TÍTULO DO PROJETO PIBIC
|
|
- João Batista Pinho Furtado
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA IIG--DEPTO.. GEOQUÍÍMIICA E RECURSOS MIINERAIIS LABORATÓRIIO DE GEOQUÍÍMIICA ORIIENTADOR: : Drraa.. Laauurreennccee MAURIICE BOURGOIIN (ppeessqquui ( issaaddoorraa IIRD,, pprroof feessssoorraa aassssoocci iaaddaa aaoo LAGEQ) ) ALUNO: Rafaela Andraus Portugal Institut de Recherche pour le Développement TÍTULO DO PROJETO PIBIC ESTUDO DO PAPEL DAS VÁRZEAS NA DISTRIBUIÇÃO DOS METAIS (HG, AL, FE, MN) NA BACIA AMAZÔNICA Projeto PIBIC
2 ESTUDO DO PAPEL DAS VÁRZEAS NA DISTRIBUIÇÃO DOS METAIS (HG, AL, FE, MN) NA BACIA AMAZÔNICA EQUIPE Orientador: Prof. Dra. Laurence Maurice Bourgoin Participante: Prof. Dr. Geraldo Boaventura Aluno: Rafaela Andraus Portugal Matrícula 98/ INTRODUÇÃO A Bacia Amazônica, com uma área de cerca de 6,9 milhões de quilômetros quadrados, corresponde a aproximadamente 5% da superfície terrestre, representando 45% do continente sul-americano. É a mais extensa rede hidrográfica do globo terrestre desde suas nascentes na Cordilheira dos Andes até sua foz no oceano Atlântico. O Rio Amazonas é o rio com o maior volume de descarga (6300 km 3 /ano), representando aproximadamente 20% de todo o volume de água lançado nos oceanos. O Solimões é o seu maior tributário, contribuindo com aproximadamente 56% do volume total do rio (Molinier et al., 1997). Na Amazônia estão, também, cerca de um terço das florestas tropicais e, estimativamente, 10% da biota do planeta; estes indicadores não deixam dúvidas sobre a importância ambiental e econômica desta grande Bacia, no contexto mundial e para os países que a integram. Devido ao levantamento dessas informações é possível definir medidas de prevenção, correção e de monitoramento adequados à condução do processo de gestão ambiental, objetivando a manutenção ou mesmo o melhoramento da qualidade ambiental. A distribuição, mobilidade e disponibilidade de elementos químicos depende não só das suas concentrações, mas de suas associações químicas e físicas nos sistemas naturais, influenciados pelas condições naturais e/ou ações antrópicas. A geoquímica, especialmente nos estudos relacionados com elementos-traços em águas e sedimentos, oferece importantes informações sobre a origem dos elementos e suas interações com o meio. A primeira classificação dos rios amazônicos (Sioli, 1984) baseou-se na cor de suas águas: 1) Rios de águas brancas (Solimões, Amazonas, Madeira, Purus, Juruá, Jutaí) são caracterizados por elevada turbidez devido a elevada concentração de material em suspensão; 2) Rios de águas Projeto PIBIC
3 pretas (rio Negro e rio Urubu) são caracterizados por pequena carga em suspensão, águas ácidas e ricos em matéria orgânica dissolvida e, 3) Rios de águas claras (rios Tapajós, Trombetas, Xingú e Curuá-Una), que apresentam águas transparentes, de coloração esverdeada. Uma das ênfases do trabalho será dada às análises químicas das amostras dos sedimentos de fundo provenientes da bacia amazônica para um melhor conhecimento e caracterização geoquímica desses sedimentos. As análises de sedimentos serão fundamentais para a identificação de possíveis indicadores de alteração na bacia, permitindo a identificação de fontes naturais do elemento em estudo ou a presença de possíveis fatores antropogênicos. A outra ênfase do trabalho será dada ao papel das várzeas na variabilidade da qualidade geoquímica das águas e dos sedimentos da bacia Amazônica. As planícies ao longo do rio Amazonas encerram aproximadamente 6500 lagos, os quais variam em dimensão e forma. Apenas nos últimos 400 km dos quatro maiores tributários (Japurá, Purus, Negro e Madeira) encontram-se aproximadamente 2400 lagos (Melack 1984; Sippel et al., 1992). As planícies e lagos da Amazônia são componentes importantes da biogeoquímica, ecologia e hidrologia da bacia. Estes terrenos e lagos interferem no fluxo de nutrientes do rio (Richey et al. 1989), aumentando suas concentrações e influenciando a composição química dos rios (Melack & Fisher, 1990; Devol et al., 1995). A determinação de concentração de metais em sedimentos fluviais é ferramenta fundamental para diversas pesquisas como, por exemplo, o estudo da taxa de intemperismo e transporte de metais. 2 - OBJETIVOS O objetivo científico geral é melhorar o conhecimento sobre metais traço (Mn, Fe, Al, e Hg principalmente) nos sedimentos dos lagos de uma várzea piloto do projeto HIBAM, a várzea do Lago Grande de Curuai, ao sul de Óbidos. A vantagem dessa várzea, além de sua representatividade nas zonas úmidas do Rio Amazonas, é possuir lagos de diferentes caractéristicas geoquímicas (com águas brancas, claras e igarapés de águas pretas). O estágio vai se fundamentar nas técnicas laboratoriais de preparação de amostra, e determinação química em equipamento de Espectrometria de Emissão Atômica com Plasma Indutivamente Acoplado (ICP/AES) e Espectrofotometria de Absorção Atômica por vapor frio. Os objetivos específicos de seu trabalho de iniciação à geoquímica dos sedimentos são : Familiarização com técnicas de preparação de amostras para determinação analítica dos metais pesados em amostras ambientais (sedimentos principalmente). Projeto PIBIC
4 Participação das campanhas de amostragens (coleta de águas e sedimentos, filtrações, determinação no campo dos parâmetros físico-químicos das águas coletadas). Procedimentos para determinação analítica dos metais em equipamento de ICP-AES (calibração do aparelho com padrões analíticos e avaliado pela determinação de padrão internacional nos solos, análises dos brancos dos reagentes, cálculo da limite de detecção, análises das amostras mesmas). Procedimentos para determinação analítica do mercúrio por absorção atômica por vapor frio (MM3200) (calibração do aparelho com padrões analíticos e avaliado pela determinação de padrão internacional nos solos, análises dos brancos dos reagentes, cálculo do limite de detecção, análises das amostras mesmas). Procedimentos para determinação da granulometria (quantificação das argilas) nas amostras de sedimentos. Avaliação dos resultados. Discussão dos resultados. O estágio vai se atentar às técnicas de coleta e conservação de amostras. Estes procedimentos são considerados de suma importância para a obtenção de resultados satisfatórios. Serão discutidas as principais formas de digestão de amostras e os principais reagentes utilizados. Neste ponto serão considerados procedimentos de segurança em laboratório e formas de evitar contaminações das amostras. Avaliação dos Resultados A avaliação dos resultados será realizada baseando-se na comparação das concentrações obtidas e recomendandas pelo padrão internacional considerando-se satisfatórios valores com variação inferior a 5%. Uma vez aceito os valores, será avaliada a oscilação do equipamento durante o processo analítico. Esta avaliação é realizada pela comparação de determinações em padrões analíticos internacionais (San Joaquim Soil, NIST) determinado entre 5 determinações de amostras. Variação na ordem de 5% de RSD foram dadas como aceitáveis. 3 - ÁREA DE ESTUDO Projeto PIBIC
5 A bacia Amazônica, a maior bacia hidrográfica do mundo com uma superfície de 6.10 km², situada entre os paralelos 4º N e 20º S e os meridianos 50º W e 78º W, tem a maior parte de sua área (63,8%) localizada em território brasileiro. Devido à grande extensão geográfica de suas bacias de drenagem, os grandes rios tropicais como o Amazonas, são sensivelmente afetados por variações climáticas do tipo ENSO. Hoje essas grandes bacias encontram-se submetidas a uma forte pressão antrópica: desmatamento, atividades agrícolas e mineiras, urbanização, construção de hidrelétricas, etc... Essas atividades se traduzem por uma alteração no estado da cobertura vegetal e pedológica, que induzem a uma modificação do regime climático, onde os efeitos conjugados (clima e coberturas) influem nos processos de transferência das bacias (Elbaz-Poulichet et al., 1999). A variabilidade da geoquímica das águas de superfície do rio Amazonas durante um ciclo hidrológico será estudada em particular na várzea do Lago Grande de Curuai, próximo a Óbidos (Brasil). A superfície inundada dessa várzea, localizada entre 56,1 W - 55,0 W e 1,9 S - 2,3 S, é estimada a 2000 km². Foram instalados no marco do projeto HIBAM, em 1999, um dispositivo de medida dos níveis das águas em 3 estações, um pluviômetro e 10 estações de amostragens das águas de superfície (3 vezes mensais) nos diferentes lagos que forman essa várzea. Além disso, cada ano, 3 a 4 campanhas de medições e amostragens de águas e sedimentos são organizadas nessa zona. Medições de vazão de entrada e saída das águas do rio Amazonas e análises geoquímicas das águas dos lagos são realizadas nos 35 pontos de amostragem (fig. seguinte). A várzea do Lago Grande de Curuai possui precipitações anuais médias de 2400 mm (média ), com máxima de precipitações em janeiro-maio, com uma evaporação média de 1400 mm. A amplitude de variação do nível d'água é da ordem de 7 m, comparável a amplitude de variação do rio Amazonas em Óbidos, com o máximo da cota atingida em maiojunho e o mínimo em novembro. A variação de nível na várzea e no rio são quase sincronizadas com entradas de água de dezembro a abril e saídas de maio a novembro; as entradas são de ordem de 6, m 3 e os aportes devidos a chuva direta e o escoamento na bacia da várzea são de 5, m 3 por ano. O tempo de residência médio de água nesta várzea está estimado entre 4 e 5 meses. Projeto PIBIC
6 4 - METODOLOGIA Os procedimentos utilizados no projeto serão definidos através de uma metodologia própria de análise. Assim, cada etapa será organizada e preparada conforme as necessidades e exigências do projeto COLETA DE AMOSTRAS SEDIMENTOS - Coleta de 500 g de amostra para determinação de metais. No campo serão determinados os valores de condutividade, temperatura, ph e total de sólidos em suspensão das águas dos lagos estudados, utilizando equipamentos específicos para operação no campo. Serão analizadas aproximadamente 20 amostras de sedimentos distribuídas nos diferentes lagos da várzea. Projeto PIBIC
7 4.2 DETERMINAÇÃO DOS ELEMENTOS METALICOS ESPECTROMETRIA DE EMISSÃO ATÔMICA COM PLASMA INDUTIVAMENTE ACOPLADO (ICP/AES) Esta técnica será utilizada para determinação simultânea dos metais (e em particular : Mn, Fe e Al). Laboratório de Geoquímica (UnB, LAGEQ, IG) ESPECTROFOTOMETRIA DE ABSORÇÃO ATÔMICA POR VAPOR FRIO. Esta técnica será utilizada para determinação do mercúrio total. Laboratório de Química Ambiental (UnB, IQ) 4.3 DETERMINAÇÃO DA GRANULOMETRIA GRANULOMETRIA A LASER Os sedimentos são peinerados à 63 µm e a fracção fina é analisada por um granulometro laser. Além da granulometria à laser serão realizados ensaios granulométricos de acordo com Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Laboratório de Solos no Departamento de Engenharia Civil da UnB. DIFRAÇÃO DE RAIOS X Os sedimentos serão peneirados e centrifugados; a fração fina (argilas) será lida por RX. Laboratório de Difração de Raios X (LRX, IG) 5 - AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS Finalmente, a integração dos resultados de composição química de água, com os dados recolhidos de projetos já desenvolvidos nessa área e os a serem obtidos, serão a base para a avaliação das atividades antrópicas desenvolvidas na bacia Amazônica relacionada a águas superficiais e um melhor conhecimento do papel das zonas de enchente na geoquímica das águas. Projeto PIBIC
8 6 PLANO DE TRABALHO DO BOLSISTA As atividades do bolsista no projeto deverão se concentrar nos estudos relacionados com amostras da bacia hidrográfica Amazônica. As seguintes etapas deverão ser realizadas: 1. Levantamento bibliográfico sobre composição de metais em águas e sedimentos, bem como seus principais agentes poluentes. 2. Adaptação de métodos de preparação de amostras, de acordo com a metodologia proposta e literatura, procurando adequar as condições operacionais do laboratório, para determinação de metais. 3. Amostragem e preparação de amostras para análise. 4. Elaboração de relatório parcial. 5. Preparação e decomposição de amostras para análise, seguindo procedimento desenvolvido. 6. Aplicação de procedimentos de rotina para decomposição de amostras do projeto. 7. Determinação dos metais traço nas amostras de sedimentos coletadas, usando espectrometria de emissão atômica com fonte de plasma (ICP-AES). 8. Comparação desses novos resultados (campanha de amostragem de março de 2003) com os resultdos obtidos nos mesmos lagos e analisados no ambito do primeiro projeto PIBIC da aluna (campanha de amostragem de outubro de 2002). 9. Indicação da distribuição dos elementos na área de estudo. 10. Avaliação dos resultados. 11. Elaboração de relatório final das atividades. Projeto PIBIC
9 7 CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO ATIVIDADE/MÊS Levantamento X X X X X X X X X X X X bibliográfico 2- Coleta de Amostras X 3- Análise das Amostras X X X X X X 4- Relatório parcial X 6- Distribuição dos X X X X X X X X X elementos 7- Avaliação geoquímica X X X X X X X 8- Comparação dos X X X X X resultados obtidos em cada campanha e interpretação 9- Avaliação dos resultados X X X X X X 10- RELATÓRIO FINAL X X X X Brasília, 27 de maio de Prof. Laurence Maurice Bourgoin Orientadora Rafaela Andraus Portugal Aluna Projeto PIBIC
10 8 BIBLIOGRAFIA Barbosa A.C., Boischio A.A., East G.A., Ferrari I, Goncalves A., Silva P.R.M. and da Cruz T.M.E., Mercury contamination in the Brazilian Amazon. Environmental and occupational aspects. Water, Air and Soil Pollution, 80: Barbosa A. C., 1997 Mercury in Brazil: Present or future risks? Ciencia e cultura Journal of the Brazilian Association for the Advancement of Sciencie. Vol 49 (1/2): Devol, A. H., B. B. Forsberg, J. E. Richey, T. P. Pimentel Seasonal variation in chemical distributions in the Amazon (Solimões) River: A multiyear time series. Global Biogeochemical Cycles 9: Elbaz-Poulichet F., Seyler P., Maurice-Bourgoin L., Guyot J.L., Dupuy C Trace element geochemistry in the upper Amazon drainage basin (Bolivia). Chemical Geology, 157 : Lacerda de L.D., Amazon mercury emissions. Nature, 364: Maurice-Bourgoin L. and Quiroga I., Total mercury distribution and importance of the biomagnification process in rivers of the Bolivian Amazon. In: The Ecohydrology of South American Rivers and Wetlands (McClain M., Ed.), IAHS Special Publication n o 6, pp Maurice-Bourgoin L., Aalto R. and Guyot J.L., Sediment-Associated Mercury Distribution within a Major Amazon Tributary: Century-Scale Contamination History and Importance of the flood plain accumulation, in The structure, Function and management Implications of Fluvial Sedimentary systems (Dyer F., Thoms M.C. and Olley J.M., Eds), IAHS Publ. N o 276, Melack, J. M Amazon floodplain lakes: Shape, fetch and stratification. Verhandlungen International Vereinigen Limnologie 22: Melack, J. M., Fisher, T. R Comparative limnology of tropical floodplain lakes with an emphasis on the central Amazon. Acta. Limnologia Brasiliensia 3: Molinier M., Guyot J.L., Callède J., Guimarães V., Oliveira E., Filizola N Hydrologie du bassin amazonien, In Environnement et développement en Amazonie brésilienne, Théry H. (ed.), Publ. Belin, Paris. Richey, J.E., Mertes L.A., Dunne T., Victória R.L., Forsberg B.R., Tancredi A.C.N.S., Oliveira E., Sources and routing of the Amazon River flood wave, Global Biogeochemical Cycles 3: Roulet, M., Lucotte, M., Canuel, R., Farella,N., Courcelles, M., Guimarães, J.-R.D., Mergler, D., Amorim, M., Increase in mercury contamination recorded in lacustrine sediments following deforestation in the central Amazon. Chemical Geology,165: Seyler, P.; Boaventura, G. R., Trace metals in the mainsteam river. In The Biogeochemistry of the Amazon basin and its Role in a Changing World, McClain M., Victoria R.L. & Richey J.E. (eds.), Oxford Univ. Press Shukla J., Nobre C., Sellers P Amazon deforestation and climate change. Science, 247: Sioli, H The Amazon and its main affluents: hydrology, morphology, river courses and river types. In: The Amazon. Dr. W. Junk Publishers, Dordrecht. The Netherlands Sippel, S. J., S. K. Hamilton and J. M Melack, Inundation area and morphometry of lakes on the Amazon River floodplain, Brazil. Archiv für Hydrobiologie, 123: Veiga M. M., Meech J. A., and Onate N., Mercury pollution from deforestation. Nature (London), 368: Projeto PIBIC
Campanha do Projeto HiBAM 25/03 a 07/04//2001. Santarem, Curuai, Manaus, Marchantaria
Campanha do Projeto HiBAM 25/03 a 07/04//01 Santarem, Curuai, Manaus, Marchantaria Patricia Moreira-Turcq, Laurence Maurice-Bourgoin, Patrick Seyler, Jérome Viers*, Marcello Pinelli* * à partir de Manaus
H 2 A Hidrossistemas e o Homem na Amazônia
6th HYBAM Scientific Meeting 29/10/2015 Cusco Peru VARIABILIDADE NO APORTE DE SEDIMENTOS DO RIO PURUS AVALIAÇÃO POR SENSORES REMOTOS E ASPECTOS OBSERVACIONAIS Andre Luis Martinelli Real dos Santos Naziano
18 a Campanha de medições de vazão e amostragem de água e sedimentos na bacia do rio Solimões e no rio Amazonas
Hidrologia da Bacia Amazônica Hydrologie du Bassin Amazonien ORSTOM - CNPq \ ANEEL \ UnB 18 a Campanha de medições de vazão e amostragem de água e sedimentos na bacia do rio Solimões e no rio Amazonas
Agora que sabemos como é o relevo da bacia vamos entender como é a chuva na Bacia
Agora que sabemos como é o relevo da bacia vamos entender como é a chuva na Bacia Amazônia Ciclo Hidrológico Fonte: Romera et al., 2003 O Ciclo hidrológico é a base de renovação de toda a água existente
CARACTERIZAÇÃO GRANULOMÉTRICA E MINERALÓGICA DOS SEDIMENTOS NA VÁRZEA DO LAGO GRANDE
CARACTERIZAÇÃO GRANULOMÉTRICA E MINERALÓGICA DOS SEDIMENTOS NA VÁRZEA DO LAGO GRANDE DE CURUAI, PARA: COMPREENSÃO DA DINÂMICA SEDIMENTAR Amorim, M. A 1., Moreira-Turcq, P. F. 1,3 ; Carlos, L. C. S. 2 ;
ESPÉCIES ARBÓREAS DA BACIA DO RIO MAUÉS-MIRI, MAUÉS AMAZONAS
INTRODUÇÃO REVISTA DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO IFAM ESPÉCIES ARBÓREAS DA BACIA DO RIO MAUÉS-MIRI, MAUÉS AMAZONAS Rodrigo Teixeira Caldas 1 Peter Wimmer 2 A Amazônia possui 300 mil quilômetros2
DISPONIBILIDADE HÍDRICA DA BACIA AMAZÔNICA
DISPONIBILIDADE HÍDRICA DA BACIA AMAZÔNICA IV Reunião Científica do projeto ORE - HYBAM 19 de novembro de 2007 Eurides de Oliveira ORIGEM DO RIO AMAZONAS 1541 - a expedição de Francisco Orellana desceu
LIMA, 24 DE OUTUBRO DE 2005
RECURSOS HÍDRICOS DA AMAZÔNIA LIMA, 24 DE OUTUBRO DE 2005 Maiores Rios do Mundo em Descarga (m³/s) 46.200 209.000 43.800 1 31.350 28.700 22.800 19.990 18.000 ÁREA DE DRENAGEM TOTAL Parte brasileira Extensão
25 a campanha de amostragem de água e sedimentos nas bacias dos rios Guaporé, Tapajós e Xingu
ANEEL/ANA/IRD/CNPq Hidrologia da Bacia Amazônica 25 a campanha de amostragem de água e sedimentos nas bacias dos rios Guaporé, Tapajós e Xingu Junho e Julho de 2001 Rio Xingu em São José do Xingu Edição
Ciências do Ambiente
Universidade Federal do Paraná Engenharia Civil Ciências do Ambiente Aula 06 Ciclo Hidrológico Profª Heloise G. Knapik Ciclo Hidrológico Engenharia Civil O Ciclo Hidrológico O Ciclo Hidrológico - Fases
1. INTRODUÇÃO 1.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS
1. INTRODUÇÃO 1.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS A preocupação com o meio ambiente vem crescendo significativamente nos mais diversos setores da sociedade mundial. A importância da preservação dos recursos hídricos
Programa Analítico de Disciplina SOL492 Geoquímica Ambiental e Monitoramento da Qualidade do Solo Departamento de Solos - Centro de Ciências Agrárias
0 Programa Analítico de Disciplina SOL9 Geoquímica Ambiental e Monitoramento da Qualidade Departamento de Solos - Centro de Ciências Agrárias Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas:
DINÂMICA HIDROLÓGICA E GEOQUÍMICA DA BACIA AMAZÔNICA
DINÂMICA HIDROLÓGICA E GEOQUÍMICA DA BACIA AMAZÔNICA Relatório da Campanha do Programa HIBAM Campanha de medições no Rio Amazonas, nos tributários e na Várzea do Lago Grande de Curuai 18/11/2004 04/12/2004
8. CONCLUSÕES E SUGESTÕES
8. CONCLUSÕES E SUGESTÕES 8.1. CONCLUSÕES O estudo efectuado consistiu na análise química de amostras de sedimentos provenientes de três áreas da região do Minho: Bertiandos, Donim e Bitarados. A recolha,
Sexta campanha de medições de vazão e amostragem de água e sedimentos na bacia do rio Purus e no rio Amazonas
DNAEE - CGRH / CNPq PEGI-GBF / ORSTOM HiBAm : Hidrologia da Bacia Amazônica Sexta campanha de medições de vazão e amostragem de água e sedimentos na bacia do rio Purus e no rio Amazonas Lábrea Manaus Santarém
Sétima campanha de amostragem de água e sedimentos na bacia do rio Branco
DNAEE - CGRH / CNPq PEGI-GBF / ORSTOM HiBAm : Hidrologia da Bacia Amazônica Sétima campanha de amostragem de água e sedimentos na bacia do rio Branco Boa Vista Manaus Dezembro de 1996 José Mário Miranda
QUEIROZ NETO, J.P. (1984) Pedologia: conceito, métodos e aplicações. São Paulo. USP Dep. Geografia, 3:
MALDONADO, T. (1972) Ambiente humano e una ecologia crítica. Buenos Aires, de "La speranza progettuale. Ambiente ideologia; notas para Ed. Nueva Vision (trd. e socita), 166p. MALTHUS, R. (1979) Primer
Hidrologia e Geoquímica da Bacia Amazônica
Hidrologia e Geoquímica da Bacia Amazônica Relatório de Missão do Programa HiBAm Campanha de medições no rio Solimões, rio Amazonas, várzeas de Marchantaria e no Lago Grande de Curuai 11/03/2003 04/04/2003
PROGRAMA ANALÍTICO E EMENTA DE DISCIPLINA DA PÓS GRADUAÇÃO
PROGRAMA ANALÍTICO E EMENTA DE DISCIPLINA DA PÓS GRADUAÇÃO IDENTIFICAÇÃO Disciplina Hidrologia I Departamento Engenharia Hídrica Professor Responsável pela Disciplina Samuel Beskow Outros Professores Envolvidos
CC54Z - Hidrologia. Bacia hidrográfica: conceitos fundamentais e caracterização fisiográfica. Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Universidade Tecnológica Federal do Paraná CC54Z - Hidrologia Bacia hidrográfica: conceitos fundamentais e caracterização fisiográfica Prof. Fernando Andrade Curitiba, 2014 Objetivos da aula Conhecer o
Efeitos da barragem de Santo Antônio sobre a turbidez do rio Madeira: um estudo durante o período de enchimento do reservatório
Efeitos da barragem de Santo Antônio sobre a turbidez do rio Madeira: um estudo durante o período de enchimento do reservatório Henrique Bernini Ana Cristina Strava Santos Corrêa Astrea Alves Jordão Tatiane
Ciclo Hidrológico e Balanço Hídrico
Ciclo Hidrológico e Balanço Hídrico de Aquino Lemos Filho Dr. Engenharia de Água e Solo Universidade Federal Rural do Semi-Árido Mossoró, RN Rei Salomão 1000 anos AC (segundo Bíblia): All rivers flow into
Hidrosfera -> camada líquida na superfície terrestre
Hidrosfera -> camada líquida na superfície terrestre Hidrologia ou hidrografia -> ciência que localiza, identifica, quantifica e analisa as massas de líquidas existentes no planeta CARACTERÍSTIAS GERAIS
Hidrologia. 3 - Coleta de Dados de Interesse para a Hidrologia 3.1. Introdução 3.2. Sistemas clássicos Estações meteorológicas
Hidrologia 1 - Introdução 1.1. Generalidades 1.2. Ciclo hidrológico 1.3. Métodos de estudos 1.4. Exemplos de aplicações da hidrologia à engenharia 2 - Fundamentos Geofísicos da Hidrologia 2.1. A atmosfera
PHD-5004 Qualidade da Água
PHD-5004 Qualidade da Água Introdução A água na natureza Usos da água Requisitos de qualidade da água Impactos provocados por cargas pontuais e difusas Estrutura do curso Características de qualidade da
ANÁLISE DOS POLUTOGRAMAS PARA UM EVENTO CHUVOSO NUMA GALERIA DE DRENAGEM PLUVIAL
10982 ANÁLISE DOS POLUTOGRAMAS PARA UM EVENTO CHUVOSO NUMA GALERIA DE DRENAGEM PLUVIAL Aguiar, C. R. Mitsuko, T. T.; Carvalho, D. J.; Costa, M. E. L.; Koide, S. Universidade de Brasília (UnB) OBJETIVO
Hidrologia e Geoquímica da Bacia Amazônica
Hidrologia e Geoquímica da Bacia Amazônica Relatório de Missão do Programa HiBAm Campanha de medições no rio Negro, rio Solimões, rio Madeira, rio Amazonas e na várzea do Lago Grande de Curuai 07/12/2003
MODELAGEM NA ESTIMATIVA DE ÁREA E VOLUME DA PLANÍCIE DE INUNDAÇÃO DE CURUAI. Vitor Souza Martins
MODELAGEM NA ESTIMATIVA DE ÁREA E VOLUME DA PLANÍCIE DE INUNDAÇÃO DE CURUAI Vitor Souza Martins PLANÍCIE DE INUNDAÇÃO A compreensão da circulação da água entre rios e suas planícies inundáveis depende
BACIA HIDROGRAFICA. Governo do Estado de São Paulo Secretaria do Meio Ambiente
BACIA HIDROGRAFICA Governo do Estado de São Paulo Secretaria do Meio Ambiente Bacia Hidrográfica Governo do Estado de São Paulo Secretaria do Meio Ambiente Governo do Estado de São Paulo Secretaria do
TRANSPORTE DE SEDIMENTOS NO SUL DE PORTUGAL. Rios Tejo e Guadiana
TRANSPORTE DE SEDIMENTOS NO SUL DE PORTUGAL Rios Tejo e Guadiana A metodologia proposta baseia-se na integração de modelos hidrológicos com Sistemas de Informação Geográfica, de uma forma distribuída,
Nona campanha de medições de vazão e amostragem de água e sedimentos no Encontro das águas (Rios Solimoes e Negro)
HiBAm : Campanha Encontro das Aguas 97 Hidrologia da Bacia Amazônica Hydrologie du Bassin Amazonien ORSTOM - CNPq \ ANEEL \ UnB Nona campanha de medições de vazão e amostragem de água e sedimentos no Encontro
BIOGEOQUIMICA DOS LAGOS DE VARZEA DA BACIA AMAZÔNICA. 20/11/ /11/2006 (Manaus Várzea de Janauaca - Manaus)
RELATORIO DA CAMPANHA DE CAMPO DO PROJETO DE COOPERATION INTERNACIONAL ENTRE A FRANÇA E O BRASIL (IRD/CNPq) BIOGEOQUIMICA DOS LAGOS DE VARZEA DA BACIA AMAZÔNICA 20/11/2006 23/11/2006 (Manaus Várzea de
Ciclo Hidrológico e Bacia Hidrográfica. Prof. D.Sc Enoque Pereira da Silva
Ciclo Hidrológico e Bacia Hidrográfica Prof. D.Sc Enoque Pereira da Silva 1 Ciclo hidrológico global Energia do sol que atua sobre o sistema terrestre: 36% de toda a energia que chega a terra é utilizada
II PROJETO DE MONITORAMENTO AMBIENTAL
Pág. 2/7 VII Projeto de Controle Ambiental para o Piloto do Sistema de Produção e Escoamento de Óleo e Gás da Área de Tupi, Bacia de Santos II PROJETO DE MONITORAMENTO AMBIENTAL... Malha Amostral Para
MEDIÇÕES IN SITU DA CONCENTRAÇÃO DE CO2 EM UM RESERVATÓRIO TROPICAL USANDO LI-7500A E UMA BOIA METEOROLÓGICA. Doutorando em Clima e Ambiente INPA/UEA
MEDIÇÕES IN SITU DA CONCENTRAÇÃO DE CO2 EM UM RESERVATÓRIO TROPICAL USANDO LI-7500A E UMA BOIA METEOROLÓGICA Roseilson do Vale 1, Raoni Santana 1, Júlio Tota 2, Newton Lima 1 1 Doutorando em Clima e Ambiente
Retrospectiva sobre regimes hidrológicos e importância do planejamento urbano na prevenção quanto a eventos extremos
Retrospectiva sobre regimes hidrológicos e importância do planejamento urbano na prevenção quanto a eventos extremos José Teixeira Filho Faculdade de Engenharia Agrícola Ciência da Terra - Geografia UNICAMP
CARGAS DIFUSAS URBANAS DE POLUIÇÃO
CARGAS DIFUSAS URBANAS DE POLUIÇÃO Urbanização População aumenta Edificação aumenta Rejeitos aumentam Demanda aumenta Área impermeável Drenagem é aumenta modificada Problemas de Recursos Hídricos Clima
Análise da qualidade da água. Parâmetros inorgânicos e físico-químicos. Coleta 4 - dezembro Contrato n
Análise da qualidade da água. Parâmetros inorgânicos e físico-químicos. Coleta 4 - dezembro 2011. Contrato n 6000.00419115.08.2 1 SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 3 OBJETIVO... 3 METODOLOGIA... 3 RESULTADOS... 4
Estratégias de conservação de solo e da água em pequenas bacias hidrográficas. Jean PG Minella
Estratégias de conservação de solo e da água em pequenas bacias hidrográficas. Jean PG Minella Manejo da água no ambiente de produção Quais as imposições atuais do clima? Quais as adaptações necessárias?
ANÁLISE DE METAIS PARA AMBIOS ENGENHARIA E PROCESSOS
CAPÍTULO V ANEXO V-2/1 PROTOCOLO DE ANÁLISES AMOSTRAS DE SOLO SUPERFICIAL ANÁLISE DE METAIS PARA AMBIOS ENGENHARIA E PROCESSOS Data de Recebimento de Amostra: 25/03/03 Data de Emissão do relatório: 08/04/03
9 - Escoamento Superficial
9 - Escoamento Superficial 9.1 Generalidades e ocorrência ESCOAMENTO SUPERFICIAL Estuda o deslocamento das águas na superfície da terra CHUVA Posteriormente evapora Interceptada pela vegetação e outros
CC54Z - Hidrologia. Definições, aspectos gerais e o ciclo hidrológico. Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Universidade Tecnológica Federal do Paraná CC54Z - Hidrologia Definições, aspectos gerais e o ciclo hidrológico Prof. Fernando Andrade Curitiba, 2014 Objetivos da aula Definir hidrologia e engenharia hidrológica
EVAPOTRANSPIRAÇÃO INTERCEPTAÇÃO PELO DOSSEL
EVAPOTRANSPIRAÇÃO INTERCEPTAÇÃO PELO DOSSEL INFILTRAÇÃO NASCENTE Fonte: (VALENTE & GOMES, 2004) 1 Escoamento Sub-superficial É o deslocamento de água, proveniente de precipitação, que pela infiltração
Erosão costeira e a produção de sedimentos do Rio Capibaribe
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO Programa de Pós - Graduação em Ciência do solo Disciplina: Seminário II Erosão costeira e a produção de sedimentos do Rio Capibaribe Discente do mestrado: Wagner
BIOMAS BRASILEIROS BRASIL
BIOMAS BRASILEIROS BRASIL BIOMAS BRASILEIROS Aziz Ab Sáber (1924) Floresta Tropical pluvial-úmida Tropical:próxima ao Equador, estabilidade climática Pluvial: chuvas intensas e regulares ao longo do ano
2. ALTERAÇÕES NAS PRECIPITAÇÕES OBSERVADAS NA REGIÃO DE MANAUS - AM. MOTA, M. R.; FREITAS, C. E. C. & BARBOSA, R. P.
2. ALTERAÇÕES NAS PRECIPITAÇÕES OBSERVADAS NA REGIÃO DE MANAUS - AM. MOTA, M. R.; FREITAS, C. E. C. & BARBOSA, R. P. Laboratório de Hidráulica, Departamento de Engenharia Agrícola e Solos Universidade
INFLUÊNCIA DO RIO SÃO FRANCISCO NA PLATAFORMA CONTINENTAL DE SERGIPE
INFLUÊNCIA DO RIO SÃO FRANCISCO NA PLATAFORMA CONTINENTAL DE SERGIPE José do Patrocinio Hora Alves Laboratório de Química Analítica Ambiental Universidade Federal de Sergipe Esse trabalho é parte do Projeto
UTILIZAÇÃO DA CAFEÍNA COMO INDICADOR DE CONTAMINAÇÃO POR ESGOTO DOMESTICO NO AÇUDE BODOCONGÓ EM CAMPINA GRANDE PB
UTILIZAÇÃO DA CAFEÍNA COMO INDICADOR DE CONTAMINAÇÃO POR ESGOTO DOMESTICO NO AÇUDE BODOCONGÓ EM CAMPINA GRANDE PB Cinthia Sany França Xavier; Neyliane Costa de Souza; Universidade Estadual da Paraíba,
HIDROLOGIA AULA semestre - Engenharia Civil EVAPOTRANSPIRAÇÃO. Profª. Priscila Pini
HIDROLOGIA AULA 08 5 semestre - Engenharia Civil EVAPOTRANSPIRAÇÃO Profª. Priscila Pini prof.priscila@feitep.edu.br CONCEITOS Retorno da água precipitada para a atmosfera, fechando o ciclo hidrológico.
ANÁLISE DE METAIS PARA AMBIOS ENGENHARIA E PROCESSOS
CAPÍTULO V ANEXO V-2/3 AMOSTRAS DE SEDIMENTOS ANÁLISE DE METAIS PARA AMBIOS ENGENHARIA E PROCESSOS Data de recebimento das amostras: 25/03/03 Data de emissão do relatório: 08/04/03 118 ANALYTICAL SOLUTIONS
PEA Projeto em Engenharia Ambiental
PEA Projeto em Engenharia Ambiental Prof. Antonio Germano Martins Engenharia Ambiental UNESP Sorocaba Grupo do Rafa Ana Lúcia Fermino Oliveira Mirella Yonezawa Paulo Roberto Takahama Rafael Takayama Garrafoli
DRENAGEM AULA 02 ESTUDOS HIDROLÓGICOS
AULA 02 ESTUDOS HIDROLÓGICOS ESTUDOS HIDROLÓGICOS Os Estudos Hidrológicos constam de uma série de atividades destinadas a avaliar a vazão das bacias de contribuição para os diversos dispositivos de drenagem
Campanha de medições na várzea de Curuai
Hidrologia e Geoquímica da Bacia Amazônica Campanha de medições na várzea de Curuai De 18/03/2000 até 20/03/2000 09/08/1999 27/10/1999 Essa campanha foi dedicada a : 1. Recolher os dados das réguas em
AULÃO UDESC 2013 GEOGRAFIA DE SANTA CATARINA PROF. ANDRÉ TOMASINI Aula: Aspectos físicos.
AULÃO UDESC 2013 GEOGRAFIA DE SANTA CATARINA PROF. ANDRÉ TOMASINI Aula: Aspectos físicos. Relevo de Santa Catarina Clima de Santa Catarina Fatores de influência do Clima Latitude; Altitude; Continentalidade
AVALIAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO E CARGA DE SÓLIDOS EXPORTADA PELO ARROIO DO SALSO, PORTO ALEGRE-RS INTRODUÇÃO
AVALIAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO E CARGA DE SÓLIDOS EXPORTADA PELO ARROIO DO SALSO, PORTO ALEGRE-RS Luís Alberto Basso Prof. Dr. do Departamento de Geografia/UFRGS e-mail: lbasso@terra.com.br Luiza Gehrke Ryff
ANALISE DA VARIABILIDADE DE TURBIDEZ NAS ÁGUAS DO CÓRREGO DO PICO VARGEM -SP
ANALISE DA VARIABILIDADE DE TURBIDEZ NAS ÁGUAS DO CÓRREGO DO PICO VARGEM -SP Luiz Henrique Aiello 1 Afonso Peche Filho² Elias Rafael da Silva Castro³ Recursos Naturais RESUMO O objetivo desse trabalho
Relatório da Campanha do Programa HIBAM
DINÂMICA HIDROLÓGICA E GEOQUÍMICA DA BACIA AMAZÔNICA Relatório da Campanha do Programa HIBAM Campanha de medições nos Rios Amazonas, Negro, Solimões, Madeira, Trombetas e na Várzea do Lago Grande de Curuai
ANÁLISE DE LIMIARES E PROCESSOS DE GERAÇÃO DE ESCOAMENTO SUPERFICIAL EM UMA ENCOSTA DA LAGOA DO PERI-SC
ANÁLISE DE LIMIARES E PROCESSOS DE GERAÇÃO DE ESCOAMENTO SUPERFICIAL EM UMA ENCOSTA DA LAGOA DO PERI-SC Alondra Beatriz Alvarez Pérez Orientador: Pedro Luiz Borges Chaffe 28 de Junho de 2017, Florianópolis
HIDROLOGIA ENGENHARIA AMBIENTAL
HIDROLOGIA ENGENHARIA AMBIENTAL Objetivos da disciplina 2 Conhecer os princípios, métodos de análise e interpretação dos fenômenos do ciclo hidrológico. Desenvolver conceitos e práticas da hidrologia quantitativa.
SUBTROPICAL (SÃO GABRIEL - RS)
PROFESSOR: EQUIPE DE GEOGRAFIA BANCO DE QUESTÕES - GEOGRAFIA - 6º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ============================================================================================= 01- Analise as imagens.
ANÁLISE DE METAIS PARA AMBIOS ENGENHARIA E PROCESSOS
CAPÍTULO V ANEXO V-2/9 AMOSTRAS VEGETAIS - AIPIM ANÁLISE DE METAIS PARA AMBIOS ENGENHARIA E PROCESSOS Data de Recebimento de Amostra: 25/03/03 Data de Emissão do relatório: 08/04/03 METAIS job 0213S pag
CICLO BIOGEOQUÍMICO DO NÍQUEL: ASSINATURA ISOTÓPICA E ESPECIAÇÃO SÓLIDA
CICLO BIOGEOQUÍMICO DO NÍQUEL: ASSINATURA ISOTÓPICA E ESPECIAÇÃO SÓLIDA Garnier Jérémie Ra,é, G.; Guimarães, E.M.; Vieira, L.C.; Jouvin, D.; Rouxel, O.; Miska, S.; Sivry, Y.; Montarges, E.P. ; Quan,n,
NOTA EXPLICATIVA DOS DADOS RECOLHIDOS NO ÂMBITO DOS TRABALHOS DE
NOTA EXPLICATIVA DOS DADOS RECOLHIDOS NO ÂMBITO DOS TRABALHOS DE IMPLEMENTAÇÃO DA DIRECTIVA QUADRO DA ÁGUA A informação disponibilizada na página do Instituto da Água, I.P. (INAG) refere-se aos dados recolhidos
Sensoriamento Remoto no Estudo da Água
Sensoriamento Remoto no Estudo da Água Autores do seminário: Amanda Leone Amanda Pereira Beatriz Stadler Maria Julia Battaglini Metodologia para Monitoramento da Qualidade da Água de Reservatórios utilizando
ESTUDO DA CONTAMINAÇÃO DOS SEDIMENTOS SUPERFICIAIS DA BAÍA DE SEPETIBA POR MERCÚRIO
ESTUDO DA CONTAMINAÇÃO DOS SEDIMENTOS SUPERFICIAIS DA BAÍA DE SEPETIBA POR MERCÚRIO Aluno: Pedro H. G. Ferreira Orientador: José M. Godoy Introdução Há décadas, a Baía de Sepetiba vem sendo alvo de mudanças
7 Determinação de Fe, Ni e V em asfaltenos por extração ácida assistida por ultra-som usando ICP OES
136 7 Determinação de Fe, Ni e V em asfaltenos por extração ácida assistida por ultra-som usando ICP OES Baseando-se nos bons resultados obtidos descritos no Capítulo 6, com a extração de metais-traço
Ciência e Natura ISSN: Universidade Federal de Santa Maria Brasil
Ciência e Natura ISSN: 0100-8307 cienciaenaturarevista@gmail.com Universidade Federal de Santa Maria Brasil do Vale, Roseilson; Santana, Raoni; Tota, Júlio; Lima, Newton MEDIÇÕES IN SITU DA CONCENTRAÇÃO
MONITORAMENTO HIDROLÓGICO
MONITORAMENTO HIDROLÓGICO 2017 Boletim Nº. 45 10/11/2017 Boletim de acompanhamento - 2017 1. Comportamento das Estações monitoradas De acordo com a Figura 01 e as Tabelas I e II, em termos estatísticos,
Características da hidrografia brasileira
Características da hidrografia brasileira Todos rios direta ou indiretamente são tributários do Oceano Atlântico. Predomínio de foz em estuário. Domínio de rios de planalto. Regime pluvial tropical austral
eventos extremos ligados a recursos hídricos
Mudanças climáticas e eventos extremos ligados a recursos hídricos JOAQUIM GONDIM SUPERINTENDENTE DE USOS MÚLTIPLOS Brasília, 4 de agosto de 2009 AS INUNDAÇÕES E AS SECAS TÊM CADA VEZ MAIS CHAMADO A ATENÇÃO
Serviço Geológico do Brasil CPRM Atuação na Amazônia Occidental
Serviço Geológico do Brasil CPRM Atuação na Amazônia Occidental Andre Luis Martinelli Real dos Santos MISSÃO Gerar e difundir o conhecimento geológico e hidrológico básico para o desenvolvimento sustentável
Ofício 001/2013/LABIOGEOQ Porto Velho, 10 de Janeiro de 2013.
Ofício 001/2013/LABIOGEOQ Porto Velho, 10 de Janeiro de 2013. À Santo Antônio Energia S.A. Rua Tabajara, 834 Bairro Olaria 76801-316 Porto Velho, RO A/C Sra. Carolina Fiorillo Mariani Ass: Avaliação da
ESTIMATIVA DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO POTENCIAL NO BRASIL
ESTIMATIVA DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO POTENCIAL NO BRASIL Viliam Cardoso da Silveira Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, Brasil, viliamcardoso@gmail.com Resumo: Este trabalho tem por objetivo aplicar a
2.1. O CICLO HIDROLÓGICO: ALVO DOS ESTUDOS HIDROLÓGICOS
ULA 2 CICLO HIDROLÓGICO BALANÇO HÍDRICO 2.1. O CICLO HIDROLÓGICO: ALVO DOS ESTUDOS HIDROLÓGICOS O ciclo hidrológico é o processo cíclico e contínuo de transporte das águas da Terra, interligando atmosfera,
O USO DO SOLO E SUAS RELAÇÕES COM O CICLO HIDROLÓGICO EM BACIAS HIDROGRÁFICAS
Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia O USO DO SOLO E SUAS RELAÇÕES COM O CICLO HIDROLÓGICO EM BACIAS HIDROGRÁFICAS Profº Dr. José Wildes Barbosa DCEN-UESB Bacia Hidrográfica Ciclo hidrológico Propriedades
Workshop de Inovação 25 e 26 de agosto de 2016
Workshop de Inovação 25 e 26 de agosto de 2016 CARACTERÍSTICAS INOVADORAS DO PROJETO 1. PROJETO DE P&D CARACTERIZADO COMO APRIMORAMENTO DE PRODUTOS/ SERVIÇOS OPERACIONAIS OFERECIDOS PELO INPE À SOCIEDADE.
2.5 Caracterização Fisiográfica da Bacia Hidrográfica
1 2.5 Caracterização Fisiográfica da Bacia Hidrográfica importância do estudo das bacias hidrográficas está no fato da mesma representar a unidade fundamental de análise do ciclo hidrológico na sua fase
Controle da Poluição POLUIÇÃO DIFUSA. Fontes de poluição das águas
Controle da Poluição POLUIÇÃO DIFUSA Fontes de poluição das águas 1 O que são cargas difusas de poluição? São cargas poluidoras que provêm de atividades que depositam poluentes de forma esparsa sobre a
CONTAMINAÇÃO QUÍMICA POR CHORUME E LANÇAMENTO DE EFLUENTES DOMÉSTICOS NAS ÁGUAS SUPERFICIAIS NO ENTORNO DO ATERRO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE MANAUS/AM
CONTAMINAÇÃO QUÍMICA POR CHORUME E LANÇAMENTO DE EFLUENTES DOMÉSTICOS NAS ÁGUAS SUPERFICIAIS NO ENTORNO DO ATERRO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE MANAUS/AM Luciana de J.P.P. Miyagawa 1, Túlio Amós Araújo Mendes
Origem e dinâmica da deposição dos sedimentos superficiais na Várzea do Lago Grande de Curuai, Pará, Brasil
Origem e dinâmica da deposição dos sedimentos superficiais na Várzea do Lago Grande de Curuai, Pará, Brasil Marcelo Andrade AMORIM 1, Patrícia Florio MOREIRA-TURCQ 2, Bruno Jean TURCQ 3, Renato Campello
Processos Hidrológicos CST 318 / SER 456. Tema 1 Introdução ANO 2017
Processos Hidrológicos CST 318 / SER 456 Tema 1 Introdução ANO 2017 Camilo Daleles Rennó Laura De Simone Borma http://www.dpi.inpe.br/~camilo/prochidr/ Hidrologia Definição: é a ciência que estuda a distribuição,
EFEITO DA URBANIZAÇÃO SOBRE A FAUNA DE INSETOS AQUÁTICOS DE UM RIACHO DE DOURADOS, MATO GROSSO DO SUL
EFEITO DA URBANIZAÇÃO SOBRE A FAUNA DE INSETOS AQUÁTICOS DE UM RIACHO DE DOURADOS, MATO GROSSO DO SUL Joab Pires Santana 1 ; Emerson Machado de Carvalho 2 1 Graduando do curso de Ciências Biológicas e
CC54Z - Hidrologia. Precipitação: definição, métodos de medição e grandezas características. Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Universidade Tecnológica Federal do Paraná CC54Z - Hidrologia Precipitação: definição, métodos de medição e grandezas características Prof. Fernando Andrade Curitiba, 2014 Objetivos da aula Definir a importância
Ciclo Hidrológico. Augusto Heine
Ciclo Hidrológico Augusto Heine O Ciclo da Água Apesar dessa simplificação, o ciclo hidrológico é um meio conveniente de apresentar os fenômenos hidrológicos, servindo também para dar ênfase às quatro
Hidrologia e Geoquímica da Bacia Amazônica
Programa HiBAm / Relatório da Campanha Amazonas Outubro de 2002 Hidrologia e Geoquímica da Bacia Amazônica Relatório de Missão do Programa HiBAm Campanha de medição no rio Amazonas e na várzea do Lago
MONITORAMENTO HIDROLÓGICO
MONITORAMENTO HIDROLÓGICO 2018 Boletim Nº. 01 05/01/2018 Boletim de acompanhamento - 2018 1. Comportamento das Estações monitoradas De acordo com a Figura 01 e as Tabelas I e II, em termos estatísticos,
PRECIPITAÇÃO E INTERCEPTAÇÃO EM UMA FLORESTA OMBRÓFILA ABERTA NA AMAZÔNIA OCIDENTAL
PRECIPITAÇÃO E INTERCEPTAÇÃO EM UMA FLORESTA OMBRÓFILA ABERTA NA AMAZÔNIA OCIDENTAL Selma Brotto Borges 1 ; Marilda de Oliveira 1 ; Edner Baumhardt 2 ; Carolina Pereira Sathler Paixão 1 ; Andre Gusmão
Ciclo hidrológico e distribuição da água na Terra
Ciclo hidrológico e distribuição da água na Terra a) CICLO HIDROLÓGICO EVAPORAÇÃO/TRANSPIRAÇÃO O ciclo começa com a evaporação da água superficial devido ao calor e com a transpiração dos vegetais. CONDENSAÇÃO/PRECIPITAÇÃO
TENDÊNCIAS DE VARIAÇÃO DA AMPLITUDE TÉRMICA NO BRASIL EM FUNÇÃO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS
TENDÊNCIAS DE VARIAÇÃO DA AMPLITUDE TÉRMICA NO BRASIL EM FUNÇÃO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS Elena Charlotte Landau 1, Rafaela Barbosa Teixeira Tavares 2, André Hirsch 3, Carina Assis Barros 4 1.Pesquisadora
ESTIMATIVA DO DEFLÚVIO ANUAL ATRAVÉS DE UM MODELO E COMPARAÇÃO COM A VAZÃO MEDIDA NA BACIA DO ALTO JAGUARIBE CE
ESTIMATIVA DO DEFLÚVIO ANUAL ATRAVÉS DE UM MODELO E COMPARAÇÃO COM A VAZÃO MEDIDA NA BACIA DO ALTO JAGUARIBE CE E. M. Araújo 1 ; E. M. Araújo 1 ; G. L. Mamede 2 ; E. R. F. Lêdo 3 ; F. N. Silva 2 ; D. H.
H 2 A Hidrossistemas e o Homem na Amazônia
Reconstrução paleohidrológica em lagos de várzea da Amazônia peruana durante o Holoceno Keila Aniceto, Patricia Moreira-Turcq, Renato Campello Cordeiro, Adriana Horbe, Pascal Fraizy, Isabel Quintana Cobo,
Mapeamento, caracterização e análise dos padrões espaço-temporais das massas d água que circulam pela planície de inundação amazônica:
Mapeamento, caracterização e análise dos padrões espaço-temporais das massas d água que circulam pela planície de inundação amazônica: Autor: Equipe LabISA http://www.dpi.inpe.br/labisa/ Workshop MSA Monitoramento
HiBAm. Primeira campanha de medições de vazão com ADCP (correntômetro com efeito Doppler) no Rio Amazonas
HiBAm Hidrologia da Bacia Amazônica Primeira campanha de medições de vazão com ADCP (correntômetro com efeito Doppler) no Rio Amazonas Manacapuru Óbidos Setembro de 1994 José Said de Brito Diretor do Departamento
MONITORAMENTO HIDROLÓGICO
MONITORAMENTO HIDROLÓGICO 2016 Boletim Nº. 41 31/10/2016 Boletim de acompanhamento - 2016 1. Comportamento das Estações monitoradas De acordo com a Figura 01 e as Tabelas I e II, em termos estatísticos,
MUDANÇAS DE COBERTURA VEGETAL E USO AGRÍCOLA DO SOLO NA BACIA DO CÓRREGO SUJO, TERESÓPOLIS (RJ).
MUDANÇAS DE COBERTURA VEGETAL E USO AGRÍCOLA DO SOLO NA BACIA DO CÓRREGO SUJO, TERESÓPOLIS (RJ). Ingrid Araújo Graduanda em Geografia, UFRJ isa-rj@hotmail.com Leonardo Brum Mestrando em Geografia UFRJ
Estudos Ambientais. Solos CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ - CEAP
Estudos Ambientais Solos CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ - CEAP Objetivos da aula Definir os conceitos de solo e intemperismo Compreender o processo de formação do solo Conhecer os tipos de solos existentes.
ANÁLISE DE METAIS PARA AMBIOS ENGENHARIA E PROCESSOS
CAPÍTULO V ANEXO V-2/2 AMOSTRAS DE POEIRA DOMICILIAR ANÁLISE DE METAIS PARA AMBIOS ENGENHARIA E PROCESSOS Data de Recebimento de Amostra: 25/03/03 Data de Emissão do relatório: 02/04/03 METAIS job 0209S
Quantidade de água no planeta
HIDROGRAFIA Quantidade de água no planeta O Brasil possui: 10% da água superficial disponível para consumo no mundo. No Brasil a distribuição é desigual. - 70% na Amazônia - 27% no Centro-Sul - 3% no
Hiliene da Costa de Carvalho 1, George Leite Mamede 2
CARACTERIZAÇÃO DA PEQUENA AÇUDAGEM DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO CURÚ USANDO SENSORIAMENTO REMOTO PARTE 1 VALIDAÇÃO DA MODELAGEM HIDROLÓGICA COM O WASA-SED Hiliene da Costa de Carvalho 1, George Leite Mamede