Boletim informativ Centro de Antropologia e Arqueologia Forense CAAF Unifesp

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Boletim informativ Centro de Antropologia e Arqueologia Forense CAAF Unifesp"

Transcrição

1 Boletim informativ Centro de Antropologia e Arqueologia Forense CAAF Unifesp VIOLÊNCIA DO ESTADO NO BRASIL: UM ESTUDO DOS CRIMES DE MAIO DE 2006 NA PERSPECTIVA DA JUSTIÇA DE TRANSIÇÃO E DA ANTROPOLOGIA FORENSE Técnica de análise forense em casos de lesão por arma de fogo: reconstrução 3D com software livre, a partir de informações do laudo necroscópico. A pesquisa intitulada Violência do Estado no Brasil: Uma análise dos crimes de maio de 2006 na perspectiva da Antropologia Forense e Justiça de Transição objetiva desenvolver um estudo sobre os Crimes de Maio de 2006, para evidenciar a forma de atuação das polícias e os procedimentos e instrumentos jurídicos adotados pelo Estado. Este é um projeto do CAAF desenvolvido em cooperação com a Universidade de Oxford e financiado pelo Newton Fund. Foram destacados os episódios de mortes por armas de fogo (execução de civis e de agentes do Estado) ocorridos no mês de maio de 2006, na região metropolitana da Baixada Santista, estado de São Paulo, Brasil, para realização da pesquisa antemortem, perimortem e pósmortem, com identificação da distribuição geográfica desses crimes e os caminhos burocráticos de consecução de laudos periciais e necroscópicos. Espera-se, com este projeto, apresentar dados que permitam evidenciar a situação de violação de Direitos Humanos vigente, considerando que foram registrados inúmeros casos de morte sem a devida investigação, identificação e punição de seus responsáveis, apesar das constantes manifestações dos familiares das vítimas e de organismos de defesa dos Direitos Humanos. Além disso, busca-se fortalecer as pautas dos movimentos das comunidades que são, atualmente e de forma sistemática, constrangidas pela violência de agentes do Estado com ações muito semelhantes àquelas cometidas durante a Ditadura militar no Brasil. Neste sentido, esta proposta pretende organizar um conjunto de protocolos que possam ser reconhecidos e implementados pelo Estado, com o objetivo de promover e desenvolver a democracia brasileira. Para tanto, foram estabelecidos os seguintes procedimentos metodológicos: 1. Estudo Bibliográfico e documental: a) Levantamento e estudo de artigos relevantes e atuais sobre os Crimes de Maio 2006; b) Estudo antemortem e perimortem a partir do cruzamento de informações de familiares e sobreviventes, de testemunhas e de documentação produzida nos Institutos de Criminalística; c) Protocolos de análise post-mortem na literatura internacional; d) Técnicas de análise forense em casos de arma de fogo a partir da reconstrução 3D com base nos laudos necroscópicos; e) Processos movidos por familiares (leitura integral de cada um). 2. Pesquisa para elaboração de mapeamentos e comparações, além de informar proposição de protocolos para o trato da violência policial. 3. Pesquisa do material midiático: a) Levantamento nos arquivos dos meios de comunicação (jornal local e nacional) sobre os crimes de maio e análise de conteúdo das reportagens. 4. Depoimento de familiares das vítimas (mortos e/ou desaparecidos) de maio de 2006 para construção de narrativas, contendo o contexto social, a história de vida, circunstância da morte, procedimentos após a morte e informações sobre as respostas obtidas. Um dos desafios desta pesquisa é elaborar uma narrativa sobre os Crimes de maio de 2006 na Baixada Santista, a partir das vozes dos familiares das vítimas. A memória construída e revelada pelos depoentes comporá a narrativa histórica referente aos crimes. A construção da narrativa é, portanto, uma articulação de vidas e visões de mundo. Nesse sentido, o cuidado metodológico é o de não silenciar ou hierarquizar conteúdos, sentimentos, expressões; como também, de observar os movimentos da memória operados pelo depoente - tanto de domesticação como de irrupção. Assim, a narrativa histórica em construção fundamenta-se na rela- 1

2 ção entre Memória e História. Busca-se continuidades, relações e nexos, para a constituição de um quadro explicativo, a partir do diálogo entre as narrações dos depoentes e os conjuntos documentais. A partir dos pressupostos e procedimentos metodológicos definidos para esta pesquisa, serão realizados três encontros com os familiares para convidá- -los a compartilhar suas memórias. No primeiro encontro será apresentada a proposta do projeto e a metodologia de coleta do depoimento, incluindo o roteiro investigativo. A coleta do depoimento será realizada no segundo encontro, momento em que esperamos conseguir a autorização do sujeito para a gravação em áudio. O familiar terá tempo livre de fala para narrar não somente os fatos, mas também para falar sobre a história de vida e situação de morte da vítima. Ao término de cada depoimento o pesquisador terá a oportunidade de dialogar com o familiar sobre quaisquer informações que não tiverem sido apresentadas no depoimento. O terceiro encontro terá o objetivo de apresentar a narrativa escrita pelos pesquisadores e obter a aprovação, por parte dos depoentes, do produto final. Para obtermos os depoimentos, tanto dos familiares das vítimas que estão organizados no Movimento Mães de Maio como daqueles que não estão, será imprescindível a presença de uma representação do Movimento no primeiro encontro dos pesquisadores com os familiares. Também definimos que pelo menos um dos pesquisadores presente no primeiro contato acompanhará o processo da coleta do depoimento e a interlocução com o familiar durante o decorrer da pesquisa. Tal cuidado se fez necessário para fortalecer a manutenção de vínculos entre depoentes, pesquisadoras(es) e o movimento popular. De modo geral esta pesquisa estabeleceu procedimentos metodológicos que implicam na construção e interpretação de uma narrativa que gere conhecimento, a partir da atuação conjunta da universidade e movimento social pesquisadores e depoentes são reconhecidos como sujeitos, sobre a violência policial e o desrespeito dos Direitos Humanos no Brasil na atualidade. 1. THOMPSON, Paul. A voz do passado História oral. R. J.: Paz e terra, KOSELLECK, R. Los estratos del tiempo: estudios sobre la historia. Barcelona: Paidós, JUSTIÇA MAIS ALÉM DOS LIMITES DAS FRONTEIRAS OS CRIMES TRANSNACIONAIS DA OPERAÇÃO CONDOR Depois de quarenta anos, conseguir justiça para os crimes transnacionais cometidos nas décadas de 1970 e 1980 pela coordenação repressiva conhecida como Operação Condor continua sendo, ainda e em grande medida, uma conta pendente na América do Sul. É fundamental enfrentar os crimes do passado para garantir a proteção dos direitos humanos no futuro, e isso requer esforços concertados a nível regional. O Centro Latino-Americano (LAC Latin American Centre) da Universidade de Oxford lançou um relatório de análise política, Justiça mais além dos limites das fronteiras: Os crimes transnacionais da Operação Condor. Este relatório está baseado em um estudo sobre a investigação dos crimes da Operação Condor que foi realizado entre 2013 e Nesse período, também foram feitos dois workshops de trabalho nos quais participaram acadêmicos/ as, advogados/as, juízes, promotores, especialistas/as em políticas públicas e ativistas da sociedade civil da Argentina, 2 do Brasil, do Chile e do Uruguai. O relatório destaca os principais desafios e obstáculos que tem atrasado até o momento a investigação dos crimes transnacionais na América do Sul. Também se apresentam três propostas de políticas públicas que se consideram necessárias para poder superar essas dificuldades em toda a região: Estabelecer equipes multidisciplinares dedicados a investigar as violações dos direitos humanos; Criar uma base de dados ou reposição, a nível regional, que contenha informação sobre os crimes da Operação Condor; Gerar circuitos mais ágeis de transmissão da informação, documentação e provas para os processos penais. Este relatório é um dos principais resultados do projeto de colaboração e intercâmbio de conhecimento realizado pelo LAC, com o Ministério da Justiça e Direitos Humanos do Chile e com o Observatório Luz Ibarburu do Uruguai, ocorrido entre 2015 e O relatório pode ser acessado no site do CAAF (

3 SEMINÁRIO INTERNACIONAL SOBRE VIOLÊNCIA DE ESTADO: DIREITOS HUMANOS, JUSTIÇA DE TRANSIÇÃO E ANTROPOLOGIA FORENSE N o Brasil, o campo da Antropologia Forense pouco se desenvolveu para o desvelamento da verdade sobre as graves violações de Direitos Humanos cometidas pela ditadura. O país segue sem capacitação para a resolução dessas violações, que continuam a ocorrer no período pós-autoritário. Realizado em parceria com a Universidade de Oxford e com financiamento do Fundo Newton do Conselho Britânico, o evento Seminário Internacional sobre Violência do Estado faz parte do projeto Violência do Estado no Brasil: um estudo dos Crimes De Maio de 2006 na perspectiva da Antropologia Forense e da Justiça de Transição, que conta com diversas linhas de ação, desde a pesquisa de campo para a busca da verdade sobre parte dos crimes de maio de 2006 até a pesquisa sobre a Justiça de Transição e a continuidade autoritária. O evento, que será realizado de 27 a 29/03 no Campus São Paulo da Unifesp, tem como objetivo trazer pesquisadores, militantes, membros ou ex-membros do Estado ou governo em áreas correlatas, reconhecidos no campo da Justiça de Transição, no debate sobre a violência de Estado e na área da Antropologia Forense e Direitos Humanos. As inscrições podem ser feitas até o dia 26/03 nesse link WORKSHOPS Responsabilidade corporativa e justiça de transição A construção da narrativa histórica em periódicos Operação Condor em julgamento na América do Sul: processos de responsabilidade em perspectiva comparada Para que(m) serve a ciência? A produção de conhecimento científico junto aos movimentos populares na perspectiva da justiça de transição 3

4 CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ANTROPOLOGIA FORENSE E DIREITOS HUMANOS Profa. Dra. Cláudia Plens (CAAF/UNIFESP), coordenadora do curso, Dr. Celso Perioli (Secretário Nacional de Segurança Pública) e Samuel Ferreira, perito médico-legista (SENASP/MJC) e coordenador Cientfco do Grupo de Trabalho Perus (GTP). No intuito de desenvolver e consolidar o conhecimento na área de Ciências Forenses no Brasil, o CAAF promoverá um curso de especialização em Antropologia Forense e Direitos Humanos com a participação de especialistas nacionais e internacionais. O objetivo do curso é ampliar o conhecimento e aplicação das áreas de Direitos Humanos e em Antropologia Forense, e capacitar e especializar profissionais de modo a refletir modos como a sociedade brasileira possa encontrar meios para lidar com a diversas formas de violência sobre os indivíduos. Apesar do crescimento da luta pelos Direitos Humanos em todos os quadrantes do planeta, indiferentemente de nacionalidade, raça, sexo, etnia, religião ou outra condição, em todo o mundo vítimas de violências contra os direitos essenciais do indivíduo acontecem contínua e recorrentemente. Os órgãos internacionais de defesa dos Direitos Humanos postulam que vítimas de violações de seus direitos essenciais à vida têm direito a justiça, à verdade e à memória. Em países onde a violência contra os indivíduos é recorrente e ofensiva, as Ciências Forenses são fundamentais para se elucidar os processos que levaram à morte de indivíduos e se iniciar tratativas para reconciliar a sociedade. No Brasil o cerceamento do direito à vida e bem-estar social vem ocorrendo de maneira ininterrupta e contundente. Perpetrado por diferentes agentes sociais assistimos a um processo de violência contínuo, que se perpetua com o genocídio de grupos indígenas, se alastrando por outros segmentos mais frágeis da sociedade. Além disso, a violência e opressão originárias no período da Ditadura Militar se prolonga nos dias atuais no Brasil e, por essa razão, é essencial que as explicações das causas de mortes sejam divulgadas e explicadas aos familiares das vítimas. Mas mais do que isso, é incisivo mostrar para a sociedade como um todo que crimes podem ser apurados para que 4 seus agentes sejam responsabilizados. Problemas de violência demandam um esforço coletivo e o papel da universidade é acreditar na possibilidade de mudarmos, de nos recriarmos como sociedade. Queremos ousar e ajudar a pensar o modo de enfrentar o problema de violência e desaparecimento de pessoas. É nesse intuito que o curso vem sendo organizado, explica a arqueóloga Profa. Dra. Cláudia Plens (CAAF/UNIFESP), coordenadora do curso. As Ciências Forenses necessitam recorrer a uma ampla gama de disciplinas que possibilitem lidar com diferentes vestígios, como por exemplo a arqueologia forense, medicina, genética, balística, botânica, tafonomia. Destaca-se entre as disciplinas a Antropologia Forense, ponto essencial para a identificação do indivíduo. Por essa razão, um curso dessa dimensão requer um corpo de professores especialistas em áreas bastante específicas do conhecimento. Do ponto de vista da perícia, o outro

5 coordenador do curso, Samuel T. G. Ferreira, perito médico-legista (SENASP/ MJC) e coordenador Científico do Grupo de Trabalho Perus (GTP), acredita que a promoção desse curso será de extrema importância para a perícia em Antropologia Forense no Brasil. O país necessita cada vez mais de profissionais especializados nessa área, seja em razão de trabalhos de perícia em casos de desaparecimentos políticos do passado, seja em casos de desaparecimentos do presente em que um número elevado de restos mortais não identificados necessita de perícia altamente qualificada nos Institutos de Medicina Legal. O curso terá em seu corpo docente professores universitários, pesquisadores e peritos oficiais nacionais e internacionais com experiência reconhecida em Antropologia Forense, Ciências Forenses, investigações criminais, direitos humanos e identificação de pessoas desaparecidas, com participação ativa em pesquisas acadêmicas e trabalhos científicos. O modelo como esse curso foi estruturado é inédito no país, proporcionando capacitação diferenciada de recursos humanos em Antropologia Forense, bem como troca de experiências entre profissionais e instituições nacionais e internacionais. Dessa forma, entendemos que esse curso terá profunda importância na Perícia Oficial do País, no meio acadêmico e universitário e na produção de conhecimento, ganhando com isso a Antropologia Forense, as investigações, a Justiça e, sobretudo, a Sociedade, conclui Samuel. A promoção desse curso de especialização, que visa o ensino e extensão universitária, é um desdobramento do projeto de pesquisa em vigência no CAAF, em parceria com a Universidade de Oxford, Violência de Estado no Brasil: o estudo dos Crimes de Maio de 2016 na perspectiva da justiça de Transição e Antropologia Forense, que conta com apoio do Newton Fund do Conselho Britânico. O curso se desenvolve de uma parceria do CAAF com a Secretaria Especial de Direitos Humanos (SEDH) do Governo Federal e conta também com o apoio da Secretaria Nacional de Segurança Pública (SENASP). 5

Boletim informativ Centro de Antropologia e Arqueologia Forense

Boletim informativ Centro de Antropologia e Arqueologia Forense Boletim informativ Centro de Antropologia e Arqueologia Forense CAAF Unifesp ANO 3/Nº10 - JUNHO/JULHO - 2018 www.unifesp.br/reitoria/caaf - caaf@unifesp.br CAAF/UNIFESP APRESENTA RESULTADOS DO PROJETO

Leia mais

O OBJETIVO DO EVENTO FOI DISCUTIR AS GRAVES VIOLAÇÕES DE DIREITOS HUMANOS COMETIDAS PELA DITADURA E QUE CONTINUAM NO PERÍODO PÓS-AUTORITÁRIO

O OBJETIVO DO EVENTO FOI DISCUTIR AS GRAVES VIOLAÇÕES DE DIREITOS HUMANOS COMETIDAS PELA DITADURA E QUE CONTINUAM NO PERÍODO PÓS-AUTORITÁRIO UNIVERSIDADE DEBATE VIOLÊNCIA DE ESTADO DURANTE SEMINÁRIO INTERNACIONAL O OBJETIVO DO EVENTO FOI DISCUTIR AS GRAVES VIOLAÇÕES DE DIREITOS HUMANOS COMETIDAS PELA DITADURA E QUE CONTINUAM NO PERÍODO PÓS-AUTORITÁRIO

Leia mais

CAAF Unifesp PESQUISADORES APRESENTARAM OS RESULTADOS PARCIAIS DE PROJETO QUE ESTÁ SENDO DESENVOLVIDO RELACIONADO AOS CRIMES DE MAIO DE 2006

CAAF Unifesp PESQUISADORES APRESENTARAM OS RESULTADOS PARCIAIS DE PROJETO QUE ESTÁ SENDO DESENVOLVIDO RELACIONADO AOS CRIMES DE MAIO DE 2006 Boletim informativ Centro de Antropologia e Arqueologia Forense CAAF Unifesp ANO 2/Nº7 - OUTUBRO/NOVEMBRO - 2017 www.unifesp.br/reitoria/caaf - caaf@unifesp.br CAAF/UNIFESP PARTICIPA DE EVENTO NA UNIVERSIDADE

Leia mais

PESQUISA DO CAAF ANALISA A VIOLÊNCIA DE ESTADO A PARTIR DOS CASOS DA BAIXADA SANTISTA

PESQUISA DO CAAF ANALISA A VIOLÊNCIA DE ESTADO A PARTIR DOS CASOS DA BAIXADA SANTISTA CRIMES DE MAIO DE 2006 COMPLETAM 11 ANOS SEM SOLUÇÃO PESQUISA DO CAAF ANALISA A VIOLÊNCIA DE ESTADO A PARTIR DOS CASOS DA BAIXADA SANTISTA Por Daniel Patini Boletim informativ Centro de Antropologia e

Leia mais

Boletim informativ Centro de Antropologia e Arqueologia Forense CAAF Unifesp

Boletim informativ Centro de Antropologia e Arqueologia Forense CAAF Unifesp Boletim informativ Centro de Antropologia e Arqueologia Forense CAAF Unifesp ANO 1/Nº1 - AGOSTO/SETEMBRO - 2016 www.unifesp.br/reitoria/caaf - caaf@unifesp.br CENTRO DE ANTROPOLOGIA E ARQUEOLOGIA FORENSE

Leia mais

COMISSÃO DA VERDADE DA REFORMA SANITÁRIA ABRASCO CEBES

COMISSÃO DA VERDADE DA REFORMA SANITÁRIA ABRASCO CEBES COMISSÃO DA VERDADE DA REFORMA SANITÁRIA ABRASCO CEBES (PLANO DE TRABALHO) Anamaria Testa Tambellini Rio de Janeiro, novembro de 2013 IV Congresso Brasileiro de Ciências Sociais e Humanas em Saúde ABRASCO

Leia mais

PESQUISA DO CAAF ANALISA A VIOLÊNCIA DE ESTADO A PARTIR DOS CASOS DA BAIXADA SANTISTA

PESQUISA DO CAAF ANALISA A VIOLÊNCIA DE ESTADO A PARTIR DOS CASOS DA BAIXADA SANTISTA CRIMES DE MAIO DE 2006 COMPLETAM 11 ANOS SEM SOLUÇÃO PESQUISA DO CAAF ANALISA A VIOLÊNCIA DE ESTADO A PARTIR DOS CASOS DA BAIXADA SANTISTA Por Daniel Patini Boletim informativ Centro de Antropologia e

Leia mais

A NECESSÁRIA MODERNIZAÇÃO DA POLÍCIA BRASILEIRA

A NECESSÁRIA MODERNIZAÇÃO DA POLÍCIA BRASILEIRA A NECESSÁRIA MODERNIZAÇÃO DA POLÍCIA BRASILEIRA Prof. Dr. Michel Misse Programa de Pós-Graduação em Sociologia e Antropologia Universidade Federal do Rio de Janeiro. Diretor do NECVU Núcleo de Estudos

Leia mais

O PL 7.376/2010, que cria a Comissão Nacional da Verdade, está prestes a entrar na pauta da Câmara dos Deputados em regime de urgência urgentíssima.

O PL 7.376/2010, que cria a Comissão Nacional da Verdade, está prestes a entrar na pauta da Câmara dos Deputados em regime de urgência urgentíssima. Importante!!! Texto do Manifesto que sera divulgado. Quem se dispuser, encaminhe sua adesao para sindicato.adv@terra.com.br O PL 7.376/2010, que cria a Comissão Nacional da Verdade, está prestes a entrar

Leia mais

Projeto I: Assassinados e desaparecidos da PUC-SP

Projeto I: Assassinados e desaparecidos da PUC-SP Projeto I: Assassinados e desaparecidos da PUC-SP Objetivos: a) Preparar dossiê sobre os cinco militantes assassinados e desaparecidos, alunos da PUC-SP, b) Organizar dossiê de outras pessoas que venham

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS COORDENAÇÃO-GERAL COOPERAÇÃO INTERNACIONAL

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS COORDENAÇÃO-GERAL COOPERAÇÃO INTERNACIONAL PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS COORDENAÇÃO-GERAL COOPERAÇÃO INTERNACIONAL Projeto BRA/15/006 - Fortalecimento dos mecanismos da Justiça de Transição no Brasil TERMO DE REFERÊNCIA

Leia mais

Criada pela Lei nº /2011 e instalada em 16 de maio de CNV foi extinta em 16 de dezembro de 2014.

Criada pela Lei nº /2011 e instalada em 16 de maio de CNV foi extinta em 16 de dezembro de 2014. A Comissão Nacional da Verdade - CNV Criada pela Lei nº 12.528/2011 e instalada em 16 de maio de 2012. CNV foi extinta em 16 de dezembro de 2014. Artigo 1º da Lei nº. 12.528/2011: examinar e esclarecer

Leia mais

Violência de Estado no Brasil: Um estudo dos Crimes de Maio de 2006 na perspectiva da Antropologia Forense e da Justiça de Transição

Violência de Estado no Brasil: Um estudo dos Crimes de Maio de 2006 na perspectiva da Antropologia Forense e da Justiça de Transição Violência de Estado no Brasil: Um estudo dos Crimes de Maio de 2006 na perspectiva da Antropologia Forense e da Justiça de Transição Apresentação de resultados preliminares https://www.unifesp.br/reitoria/caaf/

Leia mais

PROGRAMAÇÃO Sujeita a alterações

PROGRAMAÇÃO Sujeita a alterações www.congressoabmlpm.com.br PROGRAMAÇÃO Sujeita a alterações www.congressoabmlpm.com.br CURSOS PRÉ CONGRESSO CURSO I - DANO CORPORAL FUNDAMENTOS DOUTRINÁRIOS E PRÁTICA PROFISSIONAL CURSO II - SEMIOLOGIA

Leia mais

RELATÓRIO DE ATIVIDADES DO MÊS 02. Informações relativas ao mês de janeiro 2019

RELATÓRIO DE ATIVIDADES DO MÊS 02. Informações relativas ao mês de janeiro 2019 São Paulo, 15 de Janeiro de 2019. TERMO DE COLABORAÇÃO nº 002/2018 Referente ao Processo nº 519159/2018 RELATÓRIO DE ATIVIDADES DO MÊS 02 Informações relativas ao mês de janeiro 2019 Durante o mês 02 de

Leia mais

Ato Constitutivo da Rede Latino-Americana de Reparação Psíquica

Ato Constitutivo da Rede Latino-Americana de Reparação Psíquica Ato Constitutivo da Rede Latino-Americana de Reparação Psíquica A. HISTÓRIA Durante as décadas de 1970 e 1980, a assistência e o acompanhamento de vítimas e afetados pela violência do Estado na América

Leia mais

1. O Papel Histórico das Universidades na luta pelos Direitos Humanos no Brasil

1. O Papel Histórico das Universidades na luta pelos Direitos Humanos no Brasil Direitos Humanos e a Universidade 1. O Papel Histórico das Universidades na luta pelos Direitos Humanos no Brasil Na década de sessenta, as Universidades Públicas nesse contexto histórico foi parceira

Leia mais

10159/17 cmm/tca/jv 1 DGD 1C

10159/17 cmm/tca/jv 1 DGD 1C Conselho da União Europeia Bruxelas, 12 de junho de 2017 (OR. en) 10159/17 ENFOPOL 301 PROCIV 54 RESULTADOS DOS TRABALHOS de: Secretariado-Geral do Conselho data: 8 de junho de 2017 para: Delegações n.º

Leia mais

Apresentação do Instituto de Políticas Públicas em Direitos Humanos - MERCOSUL-

Apresentação do Instituto de Políticas Públicas em Direitos Humanos - MERCOSUL- Jornadas da Justiça democrática de transição Ditadura, direitos humanos e políticas de memória Apresentação do Instituto de Políticas Públicas em Direitos Humanos - MERCOSUL- Porto Alegre, Brasil Outubro

Leia mais

II Fórum de Inovação de Joinville e Região

II Fórum de Inovação de Joinville e Região II Fórum de Inovação de Joinville e Região 16 de setembro de 2009 Joinville SC O sistema nacional de inovação e regionalização: atores, funcionamento e desafios Araken Alves de Lima COPEPI - Coordenação

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº, DE 2016

PROJETO DE LEI Nº, DE 2016 PROJETO DE LEI Nº, DE 2016 (Da Sra. Maria do Rosário) Institui a Política Nacional de Busca de Pessoas Desaparecidas e dá outras providências. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º Esta Lei institui a

Leia mais

PLANO BIENAL DE TRABALHO DA DIRETORIA (2014/2015) (Art. 15, inciso II do Estatuto da ANPEd)

PLANO BIENAL DE TRABALHO DA DIRETORIA (2014/2015) (Art. 15, inciso II do Estatuto da ANPEd) PLANO BIENAL DE TRABALHO DA DIRETORIA (2014/2015) (Art. 15, inciso II do Estatuto da ANPEd) APRESENTAÇÃO A ANPEd, uma das principais associações científicas brasileira no campo da educação, ao longo de

Leia mais

Pontos fundamentais a serem considerados para qualquer proposta de criação de uma Comissão de Verdade no Brasil

Pontos fundamentais a serem considerados para qualquer proposta de criação de uma Comissão de Verdade no Brasil Pontos fundamentais a serem considerados para qualquer proposta de criação de uma Comissão de Verdade no Brasil A criação de uma Comissão de Verdade pode ter méritos ou pode apresentar riscos para a busca

Leia mais

6.4. Sexologia Forense Traumatologia Forense Tanatologia Forense... 18

6.4. Sexologia Forense Traumatologia Forense Tanatologia Forense... 18 SuMÁRIo CAPÍTULO I - MEDICINA LEGAL 1. Considerações Iniciais - Conceito................................ 1 2. Bases Históricas.................................... 3 3. Relação com as Ciências Jurídicas

Leia mais

PROGRAMAÇÃO PRÉVIA Sujeita a alterações

PROGRAMAÇÃO PRÉVIA Sujeita a alterações PROGRAMAÇÃO PRÉVIA Sujeita a alterações 14/11 Pré-Congresso (limite de inscrição para ministrar o curso - 20 profissionais) 9h - 13h 14h - 18h 9h - 13h 14h - 18h 9h - 13h 14h - 18h - 250 Curso Pré-Congresso:

Leia mais

Victor de Souza. Segurança Pública: Violência nas Instituições de Ensino e a Implementação do Plano Nacional de Segurança.

Victor de Souza. Segurança Pública: Violência nas Instituições de Ensino e a Implementação do Plano Nacional de Segurança. Victor de Souza Segurança Pública: Violência nas Instituições de Ensino e a Implementação do Plano Nacional de Segurança. Victor Fernandes de Souza (currículo resumido) Major da Polícia Militar do Estado

Leia mais

CMDCA INFORMA MATÉRIA ESPECIAL

CMDCA INFORMA MATÉRIA ESPECIAL CMDCA INFORMA Informativo eletrônico do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente CMDCA-Rio. MATÉRIA ESPECIAL Edição 09 Maio/2019 Nosso endereço: Afonso Cavalcanti, n 455, sala 663, Cidade

Leia mais

SINPRO ABC tem participação efetiva no Relatório da Comissão Nacional da Verdade Ter, 06 de Janeiro de :58

SINPRO ABC tem participação efetiva no Relatório da Comissão Nacional da Verdade Ter, 06 de Janeiro de :58 Acompanhe em nosso site as 29 recomendações do Documento O Sindicato dos professores do ABC teve uma participação efetiva e importante nos trabalhos que culminaram com o Relatório da Comissão Nacional

Leia mais

MARCHA DAS MARGARIDAS 2011 PAUTA INTERNA

MARCHA DAS MARGARIDAS 2011 PAUTA INTERNA MARCHA DAS MARGARIDAS 2011 PAUTA INTERNA A MARCHA DAS MARGARIDAS 2011 tem sua plataforma de luta com o lema Desenvolvimento Sustentável com Justiça, Autonomia, Liberdade e Igualdade, o que significa que

Leia mais

Política Nacional de Segurança Pública - PNaSP

Política Nacional de Segurança Pública - PNaSP MINISTÉRIO DA JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA Política Nacional de Segurança Pública - PNaSP Novembro/2017 Página 1 de 9 POLÍTICA NACIONAL DE SEGURANÇA PÚBLICA INTRODUÇÃO CONSIDERANDO que compete ao Ministério

Leia mais

UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA Faculdade de Ceilândia Programa de Pós-Graduação em Ciências da Reabilitação Edital POSDOC FAPDF/PPGCR/FCE n.

UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA Faculdade de Ceilândia Programa de Pós-Graduação em Ciências da Reabilitação Edital POSDOC FAPDF/PPGCR/FCE n. PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA REABILITAÇÃO EDITAL INTERNO DE SELEÇÃO POSDOC/FAPDF/PPGCR/FCE n. 001/2019 SELEÇÃO DE CANDIDATOS À VAGA DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA REABILITAÇÃO

Leia mais

Gabinete Cibercrime PLANO DE ATIVIDADES

Gabinete Cibercrime PLANO DE ATIVIDADES Gabinete Cibercrime PLANO DE ATIVIDADES 2019 gabinete cibercrime dezembro 2018 cibercrime@pgr.pt http://cibercrime.ministeriopublico.pt/ 1 PLANO DE ATIVIDADES CIBERCRIME 2019 Objetivos Gerais e Estratégicos

Leia mais

INSTITUTO UNIVERSITÁRIO ATLÂNTICO

INSTITUTO UNIVERSITÁRIO ATLÂNTICO INSTITUTO UNIVERSITÁRIO ATLÂNTICO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM CRIMINOLOGIA A REALIZAR NO BRASIL CERTIFICADO POR UMA IES BRASILEIRA UNIDADES CURRICULARES COMPLEMENTARES E MESTRADO EM CRIMINOLOGIA A REALIZAR

Leia mais

Curso Internacional de Políticas Públicas em Direitos Humanos Edição 2018

Curso Internacional de Políticas Públicas em Direitos Humanos Edição 2018 Curso Internacional de Políticas Públicas em Direitos Humanos Edição 2018 Esta edição do Curso Internacional de Políticas Públicas em Direitos Humanos é organizada conjuntamente pelo Instituto de Políticas

Leia mais

ESTATUTO DA ORGANIZAÇÃO DAS ENTIDADES FISCALIZADORAS SUPERIORES DOS ESTADOS PARTE DO MERCOSUL, BOLIVIA E CHILE

ESTATUTO DA ORGANIZAÇÃO DAS ENTIDADES FISCALIZADORAS SUPERIORES DOS ESTADOS PARTE DO MERCOSUL, BOLIVIA E CHILE ESTATUTO DA ORGANIZAÇÃO DAS ENTIDADES FISCALIZADORAS SUPERIORES DOS ESTADOS PARTE DO MERCOSUL, BOLIVIA E CHILE A Auditoria Geral da República- Argentina O Tribunal de Contas da União Brasil A Controladoria

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA PRESERVAÇÃO DO LOCAL DE CRIME

A IMPORTÂNCIA DA PRESERVAÇÃO DO LOCAL DE CRIME A IMPORTÂNCIA DA PRESERVAÇÃO DO LOCAL DE CRIME Felipe Silva Lucinda Bacharel em Engenharia Elétrica pela Universidade de Brasília (UnB) Especialista em Ciências Forenses IFAR/LS E-mail: felipelucinda@gmail.com

Leia mais

ESTATUTO DA ORGANIZAÇÃO DAS ENTIDADES FISCALIZADORAS SUPERIORES DOS ESTADOS PARTE DO MERCOSUL, BOLIVIA E CHILE

ESTATUTO DA ORGANIZAÇÃO DAS ENTIDADES FISCALIZADORAS SUPERIORES DOS ESTADOS PARTE DO MERCOSUL, BOLIVIA E CHILE ESTATUTO DA ORGANIZAÇÃO DAS ENTIDADES FISCALIZADORAS SUPERIORES DOS ESTADOS PARTE DO MERCOSUL, BOLIVIA E CHILE A Auditoria Geral da República- Argentina O Tribunal de Contas da União Brasil A Controladoria

Leia mais

Violência Doméstica Necessidades Específicas e Proteção

Violência Doméstica Necessidades Específicas e Proteção Violência Doméstica Necessidades Específicas e Proteção Policy Paper Portugal Heloísa Perista (coord.) Paula Carrilho Ana Ferreira Com a colaboração de Alexandra Silva Enquadramento O CESIS Centro de Estudos

Leia mais

FOLHETO O CICV E O DIÁLOGO COM AS FORÇAS POLICIAIS

FOLHETO O CICV E O DIÁLOGO COM AS FORÇAS POLICIAIS FOLHETO O CICV E O DIÁLOGO COM AS FORÇAS POLICIAIS SITUAÇÕES DE VIOLÊNCIA O CICV mantém um diálogo com as forças policiais dos países afetados por situações de violência que não atingem o nível de um conflito

Leia mais

RITUAIS JURÍDICOS E PRODUÇÃO DE VERDADES: MALLET-PR,

RITUAIS JURÍDICOS E PRODUÇÃO DE VERDADES: MALLET-PR, RITUAIS JURÍDICOS E PRODUÇÃO DE VERDADES: MALLET-PR, 1913-1945 Julio Cesar Franco UNICENTRO juliocfranco27@gmail.com Hélio Sochodolak UNICENTRO sochodo@gmail.com Resumo O trabalho aqui desenvolvido faz

Leia mais

PERCEPÇÕES DO SUICÍDIO NA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DA BAHIA

PERCEPÇÕES DO SUICÍDIO NA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DA BAHIA PERCEPÇÕES DO SUICÍDIO NA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DA BAHIA Lidiane Menezes Grupo de Estudo e Pesquisa em Suicídio e Prevenção (GEPeSP/LAV-UERJ) Projeto de Pesquisa Suicídio entre profissionais Policiais

Leia mais

RECOMENDAÇÕES REUNIÃO DAS AUTORIDADES CENTRAIS E OUTROS PERITOS EM ASSISTÊNCIA JURÍDICA MÚTUA EM MATÉRIA PENAL

RECOMENDAÇÕES REUNIÃO DAS AUTORIDADES CENTRAIS E OUTROS PERITOS EM ASSISTÊNCIA JURÍDICA MÚTUA EM MATÉRIA PENAL MINISTROS DA JUSTIÇA OU DOS MINISTROS OEA/Ser.K.XXXIV OU PROCURADORES GERAIS DAS AMÉRICAS PENAL/doc. 1/03 3 setembro 2003 Reunião das Autoridades Centrais e outros Peritos Original: inglês em Assistência

Leia mais

12/20/2010. Ministério da Justiça Departamento de Polícia Federal Diretoria Técnico Científica

12/20/2010. Ministério da Justiça Departamento de Polícia Federal Diretoria Técnico Científica Ministério da Justiça Departamento de Polícia Federal Diretoria Técnico Científica Implantação de laboratórios de DNA Forense em todo o território nacional; Dotar os Estados do RS, RJ, DF, BA, AL, PA e

Leia mais

Mesa temática 4 Internacionalização, Política Educacional, Intercâmbio Estudantil e Organismos Internacionais.

Mesa temática 4 Internacionalização, Política Educacional, Intercâmbio Estudantil e Organismos Internacionais. Mesa temática 4 Internacionalização, Política Educacional, Intercâmbio Estudantil e Organismos Internacionais. Reflexões sobre as implicações da Agenda Internacional da Educação 2030 para as políticas

Leia mais

4 ª Chamada - Capacitação & internacionalização para o Ensino Superior - Programa Universidades para o Mundo

4 ª Chamada - Capacitação & internacionalização para o Ensino Superior - Programa Universidades para o Mundo 4 ª Chamada - Capacitação & internacionalização para o Ensino Superior - Programa Universidades para o Mundo 1. O programa O British Council no Brasil está lançando a quarta edição de sua Capacitação &

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA Para contratação de pessoa física. Assistente local

TERMO DE REFERÊNCIA Para contratação de pessoa física. Assistente local Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura TERMO DE REFERÊNCIA Para contratação de pessoa física Assistente local 1.Projeto: FORTALECIMENTO DO PAPEL DO SETOR CULTURAL

Leia mais

PLANO DE AÇÃO DO CONSELHO DE DEFESA SUL- AMERICANO

PLANO DE AÇÃO DO CONSELHO DE DEFESA SUL- AMERICANO PLANO DE AÇÃO DO CONSELHO DE DEFESA SUL- AMERICANO 2009-2010 Janeiro de 2009 Santiago, Chile A PRIMEIRA REUNIÃO DE VICEMINISTROS DE DEFESA do Conselho de Defesa Sul-americano (CDS), que é a instancia executiva

Leia mais

Projeto de implantação do Centro de Memória do Empresariamento da Saúde (CEMES)

Projeto de implantação do Centro de Memória do Empresariamento da Saúde (CEMES) Projeto de implantação do Centro de Memória do Empresariamento da Saúde (CEMES) Vinculado ao Grupo de Pesquisa e Documentação sobre o Empresariamento da Saúde (GPDES), do Instituto de Estudos de Saúde

Leia mais

Identificando entraves na articulação dos Serviços de Atendimento às mulheres vítimas de violência doméstica e familiar em cinco capitais*

Identificando entraves na articulação dos Serviços de Atendimento às mulheres vítimas de violência doméstica e familiar em cinco capitais* Identificando entraves na articulação dos Serviços de Atendimento às mulheres vítimas de violência doméstica e familiar em cinco capitais* * Este material foi produzido para uso exclusivo do Estudo de

Leia mais

Ebook Normal Birth: experiences from Portugal and beyond // O Parto Normal: experiências de Portugal e além-fronteiras

Ebook Normal Birth: experiences from Portugal and beyond // O Parto Normal: experiências de Portugal e além-fronteiras CICS Newsletter 011 Livros recentes publicados por investigadores do CICS Ebook Normal Birth: experiences from Portugal and beyond // O Parto Normal: experiências de Portugal e além-fronteiras Por Joanna

Leia mais

Excelentíssimo Chefe de Polícia Civil, Dr. Fernando Veloso, em nome de quem cumprimento as demais autoridades que compõem esta mesa.

Excelentíssimo Chefe de Polícia Civil, Dr. Fernando Veloso, em nome de quem cumprimento as demais autoridades que compõem esta mesa. 1 Excelentíssimo Chefe de Polícia Civil, Dr. Fernando Veloso, em nome de quem cumprimento as demais autoridades que compõem esta mesa. Demais autoridades presentes, Caros colegas Peritos Criminais, Senhoras

Leia mais

AUDIÊNCIA PUBLICA. Sindicato dos Policiais Civis do DF Rodrigo Franco

AUDIÊNCIA PUBLICA. Sindicato dos Policiais Civis do DF Rodrigo Franco AUDIÊNCIA PUBLICA Medida Provisória nº 650 de 2014 Dispõe sobre a reestruturação da Carreira Policial Federal de que trata a Lei nº 9.266, de 15 de março de 1996, sobre a remuneração da Carreira de Perito

Leia mais

Responsável: Andrea Claudia Miguel Marques Barbosa (Depto. de Ciências Sociais)

Responsável: Andrea Claudia Miguel Marques Barbosa (Depto. de Ciências Sociais) BOLSA BIG PARA O PROJETO DOC UNIFESP Responsável: Andrea Claudia Miguel Marques Barbosa (Depto. de Ciências Sociais) Setor ou departamento de lotação do proponente: * Departamento de Ciências Sociais Cursos

Leia mais

Processo seletivo pesquisadores da educação básica em periferias 2018

Processo seletivo pesquisadores da educação básica em periferias 2018 Processo seletivo pesquisadores da educação básica em periferias 2018 O Instituto Maria e João Aleixo torna público a seleção de pesquisadoras e pesquisadores, preferencialmente pessoas negras para o eixo

Leia mais

COMITÊ INTERAMERICANO CONTRA O TERRORISMO (CICTE)

COMITÊ INTERAMERICANO CONTRA O TERRORISMO (CICTE) COMITÊ INTERAMERICANO CONTRA O TERRORISMO (CICTE) DÉCIMO SEGUNDO PERÍODO ORDINÁRIO DE SESSÕES OEA/Ser.L/X.2.12 7 de março de 2012 CICTE/DEC.1/12 rev. 1 Washington, D.C. 9 março 2012 Original: espanhol

Leia mais

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS SOCIAIS/UEL EDITAL DE SELEÇÃO DE ESTÁGIO PÓS-DOUTORAL 2016

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS SOCIAIS/UEL EDITAL DE SELEÇÃO DE ESTÁGIO PÓS-DOUTORAL 2016 CENTRO DE LETRAS E CIÊNCIAS HUMANAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS SOCIAIS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS SOCIAIS/UEL EDITAL DE SELEÇÃO DE ESTÁGIO PÓS-DOUTORAL 2016 SELEÇÃO DE BOLSISTA PARA

Leia mais

Assistentes sociais e profissionais da área falam de democratização da mídia e afirmam que comunicação é estratégica para o Serviço Social

Assistentes sociais e profissionais da área falam de democratização da mídia e afirmam que comunicação é estratégica para o Serviço Social Assistentes sociais e profissionais da área falam de democratização da mídia e afirmam que comunicação é estratégica para o Serviço Social À esquerda, Daniela Neves, Iara Moura e Rodrigo Murtinho falaram

Leia mais

SER POLICIAL MILITAR NO NORTE DE GOIÁS: O COTIDIANO DE TRABALHO EM UM UNIVERSO DE CARENCIAS E RISCOS ( )

SER POLICIAL MILITAR NO NORTE DE GOIÁS: O COTIDIANO DE TRABALHO EM UM UNIVERSO DE CARENCIAS E RISCOS ( ) SER POLICIAL MILITAR NO NORTE DE GOIÁS: O COTIDIANO DE TRABALHO EM UM UNIVERSO DE CARENCIAS E RISCOS (1977-1987) Nome dos autores: Adriano dos Anjos Alves 1 ; Mariseti Cristina Soares Lunckes 2 ; 1 Aluno

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO Edital Nº 28 /2018 PROEXT/LEAFRO para Bolsistas do projeto Ações de Reconhecimento de Bens relacionados aos Povos e Comunidades Tradicionais de Matriz Africana no Rio de Janeiro como Patrimônio Cultural

Leia mais

Tribunal Penal Internacional. Carlos Eduardo Adriano Japiassú

Tribunal Penal Internacional. Carlos Eduardo Adriano Japiassú Tribunal Penal Internacional Carlos Eduardo Adriano Japiassú ABORDAGEM ῆ Introdução ao Direito Penal Internacional Justiça transicional ῆ Jurisdição internacional ῆ O Tribunal Penal Internacional O Estatuto

Leia mais

EIXO V GESTÃO DEMOCRÁTICA, PARTICIPAÇÃO POPULAR E CONTROLE SOCIAL DOCUMENTO REFERÊNCIA

EIXO V GESTÃO DEMOCRÁTICA, PARTICIPAÇÃO POPULAR E CONTROLE SOCIAL DOCUMENTO REFERÊNCIA EIXO V GESTÃO DEMOCRÁTICA, PARTICIPAÇÃO POPULAR E CONTROLE SOCIAL DOCUMENTO REFERÊNCIA A articulação e mobilização da sociedade civil e de setores do Estado assumiram grande importância, especialmente

Leia mais

MEMÓRIA E EFICÁCIA JURÍDICA DA LEI MARIA DA PENHA: ALGUMAS QUESTÕES

MEMÓRIA E EFICÁCIA JURÍDICA DA LEI MARIA DA PENHA: ALGUMAS QUESTÕES Página 523 de 544 MEMÓRIA E EFICÁCIA JURÍDICA DA LEI MARIA DA PENHA: ALGUMAS QUESTÕES Gabriela Andrade Fernandes UESB/LAPADis/PPGMLS/CAPES) Maria da Conceição Fonseca-Silva (UESB/LAPADis/PPGMLS/PPGLin/CNPq)

Leia mais

Louise Oliveira Arquivista/EPUFBA Anne Alves Graduanda em História/UFBA Jorge Lincoln dos Santos Graduando em Direito/UFBA.

Louise Oliveira Arquivista/EPUFBA Anne Alves Graduanda em História/UFBA Jorge Lincoln dos Santos Graduando em Direito/UFBA. RESGATE DOCUMENTAL E HISTÓRICO DA ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA DE 1964 À 1974: REFLEXÕES A PARTIR DAS ATAS DA CONGREGAÇÃO E OFÍCIOS DO DEPARTAMENTO DE POLÍCIA FEDERAL E DA ASSESSORIA

Leia mais

Mapa dos Feminicídios no maranhão ( )

Mapa dos Feminicídios no maranhão ( ) Mapa dos Feminicídios no maranhão (2015-2018) O feminicídio representa a última etapa de um continuum de violência que leva à morte. Seu caráter violento evidencia a predominância de relações de gênero

Leia mais

Apêndice I 23 ações programáticas relativas à população LGBT, previstas no Programa Nacional de Direitos Humanos 3 (PNDH 3)

Apêndice I 23 ações programáticas relativas à população LGBT, previstas no Programa Nacional de Direitos Humanos 3 (PNDH 3) Apêndice I 23 ações programáticas relativas à população LGBT, previstas no Programa Nacional de Direitos Humanos 3 (PNDH 3) EIXO ORIENTADOR III - UNIVERSALIZAR DIREITOS EM CONTEXTO DE DESIGUALDADES Diretriz

Leia mais

FOLHETO COMITÊ INTERNACIONAL DA CRUZ VERMELHA ARGENTINA, BRASIL, CHILE, PARAGUAI E URUGUAI

FOLHETO COMITÊ INTERNACIONAL DA CRUZ VERMELHA ARGENTINA, BRASIL, CHILE, PARAGUAI E URUGUAI FOLHETO COMITÊ INTERNACIONAL DA CRUZ VERMELHA ARGENTINA, BRASIL, CHILE, PARAGUAI E URUGUAI facebook.com/cicv cicv_br www.cicv.org.br Delegação Regional para Argentina, Brasil, Chile, Paraguai e Uruguai

Leia mais

LEGISLAÇÃO INSTITUCIONAL

LEGISLAÇÃO INSTITUCIONAL LEGISLAÇÃO INSTITUCIONAL 61 QUESTÕES DE PROVAS DE CONCURSOS E ELABORADAS PELO EMMENTAL FUNDAMENTADAS Edição junho 2017 TODOS OS DIREITOS RESERVADOS. É vedada a reprodução total ou parcial deste material,

Leia mais

DECLARAÇÃO DE COMPROMISSO ALAS AMÉRICA LATINA ALTERNATIVA SOCIAL

DECLARAÇÃO DE COMPROMISSO ALAS AMÉRICA LATINA ALTERNATIVA SOCIAL DECLARAÇÃO DE COMPROMISSO ALAS AMÉRICA LATINA ALTERNATIVA SOCIAL Considerando que: 1. Os povos da América Latina e do Caribe são assolados pelo flagelo da violência, corrupção, tráfico de drogas, pobreza

Leia mais

Política Nacional de Segurança Pública - PNaSP

Política Nacional de Segurança Pública - PNaSP MINISTÉRIO DA JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA Política Nacional de Segurança Pública - PNaSP Fevereiro/2018 Página 1 de 10 DECRETO Nº N.NNN, DE DD DE MÊS DE 2018. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso das atribuições

Leia mais

D I S C I P L I N A D E M E D I C I N A L E G A L U N I V E R S I D A D E D E M O G I D A S C R U Z E S F A C U L D A D E D E D I R E I T O

D I S C I P L I N A D E M E D I C I N A L E G A L U N I V E R S I D A D E D E M O G I D A S C R U Z E S F A C U L D A D E D E D I R E I T O D I S C I P L I N A D E M E D I C I N A L E G A L U N I V E R S I D A D E D E M O G I D A S C R U Z E S F A C U L D A D E D E D I R E I T O A U L A 1 I N T R O D U Ç Ã O À M E D I C I N A L E G A L BINA,

Leia mais

EDITAL 02/2015- PPGTAL

EDITAL 02/2015- PPGTAL Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Programa de Pós-Graduação em Tecnologia de Alimentos Campus Londrina/Francisco Beltrão EDITAL 02/2015- PPGTAL PROCESSO SELETIVO PARA CREDECIAMENTO

Leia mais

OPAS/OMS Representação do Brasil Programa de Cooperação Internacional em Saúde - TC 41 Resumo Executivo de Projeto (Modelo I)

OPAS/OMS Representação do Brasil Programa de Cooperação Internacional em Saúde - TC 41 Resumo Executivo de Projeto (Modelo I) Identificação do Projeto OPAS/OMS Representação do Brasil Programa de Cooperação Internacional em Saúde - TC 41 Resumo Executivo de Projeto (Modelo I) Rede de Cooperação Técnica em Saúde da União de Nações

Leia mais

SEGURANÇA PÚBLICA NORDESTE DESAFIOS E OPORTUNIDADES

SEGURANÇA PÚBLICA NORDESTE DESAFIOS E OPORTUNIDADES SEGURANÇA PÚBLICA NORDESTE DESAFIOS E OPORTUNIDADES TEMA RECORRENTE ÍNDICES DE SEGURANÇA PÚBLICA BRASIL 61.283 Vítimas 29,7 assassinatos/100.000 hab. Média ONU Média Brasil: 3X NORDESTE 24.825 Vítimas

Leia mais

Escola de Formação Política Miguel Arraes

Escola de Formação Política Miguel Arraes Escola de Formação Política Miguel Arraes Curso de Atualização e Capacitação Sobre Formulação e Gestão de Políticas Públicas Módulo III Políticas Públicas e Direitos Humanos Aula 7 Gestão em Segurança

Leia mais

DEPCA (Delegacia Especializada de Proteção à Criança e ao Adolescente) Paulo Sérgio Lauretto titular da DEPCA Campo Grande/MS

DEPCA (Delegacia Especializada de Proteção à Criança e ao Adolescente) Paulo Sérgio Lauretto titular da DEPCA Campo Grande/MS DEPCA (Delegacia Especializada de Proteção à Criança e ao Adolescente) Paulo Sérgio Lauretto titular da DEPCA Campo Grande/MS Objetivo Fazer um resgate histórico do funcionamento da DEPCA como era e como

Leia mais

Plano Nacional de Extensão Universitária

Plano Nacional de Extensão Universitária Plano Nacional de Extensão Universitária Princípios Básicos Assumir mais veementemente a posição de uma universidade voltada para os interesses e as necessidades da maioria da população requer a retomada

Leia mais

NOTA TÉCNICA SOBRE A ESCUTA DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES VÍTIMAS OU TESTEMUNHAS DE VIOLÊNCIA

NOTA TÉCNICA SOBRE A ESCUTA DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES VÍTIMAS OU TESTEMUNHAS DE VIOLÊNCIA NOTA TÉCNICA SOBRE A ESCUTA DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES VÍTIMAS OU TESTEMUNHAS DE VIOLÊNCIA O Conselho Regional de Psicologia 8ª Região, diante de sua atribuição de orientar o exercício profissional de

Leia mais

PLANEJAMENTO DA REGIONAL SUL-2 DA DIREÇÃO EXECUTIVA NACIONAL DOS ESTUDANTES DE MEDICINA

PLANEJAMENTO DA REGIONAL SUL-2 DA DIREÇÃO EXECUTIVA NACIONAL DOS ESTUDANTES DE MEDICINA PLANEJAMENTO DA REGIONAL SUL-2 DA DIREÇÃO EXECUTIVA NACIONAL DOS ESTUDANTES DE MEDICINA Frente: UNIVERSIDADE 1- Nó: A universidade não garante o tripé universitário socialmente referenciado, democracia

Leia mais

TERMO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA DE COMBATE A HOMOFOBIA AÇÕES DE RESPONSABILIDADE DAS SECRETARIAS DE SEGURANÇA PÚBLICA AÇÕES DE RESPONSABILIDADE DA SDH

TERMO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA DE COMBATE A HOMOFOBIA AÇÕES DE RESPONSABILIDADE DAS SECRETARIAS DE SEGURANÇA PÚBLICA AÇÕES DE RESPONSABILIDADE DA SDH TERMO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA DE COMBATE A HOMOFOBIA ESTADOS AÇÕES DE RESPONSABILIDADE DAS SECRETARIAS DE SEGURANÇA PÚBLICA AÇÕES DE RESPONSABILIDADE DA SDH AC Não respondeu - instalou Centro de referencia

Leia mais

Para atingir estes objetivos, o candidato deve ter atuação e propor projeto em uma das seguintes das linhas de pesquisa do PPGS:

Para atingir estes objetivos, o candidato deve ter atuação e propor projeto em uma das seguintes das linhas de pesquisa do PPGS: ESCOLA DE ARTES, CIÊNCIAS E HUMANIDADES SERVIÇO DE PÓS-GRADUAÇÃO EACH /USP EDITAL EACH/ATAc/CPG 050/2018 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SUSTENTABILIDADE PROCESSO SELETIVO DE BOLSISTA PNPD/CAPES 1. INFORMAÇÕES

Leia mais

RELATÓRIO DE ATIVIDADES DO MÊS 01

RELATÓRIO DE ATIVIDADES DO MÊS 01 São Paulo, 08 de Janeiro de 2019. TERMO DE COLABORAÇÃO nº 002/2018 Referente ao Processo nº 519159/2018 RELATÓRIO DE ATIVIDADES DO MÊS 01 A APAE DE SÃO PAULO iniciou as atividades e a gestão do Centro

Leia mais

O HOMICÍDIO EM CONTEXTO DA VIOLÊNCIA DOMÉSTICA. O fenómeno da violência doméstica constitui uma das

O HOMICÍDIO EM CONTEXTO DA VIOLÊNCIA DOMÉSTICA. O fenómeno da violência doméstica constitui uma das O HOMICÍDIO EM CONTEXTO DA VIOLÊNCIA DOMÉSTICA Sessão de Abertura Amadeu Guerra 15.03.2019 O fenómeno da violência doméstica constitui uma das principais causas de morte no seio da família e é a maior

Leia mais

PROGRAMA CIENTÍFICO. 10h00-11h15: CONFERÊNCIA MAGISTRAL: A MEDICINA LEGAL E A SAÚDE Dr. FRANCISCO GEORGE Diretor-Geral da Saúde

PROGRAMA CIENTÍFICO. 10h00-11h15: CONFERÊNCIA MAGISTRAL: A MEDICINA LEGAL E A SAÚDE Dr. FRANCISCO GEORGE Diretor-Geral da Saúde QUINTA-FEIRA 29 de Outubro 8h30: Abertura do Secretariado 9h00: SESSÃO DE ABERTURA Juiz-Desembargador FRANCISCO BRÍZIDA MARTINS Presidente do INMLCF, I.P. Dr. JOÃO PINHEIRO Vice-Presidente do INMLCF, I.P.

Leia mais

O papel da tecnologia na gestão de políticas públicas de segurança

O papel da tecnologia na gestão de políticas públicas de segurança O papel da tecnologia na gestão de políticas públicas de segurança 17 de fevereiro de 2009 Grupo de Estudo e Análise dos Fenômenos Urbanos da Violência Docentes do DEMAC/IGCE/UNESP RC Prof. Dr. Antonio

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular INVESTIGAÇÃO CRIMINAL Ano Lectivo 2013/2014

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular INVESTIGAÇÃO CRIMINAL Ano Lectivo 2013/2014 Programa da Unidade Curricular INVESTIGAÇÃO CRIMINAL Ano Lectivo 2013/2014 1. Unidade Orgânica Ciências Humanas e Sociais (1º Ciclo) 2. Curso Políticas de Segurança 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade Curricular

Leia mais

Sumário PARTE I TEORIA GERAL DA INVESTIGAÇÃO POLICIAL

Sumário PARTE I TEORIA GERAL DA INVESTIGAÇÃO POLICIAL APRESENTAÇÃO... 17 CAPÍTULO 1 PARTE I TEORIA GERAL DA INVESTIGAÇÃO POLICIAL PRÓLOGO SOBRE A INVESTIGAÇÃO CRIMINAL E SUA TEORIA COMUM. O INQUÉRITO POLICIAL COMO FASE DO PROCESSO CRIMINAL... 21 Sandro Lucio

Leia mais

Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos

Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos Como submeter um projeto? Fazer o cadastro do pesquisador e do projeto na Plataforma Brasil http://aplicacao.saude.gov.br/platafo rmabrasil/login.jsf Fazer

Leia mais

Universidade do Estado de Santa Catarina UDESC

Universidade do Estado de Santa Catarina UDESC P O R T A R I A N o 0 3 4 / 2 0 1 5 O DIRETOR GERAL DO CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E DA EDUCAÇÃO FAED, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES ESTATUTÁRIAS E REGIMENTAIS, RESOLVE, EMITIR PORTARIA DE MIGRAÇÃO CURRICULAR

Leia mais

TEXTO PRELIMINAR PARA O WORKSHOP SOBRE A DEFINIÇÃO MUNDIAL DE TRABALHO SOCIAL DA FITS 1

TEXTO PRELIMINAR PARA O WORKSHOP SOBRE A DEFINIÇÃO MUNDIAL DE TRABALHO SOCIAL DA FITS 1 TEXTO PRELIMINAR PARA O WORKSHOP SOBRE A DEFINIÇÃO MUNDIAL DE TRABALHO SOCIAL DA FITS 1 A atual definição de Trabalho Social da Federação Internacional de Trabalhadores Sociais FITS foi aprovada na assembleia

Leia mais

II Seminário Catarinense sobre Atualidades. Professor Wilson Zappa Hoog

II Seminário Catarinense sobre Atualidades. Professor Wilson Zappa Hoog II Seminário Catarinense sobre Atualidades Jurídico-Contábeis Professor Wilson Zappa Hoog 1 Para se pensar em termos de responsabilidades A aquisição de bens com o resultado de infrações penais. Balanços

Leia mais

Projeto "Movimentos Sociais e Esfera Pública

Projeto Movimentos Sociais e Esfera Pública Projeto "Movimentos Sociais e Esfera Pública Impactos e desafios da participação da sociedade civil na formulação e implementação de políticas governamentais". (SGPr- CBAE/UFRJ) v o Movimentos, redes e

Leia mais

Violência: Brasil tem o maior número absoluto de homicídios no mundo

Violência: Brasil tem o maior número absoluto de homicídios no mundo Violência: Brasil tem o maior número absoluto de homicídios no mundo COMENTE PONTOS-CHAVE 1. Resultados do Atlas da Violência 2016 mostram que o Brasil tem o maior número absoluto de homicídios no mundo.

Leia mais

Rio de Encontros 10 Anos: Transformando ideias em ação

Rio de Encontros 10 Anos: Transformando ideias em ação Rio de Encontros 10 Anos: Transformando ideias em ação INTRODUÇÃO: O projeto Rio de Encontros, realizado pelo Instituto Contemporâneo de Projetos e Pesquisa (O Instituto), com apoio da Escola Superior

Leia mais

COMITÊ INTERAMERICANO CONTRA O TERRORISMO (CICTE)

COMITÊ INTERAMERICANO CONTRA O TERRORISMO (CICTE) COMITÊ INTERAMERICANO CONTRA O TERRORISMO (CICTE) DÉCIMO PRIMEIRO PERÍODO ORDINÁRIO DE SESSÕES OEA/Ser.L/X.2.11 17 de março de 2011 CICTE/DEC.1/11 Washington, D.C. 21 março 2011 Original: inglês DECLARAÇÃO

Leia mais

UNIDADE DE DEFENSORES E DEFENSORAS DE DIREITOS HUMANOS

UNIDADE DE DEFENSORES E DEFENSORAS DE DIREITOS HUMANOS UNIDADE DE DEFENSORES E DEFENSORAS DE DIREITOS HUMANOS QUESTIONÁRIO DE CONSULTA A OS ESTADOS PARA A ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DA SITUAÇÃO DOS DEFENSORES E DAS DEFENSORAS DE DIREITOS HUMANOS

Leia mais

Congresso Nacional Câmara dos Deputados Comissão Especial - PEC 325/2009 Audiência Pública 03/06/2014

Congresso Nacional Câmara dos Deputados Comissão Especial - PEC 325/2009 Audiência Pública 03/06/2014 Congresso Nacional Câmara dos Deputados Comissão Especial - PEC 325/2009 Audiência Pública 03/06/2014 Carlos Antônio Almeida de Oliveira Perito Criminal Federal Presidente da Associação Nacional dos Peritos

Leia mais

Conselho da União Europeia Bruxelas, 2 de dezembro de 2016 (OR. en) Projeto de conclusões do Conselho sobre o combate à criminalidade ambiental

Conselho da União Europeia Bruxelas, 2 de dezembro de 2016 (OR. en) Projeto de conclusões do Conselho sobre o combate à criminalidade ambiental Conseil UE Conselho da União Europeia Bruxelas, 2 de dezembro de 2016 (OR. en) 13644/1/16 REV 1 LIMITE PUBLIC ENFOPOL 395 ENV 692 NOTA de: para: Presidência n.º doc. ant.: 12297/16 Assunto: Grupo da Aplicação

Leia mais

DESMISTIFICANDO A ATUAÇÃO DO PSICÓLOGO JURÍDICO: PARA ALÉM DO FÓRUM

DESMISTIFICANDO A ATUAÇÃO DO PSICÓLOGO JURÍDICO: PARA ALÉM DO FÓRUM DESMISTIFICANDO A ATUAÇÃO DO PSICÓLOGO JURÍDICO: PARA ALÉM DO FÓRUM Natany Sarah Fonseca da Silva 1, Elisa de Dutra Paula 2, Érica Arruda Pelúzio 3, Larissa de Oliveira Pena 4, Letícia Maria Álvares 5

Leia mais

TERMOS DE REFERÊNCIA PARA CONSULTOR/A INDIVIDUAL. Estudo Gerenciamento de Crises, Riscos e Conflitos Categoria: Pesquisador (a) Assistente

TERMOS DE REFERÊNCIA PARA CONSULTOR/A INDIVIDUAL. Estudo Gerenciamento de Crises, Riscos e Conflitos Categoria: Pesquisador (a) Assistente TERMOS DE REFERÊNCIA PARA CONSULTOR/A INDIVIDUAL Estudo Gerenciamento de Crises, Riscos e Conflitos Categoria: Pesquisador (a) Assistente TERMOS DE REFERÊNCIA (a ser preenchido pelo Escritório Contratante)

Leia mais