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2 Definição É a rocha artificial obtida a partir da mistura, e posterior endurecimento, de um aglomerante (normalmente cimento portland), água, agregado miúdo (areia quartzoza), agregado graúdo (brita), podendo conter ou não aditivos químicos. laje viga pilar

3 O cimento portland (fabricação I)

4 O cimento portland (fabricação II) Matérias primas: Calcário (80%) CaCO 3 Argila (20%) Si 2 O 3 Al 2 O 3 Fe 2 O 3 Forno ~ 1450ºC Clinker (97%) + gesso CaSO4 (3%) cimento portland 2CaO + SiO 2 2CaO.SiO 2 (C 2 S) 3CaO + SiO 2 3CaO.SiO 2 (C 3 S) 3CaO + Al 2 O 3 3CaO.Al 2 O 3 (C 3 A) 4CaO + Al 2 O 3 + Fe 2 O 3 4CaO.Al 2 O 3.Fe 2 O 3 (C 4 AF)

5 Tipos de cimento Portland Classe de resistências: CP 25 CP 32 CP 40 Tipos de cimento portland: CP I cimento portland comum CP II cimento portland composto (E, F, Z) CP III cimento portland de alto forno CP IV cimento portland pozolânico CP V-ARI cimento portland de alta resistência inicial CP RS cimento portland resistente a sulfatos CP BC cimento portland de baixo calor de hidratação CP B cimento portland branco

6 Agregado Miúdo (I) A areia usada como agregado miúdo para emprego em argamassas e concretos pode ser classificada como natural (rios, minas, várzeas) e artificial (resíduo fino de pedreiras pó de pedra). A areia é extraída em unidades de mineração chamadas de areais ou portos de areia, podendo ser extraída do leito de rios, depósitos lacustres, veios de areia subterrâneos (minas) ou de dunas.

7 Agregado Miúdo (II) Tipo de areia Tamanho nominal (mm) Módulo de finura Mínimo Máximo muito fina 0,15 0,6 MF < 2,0 fina 0,6 1,2 2,0 < MF < 2,4 média 1,2 2,4 2,4 < MF < 3,2 grossa 2,4 4,8 MF > 3,2

8 Agregado Miúdo (III) Ensaio Granulométrico porcentagens retidas (%) , peneiras (mm) fina grossa porcentagem acumulada (%) , peneiras (mm) fina grossa

9 Agregado Graúdo (I) A pedra para uso como agregado graúdo em construção civil pode ser classificada como natural (pedregulho ou seixo rolado, cascalho) e artificial (pedra britada, argila expandida, escória, etc). A pedra britada é obtida em uma unidade industrial / mineradora chamada pedreira, onde ocorre a desintegração, por explosão controlada, da rocha que dá origem à brita. Após a detonação da rocha matriz, grandes matacões são transportados para serem triturados em equipamento chamado britador. Por fim, a brita é passada em peneiras onde é classificada de acordo com sua granulometria (brita 1, 2, 3, etc).

10 Agregado Graúdo (II) (NBR-7211/NBR-7225) Comercial Pedra britada Tamanho nominal numerada Malha da peneira (mm) Número Mínima Máxima Mínima Máxima brita 0 brita 1 brita 2 brita 3 brita 4 brita 5 4,8 12,5 25,0 50,0 76,0 12,5 25,0 50,0 76,0 100,0 Obs: para efeito de dosagem pode-se utilizar d max =25 mm para uma mistura de brita1+brita2 4,8 9,5 19,0 38,0 50,0 9,5 19,0 38,0 50,0 76,0 > 76 mm pedra de mão

11 80 Agregado Graúdo (III) Ensaio Granulométrico % retida brita 1 brita peneiras (mm) % retida acumulada peneiras (mm) brita 1 brita 3

12 Aditivos para Concreto (I)

13 Dosagem do Concreto (I) Consiste em definir o traço ou seja, a quantidade de cada componente do concreto (cimento, água, agregado miúdo, agregado graúdo e/ou aditivo) visando obter características de trabalhabilidade adequada, enquanto fresco, e de resistência e durabilidade, enquanto endurecido. A trabalhabilidade do concreto é avaliada pelo ensaio de abatimento do tronco de cone (slump test), enquanto a resistência em ensaios de ruptura à compressão. O traço pode ser em peso ou em volume conforme se adote uma unidade de peso ou de volume para medir os componentes do concreto. Há mais precisão quando se adota o traço em peso, no entanto, na maioria das obras, é mais prático se trabalhar com o traço em volume. Por exemplo, o traço em peso 1:2:3 (x=0,5), corresponde a um concreto com 1kg de cimento, 2kg de areia, 3kg de brita e fator água/cimento igual a 0,5.

14 Dosagem do Concreto (II) Ensaio de abatimento Ensaio de resistência F S Frequência de ocorrência (%) f cc28 = 30 MPa freq. = 50% f cc28 = f + 1,65. S cck d f = 18,5 MPa cck freq. = 5% F f cc =F/S (N/m 2 Pa) f cck f cc28 Resistência à compressão do concreto (MPa)

15 Dosagem do Concreto (III) Resistência do cimento (NBR Cimento Portland - Determinação da Resistência à Compressão ) Confecção de argamassa com areia padrão no traço 1:3, relação água/cimento igual a 0,48. Moldagem de corpos de prova cilíndricos de 5 cm de diâmetro por 10 cm de altura. Cura dos corpos de prova em câmara úmida. Rompimento dos corpos de prova por compressão axial aos 1, 3, 7 e 28 dias de idade. Para um cimento ser da classe 32 sua resistência aos 28 dias deve ser superior a 32MPa. Resistência do cimento portland Resistência (MPa) CPV CPIII CPII Idade (dias) CP II E 32 CP III 32-RS CP V-ARI-RS

16 Dosagem do Concreto (IV) Fator água/cimento (x): x = P P água cimento Lei de Abrans A resistência do concreto depende basicamente do fator água/cimento utilizado. A resistência varia de forma inversa com o fator água/cimento. Quanto mais seco (??) for o concreto maior sua resistência. Curvas de Abrams Curvas de Abrams Resistência média do concreto à compressão fcc28 (MPa) Resistência média do concreto à compressão f cc28 (MPa) ,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 fator água / cimento (x = P ag / P cim ) fator água / cimento (x = P ag / P cim ) CP 40 CP 32 CP 25 CP 40 CP 32 CP 25

17 Dosagem do Concreto (V) Fator água/material seco (A%): A(%) = P cimento + P água P areia + P brita Quanto mais alto o fator A% mais trabalhável será o concreto, no entanto será menos resistente. Fator água/material seco (A%), segundo a NB1, Norma Brasileira de Concreto Armado (ABNT, 1978) Agregado Adensamento Observações Manual Vibratório Seixo 8% 7% * Brita 9% 8% ** * Valores da tabela para: - agregado graúdo = brita 1 + brita 2; - agregado miúdo = areia natural. ** Se: - brita 1 somar 0,5%; - brita 2 diminuir 0,5%; - areia artificial somar 1%

18 Amassamento do Concreto (I) Consiste em misturar os componentes do concreto (cimento, água, areia, brita e/ou aditivos) com objetivo de obter uma massa plástica homogenia e trabalhável. Pode ser feito manualmente ou em equipamentos chamados betoneiras.

19 Amassamento do Concreto (II) Tipos de betoneiras:

20 Transporte do Concreto (I) Tempo de pega do cimento (melhorar) O início das reações de hidratação do cimento ocorrem em aproximadamente 2 horas. Existem aditivos retardadores e aceleradores de pega. Exposição do concreto á vibração excessiva (melhorar) Vibração excessiva do concreto durante o transporte causa segregação dos seus componentes.

21 Transporte do Concreto (II) Carrinho de mão Girica Bombas de concreto Elevador de obra Caminhão betoneira

22 Lançamento do Concreto (I) Concreto bombeado Adensamento Acabamento do concreto Funil não lançar de grandes alturas Vibrador

23 Lançamento do Concreto (II) Formas Escoramento Armação

24 Forma para concreto Forma - esquema Forma de pilar Painel Travessão Travessas de apoio Guia Tala Fundo da viga Pontaletes Lateral da viga Forma de lajes e vigas Forma, armação e instalação

25 Desforma do Concreto (melhorar) Ganho de Resistência Resistência do cimento portland Resistência (MPa) CPV CPIII CPII Idade (dias) CP II E 32 CP III 32-RS CP V-ARI-RS Tipo de Peça pilar x viga x laje

26 Cura do Concreto O concreto nos primeiros dias de vida apresenta-se frágil e sujeito ao fenômeno de retração, devido à evaporação da água de amassamento. Cura são os cuidados que se deve ter com o concreto nos primeiros dias de vida (~ 7 dias) de modo a evitar a retração e permitir as reações de hidratação do cimento, ocasionando o ganho de resistência do concreto. Molhamento Contínuo Cura Química (procurar figura) Cura a Vapor (procurar figura)

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