RELATÓRIO COMISSÃO PIRATA CP+BR XIV/SWEVII (26/02 a 25/06/2013)

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1 RELATÓRIO COMISSÃO PIRATA CP+BR XIV/SWEVII (26/02 a 25/06/2013) INPE Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais UFRJ Universidade Federal do Rio de Janeiro UFPE Universidade Federal de Pernambuco UFPA Universidade Federal do Pará UFSC Universidade Federal de Santa Catarina ITA Instituto Técnico Aeroespacial USP Universidade de São Paulo 1. Introdução: O PIRATA (Prediction and Research Moored Array in the Tropical Atlantic) é um projeto internacional de oceanografia operacional realizado em cooperação entre o Brasil, a França e os Estados Unidos, cujo objetivo é estudar as interações oceano-atmosfera no Atlântico tropical. As instituições envolvidas operacionalmente na comissão PIRATA CP+BR XIV/SWEVII foram o INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), a CP+ (empresa do Grupo Suzano, proprietária do R/V Ocean Stalwart), a NOAA (National Oceanic and Atmospheric Administration), o IFREMER (Institut Français de Recherche et d Exploitation de la Mer), a UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro), a UFPE (Universidade Federal de Pernambuco), a UFPA (Universidade Federal do Pará), o ITA (Instituto Técnico Aeroespacial), a USP (Universidade de São Paulo), a DHN (Diretoria de Hidrografia e Navegação), a SECIRM (Secretaria da Comissão Interministerial para os Recursos do Mar), a BNN (Base Naval de Natal). Desde 1997, o PIRATA mantém uma rede de boias, do tipo ATLAS, com o objetivo principal de coletar dados do oceano e da atmosfera a fim de que se possa descrever e compreender a evolução temporal e espacial da temperatura da superfície do mar, a estrutura térmica superficial e as transferências de quantidade de movimento, de calor e de água doce, entre o oceano e a atmosfera. As observações oceânicas, juntamente com as observações meteorológicas são transmitidas por satélite (sistema Argos e SCD), e são disponibilizadas em tempo real na Internet. Atualmente (2013) a componente brasileira do PIRATA mantém uma rede de oito boias ATLAS ancoradas e o INPE juntamente com a DHN têm sido responsáveis por todos os aspectos técnicos e logísticos operacionais para a manutenção desta rede, ainda com forte dependência do PMEL/NOAA (Pacific Marine environmental Laboratory) com relação ao fornecimento de equipamentos, calibração e manutenção de sensores e coleta e processamento dos dados. Especificamente nesta comissão Pirata tivemos a participação fundamental da empresa CP+, que cedeu o R/V Ocean Stalwart para a operação de manutenção de boias e coleta de dados oceanográficos como: CTD/O2, UCTD, Radiossondagens atmosféricas, micro biologia, XCP e pco 2. 1

2 Este relatório descreve as atividades desenvolvidas nas três pernadas da Comissão PIRATA CP+BR XIV/SWEVII 2013, realizada no período de 26/Fev a 25/Jun/2013, iniciando e finalizando em Natal/RN. A utilização do R/V Ocean Stalwart foi fundamental devido a impossibilidade do uso do NOc Antares da Marinha do Brasil, que se encontra em reparos. 2. Equipe civil embarcada Pernada 1 (Natal/RN Natal/RN) de 26/Fevereiro a 16/Março 1. Paulo Arlino (Coordenador embarcado) - INPE 2. Edmilson Silva - INPE 3. JB Macedo - INPE 4. Jorge Marton - INPE 5. Bruna Pavani - ITA 6. Hildo Nunes - UFPA 7. Antônio Carlos (Resp. Equipe) - INPE 8. José Dias Neto - INPE 9. Ronaldo Rodrigues - UFPA 10. Luiz Fernando Furlan - USP 11. Ianco Rodrigues - USP 12. Guilherme Neto - UFPA 13. Leonardo Bruto (Resp. Equipe) - UFPE 14. Maria Elisa Silva - UFPE 15. Felipe Cavalcante - UFPE 16. Fernando Pinto (Resp. Equipe) - UFRJ 17. Weyber Santos - UFRJ 18. Brenda Cortez - UFRJ Pernada 2 (Rio de Janeiro/RJ Natal/RN) de 23/Abril a 01/Maio 1. Paulo Arlino INPE 2. Jorge Marton INPE 3. Edmilson Silva INPE Pernada 3 (Natal/RN Natal/RN) de 09/Maio a 25/Junho 1. Paulo Arlino INPE 2. Jorge Marton INPE 3. Edmilson Silva INPE (*) 4. João Batista de Macedo INPE (*) 5. Bruna Pavani ITA (1/2) 6. Eduardo Dal Pogeto USP ** 7. José Dias Neto INPE *** 8. Afonso Henrique Gonçalves Neto UFSC *** (*) Participação entre 10 de maio até 04 de junho (**) Participação entre 09 de maio até 04 de junho (***) Participação entre 04 de junho até 25 de junho 2

3 3. Atividades As atividades previstas para esta comissão foram à substituição das oito boias PIRATA BR, sendo duas delas do tipo full-flux com maior quantidade de sensores submersos, correntômetro e pirgeômetro e uma delas com o sistema Carioca para medidas de pco 2. Aquisição de perfilagens de CTD/O2, uctd, XCP, Radiossondagens, medições de uco 2 e coletas de amostras para microbiologia Primeira pernada: Natal-Natal (26/02 a 16/03/2013). Nesta pernada estava prevista, além de toda a coleta dos dados de meteorologia, oceanografia e biologia, a manutenção das 3 boias da extensão sudoeste (SWE) da rede PIRATA/BR. O R/V Ocean Stalwart suspendeu da Base Naval de Natal em 01/03 para o início da primeira pernada, seguindo diretamente para a boia mais ao sul em 19S34W (boia 8). Durante o trajeto foram realizados vários testes com o CTD até ajustá-lo corretamente e também foram feitas perfilagens de uctd a cada 30 MN e radiossondagens atmosféricas nos horários sinópticos (00, 06, 12, 18 Zulu). Chegamos no pto. da boia 19S34W em 07/03 durante a madrugada para o início dos trabalhos pela manhã, após as 06hs devido a troca de turno entre as equipes de bordo. O trabalho foi feito com sucesso, apesar de lento em função da velocidade do cabrestante e do processo de descoberta de como executar o trabalho. Ficou uma dúvida com relação ao funcionamento do liberador acústico, que só vai ser resolvida na próxima Pirata. O CTD finalmente está funcionando e planejamento foi alterado para CTD profundo na boia e um intermediário de 2000m entre as boias. Durante toda a pernada o CDT apresentou problemas pontuais, ora era uma garrafa que não abria, ora era um sensor de temperatura que não funcionava entre outros problemas. A cada pernada era feita uma manutenção no aparelho. A boia 14S32W foi atendida no dia 10/03, tendo o início das atividades ocorrido às 13hs. Esta boia foi atendida em menos de 10hs devido a maior experiência da tribulação e ao uso de maior velocidade no cabrestante. A boia 08S30W foi atendida no dia 13/03 repetindo o sucesso dos dois fundeios anteriores devido principalmente ao ganho de experiência da equipe. Ao final desta pernada foi observado que a boia em 14S32W apresentou problemas em seu banco de baterias tendo que ser atendida novamente para a troca do tubo. Os pontos fortes nesta pernada foram principalmente com relação a capacidade de manobra do R/V OS e habilidade de sua tripulação em operá-lo. As condições de mar foram favoráveis, apesar do navio desenvolver velocidades abaixo de 7 Kts. O trabalho foi feito com êxito. Os pontos negativos foram com relação ao atraso no transporte do material entre Cachoeira Paulista e Natal e na derrota do navio estabelecida que causou uma pernada excessivamente longa para o trabalho. Foram feitas 46 radiossondagens atmosféricas, 3 estações profundas de CTD nas posições das boias e 2 estações mais rasas (2000m) entre boias, foram lançados 2 probes de XCP nas posições das boias e 32 estações de uctd Segunda pernada: Rio de Janeiro de Janeiro-Natal (23/04 a 01/05). 3

4 Esta segunda pernada surgiu da necessidade de trocar o tubo da boia 14S32W cujas baterias estavam caindo rapidamente. Somente 3 pessoas participaram desta atividade em um embarque de 9 dias entre o Rio de Janeiro e Natal para um trabalho de reconfiguração do tubo reserva, instalação do telonics/tweezers e manobra de troca feira através do uso do bote e apoio de dois marinheiros da CP Terceira pernada: Natal-Natal (09/05 a 25/06). Esta pernada deveria acontecer de forma independente, mas por questões outras, foi decidido que seria feita em conjunto com outra atividade contratada da CP+, pela CPRM (Serviço Geológico do Brasil), atuando em pesquisa de Geologia Marinha com o propósito de produzir informações geológicas, de caráter técnico, econômico e ambiental, para subsidiar a tomada de decisão sobre exploração mineral e gestão ambiental da PCJB e áreas internacionais adjacentes. A partir de Natal, o navio seguiu diretamente para o sítio da boia Pirata localizada em 0-35W para a sua troca e realização de CTD profundo. Este CTD foi feito em conjunto com a CPRM, servindo de zero para eles. Esta primeira boia foi atendia em 12/05 mas no dia seguinte tivemos que retirá-la da água e refazer o lançamento. Algum problema aconteceu, provavelmente na poita que se desprendeu e o sistema ficou a deriva. Através de contatos por com o PMEL e de conversas a bordo, conseguimos fazer com que a boia fosse reatendida, finalizando toda a atividade em 13/05, partindo então para as 43 estações profundas de CTD para a CPRM. Ao final das 43 estações de CTD a CPRM solicitou o monitoramento do fundo do oceano fazendo algumas linhas com duração de mais 1 semana, mas que foi interrompida por questões médicas. O cozinheiro (CP+) teve um ferimento no pé que complicou devido à sua diabetes e uma Laboratório (CP+) teve um caso de anemia profunda. Esses fatos obrigaram o navio a se dirigir ao Porto de São Luiz no Maranhão onde o R/V OS ficou atracado por 2 dias (4 e 5 de Junho), aproveitando para recompor o rancho e alguns medicamentos na enfermaria. Partimos de São Luiz no dia 5 seguindo para o ponto onde as atividades haviam sido interrompidas e após, para a boia em 15N38W chegando lá no dia 13/06, exatamente 1 mês após a primeira boia desta pernada. A partir daí descemos pelo meridiano 38W atendendo as boias 15N, 12N, 08N e 04N na sequência nos dias 13, 15, 17 e 19/06 respectivamente. Nesta etapa fizemos também radiossondagens nos horários 06 e18 hs GMT, perfilagens de uctd a cada grau de latitude, CTDs profundos (4000m) nas posições das boias e XCPs a cada 15 (1/4 grau) entre as boias 15N e 08N. A partir do dia 19/06 com a finalização da última boia o tempo restante até a atracação em Natal foi consumido no desmonte e embalagem de todo o material, já preparando para o transporte de Natal para Cachoeira Paulista. O R/V OS atracou na BNN na segunda-feira 24/06 pela manhã e logo na sequência o material da Pirata foi desembarcado e carregado na carreta contratada com destino a Cachoeira Paulista para inventário e organização para a exportação para o PMEL. Tão logo este material seja embarcado para o PMEL/NOAA em Seattle/WA a comissão Pirata BR XIV estará encerrada. 4

5 5. Conclusões As atividades propostas para esta comissão foram realizadas com sucesso. O R/V OS é um navio bastante mais confortável que o NOc Antares, com acomodações maiores e mais bem conservadas. O rancho oferecido também foi de qualidade e o apoio da tripulação e habilidade/capacidade de manobra foi fundamental para o sucesso da comissão. Na terceira pernada, principalmente nas boias 15N e 12N as condições de mar com ondas de 2.5 a 3m dificultaram as manobras de bote e de posicionamento do navio, mas apesar disso tudo foi feito com segurança. O ponto negativo desta comissão foi o planejamento de atividades concorrentes onde, durante a pernada 3, a equipe Pirata permaneceu a bordo durante 1 mês inteiro sem absolutamente nenhuma atividade a ser feita. O planejamento também deixou a desejar pela longevidade da comissão que teve seu início em 26 de fevereiro e finalizou somente em 25 de junho, se tornando a mais longa comissão Pirata. Foram 4 meses de duração total sendo 75 dias fora de sede e 68 dias de mar. 6. Agradecimentos Queremos agradecer ao Comandante, oficiais e a toda a tripulação do R/V Ocean Stalwart, à tripulação da CP+ e INPE e a todos os que direta ou indiretamente contribuíram para o sucesso desta comissão. Agradecimento especial ao Leonardo Santi, João Marcelo Absy e Daniel Rocha, que souberam entender as necessidade do projeto e adequar o navio para atende-las da melhor maneira possível. Todos, com competência, profissionalismo e muita garra para superar os inúmeros desafios e imprevistos, foram fundamentais para o resultado final da PIRATA BR XIV, cujo resultado não poderia ser outro senão o êxito desta comissão. R/V Ocean Stalwart Base Naval de Natal, 25 de Junho de 2013 Eng. Paulo Rogério de Aquino Engenheiro Tecnologista do CPTEC/INPE 5

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