Centro de Hidrografia da Marinha
|
|
- Sérgio Alcaide Braga
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Técnicas modernas de projeto de acessos náuticos com base na norma ABNT NBR Técnicas para definição das Condições Meteorológicas e Ambientais CF Márcio Borges Superintendência de Meteorologia e Oceanografia (CHM-10) USP, 07 e 08 de novembro de 2017
2 Roteiro Organismos Internacionais; Serviço Meteorológico Marinho (SMM); Obrigações legais do SMM; Área de responsabilidade do SMM; Equipamentos do SMM; Novas formas de disseminação de informações; Parâmetros ambientais relevantes; Instrumentação empregada na medição; Modelagem costeira oceanográfica; Validação de modelos costeiros; e Estudos de caso de modelagem.
3 Organização Meteorológica Mundial Tem origem na Organização Meteorológica Internacional (1873); Agência especializada das Nações Unidas (ONU) desde 1951; O Brasil é um estado-membro desde a fundação da OMM e o Centro de Hidrografia da Marinha (CHM) é o órgão operacional responsável pelas atividades de Meteorologia Marítima na METAREA- V; Missão: Facilitar a cooperação mundial na criação de redes de estações para a realização de observações meteorológicas; Promover o estabelecimento e manutenção de sistemas de troca rápida de informações meteorológicas e correlatas; Promover a normalização das observações meteorológicas e afins e assegurar a publicação uniforme de observações e estatísticas;
4 Comissão Oceanográfica Intergovernamental Comissão da UNESCO, criada na XI Assembléia Geral (1961); Tem por missão: fomentar a investigação científica marinha nos oceanos, por meio de ações coordenadas e integradas de coleta de dados, produção de informações, intercâmbio de dados e transferência de tecnologia; Atuação: Desenvolver, promover e facilitar os programas de pesquisas para o entendimento dos processos globais críticos e processos regionais de oceanografia e seus relacionamentos para o desenvolvimento sustentável e manutenção dos recursos oceânicos; Assegurar o efetivo estabelecimento de planejamento e coordenação do sistema global de observação dos oceanos para prover as informações necessárias para suprir uma rede de informações do oceano e da atmosfera para o gerenciamento da zona litorânea pelas nações costeiras, e para a pesquisa ambiental sobre mudanças globais;
5 Comissão Oceanográfica Intergovernamental Atuação: Fornecer orientação internacional para o desenvolvimento de programas de educação e treinamento e assistência técnica essencial para as observações sistemáticas globais dos oceanos e de suas zonas costeiras e das pesquisas a eles relacionadas; e Assegurar que as informações e os dados oceanográficos, obtidos a partir de pesquisas, observações e monitoramento, estejam corretamente arquivados e disponíveis sem restrições. origem na Organização Meteorológica Internacional (1873). O Brasil é um estado-membro desde a criação da COI e a DHN é a instituição nacional que tem por funções promover e coordenar a participação do País nas atividades da COI relacionadas com os programas de Serviços Oceânicos, bem como servir de Banco Nacional de Dados Oceanográficos (BNDO).
6
7 Obrigações Legais - NACIONAL (Decreto de 1972) Supervisão, orientação, pesquisa e desenvolvimento das atividades concernentes à meteorologia marinha ; e - INTERNACIONAL (Convenção Internacional para Salvaguarda da Vida Humana no Mar e Decreto n de 1986) Produzir e divulgar análises e previsões meteorológicas para a área marítima de responsabilidade do Brasil (METAREA V).
8 Área de Responsabilidade (METAREA V)
9 Equipamentos do SMM (Estações Meteorológicas) Chuí 15 estações meteorológicas de superfície 1 estação meteorológica de ar superior
10 As Boias Meteoceanográficas do SMM
11 Novas Formas de Disseminação de Informações - Internet ; e - Intranet.
12 Aplicativo Boletim ao Mar Desenvolvido em parceria entre DHN, RUMAR e AMN, contém Informações de Segurança Marítima (ISM) para salvaguarda da vida humana no mar, tais como os avisos de mau tempo, boletim de previsão (Meteoromarinha), carta sinótica, avisosrádio náuticos e avisos-rádio SAR para a METAREA/NAVAREA V.
13 Parâmetros ambientais relevantes A avaliação dos aspectos ambientais é relevante em diversas etapas do desenvolvimento das atividades portuárias: Planejamento de implantação do Porto; Instalação; e Operação. Na fase de operação, os dados Meteoceanográficos contribuem para a segurança operacional do porto.
14 Parâmetros ambientais relevantes Maré: é a variação vertical periódica do nível do mar causada por forçantes astronômicas, podendo ser afetada pelas condições morfológicas (batimétricas) e climáticas (Maré Meteorológica) do ambiente.
15 Correntes: Centro de Hidrografia da Marinha Parâmetros ambientais relevantes é movimento relativo de um fluido; o navegante deve ter conhecimento da direção e intensidade das correntes em qualquer instante e levar em conta o seu efeito sobre o movimento do navio.. Correntes
16 Ondas: Centro de Hidrografia da Marinha Parâmetros ambientais relevantes São as deformações periódicas na interface da água causada pela ação dos ventos. Simulação de ondas em porto (Universitat Politècnica de Catalunya)
17 Vento: Centro de Hidrografia da Marinha Parâmetros ambientais relevantes É um fenômeno meteorológico formado pelo movimento do ar na atmosfera. Existem vários fatores que influenciam na formação do vento: Pressão atmosférica; radiação solar; umidade do ar; e evaporação Vento
18 Parâmetros ambientais relevantes Visibilidade meteorológica: É a maior distância em que um objeto de característica determinada pode ser visto e reconhecido. Os seguintes fatores influenciam a visibilidade em um porto: Precipitação; névoa e nevoeiro; poeira; e sal.
19 Instrumentação empregada na medição A instrumentação tem como objetivo o registro de uma propriedade em um determinado intervalo de tempo na forma de dado. A taxa de medição do equipamento é definida de acordo com a característica da propriedade investigada (Ex.: Maré e onda). (Sensor de pressão)
20 Instrumentação empregada na medição Maré: As medições de nível da superfície do mar são tradicionalmente feitas na linha da costa, com marégrafos de boia, de pressão ou radares. 0 Os marégrafos de boia (ou de flutuador) são constituídos basicamente de um sistema de boia acoplada a uma régua e uma pena ou em um sistema eletrônico de coleta.
21 Instrumentação empregada na medição Maré: marégrafos de pressão são normalmente sensores de pressão colocados no fundo do mar que medem a pressão (ou a altura) da coluna d água e a registram internamente a determinados intervalos de tempo; radares operam fora da água enviando pulsos eletromagnéticos para baixo, os quais voltam refletidos na superfície do mar; o intervalo de tempo entre a emissão dos pulsos e a recepção dos ecos indica a distância do emissor à superfície do mar, da qual se extrai a informação sobre o nível da superfície do mar.
22 Correntes Centro de Hidrografia da Marinha Instrumentação empregada na medição Medições de correntes descrevem o movimento do fluido; em uma zona portuária o ideal é usar perfiladores acústicos ou medidores pontuais; os resultados são registros de intensidade e direção do fluido em cada ponto do espaço.
23 Correntometria em estuários O estudo dos parâmetros hidrodinâmicos em estuários possui diferentes métodos de aquisição e tratamento de dados. Esse fato se deve à ampla variedade dos ambientes continental-estuarino e costeiros que ocorrem em todo o mundo. Alguns dos principais métodos são: realização de medições transversais com ADCP de casco, de margem a margem, durante um ou mais ciclos de maré; medições utilizando fundeio ou boias com ADCP; linhas de fundeios com medidores pontuais.
24 Obras com impacto na correntometria Projeto de ponte sobre o Rio Cachoeira em Joinvile/SC. O pilar nº 3 da ponte a ser construída estava no meio do canal natural de navegação; O canal natural é o ambiente de maior intensidades de correntes, um pilar poderia mudar o fluxo de correntes alterando as características morfológicas do ambiente. O CHM inviabilizou a execução do projeto, pois estava comprometendo o ordenamento do espaço aquaviário.
25 Instrumentação empregada na medição Ondas podem ser medidas através de sensores de pressão colocados no fundo do mar que são sensíveis às oscilações de alta frequência da superfície do mar; também são utilizados ondógrafos direcionais baseados em boias que fornecem a altura e direção das ondas de acordo com o movimento da boia.
26 Instrumentação empregada na medição Medições Meteorológicas Os sistemas de estação meteorológicas podem ser composto por: Anemômetro: intensidade e direção do vento; Termohigrômetro: temperatura e umidade; Barômetro: pressão atmosférica; Pluviômetro: precipitação; Data logger: registro dos dados.
27 Instrumentação empregada na medição Procedimento para o tratamento de dados ambientais Coleta Processamento Análise
28 Modelagem costeira oceanográfica Delft3D (Delft University of Technology, Holanda) e SisBaHiA (UFRJ, Brasil): hidrodinâmico, propagação de ondas, morfológico, qualidade de água; SWAN (Delft University of Technology, Holanda): propagação de ondas em áreas costeiras. SWAN acoplado ao Delft3D.
29 Modelagem costeira oceanográfica Grade numérica; Batimetria interpolada; Dados de entrada; Setup modelo; Hindcast.
30 Dados medidos Centro de Hidrografia da Marinha Modelagem costeira oceanográfica Calibração: os resultados do modelo devem se assemelhar aos resultados da medição em campo. Nível: os dados da estação maregráfica mais próxima à área de interesse, com no mínimo 32 dias de medição. Correntes: um ADCP na área de interesse (ex: próximo ao píer de atracação), onde o refinamento da grade será o maior possível, por pelo menos duas semanas. Dados do marégrafo no Boqueirão (em azul) x modelado (em vermelho)
31 Dados medidos Centro de Hidrografia da Marinha Modelagem costeira oceanográfica Validação: utiliza-se o modelo calibrado para comparar os resultados do modelo com dados medidos em outro período e, se possível, em outra localidade, confirmando se o modelo, como um todo, está realmente representando de forma real o processo modelado. Um segundo ADCP num ponto mais distante da área de interesse, ainda numa região com bom refinamento da grade numérica, por pelo menos duas semanas.
32 Estudo de caso Centro de Hidrografia da Marinha Modelagem costeira oceanográfica LACERDA, K.C MODELAGEM HIDRODINÂMICA E DO TRANSPORTE DE SEDIMENTOS DA BAÍA DE VITÓRIA, ES: IMPACTO DO APROFUNDAMENTO DO CANAL ESTUARINO DO PORTO DE VITÓRIA. Dissertação de Mestrado. Universidade Federal do Espírito Santo, Brasil. 137p. Objetivo: compreensão dos impactos do aprofundamento do canal de acesso ao Porto de Vitória; Cenários simulados: a) Referência: batimetria do canal de acesso ao Porto de Vitória é referente a um período anterior ao início do projeto de dragagem do porto ( , ~10-13m NR); b) Aprofundado: batimetria do canal de acesso ao porto é alterada para representar as cotas pretendidas no projeto de dragagem (~14m NR, Figura 14) do Porto de Vitória.
33 Estudo de caso Centro de Hidrografia da Marinha Modelagem costeira oceanográfica LACERDA, K.C MODELAGEM HIDRODINÂMICA E DO TRANSPORTE DE SEDIMENTOS DA BAÍA DE VITÓRIA, ES: IMPACTO DO APROFUNDAMENTO DO CANAL ESTUARINO DO PORTO DE VITÓRIA. Dissertação de Mestrado. Universidade Federal do Espírito Santo, Brasil. 137p. Resultados: O aprofundamento do canal resultou em redução na velocidade das correntes para a maior parte do tempo, e a média das diferenças entre os experimentos foi de cerca 0,03 m/s, com um impacto médio nas velocidades de aproximadamente 20%. Assim, as alterações na hidrodinâmica sugeridas pelos resultados possuem o potencial de impactar os padrões de transporte de constituintes, como poluentes e sedimentos na Baía de Vitória.
34 Estudo de caso Centro de Hidrografia da Marinha Modelagem costeira oceanográfica DALBOSCO, A.L.P ANÁLISE HISTÓRICA DA LINHA DE COSTA E DOS PADRÕES HIDRODINÂMICOS E DE TRANSPORTE DE SEDIMENTOS DA PRAIA DA ARMAÇÃO, ILHA DE SANTA CATARINA SC. Dissertação de Mestrado. Universidade Federal de Santa Catarina, Brasil. 209p. Objetivo: investigar a interferência do molhe construído na praia da Armação na hidrodinâmica e no transporte de sedimentos. Para isso foi excluído o molhe e gerada uma batimetria fictícia entre a praia da Armação e Matadeiro (ao sul desta). Cenários simulados: a) Cenário A: praia da Armação em situação atual (com molhe); b) Cenário B: praia da Armação em situação hipotética (sem molhe); Diferentes direções de onda (exemplo caso 8 = ondas de sudeste)
35 Estudo de caso Resultados: Centro de Hidrografia da Marinha Modelagem costeira oceanográfica DALBOSCO, A.L.P ANÁLISE HISTÓRICA DA LINHA DE COSTA E DOS PADRÕES HIDRODINÂMICOS E DE TRANSPORTE DE SEDIMENTOS DA PRAIA DA ARMAÇÃO, ILHA DE SANTA CATARINA SC. Dissertação de Mestrado. Universidade Federal de Santa Catarina, Brasil. 209p. Ao estudar as correntes e o transporte de sedimentos, para todos os sistemas de ondas atuantes, percebe-se que é formada uma corrente de sul pra norte. Esta corrente, na ausência do molhe, ganha força sendo alimentada pelas correntes provenientes da praia do Matadeiro. As correntes, somadas ao aporte do rio Quincas D água, provavelmente abasteciam o setor sul com sedimentos em períodos de baixa energia de ondas, repondo o estoque sedimentar perdido pelas fortes correntes geradas neste setor em eventos de alta energia.
36 Modelagem costeira oceanográfica Estudo de caso (Baia de Guanabara) = PM-3h Cenário 1: Batimetria correta Cenário 2: Batimetria alterada Cenário 3: Batimetria correta na grade pouco refinada
37 Modelagem costeira oceanográfica Estudo de caso = PM-1h Cenário 1: Batimetria correta Cenário 2: Batimetria alterada Cenário 3: Batimetria correta na grade pouco refinada
38 Modelagem costeira oceanográfica Estudo de caso = PM+1h Cenário 1: Batimetria correta Cenário 2: Batimetria alterada Cenário 3: Batimetria correta na grade pouco refinada
39 Modelagem costeira oceanográfica Estudo de caso = PM+3h Cenário 1: Batimetria correta Cenário 2: Batimetria alterada Cenário 3: Batimetria correta na grade pouco refinada
40 Modelagem costeira oceanográfica Estudo de caso = PM+5h Cenário 1: Batimetria correta Cenário 2: Batimetria alterada Cenário 3: Batimetria correta na grade pouco refinada
41 Modelagem costeira oceanográfica Estudo de caso > Batimetria correta > Batimetria alterada na região do porto
42 Modelagem costeira oceanográfica Estudo de caso > Batimetria correta > Batimetria alterada na região do porto
43 Modelagem costeira oceanográfica Estudo de caso > Batimetria correta > Batimetria alterada na região do porto
44 Modelagem costeira oceanográfica Estudo de caso > Batimetria correta > Batimetria alterada na região do porto
45 Restará sempre muito o que fazer... marcio.borges@marinha.mil.br 45
BOIA FORTALEZA. FABRICANTE: Axys Technologis Inc. MODELO: 3-Meters (3M)
BOIA FORTALEZA FABRICANTE: Axys Technologis Inc. MODELO: 3-Meters (3M) CARACTERÍSTICAS: Diâmetro: 3,4 metros Peso: 1500 kg Profundidade de fundeio: 200 metros -1/5- DESENHO ESQUEMÁTICO: SENSORES: Pressão
Leia maisMonitoramento Ambiental - aplicações no projeto e na operação de portos e vias de acesso (PIANC MarCom WG 117)
ESCOLA POLITÉCNICA DA USP Monitoramento Ambiental - aplicações no projeto e na operação de portos e (PIANC MarCom WG 117) Prof. Dr. Paolo Alfredini Prof. Titular da USP em Obras Hidráulicas Fluviais e
Leia maisSUMÁRIO TELEMAC3D... 3 SISYPHE... 4 TOMAWAC... 5 ECOS... 6 TRANSPORTE DE CONTAMINANTES... 7 CONVERSÃO DE ENERGIA DE CORRENTES... 8 ANOTAÇÕES...
SUMÁRIO TELEMAC3D... 3 SISYPHE... 4 TOMAWAC... 5 ECOS... 6 TRANSPORTE DE CONTAMINANTES... 7 CONVERSÃO DE ENERGIA DE CORRENTES... 8 ANOTAÇÕES... 9 2 www.lansd.furg.br TELEMAC3D O LANSD desenvolve pesquisas
Leia maisAnálise de Longa Duração. Análise de Longa Duração. Função Distruição. Marés. Maré Astronômica. Marés 23/05/2016
Análise de Longa Duração Análise de Longa Duração Utilizar de registros de curta duração para construir uma função de probabilidade de ocorrência resumido na H s Objetivos Organizar os dados de altura
Leia maisO Instituto Hidrográfico (IH): Ciência e Tecnologia do Mar ao serviço dos Países da Lusofonia
O Instituto Hidrográfico (IH): Ciência e Tecnologia do Mar ao serviço dos Países da Lusofonia Carlos Ventura Soares Capitão-de-mar-e-guerra Engenheiro Hidrógrafo DIRECTOR TÉCNICO Encontro sobre Produtos
Leia maisAQUASAFE PORTUÁRIO FERRAMENTA DE SUPORTE À NAVEGAÇÃO E OPERAÇÃO PORTUÁRIA - PROJEÇÃO DAS CONDIÇÕES OCEANOGRÁFICAS E CLIMÁTICAS
AQUASAFE PORTUÁRIO METEOCEANOGRAFIA NAS OPERAÇÕES PORTUARIAS FERRAMENTA DE SUPORTE À NAVEGAÇÃO E OPERAÇÃO PORTUÁRIA - PROJEÇÃO DAS CONDIÇÕES OCEANOGRÁFICAS E CLIMÁTICAS JULHO/2016 AGENDA Apresentação A
Leia maisHidrografia, correntometria e modelagem numérica em apoio a obras de engenharia costeira no canal de Piaçaguera (Santos SP)
Hidrografia, correntometria e modelagem numérica em apoio a obras de engenharia costeira no canal de Piaçaguera (Santos SP) Joseph Harari & Luiz Bruner de Miranda & Alessandro Luvizon Bérgamo & Marco Antonio
Leia maisANÁLISE NUMÉRICA DA INFLUÊNCIA DO RIO JOÃO GUALBERTO SOBRE A HIDRODINÂMICA RESIDUAL DA LAGOA DA CONCEIÇÃO FLORIANÓPOLIS. SC.
ANÁLISE NUMÉRICA DA INFLUÊNCIA DO RIO JOÃO GUALBERTO SOBRE A HIDRODINÂMICA RESIDUAL DA LAGOA DA CONCEIÇÃO FLORIANÓPOLIS. SC. Júlia Costa Silva* Davide Franco** Fábio Bertini Godoy*** Orientador Prof. Dr.
Leia maisUso de ferramentas experimentais para o projeto de canais portuários Projeto Vertical
ESCOLA POLITÉCNICA DA USP Uso de ferramentas experimentais para o projeto de canais portuários Projeto Vertical Eng. José Carlos de Melo Bernardino Laboratório de Hidráulica da Escola Politécnica da USP
Leia maisA infraestrutura de dados do ambiente marinho e o contributo para a Diretiva INSPIRE
A infraestrutura de dados do ambiente marinho e o contributo para a Diretiva INSPIRE Seminário sobre a diretiva Inspire - Ordem dos Engenheiros Auditório da Sede da Região Sul, Lisboa, Lisboa 27 de Fevereiro
Leia maisO Instituto. Oceanografia
O Instituto O Instituto Hidrográfico, criado pelo Decreto-lei n.º 43177 de 22 de Setembro de 1960, é um Órgão da Marinha de Guerra Portuguesa, que funciona na direta dependência do Chefe do Estado-Maior
Leia maisModelagem numérica da circulação marítima na região costeira do Estado de São Paulo
Modelagem numérica da circulação marítima na região costeira do Estado de São Paulo Joseph Harari & Ricardo de Camargo & Carlos Augusto de Sampaio França & Afranio Rubens de Mesquita & Simone Seixas Picarelli
Leia maisPUBLICAÇÕES DE AUXÍLIO À NAVEGAÇÃO MIGUENS CAP. 12
PUBLICAÇÕES DE AUXÍLIO À NAVEGAÇÃO MIGUENS CAP. 12 250 DE ACORDO COM O EDITAL... JÁ VIMOS OUTRO MÓDULO 251 1 DE ACORDO COM O MIGUENS... NÃO CAI OUTRO MÓDULO 252 OUTROS DOCUMENTOS CARTOGRÁFICOS PUBLICADOS
Leia maisIntrodução. A importância da compreensão dos fenômenos meteorologicos Grande volume de dados
Introdução A importância da compreensão dos fenômenos meteorologicos Grande volume de dados Estações meteorológicas Imagens de satélite Radar Aeronaves, navios e bóias oceânicas Necessidade de rapidez
Leia maisMarinha chilena promove conferência de meteorologistas militares
Marinha chilena promove conferência de meteorologistas militares A 5ª Oficina Internacional de Oficiais Meteorologistas Portuários, realizada pela Comissão Técnica Mista de Oceanografia e Meteorologia
Leia maisDados ambientais. Previsão do tempo. Imagem de satélite GOES
Dados ambientais. A terra recebe energia solar continuamente. A instituição recebe a radiação solar, que a através do aquecimento diurno e resfriamento noturno caracteriza o clima. Serão estudados dentro
Leia maisPORTFÓLIO.
PORTFÓLIO 2016 www.acquadinamica.com Balneário Camboriú - SC - Brasil Rua Carlos Drumond de Andrade, 539 Praia dos Amores - CEP 88.331-410 +55 (47) 3366.1246 acquadinamica@acquadinamica.com PORTFÓLIO 2016
Leia maisRua Agostinho Barbalho, nº 77, ap 503, bl 2, Madureira, Rio de Janeiro RJ. cep
PROPAGAÇÃO DE ONDAS NA BACIA DE CAMPOS, FOZ DO RIO PARAÍBA DO SUL: SUBSÍDIOS PARA ESTUDOS DE INCIDÊNCIA DE ONDAS NAS MARGENS NORTE E SUL DO DELTA E EROSÃO COSTEIRA. Souza, R. D. 1 ; Bulhões, E. M. R. 2
Leia maisPrograma de Medições Hidrodinâmicas no Litoral Sul do Estado de São Paulo (Brasil)
Programa de Medições Hidrodinâmicas no Litoral Sul do Estado de São Paulo (Brasil) Simone Seixas Picarelli 1 & Joseph Harari 2 & José Juan Barrera-Alba 3 & Geyci A. O. Moser 4 & Sônia M. F. Gianesella
Leia maisImagens de Satélites Meteorológicos
CAPÍTULO 6 METEOROLOGIA Interpretação de Informações Meteorológicas. Vinicius Oliveira Imagens de Satélites Meteorológicos Satélites geoestacionários Órbita a 36000 km de altitude. Cobre regiões onde não
Leia maisSimulações numéricas da circulação marítima na região costeira do Estado de São Paulo
Simulações numéricas da circulação marítima na região costeira do Estado de São Paulo Joseph Harari, Ricardo de Camargo, Simone Seixas Picarelli e Hemerson Everaldo Tonin Resumo? O modelo numérico hidrodinâmico
Leia maisEspecificidades Técnicas na Avaliação Ambiental para Atividades Eólicas Offshore
Especificidades Técnicas na Avaliação Ambiental para Atividades Eólicas Offshore Carlos Leandro - Ambipetro INTRODUÇÃO O conhecimento das condições ambientais em particular, as meteoceanográficas (i.e.
Leia maisESTUDO DE ACESSO AOS PORTOS DA BAÍA DE TODOS OS SANTOS COM A PRESENÇA DA PONTE SALVADOR-ITAPARICA SIMULAÇÃO REAL-TIME
ESTUDO DE ACESSO AOS PORTOS DA BAÍA DE TODOS OS SANTOS COM A PRESENÇA DA PONTE SALVADOR-ITAPARICA Prof. Dr. Eduardo A. Tannuri Escola Politécnica da USP Tanque de Provas Numérico SIMULAÇÃO REAL-TIME 1
Leia maisEsclarecimentos relativos ao Edital de Chamamento Público para o Recebimento de Doações de Estudos Portuários nº 1/2019
Esclarecimentos relativos ao Edital de Chamamento Público para o Recebimento de Doações de Estudos Portuários nº 1/2019 1. Gostaria de saber qual é o prazo para o envio do estudo, da audiência pública
Leia maisHidráulica Marítima. Hidráulica Marítima (HM) ou Costeira ( Coastal Engineering ) :
Hidráulica Marítima 1. Introdução e Âmbito Hidráulica Marítima (HM) ou Costeira ( Coastal Engineering ) : Estudo dos processos, naturais ou derivados de acções antrópicas, que ocorrem na zona costeira
Leia maisMETEOROLOGIA OBSERVACIONAL I INTRODUÇÃO À METEOROLOGIA
METEOROLOGIA OBSERVACIONAL I INTRODUÇÃO À METEOROLOGIA Professor: Meteoro São fenômenos que ocorrem na atmosfera, tais como: nuvem (nebulosidade), chuva (precipitação), relâmpago, trovoada e outros; logia
Leia maisSubmódulo 9.6. Acompanhamento e previsão meteorológica e climática
Submódulo 9.6 Acompanhamento e previsão meteorológica e climática Rev. Nº. 0.0 0.1 1.0 Motivo da revisão Este documento foi motivado pela criação do Operador Nacional do Sistema Elétrico. Atendimento à
Leia maisClima de ondas ao largo (águas profundas). Clima de ondas no costão da Gruta da Imprensa. Altura da subida de onda no costão.
Departamento de Recursos Hídricos & Meio Ambiente - Escola Politécnica/UFRJ Área de Engenharia Costeira e Oceanográfica - Aspectos Meteorológicos e Oceanográficos - 1 - Tópicos: 1. Contextualização Estudo
Leia maisAnálise do Nível Médio do Mar nas Estações da Rede Maregráfica Permanente para Geodésia RMPG 2001 a 2015
Análise do Nível Médio do Mar nas Estações da Rede Maregráfica Permanente para Geodésia RMPG 2001 a 2015 Salomão Soares; Everton Gomes dos Santos; Antonio da Cruz Castro; Roberto Teixeira Luz Simpósio
Leia maisNível. Conceitos iniciais INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE. Medição Direta de nível. Medição direta de nível. Medição direta de nível 7/5/2011
Conceitos iniciais INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE Nível 1 Nível: É a altura do conteúdo de um reservatório. 2 Oconteúdopodeserliquidoousólido. 3 finalidade: Avaliar o estoque de tanques de armazenamento; Proporcionar
Leia maisMODELAGEM COMPUTACIONAL DA PLUMA DE CONTAMINANTES DE UM EMISSÁRIO SUBMARINO COM DECAIMENTO BACTERIANO VARIÁVEL
MODELAGEM COMPUTACIONAL DA PLUMA DE CONTAMINANTES DE UM EMISSÁRIO SUBMARINO COM DECAIMENTO BACTERIANO VARIÁVEL Osvaldo Moura Rezende, Gustavo Spiegelberg e Paulo Cesar Colonna Rosman COPPE/ UFRJ, Brasil
Leia maisSIMULAÇÃO DO DERRAME DE ÓLEO DE SOJA NO MAR
SIMULAÇÃO DO DERRAME DE ÓLEO DE SOJA NO MAR Dr. Georges Kaskantzis Neto MESTRADO PROFISSIONALIZANTE EM MEIO AMBIEN- TE URBANO E INDUSTRIAL MAIO - 2014 INTRODUÇÃO Neste texto se encontram descritos o modelo
Leia maisLista de Figuras. Figura 1.1 Localização geográfica do estuário do rio Curimataú... 2
Lista de Figuras CAPÍTULO 1 Introdução Figura 1.1 Localização geográfica do estuário do rio Curimataú... 2 Figura 1.2 Sub-bacia 13 de drenagem do estuário do rio Curimataú no Rio Grande do Norte RN...
Leia maisUNIDADE 4. TRANSFERÊNCIA DE ENERGIA NO SISTEMA ATMOSFERA- OCEANO. Conteúdo
UNIDADE 4. TRANSFERÊNCIA DE ENERGIA NO SISTEMA ATMOSFERA- OCEANO Conteúdo 4.1 POR QUE A ATMOSFERA E O OCEANO SE MOVEM CONTINUAMENTE?... 2 4.2 BALANÇO DE CALOR DO OCEANO E ATMOSFERA... 4 4.3 BALANÇO DE
Leia maisLISTA DE AUXÍLIOS-RÁDIO
LISTA DE AUXÍLIOS-RÁDIO 540 541 1 IMPORTANTE A Lista de Auxílios-Rádio consta da Bibliografia, mas seus assuntos estão espalhados ao longo do Conteúdo Programático. Veremos a LAR como um todo, mas serão
Leia maisO Projeto Vida na Laje de Santos Subprojeto Oceanografia Física / Hidrodinâmica
O Projeto Vida na Laje de Santos Subprojeto Oceanografia Física / Hidrodinâmica Joseph Harari & Fernando Savoia Gonzalez & Alexandra Franciscatto Penteado Sampaio Resumo O Projeto Vida na Laje tem como
Leia maisSubmódulo 9.6. Acompanhamento e previsão meteorológica e climática
Submódulo 9.6 Acompanhamento e previsão meteorológica e climática Rev. Nº. 0.0 0.1 Motivo da revisão Este documento foi motivado pela criação do Operador Nacional do Sistema Elétrico. Atendimento à Resolução
Leia maisMETEOROLOGIA OBSERVACIONAL I ESTAÇÕES METEOROLÓGICAS
METEOROLOGIA OBSERVACIONAL I ESTAÇÕES METEOROLÓGICAS COMET Professor: A estação meteorológica é o local onde o observador faz a avaliação de um ou mais elementos meteorológicos que estão ocorrendo no momento
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Data: 01/09/2016 Currículo de Cursos Hora: 10:23:36
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Data: 01/09/2016 Currículo de Cursos Hora: 10:23:36 Curso: Nível: Grau Conferido: Turno: Oceanografia Ensino Superior Oceanógrafo Integral Tipo: Curso Modalidade:
Leia maisAtuação em Obras Costeiras e Portuárias
Reunião preparatória do workshop: Perspectivas Atuais e Futuras da Engenharia Costeira no Brasil Atuação em Obras Costeiras e Portuárias Prof. Dr. Claudio Renato Rodrigues Dias 06/10/2005 Centro da cidade
Leia maisEstudo observacional dos efeitos da captação de água pelos usuários na intrusão salina do Cana de São Francisco, RJ
Estudo observacional dos efeitos da captação de água pelos usuários na intrusão salina do Cana de São Francisco, RJ Pesquisador: Marcelo Di Lello Jordão Coordenadora: Dra. Susana B. Vinzón INTRODUÇÃO:
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA CONCEITOS INICIAIS. Professor: Emerson Galvani
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA Disciplina: FLG 0253 - CLIMATOLOGIA I CONCEITOS INICIAIS Professor: Emerson Galvani Atuação do Geógrafo Climatologista: Ensino, pesquisa e como profissional
Leia maisAtividades para Integração das Superfícies de Referência Vertical na Zona Costeira Brasileira
Diretoria de Geociências - DGC Coordenação de Geodésia - CGED Atividades para Integração das Superfícies de Referência Vertical na Zona Costeira Brasileira Roberto Teixeira Luz Eng. Cartógrafo, Dr. Ciências
Leia maisMeteorologia e Oceanografia
INSTITUTO DE ASTRONOMIA, GEOFÍSICA E CIÊNCIAS ATMOSFÉRICAS UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Meteorologia e Oceanografia Prof. Ricardo de Camargo Aula 1 - ACA 0430 - Meteorologia Sinótica e Aplicações à Oceanografia
Leia maisLaboratório de física da terra e do universo
1400110 Laboratório de física da terra e do universo Aula 7 Análise Sinótica ANÁLISE SINÓTICA DO TEMPO A previsão do tempo inicia com uma análise das condições mais atuais da região de interesse. Os centros
Leia maisDISTRIBUIÇÃO DO CAMPO DE TEMPERATURA DO AR SOBRE O OCEANO ATLÂNTICO ADJACENTE À COSTA SUDESTE DO BRASIL
DISTRIBUIÇÃO DO CAMPO DE TEMPERATURA DO AR SOBRE O OCEANO ATLÂNTICO ADJACENTE À COSTA SUDESTE DO BRASIL Márcia Cristina dos Santos Abreu Aline Inocêncio Santana Tânia Ocimoto Oda Gustavo Vaz de Melo Instituto
Leia maisUniversidade do Minho - Escola de Engenharia MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL Plano de Trabalhos para Dissertação de Mestrado 2017/18
Universidade do Minho - Escola de Engenharia MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL Plano de Trabalhos para Dissertação de Mestrado 2017/18 Tema: Soluções inovadoras de transposição sedimentar em embocaduras
Leia maisVisão da DHN sobre a representatividade da lama fluida nas cartas náuticas
Diretoria de Hidrografia e Navegação (DHN) Centro de Hidrografia da Marinha (CHM) Divisão de Levantamentos Seção de Batimetria Visão da DHN sobre a representatividade da lama fluida nas cartas náuticas
Leia maisAo hidrógrafo interessam, principalmente, o
Referência Vertical - Marés Fundamentos de marés Definição de maré As marés (oceânicas) são um fenómeno de origem astronómica que se manifestam em todos os mares e oceanos por uma oscilação periódica do
Leia maisHIDRALERTA NOVA PTDC/AAC-AMB/120702/2010 SISTEMA DE PREVISÃO E ALERTA DE INUNDAÇÃO EM ZONAS COSTEIRAS E PORTUÁRIAS
NOVA HIDRALERTA PTDC/AAC-AMB/120702/2010 SISTEMA DE PREVISÃO E ALERTA DE INUNDAÇÃO EM ZONAS COSTEIRAS E PORTUÁRIAS Em parceria com PROJETO ESTRAMAR MAC/3/C177 - FEDER 2007/2013 LNEC UNL - UAc 1 EQUIPA
Leia maisUniversidade de São Paulo. Instituto de Geociências. Licenciatura em Geociências e Educação Ambiental. Disciplina: Meteorologia para Licenciatura
Universidade de São Paulo Instituto de Geociências Licenciatura em Geociências e Educação Ambiental Disciplina: Meteorologia para Licenciatura DESCRIÇÃO DE UMA ESTAÇAO METEOROLOGICA DE SUPERFICIE Discente:
Leia maisESTUDO DO POTENCIAL ENERGÉTICO DE ONDAS GERADAS PELO VENTO PARA A PLATAFORMA CONTINENTAL SUL DO BRASIL
ESTUDO DO POTENCIAL ENERGÉTICO DE ONDAS GERADAS PELO VENTO PARA A PLATAFORMA CONTINENTAL SUL DO BRASIL Rodrigo Bizutti, Wilian C. Marques,Igor O. Monteiro, Elisa H. Fernandes rodrigo.bizutti@yahoo.com.br;
Leia maisO PAPEL DA MARINHA DO BRASIL NA AVALIAÇÃO DE NOVAS OPERAÇÕES E ESTRUTURAS PORTUÁRIAS
O PAPEL DA MARINHA DO BRASIL NA AVALIAÇÃO DE NOVAS OPERAÇÕES E ESTRUTURAS PORTUÁRIAS Capitão de Mar e Guerra Attila Coury Gerente do Tráfego Aquaviário DPC 1.0 - Considerações iniciais 2.0 Atribuições
Leia maisPROJETO SONDA: MONITORAMENTO DOS DADOS DA PLATAFORMA DE OURINHOS.
PROJETO SONDA: MONITORAMENTO DOS DADOS DA PLATAFORMA DE OURINHOS. Débora Moreira de Souza, Jonas Teixeira Nery. Universidade Estadual Paulista Campus de Ourinhos. http://www.ourinhos.unesp.br. A proposta
Leia maisRELATÓRIO DE LEVANTAMENTOS DE CAMPO RESERVA DE JACARENEMA BARRA DO JUCU VILA VELHA
RELATÓRIO DE LEVANTAMENTOS DE CAMPO RESERVA DE JACARENEMA BARRA DO JUCU VILA VELHA Março de 2002 SUMÁRIO 1 OBJETIVO...1 2 ESCOPO DO ESTUDO...1 3 METODOLOGIA...2 3.1 Medição de nível d água...2 3.2 Medição
Leia maisI.INTRODUÇÃO Figura 1 Figura 1
I.INTRODUÇÃO Foi executado o estudo da modelagem das possíveis alterações da morfologia costeira ao longo das tubulações do gasoduto, da adutora e do emissário, os quais serão implantados na praia do Jatobá,
Leia maisMeteorologia e sua importância no Brasil e no Mundo
UNIDADE 1: APRESENTAÇÃO Meteorologia e sua importância no Brasil e no Mundo Departamento de Meteorologia Universidade Federal de Pelotas Professora Luciana Barros Pinto E-mail: luciana.pinto@ufpel.edu.br
Leia maisOndas e Marés. As ondas no oceano. Olga Sato, Ph.D. Instituto Oceanográfico da USP. Olga Sato (IOUSP) Ondas e Marés 1 / 39
Ondas e Marés As ondas no oceano Olga Sato, Ph.D. olga.sato@usp.br Instituto Oceanográfico da USP Olga Sato (IOUSP) Ondas e Marés 1 / 39 Roteiro 1 Introdução O que são ondas? 2 Quantos tipos de ondas existem?
Leia maisACA-223: Climatologia 1. Climatologia Física: Elementos e Controles do Clima: Variabilidade Diurna e Sazonal
ACA-223: Climatologia 1 Climatologia Física: Elementos e Controles do Clima: Variabilidade Diurna e Sazonal O que é o Clima? Clima: estado da atmosfera (caracterizado pelas variáveis atmosféricas, ex.
Leia maisESTUDO OBSERVACIONAL DAS CONDIÇÕES REGISTRADAS NOS EXTREMOS NORTE E SUL DE FLORIANÓPOLIS
ESTUDO OBSERVACIONAL DAS CONDIÇÕES REGISTRADAS NOS EXTREMOS NORTE E SUL DE FLORIANÓPOLIS Felipe Mendes Silva Guilherme Carmo Isoppo Isla Folchini Pereira Jorge Henrique Bortolloto de Oliveira Thiago Silva
Leia maisAVALIAÇÃO DO IMPACTO MORFOLÓGICO DO PROJETO DE GUIAS-CORRENTES NA BARRA DO RIO ITANHAÉM (SP)
AVALIAÇÃO DO IMPACTO MORFOLÓGICO DO PROJETO DE GUIAS-CORRENTES NA BARRA DO RIO ITANHAÉM (SP) Paolo Alfredini 1 ; Odair José de Souza 2 ; Josué Souza de Góis 3 ; Guilherme da Costa Silva 4. 1 Professor
Leia maisMORFODINÂMICA DO ESTUÁRIO DO RIO JUQUERIQUERÊ CARAGUATATUBA, SÃO PAULO. Liziara de Mello Valerio Orientador: Prof. Dr.
MORFODINÂMICA DO ESTUÁRIO DO RIO JUQUERIQUERÊ CARAGUATATUBA, SÃO PAULO Liziara de Mello Valerio Orientador: Prof. Dr. Marcos Bernardes Ilha Bela (SP) 2014 APRESENTAÇÃO INTRODUÇÃO JUSTIFICATIVA OBJETIVOS
Leia maisEstações Sinóticas. Estações Climatológicas. Climatologia. Tipos de Estações e Equipamentos. Tipos de Estações e Equipamentos. Climatologia
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA CAMPUS DE JI-PARANÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AMBIENTAL Tipos de Estações e Estação Sinótica Radiação solar Climatologia Estação Climatológica Temperatura do ar e do solo
Leia maisINFORMATIVO CLIMÁTICO
GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO As massas de ar quente e seco começam a ganhar força no mês de julho
Leia maisSobreelevação da superfície do mar devida à variação da pressão atmosférica: esta componente é também identificada como storm surge :
2.1.2. Pressão atmosférica Sobreelevação da superfície do mar devida à variação da pressão atmosférica: esta componente é também identificada como storm surge : η P ρ g P = Variação da pressão atmosférica
Leia mais2. PUBLICAÇÕES NÁUTICAS
PARTE I Generalidades 35 2. PUBLICAÇÕES NÁUTICAS A Convenção para a Salvaguarda da Vida Humana no Mar estabelece que os Estados costeiros devem editar as Publicações Náuticas adequadas à navegação nas
Leia maisC I R C U L A R C Ó D I G O N Ú M E R O D A T A 023/2018 DPC /10/2018 NORMAM, VISTORIAS, INSPEÇÕES E PERÍCIAS A S S U N T O
C I R C U L A R C Ó D I G O N Ú M E R O D A T A 023/2018 DPC-02-02 168 23/10/2018 NORMAM, VISTORIAS, INSPEÇÕES E PERÍCIAS A S S U N T O Assunto: Aprova as Normas da Autoridade Marítima para as Atividades
Leia maisA natureza sempre procura manter o equilíbrio entre os sistemas.
Calorimetria no curso de Arquitetura? O conforto ambiental deve ser considerado como um dos mais importantes fatores no intuito de formatar um bom projeto arquitetônico e urbanístico. Dessa forma, sempre
Leia maisSubmódulo 9.6. Acompanhamento e previsão meteorológica e climática
Submódulo 9.6 Acompanhamento e previsão meteorológica e climática Rev. Nº. 2.0 2016.12 Motivo da revisão Versão decorrente da Audiência Pública nº 002/2011. Versão decorrente da Audiência Pública nº 020/2015.
Leia maisIdentificação e predição de impactos de um grande projeto Porto de Sines em Portugal. Maria Grade Pedro Bettencourt José Chambel Leitão
Identificação e predição de impactos de um grande projeto Porto de Sines em Portugal Maria Grade Pedro Bettencourt José Chambel Leitão ÍNDICE 1. Introdução 2. O projeto 3. O EIA: principais aspectos analisados
Leia mais5. Batimetria Aplicada
Hidrografia Programa 1. Introdução Definição e objectivo da Hidrografia Especificações e Organizações Hidrográficas 2. Referência Vertical Marés Variação do nível do Mar Fundamentos de Maré Observação
Leia maisMeteorologia para Montanhistas. Ana Cristina Palmeira / Fellipe Romão Meteorologista UFRJ
Meteorologia para Montanhistas Ana Cristina Palmeira / Fellipe Romão Meteorologista UFRJ INTRODUÇÃO Conhecimentos básicos sobre meteorologia podem ser de grande ajuda durante atividades nas montanhas,
Leia maisUSO DO MODELO WRF PARA A SIMULAÇÃO DA DIREÇÃO E VELOCIDADE DO VENTO INCIDENTE NA REGIÃO DA GRANDE VITÓRIA (ES)
USO DO MODELO WRF PARA A SIMULAÇÃO DA DIREÇÃO E VELOCIDADE DO VENTO INCIDENTE NA REGIÃO DA GRANDE VITÓRIA (ES) ANDERSON DA SILVA. SIMÕES 1, WESLEY SOUZA CAMPOS CORREA 2, EBERVAL MARCHIORO 3. 1 Graduando
Leia maisEstações Sinóticas. Estações Climatológicas. Climatologia. Tipos de Estações e Equipamentos. Tipos de Estações e Equipamentos. Climatologia
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA CAMPUS DE JI-PARANÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AMBIENTAL Tipos de Estações e Estação Sinótica Radiação solar Climatologia Estação Climatológica Temperatura do ar e do solo
Leia maisPrevisão de Vento em Altíssima Resolução em Região de Topografia Complexa. RELATÓRIO DO PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PIBIC/CNPq/INPE)
Previsão de Vento em Altíssima Resolução em Região de Topografia Complexa RELATÓRIO DO PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PIBIC/CNPq/INPE) João Batista Araujo Figueiredo (UFRJ, Bolsista PIBIC/CNPq) E-mail:
Leia maisCapítulo I Introdução 24
1 Introdução Na última década, a poluição atmosférica tem sido assunto freqüente e de destaque na mídia em geral. Problemas de caráter global como o efeito estufa e a redução da camada de ozônio têm sido
Leia maisDEMARCAÇÃO DAS TERRAS DE MARINHA. Engº Agrº José Octavio de Azevedo Aragon M.Sc.
DEMARCAÇÃO DAS TERRAS DE MARINHA Engº Agrº José Octavio de Azevedo Aragon M.Sc. 2 1 - Definição Legal O Decreto-Lei nº 9.760, de 15 de setembro de 1946, que dispõe sobre os Bens Imóveis da União e dá outras
Leia maisMETEOROLOGIA TEORIA DAS MARÉS
CAPÍTULO 9 METEOROLOGIA Marés. Vinicius Oliveira TEORIA DAS MARÉS As marés são os movimentos regulares de subida e descida do nível do mar que se repetem normalmente duas vezes por dia (marés semidiurnas).
Leia maisClima: seus elementos e fatores de influência. Professor Fernando Rocha
Clima: seus elementos e fatores de influência Professor Fernando Rocha O que é Clima? Definições Não confundir Tempo e Clima Tempo (meteorológico): são condições atmosféricas de um determinado lugar em
Leia maisAplicações à superfície e ao oceano: Gelo Marinho
Universidade de Aveiro Departamento de Física Detecção Remota Aplicações à superfície e ao oceano: Gelo Marinho Soraia Romão nº50402 Porquê usar a percepção remota do gelo marinho? A necessidade de dados
Leia maisANÁLISE DE SÉRIES DE TEMPO DE DADOS METEO-OCEANOGRÁFICOS NA REGIÃO DA ILHA DECEPTION, ARQUIPÉLAGO DAS SHETLAND DO SUL, ANTÁRTICA
ANÁLISE DE SÉRIES DE TEMPO DE DADOS METEO-OCEANOGRÁFICOS NA REGIÃO DA ILHA DECEPTION, ARQUIPÉLAGO DAS SHETLAND DO SUL, ANTÁRTICA RELATÓRIO FINAL DE PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIBIC/INPE - CNPq/MCT
Leia maisUFRGS BICT HIDROGRAFIA E OCEANOGRAFIA A. O balanço de calor nos oceanos. Prof. Dr. Dakir Larara
UFRGS BICT HIDROGRAFIA E OCEANOGRAFIA A O balanço de calor nos oceanos Prof. Dr. Dakir Larara Sumário da aula Introdução O Balanço de calor oceânico As variáveis do balanço de calor oceânico Distribuição
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO CENTRO DE ESTUDOS SUPERIORES DE IMPERATRIZ
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO CENTRO DE ESTUDOS SUPERIORES DE IMPERATRIZ Disciplina: 2E321 - METEOOROLOGIA E CLIMATOLOGIA CONCEITOS INICIAIS Professor: Luiz Carlos A. dos Santos Tempo atmosférico ou
Leia maisClimatologia e meteorologia
Climatologia e meteorologia 1. Introdução A climatologia é a ciência que se ocupa do estudo dos climas. Os estudos climatológicos referem-se, de uma maneira geral, a territórios mais ou menos vastos e
Leia maisSUMÁRIO CAPÍTULO 1 - INTRODUÇÃO CAPÍTULO 2 - FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA... 27
SUMÁRIO LISTA DE FIGURAS LISTA DE SIGLAS E ABREVIATURAS Pag. CAPÍTULO 1 - INTRODUÇÃO... 19 1.1 - Aspectos gerais... 19 1.2 - Objetivos...21 1.3 - Relevância do trabalho e área de estudo... 22 CAPÍTULO
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS NATURAIS E EXTAS CURSO DE GRADUAÇÃO EM GEOGRAFIA Disciplina: Climatologia Geográfica I
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS NATURAIS E EXTAS CURSO DE GRADUAÇÃO EM GEOGRAFIA Disciplina: Climatologia Geográfica I Unidade I Conceitos básicos sobre clima e tempo Patricia M.
Leia maisMITIGATION OF BEACH EROSION AFTER COASTAL ROAD CONSTRUCTION KIM, K. H.; YOO, H. S.; KOBAYASHI, N.
MITIGATION OF BEACH EROSION AFTER COASTAL ROAD CONSTRUCTION 2011 KIM, K. H.; YOO, H. S.; KOBAYASHI, N. Introdução Objetivo Praia de Namae Medições de campo Medidas de mitigação Monitoramento de campo Conclusões
Leia maisAvelino Langa
Sensoriamento Remoto das Águas Marinhas ESCOLA SUPERIOR DE CIÊNCIAS MARINHAS E COSTEIRAS Radar Altímetro OTGA-UEM Training Course: Fundamentos da Gestão de Dados Oceanográficos Radar Altímetro Avelino
Leia maisRESOLUÇÃO de novembro de 2012
RESOLUÇÃO 52 20 de novembro de 2012 O DIRETOR-PRESIDENTE DA COMPANHIA DOCAS DO ESPÍRITO SANTO - CODESA, no uso da atribuição que lhe confere a letra g, do artigo 17, do Estatuto Social da Companhia, e
Leia maisFigura 439. Coleta e acondicionamento da amostras de sedimento em frascos plásticos devidamente identificados.
Figura 439. Coleta e acondicionamento da amostras de sedimento em frascos plásticos devidamente identificados. Figura 440. Caixas térmicas utilizadas para armazenamento das amostras de sedimento e água.
Leia maisProf. Dr. Wilson Flavio Feltrim Roseghini. Disciplina: GB056 - Climatologia Básica
Prof. Dr. Wilson Flavio Feltrim Roseghini Disciplina: GB056 - Climatologia Básica Estruturação da Disciplina: Noções de Climatologia e Meteorologia Elementos e Fatores do Clima Dinâmica e Circulação Evolução
Leia maisFormado por turbulência mecânica ou convecção Tempo de vida: de minutos
Circulação Local Escalas do Movimento Microescala: metros Vórtices (eddies) Turbulentos Formado por turbulência mecânica ou convecção Tempo de vida: de minutos Mesoscala: km a centenas de km Ventos locais
Leia maisAula Medição de Nível
Aula Medição de Nível INS23403 Instrumentação Professor: Sergio Luis Brockveld Junior Curso Técnico em Mecatrônica Módulo 3 2017/1 Nível é a altura do conteúdo, que pode ser líquido ou sólido. Trata-se
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS RIO GRANDE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS RIO GRANDE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL Aula 11 2 MEDIDORES DE NÍVEL 3 INTRODUÇÃO Nível é a altura do conteúdo de um reservatório
Leia maisINFORMATIVO CLIMÁTICO
GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO Condição de neutralidade do fenômeno El Niño no Oceano Pacífico e Chuvas
Leia maisPROGRAMA. Código: CIVL0038 Obrigatória: Sim Eletiva: Carga Horária : 60 HORAS. Número de Créditos: TEÓRICOS 04; PRÁTICOS 00; TOTAL 04
Disciplina: PORTOS PROGRAMA Código: CIVL0038 Obrigatória: Sim Eletiva: Carga Horária : 60 HORAS Número de Créditos: TEÓRICOS 04; PRÁTICOS 00; TOTAL 04 Pré-Requisito: HIDROLOGIA APLICADA Co-Requisito: EMENTA
Leia maisLEVANTAMENTO BATIMÉTRICO NO PORTO DE FORTALEZA
LEVANTAMENTO BATIMÉTRICO NO PORTO DE FORTALEZA ESPECIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS Novembro/2014 ÍNDICE I - OBJETO... 2 II - FINALIDADE... 2 III - DISPOSIÇÕES GERAIS... 2 IV - LEVANTAMENTOS BATIMÉTRICOS... 3 V
Leia maisO INSTITUTO DE ESTUDOS DO MAR PAULO MOREIRA: Organização, funcionamento e contribuição ao mundo da ciência
O INSTITUTO DE ESTUDOS DO MAR ALMIRANTE PAULO MOREIRA: Organização, funcionamento e contribuição ao mundo da ciência 1 º Encontro do núcleo de pesquisa Aplicada em Pesca da Região Sudeste II Abril - 2008
Leia maisRiscos de inundações fluviais e estuarinas
Riscos de inundações fluviais e estuarinas Elsa Alves Marta Rodrigues Iniciativa Riscos Ciclo de Encontros Riscos Naturais 20 de Setembro de 2012, Fundação Calouste Gulbenkian Riscos de inundações fluviais
Leia mais