RELATÓRIO SOBRE AS CONTAS DO ANO 2014 INFORMAÇÃO GERAL

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1 RELATÓRIO CONTAS DO EXERCÍCIO 2014

2 RELATÓRIO SOBRE AS CONTAS DO ANO 2014 INFORMAÇÃO GERAL O Conselho Distrital de Lisboa da Ordem dos Advogados é um órgão da Ordem dos Advogados e corresponde, nos termos da alínea a) do nº 3 do artº 2º do Estatuto da Ordem dos Advogados, ao distrito judicial de Lisboa, com exclusão das áreas abrangidas pelos distritos dos Açores e da Madeira. Nos termos do disposto na alínea i) do nº 1 do artº 50º do Estatutos da Ordem dos Advogados, compete ao Conselho Distrital de Lisboa submeter à aprovação da assembleia distrital as contas relativas ao ano de 2013, bem como o respetivo relatório de atividades. As contas do Conselho Distrital de Lisboa integram as contas do Conselho de Deontologia de Lisboa, bem como as contas das Delegações da sua área territorial. As contas do Conselho Distrital de Lisboa serão integradas nas contas globais da Ordem dos Advogados, as quais são preparadas pelo Conselho Geral da Ordem dos Advogados. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Apresentam-se em seguidas as demonstrações financeiras; Balanço analítico em 31 de Dezembro de 2014 Demonstração de resultados por naturezas do período findo em 31 de Dezembro de 2014 Demonstração das alterações nos Fundos Patrimoniais no ano 2014 Demonstração dos fluxos de caixa do ano 2014 ANEXO No final, em complemento e fazendo parte integrante das contas do Conselho Distrital de Lisboa, apresenta-se a análise da execução orçamental. 1

3 RUBRICAS ATIVO ATIVO NÃO CORRENTE BALANÇO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 NOTAS DATAS 31 de Dezembro de 31 de Dezembro 2014 de 2013 ATIVOS FIXOS TANGÍVEIS 3.1, , ,84 ATIVO CORRENTE , ,84 INVENTÁRIOS 3.2, , ,47 CLIENTES 3.3, 3.3.1, , ,62 ADIANTAMENTOS A FORNECEDORES ,58 0,00 ESTADO E OUTROS ENTES PÚBLICOS 3.3.5, , ,36 ADVOGADOS , ,00 ESTRUTURAS DA ORDEM DOS ADVOGADOS 3.3.1, , ,83 OUTRAS CONTAS A RECEBER 3.3.1, , ,39 DIFERIMENTOS , ,75 CAIXA E DEPÓSITOS BANCÁRIOS 3.3.2, , , , ,11 TOTAL DO ATIVO , ,95 FUNDOS PATRIMONIAIS FUNDO SOCIAL , ,57 OUTRAS VARIAÇÕES DOS FUNDOS PATRIMONIAIS , ,61 RESULTADO LÍQUIDO DO PERÍODO , ,92 TOTAL DOS FUNDOS PARIMONIAIS , ,88 PASSIVO PASSIVO NÃO CORRENTE PASSIVO CORRENTE 0,00 0,00 FORNECEDORES 3.3.5, , ,04 ADIANTAMENTOS DE CLIENTES , , ,31 ESTADO E OUTROS ENTES PÚBLICOS , ,88 ESTRUTURAS DA ORDEM DOS ADVOGADOS 3.3.5, , ,15 OUTRAS CONTAS A PAGAR 3.3.5, , ,66 DIFERIMENTOS , ,03 PASSIVOS NÃO CORRENTES DETIDOS PARA VENDA , ,07 TOTAL DO PASSIVO , ,07 TOTAL DOS FUNDOS PATRIMONIAIS E DO PASSIVO , ,95 2

4 DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS POR NATUREZAS PERÍODO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 PERÍODOS RENDIMENTOS E GASTOS NOTAS VENDAS E PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS 3.5, , ,68 RENDIMENTOS ESTATUTÁRIOS 3.5, , ,76 CUSTO DAS MERCADORIAS VENDIDAS E DAS MATÉRIAS CONSUMIDAS , ,68 FORNECIMENTOS E SERVIÇOS EXTERNOS , ,71 GASTOS COM O PESSOAL 13, , ,80 IMPARIDADE DE DÍVIDAS A RECEBER (PERDAS/REVERSÕES) 6, 12, , ,20 AUMENTOS/REDUÇÕES DE JUSTO VALOR 14 0, ,50 OUTROS RENDIMENTOS E GANHOS , ,95 OUTROS GASTOS E PERDAS , ,05 RESULTADO ANTES DE DEPRECIAÇÕES, GASTOS DE FINANCIAMENTO E IMPOSTOS , ,45 GASTOS/REVERSÕES DE DEPRECIAÇÃO E DE AMORTIZAÇÃO 3.1, , ,98 RESULTADO OPERACIONAL (ANTES DE GASTOS DE FINANCIAMENTO E IMPOSTOS) , ,47 JUROS E RENDIMENTOS SIMILARES OBTIDOS 3.4, , ,60 RESULTADO ANTES DE IMPOSTOS , ,07 IMPOSTO SOBRE O RENDIMENTO DO PERÍODO 3.7, , ,15 RESULTADO LÍQUIDO DO PERÍODO , ,92 3

5 DEMONSTRAÇÃO DA VARIAÇÃO DOS FUNDOS PATRIMONIAIS Descrição Fundo Social Resultados transitados Resultado líquido do período Saldo em 01 de janeiro de , , , ,57 Transferência de resultados , , ,33 0,00 Diferenças de conversão de demonstrações financeiras , ,61 Resultado apurado no período , ,92 Saldo em 31 de dezembro de , , , ,88 Total Saldo em 01 de janeiro de , , , ,88 Transferência de resultados , ,92 0,00 Diferenças de conversão de demonstrações , , ,46 financeiras Resultado apurado no período , ,89 Saldo em 31 de dezembro de , , , ,23 Demonstração dos fluxos de caixa Saldo do ano anterior , ,52 ATIVIDADES OPERACIONAIS Recebimentos , ,49 Respeitantes ao ano anterior 0,00 0,00 Respeitantes ao ano em curso , ,49 Quotizações , ,12 Taxas de inscrição de advogados , ,00 Centro de Estágio , ,83 Formação contínua , ,96 Aplicações financeiras , ,10 Vendas de artigos do "Espaço CDL" , ,17 Receitas de autarquias , ,00 Centro de Arbitragens e Litígios , ,25 Outros recebimentos ,06 Pagamentos , ,32 Despesas correntes , ,51 Respeitantes ao ano anterior 0,00 0,00 Respeitantes ao ano em curso Gastos com pessoal , ,80 Remunerações , ,77 Contribuições e descontos para a Segurança Social , ,77 Impostos retidos , ,80 Seguro de acidentes de trabalho , ,00 Seguro de saúde grupo , ,71 Outros gastos com pessoal 4.225, ,75 Fornecimentos e serviços externos outros , ,71 Fluxo operacional , ,98 4

6 Demonstração dos fluxos de caixa ATIVIDADES DE INVESTIMENTO Pagamentos relativos a: Equipamento informático , ,51 Equipamento de escritório 4.230, ,22 Mobiliário 1.592, ,08 Total , ,81 Recebimentos relativos a: Total 0,00 0,00 Fluxo das atividades de investimento , ,81 Saldo para o período seguinte , ,69 Variação de caixa e seus equivalentes , ,17 Não ocorreram atividades de financiamento. Decomposição do saldo de caixa e seus equivalentes Caixa 2.689, ,07 Depósitos à ordem , ,78 Depósitos a prazo , ,84 Outras aplicações de tesouraria 0,00 0,00 Total , ,69 5

7 Breves comentários às Demonstrações Financeiras 1. Balanço ATIVO , ,95 PASSIVO , ,07 FUNDOS PATRIMONIAIS , ,88 As variações nos grandes grupos do balanço têm origem, no ativo, no aumento dos saldos de caixa e bancos, decorrente do bom desempenho da execução orçamental, e, nos Fundos Patrimoniais, no resultado líquido do período. 2. Demonstração de Resultados por Naturezas O resultado líquido do período positivo, fixado em ,89 decorre essencialmente do aumento dos rendimentos. Todo o detalhe vai descrito nas notas próprias do Anexo, bem como no capítulo destinado à análise da execução orçamental. 3. Demonstração das Variações nos Fundos patrimoniais A variação verificada nos fundos patrimoniais teve origem essencialmente no resultado do período. As explicações de detalhe vão descritas na nota 9 do Anexo. 6

8 4. Demonstração dos Fluxos de Caixa A demonstração dos fluxos de caixa foi preparada pelo método direto, explicitando os recebimentos por natureza, por se entender que, desta forma se disponibiliza melhor informação aos utentes. A variação positiva dos fundos de caixa e seus equivalentes teve origem no aumento do recebimento das receitas estatutárias, designadamente das quotizações e receitas do Centro de Estágio. Os comentários estão divulgados adiante na nota 8 do Anexo. ANEXO 1. IDENTIFICAÇÃO Nome do órgão: Conselho Distrital de Lisboa da Ordem dos Advogados Morada: Rua de Santa Bárbara, 46-5º LISBOA Natureza: Associação profissional Entidade jurídica: ORDEM DOS ADVOGADOS Sede: Largo de S. Domingos, 14-1º LISBOA 2. REFERENCIAL CONTABILÍSTICO DE PREPARAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS A Ordem dos Advogados, no presente período económico, está abrangida pelo normativo contabilístico para as entidades do setor não lucrativo (ESNL), publicado pelo Decreto-Lei 36-A/2011, de 9 de Março. Sem prejuízo da observância do disposto neste normativo, designadamente do disposto na norma contabilística e de relato financeiro para as entidades do setor não lucrativo, homologada por Despacho nº 74/2011/MEF, do Ministro de Estado e Finanças, publicado através do Aviso nº 6726-B/2011, de 14 de Março, o Conselho 7

9 Distrital de Lisboa adotou códigos de contas adequados ao reconhecimento e controlo de determinadas operações, designadamente aquelas que respeitam a operações internas, derrogando-se, assim a adoção de alguns dos códigos de contas, constantes do Código de Contas que integra o referido normativo, aprovado e publicado pela Portaria 106/2011, de 14 de Março Estando a contabilidade centralizada, todos os órgãos, em que se inclui o Conselho Distrital de Lisboa adotam o mesmo referencial contabilístico para o reconhecimento das suas operações, pelo que a preparação e apresentação das suas demonstrações financeiras individuais obedeceram ao SNC/ESNL e à respetiva NCRF, sendo, por isso, adotadas as mesmas políticas contabilísticas. Salvo indicação em contrário, o uro é a moeda de expressão das demonstrações financeiras, até duas casas decimais. Por simplificação e melhor apresentação de alguns quadros, o arredondamento pode ser efetuado, por defeito ou por excesso, para a unidade. De igual modo, todas as referências feitas neste relatório a valores, são-no com referência à moeda uro. 3. PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTABILISTICAS E IMPARIDADES As demonstrações financeiras anexas foram preparadas no pressuposto da continuidade das operações e de acordo com o regime contabilístico do acréscimo. De acordo com este regime do acréscimo ou da periodização económica, os efeitos das operações económicas e dos acontecimentos com relevância na situação patrimonial são reconhecidos quando ocorrem e não apenas quando sejam recebidos ou pagos. Deste modo, as demonstrações financeiras informam não só as transações passadas envolvendo o recebimento e o pagamento de caixa, mas também as obrigações de pagamento no futuro e de recursos que representam caixa a ser recebida no futuro. 8

10 Foram as seguintes as principais políticas contabilísticas utilizadas na preparação das presentes demonstrações financeiras: 3.1 Ativos fixos tangíveis Os ativos fixos tangíveis são reconhecidos e mensurados ao custo de aquisição. As depreciações são calculadas a partir do momento em que os ativos se encontram disponíveis para utilização, de acordo com a sua vida útil média, fixada para grupos homogéneos de bens. Considera-se também como valor residual para cada grupo homogéneo de bens, logo para cada um dos elementos respetivos, o valor estimado de realização, com exceção dos equipamentos de informática para os quais não se considera qualquer valor residual, na medida em que, a existir, o seu valor de realização não é materialmente relevante. O Conselho Distrital de Lisboa realiza testes de imparidade aos elementos do seu ativo fixo tangível com uma periodicidade de dois anos. 3.2 Inventários As mercadorias são mensuradas ao custo de aquisição, o qual é inferior ao respetivo valor de mercado, utilizando-se o custo médio como método de custeio. São reconhecidas perdas por imparidade nos casos em que o custo seja superior ao valor estimado de recuperação. 3.3 Instrumentos financeiros Os instrumentos financeiros no Conselho Distrital de Lisboa classificam-se conforme se discrimina a seguir e a sua mensuração depende da categoria respetiva: 9

11 3.3.1 Clientes e outras dívidas a receber As dívidas de clientes e as outras dívidas de terceiros são reconhecidas pelo seu valor nominal, deduzido de eventuais perdas de imparidade, para que as mesmas reflictam o valor realizável líquido. As perdas por imparidade são reconhecidas quando há informação objectiva da incobrabilidade da dívida ou probabilidade remota da sua recuperação Caixa e equivalentes de caixa Os montantes incluídos na rubrica caixa e seus equivalentes correspondem aos valores em caixa e depósitos à ordem, ambos imediatamente realizáveis e sem perda de valor Depósitos a prazo Os montantes incluídos na conta depósitos a prazo correspondem aos valores aplicados a determinado prazo, variando entre 90 dias e 180 dias, sendo os juros negociados e líquidos da retenção de impostos, creditados na conta depósitos à ordem, na data do respetivo vencimento Títulos negociáveis Os títulos negociáveis e outras aplicações financeiras são registados ao mais baixo do custo de aquisição ou de mercado Contas a pagar As contas a pagar não vencem juros e estão registadas pelo valor nominal Empréstimos bancários Os empréstimos são reconhecidos inicialmente pelo seu justo valor, líquido de despesas com emissão desses empréstimos. Em períodos subsequentes os 10

12 empréstimos são registados ao custo amortizado, sendo a diferença entre os montantes recebidos e o valor a pagar, reconhecida na demonstração dos resultados durante o período de vida dos empréstimos usando o método da taxa de juro efetiva. 3.4 Instrumentos financeiros de médio e longo prazo Consideram-se instrumentos financeiros de médio e longo prazo, sempre que a sua conversão em caixa ou seus equivalentes, corresponda a um período superior a um ano. Neste caso, utiliza-se, para a sua mensuração, o valor presente estimado dos fluxos de caixa futuro, descontado à taxa de juro efetivo. 3.5 Reconhecimento do rédito Os réditos decorrentes de vendas são reconhecidos na demonstração dos resultados quando os riscos e benefícios inerentes à posse dos ativos são transferidos para o comprador e o montante dos proveitos possa ser razoavelmente quantificado. As vendas são reconhecidas líquidas de impostos, descontos e outros custos inerentes, pelo seu justo valor do montante a receber. Os réditos resultantes das prestações de serviços são reconhecidos na demonstração dos resultados em função do grau de execução do serviço. As prestações de serviços são reconhecidas líquidas de impostos, descontos e outros custos inerentes, pelo justo valor do montante a receber. Do mesmo modo, os rendimentos estatutários, que correspondem essencialmente a quotizações, são reconhecidos na demonstração de resultados à data do seu vencimento, pelo justo valor do montante a receber. No reconhecimento dos gastos e dos rendimentos, o Conselho Distrital de Lisboa segue o princípio da especialização dos exercícios, pelo que, uns e outros são reconhecidos à medida que são gerados, independentemente do momento em que são pagos ou recebidos. 11

13 3.6 Provisões, ativos e passivos contingentes Sempre que o Conselho Distrital de Lisboa reconhece a existência de uma obrigação fruto de um evento passado, a qual exige o dispêndio de recursos, e sempre que o seu valor possa ser razoavelmente estimado, é constituída uma provisão. Estas provisões são revistas à data do balanço de forma a transmitirem uma estimativa atual e fiável. Na eventualidade de uma das condições anteriores não ser cumprida, mas mantenhase a possibilidade de afetar os exercícios futuros, o CDL não reconhece um passivo contingente mas promove a sua divulgação. No que respeita a ativos contingentes, quando estes se verificarem resultantes de eventos passados, mas cuja ocorrência depende de eventos futuros incertos, estes não são registados. À semelhança dos passivos, também os ativos contingentes são divulgados. 3.7 Imposto sobre o rendimento A Ordem dos Advogados é uma entidade sem fins lucrativos. Todavia, pode realizar operações de natureza comercial, passíveis de tributação em imposto sobre o rendimento, além dos rendimentos de capitais, resultantes de aplicações financeiras. O CDL também poderá realizar operações de natureza comercial e também pode obter rendimentos de capital, decorrentes de aplicações financeiras que realize. Neste caso procede à estimativa do imposto sobre o rendimento, aplicando a taxa de IRC para as entidades sem finalidade lucrativa, à matéria tributável determinada com base nas regras estabelecidas no Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas. São reconhecidos ativos por impostos diferidos e passivos por impostos diferidos, sempre que existam diferenças temporárias tributáveis. 12

14 Ocorrendo estas situações, as estimativas para impostos diferidos são anualmente revistas. 3.8 Eventos subsequentes Os eventos subsequentes à data do balanço que integram elementos adicionais aos registos em final de exercício, são refletidos nas demonstrações financeiras, enquanto os eventos que integram elementos sobre registos posteriores à data do balanço são divulgados nas notas do anexo. 3.9 Alteração de políticas, estimativas e erros fundamentais Os valores estimados referentes aos ativos e passivos são baseados nas últimas informações disponíveis. As revisões das estimativas em exercícios seguintes não são consideradas um erro. São reconhecidas em resultados e são objeto da divulgação adequada à sua materialidade. Perante os erros materialmente relevantes, relativos a períodos anteriores, procederse-á à revisão da informação comparativa apresentada nas demonstrações financeiras do exercício em que são identificados. 4. ATIVOS FIXOS TANGÍVEIS Os bens do ativo fixo tangível estão mensurados ao custo de aquisição e as depreciações são reconhecidas de forma linear durante o período de vida útil médio estimado para grupo homogéneo de bens, deduzido do valor residual, sendo: Mobiliário Computadores Impressoras, fotocopiadoras e outro equipamento de escritório Telemóveis Instalações anos 3-4 anos 4-6 anos 3-4 anos 2-3 anos 13

15 Ativos fixos tangíveis Em 01 de janeiro de 2013 Equipamento administrativo Outros ativos fixos tangíveis Valor de aquisição , , ,62 Depreciação acumulada ,74 121, ,61 Valor líquido , , ,01 Total Em 31 de dezembro de 2013 Valor de aquisição , , ,62 Abates , ,24 Aquisições ,81 0, ,81 Subtotal , , ,19 Depreciação do período ,98 267, ,98 Abates , ,24 Depreciações acumuladas ,48 388, ,35 Valor líquido , , ,84 Em 01 de janeiro de 2014 Valor de aquisição , , ,19 Depreciação acumulada ,48 388, ,35 Valor líquido , , ,84 Em 31 de dezembro de 2014 Valor de aquisição , , ,19 Abates , ,49 Aquisições ,21 0, ,21 Subtotal , , ,91 Depreciação do período ,67 267, ,67 Abates e outras regularizações , ,63 Depreciações acumuladas ,52 655, ,39 Valor líquido , , ,52 14

16 5. CLIENTES E OUTROS DEVEDORES O saldo da conta clientes corresponde essencialmente aos serviços prestados pelo Centro de Arbitragens e Litígios do Conselho Distrital de Lisboa, corresponde ao valor nominal do serviço prestado com probabilidade razoável de ser recebido no horizonte de um ano. Além das dívidas de clientes, o CDL possui outros créditos, dos quais se destacam os mais relevantes, sendo: Devedores por acréscimo de rendimentos respeitante aos juros reconhecidos no período, embora só venham a ser creditados no ano seguinte pela entidade bancária; Foi constituída imparidades para os saldos de alguns clientes relacionados com o Centro de Arbitragens, em virtude de se considerar muito reduzida a probabilidade da sua cobrança. Clientes e outros devedores Clientes nacionais , ,82 Adiantamento de clientes , ,31 Imparidades , ,20 Líquido a receber , ,31 Devedores por acréscimos de rendimentos , ,39 6. INVENTÁRIOS O Conselho Distrital de Lisboa possui no seu ESPAÇO CDL um conjunto de artigos com imagem corporativa, obras literárias e outros artigos que são disponibilizados aos advogados, através de venda. 15

17 Estes artigos estão mensurados ao custo de aquisição, o qual é inferior ao valor de mercado Mercadorias , ,47 7. DIFERIMENTOS Em decorrência da adoção do princípio da periodização económica, foram diferidos para os períodos subsequentes a que respeitam quer os gastos já pagos, quer os rendimentos já recebidos, conforme o quadro seguinte: Gastos a reconhecer Rendas , ,58 Seguros , ,82 Conservação e reparação 6.271, ,03 Honorários , ,86 Licenças de software 2.996, ,05 Deslocações e estadas 5.992,73 Estacionamento 6.000,00 Outros 384,08 373,41 Total , ,75 Rendimentos a reconhecer Receita do Centro de Estágio , ,03 Receita de formação 650,40 Total , ,03 8. CAIXA E SEUS EQUIVALENTES O Conselho Distrital de Lisboa não realizou atividades de financiamento e, quanto a atividades de investimento efetuou o pagamento da aquisição de algum equipamento para substituição do existente Foi a seguinte a variação do saldo de caixa e seus equivalentes, bem como a respetiva decomposição no final do período económico. 16

18 Resumo e variação dos fluxos de caixa e seus equivalentes Recebimentos do ano , ,49 Pagamentos do ano , ,32 dos quais, despesas de investimento , ,81 Variação dos fluxos de caixa e seus equivalentes , ,17 Decomposição do saldo de caixa e seus equivalentes Caixa 2.689, ,07 Depósitos à ordem , ,78 Depósitos a prazo , ,84 Total , ,69 Variação ,64 A variação positiva do saldo de caixa e seus equivalentes decorre essencialmente da circunstância de se ter recebido do Conselho Geral a totalidade dos duodécimos relativos à comparticipação estatutária e do montante das taxas de inscrição de advogados estagiários. Todos os pagamentos se mantiveram no mesmo nível do ano anterior. 9. FUNDOS PATRIMONIAIS Os Fundos Patrimoniais são constituídos essencialmente pelo Fundo Social, o qual tem origem nos resultados transitados dos períodos anteriores e outras variações dos capitais próprios e pelo resultado líquido do período ,89. Como já foi referido, foram efetuados reajustamentos em virtude da conversão das demonstrações financeiras, decorrente da centralização da contabilidade. 17

19 10. FORNECEDORES E OUTROS CREDORES As dívidas a fornecedores e a outros credores estão reconhecidas pelo valor nominal, sendo elevada a probabilidade de pagamento no horizonte de um ano. Destacam-se as rubricas mais relevantes: Descrição Fornecedores nacionais , ,04 Adiantamentos a fornecedores -663,58 0,00 Líquido a pagar , ,04 Credores por acréscimo de gastos , ,14 Adiantamento por conta de vendas , ,48 Cauções 3.557,72 0,00 Depósitos de taxas de justiça 2.941, ,14 Gabinetes de consulta jurídica , ,96 Outros credores 1.648, ,94 Líquido a pagar , ,66 A verba respeitante a credores por acréscimo de gastos respeita essencialmente aos encargos com férias dos colaboradores, relativas ao ano de 2014, mas a processar e pagar em Para além das verbas divulgadas e comentadas neste ponto 11, quanto ao ponto 6 relativamente a Clientes e outros devedores, divulga-se ainda que o Conselho Distrital de Lisboa reconheceu penhoras do Estado e penhoras judiciais, relativamente a funcionários e fornecedores, sendo: Ano ,37 / Ano ,45 / Ano ,92 18

20 11. ESTADO E OUTROS ENTES PÚBLICOS É a seguinte a posição das dívidas correntes ao Estado e à Segurança Social, não havendo dívidas em mora. Descrição Saldo devedores IRC retido na fonte a favor da entidade 5.080, ,36 Total a recuperar 5.080, ,36 Saldos credores IRC a pagar 8.262, ,15 IRS e IRC retido na fonte pela entidade , ,43 Iva a pagar 890, ,77 Contribuições para a Segurança Social , ,53 Total a pagar , , RÉDITO As receitas estatutárias representam mais de 96% de todo o rédito, sendo que cerca de 66% respeita a quotizações. O reconhecimento é feito pelo valor nominal, líquido de impostos. Descrição Vendas e prestações de serviços , ,68 Receitas estatutárias , ,76 Outros rendimentos , ,55 Total do rédito , ,99 19

21 13. GASTOS COM PESSOAL Os gastos com pessoal abrangem os 75 funcionários que prestam serviço em todos os serviços e departamentos do CDL e dos órgãos que funcionam junto do Conselho Distrital de Lisboa Conselho de Deontologia e Delegações. Descrição Remunerações , ,34 Encargos para a Segurança Social , ,00 Seguros de acidentes de trabalho , ,00 Seguro de saúde - grupo , ,71 Medicina, higiene e segurança 4.055, ,35 Outros gastos com pessoal 169,70 179,40 Total , ,80 Os membros dos órgãos estatutários do Conselho Distrital de Lisboa, do Conselho de Deontologia de Lisboa e das Delegações, incluindo Delegados, não são remunerados. 14. GASTOS TOTAIS No mapa seguinte discriminam-se os gastos totais, descritos pelas suas naturezas e no quadro subsequente apresenta-se a respetiva estrutura e variação, destacando as principais rubricas. Como se verifica, os gastos apresentam-se, na sua generalidade, num patamar inferior ao do ano anterior ou sensivelmente no mesmo nível, com uma variação global quase nula (+1,60%). Este desempenho em relação ao ano anterior também o foi em relação ao orçamento, como se comenta na análise da execução orçamental, em capítulo próprio. 20

22 Realça-se o reconhecimento do reforço de imparidades para as dívidas de quotas de advogados, no montante ,57. Desenvolvimento dos gastos e perdas Descrição Gastos com pessoal , ,80 Remunerações , ,34 Encargos sociais , ,00 Outros gastos com pessoal , ,46 Fornecimentos e serviços externos , ,29 Serviços especializados , ,55 Trabalhos especializados , ,10 Publicidade e propaganda , ,41 Vigilância e segurança , ,13 Honorários , ,33 Conservação e reparação , ,28 Serviços bancários 2.050, ,30 Materiais , ,47 Ferramentas e utensílios de desgaste rápido 3.159, ,14 Livros e documentação técnica 917,81 323,64 Material de escritório , ,41 Artigos para oferta , ,70 Jornais e revistas 7.712, ,21 Material de limpeza e higiene , ,82 Material de decoração 1.637, ,55 Energia e fluidos , ,54 Eletricidade , ,66 Água 6.334, ,88 Deslocações, estadas e transportes , ,99 Deslocações e estadas , ,41 Transportes de materiais 466, ,58 21

23 Desenvolvimento dos gastos e perdas Descrição Serviços diversos , ,74 Rendas e alugueres , ,85 Comunicação , ,96 Seguros 2.696, ,57 Contencioso e notariado 0,00 306,00 Despesas de representação , ,16 Limpeza, higiene e conforto , ,98 Refeições por conveniência de serviços dos membros dos órgãos , ,53 Águas, cafés e outros 8.832, ,69 Outros gastos e perdas , ,97 Impostos e taxas 3.045, ,16 Ofertas e amostras de inventários e formação gratuita 3.809, ,64 Não especificados , ,17 Subtotal , ,06 Perdas por imparidade , ,20 Gastos de depreciação do ativo fixo , ,98 Custo das mercadorias vendidas , ,68 Gastos e perdas totais , ,92 Resumo dos gastos principais rubricas Descrição Variação Gastos com pessoal ,10% Honorários ,79% Trabalhos especializados ,91% Rendas e alugueres ,98% Comunicação ,69% Limpeza e higiene ,58% Conservação e reparação ,94% Gastos não desembolsáveis ,60% Restantes gastos ,80% Total, excluídos impostos sobre lucros ,06% Apenas os honorários e os gastos não desembolsáveis (imparidades e depreciações) apresentam aumento relativamente ao ano anterior, os primeiros por uma maior atividade de formação no centro de estágio e os segundos pelo aumento de quotas com menor probabilidade de cobrança. 22

24 Os gastos apresentam-se com a seguinte estrutura: Estrutura dos gastos Gastos com pessoal % Honorários % Rendas e alugueres % Restantes gastos % Trabalhos especializados % Comunicação % Gastos não desembolsáveis % Limpeza e higiene % Conservação e reparação % Tota, excluídos impostos sobre lucros % Os gastos com recursos humanos, necessários ao desenvolvimento de todas as atividades dos diversos órgãos, representam cerca de 70% do total dos gastos. 2% 3% 1% 1% 7% 10% 3% 57% 15% Gastos com pessoal-57% Honorários - 15% Trabalhos especializados - 3% Rendas e alugueres - 10% Comunicação - 2% Limpeza e higiene - 1% Conservação e reparação - 1% Gastos não desembolsáveis - 3% Restantes gastos - 7% 23

25 15. IMPOSTOS SOBRE O RENDIMENTO A fim de apurarmos o resultado individual do Conselho Distrital de Lisboa, estimou-se o imposto sobre o rendimento respetivo, embora esta operação seja tratada no Conselho Geral. A matéria tributável relativa às operações de natureza comercial é nula. Todavia, são tributados autonomamente os rendimentos de capitais, no montante de ,43. Relativamente às quantias creditadas em conta bancária, foram já retidos 5.080,35, de IRC, o qual foi estimado em 8.262,76. Relatório da Execução orçamental 2014 Considerações prévias As contas do Conselho Distrital de Lisboa englobam as respeitantes aos seguintes órgãos: Conselho Distrital de Lisboa individual Conselho de Deontologia de Lisboa individual Delegações (integrando todas as Delegações) No presente relatório são objeto de análise a execução orçamental individual do Conselho Distrital de Lisboa, a execução orçamental integrada das Delegações e a execução orçamental integrada do Conselho Distrital de Lisboa. A análise da execução orçamental do Conselho de Deontologia de Lisboa é apresentada em documento separado. Em qualquer destas demonstrações da execução orçamental não são considerados os gastos não desembolsáveis amortizações e reintegrações do ativo fixo tangível e ajustamentos do ativo e incobráveis. O presente relatório constitui um anexo e faz parte integrante das contas do Conselho Distrital de Lisboa. 24

26 Execução orçamental individual do Conselho Distrital de Lisboa No quadro resumo seguinte apresenta-se o que foi, em grandes rubricas, a execução orçamental. SÍNTESE DA EXECUÇÃO ORÇAMENTAL (CDL individual) Desvio Descrição Orçamento Realizado Montante % Receitas correntes % Despesas correntes % Excedente gerado % Receitas de capital 0,00 0,00 0,00 n/a Despesas de capital % Saldo orçamental % O ano de 2014 foi encerrado com um desvio favorável no saldo da execução orçamental no montante de ,82, equivalente a 43%. Com efeito, o desvio favorável verificou-se tanto ao nível das receitas 12% -, como ao nível das despesas 5%. 25

27 ANÁLISE DETALHADA Receitas correntes O referido desvio favorável nas receitas resulta essencialmente do comportamento das receitas do Centro de Estágio, com um desvio favorável registado de cerca de 60%. O número de advogados inscritos ficou àquem do previsto em cerca de 32%. Também as receitas da formação contínua registam um desvio desfavorável de cerca de 60%, o que se deve à circunstância de o maior número de ações de formação, em especial conferências, terem sido gratuitas. Já no que diz respeito às comparticipações estatutárias em quotizações não foi apurado qualquer desvio, na medida em que o CG efetuou a transferência do valor orçamentado, em duodécimos. No próximo ano será efetuado o eventual reajustamento em função das quotas efetivamente recebidas pelo Conselho Geral. Todas as demais receitas apresentaram um bom desempenho, com um desvio favorável de ,05, muito superior ao valor orçamentado. No quadro seguinte identificam-se os desvios em cada uma das rubricas. 26

28 RECEITAS CORRENTES Rubrica Orçamento Realizado Desvio Quotizações estatutárias % Taxas de inscrição de advogados % Provas de agregação % Taxas de inscrição de advogados estagiários % Repetições e revisões de testes e provas % Outras receitas do Estágio % Receitas da Formação Contínua % Vendas de mercadorias e prestação de serviços % Serviços de apoio a advogados % Juros obtidos e outros rendimentos financeiros Receitas do Centro de Litígios e Arbitragens % n/a Outras receitas n/a RECEITAS CORRENTES TOTAIS % As receitas do CDL tiveram a sua origem como se ilustra na figura seguinte: 27

29 A figura seguinte ilustra a estrutura global das receitas: 0% 10% 17% 4% 4% 65% Quotizações - 65% Taxas inscrição Advogados - 4% Taxas inscrição Advogados Estagiários - 17% Restantes receitas do Centro de Estágio - 10% Formação contínua - 0% Outras receitas - 4% Despesas correntes Como se referiu, as despesas correntes apresentam-se com um desvio favorável de cerca de 4,70%, o que, em termos absolutos, representa ,84. Este comportamento não foi favorável em todas as rubricas, destacando-se: Com desvio favorável: o Despesas com pessoal o Trabalhos especializados o Conservação e reparação o Livros e documentação técnica o Material de escritório o Material de limpeza 28

30 o Energia e água o Rendas e alugueres o Comunicação Com desvio desfavorável o Divulgação institucional e obrigatória o Vigilância e segurança o Honorários o Serviços bancários o Ferramentas e utensílios o Artigos para oferta o Jornais e revistas o Despesas de representação o Serviços de limpeza e higiene o Águas, cafés e outros o Refeições por conveniência de serviço dos membros dos órgãos estatutários O desvio favorável nas despesas de investimento decorre da circunstância de não terem sido concretizadas as aquisições dos sistemas de vigilância e segurança. O quadro seguinte ilustra os desvios das principais rubricas, apresentando-se as mesmas com maior detalhe nas demonstrações em anexo. 29

31 Despesas correntes e de investimento Descrição Orçamento Realizado Desvio Peso Despesas com pessoal Remunerações , , ,72 44% Encargos sociais , , ,56 9% Seguro de acidentes de trabalho 9.740, , ,78 1% Seguro de saúde (grupo) , ,46-239,14 1% Outras despesas com pessoal , , ,86 0% Total das despesas com pessoal , , ,51 55% Outras despesas correntes Honorários , , ,03 20% Trabalhos especializados , , ,91 4% Rendas e alugueres , , ,80 9% Comunicação , , ,07 2% Conservação e reparação , , ,96 1% Limpeza, higiene e conforto , , ,48 1% Outras despesas correntes , , ,14 6% Total de despesas correntes , , ,33 43% Despesas de investimento , , ,75 2% Despesas totais , , ,59 100% A figura seguinte ilustra a estrutura dos gastos do Conselho Distrital de Lisboa. Estrutura dos gastos em % 9% 4% 2% 1% Gastos com pessoal-56% Honorários-20% Outros-8% Rendas e alugueres de instalações-9% Trabalhos especializados-4% 20% 56% Materiais-2% Energia e fluidos-1% 30

32 Execução orçamental individual e integrada das Delegações Antes de mais, realça-se o facto, pese embora o grande esforço empreendido, de ter sido possível encerrar as contas do CDL, integrando as contas de todas as Delegações o que, além de contribuir para a regularidade e transparência das contas da Ordem dos Advogados, permite a análise sistemática, individual e integrada das contas do CDL e corrigir atempadamente anomalias e gerir os recursos de forma mais racional. Em resumo, a execução orçamental integrada das Delegações apresenta-se como mostra o quadro seguinte, registando-se um desvio favorável no saldo orçamental, próximo dos 100%, para o que contribuiu o desempenho das despesas. Ou seja, as receitas e despesas quase se igualaram. Síntese da execução orçamental das Delegações (integrado) Descrição Orçamento Realizado Desvio Receitas correntes , , ,73-0,93% Despesas correntes , , ,09-15,22% Excedente gerado , , ,36-105,55% Despesas de investimento 8.250, , ,70-44,68% Saldo orçamental ,07-719, ,06-99,07% Nos quadros seguintes resume-se, pelos seus valores globais, a execução orçamental de cada uma das Delegações: 31

33 RESUMO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DAS DELEGAÇÕES DELEGAÇÃO Quotizações Receitas Outras receitas Total Despesas correntes Despesas de capital Saldo orçamental ALENQUER 5.591,90 0, , ,66 359, ,84 ALMADA ,89 95, , , , ,42 AMADORA , , , ,10 0, ,79 BARREIRO , , , ,65 848, ,46 BENAVENTE 5.188,88 0, , ,55 0, ,33 BOMBARRAL 1.964,72 0, ,72 799,82 246,00 918,90 CADAVAL 1.309,82 0, , ,89 0,00 83,93 CALDAS DA RAINHA ,19 0, , ,82 0, ,63 CASCAIS ,05 825, , ,31 651, ,05 LOURES , , , ,12 0, ,94 LOURINHÃ 1.914,35 0, ,35 845,04 0, ,31 MAFRA 9.319,84 39, , ,74 39, ,90 MOITA 7.355,12 115, , ,90 0, ,22 MONTIJO 9.924,37 0, ,37 530,19 0, ,18 OEIRAS , , , ,08 0, ,94 PENICHE 1.914,35 0, ,35 0,00 0, ,35 RIO MAIOR 3.224,16 0, , ,79 0, ,37 SEIXAL ,61 422, , ,75 0, ,26 SESIMBRA 5.390,39 57, , ,73 489, ,68 SINTRA ,16 306, , ,19 802, ,47 TORRES VEDRAS ,07 13, , ,30 0, ,25 VILA FRANCA DE XIRA ,60 0, , ,89 0, ,29 TOTAIS , , , , ,30-719,01 32

34 Embora o saldo final da execução orçamental resulte próximo do nulo, a análise do quadro precedente permite-nos concluir que 8 das 22 Delegações apresentam a sua execução orçamental com saldo negativo, o que corresponde a um deficit global de ,26. As restantes 22 Delegações apresentam um superavit de ,25, o qual contribuiu para praticamente anular o deficit apresentado pelas restantes. No quadro seguinte evidencia-se a execução orçamental de cada uma das Delegações, no que respeita às despesas, sem prejuízo da comparação das receitas, na medida em que estas são sempre supridas pelo Conselho Distrital de Lisboa, sobretudo quando a comparticipação estatutária em quotizações que a cada uma respeita, não lhe seja suficiente para fazer face aos seus gastos devidamente comprovados e justificados. DELEGAÇÕES - DESEMPENHO AO NÍVEL DAS DESPESAS Despesas totais DELEGAÇÃO % do desvio Orçamento Realizado Desvio ALENQUER 2.500, ,06-556,94-22% ALMADA , , ,46-16% AMADORA , , ,43 6% BARREIRO , , ,40-24% BENAVENTE 8.100, , ,45-76% BOMBARRAL 7.350, , ,18-86% CADAVAL 5.700, , ,11-78% CALDAS DA RAINHA , , ,77-6% CASCAIS , , ,78-17% LOURES , , ,07-21% LOURINHÃ 2.500,00 845, ,96-66% MAFRA , , ,12-33% MOITA 3.320, ,90-682,50-21% MONTIJO 0,00 530,19 530,19 N/A OEIRAS , , ,13 24% PENICHE 3.500,00 0, ,00-100% RIO MAIOR 5.200, , ,21-73% SEIXAL , , ,69-10% SESIMBRA , , ,68-22% SINTRA , , ,28-3% TORRES VEDRAS , , ,03 7% VILA FRANCA DE XIRA , , ,97-9% TOTAIS , , ,79-16% Apenas quatro Delegações ultrapassaram o seu orçamento de despesas. 33

35 Os gastos das Delegações e Gabinetes de Consulta Jurídica distribuem-se, assim, pelas seguintes rubricas, com os desvios indicados, desvios esses que se apresentam na sua generalidade, favoráveis. Despesas correntes e de investimento das Delegações Descrição Orçamento Realizado Desvio Peso Despesas com pessoal Remunerações , , ,55 42% Encargos sociais , ,33-771,13 9% Seguro de saúde (grupo) 0,00 703,41 703,41 0% Seguro de acidentes de trabalho 1.920, ,11 325,56 1% Outras despesas com pessoal 1.057, ,58 24,41 0% Total das despesas com pessoal , , ,30 51% Outras despesas correntes Honorários , , ,85 7% Trabalhos especializados , , ,70 1% Rendas e alugueres , , ,65 22% Comunicação , , ,60 4% Conservação e reparação , , ,42 1% Limpeza, higiene e conforto 4.870, ,60 941,60 1% Outras despesas correntes , , ,17 12% Total de despesas correntes , , ,09 99% Despesas de investimento 8.250, , ,70 1% Despesas totais , , ,79 100% De realçar que as despesas totais das Delegações se repartem em cerca de 51% por despesas com pessoal e cerca de 49% pelas restantes rubricas, sendo que destas a maior fatia é absorvida pelas rendas -22%. 34

36 Ilustrando: Conselho de Deontologia de Lisboa Em termos globais, a execução orçamental do Conselho de Deontologia de Lisboa, apresenta a seguinte síntese: Síntese da execução orçamental do Conselho de Deontologia de Lisboa Descrição Orçamento Realizado Desvio Receitas correntes 500,00 261,12-238,88-47,78% Despesas correntes , , ,67-7,38% Excedente gerado , , ,79-7,35% Despesas de investimento 9.987,32 889, ,17-91,10% Saldo orçamental , , ,95-8,53% 35

37 O Conselho de Deontologia de Lisboa não tem praticamente receitas próprias, pelo que o seu orçamento se limita às despesas necessárias ao seu funcionamento, sendo as mesmas financiadas pelas receitas do Conselho Distrital de Lisboa. Análise As despesas necessárias ao seu funcionamento distribuíram-se pelas seguintes rubricas: 36

38 DESPESAS CORRENTES E DE INVESTIMENTO DO CONSELHO DE DEONTOLOGIA DE LISBOA DESCRIÇÃO Orçamento Realizado Desvio Peso DESPESAS COM PESSOAL REMUNERAÇÕES , , ,35 34% ENCARGOS SOCIAIS , , ,26 7% SEGURO DE ACIDENTES DE TRABALHO 3.234, ,27 546,37 0% SEGURO DE SAÚDE (GRUPO) 5.935, ,95-8,95 1% OUTRAS DESPESAS COM PESSOAL 3.565,03 757, ,93 0% TOTAL DAS DESPESAS COM PESSOAL , , ,11 42% OUTRAS DESPESAS CORRENTES HONORÁRIOS , ,00 0,00 4% TRABALHOS ESPECIALIZADOS , , ,10 2% RENDAS E ALUGUERES , ,72-460,83 4% COMUNICAÇÃO , , ,48 2% CONSERVAÇÃO E REPARAÇÃO , , ,78 0% LIMPEZA, HIGIENE E CONFORTO 8.438, ,59-21,31 1% OUTRAS DESPESAS CORRENTES , , ,05 3% TOTAL DE DESPESAS CORRENTES , , ,67 58% DESPESAS DE INVESTIMENTO 9.987,32 889, ,17 0% DESPESAS TOTAIS , , ,17 100% Conselho Distrital de Lisboa Execução orçamental integrada Da integração dos elementos das execuções orçamentais individuais do Conselho Distrital de Lisboa, do Conselho de Deontologia de Lisboa e das Delegações, obtemos a seguinte posição da execução orçamental da área territorial do Conselho Distrital de Lisboa: 37

39 Síntese da execução orçamental do Conselho Distrital de Lisboa (integrado) Descrição Orçamento Realizado Desvio Receitas correntes , , ,63 10,29% Despesas correntes , , ,60-6,99% Excedente gerado , , ,23 167,71% Despesas de investimento , , ,61-41,30% Saldo orçamental , , ,84 210,36% RECEITAS CORRENTES - Conselho Distrital de Lisboa (integrado) Descrição Orçamento Realizado Desvio Peso Receitas Estatutárias , , ,19 95,44% Quotizações estatutárias , ,17 0,11 67,93% Taxas de inscrição de advogados , , ,00 3,55% Provas de agregação , , ,00 3,78% Receitas do Estágio , , ,33 19,75% Taxas de inscrição de advogados estagiários , , ,00 14,75% Repetições e revisões de testes e provas , , ,33 4,30% Outras receitas do Estágio , , ,00 0,70% Receitas da Formação Contínua , , ,25 0,43% Formação contínua , , ,25 0,43% Subsídios ,94 0, ,94 0,00% Subsídios do Estado e outros entes públicos ,94 0, ,94 0,00% Subsídios de outras entidades 6.000,00 0, ,00 0,00% Outras receitas , , ,38 4,56% Cedência de espaços e serviços de logística 0,00 228,54 228,54 0,01% Vendas de mercadorias e prestação de serviços , , ,92 0,51% Serviços de apoio a advogados 3.500, , ,63 0,16% Juros obtidos e outros rendimentos financeiros , , ,43 1,00% Receitas do Centro de Litígios e Arbitragens 0, , ,95 1,96% Outras receitas 1.800, , ,91 0,92% RECEITAS CORRENTES TOTAIS , , ,63 100,00% 38

40 Despesas correntes e de investimento do Conselho Distrital de Lisboa (integrado) Descrição Orçamento Realizado Desvio Peso Despesas com pessoal Remunerações , , ,62 47% Encargos sociais , , ,95 10% Seguro de acidentes de trabalho , , ,56 1% Seguro de saúde (grupo) , ,52 77,47 1% Outras despesas com pessoal , , ,38 0% Total das despesas com pessoal , , ,92 58% Outras despesas correntes Honorários , , ,18 15% Trabalhos especializados , , ,71 3% Rendas e alugueres , , ,29 11% Comunicação , , ,15 2% Conservação e reparação , , ,16 1% Limpeza, higiene e conforto , , ,19 1% Outras despesas correntes , , ,36 7% Total de outras despesas correntes , , ,68 40% Despesas de investimento , , ,61 1% Despesas totais , , ,21 100% As considerações e comentários efetuados na análise da execução orçamental individual do Conselho Distrital de Lisboa e das Delegações, bem como da análise da execução orçamental individual do Conselho de Deontologia de Lisboa, valem para a análise da execução orçamental integrada do Conselho Distrital de Lisboa, resumindo-se no quadro seguinte, o desempenho dos diversos órgãos considerados, concluindo-se da sua análise que o saldo da execução orçamental global final garante o equilíbrio financeiro do Conselho Distrital de Lisboa e dos órgãos a ele agregados. No quadro seguinte apresenta-se o resumo da execução orçamental de cada um dos órgãos. 39

41 Receitas RESUMO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTAL Descrição CD Deontologia Delegações Total Orçamento Realizado Desvio Despesas Orçamento Realizado Desvio Saldo Orçamento Realizado Desvio As receitas de todo o Conselho Distrital de Lisboa apresentam a estrutura ilustrada na figura seguinte: Estrutura das receitas do CDL - integrado 0% 5% 20% 4% 4% 68% Quotizações estatutárias - 68% Taxas de inscrição de advogados - 4% Provas de agregação - 4% Receitas do Estágio -20% Formação contínua - 0% Outras receitas - 5% 40

42 As despesas totais do Conselho Distrital de Lisboa, incorporando todos os órgãos apresenta a seguinte estrutura: Sendo a seguinte a distribuição pelos órgãos: 41

43 Lisboa, João Massano Vogal Tesoureiro Ana Dias Secretária-Geral Paula Bôcas Chefe do Departamento Administrativo e Financeiro Rui Elísio Técnico Oficial de Contas do CDL 42

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