entre construtoras e concreteiras, o principal ponto de discussão é o preço do concreto, enquanto que, entre obras e concreteiras, são os atrasos dos caminhões-betoneira. Cabe aqui ressaltar que existe um tempo não eficientemente utilizado, que vai do início da disponibilização de pessoal para a concretagem até o seu efetivo início; a este período os autores denominam tempo de preparação. O atraso de um caminhão pode ser uma das causas (e compor uma parte deste tempo de preparação), mas podem existir outras causas, como, por exemplo, problemas com vibradores, ou com o equipamento de transporte interno à obra, a necessidade de complementar detalhes de fôrma não finalizados dentre outros. O mesmo autor afirma que, com relação aos preços praticados no mercado, a concorrência entre concreteiras e as parcerias com construtoras têm minimizado os problemas; no entanto, ainda existe grande insatisfação por parte das construtoras. Já no que diz respeito aos atrasos de caminhõesbetoneira, verifica-se que as responsabilidades são divididas entre obras e concreteiras. Assim, com uma identificação precisa dos problemas existentes nesse relacionamento entre concreteiras e construtoras, e como meio de se evitar a perda de mão-de-obra e de materiais, faz-se de suma importância um diagnóstico dessa relação considerando as duas partes envolvidas, o que possibilita confiabilidade aos dados obtidos e posteriores recomendações, baseadas nessas informações, que proporcionem melhoria nesse relacionamento. 2. METODOLOGIA DO TRABALHO O trabalho foi desenvolvido em três etapas: Revisão Bibliográfica: realizou-se pesquisa em publicações como dissertações, teses, livros e periódicos, além do estudo desenvolvido no curso de produtividade, promovido pelo Programa de Pós Graduação do Departamento de Construção Civil da Escola Politécnica da USP (PCC-USP); obteve-se o embasamento teórico necessário
3 para a formulação do método de coleta de dados e conhecimento do serviço de concretagem, fundamentais para identificação de fatores intervenientes no processo. Levantamento dos Dados em Obra: acompanhou-se o serviço de concretagem de pilares, lajes e vigas, durante o período de seis meses, recolhendo-se dados relativos a mais de 100 concretagens. Esses dados coletados foram utilizados para a determinação dos tempos de início de concretagem e sua associação a fatores potencialmente causadores de majoração de tais tempos. Análise de Dados: realizou-se uma análise dos fatores potencialmente influenciadores, buscando a eventual detectação de uma correlação com os tempos de preparação da concretagem. 3. CONCRETAGEM 3.1 O concreto de cimento Portland Definição FREIRE (2001) define concreto como uma mistura homogênea de aglomerante, agregado miúdo, agregado graúdo e água, podendo, ainda, serem utilizados aditivos. O aglomerante mais utilizado é o cimento Portland, que pode ser adicionado de escória, pozolana, filler, calcário entre outros, buscando melhorar seu desempenho. O concreto de cimento Portland é presentemente o mais utilizado material manufaturado. Julgando pelas tendências mundiais, o futuro do concreto parece ser ainda mais promissor, porque, para a maioria das aplicações, ele oferece propriedades adequadas a um baixo custo combinado com os benefícios ecológicos e de economia de energia (METHA & MONTEIRO, 1994) Componentes do concreto Cimento Portland O cimento portland é um material pulverulento, constituído de silicatos e aluminatos de cálcio, praticamente sem cal livre. Esses silicatos e aluminatos complexos, ao serem misturados com água, hidratam-se e produzem o endurecimento da massa, que pode então oferecer elevada resistência mecânica (PETRUCCI, 1987). O cimento portland resulta da moagem de um produto denominado clínquer, obtido pelo cozimento até fusão incipiente (+-30% de fase líquida) de mistura de calcário e argila convenientemente dosada e homogeneizada, de tal forma que toda cal se combine com os compostos argilosos, sem que, depois do cozimento, resulte cal livre em quantidade prejudicial. Após a queima, é feita pequena adição de sulfato de cálcio, de modo que o teor de SO 3 não ultrapasse 3,0%, a fim de regularizar o tempo de início das reações do aglomerante com a água Agregados Entende-se por agregado o material granular, sem forma e volume definidos, geralmente inerte, de dimensões e propriedades adequadas para uso em obras de engenharia (PETRUCCI, 1987). São agregados as rochas britadas, os fragmentos rolados no leito dos cursos d água e os materiais encontrados em jazidas, provenientes de alterações de rocha. Os agregados desempenham um importante papel nas argamassas e concretos, quer do ponto de vista econômico, quer do ponto de vista técnico, e exercem influência benéfica sobre algumas características importantes, como: retração, aumento da resistência ao desgaste, etc., sem prejudicar a resistência aos esforços mecânicos, pois os agregados de boa qualidade têm resistência mecânica superior à da pasta de aglomerante (PETRUCCI, 1987). Os inertes não participam das reações de endurecimento do cimento representam, porém, um papel muito importante nas características físico-químicas do concreto em função de sua qualidade. Do ponto de vista quantitativo os agregados são de grande importância, já que representam cerca de
4 80% do peso do concreto(tartuce, GIOVANNETTI, 1990). Os agregados são divididos, conforme seu tamanho, em miúdos e graúdos. Agregado miúdo é aquele que passa na peneira no 4 (malha quadrada com abertura de 4,8 mm de lado) e graúdo o que fica retido na mesma peneira (TARTUCE, GIOVANNETTI, 1990) Água de amassamento A água usada no amassamento do concreto não deve conter impurezas que possam vir a prejudicar as reações entre elas e os compostos do cimento. Pequenas quantidades de impurezas podem ser toleradas, pois não apresentam, pelo menos aparentemente, efeitos danosos (PETRUCCI, 1987). Normalmente se admite como sendo possível utilizar águas com as quais os concretos com elas executados atinjam nos ensaios uma resistência igual ou superior a 90% da resistência obtida com uma água de reconhecida boa qualidade e sem impurezas, na idade de 28 dias. Em geral, águas que contêm menos do que 2000 partes por milhão (0,2% em peso) de sólidos dissolvidos podem ser usadas sem precauções na confecção de concretos. Porcentagens maiores nem sempre são perigosas, afetando de maneira diversa cimentos diferentes (PETRUCCI, 1995). Na realidade, os maiores defeitos provenientes da água de amassamento têm maior relação com o excesso de água empregada do que propriamente com os elementos que ela possa conter Aditivos Entendem-se por aditivos as substâncias que são adicionadas intencionalmente ao concreto, com a finalidade de reforçar ou melhorar certas características, inclusive facilitando seu preparo e utilização (PETRUCCI, 1987). É conveniente ressaltar que um aditivo nunca pretenderá corrigir defeitos intrínsecos ao concreto, provenientes de dosagem incorreta ou colocação mal feita. Os aditivos podem ser: plastificantes, incorporadores de ar, produtos de cura, dispersores, impermeabilizantes, produtores de gás ou espuma. 3.2 A concretagem A concretagem representa a etapa final de um ciclo da execução de estrutura e, embora tenha uma duração inferior quando comparada a outras tarefas da estrutura, essa etapa necessita de uma boa gestão e um bom planejamento nos diversos fatores que interferem na execução Lançamento Geralmente essa operação é realizada pelo próprio equipamento de transporte que, com o auxílio da mão-de-obra, preenche o molde do elemento estrutural que está sendo concretado. De acordo com SUSSEKIND (1984), o concreto deverá ser lançado logo após o amassamento, não sendo permitido, entre o fim deste e o lançamento, intervalo superior a uma hora; todavia, com o uso de retardadores de pega, o prazo poderá ser aumentado de acordo com as características do aditivo, ressaltando-se que, em nenhuma hipótese o lançamento poderá ser feito após o início da pega e que a altura de queda livre não poderá ultrapassar 2m Espalhamento De acordo com FREIRE (2001), devido à dificuldade de lançar uniformemente o concreto nas fôrmas, após o lançamento, é necessário espalhá-lo. Nessa etapa utilizam-se enxadas, ou pás e não se tem o objetivo de nivelar o concreto, mas apenas de distribuí-lo por todo o componente estrutural, preenchendo os locais de difícil acesso e facilitando a atividade de nivelamento Adensamento O adensamento tem por objetivo deslocar os elementos que compõem o concreto, acomodá-los de forma que ocupem os vazios e desalojar o ar, para se obter maior compacidade (TARTUCE, GIOVANNETTI, 1990). SUSSEKIND (1984) afirma que o adensamento deverá preencher todos os recantos da fôrma e,
5 durante ele, deverão ser tomadas precauções necessárias para que não se formem ninhos ou haja segregação dos materiais, devendo-se evitar a vibração da armadura para que não formem vazios ao seu redor, com prejuízo da aderência Nivelamento Essa operação utiliza um sarrafo apoiado em mestras que estabelecem a espessura da laje, pode-se também utilizar taliscas, de aço, madeira ou argamassa como referência de nível. Para que o nivelamento do concreto ocorra, é recomendável que a fôrma da laje esteja nivelada, pois isso facilita o posicionamento correto das mestras, especialmente as com alturas fixas, mas também os demais tipos; portanto, durante a concretagem, torna-se necessário conferir, pela parte de baixo, o nível da forma (FREIRE, 2001) Acabamento superficial Essa etapa visa dar à superfície da laje a textura desejada; no entanto, nem todas as obras chegam a executá-la, deixando a laje apenas sarrafeada (FREIRE, 2001) Cura Segundo PETRUCCI (1987), dá-se o nome de cura ao conjunto de medidas com a finalidade de evitar a evaporação prematura da água necessária à hidratação do cimento, que rege a pega e seu endurecimento. TARTUCE; GIOVANNETTI (1990) complementam essa informação afirmando que a cura é obtida mantendo a superfície do concreto umedecida ou protegida com uma película impermeável. Deve ser iniciada após o adensamento e mantida durante pelo menos sete dias. A NBR 6118 (ABNT, 1980) recomenda que a cura deverá ser feita pelo menos durante os sete primeiros dias após o lançamento do concreto, aumentando este mínimo quando a natureza do cimento o exigir. 3.3 Fornecimento de concreto Para que se tenha êxito no estudo do relacionamento entre construtoras e concreteiras, é necessário que se possua conhecimento técnico a respeito das etapas que compõem o fornecimento do concreto para obra. São elas: o recebimento de materiais na central,a mistura, o transporte até a obra, o recebimento do concreto na obra, a aplicação do concreto. Serão feitas, neste texto, algumas considerações técnicas, buscando aumentar o entendimento de cada etapa Recebimento de materiais Em centrais de concreto, as quais são o alvo do estudo, no recebimento dos materiais componentes do concreto são feitas as seguintes verificações segundo TARCTUCE, GIOVANNETTI (1990). No recebimento dos agregados são verificados principalmente: Tipo e procedência; Volume, através de medição ou pesagem; Granulometria; Contaminação por materiais estranhos. Tratando-se do cimento (em carretas ou vagões) são observados: Tipo,marca e classe; Peso; Inalterabilidade do lacre. No recebimento dos aditivos são verificados: Tipo,marca e função;
6 Data de fabricação; Prazo de estocagem. Em caso de ser constatada qualquer anormalidade, por motivo identificado ou não, a carga é rejeitada. Durante o recebimento procede-se também à retirada da amostra, para controle de qualidade em laboratório, através de ensaios específicos Mistura Para TARTUCE, GIOVANNETTI (1990), as centrais de concreto, através da mistura em proporções convenientes de agregados, aglomerante, água e aditivo, permitem obter um composto que, em função do seu tempo de cura, atinge uma dada resistência à compressão, característica básica do concreto. Esta resistência, relacionada com a propriedade aglomerante do cimento, torna a precisão de sua composição inicial indispensável para obter qualidade uniforme a custos competitivos. PETRUCCI (1987) defende que os agregados e o cimento deverão ser dosados em massa. Em nenhum caso o cimento deve ser dosado em conjunto com os agregados. TARTUCE, GIOVANNETTI (1990) citam que podemos ter três tipos de misturas: Mistura completa em equipamento estacionário; Mistura completa em caminhão-betoneira na central; Mistura parcial na central e complementação em obra; O tipo mais comum de mistura é aquela que ocorre completa em caminhão-betoneira na central, onde os materiais componentes do concreto são colocados no caminhão-betoneira na ordem conveniente. Esta ordem e a velocidade de rotação para mistura devem obedecer às especificações do equipamento ou conforme indicado por experiência. Quanto ao equipamento de mistura as centrais são classificadas em: Dosadoras e misturadoras; Dosadoras; O último tipo de central é mais freqüente na região de estudo Transporte O transporte do concreto pode ser feito por veículo dotado ou não de agitação (caminhão-betoneira ou caminhão-basculante). Segundo a PETRUCCI (1987), o tempo de transporte decorrido entre o início da mistura, a partir do momento da primeira adição de água, até a entrega do concreto, deve ser: Fixado de forma que o fim do adensamento não ocorra após o início de pega do concreto lançado e das partes ou camadas contíguas a essa remessa (evitando-se formação de junta); Para caminhão-betoneira: inferior a 90 minutos e de modo que até o fim da descarga seja de no máximo 150 minutos; Para caminhão-basculante: inferior a 40 minutos e de modo que até o fim da descarga seja de no máximo 60 minutos. Esses tempos podem ser alterados, em função de condições especiais, como temperatura, uso de aditivos retardadores e outros. Para TARTUCE; GIOVENNETTI (1990), o transporte do concreto só é finalizado quando este chega à peça a ser concretada. Quando não é possível se atingir a peça a ser concretada. Quando não é possível se atingir a peça com o caminhão-betoneira ou caminhão-basculante, o transporte pode ser classificado em: Contínuo: calhas, correias transportadoras e bombas; Descontínuo: jericas, carrinho de mão, caçambas, elevadores, gruas, guinchos e outros.
7 Atualmente as bombas de concreto tem sido largamente utilizadas. Segundo SUSSEKIND (1984), o concreto deverá ser transportado para o local de tal forma que não acarrete desagregação ou segregação de seus constituintes ou perda sensível de qualquer deles por vazamento ou evaporação. Para RICHARDSON (1987), tão importante quanto o sistema de transporte adotado, é o abastecimento de concreto do sistema, especialmente em situações distantes do local de produção, pois os atrasos no recebimento do concreto poderão acarretar prejuízos no prazo, no custo e na qualidade do serviço. Por outro lado FREIRE (2001), considera a adequação do canteiro de obras, especialmente do sistema de transporte de concreto, às características e particularidades da estrutura e da obra, são imprescindíveis para a otimização da utilização dos recursos. Em função dos volumes a serem concretados, da velocidade de aplicação, da distância entre o recebimento e a utilização, entre outros aspectos, tem-se condições de ajustar o arranjo físico do canteiro, dimensionando o sistema de transporte de modo a obter maior rendimento da mão-de-obra e dos equipamentos e diminuir as interferências com as demais atividades. Para isso, torna-se necessário entender as diversas formas de se transportar o concreto Recebimento do concreto em obra Segundo FREIRE (2001), o concreto chega à obra em caminhões-betoneira, devendo ser recebido por um profissional qualificado, que irá conferir a nota fiscal, verificando o volume e resistência característica nela constantes, além da integridade do lacre do caminhão, que garantirá que o concreto não foi descarregado desde a sua saída da usina. Durante o recebimento, deverá ser verificada a consistência do concreto, normalmente pelo método do abatimento do tronco de cone, que pode ser feito por uma empresa especializada em controle tecnológico ou por um operário treinado para tal função. 4. TEMPOS ENVOLVIDOS NO SERVIÇO DE CONCRETAGEM No serviço de concretagem são levados em consideração os seguintes tempos, segundo ARAÚJO (2000): Tempo de caminhão: é o tempo que se leva para descarregar um caminhão, ou seja, o tempo compreendido entre o término e o início do descarregamento de um caminhão. Tempo de descarregamento: é o tempo compreendido entre o início do descarregamento do primeiro caminhão e o final do descarregamento do último caminhão. Tempo de preparação: é o tempo compreendido entre o horário de início da disponibilização de pessoal e o início efetivo da concretagem (momento em que se inicia o descarregamento do concreto). Engloba eventuais alocações de pessoal antes da hora prevista para real início da concretagem, atraso e tempo para posicionamento do caminhão de concreto inicial. Tempo de finalização: é o tempo entre a finalização do descarregamento do último caminhão e o horário em que se encerra o turno de trabalho quando nenhuma outra atividade se desenvolve na obra. Na pesquisa em questão foi estudado, especificamente, o tempo de preparação, medido para cada concretagem; procurou-se, a partir dos dados coletados, buscar correlações dos valores encontrados com possíveis causas para atrasos de fornecimento quanto aos caminhões de concreto iniciais. 5. ESTUDOS DE CASO QUANTO AO TEMPO DE PREPARAÇÃO 5.1 Obras estudadas Obra A: edifício residencial em estrutura reticulada de concreto armado; 12 concretagens estudadas; concretagem realizada com utilização de bomba para pilares e para vigas e lajes; concreto usinado. Obra B: edifício residencial em estrutura reticulada de concreto armado; 14 concretagens estudadas; concretagem realizada com utilização de bomba para pilares e para vigas e lajes; concreto usinado.
8 Obra C: edifício residencial em estrutura reticulada de concreto armado; 16 concretagens estudadas; concretagem realizada com utilização de bomba para vigas e lajes e concreto transportado com elevador e jerica para pilares; concreto usinado. Obra D: edifício residencial em estrutura reticulada de concreto armado; 25 concretagens estudadas: concretagem realizada com utilização de grua para pilares e para vigas e lajes com grua e bomba; concreto usinado. Obra E: edifício residencial em estrutura reticulada de concreto armado; 15 concretagens estudadas; concretagem realizada com utilização de bomba para pilares e para vigas e lajes; concreto usinado. Obra F: edifício residencial em estrutura reticulada de concreto armado; 18 concretagens estudadas; concretagem realizada com utilização de bomba para pilares e concretagem utilizando grua ou bomba para vigas e lajes; concreto usinado. 5.2 Resultados Foram realizadas 100 medições de tempos de preparação, em minutos, de concretagens de pilares, vigas e lajes e buscou-se eventual correlação com três eventos: horário de início da concretagem (fig.1); dia da semana de realização da concretagem (fig.2); e distância da concreteira em relação à obra (fig.3). Indicam-se, a seguir, de maneira sucinta (apresentando-se gráficos de dispersão ou representações de análise de variância), as análises realizadas: Horário de início da concretagem X Tempo de preparação (fig.1): 200 prepara inidisp 18 Figura 1: Gráfico de dispersão do tempo de preparação em minutos X hora de início de disponibilização de pessoal para a concretagem. onde: Prepara= Tempo de preparação em minutos; Inidisp= Hora de início de disponibilização de pessoal para a concretagem.
9 Tempo de preparação X Dia da semana (fig. 2): nível N média des.p ,45 62,87 ( * ) ,46 20,54 ( * ) ,25 22,40 ( * ) ,47 39,96 ( * ) ,00 23,67 ( * ) ,93 30,06 ( * ) TP(min) Figura 2: Análise de variância do Tempo de preparação em minutos X Dia da semana. Onde: 2= Segunda-feira 3= Terça-feira 4= Quarta-feira 5= Quinta-feira 6= Sexta-feira 7= Sábado N= Freqüência de ocorrência Média= Média aritmética Des.p= Desvio padrão TP= Tempo de preparação em minutos Tempo de preparação X Distância da concreteira a obra (fig. 3): Nível N média des.p ,71 39,11 (-----*------) ,12 13,76 ( * ) ,31 33,89 (------* ) TP(min) Figura 3: Análise de variância do Tempo de preparação em minutos X Distância da concreteira a obra. 1= Pequena distância (Ocorre quando o tempo de trajeto é inferior a 20min). 2= Média distância (Ocorre quando o tempo de trajeto está compreendido entre 20min. e 40min).
10 3= Grande distância (Ocorre quando o tempo de trajeto é superior a 40min.). N= Freqüência de ocorrência Média= Média aritmética Des.p= Desvio padrão TP= Tempo de preparação em minutos 6. ANÁLISE DOS RESULTADOS A análise foi procedida baseada em três hipóteses iniciais, as quais foram identificadas em entrevistas realizadas com engenheiros de produção, engenheiros gerentes, mestres-de-obra e encarregados da empresa estudada. As três hipóteses (e as conclusões quanto às mesmas) encontram-se citadas no texto a seguir: Hipótese 1: quando a concretagem a ser realizada for marcada para o período da tarde haverá maior possibilidade de ocorrência de atrasos; dessa forma, o tempo de preparação seria maior. Avaliação da Hipótese 1: de acordo com o gráfico de dispersão apresentado em 5.2 a hipótese não foi confirmada. Hipótese 2: quando a concretagem é realizada na sexta-feira há mais atrasos; assim, o tempo de preparação será maior. Avaliação da hipótese 2: de acordo com a apresentação da análise de variância em 5.2, a hipótese não foi confirmada. Hipótese 3: quanto mais a concreteira estiver localizada a grande distância da obra, maiores serão os atrasos gerados; portanto, o tempo de preparação será maior. Avaliação da hipótese 3: de acordo com a apresentação da análise de variância em 5.2 a hipótese não foi confirmada. 7. CONSIDERAÇÕES FINAIS Deu-se um tratamento estatístico preliminar básico aos dados, procurando-se detectar relações bastante fortes eventualmente existentes entre o tempo de preparação e eventuais causas para atrasos do caminhão-betoneira inicial. O fato de não se ter detectado tais relações não significa que as mesmas não existam; pode-se ter uma interação conjunta de fatores que tenha levado à ação de um fator isolado não ter sido detectada por estes procedimentos exploratórios. Os autores pretendem prosseguir na exploração das causas de maior demanda para o tempo de preparação mas, desde já, cabe citar que acreditam que os resultados dependam de outras variáveis, não tratadas neste trabalho, relativas à gestão do relacionamento concreteira - construtora. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6118: Projeto e execução de obras de concreto armado. Rio de Janeiro: ARAÚJO, L.O.C. Método para a previsão e controle da produtividade da mão-de-obra na execução de fôrmas, armação, concretagem e alvenaria. São Paulo: p. Dissertação de
11 Mestrado Escola Politécnica, Universidade de São Paulo. FREIRE, Tomás. M. Produção de estruturas de concreto armado, moldadas in loco, para edificações. São Paulo, p. Dissertação de Mestrado Escola Politécnica, USP (Universidade de São Paulo). GIOVANNETTI, E. TARTUCE, R.- Princípios básicos sobre concreto de cimento portland, São Paulo: Pini Editora, JOBIM, M. S. S. ; JOBIM FILHO H. Principais problemas enfrentados pelas empresas de construção no estado de São Paulo com relação à qualidade dos materiais e componentes, METHA, P. K.; MONTEIRO, P. J. M. Concreto: estrutura, propriedades e materiais, São Paulo: Pini Editora, PETRUCCI, Concreto de cimento portland, Porto Alegre: Globo Editora, 1987 RICHARDSON, J. G. Supervision of concrete construction. 2 volumes. Londres: SILVA, M. A. C. A modernização do macro-complexo da construção civil: o posicionamento competitivo na contribuição ao desenvolvimento do país. In: ESTRATÉGIAS PARA A MODERNIZAÇÃO DA CONSTRUÇÃO CIVIL: QUALIDADE NA CADEIA PRODUTIVA.São Paulo, 1994, p SUSSEKIND, J. C. Curso de concreto. Vol. 1.Rio de Janeiro: Editora Globo, 1984.
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS SETOR DE MATERIAIS
UFBA-ESCOLA POLITÉCNICA-DCTM DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS SETOR DE MATERIAIS ROTEIRO DE AULAS CONCRETO FRESCO Unidade III Prof. Adailton de O. Gomes CONCRETO FRESCO Conhecer o comportamento
Leia maisConcreto Definições. Concreto Durabilidade. Concreto Definições. Concreto Definições. Produção do concreto ANGELO JUST.
UNICAP Curso de Arquitetura e Urbanismo EXECUÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO: Mistura, transporte, lançamento, adensamento e cura. MATERIAIS E TECNOLOGIA CONSTRUTIVA 1 Prof. Angelo Just da Costa e Silva
Leia maisCURSO DE AQUITETURA E URBANISMO
1- Generalidades PROPRIEDADES DO CONCRETO FRESCO Todas as misturas de concreto devem ser adequadamente dosadas para atender aos requisitos de: Economia; Trabalhabilidade; Resistência; Durabilidade. Esses
Leia maisPropriedades do Concreto
Universidade Federal de Itajubá Instituto de Recursos Naturais Propriedades do Concreto EHD 804 MÉTODOS DE CONSTRUÇÃO Profa. Nívea Pons PROPRIEDADES DO CONCRETO O concreto fresco é assim considerado até
Leia maisDefinição. laje. pilar. viga
Definição É a rocha artificial obtida a partir da mistura, e posterior endurecimento, de um aglomerante (normalmente cimento portland), água, agregado miúdo (areia quartzoza), agregado graúdo (brita),
Leia maisCONSTRUÇÕES RURAIS: MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO. Vandoir Holtz 1
Vandoir Holtz 1 ARGAMASSA Classificação das argamassas: Segundo o emprego: Argamassas para assentamento de alvenarias. Argamassas para revestimentos; Argamassas para pisos; Argamassas para injeções. DOSAGEM
Leia maisCONTROLE TECNOLÓGICO DO CONCRETO MCC2001 AULA 6 (parte 1)
CONTROLE TECNOLÓGICO DO CONCRETO MCC2001 AULA 6 (parte 1) Disciplina: Materiais de Construção II Professora: Dr. a Carmeane Effting 1 o semestre 2015 Centro de Ciências Tecnológicas Departamento de Engenharia
Leia maise-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br
Disciplina: Materiais de Construção I Assunto: Concreto II Prof. Ederaldo Azevedo Aula 5 e-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br A trabalhabilidade é influenciada pela consistência e pela coesão. As principais
Leia maisTecnologia da Construção I CRÉDITOS: 4 (T2-P2)
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS PROGRAMA ANALÍTICO DISCIPLINA CÓDIGO: IT836
Leia maisRelatório de Estágio Curricular. Rafael Menezes Albuquerque
Instituto Tecnológico de Aeronáutica Divisão de Engenharia de Infra-Estrutura Aeronáutica Relatório de Estágio Curricular Rafael Menezes Albuquerque São José dos Campos Novembro2005 Relatório de Estágio
Leia maisUniversidade Federal de Itajubá Instituto de Recursos Naturais DOSAGEM DO CONCRETO EHD 804 MÉTODOS DE CONSTRUÇÃO. Profa.
Universidade Federal de Itajubá Instituto de Recursos Naturais DOSAGEM DO CONCRETO EHD 804 MÉTODOS DE CONSTRUÇÃO Profa. Nívea Pons Dosar um concreto é compor os materiais constituintes em proporções convenientemente
Leia maisConcreto de Cimento Portland
Definição: é o material resultante da mistura, em determinadas proporções, de um aglomerante - cimento Portland - com um agregado miúdo - geralmente areia lavada -, um agregado graúdo - geralmente brita
Leia maisCONSUMO DE CIMENTO EM CONCRETOS DE CIMENTO PORTLAND: A INFLUÊNCIA DA MASSA ESPECÍFICA DOS AGREGADOS
CONSUMO DE CIMENTO EM CONCRETOS DE CIMENTO PORTLAND: A INFLUÊNCIA DA MASSA ESPECÍFICA DOS AGREGADOS Vicente Coney Campiteli (1); Sérgio Luiz Schulz (2) (1) Universidade Estadual de Ponta Grossa, vicente@uepg.br
Leia maisPontifícia Universidade Católica de Goiás Engenharia Civil. Professora: Mayara Moraes
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Engenharia Civil Professora: Mayara Moraes Consistência; Textura; Trabalhabilidade; Integridade da massa / Segregação Poder de retenção de água / Exsudação Massa
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO CONTROLE TECNOLÓGICO DO CONCRETO
11. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( X ) TECNOLOGIA A IMPORTÂNCIA
Leia maisCONCRETO DO PREPARO À CURA CONTROLE TECNOLÓGICO
CONCRETO DO PREPARO À CURA CONTROLE TECNOLÓGICO Prof. MSc. Eng. Eduardo Henrique da Cunha Engenharia Civil 7º Período Turma A01 Disc. Construção Civil I PREPARO, RECEBIMENTO, LANÇAMENTO E CURA DO CONCRETO
Leia mais37 3231-4615 www.levemix.com.br GUIA PRÁTICO DE APLICAÇÃO CONCRETO LEVEMIX. Comodidade, economia e segurança ENTREGAMOS PEQUENAS QUANTIDADES
GUIA PRÁTICO DE APLICAÇÃO CONCRETO LEVEMIX Orientações técnicas para o melhor desempenho de sua concretagem Comodidade, economia e segurança 37 3231-4615 www.levemix.com.br ENTREGAMOS PEQUENAS QUANTIDADES
Leia maisDosagem de Concreto INTRODUÇÃO OBJETIVO. Materiais Naturais e Artificiais
Dosagem de Concreto INTRODUÇÃO Atualmente, no Brasil, são produzidos cerca de 20 milhões de m3 de concreto/ano em Centrais de Concreto, denominadas Empresas de Serviços de Concretagem. Uma economia de
Leia mais- Pisos e revestimentos Industriais (pinturas especiais, autonivelantes, uretânicas, vernizes...);
A TECNIKA iniciou suas atividades em meados de 2003, impulsionada pela demanda do mercado, sempre preocupada em buscar e oferecer soluções técnicas inovadoras, tendo como focos principais as áreas de impermeabilização
Leia maisFaculdade de Tecnologia e Ciências Curso de Engenharia Civil Materiais de Construção Civil II. Dosagem de concreto. Prof.ª: Rebeca Bastos Silva
Faculdade de Tecnologia e Ciências Curso de Engenharia Civil Materiais de Construção Civil II Dosagem de concreto Prof.ª: Rebeca Bastos Silva Histórico - Egípcios e os etruscos empregava argamassa na construção
Leia maisIMPORTÂNCIA DA CURA NO DESEMPENHO DAS ARGAMASSAS IMPORTÂNCIA DA CURA NO DESEMPENHO DAS ARGAMASSAS
Universidade Federal da Bahia Escola Politécnica Departamento de Ciência e Tecnologia dos Materiais IMPORTÂNCIA DA CURA NO DESEMPENHO DAS ARGAMASSAS Prof.Dra Vanessa Silveira Silva 1 IMPORTÂNCIA DA CURA
Leia maisPROCEDIMENTOS RECOMENDADOS DA QUALIDADE DE CONCRETO DE CIMENTO PORTLAND
PROCEDIMENTOS RECOMENDADOS PARA O CONTROLE TECNOLÓGICO E DA QUALIDADE DE CONCRETO DE CIMENTO PORTLAND Engº.. Roberto José Falcão Bauer JUNHO / 2006 SUMÁRIO 1. DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO 2. PREMISSAS VISANDO
Leia maisCORROSÃO EM ESTRUTURAS DE CONCRETO. Prof. Ruy Alexandre Generoso
CORROSÃO EM ESTRUTURAS DE CONCRETO Prof. Ruy Alexandre Generoso É um dos materiais mais importantes de engenharia usado em construções. É usado nos mais variados tipos de construções tais como: barragens,
Leia maisPropriedades do concreto JAQUELINE PÉRTILE
Propriedades do concreto JAQUELINE PÉRTILE Concreto O preparo do concreto é uma série de operações executadas de modo a obter, á partir de um determinado número de componentes previamente conhecidos, um
Leia maisFAQ - Frequently Asked Questions (Perguntas Frequentes)
FAQ - Frequently Asked Questions (Perguntas Frequentes) 1- Qual tipo de aço da vigota e qual a sua norma? São produzidas com aço estrutura ZAR 345, com revestimento Z275, no qual segue as prescritivas
Leia maisTRAÇO Proporções e consumo de materiais
TRAÇO Proporções e consumo de materiais Prof. Marco Pádua Em cada fase da obra usamos diferentes proporções de aglomerantes (cimento e cal), e agregados (areia e pedra) cujo objetivo pode visar: resistência,
Leia maisImportância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...
APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas
Leia maisPRODUÇÃO DE BLOCOS DE CONCRETO E PAVERS UTILIZANDO AGREGADOS RECICLADOS RESUMO
PRODUÇÃO DE BLOCOS DE CONCRETO E PAVERS UTILIZANDO AGREGADOS RECICLADOS *Acadêmicos do Centro Universitário Filadélfia UniFil **Docente do Centro Universitário Filadélfia UniFil. faganello.adriana@unifil.br
Leia maisProfª. Angela A. de Souza DESENHO DE ESTRUTURAS
DESENHO DE ESTRUTURAS INTRODUÇÃO A estrutura de concreto armado é resultado da combinação entre o concreto e o aço. Porém, para a sua execução, não é suficiente apenas a presença desses dois materiais;
Leia maisBlocos de. Absorção de água. Está diretamente relacionada à impermeabilidade dos produtos, ao acréscimo imprevisto de peso à Tabela 1 Dimensões reais
Blocos de CONCRETO DESCRIÇÃO: Elementos básicos para a composição de alvenaria (estruturais ou de vedação) BLOCOS VAZADOS DE CONCRETO SIMPLES COMPOSIÇÃO Cimento Portland, Agregados (areia, pedra, etc.)
Leia maisPROPRIEDADES DO CONCRETO FRESCO
PROPRIEDADES DO CONCRETO FRESCO Consistência Textura Trabalhabilidade Integridade da massa Segregação Poder de retenção de água Exsudação Massa específica TRABALHABILIDADE É a propriedade do concreto fresco
Leia maisCURSO TÉCNICO DE EDIFICAÇÕES. Disciplina: Projeto de Estruturas. Aula 7
AULA 7 CURSO TÉCNICO DE EDIFICAÇÕES Disciplina: Projeto de Estruturas CLASSIFICAÇÃO DAS ARMADURAS 1 CLASSIFICAÇÃO DAS ARMADURAS ALOJAMENTO DAS ARMADURAS Armadura longitudinal (normal/flexão/torção) Armadura
Leia maisINSTRUÇÕES PARA MONTAGEM E UTILIZAÇÃO DAS FÔRMAS ATEX
INSTRUÇÕES PARA MONTAGEM E UTILIZAÇÃO DAS FÔRMAS ATEX 1. É indispensável passar desmoldante nas fôrmas. 2. É expressamente proibido o uso de pregos nas fôrmas. O uso destes danifica e fragiliza a mesma,
Leia maisDoutorando do Departamento de Construção Civil PCC/USP, São Paulo, SP paulo.barbosa@poli.usp.br 2
Influência de ciclos de molhamento e secagem, da altura e do posicionamento de pilares no teor de íons cloreto presentes no concreto de estrutura com 30 anos de idade Paulo Barbosa 1, Paulo Helene 2, Fernanda
Leia maisESTUDO DE CARACTERÍSTICA FÍSICA E MECÂNICA DO CONCRETO PELO EFEITO DE VÁRIOS TIPOS DE CURA
ESTUDO DE CARACTERÍSTICA FÍSICA E MECÂNICA DO CONCRETO PELO EFEITO DE VÁRIOS TIPOS DE CURA AUTORES : Engº Roberto J. Falcão Bauer (Diretor técnico) Engº Rubens Curti (Gerente técnico) Engº Álvaro Martins
Leia maisTal questão apresenta resposta que deve abranger pelo menos três aspectos distintos, a saber:
Procedimento Proposta ABECE ESTRUTURAS DE CONCRETO CONFORMIDADE DA RESISTÊNCIA DO CONCRETO Atualmente, pode-se afirmar que no Brasil, na grande maioria das obras com estruturas de concreto, adota-se como
Leia maisDEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS SETOR DE MATERIAIS
UFBA-ESCOLA POLITÉCNICA-DCTM DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS SETOR DE MATERIAIS ROTEIRO DE AULAS CONCRETO Unidade III Prof. Adailton de O. Gomes II Materiais de Construção CONCRETO Definição:
Leia maisMATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II TECNOLOGIA DA ARGAMASSA E DO CONCRETO
SEÇÃO DE ENSINO DE ENGENHARIA DE FORTIFICAÇÃO E CONSTRUÇÃO MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II TECNOLOGIA DA ARGAMASSA E DO CONCRETO Definição de concreto hidráulico e de argamassa. Componentes; indicação das proporções
Leia maisUFBA-ESCOLA POLITÉCNICA-DCTM DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS SETOR DE MATERIAIS ROTEIRO DE AULAS
-ESCOLA POLITÉCNICA-DCTM DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS SETOR DE MATERIAIS ROTEIRO DE AULAS PREPARO, CONTROLE E RECEBIMENTO DO CONCRETO NBR 12655 Unidade III Continuação Pro. Adailton
Leia maisCapítulo 4 ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS EM CONCRETO ARMADO
Capítulo 4 ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS EM CONCRETO ARMADO Ensaios destrutivos que danificam ou comprometem o desempenho estrutural. Inspeção e diagnóstico do desempenho de estruturas existentes de concreto
Leia maisDIRETRIZES EXECUTIVAS DE SERVIÇOS
DIRETRIZES EXECUTIVAS DE SERVIÇOS ES-P11 BASE DE CONCRETO MAGRO DOCUMENTO DE CIRCULAÇÃO EXTERNA 1 ÍNDICE PÁG. 1. OBJETO E OBJETIVO... 3 2. DESCRIÇÃO... 3 3. MATERIAIS... 3 3.1 CIMENTO... 3 3.2 AGREGADOS...
Leia maisABNT NBR 12.655:2015 Concreto de cimento Portland Preparo, controle, recebimento e aceitação Procedimento
ABNT NBR 12.655:2015 Concreto de cimento Portland Preparo, controle, recebimento e aceitação Procedimento Eng.º Evaldo Penedo Brascontec Engenharia e Tecnologia Ltda Sinduscon-ES, 19 de março de 2015 ABNT
Leia maisDER/PR ES-OA 09/05 OBRAS DE ARTE ESPECIAIS: ESTRUTURAS DE CONCRETO PROTENDIDO
DER/PR ES-OA 09/05 OBRAS DE ARTE ESPECIAIS: ESTRUTURAS DE CONCRETO PROTENDIDO Departamento de Estradas de Rodagem do Estado do Paraná - DER/PR Avenida Iguaçu 420 CEP 80230 902 Curitiba Paraná Fone (41)
Leia maisDOSAGEM DE CONCRETO AUTO- ADENSÁVEL PARA APLICAÇÃO EM PAREDES DE CONCRETO MOLDADAS NA OBRA
DOSAGEM DE CONCRETO AUTO- ADENSÁVEL PARA APLICAÇÃO EM PAREDES DE CONCRETO MOLDADAS NA OBRA Alessandra L. de Castro; Rafael F. C. dos Santos; Givani Soares de Araújo 54º Congresso Brasileiro do Concreto
Leia maisTRABALHO PRÁTICO. Objetivo: acompanhamento da execução de uma obra de um edifício.
TRABALHO PRÁTICO Objetivo: acompanhamento da execução de uma obra de um edifício. Grupos: grupos de TRÊS ou QUATRO participantes, necessariamente todos da mesma turma (Turma AC - manhã e Turma BD - tarde
Leia maisASPECTOS SOBRE A PRODUÇÃO DA ALVENARIA
ASPECTOS SOBRE A PRODUÇÃO DA ALVENARIA A produção da alvenaria está dividida em quatro passos fundamentais, que são: - Planejamento; - Marcação; - Elevação; - Fixação. 3ODQHMDPHQWR 1. Equipamentos Colher
Leia mais21/08/2012. Disciplina: Materiais de Construção II DOSAGEM
Disciplina: Materiais de Construção II DOSAGEM 1 Importância A dosagem do concreto: É o processo de obtenção da combinação correta de cimento, agregados, águas, adições e aditivos Os efeitos da dosagem
Leia maisDosagem dos Concretos de Cimento Portland
(UFPR) (DCC) Disciplina: Materiais de Construção IV - Laboratório Dosagem dos Concretos de Cimento Portland Eng. Marcelo H. F. de Medeiros Professor Dr. do Professor Dr. do Programa de Pós-Graduação em
Leia maisMateriais de Construção AGREGADOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL
Materiais de Construção AGREGADOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL Agregados para concreto Os agregados constituem um componente importante no concreto, contribuindo com cerca de 80% do peso e 20% do custo de concreto
Leia maisESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO
ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO TUBULÕES A AR COMPRIMIDO Grupo de Serviço OBRAS D ARTE ESPECIAIS Código DERBA-ES-OAE-07/01 1. OBJETIVO Esta especificação de serviço define os critérios que orientam a cravação
Leia maisVERIFICAÇÃO DA RESISTÊNCIA DE UM CONCRETO DE CIMENTO PORTLAND DO TIPO CPII-Z-32 PREPARADO COM ADIÇÃO DE UM RESÍDUO CERÂMICO
VERIFICAÇÃO DA RESISTÊNCIA DE UM CONCRETO DE CIMENTO PORTLAND DO TIPO CPII-Z-32 PREPARADO COM ADIÇÃO DE UM RESÍDUO CERÂMICO Belarmino Barbosa Lira (1) Professor do Departamento de Engenharia Civil e Ambiental
Leia maisa) 0:1:3; b) 1:0:4; c) 1:0,5:5; d) 1:1,5:7; e) 1:2:9; f) 1:2,5:10
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE CONSTRUÇÃO CIVIL PCC 2435 - TECNOLOGIA DE CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS I DEFINIÇÃO E DOSAGEM DE ARGAMASSAS PARA ASSENTAMENTO DE
Leia maisTRAÇOS DE CONCRETO PARA OBRAS DE PEQUENO PORTE
1 TRAÇOS DE CONCRETO PARA OBRAS DE PEQUENO PORTE Marcos R. Barboza Paulo Sérgio Bastos UNESP, Faculdade de Engenharia de Bauru, Departamento de Engenharia Civil Resumo Este trabalho surgiu de duas necessidades
Leia maise-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br
Assunto: Tecnologia de Concreto e Argamassas Prof. Ederaldo Azevedo Aula 8 e-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br 8. Tecnologia do Concreto e Argamassas 8.1. Concreto: 8.1. Concreto: Concreto é a mistura
Leia maisIFES/CAMPUS DE ALEGRE - ES PROJETO BÁSICO
IFES/CAMPUS DE ALEGRE - ES PROJETO BÁSICO Especificação Destinada Construção do Núcleo de Empresas Junior INTRODUÇÃO A execução dos serviços referente Construção do Núcleo de Empresas Junior, obedecerá
Leia maisADITIVOS. Reforçar ou introduzir certas características. Em pequenas quantidades (< 5%). Pode ou não ser lançado diretamente na betoneira
ADITIVOS 1. OBJETIVO Reforçar ou introduzir certas características 2. UTILIZAÇÃO Em pequenas quantidades (< 5%). Pode ou não ser lançado diretamente na betoneira 3. FUNÇÕES BÁSICAS DOS ADITIVOS CONCRETO
Leia maisCHECK - LIST - ISO 9001:2000
REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da
Leia maisGUIA DE CURSO. Tecnologia em Sistemas de Informação. Tecnologia em Desenvolvimento Web. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
PIM PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO COM O MERCADO GUIA DE CURSO Tecnologia em Sistemas de Informação Tecnologia em Desenvolvimento Web Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Tecnologia em Sistemas
Leia maisTÉCNICA CONSULTORIA A IMPORTÂNCIA DA COMBINAÇÃO GRANULOMÉTRICA PARA BLOCOS DE CONCRETO 2. CONCRETO SECO X CONCRETO PLÁSTICO. Paula Ikematsu (1)
A IMPORTÂNCIA DA COMBINAÇÃO GRANULOMÉTRICA PARA BLOCOS DE CONCRETO Paula Ikematsu (1) Gerente de área de Produto e Canais Técnicos da InterCement S/A Mestre em Engenharia Civil (Escola Politécnica da Universidade
Leia maisConteúdo Programático
FEVEREIRO 0 TEO 05 09 11 TEO 1 Definir as regras do curso. Histórico do. P&D e avanços da tecnologia do. tipos e aplicações do cimento. Contexto da indústria do cimento Materiais de Construção Civil II
Leia maisCurso Piloto de Informação para Operários e Encarregados Módulo: Estruturas de Concreto Armado Aula: Concreto
Curso Piloto de Informação para Operários e Encarregados Módulo: Estruturas de Concreto Armado Aula: Concreto É uma mistura de: Cimento Portland Água potável Agregados: Aditivos produtosquímicos Ar O que
Leia maisGoiânia GO. Daniel da Silva ANDRADE Danillo de Almeida e SILVA André Luiz Bortolacci GAYER
O comportamento do concreto de alto desempenho com sílica ativa e metacaulim como adições químicas minerais quanto à sua resistência à compressão utilizando agregados provenientes da região metropolitana
Leia maisATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA
1 ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA SUMÁRIO Introdução... 01 1. Diferenciação das Atividades de Linha e Assessoria... 02 2. Autoridade de Linha... 03 3. Autoridade de Assessoria... 04 4. A Atuação da
Leia maisMÉTODO/TÉCNICA CONSTRUTIVA
CONCEITO É uma estaca de pequeno diâmetro concretada in loco, cuja perfuração é realizada por rotação ou roto-percussão (no caso de rochas), em direção vertical ou inclinada. Utilizada para reforço de
Leia maisO Trabalho escrito atenderá ao disposto no Manual de Normatização de Projetos Finais da ESAMC.
Plano de Ensino CURSO: MBA Regular - Negócios Internacionais DISCIPLINA: Plano de Internacionalização Banca Final Última revisão: Abril/2015 Horas-aula: Orientação do projeto: 30 Desenvolvimento do projeto:
Leia maisXXXV ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUCAO
COMPARAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO TIJOLO DE SOLO-CIMENTO INCORPORADO COM RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL PROVENIENTES DE CATAGUASES - MG E O RESÍDUO DE BORRA DE TINTA PROVENIENTE DAS INDÚSTRIAS PERTENCENTES
Leia maisASPECTOS EXECUTIVOS, SURGIMENTO DE ANOMALIAS E QUALIDADE DAS ESTRUTURAS EM CONCRETO ARMADO
ASSOCIAÇÃO CULTURAL EDUCACIONAL DE ITAPEVA FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E AGRÁRIAS DE ITAPEVA ASPECTOS EXECUTIVOS, SURGIMENTO DE ANOMALIAS E QUALIDADE DAS ESTRUTURAS EM CONCRETO ARMADO Adrianderson Pereira
Leia mais2 Materiais e Métodos
1 ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DE VIGAS REFORÇADAS POR ACRÉSCIMO DE CONCRETO À FACE COMPRIMIDA EM FUNÇÃO DA TAXA DE ARMADURA LONGITUDINAL TRACIONADA PRÉ-EXISTENTE Elias Rodrigues LIAH; Andréa Prado Abreu REIS
Leia maisRACIONALIZAÇÃO CONSTRUTIVA
RACIONALIZAÇÃO CONSTRUTIVA Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco Depto. Eng. Construção Civil da EPUSP ARCO Assessoria em Racionalização Construtiva S/C ltda. arco@uol.com.br A busca de soluções para o aumento
Leia maisMÉTODO DE DOSAGEM EPUSP/IPT
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Urbana Universidade Estadual de Maringá Centro de Tecnologia Departamento de Engenharia Civil MÉTODO DE DOSAGEM EPUSP/IPT Bibliografia de Referência Manual de Dosagem
Leia maisPROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO DE REVESTIMENTO INTERNO COM PROGESSO PROJETÁVEL
PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO DE REVESTIMENTO INTERNO COM PROGESSO PROJETÁVEL DESCRIÇÃO DO MÉTODO DE EXECUÇÃO: 1. Condições para o início dos serviços A alvenaria deve estar concluída e verificada. As superfícies
Leia maisPLANEJAMENTO DA MANUFATURA
58 FUNDIÇÃO e SERVIÇOS NOV. 2012 PLANEJAMENTO DA MANUFATURA Otimizando o planejamento de fundidos em uma linha de montagem de motores (II) O texto dá continuidade à análise do uso da simulação na otimização
Leia maisProposta de melhoria de processo em uma fábrica de blocos de concreto
VII Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG campus Bambuí VII Jornada Científica 21 a 23 de outubro de 2014 Proposta de melhoria de processo em uma fábrica de blocos de concreto Warley Alves Coutinho CHAVES
Leia maisCRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Elias S. Assayag eassayag@internext.com.br Universidade do Amazonas, Departamento de Hidráulica e Saneamento da Faculdade
Leia maisCURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO
ADITIVOS PARA O CONCRETO 1) Definição : NBR 11768 (EB-1763/92) - Aditivos para concreto de Cimento Portland. Produtos que adicionados em pequena quantidade a concreto de Cimento Portland modificam algumas
Leia maisEXECUÇÃO DA ESTRUTURA DE CONCRETO Resumo dos requisitos de atendimento à NBR 15575/ 14931 Execução de estruturas de concreto
EXECUÇÃO DA ESTRUTURA DE CONCRETO Resumo dos requisitos de atendimento à NBR 15575/ 14931 Execução de estruturas de concreto Item a ser atendido Exigência de norma Conforme / Não Conforme Área Impacto
Leia maisCurso (s) : Engenharia Civil - Joinville Nome do projeto: Estudo Comparativo da Granulometria do Agregado Miúdo para Uso em Argamassas de Revestimento
FORMULÁRIO PARA INSCRIÇÃO DE PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA. Coordenação/Colegiado ao(s) qual(is) será vinculado: Curso (s) : Engenharia Civil - Joinville Nome do projeto: Estudo Comparativo da Granulometria
Leia mais25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 ESTUDO DA POTENCIALIDADE DA UTILIZAÇÃO DA MISTURA DE CINZA DE BAGAÇO DE CANA DE AÇÚCAR E RESÍDUOS DE PNEUS NA CONFECÇÃO DE CONCRETOS E PAVERS PARA PAVIMENTAÇÃO
Leia maisCAIS NOVA ERA PROJETO ESTRUTURAL - AMPLIAÇÃO MEMORIAL DESCRITIVO
CAIS NOVA ERA PROJETO ESTRUTURAL - AMPLIAÇÃO MEMORIAL DESCRITIVO FUNDAÇÕES E ESTRUTURAS DE CONCRETO A) FUNDAÇÕES 1.0 ESTACA BROCA Executada por perfuração com trado e posterior concretagem, sobre as estacas
Leia maisSistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004
QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004 Sistemas de Gestão O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 Material especialmente preparado para os Associados ao QSP. QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004
Leia maisSistema de Gestão da Qualidade
Sistema de Gestão da Qualidade Coordenadora Responsável Mara Luck Mendes, Jaguariúna, SP, mara@cnpma.embrapa.br RESUMO Em abril de 2003 foi lançado oficialmente pela Chefia da Embrapa Meio Ambiente o Cronograma
Leia maisEstudo da Aplicação do Resíduo Grits na Fabricação de Elementos de Concreto
Estudo da Aplicação do Resíduo Grits na Fabricação de Elementos de Concreto Adair José Magalhães 1 Élcio Cassimiro Alves 2 Resumo O presente estudo tem como objetivo principal avaliar a viabilidade técnica
Leia maisQualificação de Procedimentos
Qualificação de Procedimentos Os equipamentos em geral são fabricados por meio de uniões de partes metálicas entre si empregando-se soldas. Há, portanto a necessidade de se garantir, nestas uniões soldadas,
Leia maisTIJOLOS DO TIPO SOLO-CIMENTO INCORPORADOS COM RESIDUOS DE BORRA DE TINTA PROVENIENTE DO POLO MOVELEIRO DE UBA
TIJOLOS DO TIPO SOLO-CIMENTO INCORPORADOS COM RESIDUOS DE BORRA DE TINTA PROVENIENTE DO POLO MOVELEIRO DE UBA Sergio Celio Da Silva Lima (FIC/UNIS) serginhoblack1@hotmail.com Daniel Perez Bondi (FIC/UNIS)
Leia maisInfluence of coarse aggregate shape factoc on concrete compressive strength
Influência do índice de forma do agregado graúdo na resistência a compressão do concreto Resumo Influence of coarse aggregate shape factoc on concrete compressive strength Josué A. Arndt(1); Joelcio de
Leia maisBLOCOS, ARGAMASSAS E IMPORTÂNCIA DOS BLOCOS CARACTERÍSTICAS DA PRODUÇÃO CARACTERÍSTICAS DA PRODUÇÃO. Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco 1
Escola Politécnica da USP PCC 2515 Alvenaria Estrutural BLOCOS, ARGAMASSAS E GRAUTES Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco IMPORTÂNCIA DOS BLOCOS! DETERMINA CARACTERÍSTICAS IMPORTANTES DA PRODUÇÃO! peso e dimensões
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL AQUISIÇÃO / QUALIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES
Histórico de Revisões Rev. Modificações 01 30/04/2007 Primeira Emissão 02 15/06/2009 Alteração de numeração de PO 7.1 para. Alteração do título do documento de: Aquisição para: Aquisição / Qualificação
Leia maisMIRA TM. Aditivo para Concreto. Aditivo Plastificante Polifuncional Redutor de Água
Aditivo para Concreto MIRA TM Aditivo Plastificante Polifuncional Redutor de Água DESCRIÇÃO A linha MIRA TM é uma linha de aditivos redutores de água polifuncional, desenvolvida como aditivo redutor de
Leia mais4 Metodologia da Pesquisa
79 4 Metodologia da Pesquisa Este capítulo se preocupa em retratar como se enquadra a pesquisa de campo e como foram desenvolvidas as entrevistas incluindo o universo pesquisado e a forma de analisá-las
Leia maisBRICKA ALVENARIA ESTRUTURAL
BRICKA ALVENARIA ESTRUTURAL BRICKA ALVENARIA ESTRUTURAL Indice ALVENARIA ESTRUTURAL MANUAL DE EXECUÇÃO E TREINAMENTO...1 O QUE É ALVENARIA ESTRUTURAL?...1 Seu trabalho fica mais fácil...1 CUIDADOS QUE
Leia maisGestão da Qualidade Políticas. Elementos chaves da Qualidade 19/04/2009
Gestão da Qualidade Políticas Manutenção (corretiva, preventiva, preditiva). Elementos chaves da Qualidade Total satisfação do cliente Priorizar a qualidade Melhoria contínua Participação e comprometimento
Leia maisAquário do Pantanal Campo Grande -MS. Concreto autoadensável x concreto convencional. Sandra Regina Bertocini
Aquário do Pantanal Campo Grande -MS Concreto autoadensável x concreto convencional Sandra Regina Bertocini PROBLEMA!!! Teste SIMULAR AS QUATRO VIGAS Teste Mudanças Para as vigas foi utilizado Concreto
Leia mais5. Limitações: A argamassa Matrix Assentamento Estrutural não deve ser utilizada para assentamento de blocos silicocalcário;
A argamassa Matrix Assentamento Estrutural é uma mistura homogênea de cimento Portland, agregados minerais com granulometria controlada e aditivos químicos. 3. Indicação: Excelente para assentamento de
Leia maisED 2180/14. 15 maio 2014 Original: espanhol. Pesquisa sobre os custos de transação dos produtores de café
ED 2180/14 15 maio 2014 Original: espanhol P Pesquisa sobre os custos de transação dos produtores de café 1. O Diretor Executivo apresenta seus cumprimentos e, em nome da Colômbia, encaminha aos Membros
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE HABITAÇÃO
PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE HABITAÇÃO Superintendência de Urbanismo e Produção Habitacional Coordenação de Projetos CERCAMENTO DE ÁREAS MUROS PRÉ-MOLDADOS DE CONCRETO
Leia maisDCC - RESPONDENDO AS DÚVIDAS 04. FUNDAÇÃO
DCC - RESPONDENDO AS DÚVIDAS 04. FUNDAÇÃO Av. Torres de Oliveira, 76 - Jaguaré CEP 05347-902 - São Paulo / SP FUNDAÇÃO 1. TIPO DE SOLO A primeira parte da casa a ser construída são suas fundações, que
Leia maisMÉTODO EXECUTIVO ME 09
Objetivo: FOLHA 1 de 7 O método tem como objetivo detalhar o processo de proteção estanque para piscina, utilizando membrana polimérica, de modo a propiciar o treinamento da mão de obra e por conseqüência
Leia maisENQUALAB 2013 QUALIDADE & CONFIABILIDADE NA METROLOGIA AUTOMOTIVA. Elaboração em planos de Calibração Interna na Indústria Automotiva
ENQUALAB 2013 QUALIDADE & CONFIABILIDADE NA METROLOGIA AUTOMOTIVA Elaboração em planos de Calibração Interna na Indústria Automotiva Joel Alves da Silva, Diretor Técnico JAS-METRO Soluções e Treinamentos
Leia mais