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1 O REGISTRO PERMANENTE DO PONTEIRO DO VELOCÍMETRO DE VEÍCULOS AUTOMOTORES, APÓS UM EVENTO DE COLISÃO, UTILIZADO COMO ELEMENTO PARA A PERÍCIA EM ACIDENTES DE TRÂNSITO Wilson Toresan Júnior a wilson-toresan@igp.rs.gov.br Seção de Engenharia Legal; Departamento de Criminalística, Instituto Geral de Perícias - SJS-RS 1. Introdução A velocidade de um veículo é um fator preponderante nas análises e discussões sobre a causa de acidentes de trânsito. O questionamento do valor da velocidade é um fato constante na aplicação da Justiça, conhecidamente adepta da hipótese do velocismo, nem sempre a mais apropriada. A escolha dos procedimentos técnicos e da metodologia adotados para o registro dos elementos presentes no local do evento deve estar relacionados diretamente com os fundamentos científicos que serão utilizados para o processamento posterior dos dados levantados. Os princípios físicos mais comuns utilizados no processamento dos dados, levantados em locais de acidentes de trânsito, para o cálculo de velocidades de veículos, são predominantemente baseados nos Princípios da Mecânica Newtoniana para Corpos Rígidos e, mais atualmente, na Mecânica dos Corpos Deformáveis, seja de forma analítica ou computacional. Entretanto, existem locais de acidentes de trânsito nos quais não há elementos suficientes para uma determinação técnica da velocidade do veículo, deixando espaço para métodos alternativos, nem sempre baseados em procedimentos científicos, gerando especulações e resultados sem confiabilidade. Em alguns acidentes de trânsito, pode-se constatar que o ponteiro indicador do velocímetro de veículos permanece registrando uma determinada velocidade fixa. Tal fato tem induzido profissionais de comunicação, autoridades oficiais, técnicos e peritos a uma avaliação precipitada da real velocidade com que os veículos desenvolviam no momento do evento. Este trabalho tem como objetivo discutir a utilização do registro permanente do ponteiro do velocímetro de veículos automotores, após um evento de colisão, como elemento para a

2 perícia de acidentes de trânsito, utilizando-se de estudos de casos reais, da descrição técnica do funcionamento do sistema do velocímetro e ainda da opinião de peritos e técnicos especialistas na área. 2. Funcionamento do Velocímetro e Norma Regulamentadora Com o mostrador situado no painel do automóvel, o velocímetro indica a velocidade do veículo. Nesse instrumento, costuma-se incluir também um hodômetro, que fornece a quilometragem percorrida. Atualmente, na maioria dos veículos comerciais, os tipos de velocímetros mais usados são o magnético e o eletrônico (motor de passo). O tipo mais comum de velocímetro é dotado de um ponteiro sobre uma escala circular ou em arco, mas às vezes o indicador é digital. Velocímetro magnético (figura 2.1) consiste em um imã permanente H que gira com o eixo E; junto a ele, está como uma armadura e sobre um eixo independente, um disco de alumínio A terminado em fórmula de campânula C, do qual faz parte a agulha indicadora J. O eixo do disco e a agulha são mantidos presos à tampa fixa T por uma mola fina R em espiral. Ao girar o imã H induz correntes elétricas no disco A, criando um fraco campo magnético, razão pela qual o disco tende a acompanhar a rotação do imã, mas é contido pela mola R; quanto mais rápida for a rotação de H (ou seja, quanto maior for a velocidade do automóvel) maior intensidade terá a força de arrasto e maior será o desvio da agulha J, contrapondo-se à mola. Figura 2.1: Velocímetro magnético.

3 A tomada de movimento para o eixo E (figura 2.2) tem lugar na saída do secundário S do câmbio de marchas, por meio de uma engrenagem, quase sempre um sem-fim; por um cabo flexível, transmite-se a rotação, proporcional à das rodas, até o velocímetro instalado no painel de instrumentos. Figura 2.2: Tomada de movimento para o velocímetro. Velocímetro eletrônico (figura 2.3) consiste basicamente de um motor de passo acionado por um sensor de velocidade localizado na saída da caixa de transmissão. Um motor de passo é um tipo de motor elétrico que é usado quando algo tem que ser posicionado muito precisamente ou rotacionado em um ângulo exato. Em um motor de passo, um rotor interno contendo um ímã permanente é controlado por uma série de campos eletromagnéticos que são ativados e desativados eletronicamente. Figura 2.3: Aspectos externo e interno de um motor de passo usado em velocímetros.

4 No Brasil, a Norma NBR 7817, da ABNT, fixa as condições exigíveis para a aceitação e recebimento de indicadores de medidores de velocidade (velocímetros), utilizados em veículos rodoviários automotores. 3. Estudo de Casos A atividade pericial em locais de acidentes de trânsito, junto ao Departamento de Criminalística Seção de Engenharia Legal - IGP-RS, acrescentado de pesquisas técnicas, tem proporcionado uma visão científica do tópico abordado, permitindo, desta forma, a busca de esclarecimento e convencimento, os quais, até o momento, apontam para o descarte do registro permanente do ponteiro do velocímetro como elemento do exame pericial. A seguir está apresentado um caso de destaque na mídia gaúcha, relativo ao assunto em questão. No dia 23 de dezembro de 2002, o jornal Zero Hora estampava em sua capa uma fotografia (figura 3.1) do painel de instrumentos de um automóvel Ford-Ka, envolvido em um acidente de trânsito em Veranópolis, resultando em 5 mortes, onde o ponteiro do velocímetro estava parado e registrava uma velocidade de 180 Km/h. Tal acontecimento proporcionou uma discussão: a velocidade registrada e perpetuada pelo ponteiro do velocímetro do veículo Ford-ka representaria a velocidade da colisão do automóvel no acidente de trânsito em que se envolveu? Segundo a Polícia Rodoviária Estadual, o automóvel teria perdido o controle, rodando e invadindo a pista contrária, colidindo lateralmente contra um caminhão e, ainda, teria produzido 17 metros de marcas de frenagem na pista. Figura 3.1: O ponteiro do velocímetro do Ford-Ka trancou em 180 km/h.

5 Em condições ideais, i.e., pista reta, ao nível do mar e apenas com o motorista, a ficha técnica fornecida pela Ford indica que a máxima velocidade atingida pelo Ford-Ka seria de 186 Km/h, podendo apresentar, ainda, um erro de leitura na ordem de 10%, como previsto pela NBR7817. Considerando-se que o veículo possuia 5 ocupantes, que o trecho do acidente não apresentava uma reta longa e que antes da colisão o veículo girou e produziu 17 metros de marcas de pneumáticos, podemos inferir que o automóvel Ford-Ka não atingiria uma velocidade próxima de 180 km/h naquela ocasião. A pergunta que se faz, então, é por que o ponteiro do velocímetro registrava um valor tão elevado para a velocidade? Analisando o sistema formado por cabos e pela parte indutora, com a violência do impacto, o ponteiro registrador poderia marcar qualquer velocidade entre 0 e 220 Km/h, pois os danos causados avariaram completamente o sistema, tornando-o sem eficiência. Interessante o caso de um automóvel Fiat-Tempra que se chocou frontalmente contra uma árvore, provocando avarias de grave intensidade em sua estrutura. O ponteiro do velocímetro registrava, após a colisão, 0 Km/h. Seria esta a velocidade no momento do impacto contra a árvore? É evidente a incompatibilidade encontrada, confirmando a análise anterior. Figura 3.2: Automóvel em colisão contra uma árvore e velocímetro sem registro. 4. Discussão e Conclusão Em acidentes de trânsito é relativamente comum, após eventos de colisão envolvendo veículos automotores, encontrar o ponteiro do velocímetro trancado e registrando uma determinada velocidade diferente de zero. Então, de forma precipitada e sem argumentos

6 técnicos, a primeira idéia que surge é que aquela velocidade registrada e perpetuada seria a que o veículo possuia no momento da colisão. Em busca de opiniões de especialistas internacionais e de referências bibliográficas a respeito do assunto, pode-se constatar que a convicção formada pelos peritos e estudiosos é, na grande maioria, de que o registro permanente do ponteiro do velocímetro, após uma colisão envolvendo veículos automotores, deve ser desconsiderada, por não haver comprovação científica da proporcionalidade existente entre a velocidade real e a registrada pelo velocímetro do veículo. 5. Referências Bibliográficas [1] M. Arias-Paz, Manual do Automóvel, p.593. [2] Speedometer Locked in Position Following a Collision. [3] Jornal Zero Hora, 23 de dezembro de 2002, p.4. [4] NBR 7817 Indicador do Medidor de Velocidade (Velocímetro) e Distância (Hodômetro) de Veículos Rodoviários Automotores. [5] Baker, Keneth S., Traffic Collision Investigation and Traffic Accident Reconstruction. North Western University. Autor [a] Perito Criminal do Departamento de Criminalística do IGP/RS, Equipe de Acidentes de Trânsito da Seção de Engenharia Legal; Engenheiro Mecânico e Doutor em Engenharia.

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