CONTENCIOSO INTERNACIONAL: MEIOS DE SOLUÇÃO DE CONFLITOS (JUDICIAIS, SEMIJUDICIAIS E DIPLOMÁTICOS). SANÇÕES, MEIOS COERCITIVOS E GUERRA.
|
|
- Cláudia Meneses Carreira
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CONTENCIOSO INTERNACIONAL: MEIOS DE SOLUÇÃO DE CONFLITOS (JUDICIAIS, SEMIJUDICIAIS E DIPLOMÁTICOS). SANÇÕES, MEIOS COERCITIVOS E GUERRA. PROFA. ME. ÉRICA RIOS ERICA.CARVALHO@UCSAL.BR
2 SISTEMA JURÍDICO DE SOLUÇÃO DE CONTROVÉRSIAS Não existe, no cenário internacional, uma autoridade suprema capaz de ditar regras de conduta e fazer exigir o seu cumprimento por parte dos Estados e das organizações internacionais. Busca por meios e soluções a priori pacíficas dos conflitos. Conceito de controvérsia internacional, segundo a Corte Internacional de Justiça (CIJ): todo desacordo existente sobre determinado ponto de fato ou de direito, ou seja, toda oposição de interesses ou de teses jurídicas entre dois ou mais Estados ou Org. Int. Pode ser de natureza econômica, política, cultural, científica, religiosa etc. Org. Int. podem se envolver em conflitos, mas não se submetem à jurisdição contenciosa da CIJ.
3 HISTÓRICO DA BUSCA POR SOLUÇÕES PACÍFICAS Conferências de Paz da Haia (1899 e 1907): além de promoverem uma sofisticação do direito e do conhecimento vigente até então sobre como resolver pacificamente as controvérsias, também avançaram no que se refere ao que seria admitido no campo de batalha se a guerra fosse inevitável. Convenção sobre a Resolução Pacífica de Controvérsias Internacionais (1899), art. 1 : A fim de evitar tanto quanto possível o recurso à força nas relações entre os Estados, as Potências signatárias acordam em empregar todos os esforços para assegurarem a solução pacifica das pendências internacionais. Pacto da Liga das Nações: se um membro recorresse à guerra, este ato beligerante seria considerado contra todos os membros, que iriam romper relações comerciais, financeiras e diplomáticas. Tratado De Renúncia À Guerra (1928), art 1 : As Altas Partes contratantes declaram solenemente, em nome dos respectivos povos, que condenam o recurso à, guerra para a solução das controvérsias internacionais, e à ela renunciam como instrumento de política nacional nas suas mútuas relações.
4 FINALIDADES DO SISTEMA DE SOLUÇÃO DE CONFLITOS INTERNACIONAIS Impeditiva: solucionar as controvérsias entre Estados e Org. Int. Preventiva: prevenir que os Estados recorram ao uso privado da força no plano internacional (proibido pela Carta da ONU art Todos os membros deverão resolver suas controvérsias internacionais por meios pacíficos, de modo que não sejam ameaçada a paz, a segurança e a justiça internacionais.[...] 4. Todos os membros deverão evitar em suas relações internacionais a ameaça ou o uso da força contra a integridade territorial ou a independência política de qualquer Estado, ou qualquer outra ação incompatível com os Propósitos das Nações Unidas.) Em Direito Internacional geral "não existe qualquer obrigação de resolver litígios, assentando os processos de resolução por meio de procedimentos formais e jurídicos no consentimento das partes. (BROWLIE apud MAZZUOLI, p. 1042)
5 USO DE PODER BÉLICO Eventual uso (devidamente regrado, regulamentado etc.) do poder público bélico (ou seja, daquele poder bélico comunitário ou coletivo) cabe apenas à ONU ou a entidades por ela habilitadas, máxime por decisão do Conselho de Segurança. poder público bélico em sentido estrito e uso privado habilitado.
6 ILEGALIDADE DA GUERRA Proibição do recurso à guerra exceto em legítima defesa ou se aprovada pelo Conselho de Segurança da ONU.
7 MEIOS DE SOLUÇÃO PACÍFICA DE CONFLITOS Diplomáticos (não judiciais) Políticos Jurisdicionais ou jurídicos Coercitivos Capítulo VI da Carta da ONU: Solução Pacífica de Controvérsias (art. 33 em especial)
8 Art As partes em uma controvérsia, que possa vir a constituir uma ameaça à paz e à segurança internacionais, procurarão, antes de tudo, chegar a uma solução por negociação, inquérito, mediação, conciliação, arbitragem, solução judicial, recurso a entidades ou acordos regionais, ou a qualquer outro meio pacífico à sua escolha. 2. O Conselho de Segurança convidará, quando julgar necessário, as referidas partes a resolver, por tais meios, suas controvérsias. Art O conselho de Segurança poderá, em qualquer fase de uma controvérsia da natureza a que se refere o Art. 33, ou de uma situação de natureza semelhante, recomendar procedimentos ou métodos de solução apropriados. 2. O Conselho de Segurança deverá tomar em consideração quaisquer procedimentos para a solução de uma controvérsia que já tenham sido adotados pelas partes. 3. Ao fazer recomendações, de acordo com este Art., o Conselho de Segurança deverá tomar em consideração que as controvérsias de caráter jurídico devem, em regra geral, ser submetidas pelas partes à Corte Internacional de Justiça, de acordo com os dispositivos do Estatuto da Corte. Art No caso em que as partes em controvérsia da natureza a que se refere o Art. 33 não conseguirem resolve-la pelos meios indicados no mesmo Artigo, deverão submetê-la ao Conselho de Segurança. 2. O Conselho de Segurança, caso julgue que a continuação dessa controvérsia poderá realmente constituir uma ameaça à manutenção da paz e da segurança internacionais, decidirá sobre a conveniência de agir de acordo com o Art. 36 ou recomendar as condições que lhe parecerem apropriadas à sua solução.
9 Não existe, em princípio, uma obrigação especial de utilização de um ou de outro meio de solução pacífica de controvérsias por parte dos Estados-membros de tais organizações internacionais. Às partes cabe a livre escolha dos métodos ali elencados no cumprimento do dever que elas têm (segundo a Carta das Nações Unidas) de concordar em fazer uso deles. Isso não significa que exista um campo inteiramente aberto ao voluntarismo estatal, pois pode o Conselho agir por sua própria iniciativa, a pedido de qualquer membro da ONU, ou em decorrência de iniciativa do Secretário Geral. (MAZZUOLI, p. 1044)
10
11 HIERARQUIA DOS MEIOS DE SOLUÇÃO DE CONTROVÉRSIAS À exceção do inquérito, que busca apurar a verdade dos fatos ocorridos no território de determinado Estado e, portanto, é sempre prévio à via de solução de conflitos escolhida, os demais meios figuram dentro de um mesmo plano de igualdade jurídica, não havendo hierarquia entre eles. Não há um roteiro ou ordem predeterminados. Caminhos alternativos e concomitantes.
12 MEIOS DIPLOMÁTICOS Foro de diálogo entre as partes, buscando consenso. São vários tipos: Negociação direta (oral ou escrita) = meio mais simples, informal e comum Concessões mútuas Renúncia de uma das partes Reconhecimento do direito/razão do outro Bons ofícios = 3º (Est., Org. Int. ou alto funcionário como o Secretário Geral da ONU) se oferece ou é chamado para fazer uma intervenção benévola, aproximando as partes e facilitando o diálogo. Ex: No âmbito da OEA existe a Comissão Interamericana da Paz, criada pela Reunião de Consulta de Havana (1940), para funções de bons ofícios no sistema interamericano. Sistema de consultas = Est. ou Org. Int. consultam-se mutuamente sobre os pontos de controvérsia dos seus interesses, ao longo do tempo, preparando terreno para uma futura negociação. Geralmente as consultas são previstas em tratados e vão ocorrendo em períodos/prazos predeterminados. Ex: Conferência Interamericana de Consolidação da Paz, ocorrida em Buenos Aires (1936),que deu origem a 2 convenções.
13 Mediação = semelhante aos bons ofícios, mas a ONU tem permitido instituições privadas como mediadoras. Além disso, tem rito mais longo e solene. O mediador não só aproxima as partes e facilita o diálogo, como participa mais ativamente, propondo até mesmo soluções. O mediador tem que ser aceito pelas partes. Conciliação = meio mais solene e formal. Tem uma comissão de conciliadores, composta por representantes dos Est. envolvidos no litígio e também de pessoas neutras. Inquérito = muito comum no interior de organizações internacionais, por meio do qual forma-se uma comissão de pessoas que têm por encargo apurar os fatos (ainda ilíquidos) ocorridos entre as partes, preparando-as para o ingresso num dos meios de solução pacífica de controvérsias internacionais, implicando o dever dos Estados em suportar a presença de pessoas ou comissões em seus territórios, bem como o dever de fornecer-lhes os dados necessários ao bom termo das investigações.
14
15 MEIOS POLÍTICOS Diferentemente da mediação, os meios políticos de solução de conflitos, dentro do seio da ONU, podem se dar sem o conhecimento de uma das partes envolvidas na controvérsia, quando a outra recorre à Assembleia-Geral ou ao Conselho de Segurança. Não é toda controvérsia que poderá chegar lá, apenas as graves e de difícil solução. A ONU poderá emitir recomendações e resoluções a serem cumpridas pelos Estados em conflito. O teor delas (neste caso, provindas do Conselho de Segurança) irá depender da gravidade do caso, podendo variar desde a tomada de medidas mais brandas até previsão de um cessar-fogo imediato. A ONU poderá também, em último caso, utilizar-se da força armada militar que os seus membros têm disponibilizado a seu favor (muito raro).
16 Há uma indiferença face às recomendações e resoluções do CS-NU: já que o seu descumprimento não configura um ato ilícito internacional (o que só ocorre em caso de descumprimento de uma sentença judicial ou de um laudo arbitral). Alega-se a obrigação de não ingerência/intervenção (art. 2, 7 da Carta da ONU): finalidade de impedir que Estados com maior poderio (militar, econômico etc.) subjuguem Estados mais fracos e a eles imponham sua autoridade a qualquer custo. A ONU não deve intervir somente se a questão for de jurisdição interna. Direitos humanos e qualquer tema de Tratado não são questões de mera jurisdição interna. Segundo Caçado (p. 04), a determinação das obrigações de um Estado constitui uma função internacional. Quem deve, portanto, interpretar o art. 2, 7 da Carta da ONU é a ordem internacional, e não o Est. Nac. [...] o conceito de jurisdição doméstica encontra-se atualmente subordinado às obrigações internacionais contraídas (por meio de tratados) pelos Estados, os quais passam a não mais poder invocar o art. 2, 7 da Carta da ONU como meio de impedir que as Nações Unidas resolvam politicamente (por meio de suas recomendações ou resoluções) os conflitos ali existentes. (MAZZUOLI, p. 1056)
17
18 MEIO SEMIJUDICIAL: ARBITRAGEM O tribunal arbitral não tem jurisdição permanente, é formado para o caso específico (ad hoc) Consta na maioria dos tratados atualmente e, se houver previsão, obriga as partes Compromisso: ato jurídico internacional pelo qual os Est. interessados submetem determinado litígio à arbitragem internacional, obrigando-se a acatar o que vier a ser decidido pelos árbitros. Nele se estabelece o processo arbitral a ser seguido, se designam os árbitros com seus poderes respectivos. Cláusula arbitral: pode constar em qualquer Tratado, prevendo a arbitragem como meio de solução Laudo arbitral: obrigatório e definitivo, dele não cabe recurso. As partes podem somente pedir esclarecimento (pedido de interpretação) ou arguir nulidade. Porém não há coercibilidade para a execução, que vai depender única e exclusivamente da boa-fé e honradez das partes litigantes.
19 MEIOS JUDICIAIS Necessidade cada vez maior de um tribunal de jurisdição internacional. Soberania como um grande óbice à efetivação da justiça internacional permanente. O Preâmbulo da Carta da ONU não se refere aos "Estados", mas sim aos "povos das Nações Unidas", o que já foi considerado, à época, um sinal de um novo conceito de soberania. Os tribunais internac. são criados por tratados e depois criam seus regimentos internos. Acórdão: obrigatório e definitivo, dele não cabe recurso. As partes podem somente pedir esclarecimento (pedido de interpretação) ou arguir nulidade. Art. 94, 2 da Carta da ONU: Se uma das partes num caso deixar de cumprir as obrigações que lhe incumbem em virtude de sentença proferida pela Corte, a outra terá direito de recorrer ao Conselho de Segurança que poderá, se julgar necessário, fazer recomendações ou decidir sobre medidas a serem tomadas para o cumprimento da sentença".
20 CORTE INTERNACIONAL DE JUSTIÇA (HAIA) Principal órgão judiciário da ONU. Somente Estados podem se submeter à jurisdição da corte, outras entidades ou indivíduos não Só decide com base no direito internacional, não pode usar direito interno de nenhum Estado. Jurisdição facultativa: a Corte só funciona com o consentimento expresso das partes. O aceite pode ser renunciado a qualquer tempo, inclusive diante de sentença desfavorável (ex.: EUA em 1985, devido à decisão no sentido de indenizar Nicarágua). Composto por 15 juízes, eleitos pela maioria absoluta de votos na Assembleia-Geral e no CS-ONU por um mandato de 9 anos, não podendo ter 2 da mesma nacionalidade.
21 OUTROS TRIBUNAIS INTERNACIONAIS Tribunal de Justiça da União Europeia (1952) Corte Europeia de Direitos Humanos (1959) Corte lnteramericana de Direitos Humanos (1979) Tribunal Internacional do Direito do Mar (1982) Tribunal Penal Internacional (1998)
22 SANÇÕES OU MEIOS COERCITIVOS Fracassados os meios pacíficos de solução de controvérsias, ou caso não tenham sido aplicadas as medidas judiciais cabíveis para a solução do conflito entre as partes, estas poderão se utilizar de certos "meios coercitivos" para pôr fim ao litígio, antes do início de uma luta armada (guerra). (MAZZUOLI, p. 1072) São considerados meios de solução pacífica dos conflitos, apesar das críticas. O CS-ONU, nos termos do art. 41 da Carta da ONU, poderá aplicar "as medidas que, sem envolver o emprego de forças armadas, deverão ser tomadas para tornar efetivas suas decisões poderá convidar os membros das Nações Unidas a aplicarem tais medidas". que poderão incluir "a interrupção completa ou parcial das relações econômicas, dos meios de comunicação ferroviários, marítimos, aéreos, postais, telegráficos, radiofônicos, ou de outra qualquer espécie e o rompimento das relações diplomáticas".
23 SANÇÕES OU MEIOS COERCITIVOS Retorsão: meio mais moderado. Consiste no emprego de medidas correspondentes àquelas que motivaram as reclamações não atendidas de um Estado. Ex: adoção de mesmos tributos, dificuldades específicas para migrantes. Represálias: diferente da retorsão somente porque as medidas empregadas são mais duras, violentas e arbitrárias. São reações a atos ilícitos, mas devem ser pacíficas e proporcionais. Embargo: um Estado, em tempo de paz, sequestra navios e cargas de nacionais de país estrangeiro, ancorados em seus portos ou em trânsito nas suas águas territoriais, a fim de fazer predominar a sua vontade em relação à vontade do Estado embargado. Trata-se de prática frontalmente contrária aos princípios e regras do moderno Direito Internacional, que deve ser abolida do contexto das relações internacionais contemporâneas. Boicote: interrupção de relações comerciais (partindo de indivíduos ou do Estado) Bloqueio pacífico: um Estado, sem declarar guerra ao outro, mas por meio de força armada, impede que este último mantenha relações comerciais com terceiros Estados. Ex: EUA em relação a Cuba. Rompimento das relações diplomáticas: suspensão (normalmente temporária) das relações oficiais dos Estados em conflito
24 CARTA DA ONU Artigo 41. O Conselho de Segurança decidirá sobre as medidas que, sem envolver o emprego de forças armadas, deverão ser tomadas para tornar efetivas suas decisões e poderá convidar os Membros das Nações Unidas a aplicarem tais medidas. Estas poderão incluir a interrupção completa ou parcial das relações econômicas, dos meios de comunicação ferroviários, marítimos, aéreos, postais, telegráficos, radiofônicos, ou de outra qualquer espécie e o rompimento das relações diplomáticas. Artigo 42. No caso de o Conselho de Segurança considerar que as medidas previstas no Artigo 41 seriam ou demonstraram que são inadequadas, poderá levar a efeito, por meio de forças aéreas, navais ou terrestres, a ação que julgar necessária para manter ou restabelecer a paz e a segurança internacionais. Tal ação poderá compreender demonstrações, bloqueios e outras operações, por parte das forças aéreas, navais ou terrestres dos Membros das Nações Unidas. Sanção coletiva
25
26 GUERRA CONTEMPORÂNEA Definição jurídica: conflito armado entre 2 ou mais Estados durante um certo período de tempo e sob a direção dos seus respectivos governos, com a finalidade de forçar um dos adversários a satisfazer a(s) vontade(s) does) outro(s),ela normalmente se inicia com uma declaração formal de guerra e termina com a conclusão de um Tratado de Paz, ou outro ato capaz de por termo às hostilidades e findá-la por completo. A guerra vem se tornando cada vez mais um meio político do que jurídico, graças aos meios econômicos de coerção e conflito de interesses. O uso da tecnologia e da ciência como meios de guerra também escapa a balizas jurídicas. Proibida pela Liga das Nações (somente entre seus membros) e pela Carta da ONU (entre quaisquer Estados). Antes do século XX, não havia proibição de guerra na ordem jurídica internacional. Carta da ONU proíbe uso da força, que é expressão mais abrangente do que guerra. Recurso à guerra é atualmente considerado um ato ilícito internacional, não podendo ser utilizado pelos Estados, a não ser em casos de legítima defesa dos seus direitos, comprovada por uma agressão injusta ou por um perigo de dano atual e iminente.
27 DECLARAÇÃO DE GUERRA Exigência do art. 3 da Convenção de Haia (1907) sobre abertura das hostilidades. Normalmente por nota diplomática, evitando um ataque traiçoeiro. Foram 56 na 1ª GM. Exceções: Japão atacou a esquadra Russa ancorada em Porto Arthur (1904), bem como agrediu violentamente os EUA em Pearl Harbour (1941). Da mesma forma, a Alemanha atacou repentinamente a Polônia (1939) sem qualquer aviso. Pode ser precedida do ultimatum, que é a última chance que um Estado dá a outro de atender a suas exigências sem declaração de guerra. Ex: Inglaterra em relação à Alemanha retirar suas tropas da Polônia (1939).
28 TERRORISMO [...] atos violentos de uma pessoa ou de um grupo de pessoas, praticados de surpresa e geradores de terror, contra pessoas inocentes ou alvos normalmente sem interesse militar, voltados à demonstração de insatisfação para com os poderes constituídos, a fim de modificar ou substituir por outro o regime político existente. Pode também ser praticado para chamar a atenção da opinião pública sobre determinado ponto de interesse ou, ainda, para manter um regime (normalmente antidemocrático) vigente em determinado Estado e em vias de ser alterado. Trata-se de uma forma extrema de ação política, normalmente ligada a conflitos regionais, em que se busca o avanço de uma determinada causa e o restabelecimento do equilíbrio perdido no quadro do conflito em que se insere. (MAZZUOLI, p. 1094)
Formas de solução Tribunal Penal Internacional
Formas de solução Tribunal Penal Internacional CONCEITO: todo desacordo existente sobre determinado ponto de fato ou de direito, ou seja, toda oposição de interesses entre dois Estados ou Organizações
Leia maisMECANISMOS DE SOLUÇÃO DE CONTROVÉRSIAS ENTRE ESTADOS
MECANISMOS DE SOLUÇÃO DE CONTROVÉRSIAS ENTRE ESTADOS Direito Internacional Público OS MECANISMOS DE SOLUÇÃO DE CONTROVÉRSIAS Meios Pacíficos Meios Diplomáticos Negociação direta Bons ofícios Mediação e
Leia maisDIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO
DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO Meios diplomáticos. Meios políticos. Meios jurisdicionais. Parte 2 Prof. Renata Menezes - Conciliação: método mais formal e solene de solução. Comissão de conciliadores (e
Leia maisDireito Internacional Público
128 - MEIOS POLÍTICOS - ATUAÇÃO da ONU ASSEMBLÉIA GERAL CONSELHO DE SEGURANÇA DEVE SER UTILIZADA APENAS CONFLITOS GRAVES AMEAÇA A PAZ 129 - MEIOS POLÍTICOS - ATUAÇÃO da ONU PROVOCADA PELOS LITIGANTES OU
Leia maisDIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO
DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO Parte 1 Prof. Renata Menezes Guerra: nos termos da Carta das NU, meio ilícito de solução de controvérsias internacionais e não direito do Estado. Considerações importantes:.
Leia maisDIREITOS HUMANOS E CIDADANIA
DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA Curso preparatório para o concurso: Polícia Rodoviária Federal Professor : Gustavo de Lima Pereira Contato: gustavo.pereira@pucrs.br AULA 2 PROTEÇÃO GLOBAL DOS DIREITOS HUMANOS
Leia maisDIREITOS HUMANOS. Sistema Global de Proteção dos Direitos Humanos: Instituições e Mecanismos. Corte Internacional de Justiça. Profª.
DIREITOS HUMANOS Sistema Global de Proteção dos Direitos Humanos: Instituições e Mecanismos Corte Internacional de Justiça. Profª. Liz Rodrigues - A Corte Internacional de Justiça (CIJ) é o principal órgão
Leia maisDireito Internacional Público. D. Freire e Almeida
Direito Internacional Público 2011 D. Freire e Almeida Conflitos Internacionais A Corte de Haia, define um conflito como sendo todo desacordo sobre certo ponto de direito ou de fato; toda contradição ou
Leia maisProf. Daniel Sica da Cunha
Prof. Daniel Sica da Cunha Sistemas de Proteção aos Direitos Humanos Sistema global (internacional ou universal): administrado pelas Nações Unidas [Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos
Leia maisParte 5 Prof. Renata Menezes
DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO Sujeitos de Direito Internacional Público: O sistema das Nações Unidas. Organizações internacionais especializadas da ONU. Parte 5 Prof. Renata Menezes Veja: segundo o Estatuto,
Leia maisConselho de Segurança, Corte Internacional de Justiça e o Direito Internacional Público. Projeto Universitários pela Paz- UFRJ e UNIC-ONU
Conselho de Segurança, Corte Internacional de Justiça e o Direito Internacional Público Projeto Universitários pela Paz- UFRJ e UNIC-ONU Apresentação- Resumo I- Conselho de Segurança II- Corte Internacional
Leia maisDIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO
DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO Parte 2 Prof. Renata Menezes Força: qualquer meio de agressão art. 1º, Resolução 3.314 da AGNU: Agressão é o uso da força armada por um Estado contra a soberania, integridade
Leia maisManual de Negociação
Disciplina: Processo Decisório Prof. Gustavo Nogueira Manual de Negociação Organizador: Gilberto Sarfati 1º Edição 2010 Clarissa Brandão Clarissa Brandão é advogada, mestre em Direito Internacional e Integração
Leia maisAula 06 SOLUÇÃO DE LITÍGIOS INTERNACIONAIS
Turma/Ano: Direito Internacional Público (2015) Matéria/Data: Solução de Litígios Internacionais por Meios Políticos e Jurisdicionais (09/09/15) Professor: Luiz Oliveira Castro Jungstedt Monitora: Márcia
Leia maisOrganização das Nações Unidas - ONU
Organização das Nações Unidas - ONU Profa. Alice Rocha Contextualização Os vitoriosos da 2GM (EUA, Reino Unido, União Soviética e China) buscavam um sistema de defesa coletiva multinacional. ONU criada
Leia maisDIREITOS HUMANOS Professor Luis Alberto
DIREITOS HUMANOS Professor Luis Alberto Documentos do Sistema ONU, Sistema Global Geral e Especial de Proteção dos Direitos Humanos Sistema global e Regional de proteção dos Direitos Humanos 2 Compõem
Leia maisDIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO 1. CORTE INTERNACIONAL DE JUSTIÇA (HAIA) - 15 juízes independentes com imunidades diplomáticas
1 PONTO 1: CORTE INTERNACIONAL DE JUSTIÇA (HAIA) PONTO 2: TRATADOS INTERNACIONAIS PONTO 3: IMUNIDADE DE ESTADOS ESTRANGEIROS 1. CORTE INTERNACIONAL DE JUSTIÇA (HAIA) - Sede: Haia - 15 juízes independentes
Leia maisProf. Daniel Sica da Cunha
Prof. Daniel Sica da Cunha Estatuto da Corte Internacional de Justiça. Artigo 38: 1. A Corte, cuja função seja decidir conforme o direito internacional as controvérsias que sejam submetidas, deverá aplicar:
Leia maisSolução de Controvérsias na Área de Propriedade Intelectual Tatiana Campello Lopes Todos os Direitos Reservados.
Solução de Controvérsias na Área de Propriedade Intelectual Todos os Direitos Reservados. QUANDO AS CONTROVÉRSIAS OCORREM? Numa visão bem abrangente: Quando as expectativas da contratação não prosperaram
Leia maisDireito Internacional Público Mag. Federal 6ª fase Solução de Litígios Internacionais e Direito Comunitário
CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER Direito Internacional Público Mag. Federal 6ª fase Solução de Litígios Internacionais e Direito Comunitário Período 2009 2013 1) CESPE Juiz Federal TRF 2ª Região (2013)
Leia maisDireito Internacional Público
Direito Internacional Público CORTE INTERNACIONAL DE JUSTIÇA 2011 D. Freire e Almeida A Solução Judiciária Corte da Haia jurisdição permanente profissionalizada tradicional sólida. a ordem jurídica internacional
Leia maisARRESTO DE EMBARCAÇÕES
ARRESTO DE EMBARCAÇÕES VII CONGRESSO NACIONAL DE DIREITO MARÍTIMO, PORTUÁRIO E ADUANEIRO IV SIMPÓSIO DE DIREITO MARÍTIMO E PORTUÁRIO Alessander Lopes Pinto alessander@lplaw.com.br O ARRESTO DE EMBARCAÇÕES
Leia maisNISC 2018 Aula 1 7/3/2018
NISC 2018 Aula 1 7/3/2018 Apresentação do programa, da bibliografia, da metodologia e da avaliação da disciplina Meios diplomáticos e jurídicos de solução de controvérsias a obrigação de negociar SOLUÇÃO
Leia maisDireito Internacional Público
Direito Internacional Público 2012 Plano de Aula A Organização das Nações Unidas A Organização das Nações Unidas, assim como sua antecessora- Sociedade das Nações (1919-1939), tem como objetivo principal
Leia maisTEORIA GERAL DO DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO
SUMÁRIO Capítulo I TEORIA GERAL DO DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO... 19 1.1. Conceito. A sociedade internacional e suas características... 19 1.2. Terminologia... 21 1.3. Desenvolvimento histórico do Direito
Leia maisDireito Internacional Público. D. Freire e Almeida
Direito Internacional Público 2011 D. Freire e Almeida A Organização das Nações Unidas A Organização das Nações Unidas, assim como sua antecessora- Sociedade das Nações (1919-1939), tem como objetivo
Leia maisSumário. Capítulo I INTRODUÇÃO AO DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO... 17
Sumário Capítulo I INTRODUÇÃO AO DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO... 17 1. Conceito de Direito Internacional Público.... 17 2. Objeto do Direito Internacional Público.... 17 3. Características do Direito
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO CIVIL. Condições da ação.
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO CIVIL. Aula Ministrada pelo Prof. Fábio Cáceres (Aula 27/03/2018). Condições da ação. Atualmente com o novo CPC são consideradas condições da ação legitimidade de parte
Leia mais22/10/2013. O que estudar? Dinâmica dos conflitos. Tema 6: O Envolvimento de uma Terceira Parte no Conflito. Profª Msc.
Tema 6: O Envolvimento de uma Terceira Parte no Conflito Profª Msc. Mônica Satolani O que estudar? O envolvimento de uma terceira parte no conflito e a sua importância para a solução do conflito. As visões
Leia maisSUMÁRIO. 3. TRIBUNAL PENAL INTERNACIONAL 3.1 Introdução 3.2 Competência 3.3 Composição do tribunal 3.4 Órgãos do tribunal
SUMÁRIO 1. SUJEITOS DE DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO 1.1 Introdução 1.2 Coletividades estatais (Estados) 1.2.1 Reconhecimento de Estado 1.2.2 Reconhecimento de governo 1.3 Coletividades não estatais 1.3.1
Leia maisPROTEÇÃO INTERNACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS
PROTEÇÃO INTERNACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS Aula 02 REALMENTE VALE TUDO EM NOME DO PODER? 1 CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES A construção dos direitos humanos está associada em sua origem ao reconhecimento da
Leia maisSUMÁRIO AGRADECIMENTOS APRESENTAÇÃO... 13
SUMÁRIO AGRADECIMENTOS... 11 APRESENTAÇÃO... 13 1. INTRODUÇÃO... 25 1.1. Introdução às alternativas adequadas de resolução de disputas... 27 1.2. Breve histórico... 33 1.3. Bibliografia recomendada...
Leia maisCurso de Arbitragem 1 FRANCISCO JOSÉ CAHALI
Curso de Arbitragem 1 Curso de Arbitragem 10 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 11 1. INTRODUÇÃO... 23 1.1 Introdução às alternativas adequadas de resolução de disputas... 25 1.2 Breve histórico... 30 1.3 Bibliografia
Leia maisPROTOCOLO ADICIONAL AO TRATADO CONSTITUTIVO DA COMISSÃO DO GOLFO DA GUINÉ (CGG) RELATIVO AO MECANISMO ARBITRAL AD HOC
PROTOCOLO ADICIONAL AO TRATADO CONSTITUTIVO DA COMISSÃO DO GOLFO DA GUINÉ (CGG) RELATIVO AO MECANISMO ARBITRAL AD HOC PREÂMBULO Considerando a Carta das Nações Unidas e o Estatuto do Tribunal Internacional
Leia maisSolução Pacífica de Litígios internacionais
BuscaLegis.ccj.ufsc.br EDER MENEZES Solução Pacífica de Litígios internacionais Trabalho solicitado pelo professor Nelson Passos, da disciplina de Direito aplicado ao Turismo. FACULDADE ESTÁCIO DE SÁ DE
Leia maisTABELA 1 Protocolos do Mercosul
Protocolo Protocolo para Solução de Controvérsias Protocolo de Brasília (promulgado no Brasil pelo Decreto n. 922, publicado em 13-09-1993) Protocolo de Cooperação Jurisdicional em Matéria Civil, Comercial,
Leia maisNISC 2017 Aula 2 29/3/2017"
NISC 2017 Aula 2 29/3/2017" Meios diplomáticos de solução de controvérsias! Negociações diretas, bons ofícios, mediação, arbitragem, inquérito internacional, conciliação internacional! Exercício: A fabricação
Leia maisAula 20. Comissão Interamericana de Direitos Humanos. 2. Reconhecimento de outros direitos (art. 31 do Pacto de San José da Costa Rica)
Página1 Curso/Disciplina: Direitos Humanos Aula: Direitos Humanos - 20 Professor (a): Luis Alberto Monitor (a): Caroline Gama Aula 20 Comissão Interamericana de Direitos Humanos 1. Alcance das restrições
Leia maisPalestra DPC IIDM : Remoção de Destroços e as Ferramentas que o Estado Brasileiro possui para lidar com tais Situações.
TRIBUNAL MARÍTIMO JUIZ MARCELO DAVID Palestra DPC IIDM : Remoção de Destroços e as Ferramentas que o Estado Brasileiro possui para lidar com tais Situações. Destroço, em decorrência de um acidente marítimo,
Leia maisReunião Técnica ANEFAC. Execução e Anulação de Sentença Arbitral. Palestrante: Elis Wendpap
Reunião Técnica ANEFAC Execução e Anulação de Sentença Arbitral Palestrante: Elis Wendpap elis.wendpap@veirano.com.br Arbitragem Marco legal no Brasil: Lei n. 9.307/1996 Supremo Tribunal Federal, 2001:
Leia maisMEDIAÇÃO, CONCILIAÇÃO E ARBITRAGEM
Faculdade de Direito do Vale do Rio Doce - FADIVALE MEDIAÇÃO, CONCILIAÇÃO E ARBITRAGEM Profª. Teodolina B. S. C. Vitório 2018 1 Entre em acordo sem demora com o teu adversário, enquanto estás com ele a
Leia maisDIREITO INTERNACIONAL
Prof. Thaysa Prado DIREITO INTERNACIONAL - Introdução e fontes Características da Sociedade Internacional - Universal: abrange todos os entes/sujeitos do direito internacional - Paritária: igualdade jurídica
Leia maisCOMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA
COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO N o 2.379, DE 2006 (MENSAGEM N o 20, de 2006) Aprova o texto do Tratado sobre Extradição entre o Governo da República Federativa
Leia maisJURISDIÇÃO.
JURISDIÇÃO www.trilhante.com.br ÍNDICE 1. CONCEITO DE JURISDIÇÃO... 4 2. EQUIVALENTES JURISDICIONAIS...6 3. ESCOPOS DA JURISDIÇÃO...9 4. CARACTERÍSTICAS DA JURISDIÇÃO...11 5. PRINCÍPIOS DA JURISDIÇÃO...
Leia maisDireito Internacional Público
98 SISTEMA BRASILEIRO DE DEFESA COMERCIAL atuando de acordo com as regras da OMC VISA MANTER A BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA EQUILIBRADA PROTEGENDO A INDÚSTRIA NACIONAL COMPETÊNCIA MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO
Leia maisSUMÁRIO ABREVIATURAS...
SUMÁRIO ABREVIATURAS... I. ASPECTOS GERAIS DA ARBITRAGEM... 1 1. Conceito de arbitragem jurisdição... 1 2. Arbitragem, mediação e conciliação... 9 3. Normas de direito material aplicáveis à solução do
Leia maisMeios políticos de solução de controvérsias. ONU: Secretário Geral, Assembléia Geral, Conselho de Segurança. Sanções internacionais!
Pavel Constantin! Meios políticos de solução de controvérsias. ONU: Secretário Geral, Assembléia Geral, Conselho de Segurança. Sanções internacionais! Leitura obrigatória: p.23-43 de Baumbach, Marcelo.
Leia maisÍNDICE SISTEMÁTICO. Nota à 5.ª edição... Apresentação à 1ª edição...
ÍNDICE SISTEMÁTICO Nota à 5.ª edição... Apresentação à 1ª edição... Capítulo I Paradigmas da Justiça Contemporânea e Acesso à Justiça... 1.1. Distinção entre os sistemas da civil law e da common law...
Leia maisCARTA DO COLEGIADO MICRONACIONAL LUSÓFONO CML PREÂMBULO
CARTA DO COLEGIADO MICRONACIONAL LUSÓFONO CML PREÂMBULO EM NOME DE SEUS POVOS, AS MICRONAÇÕES REPRESENTADAS NA PRIMEIRA CONFERÊNCIA INTERMICRONACIONAL DE NAÇÕES LUSÓFONAS, Convencidas que a missão histórica
Leia maisVisão geral da arbitragem no Brasil. Giovanni Ettore Nanni
Visão geral da arbitragem no Brasil Giovanni Ettore Nanni gnanni@tozzinifreire.com.br Visão Geral da Arbitragem no Brasil Arbitrabilidade Arbitragem Doméstica e Internacional Cláusula Compromissória Compromisso
Leia maisDIREITO INTERNACIONAL PRIVADO
DIREITO INTERNACIONAL PRIVADO Limites à Aplicação do Direito Estrangeiro: Professora Raquel Perrota 1. Ordem Pública - O Juiz, ao julgar uma relação jurídica de direito privado com conexão internacional,
Leia maisDireito Processual Civil CERT Regular 4ª fase
CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER Direito Processual Civil CERT Regular 4ª fase Autotutela, Autocomposição, Mediação e arbitragem Período 2012-2016 1) FEMPERJ Técnico de Notificações - TCE RJ (2012) A solução
Leia maisSumário SIGLAS E ABREVIATURAS... 9 APRESENTAÇÃO DA COLEÇÃO INTRODUÇÃO TEORIA GERAL DOS DIREITOS HUMANOS... 21
SIGLAS E ABREVIATURAS... 9 APRESENTAÇÃO DA COLEÇÃO... 17 INTRODUÇÃO... 19 CAPÍTULO 1 TEORIA GERAL DOS DIREITOS HUMANOS... 21 1. Conceito de Direitos Humanos...22 2. Dimensão ética dos Direitos Humanos...22
Leia maisCOMPETÊNCIA PROCESSUAL
COMPETÊNCIA PROCESSUAL www.trilhante.com.br ÍNDICE 1. JURISDIÇÃO E COMPETÊNCIA... 4 2. JURISDIÇÃO NACIONAL E INTERNACIONAL...6 Jurisdição Nacional Exclusiva...6 Jurisdição Nacional Concorrente...7 3. CRITÉRIOS
Leia maisDIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO
DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO Sujeitos de Direito Internacional Público: O sistema das Nações Unidas. Organizações internacionais especializadas da ONU. Parte 1 Profa. Renata Menezes . Histórico: Durante
Leia maisARBITRAGEM. TIRE SUAS DÚVIDAS
ARBITRAGEM. TIRE SUAS DÚVIDAS 1. O que é arbitragem? A arbitragem é uma forma de solução de conflitos, prevista em lei, que pode ser utilizada quando estamos diante de um impasse decorrente de um contrato.
Leia maisInstituições de Processo Civil - Vol. 1-4ª Edição Índice do Livro
Instituições de Processo Civil - Vol. 1-4ª Edição - 2013 Índice do Livro Apresentação Capítulo I - Paradigmas da Justiça Contemporânea e Acesso à Justiça 1.1. Distinção entre os sistemas da civil law e
Leia maisA DIPLOMACIA INTERNACIONAL AO ALCANCE DA PAZ
A DIPLOMACIA INTERNACIONAL AO ALCANCE DA PAZ Amanda Zanatta PEREIRA 1 Carla Franciele PAVIM 2 Heloísa Helena de Almeida PORTUGAL 3 RESUMO: Este trabalho tem por finalidade o estudo dos meios diplomáticos
Leia maisDIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO
DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO Sujeitos de Direito Internacional Público: Estados. Direitos e deveres fundamentais dos Estados. Responsabilidade dos Estados. Parte 1 Profa. Renata Menezes . Estados como
Leia maisDIREITOS HUMANOS. Sistema Interamericano de Proteção dos Direitos Humanos: Instituições. Comissão Interamericana de Direitos Humanos - Parte 1.
DIREITOS HUMANOS Sistema Interamericano de Proteção dos Direitos Humanos: Instituições Comissão Interamericana de Direitos Humanos - Parte 1. Profª. Liz Rodrigues - Criada por Resolução na 5º Reunião de
Leia maisXXII EXAME DE ORDEM DIREITO INTERNACIONAL PROF. NAPOLEÃO CASADO
XXII EXAME DE ORDEM DIREITO INTERNACIONAL PROF. NAPOLEÃO CASADO Domínio Público Internacional: O Direito do Mar (Bens da União CF, art. 20) Direito do mar Mar Territorial: 12 MN Soberania/Jurisdição plena
Leia maisA arbitragem administrativa institucionalizada: aspetos constitucionais
A arbitragem administrativa institucionalizada: aspetos constitucionais João Tiago Silveira CAAD e ICJP 13 de novembro de 2016 Sumário 1. A arbitragem administrativa institucionalizada e o Centro de Arbitragem
Leia maisDIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO
DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO Sujeitos de Direito Internacional Público: Estados. Direitos e deveres fundamentais dos Estados. Responsabilidade dos Estados. Parte 2 Profa. Renata Menezes Mais: igualdade
Leia maisDisciplina: Direito Internacional Público
Disciplina: Direito Internacional Público Tema: Órgãos do Estado nas relações internacionais, imunidades diplomáticas e consulares e meios de solução de conflitos internacionais Prof. Rodrigo de Victor
Leia maisConvenção sobre Prevenção e Repressão de Infracções contra Pessoas Gozando de Protecção Internacional, Incluindo os Agentes Diplomáticos.
Resolução da Assembleia da República n.º 20/94 Convenção sobre Prevenção e Repressão de Crimes contra Pessoas Gozando de Protecção Internacional, Incluindo os Agentes Diplomáticos Aprova, para ratificação,
Leia maisCURSO EXTENSIVO ONLINE DE DIREITO INTERNACIONAL PARA A PROVA DE JUIZ SUBSTITUTO TRF - 4
INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO E ESTUDOS DE GOVERNO DIREITO INTERNACIONAL PROF. PEDRO SLOBODA CURSO EXTENSIVO ONLINE DE DIREITO INTERNACIONAL PARA A PROVA DE JUIZ SUBSTITUTO TRF - 4 Estrutura do curso: 12
Leia maisDIREITO INTERNACIONAL PUBLICO CACD Blenda Lara
DIREITO INTERNACIONAL PUBLICO CACD 2016 Blenda Lara A prova de Noções de Direito e Direito Internacional Público Qual o peso das duas matérias? O que efetivamente é o Direito Internacional SOCIEDADE INTERNACIONAL
Leia mais(E) permitida, pois o Estatuto expressamente permite que o funcionário público exerça o direito de petição em nome próprio oude qualquer terceiro.
52. Escrevente Técnico Judiciário apresenta recurso de multa de trânsito, recebida por seu esposo, perante o Departamento de Trânsito do Estado de São Paulo DETRAN. De acordo com o Estatuto dos Funcionários
Leia maisPODER NORMATIVO DA JUSTIÇA DO TRABALHO. Davi Furtado Meirelles
PODER NORMATIVO DA JUSTIÇA DO TRABALHO Davi Furtado Meirelles Resultado Negativo da Negociação - Mediação - é mais uma tentativa de conciliação, após o insucesso da negociação direta, porém, desta feita,
Leia maisDIREITO PROCESSUAL CIVIL
DIREITO PROCESSUAL CIVIL Demais Legislações Extravagantes Parte 3 Profª. Tatiana Constancio Da Confidencialidade e suas Exceções Art. 30. Toda e qualquer informação relativa ao procedimento de mediação
Leia maisDireito internacional público. Aula 3 As fontes de DIP
Direito internacional público Aula 3 As fontes de DIP Plano de aula As fontes do DIP Estatuto CIJ Novas fontes e meios auxiliares DIP Fontes 1 o art. 38, Estatuto CIJ 1. A Corte, cuja função seja decidir
Leia maisSolução de controvérsias no âmbito da ONU. Medidas coercitivas, sanções e uso da força
Solução de controvérsias no âmbito da ONU. Medidas coercitivas, sanções e uso da força NISC Aula 4 4 de abril de 2018 Conselho de Segurança Assembléia Geral Secretário- Geral da ONU Organizações regionais
Leia maisAlteração ao artigo 8.º
Alteração ao artigo 8.º Aditar à alínea e) do n.º 2 do artigo 8.º o seguinte: (xiii) (xiv) (xv) Utilizar veneno ou armas envenenadas; Utilizar gases asfixiantes, tóxicos ou similares ou qualquer líquido,
Leia maisDIREITO DO TRABALHO. Direito Coletivo do Trabalho. A greve no Direito Brasileiro. Parte I. Prof. Cláudio Freitas
DIREITO DO TRABALHO Direito Coletivo do Trabalho A greve no Direito Brasileiro. Parte I Prof. Cláudio Freitas - Conceito - Legislação CRFB/88. Art. 9º É assegurado o direito de greve, competindo aos trabalhadores
Leia maisAviso do Chefe do Executivo n.º 13/2005
Aviso do Chefe do Executivo n.º 13/2005 Publicação do Acordo entre o Governo da Região Administrativa Especial de Macau e o Governo da Região Administrativa Especial de Hong Kong sobre a Transferência
Leia maisSUMÁRIO. Siglas e abreviaturas Introdução Teoria Geral dos Direitos Humanos A Dignidade Humana e os Sistemas de Proteção...
Siglas e abreviaturas... 19 Introdução... 21 Capítulo 1 Teoria Geral dos Direitos Humanos... 25 1. Conceito de Direitos Humanos... 34 2. Dimensão ética dos Direitos Humanos... 36 3. Direitos do Homem,
Leia maisDOS LIMITES DA JURISDIÇÃO NACIONAL E DA COOPERAÇÃO INTERNACIONAL CAPÍTULO I DOS LIMITES DA JURISDIÇÃO NACIONAL
Em virtude do novo Código de Processo Civil (Lei 13.105, de 16.3.15, que entrará em vigor em 17.3.16, passará a vigorar as novas disposições sobre a Competência Internacional, conforme os artigos abaixo
Leia maisCONVENÇÃO SOBRE A PARTICIPAÇÃO DE ESTRANGEIROS NA VIDA PÚBLICA A NÍVEL LOCAL
CONVENÇÃO SOBRE A PARTICIPAÇÃO DE ESTRANGEIROS NA VIDA PÚBLICA A NÍVEL LOCAL Aberta à assinatura em Estrasburgo, a 5 de fevereiro de 1992 (Série de Tratados Europeus, n.º 144). Entrada em vigor na ordem
Leia maisDIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO
DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO, Expulsão e Deportação 1ª Parte Professora Raquel Perrota 1. Conceito é a entrega, por um estado a outro, e a pedido deste, de pessoa que em seu território deva responder
Leia maisPRINCÍPIO = começo; ideia-síntese
PRINCÍPIOS INFORMADORES DO DIREITO PROCESSUAL PENAL PRINCÍPIO = começo; ideia-síntese os princípios da política processual de uma nação não são outra coisa senão os segmentos de sua política (ética) estatal
Leia maisONU ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS
ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS 1. A Antecessora da ONU Sociedade das Nações A Sociedade das Nações era também conhecida como Liga das Nações Foi idealizada a partir dos 14 Pontos de Wilson Foi criada na
Leia maisDISSÍDIOS COLETIVOS E PROCEDIMENTOS ESPECIAIS
DISSÍDIOS COLETIVOS E PROCEDIMENTOS ESPECIAIS www.trilhante.com.br ÍNDICE 1. DISSÍDIOS COLETIVOS... 4 Definição...4 Fundamentos do Dissídio Coletivo... 5 Fundamentos para a Instauração de um Dissídio Coletivo...
Leia maisFORMAS DE SOLUÇÃO DOS CONFLITOS TRABALHISTAS
FORMAS DE SOLUÇÃO DOS CONFLITOS TRABALHISTAS AUTO DEFESA: Nesta espécie a solução do conflito se faz diretamente pelos envolvidos, com a imposição do interesso de um sobre o do outro. O significado da
Leia maisSUMÁRIO. Siglas e abreviaturas Introdução Teoria Geral dos Direitos Humanos... 25
Siglas e abreviaturas... 19 Introdução... 21 Capítulo 1 Teoria Geral dos Direitos Humanos... 25 1. Conceito de Direitos Humanos... 26 2. Dimensão ética dos Direitos Humanos... 26 3. Direitos do Homem,
Leia maisAula 19. Convenção Americana de Direitos Humanos: art 24 ao 29. A igualdade formal apresenta um tratamento igualitário para todos os seres humanos.
Página1 Curso/Disciplina: Direitos Humanos Aula: Direitos Humanos - 19 Professor (a): Luis Alberto Monitor (a): Caroline Gama Aula 19 Convenção Americana de Direitos Humanos: art 24 ao 29 1. Igualdade
Leia maisAdministração de Empresas Disciplina: Técnicas de Negociação
Administração de Empresas Disciplina: Técnicas de Negociação Profa. Ma. Alice Sueiro de Figueiredo Profa. Ma. Cristiane Vinholi de Brito 1 Aula 1 2 3 4 5 6 Capítulo (PLT) e conteúdo 1 - uma reflexão sobre
Leia maisDIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO
DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO Sujeitos de Direito Internacional Público: Estados. Imunidade à jurisdição estatal: imunidade do Estado estrangeiro, diplomacia e serviço consular, imunidade penal e renúncia
Leia maisPAINEL 5. Nome de Domínio Solução de Conflitos pelo Sistema Administrativo de Conflitos de Internet (SACI), Mediação ou Arbitragem
PAINEL 5 Nome de Domínio Solução de Conflitos pelo Sistema Administrativo de Conflitos de Internet (SACI), Mediação ou Arbitragem Marcelo Dias Gonçalves Vilela O sucesso do SACI-Adm e do CASD-ND são inspiradores
Leia mais24. Convenção sobre a Lei Aplicável às Obrigações Alimentares
24. Convenção sobre a Lei Aplicável às Obrigações Alimentares Os Estados signatários da presente Convenção, desejando estabelecer disposições comuns relativas à lei aplicável às obrigações alimentares
Leia maisDIREITO INTERNACIONAL
DIREITO INTERNACIONAL Carlos Eduardo Pellegrini Professor de Pós graduação e Carreiras jurídicas Delegado de Polícia Federal Mestre em Direito Penal Internacional pela Universidade de Granada/Espanha Direito
Leia maisNEWSLETTER CONTENCIOSO
Nº 10/2018 13 de novembro de 2018 NEWSLETTER 1. ARBITRAGEM AÇÃO ANULATÓRIA CONTRA SENTENÇA ARBITRAL PARCIAL A 3ª Turma do Superior Tribunal de Justiça decidiu que cabe ação anulatória contra sentença arbitral
Leia maisa atuação do setor público em arbitragens
a atuação do setor público em arbitragens Brasília, 7 de junho de 2018 Artur Watt Neto Mestre em Direito pela UERJ Procurador Federal AGU Subprocurador-Geral de Exploração & Produção da ANP casos históricos
Leia maisArbitragem na Argentina. Uma visão geral _1.docx
Arbitragem na Argentina Uma visão geral 19413310_1.docx LEI DE ARBITRAGEM Na Argentina, a legislação processual constitui uma matéria não delegada ao Poder Federal, mas sim reservada às Províncias. Em
Leia maisResumo Aula-tema 03: O Estado em Direito Internacional
Resumo Aula-tema 03: O Estado em Direito Internacional 1. Estado: conceito, elementos e classificação O conceito de Estado veiculado no livro-texto da disciplina é propugnado por Casella (2009), como agrupamento
Leia mais