CICLO DE VIDA DAS ANGIOSPERMAS: UMA PROPOSTA DE MATERIAL DIDÁTICO COMO CONTRIBUIÇÃO AO ENSINO E APRENDIZAGEM PARA DEFICIENTES VISUAIS

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1 CICLO DE VIDA DAS ANGIOSPERMAS: UMA PROPOSTA DE MATERIAL DIDÁTICO COMO CONTRIBUIÇÃO AO ENSINO E APRENDIZAGEM PARA DEFICIENTES VISUAIS Anne FabrieleAlves Ferraz (Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB) Ananda Santos Oliveira (Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB) Iana Lare Gomes Santos (Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB) Francisco Antônio Rodrigues Setúval(Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB) QueiteSuele Costa de Souza (Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB) Suzane Moreira dos Santos (Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB) RESUMO Ao observar os livros didáticos utilizados pelos docentes, principalmente no que se refere aos conteúdos de ciências notamos que são elaborados para serem utilizados por estudantes que não apresentam nenhum tipo de deficiência, especialmente visual, fazendo destaque na parte dos conteúdos de Botânica. A partir disso, elaboramos um material no qual o aluno com esse tipo de deficiência poderá através da percepção tátil fazer uma leitura mais concreta do ciclo de vida das Angiospermas, podendo diferenciar suas estruturas quanto ao formato. Dessa maneira, este projeto apresenta como objetivo favorecer o aprendizado de deficientes visuais no ensino de Botânica, por meio da exploração do sentido do tato, com o auxílio do material didático produzido. Palavras-chave: Material Didático. Botânica. Deficientes visuais. 1. INTRODUÇÃO Garantir o direito à educação para deficientes em escolas regulares traz para alguns professores a preocupação de como lidar com esses alunos no que diz respeito ao sistema educacional, tendo em vista que, na sua vida acadêmica, muitos deles não tiveram a preparação adequada para lidar e vivenciar com tais situações. Dessa forma, é indispensável que o professor, a fim de entender um pouco sobre esses alunos, possa de antemão compreender melhor o que é deficiência. Neste caso, em especial o que é a deficiência visual, para assim, conhecer mais sobre as suas necessidades e dificuldades 6111

2 enfrentadas e com isso buscar formas para auxiliá-los no meio em que estão inseridos, com o intuito de colaborar com o desenvolvimento do aprendizado de cada um. Partindo desse pressuposto, é notável que os livros didáticos utilizados pelos docentes, principalmente no que se referem aos conteúdos de ciências, são elaborados para serem utilizados por estudantes que não apresentam deficiência visual, visto que apresentam uma riqueza de ilustrações e textos acerca dos conteúdos propostos. Na parte dos conteúdos de Botânica, especialmente, essas ilustrações se caracterizam por evidenciar detalhes ou características morfológicas muito características e complexas, como por exemplo, o ciclo de vida dos vegetais, que para os alunos desprovidos de deficiência visual são favorecidos com as imagens, uma vez que facilitam muito a compreensão dos órgãos reprodutivos das plantas, bem como os processos de fecundação e reprodução. Entretanto, para os alunos deficientes visuais isso é um fator restritivo, visto que, a percepção desses alunos é tátil, olfativa e gustativa e não visual como para os demais. Embora algumas escolas proponham trabalhar com alunos com esse tipo de deficiência em suas classes regulares, procurando oferecer algum tipo de material didático apropriado, quando se trata do ensino de conteúdos botânicos, esse recurso praticamente não existe. Segundo Soares da Silva et al. (2010), o campo de estudo da botânica é muito amplo e diversificado, apresentando uma relativa dificuldade de ser compreendida por grande parte dos alunos do ensino fundamental. A botânica é, em geral, tratada sob dois aspectos principais nos livros didáticos: a morfologia e a classificação. Com isso, torna-se extremamente descritiva com desvinculação do conteúdo com a realidade, em que são propostos nomes de difícil assimilação associados a figuras nem sempre condizentes com a realidade (SANO, 2004). Os alunos com deficiências visuais sérias compõem um grupo que necessita de adaptações curriculares e de alguns recursos didáticos específicos para que possam participar ativamente do processo de ensino-aprendizagem. Desta forma, o manuseio de diferentes materiais possibilita o treinamento da percepção tátil, facilitando a discriminação de detalhes, assim como o estímulo de outros sentidos, com exceção da visão. Para que dessa forma, o contato com diferentes recursos, possa vir a suprir lacunas na aquisição de informações pelo portador de necessidades especiais visuais. 6112

3 Diante disso, considerando que os futuros profissionais de Biologia irão atuar no ensino básico e podendo se deparar com situações em que haja alunos com esse tipo de deficiência na sala de ensino regular é necessário refletir sobre as várias situações pedagógicas, principalmente, aquelas que envolvam esse tipo de situação, na qual é necessário pensar sobre possíveis estratégias que poderão ser utilizadas nas aulas para abordagem de conteúdos, a exemplo de materiais didáticos produzidos especialmente para deficientes visuais. Em verdade, trabalhar Botânica em sala de aula é um grande desafio, já que é uma área ampla e que envolve uma grande riqueza de detalhes característicos dos vegetais. Nesse sentido, o presente trabalho evidencia um relato de experiência na disciplina Prática de Botânica Aplicada à Educação Básica, no curso de Licenciatura em Ciências Biológicas da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, campus de Vitória da Conquista, na qual foi proposta a produção de um material didático voltado a conteúdos de Botânica, em especial sobre o ciclo de vida das Angiospermas, de modo a permitir reflexões sobre as suas etapas de planejamento, organização e socialização como contribuição à formação docente inicial. 2. TRAÇANDO O DIAGNÓSTICO PARA A PRODUÇÃO DO MATERIAL DIDÁTICO Anteriormente ao início da atividade de confecção do material didático, foi realizado um diagnóstico em um livro didático de Biologia no qual pudéssemos apontar lacunas cognitivas, alguns erros conceituais, analisar imagens e qualquer aspecto evidente nos conteúdos de Botânica que viessem a dificultar o processo de ensino e aprendizagem dos alunos. Após a análise do livro, pudemos observar que no estudo de Botânica os conceitos são elementos de grande importância, entretanto, o livro didático analisado não trazia muita clareza quanto a estes conceitos, especialmente para aqueles que faziam referência às estruturas que estão envolvidas no processo reprodutivas das plantas. Além disso, percebemos que há pouca informação ao relacionarmos o esquema do ciclo reprodutivo das plantas com o texto, este que por sua vez é muito fragmentado, não tem riquezas de informações teóricas, o que acaba dificultando a associação textoesquema. 6113

4 Outra lacuna que encontramos também em relação ao ciclo de vida, faz referência ao processo de meiose em que não é explicitado seu processo, sendo apenas citado no final do texto, considerando que este acontece logo no início do ciclo. Além disso, podemos contatar que os ciclos são estáticos e suas estruturas são compactadas. Ao serem socializados e debatidos esses argumentos, passamos para a etapa de planejamento e organização do material didático. A proposta de confecção do material didático estar voltado para suprir as lacunas existentes no ensino-aprendizado do ciclo de vida das Angiospermas. No entanto, ao refletirmos, pensamos nas dificuldades que os alunos têm para compreender esses ciclos, considerando que eles podem ver, o que facilita e muito a compreensão de tais conteúdos, diferentemente daqueles o quão é grande a dificuldade que se tem para compreender certos conteúdos quando não se pode ver. Diante dessa situação, optamos em produzir um material didático que abordasse o ciclo reprodutivo das Angiospermas. Inicialmente, pensamos em algo que fosse de fácil diagnóstico e compreensão para os alunos com deficiência visual e que ao mesmo tempo fosse dinâmico e que exija dos alunos atenção ao utilizarem o tato com leitura. Assim, propomos a elaboração de um material que o professor poderia intervir auxiliando com informações necessárias ao longo da leitura tátil em que os alunos forem fazendo, e, assim, propiciando através disso um maior envolvimento no processo de ensino e aprendizagem. Vale salientar que a utilização de materiais didáticos configura-se como uma prática diferenciada daquelas utilizadas tradicionalmente pelos docentes. Durante as aulas é de fundamental importância o seu uso para facilitar e aprimorar os conhecimentos dos alunos, sendo que estimulam a participação dos discentes e tornam a aula mais interessante e atrativa. Além disso, possibilitam uma melhor interação entre aluno-professor, estabelecendo assim, uma relação que favoreça o processo de ensino e aprendizado. Nesse sentido Oliveira et al. ( 2004, p. 2) afirmam que: A utilização de práticas diferenciadas, ainda é vista por muitos professores como uma barreira para o enriquecimento da aprendizagem. Entretanto, mudanças significativas são perceptíveis quando se utiliza de uma aula dinâmica com maior participação do aluno, tornando real o que só pode ser visto por imagem em livros didáticos. 6114

5 De acordo com Cerqueira e Ferreira (2000, p. 24), talvez em nenhuma outra forma de educação os recursos didáticos assumam tanta importância como na educação especial de pessoas deficientes. A manipulação de diferentes materiais colabora para o desenvolvimento da percepção tátil, o que facilita cada vez mais a discriminação de detalhes e propiciando a movimentação dos dedos destes alunos, sendo essencial auxiliá-los a manter um equilíbrio real entre o que é possível e o que é prático. Assim, para o professor que tem em sua sala de aula um aluno com necessidades educacionais especiais, não devem haver limites para a criatividade e para a utilização de recursos pedagógicos, mobiliário adaptado e estratégias adequadas que motivam sua vontade de aprender. Deste modo, os objetivos didático-pedagógicos traçados para a proposta do material didático foi possibilitar aos alunos com deficiência visual o contato com uma metodologia diferente para compreensão e auxílio dos aspectos relacionados ao ensino e aprendizagem de Botânica, além de proporcionar aos licenciandos a oportunidade de trabalhar a elaboração de modelos didáticos ainda na formação inicial. Portanto, o objetivo da proposta de produção do referido material didático foi favorecer o aprendizado de deficientes visuais no ensino de Botânica por meio da exploração do sentido do tato. Além disso, facilitar a aprendizagem dos alunos com deficiências visuais; despertar o interesse destes alunos na área de Botânica; conhecer como funciona o processo de reprodução das Angiospermas, e, por fim, diferenciar as estruturas reprodutivas das Angiospermas. 3. PROPOSTA DE PLANEJAMENTO E PRODUÇÃO DO MATERIAL DIDÁTICO O material didático foi planejado de modo que servisse como um elo entre a aprendizagem dos conteúdos de Botânica (Ciclo de vida das Angiospermas) e a facilidade de compreensão e leitura tátil por alunos com deficiência visual. Portanto, elaboramos um material no qual o aluno com esse tipo de deficiência poderá através da percepção tátil fazer uma leitura mais concreta do ciclo de vida das Angiospermas, podendo diferenciar suas estruturas quanto ao formato. Os materiais utilizados (Fig. 01) para a elaboração do referido modelo didático foram: caixa de papelão; emborrachados (verde, amarelo e rosa); TNT preto; cola bastão; cola alto relevo preta; Folhas A3 branca; Strass. 6115

6 Figura 1: Alguns dos materiais utilizados para a confecção do modelo didático. Fotos: FERRAZ, A. F. A. Primeiramente, para a confecção do modelo didático, pegamos uma caixa grande de papelão, a qual foi aberta e forramos com o TNT (Fig. 2). Essa base serviria como suporte para montarmos o ciclo de vida. Em seguida desenhamos nos emborrachados os moldes das estruturas que estão envolvidas no ciclo das Angiospermas (Fig. 3), recortamos e efetuamos a colagem na base do papelão com o TNT, obedecendo à ordem em que cada uma se encontra ao longo do ciclo (Fig. 4). Os nomes das estruturas e as fases do ciclo foram impressas em Braile e coladas ao lado das respectivas estruturas que compunham o ciclo. Figura 2. Produção da base para montagem do ciclo, utilizando papelão e TNT. Fotos: FERRAZ, A. F. A. Figura 3. Moldes em emborrachado de algumas das estruturas que estão envolvidas no ciclo das Angiospermas. Fotos: FERRAZ, A. F. A. 6116

7 Figura 4. Estruturas reprodutivas do Ciclo de vida das Aspiosperma. A didática para aplicação do material didático consiste em propiciar ao aluno com deficiência visual um momento em que ele poderá fazer a leitura do ciclo de vida das Angiospermas por meio da percepção tátil, sendo que de acordo com que o aluno for realizando a leitura, o professor deverá estar auxiliando-o neste momento e explicando o que está acontecendo em cada etapa quando tocar os dedos para que dessa forma, ele possa relacionar o que está vendo (sentindo tactilmente) com o que está ouvindo, facilitando assim o seu ensino e aprendizado. 4. CONSIDERAÇÕES O propósito deste material didático foi o de proporcionar aos professores de biologia um recurso a mais que propicie subsídios teóricos e práticos na organização e ensino de conteúdos botânicos, voltados para o ensino-aprendizado de alunos com deficiência visual, no sentido de estimular a motivação de uma aprendizagem mais significativa, a partir de um conteúdo tão complexo que envolve várias estruturas, nomes e definições. Ao propor um material didático para o ensino de botânica, também foi considerado especialmente a educação inclusiva na rede regular de ensino, principalmente de alunos com deficiência visual, já que este é um meio pelo qual o professor poderá incluir tais alunos mais em suas aulas. Vale salientar ainda que práticas dessa natureza nos cursos de formação inicial de professores de Biologia sejam intensificadas no sentido de permitir reflexões em 6117

8 torno de outros aspectos que não considerem somente as questões didático-pedagógicos envolvidas nos conteúdos, mas na articulação que se possa fazer da produção e aplicação de materiais didáticos em outras dimensões de âmbito social que promova a inclusão dos sujeitos no processo de ensino e aprendizagem. REFERÊNCIAS CERQUEIRA, J. B.; FERREIRA, E. de M. Recursos didáticos na educação especial. Revista Benjamin Constant.n. 1, p Artigo disponível em < Acesso em 18 de Abril de OLIVEIRA, A. et al. Produção de material didático para o ensino de biologia: uma estratégia desenvolvida pelo PIBID/Biologia/FECLI. Revista da SBEnBio, n.7, p , out SANO, P. T. Livros didáticos. In: SANTOS, D. Y. C. dos & CECCATINI, G.(Org.). Proposta para o ensino de botânica: Manual do curso para atualização de professores dos ensinos fundamental e médio. São Paulo: Universidade de São Paulo. Fundo de Cultura e Extensão: Instituto de Biociências, Departamento de Botânica, p SOARES da S. et al. O Despertar para o Ensino de Botânica: uma Proposta para o Ensino Fundamental. Encontro do Núcleo de Ensino, 1, 2010, Botucatu. Anais. Botucatu: UNESP,

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