FENOLOGIA E PRODUÇÃO DE SEMENTES DE Euterpe edulis - MART EM TRECHO DE FLORESTA DE ALTITUDE NO MUNICÍPIO DE MIGUEL PEREIRA-RJ

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1 CALVI, G. P.; PIÑA-RODRIGUES, F. C. M. 33 FENOLOGIA E PRODUÇÃO DE SEMENTES DE Euterpe edulis - MART EM TRECHO DE FLORESTA DE ALTITUDE NO MUNICÍPIO DE MIGUEL PEREIRA-RJ GEÂNGELO PETENE CALVI 1 FÁTIMA C. M. PIÑA-RODRIGUES 2 1. Bolsista de Iniciação Científica PIBIC/CNPq/UFRRJ, discente do Curso de Engenharia Florestal; 2. Professor do Departamento de Silvicultura, Instituto de Floresta UFRuralRJ. RESUMO: CALVI, G. P. e PIÑA-RODRIGUES, F. C. M. Fenologia e produção de sementes de Euterpe edulis - MART em trecho de floresta de altitude no Município de Miguel Pereira-RJ. Revista Universidade Rural: Série Ciências da Vida, Seropédica, RJ: EDUR, v. 25, n.1, p. 33-4, jan.-jun., 25. Os eventos fenológicos relacionados com a reprodução da espécie Euterpe edulis foram estudados em um trecho de floresta ombrófila densa de altitude no município de Miguel Pereira - RJ. Em duas áreas de diferentes estádios sucessionais (cultivo abandonado e floresta explorada) foram marcadas 1 arvores/ local para realização de observações. O número médio de cachos e a quantidade de sementes por cacho não apresentaram diferença entre as áreas estudadas. O estabelecimento das plantas em área de cultivo abandonado (3,3 %) foi maior do que na floresta explorada (,6%). Do total médio de sementes (µ= 3257) apenas 1,7% se estabeleceram, quando protegidas da ação de vertebrados pelo uso de gaiolas. Palavras-chave: palmiteiro, regeneração, sementes florestais, ecologia, silvicultura. ABSTRACT: CALVI, G. P. e PIÑA-RODRIGUES, F. C. M. Phenology and seed production of Euterpe edulis - MART in altitudinal area of Atlantic Forest in Miguel Pereira-RJ. Revista Universidade Rural: Série Ciências da Vida, Seropédica, RJ: EDUR, v. 25, n.1, p. 33-4, jan.-jun., 25. The phenological events related to reproduction of Euterpe edulis were studied in a montana dense forest in Miguel Pereira - RJ - Brazil. Phenological observations were made in 1 trees in two distinct successional stages (abandoned agriculture and exploited forest). There was no difference between the areas in relation to seed production, but the abandoned agriculture produced a greater number of fruits and seeds. Seedling establishment in the abandoned cultivation area (3.3%) was bigger than exploited forest (.6%). Only 1.7% of total seed production (µ= 3257) turns on established seedlings, when protected from vertebrates. Seed remotion/predation in the studied area was high and could affect establishment of natural regeneration. Key Words: heart palm tree, regeneration, forest seed, ecology, silviculture. INTRODUÇÃO A fenologia estuda a ocorrência de eventos biológicos repetitivos, como os reprodutivos e os efeitos responsáveis pelo desencadeamento destes em relação a fatores bióticos e abióticos, dentro de uma ou de várias espécies (LIETH, 1974). Sendo assim, através deste estudo é possível conhecer como é organizada a distribuição temporal dos recursos (flores e f rutos), entender a dinâmica de reprodução e regeneração das plantas, bem como a relação entre plantas e animais, como alimentação, polinização e dispersão (MORELLATO 23; MORELLATO e LEITÃO FILHO 1996). O palmiteiro (Euterpe edulis - Mart), também conhecido como juçara ou içara, é uma palmeira nativa da Floresta Tropical Atlântica do Brasil, com área de ocorrência estendendo-se desde o sul da Bahia (15º S) até o litoral norte do Rio Grande do Sul (3 S), adentrando, no sul, até o leste do Paraguai e Norte da Argentina (57 W) (CARVALHO, 1993). O palmito de Euterpe edulis Mart, é um dos produtos não madeiráveis mais explorados em Floresta Atlântica. A facilidade de extração e comercialização estão entre os principais responsáveis pelo processo predatório. Embora o manejo sustentado da espécie seja possível, o corte de todos os indivíduos de populações nativas, incluindo plantas

2 34 Fenologia e produção... que produzem sementes, é ainda a prática mais comum (GALLETI e CHIVERS, 1995). Em conseqüência desta superexploração, a regeneração da espécie f icou comprometida a ponto de eliminá-la em vastas áreas de sua ocorrência natural (NODARI e GUERRA, 1986). O conhecimento dos padrões de florescimento de uma espécie, fornecidos por estudo de morfologia floral e de fenologia, além do conhecimento sobre a dispersão dos frutos desta espécie, é básico para compreender tanto o seu processo, quanto o seu sucesso reprodutivo (FISCH e MANTOVANI, 1998). A fenologia de Euterpe edulis se caracteriza por um longo período de floração, conforme Lorenzi (1992) iniciando no mês de setembro, prolongando-se até dezembro. A abundante produção de frutos e o amplo período de produção (maio a novembro) apresentam especial relevância para a manutenção da fauna, pois grande é a diversidade de animais que utilizam destes frutos na sua dieta básica (REIS, 1995). A fauna, por sua vez, é responsável pela dispersão dos frutos, contribuindo para o f luxo gênico da espécie (REIS et al.,1994b). A manutenção do estoque de sementes é essencial para se propor ações de manejo que venham a possibilitar o uso sustentável da espécie. A germinação da espécie é lenta e heterogênea, apresentando taxas altas de germinação e vigor em sementes recém coletadas, entretanto, suas sementes perdem rapidamente a viabilidade (BOVI e CARDOSO, 1976). Por ser uma espécie plenamente adaptada a condições de sub bosque, forma-se então um denso banco de plântulas, no aguardo de condições favoráveis de luz para seu crescimento (PAULILO, 2). Dado ao seu v alor econômico e ecológico, E. edulis tem sido bastante estudado em seus aspectos ecológicos (NODARI e GUERRA, 1986; GALETTI e CHIVERS, 1995; FISCH & MANTOVANI 1998; PAULILO 2) e reprodutivos (BOVI e CARDOSO, 1976; REIS et al, 1993; REIS, 1995; MANTOVANI, 1998), no entanto as pesquisas tem se concentrado em áreas de florestas de cota abaixo de 8m e em regiões dos Estados do Sul e Sao Paulo, com poucos trabalhos em regiões montanas, em especial no Rio de Janeiro (CALVI et al., 23). O objetivo deste trabalho foi avaliar os padrões fenológicos dos indivíduos de Euterpe edulis em áreas submetidas a manejos distintos, visando quantificar a produção de frutos e acompanhar o desenvolvimento e estabelecimento de plântulas desta espécie. MATERIAL E MÉTODOS Área de Estudo A pesquisa se desenvolveu em área sob o domínio f isionômico-ecológico da Floresta Ombrófila Densa ou Floresta Pluvial Tropical (RIZZINI, 1997), na Fazenda Igapira, situada no município de Miguel Pereira -RJ, a aproximadamente 98 km da cidade do Rio de Janeiro, com altitude média de 919 m. O clima da micro-região enquadra-se no tipo Am, tropical úmido, segundo a classificação de Köppen, com temperatura média anual variando de 15,7 C a 27,7 C. A pluviosidade média anual é de 225mm e o domínio climático pode ser dividido em mesotérmico, com pouco ou nenhum déficit hídrico (IBAMA, 1996). A cobertura vegetal dominante em toda a área é a Floresta Ombrófila Densa Montana, apresentando árvores entre 2 e 3 metros, com as emergentes podendo alcançar 4 metros, sob as quais ocorre Euterpe edulis - Mart. de maneira expressiva. A área total ocupara 44 ha, sendo contígua a Reserva Biológica do Tinguá. A partir da cota de 8m até 1m tem-se cobertura florestal de estádios iniciais de sucessão, como resultado de abandono de uma antiga área de cultivo de milho, feijão, banana e outras culturas, desocupada há aproximadamente

3 CALVI, G. P.; PIÑA-RODRIGUES, F. C. M anos, com presença marcante de espécies arbóreas de início de sucessão das f amílias Melastomataceae, Mimosaceae, Euphorbiaceae, Poaceae (taquara e taquaruçu). Apresenta uma segunda fisionomia onde houve a cerca de 4 anos extração seletiva de madeira, tendo ficado sob manejo de palmiteiro, em regime de rendimento sustentado de 1995 até As parcelas de estudo foram estabelecidas entre as cotas 8m e 1m, sendo estudados dois ambientes: (a) área agrícola abandonada - correspondente ao antigo cultivo agrícola, situada entre 95m a 97m de altitude e (b) Floresta explorada - área com cobertura florestal densa, explorada seletivamente, situada entre as cotas 97m a 17m. Em cada local foram instaladas 1 parcelas de 3m x 1m (3m²), totalizando 3m² amostrados por ambiente. Fenologia e produção de sementes - Para o estudo de fenologia de Euterpe edulis foram marcadas de forma aleatória na área 1 matrizes nas duas áreas de estudo (cultivo agrícola abandonado e floresta explorada), totalizando 2 matrizes marcadas. Os indiv íduos f oram observados mensalmente considerando as fenofases de floração, transcorridas desde o início do desenvolvimento do botão até a flor senescente, frutificação, desde o início do aparecimento dos frutos até a sua dispersão e mudança foliar. As fenofases f oram def inidas de acordo com os critérios, a saber: Flor: presença de botões ou f lores abertas; Flor Senescente: caracterizado pela presença de flores secas, já em processo de senescência; Fruto Pequeno: presença de frutos ainda verdes de pequeno diâmetro; Fruto Grande: cachos contendo frutos de grande diâmetro, podendo ou não estar maduros; Abortado: Presença de cachos onde as flores foram abortadas e não apresentam formação de frutos; Dispersão: frutos aptos para a liberação e o processo de dispersão. Os eventos fenológicos foram quantificados em relação a sua intensidade, duração, regularidade e periodicidade de acordo com metodologia descrita por Piña- Rodrigues (1999). Quantificação da produção de frutos- Para a análise da produção de frutos de Euterpe edulis foram marcados três matrizes por cota das quais foi contabilizada a quantidade média de frutos produzidos, quantidade de cachos produzidos, média de sementes por cacho, taxa de germinação e v igor destas sementes obtida com ensaios em laboratório. Os testes de germinação em laboratório foram instalados à temperatura de 3 C em substrato areia. As observações foram semanais, e foram consideradas como germinadas as sementes que apresentassem emissão do botão germinativo. O ensaio foi encerrado aos 45 dias após a instalação e com os dados obtidos calculou-se a percentagem final de germinação. Para avaliação do vigor foi utilizado o teste de primeira contagem do teste de germinação. Acompanhamento de plântulas 1 - Neste trabalho avaliou-se a emergência e predação de sementes dispostas em armadilhas distribuídas nas parcelas das duas áreas de estudo, ao longo do gradiente de altitude, totalizando 18 armadilhas de 2cm 2 (9/cota), com 5 sementes/gaiola, coletadas todas na mesma época e com o mesmo grau de maturação. Foi instalada uma amostra controle por tratamento, sem a proteção da armadilha. A periodicidade de avaliação foi mensal. Estas armadilhas, distribuídas pelas parcelas por sorteio, foram envoltas por uma tela metálica com uma malha de 1,6cm permitindo apenas a passagem de insetos e luz. As sementes predadas foram encaminhadas ao Laboratório de Entomologia Florestal da UFRuralRJ para reconhecimento das espécies de insetos. As sementes germinadas e estabelecidas 1 Esta análise foi uma continuidade do estudo Germinação e predação in situ de sementes de Euterpe edulis Mart em floresta ombrófila densa de altitude no município de Miguel Pereira-RJ conduzida como parte de projeto de pesquisa de bolsista PIBIC da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro.

4 36 Fenologia e produção... f oram marcadas, identif icadas e acompanhadas mensalmente. RESULTADOS E DISCUSSÃO Fenologia e produção de sementes - As matrizes marcadas em cada área foram observadas mensalmente e iniciaram sua atividade reprodutiva no mês de novembro, 123 dias após o inicio das observações (Figura 1). Total decachos Total de Cachos Ago Ago Set Set Out Out Nov Nov Dez Dez A Jan B Jan Flor Flor Senescente Fruto Pequeno Fruto Grande Abortado Dispersão Figura 1. Ocorrência dos eventos fenológicas de Euterpe edulis Mart em uma floresta ombrófila densano município de Miguel Pereira, RJ. (A) floresta explorada; (B) área agrícola abandonada. Foi observado que a floração não ocorreu de forma sincronizada entre os indivíduos e entre as áreas. Poucos indivíduos apresentaram florescimento em novembro (n = 7), sendo o pico de plantas em florescimento observado no mês de junho (n = 14). O florescimento assincrônico favorece a distribuição da maturação de frutos durante maior período, no entanto, pode restringir o fluxo gênico entre plantas (REIS, 1993). Fev Fev Mar Mar A br Abr Mai Mai Jun Jun Jul Jul Por outro lado, a oferta assincrônica de frutos permite que, por um maior período, haja disponibilidade de recursos para alimentação da fauna, garantindo assim sua manutenção mesmo em períodos de menor disponibilidade na floresta (estação seca). REIS et. al. (1993) e MANTOVANI (1998) também encontraram resultados semelhantes em estudo com a mesma espécie em uma área de floresta atlântica em São Paulo. Segundo os autores, pode ainda haver variações no número de indivíduos florescendo por ano, dentro de uma mesma população o que f oi ev idenciado por REIS, (1995), acompanhando uma população de Euterpe edulis por dois anos em Blumenau, SC. Foi a frutifição, encontrando-se frutos em desenvolvimento de novembro a julho. O comportamento na área de cultivo agrícola abandonado mostrou-se distinto da área de floresta explorada. Na área agrícola abandonada houve florescimento antecipado. Neste local, o dossel apresentou-se mais aberto que na área de floresta explorada, o que possibilita maior penetração de luz. Segundo MORELLATO (23), este é um dos fatores relevantes para determinar a entrada ou não de muitas espécies em fase de reprodução. A brusca variação na quantidade total de cachos do mês de novembro para dezembro (153 dias de observação) na área de floresta explorada resultou da retirada de um indivíduo em fase reprodutiva que estava sendo acompanhada, para exploração de palmito. Tal fato demonstra que, o corte de palmito na fase de reprodução da planta é prática executada pelos palmiteiros locais. A manutenção deste procedimento pode vir a influenciar no estoque de sementes disponív eis para a recuperação e manutenção da produtividade da área. Quantificação da produção de frutos- A quantidade média foi de três cachos por indivíduo. Estes dados coincidem com os de MATTOS & MATTOS (1976), segundo os quais a primeira florada de um indivíduo ocorre a partir dos 6 a 7 anos, e produz em

5 CALVI, G. P.; PIÑA-RODRIGUES, F. C. M. 37 media três cachos de frutos por ano. A quantidade média de frutos por cacho (infrutescência) foi igual a 3257 frutos/cacho e 3365 frutos/cacho, para a área agrícola abandonada e f loresta explorada respectivamente. A similaridade dos dados sugere não haver diferença entre as áreas estudadas. Reis (1995) encontrou valores de produção de frutos muito próximos em seu estudo. Os dados obtidos sugerem uma regularidade na produção de sementes/ frutos, mesmo em áreas bioclimáticas distintas como Santa Catarina (REIS, 1995) e Rio de Janeiro. Acompanhamento de plântulas- As porcentagens de emergência no campo do tratamento gaiola foram 8,6 % para a área de cultivo agrícola abandonado e 1,2 % área de floresta explorada (CALVI e PIÑA- RODRIGUES, 23). Houv e baixa porcentagem de emergência, quando comparada com a germinação em laboratório (79,4%) (Figura 2). As condições f avoráveis no laboratório possibilitam a expressão de sua capacidade germinativa. No campo, o ataque por insetos, microorganismos e outros animais reduzem sua viabilidade e conseqüentemente, sua germinação. Sementes Germinadas Y y = -29,58-1,3398x + 18,645x ,645x - e, 3398x - 29,59 2 R 2 =, Dias As plântulas do tratamento testemunha (sem gaiola) apresentou v alores de emergência baixos. Para as áreas de cultivo agrícola abandonado (3,3%) e de floresta explorada (,6%). Este fato pode ser explicado pela predação e remoção das sementes por macro-predadores ou dispersores visto que estavam sem a proteção das gaiolas. Na área de cultivo agrícola abandonado houve um maior estabelecimento das plântulas com a proteção da gaiola em relação a área de floresta explorada (8 e 4 respectivamente). Para o tratamento sem a proteção das sementes com as gaiolas o estabelecimentos das plântulas originadas foi igual a zero nas duas áreas estudadas (Figura 3). Do total de 9 sementes dispostas no campo (45 com e 45 sem a proteção da gaiola), em cada área, apenas 8 foram estabelecidas na área de cultivo agrícola abandonado e quatro se estabeleceram na área de floresta explorada, destas, apenas as plântulas provenientes do tratamento com a proteção da gaiola conseguiram se estabelecer. Esta baixa taxa de estabelecimento está diretamente ligada a alta taxa de predação/remoção sofridas pelas sementes quando encontradas em ambientes naturais. As perdas de sementes por predação e remoção foram altas, reduzindo a emergência e o estabelecimento das plântulas. O efeito da remoção das sementes no estabelecimento das mesmas pode ser ainda maior que o da predação, conforme se observa quando não se protege as sementes dos macro predadores. Estas, na grande maioria, são removidas, porém o seu sucesso no estabelecimento não pôde ser constatado. Figura 2. Potencial germinativo de sementes de Euterpe edulis (Mart) em condições de laboratório.

6 38 Fenologia e produção... Plântulas Estabelecidas Plântulas Estabelecidas 3,5 3 2,5 2 1,5 1, Ago Set Out Sem Gaiola Nov D ez Jan Fev Mar Com Gaiola Área agrícola Floresta explorada A br Mai Jun Jul Área agrícola Floresta explorada situação somente se verificaria no caso de proteção das sementes contra remoção/ predação. Tanto na área de floresta explorada quanto na área agrícola abandonada, o estabelecimento foi nulo, quando as sementes não foram protegidas. Isto reflete a necessidade urgente de ações de repovoamento da área de estudo e cessão completa, por alguns anos, da exploração de palmito. Os dados obtidos indicam que a prática mais adequada seria o plantio de mudas, uma vez que estudos realizados na área constataram um baixo estabelecimento de plântulas via semeadura direta (SA-ROCHA et al. 22). A go Set Out Nov D ez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Figura 3. Estabelecimento acumulativo de plântulas de Euterpe edulis, em diferentes áreas no município de Miguel Pereira, RJ. Estudos que enfoquem a remoção (dispersão) devem ser feitos para que se conheça o destino das sementes removidas. Os principais responsáveis pelo processo de predação das sementes foram insetos da família Scolytidea. A proteção das sementes em gaiolas foi eficiente em reduzir a ação dos remotores (agentes dispersores ou predadores), mas demonstrou que a taxa de predação é intensificada quando as sementes se mantêm agrupadas, como se observou para as sementes sem gaiolas, tanto na área agrícola quanto na floresta explorada. A dispersão das sementes próximas à planta-mãe poderia ser afetada pela predação, se não ocorrer a ação dos remotores. No entanto, viabiliza maior estabelecimento de plântulas na vizinhança. Para cada cacho produzido por planta, pode-se extrapolar que 8,6% das sementes germinariam, mas apenas 1,7% poderiam se estabelecer nas condições da área de cultivo, por exemplo. Isto representa que _ de um cacho ( X= 3257 frutos) seriam obtidas 55 plântulas. No entanto esta CONCLUSÃO Os dados apresentados nos levam a concluir que: Na região estudada a fase reprodutiva entre indivíduos de Euterpe edulis não é sincrônica; Não há diferença entre o número médio de cachos e número de sementes por cacho produzidos por indivíduo nas áreas de estudo; Na área agrícola abandonada os indivíduos produziram maior número de cachos e de sementes por cacho, além de ser nesta área, que houve maior número de plântulas estabelecidas; A remoção das sementes afetou diretamente o estabelecimento das mesmas no local de dispersão, de maneira tão expressiva quanto a predação por invertebrados; Práticas de replantio devem ser adotados para manter a sustentabilidade de produção e estabelecimento de Euterpe edulis. AGRADECIMENTOS Os autores agradecem Gilberto Terra por suas idéias, comentários e valiosas

7 CALVI, G. P.; PIÑA-RODRIGUES, F. C. M. 39 discussões. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BOVI, M. L. A. e CARDOSO, M. G. Germinação de sementes de Palmiteiro (Euterpe edulis Mart.) 2. Bragança, Campinas, v 35 p.23 9, CALVI, G. P.; TERRA, G.e PIÑA- RODRIGUES, F. C. M. 23. Germinação e estabelecimento de Euterpe edulis MART em Floresta Ombrófila Densa Montana no município de Miguel Pereira RJ. Relatório final de Bolsa PIBIC/CNPq/ UFRuralRJ. Seropédica. CARVALHO, P. E. Silvicultura de espécies nativas do Brasil. Embrapa, p.. FISCH, S. T. V. e MANTOVANI, W. Dinâmica de Euterpe edulis Mart. Na floresta ombrófila densa Atlântica em Pindamonhangaba SP. Tese de Doutorado, USP São Paulo, 126p., GALETTI, M. and CHIVERS, D. J. Palm harvest threatens Brazil s best protected area of Atantic Forest. Oryx v 29 p.: , IBAMA. Plano de ação emergencial da Reserva Biológica do Tinguá-RJ. IBAMA, MMA. Brasília. fev LIETH, H. Purpose of a phenology book. In Phenology and seasonality modeling. (H. Lieth, ed.). Springer, Berlin, p.3-s 19., LORENZI, H. Árvores Brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil, Nova Odessa, SP: Plantarum, 1992, 368p. MANTOVANI, A.. Fenologia e aspecto da biologia floral de uma população de Euterpe edulis Martius na Floresta Atlantica no Sul do Brasil. Rio Claro, UNESPE (Dissertação de Mestrado), 66 p, MANTOVANI, W. 23. Ecologia da Floresta Pluvial Atlântica. In: Ecossistemas brasileiros: manejo e conservação. Vanda Claudino-Sales (organizadora). Fortaleza: Expressão Gráfica e Editora, p. MATTOS, M. D. L. de e MATTOS, C.C.L.V. de. Palmito juçara - Euterpe edulis Mart. (Palmae) uma espécie a plantar, manejar e proteger. Brasil Florestal, v.7, n.27, p MORELLATO, L.P.C. e LEITÃO-FILHO, H.F. Reproductive phenology of climbers in a Southeasthern Brazilian forest. Biotropica v 28:p MORELLATO, L.P.C. 23. Características dos padrões fenológicos em Florestas Estacionais Neotropicais. In: Ecossistemas brasileiros: manejo e conserv ação. CLAUDINO-SALES, V. (organizadora). Fortaleza: Expressão Gráfica e Editora, p. NODARI, R. O. e GUERRA, M. P. O palmiteiro no Sul do Brasil: situação e perspectiva. Useful Palms of Tropical America v 2:p PAULILO, M.T. Ecofisiologia de plântulas e plantas jovens de Euterpe edulis Mart. (Arecaceae): Comportamento em relação à variação de radiação solar. In: REIS, M.S. e REIS, A. Euterpe edulis Mart (Palmiteiro) biologia: conservação e manejo. 335p. Itajaí: Herbário Barbosa Rodrigues, 2. PIÑA-RODRIGUES, F. C. M. Ecologia Reprodutiva e conservação de Virola surinamensis (Rol.) Warb. Na região do

8 4 Fenologia e produção... estuário amazônico. Campinas, SP. (Tese de doutorado), REIS, M. S.; NODARI, R. O.; GUERRA, M. P.; FANTINI, A. C. and REIS, A. Na alternative in situ conservation of the Tropical Atlantic Forest. In: FOREST 94 3º Simpósio Internacional de Estudos ambientais sobre Ecossistemas Florestais, Porto Alegre. Anais, p b. REIS, A. dispersão de sementes de Euterpe edulis Martius (Palmae) em uma Floresta Ombrófila Densa Montana de encosta Atlântica em Blumenau SC. Campinas, p. (tese de Doutorado, UNICAMP) REIS, M. S.; GUIMARÃES, E. e OLIVEIRA, G.P.; Estudos preliminares da biologia reprodutiva do palmiteiro ( Euterpe edulis) em mata residual do Estado de São Paulo. In: 7º Congresso Florestal Brasileiro, Curitiba, Anais. Curitiba, P RIZZINI, C. T. Tratado de Fitogeografia do Brasil. 2.ed. Rio de Janeiro: Âmbito Cultural, 747p SÁ-ROCHA, J. D.; LIMA, A. M., T. G. & PIÑA-RODRIGUES, F.C. M. Avaliação do enriquecimento por dispersão natural do palmiteiro Euterpe edulis Mart. Em um trecho de floresta ombrófila densa montana na região de Miguel Pereira-RJ. Revista Universidade Rural-Serie Ciencias da Vida, v.22(2): p 25-29, 22.

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