4º ENCOVISAS 12 / ANR 19. TEMA: Condições 21 para 13 a Outorga de Poços. Tubulares Profundos
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- Gabriela Leveck da Costa
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1 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO TEMA: Condições 21 para 13 a Outorga de Poços º ENCOVISAS 12 / ANR 19 Tubulares Profundos Helio Koga Geólogo da Diretoria de Procedimentos de Outorga e Fiscalização - DPO
2 Histórico no Estado de São Paulo Histórico da experiência paulista de aproveitamento e controle de recursos hídricos 1951 Lei criação do DAEE - planos de aproveitamento integrado dos R.H. - aplicação do Código de Águas 1983 / 1985 Reorganização do DAEE (Diretorias de Bacias - descentralização) 1987 Decreto Conselho Estadual de Recursos Hídricos Lei Preservação de águas subterrâneas 1989 Constituição Estadual 1991 Lei 7.663, Política Estadual de Recursos Hídricos Lei Plano Estadual de Recursos Hídricos Lei Federal Política Nacional de Recursos Hídricos Portarias DAEE 717/96 Disciplina o uso de Recursos Hidricos. Resoluções do CNRH e CRH sobre Outorga
3 Poço Tubular Profundo
4 Política de Recursos Hídricos Objetivo assegurar que a água, recurso natural essencial à vida, ao desenvolvimento econômico e ao bem-estar social, possa ser controlada e utilizada, em padrões de qualidade satisfatórios, por seus usuários atuais e pelas gerações futuras, em todo o território do Estado de São Paulo
5 Instrumentos da Gestão Instrumentos da Gestão Outorga de direito de uso dos recursos hídricos Infrações e penalidades Cobrança pelo uso dos recursos hídricos Rateio de custos das obras de uso múltiplo
6 Outorga Outorga Base técnica Base legal disponibilidade hídrica qualidade da água demandas de água dispositivos e normas Planos
7 Outorga Plano de Bacia Plano Estadual Relatório de Situação Prioridade de uso Indicadores probabilísticos - hierarquização - racionalização - vazão de referência - vazão com garantia de permanência - vazão mínima - critérios, condições e objetivos de caráter global ou regional - critérios para bacias sem plano - avaliação da qualidade das águas - Balanço superficial / subterrâneo - Disponibilidade x Indicadores de qualidade - classe de enquadramento Demanda Restrições de uso - lançamento de carga poluidora - quantidade retirada - condicionantes
8 Perfuração de Poços
9 Base legal: Outorga e Fiscalização Decreto Estadual nº /96: regulamenta a Outorga e Fiscalização, artigos 9º a 13, da Lei 7663/91 Portaria DAEE nº 717/96: Outorga Portaria DAEE nº 1/98: Fiscalização Integração de Recursos Hídricos e Meio Ambiente Resolução SMA/SERHS nº 1/04: Integra Outorga e Licenciamento Ambiental. Resolução CRH nº 52/05: Estabelece metodologia p/ restrição e controle de uso das águas subterrâneas Resolução Conjunta SMA/SERHS/SES Nº3/2006: Gestão Integrada de Águas Subterrâneas.
10 Atividades que necessitam de outorga Implantação de Empreendimento que demande a utilização de recursos hídricos superficiais e subterrâneos Obras Hidráulicas Barramentos: Regularização, Controle de cheias, Geração de Energia, Aquicultura, Outros Poços Profundos Canalizações, Retificações e Proteção de leito Travessias Serviços Desassoreamento, Limpeza de margens e proteção de leito Extração de Minérios Captações e Lançamentos de Efluentes Líquidos: Urbano, Industrial, Irrigação, Geração de Energia, Rural, Outros
11 Outorga do Direito de Uso dos Recursos Hídricos Das modalidades de outorga Autorização... Implantação de empreendimento Licença... Execução de poço profundo Concessão... Usuário público - Direito de uso Autorização... Usuário privado - Direito de uso Outras modalidades de outorga a) Autorização através de outorga coletiva para grupo de usuários organizados em associações ou cooperativas b) Pactos de alocação de água: onde a disponibilidade hídrica estiver comprometida, para grupos de usuários. Dos prazos ( Art. 7º ao 10º do Decreto ) Implantação de empreendimento... Até 3 anos Licença de Perfuração... Até o término da obra Autorizações... Até 5 anos Concessões... Até 10 anos Obras hidráulicas... Até 30 anos
12 Fluxo para outorga de empreendimentos a serem instalados Novos DAEE - Implantação de empreendimento CETESB - Licenciamento ambiental DAEE - Direito de uso
13 Fluxo para regularização da outorga de empreendimentos existentes Implantados (DAEE) Direito de Uso SIM Licenciamento Ambiental (LI) NÃO Licença de Operação Direito de Uso
14 Diretorias de Bacias BTG BBT BPG BPP BMT BPB 8 - Diretorias de Bacias 27- Unidades de Serviços e Obras 17- Unidades para Outorgas BRB BAT
15 Unidade de Gerenciamento de Recursos Hídricos - UGRHI
16 (Portaria DAEE 2292/06, reti-ratificada em 03/08/12) Quem: usos e interferências sujeitos apenas a cadastro. As acumulações de volumes de água, as vazões derivadas, captadas ou extraídas e os lançamentos de efluentes que isoladas ou em conjunto por seu pequeno impacto na quantidade de água dos corpos hídricos, possam ser considerados insignificantes (primeiras necessidades da vida). Quanto: - Captações inferiores a 5 m 3 /dia. O que é preciso (documentos legais) - Documento de posse (copia simples). - Identificação (copia simples) Usos isentos de Outorga
17 Usos isentos de Outorga Requerimento preenchido e assinado...
18 Usos isentos de Outorga Analise da Água Bruta do poço. c/ Deposito de Armazenamento de Gasolina ou oficina que utilize c/ Deposito de Armazenamento de Diesel ou oficina que utilize
19 RELATÓRIO FOTOGRÁFICO - Condições Sanitárias e de Segurança do poço. - Hidrômetro (exceto usos domésticos e rurais de pessoa física).
20 Outorga de Captação Subterrânea Fase 1 - Autorização/ Licença Implantação de Empreendimento (novos ou ampliação dos existentes); Licença de Execução de Poço (Projeto Técnico Construtivo; Interferência c/ outros poços;) Deferimento: projeto adequado com disponibilidade hídrica favorável e atendimento a Legislação Ambiental; Indeferimento: projeto inadequado, disponibilidade crítica, contaminação do aqüífero; entre outros.
21 Quero ter um poço!!! O que posso verificar... (Fase de Autorização e Licença) 1) Viabilidade locacional (contar com a instituição do perímetro imediato); 2) Está fora da área de APP ou AEP? - Deve ter prévia autorização da CETESB para esta intervenção.
22 Verificando a possibilidade 3) Áreas de restrição e controle de uso de recursos hídricos no Estado de São Paulo - Entrar no site do DAEE ( OUTORGA Áreas de restrição e controle de uso de recursos hídricos no Estado de São Paulo Ex: Região de Jurubatuba, Monte Azul Paulista, Ribeirão Preto,
23 Verificando a possibilidade 4) Área declarada contaminada? - Quem estiver no raio de 500 m destes locais deverá apresentar o Parecer Técnico da CETESB. - Quer saber se está em uma destas áreas, entrar no site da CETESB :
24 Verificando a possibilidade 5) Localizada em área de exploração mineral - Para saber se está dentro de uma área requisitada para pesquisa mineral / lavra:
25 6) Projeto do poço Verificando a possibilidade - Certificar que o projeto do poço prevê tubo de boca e cimentação para proteção sanitária. - Espaço para a Instituição do perímetro imediato de proteção sanitária nos termos do Artigo 24 do Decreto Estadual Nº de 07/02/1991 e item da Instrução técnica DPO nº 006, atualizada em 12/08/ ) Solicitar contratualmente que o poço seja projetado e construído seguindo as Normas da ABNT.
26 Outorga de Captação Subterrânea Fase 2 - Outorga de Direito de Uso Exigências gerais em conformidade com a Portaria 717/96 DAEE Exigências específicas por finalidade do uso das águas Deferimento: atende a base técnica e legal; disponibilidade, exigências ambientais. Indeferimento: Projeto não atende as especificações da ABNT ; Falta da ART da obra; Água fora de padrões de potabilidade ( Portaria 2914 MS ); Indício de contaminação do aqüífero; ==> avisa CETESB e Secretaria de Saúde Vigilância Sanitária - água fora dos padrões de potabilidade CETESB - contaminação. Conflitos: Câmaras Técnicas do Comitês -COMITÊ e CRH => Declara áreas de Restrição de Uso.
27 Quero Regularizar a Captação Subterrânea O que posso verificar ou providenciar... 1) Verificar o Volume de uso... Será que é isento de outorga? 2) Condições Anteriores (visto na Autorização / Licença) 3) Verificar as análises Físico-Quimica e bacteriológicas em sua posse (comparar com a Portaria 2914 MS). 4) Estado geral do poço e suas instalações.
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31 Situações encontradas
32 Situações encontradas
33 Situações encontradas
34 Situações encontradas
35 Situações encontradas
36 Situações encontradas
37 Modelo de Portaria
38 Modelo de Portaria
39 Modelo de Dispensa
40 Modelo de Dispensa
41 Crise Hídrica em São Paulo
42 Crise Hídrica em São Paulo Captação no Volume Morto
43 Demanda x Q7,10
44 Fonte: Relatório de situação dos Recursos Hídricos do Est.São Paulo Balanço demanda x disponibilidade Superficial Subterrânea Unidade de Gerenciamento Demanda Disponibilidade Índice de Utilização Demanda Disponibilidade (UGRHI) (m 3 /s) (m 3 /s) (%) (m 3 /s) (m 3 /s) 01 Mantiqueira 1, ,4 0,01 2, Paraíba do Sul 20, ,2 3,60 20, Litoral Norte 3, ,7 0,01 8, Pardo 19, ,3 5,60 10, Piracicaba/Capivari/Jundiaí 41, ,6 4,03 24, Alto Tietê 80, ,1 20,00 19, Baixada Santista 20, ,6 0,42 15, Sapucaí/Grande 11, ,6 1,47 10, Mogi-Guaçu 39, ,9 1,95 16, Tetê/Sorocaba 14, ,9 0,50 7, Ribeira de Iguape/Litoral Sul 1, ,0 0,35 57, Baixo Pardo/Grande 9, ,8 0,48 11, Tietê/Jacaré 21, ,5 5,17 12, Alto Paranapanema 22, ,5 0,40 25, Turvo/Grande 9, ,4 6,53 10, Tietê/Batalha 4, ,8 1,19 10, Médio Paranapanema 5, ,0 1,81 20, São José dos Dourados 1, ,3 0,98 4, Baixo Tietê 12, ,7 1,19 12, Aguapeí 3, ,5 1,43 10, Peixe 3, ,5 0,97 11, Pontal do Paranapanema 3, ,3 1,66 15,20 Estado de São Paulo 352, ,5 59,75 336,10
45 LEI 9034/94 - PLANO ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS - PERH Capítulo IV Diretrizes e Critérios Gerais para o Gerenciamento de Recursos Hídricos Art. 11º - O gerenciamento dos recursos hídricos deverá ser feito segundo orientações estabelecidas pelos planos de bacias hidrográficas, a serem desenvolvidos em conformidade com o artigo 17 da Lei nº 7.663, de 30 de dezembro de 1991, e com esta Lei. Art. 12º - Enquanto não estiver estabelecido o plano de uma determinada bacia hidrográfica, a prioridade de uso dos respectivos recursos hídricos obedecerá à seguinte ordem:
46 LEI 9034/94 - PLANO ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS - PERH I - atendimento das primeiras necessidades da vida; II - abastecimento de água às populações, incluindo-se as dotações específicas necessárias para suprimento doméstico, de saúde e de segurança; III - abastecimento de água de estabelecimentos industriais, comerciais e públicos em geral, situados em áreas urbanas, que se utilizam diretamente da rede pública, com demandas máximas a serem fixadas em regulamento; IV - abastecimento doméstico e de animais em estabelecimentos rurais e irrigação em pequenas propriedades agrícolas para produção de alimentos básicos, olericultura, fruticultura e produção de mudas em geral; V - abastecimento industrial, para fins sanitários e para a indústria de alimentos; VI - aqüicultura; VII - projetos de irrigação coletiva, com participação técnica, financeira e institucional do Estado, dos Municípios e dos irrigantes;
47 LEI 9034/94 - PLANO ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS - PERH VIII - abastecimento industrial em geral, inclusive para a agroindústria; IX - irrigação de culturas agrícolas em geral, com prioridade para produtos de maior valor alimentar e tecnologias avançadas de irrigação; X - geração de energia elétrica, inclusive para o suprimento de termoelétricas; XI - navegação fluvial e transporte aquático; XII - usos recreativos e esportivos; XIII - desmonte hidráulico na indústria da mineração; XIV - diluição, assimilação e transporte de efluentes urbanos, industriais e agrícolas. Parágrafo único - A ordem de prioridades estabelecida neste artigo, a partir do inciso IV, poderá ser adaptada pelo Comitê Coordenador do Plano Estadual de Rec.Hídricos - CORHI às vocações regionais e às peculiaridades das bacias e subbacias hidrográficas, de forma a compatibilizar o gerenciamento dos recursos hídricos com o desenvolvimento regional e com a proteção e conservação ambiental. Art. 15 º - No caso de racionamento, será dado tratamento isonômico aos usuários, respeitadas as prioridades estabelecidas nos incisos I e II do artigo 12 desta Lei.
48 Uso Agua de rebaixamento de lençol freático (PORTARIA DAEE n o 2.069, de 19 de setembro de 2014) Oque: Disciplinam a utilização de recursos hídricos, provenientes de rebaixamento de lençol freático em edificações e obras de construção civil. Restrições e Condicionantes: - Requerimento de acordo com o Anexo I desta Portaria. - Vedada a utilização dos recursos hídricos aqui descritos, com a finalidade de ingestão humana, higiene pessoal, preparo de refeições e recreação, em piscinas e banhos em geral. - Usos ficam restritos ao local, não sendo possível a cessão para terceiros. - Vedada nas Áreas de Restrição e Controle Temporário. - Restrições nas áreas declaradas contaminadas. - Laudo da Análise da água bruta (Parâmetros previstos no Anexo II desta Portaria). - Armazenamento destas águas, deverá ser feito em reservatório e rede isolados
49 Uso Agua de rebaixamento de lençol freático
50 Uso Agua de rebaixamento de lençol freático
51 Uso Agua de processo de remediação (PORTARIA DAEE n o 2.069, de 19 de setembro de 2014) Oque: Disciplina a utilização de recursos hídricos subterrâneos, provenientes de processos de remediação em áreas contaminadas. Restrições e Condicionantes: - Havendo intenção de futura utilização o DAEE deverá ser informado por ocasião da solicitação da outorga de Licença de Execução de poços. - pré-requisito para a análise do pedido a apresentação de Parecer Técnico favorável expedido pela Companhia Ambiental do Estado de São Paulo CETESB - Vedada a utilização dos recursos hídricos aqui descritos, em atividades que possam expor os usuários a riscos, tais como ingestão humana, higiene pessoal, preparo de refeições e recreação, em piscinas e banhos em geral, lavagem de veículos e outros usos que impliquem em contato dérmico. - Usos ficam restritos ao local, não sendo possível a cessão para terceiros. - Armazenamento destas águas, deverá ser feito em reservatório e rede isolados
52 Cadastro de Usuários do DAEE captações subterrâneas captações superficiais lançamento de efluentes barragens travessias canalizações outros T O T A L data base 28/02/2014
53 Outorga do Direito de Uso dos Recursos Hídricos
54 1. Maior integração: DESAFIOS Outorga e Licenciamento Ambiental: balanço hídrico quantidade e qualidade Outorga de rios estaduais e federais: Planos devem prever condições de entrega: quantidade e qualidade. 2. Base técnica: Balanço hídrico integrado superficial e subterrâneo. - Ampliação das redes piezométricas, plu e fluvial. 3. Implantação pelo DAEE da outorga eletrônica: requerimentos pela internet, integração de bancos de dados: DAEE x ANA, DAEE x CPRM, núcleo comum de informações com a CETESB e Vigilância Sanitária. 4. Ato Declaratório de usuários rurais: julho de 2013/2015: melhoria de dados e outorgas diferenciadas. 5. Comitê de potabilidade de águas: gestão de problemas comuns, por DAEE, CETESB e Vigilância Sanitária.
55 Mudança de Hábitos
56 Mudança de Hábitos
57 Mudança de Hábitos
58 Mudança de Hábitos
59 Mudança de Hábitos
60 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Obrigado!
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