A IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO FÍSICA NO 3º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL

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1 Pró-Reitoria de Graduação Curso de Educação Física A IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO FÍSICA NO 3º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL Autor: Eric Jefferson Matias Luz Orientador: Prof. Esp. Waldir Delgado Assad Brasilia - DF 2011

2 ERIC JEFFERSON MATIAS LUZ A IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO FÍSICA NO 3º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL Artigo apresentado ao Curso de Graduação em Educação Física da Universidade Católica de Brasília como requisito parcial para obtenção do Título de Licenciado em Educação Física. Orientador: Prof. Esp. Waldir Delgado Assad BRASÍLIA 2011

3 Agradeço primeiramente à Deus, pois só Ele é digno de toda honra e toda a glória. Aos professores da UCB pelos ensinamentos ao longo de minha vida acadêmica, especialmente: César Roberto, Nilza Martinovic, Noriberto, Ronaldo Pacheco e Waldir Assad. À minha esposa, pela cumplicidade, compreensão, amor e carinho em todos os momentos. À maior felicidade de minha vida, Maria Luísa, minha filha. E aos meus pais, irmãos e amigos pela companhia de sempre.

4 Artigo de autoria de EDUCAÇÃO FÍSICA NO Eric Jefferson Matias Luz, intitulado A IMPORTÂNCIA DA 3º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL,, apresentado como requisito parcial para obtenção do grau de Licenciado em Educação Física da Universidade Católica de Brasília, em 16 de junho de 2011, defendido e aprovado pela banca examinadora abaixo assinada: Prof. Esp. Waldir Delgado Assad Orientador Prof. Msc. Ronaldo Pacheco de Oliveira Filho Avaliador BRASÍLIA 2011

5 A IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO FÍSICA NO 3º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL Resumo A LDB 9.394/96 afirma que a Educação Física é componente curricular da Educação Básica, a qual compreende a Educação Infantil, o Ensino Fundamental e o Ensino Médio. As escolas públicas e algumas particulares não possuem a Educação Física inserida no componente curricular da Educação Infantil e Ensino Fundamental I (1º ao 5º ano). O objetivo deste estudo é comprovar a importância da Educação Física nas séries iniciais, analisando o desenvolvimento motor de crianças do 3 ano do ensino fundamental, participantes e não participantes de aulas de Educação Física. Para o estudo foi usada uma amostra de 20 alunos de uma escola particular que não possui educação física nessa série e 20 alunos de uma escola particular que possui educação física no 3º ano do ensino fundamental. Foram realizados três testes motores, um de motricidade fina, um de motricidade global e um de equilíbrio, baseados, e exemplificados, no livro de Francisco Rosa Neto Manual de Avaliação Motora. É possível afirmar que os alunos da escola que possui educação física nas séries iniciais obtiveram uma resposta melhor aos testes realizados que os alunos da escola que não possui educação física inserida na sua grade curricular. Palavras-chave: Educação Física escolar, Séries Iniciais, Desenvolvimento Motor INTRODUÇÃO A Educação Física tem um papel fundamental na Educação Infantil e Ensino Fundamental, pela possibilidade de proporcionar às crianças uma diversidade de experiências através de situações nas quais elas possam criar, descobrir movimentos novos, reelaborar conceitos e idéias sobre o movimento e suas ações. Além disso, é um espaço para que, através de experiências com o corpo, com materiais e de interação social as crianças descubram os próprios limites, enfrentem desafios, conheçam e valorizem o próprio corpo, relacionem-se com outras pessoas, percebam a origem do movimento, expressem sentimentos utilizando a linguagem corporal, localizem-se no espaço, entre outras situações voltadas ao desenvolvimento de suas capacidades intelectuais e afetivas, numa atuação consciente e crítica.

6 Sendo assim, a educação física não pode ser concebida como uma mera aplicação de normas, técnicas e receitas pré-estabelecidas, mas como um espaço de vivências compartilhadas, de busca de significados, de produção de conhecimento e de experimentação na ação. (Sacristán, Gómes, 2002, p. 86). Para entender a educação no Brasil temos primeiro que compreender o modo como está dividida, para facilitar o estudo do assunto proposto uma vez que, segundo a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), a Educação Básica compreende três níveis de ensino: a Educação Infantil, o Ensino Fundamental e o Ensino Médio (Art. 21 da LDB). A Educação Infantil tem como finalidade o desenvolvimento integral da criança até seis anos de idade, em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade, conforme Art. 29 da LDB, uma vez que a mesma será oferecida em creches, ou entidades equivalentes, para crianças de até três anos de idade, e pré-escolas às crianças de quatro a seis anos de idade, com base no Art. 30. O Ensino Fundamental se inicia aos seis anos de idade, com duração mínima de oito anos, obrigatório e gratuito na escola pública e tem por objetivo a formação básica do cidadão que envolve: o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, a compreensão do ambiente natural e social, dos valores em que se fundamenta a sociedade, tendo em vista a aquisição de conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e valores, o fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de tolerância recíproca em que se assenta a vida social, segundo Art. 32 dessa lei. A LDB busca transformar o caráter que a Educação Física assumiu nos últimos anos ao explicitar no Art. 26, 3º, que a Educação Física, integrada à proposta pedagógica da escola, é componente curricular da Educação Básica, ajustando-se às faixas etárias e às condições da população escolar, sendo facultativa nos cursos noturnos. Dessa forma, a Educação Física deve

7 ser exercida em toda a escolaridade, Educação Infantil, Ensino Fundamental, 1ª a 8ª série (1º ao 9º ano), não somente de 5ª a 8ª série, como era anteriormente. A Educação Física, segundo Gallahue (2005, p. 208) deve ser empregada numa abordagem em que inúmeras experiências sejam incorporadas, a partir das várias modalidades sensoriais. Enfatiza a relevância do desenvolvimento integral do indivíduo, compreendendo os aspectos motor, cognitivo e afetivo-social, havendo uma interdependência entre esses aspectos. Salienta também que entre dois e sete anos seja a fase de aquisição dos movimentos fundamentais (andar, correr, saltar, arremessar, receber, chutar, quicar), que vão se constituir na base de toda aquisição motora posterior. Sem a aprendizagem efetiva desses movimentos, é difícil e impróprio aprender um esporte, uma dança, ginástica ou luta (modalidades compostas de movimentos especializados). De acordo com Le Boulch (1988), a Educação Física é tão importante quanto as demais áreas educativas, pois procura desabrochar no indivíduo suas aptidões e aquisições de habilidades e capacidades. Esta sempre recebeu um papel secundário dentro da Educação, mas as pesquisas científicas apontaram que é impossível educar integralmente sem levar em conta o ato motor. No entanto, as práticas pedagógicas ainda atribuem maior tempo para atividades intelectuais, voltadas para a aquisição de letras e números, mesmo para as crianças menores. Brinquedos e brincadeiras aparecem no seu discurso, mas na prática, restringem-se ao período do recreio (KISHIMOTO, 2001). Uma experiência motora adequada reflete na alfabetização e raciocínio lógico-matemático (FREIRE, 1997), entre outros, de forma que a orientação espacial, temporal, direcional e lateralidade constituem pressuposto básico para a leitura e a escrita (LE BOULCH, 1988; GALLAHUE, 2005).

8 Wann (1987) aponta que as crianças com desordem da coordenação durante o crescimento demonstraram caligrafia pobre porque os mecanismos básicos para organização desse tipo de habilidade são inadequados para os movimentos sofisticados requeridos. Os corpos precisam estar em silêncio para aprender, é através dele que as crianças expressam seus sentimentos e suas emoções. Para Piaget (1983) apud Catunda (2005, p.46) toda a bagagem cognitiva é estruturada através da ação sobre o objeto de conhecimento, pois através da vivência corporal a criança desenvolve suas capacidades cognitivas e vive de forma mais prazerosa. Os Parâmetros Curriculares Nacionais de Educação Física (PCNs) apontam que a escola tem alguns objetivos para serem alcançados com as crianças do primeiro ciclo do ensino fundamental, onde se encaixam os alunos do 3º ano, como: participar de diferentes atividades corporais, procurando adotar uma atitude cooperativa e solidária, sem discriminar os colegas pelo desempenho ou por razões sociais, físicas, sexuais ou culturais; conhecer algumas de suas possibilidades e limitações corporais de forma a poder estabelecer algumas metas pessoais (qualitativas e quantitativas); conhecer, valorizar, apreciar e desfrutar de algumas das diferentes manifestações de cultura corporal presentes no cotidiano; organizar autonomamente alguns jogos, brincadeiras ou outras atividades corporais simples. Com isso, fica visível a importância da Educação Física nas séries iniciais, Educação Infantil e Ensino Fundamental, tendo em vista, que são nessas fases que as crianças têm vivências e aprendizados guardados por toda vida. Neste sentido, o presente artigo tem o objetivo de comprovar a importância da Educação Física nas séries iniciais, analisando o desenvolvimento motor de crianças do 3 ano do ensino fundamental, participantes e não participantes de aulas de Educação Física.

9 METODOLOGIA POPULAÇÃO E AMOSTRA A presente pesquisa foi realizada nos dias 12 e 13 de maio no Colégio CDA, situado no SMPW Quadra 04 Conjunto 05 Chácara 72 Lote I, SHA - Setor Habitacional Arniqueiras, Núcleo Bandeirante - DF, que não possui educação física no 3º ano do ensino fundamental e no dia 26 de maio no Colégio Isaac Newton situado na CSD 4 s/n lt 1 sl 1 - Taguatinga, DF, que possui educação física no 3º ano do ensino fundamental. A amostra foi constituída de 20 alunos do 3º ano do ensino fundamental, com idade cronológica entre 7 e 9 anos do Colégio CDA, e de 20 alunos do 3º ano do ensino fundamental, com idade cronológica entre 7 e 9 anos do Centro Educacional Ipê. MATERIAIS E MÉTODOS Foram realizados três testes motores, um de motricidade fina, um de motricidade global e um de equilíbrio, baseados, e exemplificados, no livro de Francisco Rosa Neto Manual de Avaliação Motora. Para cada idade cronológica será realizado um teste diferente. Se, por exemplo, o aluno tiver 7 anos de idade cronológica e obter sucesso no teste de sua categoria fará os de idades posteriores, se não conseguir fazê-lo executará o de idade inferior, afim de averiguar sua exata idade motora. Foram utilizados os seguintes testes: Motricidade Fina 6 anos labirinto: a criança deve estar sentada numa mesa escolar diante de um lápis e de uma folha contendo os labirintos. Traçar com um lápis uma linha contínua

10 da entrada até a saída do primeiro labirinto e, imediatamente, iniciar o próximo. Após 30 segundos de repouso, começar o mesmo exercício com a outra mão. Erros: a linha ultrapassar o labirinto mais de duas vezes com a mão dominante e mais de três vezes com a mão não-dominante; o tempo máximo ser ultrapassado; levantar mais de uma vez o lápis do papel. Duração: 1 minuto e 20 segundos para a mão dominante e 1 minuto e 25 segundos para a mão não-dominante. Tentativas: duas com cada mão. 7 anos bolinhas de papel: fazer uma bolinha compacta com um pedaço de papel de seda (5 cm x 5 cm) com uma só mão; a palma deve estar para baixo, e é proibida a ajuda da outra mão. Após 15 segundos de repouso, o mesmo exercício deve ser realizado com a outra mão. Erros: o tempo máximo ser ultrapassado; a bolinha ser pouco compacta. Duração: 15 segundos para a mão dominante e 20 segundos para a mão não-dominante. Tentativas: duas para cada mão. Observar se há sincinesias (movimentos involuntários). 8 anos ponta do polegar: com a ponta do polegar, tocar com a máxima velocidade os dedos da mão, um após o outro, sem repetir a sequência. Inicia-se do dedo menor para o polegar, retornando novamente para o menos. O mesmo exercício deve ser realizado com a outra mão. Erros: Tocar várias vezes o mesmo dedo; tocar dois dedos ao mesmo tempo; esquecer de um dedo; ultrapassar o tempo máximo. Duração: 5 segundos. Tentativas: duas para cada mão. 9 anos lançamento com uma bola: arremessar uma bola (6 cm de diâmetro), em um alvo de 25 x 25, situado na altura do peito, 1,50 m de distância (lançamento com o braço flexionado, mão próxima do ombro, pés juntos). Erros: deslocar de modo exagerado o braço; não fixar o cotovelo ao corpo durante o arremesso; acertar menos de duas vezes sobre três com a mão dominante e uma sobre três com a mão não-dominante. Tentativas: três para cada mão.

11 Motricidade Global 6 anos caminhar em linha reta: com os olhos abertos, percorrer 2 metros em linha reta, posicionando alternadamente o calcanhar de um pé contra a ponta do outro. Erros: afastar-se da linha; balançar; afastar um pé do outro; executar o procedimento de modo incorreto. Tentativas: três. 7 anos pé manco: com os olhos abertos, saltar ao longo de uma distância de 5 metros com a perna esquerda, a direita flexionada em ângulo reto com o joelho, os braços relaxados ao longo do corpo. Após um descanso de 30 segundos, o mesmo exercício deve ser feito com a outra perna. Erros: distanciar-se mais de 50 cm da linha; tocar no chão com a outra perna; balançar os braços. Tentativas: duas para cada perna. Tempo: indeterminado. 8 anos saltar uma altura de 40 cm: com os pés juntos, saltar sem impulso uma altura de 40 cm. Material: dois suportes com uma fita elástica fixada nas extremidades deles a uma altura de 40 cm. Erros: tocar no elástico; cair (apesar de não ter tocado no elástico); tocar no chão com as mãos. Tentativas: três no total, sendo que duas deverão ser positivas. 9 anos saltar sobre o ar: para saltar no ar, deve-se flexionar os joelhos para tocar os calcanhares com as mãos. Erros: não tocar nos calcanhares. Tentativas: três. Equilíbrio 6 anos pé manco estático: com os olhos abertos, manter-se sobre a perna direita, enquanto a outra permanecerá flexionada em ângulo reto, com a coxa paralela à direita e ligeiramente em abdução e com os braços ao longo do corpo. Descansar por 30 segundos e fazer o mesmo exercício com a outra perna. Erros: baixar mais de três vezes a perna

12 levantada; tocar com o outro pé no chão; saltar; elevar-se sobre a ponta do pé; balançar. Duração: 10 segundos. Tentativas: três. 7 anos equilíbrio de cócoras: ficar de cócoras, com os braços estendidos lateralmente, com os olhos fechados e com os calcanhares e pés juntos. Erros: cair; sentarse sobre os calcanhares; tocar no chão com as mãos; deslizar-se; baixar os braços três vezes. Duração: 10 segundos. Tentativas: três. 8 anos equilíbrio com o tronco flexionado: com os olhos aberto, com as mãos nas costas, elevar-se sobre as pontas dos pés e flexionar o tronco em ângulo reto (pernas retas). Erros: flexionar as pernas mais de duas vezes; mover-se do lugar; tocar o chão com os calcanhares. Duração: 10 segundos. Tentativas: duas. 9 anos fazer um quatro: manter-se sobre o pé esquerdo com a planta do pé direito apoiada na face interna do joelho esquerdo, com as mãos fixadas nas coxas e com os olhos abertos. Após um descanso de 30 segundos, executar o mesmo movimento com a outra perna. Erros: deixar cair uma perna; perder o equilíbrio; elevar-se sobre a ponta dos pés. Duração: 15 segundos. Tentativas: duas para cada perna. Idade Motora Geral A idade motora geral (IMG) compreende na somatória das três idades motoras (IM) dos testes realizados, motricidade fina (IMmf), motricidade global (IMmg) e equilíbrio (IMe), em meses, divididos por três. IMG = (IMmf+IMmg+IMe) 3 Em seguida foi analisado o Quociente Motor Geral (QMG), na qual o resultado da equação anterior foi dividido pela idade cronológica (IC) do aluno e multiplicada por 100.

13 QMG = {[( IMmf+IMmg+IMe) 3] IC} 100 Então o resultado de toda equação será comparada à tabela de resultados. 130 ou mais Muito superior Superior Normal alto Normal médio Normal baixo Inferior 69 ou menos Muito inferior RESULTADOS E DISCUSSÃO Os dados obtidos nesta pesquisa apresentaram resultados interessantes em relação a importância da educação física, quando avaliados os testes aplicados nas crianças. A média da idade cronológica da escola A (que não possui educação física em seu currículo escolar) foi de 97,15 meses (8 anos e 1 mês), e na escola B (que possui educação física em seu currículo escolar) foi de 99,1 meses (8 anos e 3 meses), de acordo com o Gráfico 1: Grafico 1: Média de idade cronológica em meses Escola A Escola B 97 meses 99 meses

14 Os dados obtidos, demonstraram que a coordenação visomanual, que representa a atividade mais frequente e mais comun no homem, a qual atua para pegar um objeto e lançá-lo, para escrever, desenhar, pintar, recortar, etc. inclui uma fase de transporte de mão e em seguida de uma fase de agarre e manipulação, resultando em um conjunto com seuss três componentes: objeto/mão/olho. Na escola A (não possui educação física) percebeu-se que 15% das crianças estão com a idade motora fina inferior, 60% com idade motora fina normal baixo e 25% com idade motora fina normal médio em relação à idade cronológica (Gráfico 2). Já na escola B (possui educação física) 5% das crianças estão com idade motora fina normal baixa, 90% com idade motora fina normal média e 5% com idade motora fina normal alta. A idade motora fina da maioria dos alunos da escola A está de acordo com a idade cronológica, porém um pouco abaixo, já a idade motora fina dos alunos da escola B, em sua maioria, está normal média de acordo com a idade cronológica. (Gráfico 2) Gráfico 2 Motricidade Fina observada nos alunos 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Normal Alto Normal Médio Normal Baixo Inferior Escola A (não possui Ed. Fís.) Escola B (possui Ed. Fís) Segundo Eckert (1993), a fase tardia da infância, que vai dos seis aos dez ou doze anos, se caracteriza da seguinte forma: rápido aprendizado, aperfeiçoamento e estabilização de habilidades de capacidades anteriormente adquiridas.

15 Rosa Neto (2002) afirma que a coordenação visomotora é um processo de ação em que existe coincidência entre o ato motor e uma estimulação visual percebida. A escrita representa uma atividade motriz usual que requer a atividade controlada de músculos e articulações de um membro superior associada à coordenação visuomanual, que se elabora de modo progressivo com a evolução motriz da criança e do aprendizado. Logo, a motricidade fina trabalhada desde cedo com a criança contribuirá, não apenas para as aulas de educação física, mas também com o raciocínio lógico, atenção e percepção efetiva em tantas outras atividades escolares e do cotidiano. A capacidade da criança, seus gestos, suas atitudes, seus deslocamentos e seu ritmo nos permitem, às vezes, conhecê-la e compreendê-la melhor do que buscar informações para tal fim nas palavras por ela pronunciadas. A criança passa grande parte da sua vida na escola, e, por isso, sua conduta está representada pela sua atividade motora. A perfeição progressiva do ato motor implica um funcionamento global dos mecanismos reguladores do equilíbrio e da atitude. Quando a criança está capacitada para isso, certas condições de execução permitem reforçar certos fatores de ação (vivacidade, força muscular, resistência, etc.). Estes fatores desenvolvem também certo controle da motricidade espontânea, à medida que a situação-problema exige respeito a certas consignas que definem condições de espaço e de tempo em que se deve desenvolver a tarefa. Acerca da idade motora global verificou-se que na escola A 5% das crianças estão com idade inferior, 15% com idade normal baixa e 80% com idade normal média em relação à idade cronológica. Na escola B 65% dos alunos estão com idade motora global normal média e 35% com idade motora global normal alta. Na escola A os alunos estão, em geral com sua idade motora global normal média e na escola B estão com a idade motora global normal média e, em alguns casos, normal alta. (Gráfico 3)

16 Gráfico 3 Observação da Motricidade Global 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Normal Alto Normal Médio Normal Baixo Inferior Escola A (não possui Ed. Fís) Escola B (possui Ed. Fís.) O movimento motor global, seja ele mais simples, é um movimento sinestésico, tátil, labiríntico, visual, espacial, temporal, e assim por diante. O educativo na atividade motora não é a quantidade de trabalho efetuado, mas sim o controle de si mesmo obtidoo pela qualidade do movimento executado, isto é, da precisão e da maestria de sua execução. Segundo Hurtado (1983), as atividades desenvolvidas pela Educação Física escolar para as crianças e adolescentes entre 4 e 16 anos são de ordem biopsicofisiológica e devem ser ministradas com uma didática específica para cada faixa etária, grau, série, e nível de ensino, procurando-se trabalhar sempre no sentido de satisfazer os dois propósitos fundamentais o corpo e a mente em seu meio social. Para Piccolo (1995), embora muitos professores busquem resultados imediatos, um programa de ensino adequado para as crianças é um processo contínuo e prolongado. Poucas escolas seguem um programa de atividades realmente condizente com a faixaa etária da criança, e isto ocorre por várias razões, entre elas a falta de condições de espaço e materiais das escolas e até mesmo a falta de conhecimento do professor sobre o assunto.

17 Para os Parâmetros Curriculares Nacionais (1997), os objetivos a serem trabalhados no primeiro ciclo (primeira e segunda série) são: participar de diferentes atividades corporais sem discriminações quanto ao desempenho dos colegas; conhecer algumas de suas possibilidades e limitações corporais, buscando estabelecer metas para melhorá-las entre outros. O equilíbrio é a base primordial de toda ação diferenciada dos segmentos corporais. Quanto mais defeituoso é o movimento, mais energia consome; tal gasto energético poderia ser canalizado para outros trabalhos neuromusculares. Dessa luta constante, mesmo que inconsciente, contra o desequilíbrio, resulta uma fatiga corporal, mental e espiritual, aumentando o nível de estresse, ansiedade e angústia do indivíduo. Sendo assim, observou-se que, na escola A, no quesito equilíbrio 20% das crianças tiveram resultado inferior à sua idade cronológica, 70% estiveram normal baixo, 5% normal médio e 5% normal alto. Já na escola B 90% tiveram um desempenho normal médio e 10% normal alto relacionando idadede motora de equilíbrio com idade cronológica. (Gráfico 4) Gráfico 4 Observação do Equilíbrio nas crianças 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% Escola A (não possui Ed. Fís) Escola B (possui Ed. Fís) 20% 10% 0% Normal Alto Normal Médio Normal Baixo Inferior

18 Barlow (1988) afirma que uma postura inadequada está associada a uma excessiva tensão que favorece um maior trabalho neuromuscular, o que dificulta a transmissão e as informações dos impulsos nervosos. De acordo com Cailliet (1979) citado em Rosa Neto (2002), a postura é uma função integral do corpo e deve ser devidamente mantida durante as horas despertas, pois exercitar-se durante um intervalo de tempo e permanecer o restante do dia em uma postura defeituosa não beneficiará a postura. Para Knoplich (1989) apud Rosa Neto (2002), a postura é uma posição que o corpo assume no espaço de acordo com os constituintes anatômicos (vértebras, discos, articulações e músculos). No organismo humano, se todos os movimentos são executados com um equilíbrio adequado (postura), as estruturas anatômicas sofrem um desgaste precoce que irá criar condições especiais para que os nervos próximos a essas estruturas desgastada sejam agredidos, e o indivíduo sentirá dor nas costas. Quando se dá a oportunidade de a criança brincar damos também a liberdade e a capacidade de aprender, pois, segundo Freire (1997, p. 161) brincando a gente tem espaço para aprender. Em alguns casos vemos crianças brigando contra o próprio corpo para se manter concentradas para estudar. Aulas de educação física, ministrada por um profissional da área, que envolveria o equilíbrio, ajudariam essas crianças a concentrar-se melhor. Por último foi analisada a idade motora geral dos alunos em que na escola A, onde não há educação física no 3º ano do ensino fundamental, os alunos tiveram um rendimento inferior ao dos alunos da escola B, que possuem educação física no 3º ano do ensino fundamental. Na escola A 5% dos alunos tiveram sua idade motora geral analisada em inferior, 30% normal baixo e 65% normal médio. Já na escola B 95% dos alunos tiveram idade motora geral

19 normal médio e 5% idade motora geral normal alta, de acordo com os dados apresentados no Gráfico 5. Grafico 5 Idada Motora Geral do alunos 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Normal Alto Normall Médio Normal Baixo Inferior Escola A (não possui Ed. Fís) Escola B (possui Ed. Fís) Toda a prática pedagógica deve ser planejada e possuir objetivos claros. A Educação Física nas séries iniciais constitui uma prática de grande importância para o desenvolvimento da criança e nesta fase tanto o professor quanto a escola devem conhecer claramente os objetivos e conteúdos a serem trabalhados. Para Turra et.al. (1985) um modo de determinar os objetivos ou finalidade da educação consiste em fazê-lo em relação às capacidades que se pretende desenvolver nos alunos, e para isto existem várias formas de classificar as capacidades do ser humano. Saviani (1985) justifica que em relação à educação os problemas socio-educacionais são vistos como técnicas ineficazes da administração de recursos humanos e financeiros. A elite dominante fez com que se acredite que a solução para todos os males da educação, são reformas

20 em métodos e conteúdos curriculares. A solução política, apresentada, aparece como técnica e surge então a idéia de privatização. Coletivo de Autores (1992) defende que cada escola deve ter bem claro em seu projeto pedagógico que tipo de aluno quer formar, e também de que este questione a função social de cada disciplina no currículo. Os conteúdos devem buscar uma contribuição para a explicação da realidade de forma que o aluno possa refleti-la, já que, o conhecimento que temos na escola determina uma dimensão da realidade e não a sua totalidade que só se constrói no momento em que se articulam harmonicamente diversas áreas e disciplinas buscando um objetivo mútuo. Sendo assim verificou-se que na escola que possui educação física no 3º ano do ensino fundamental, nesse caso a escola B, os alunos tiveram, em geral, um resultado mais bem qualificado do que na outra escola. A educação física contribui, não apenas com a motricidade da criança, mas envolve o afetivo-social e o cognitivo através da motricidade. CONCLUSÃO O artigo em questão pôde demonstrar o quão importante são as aulas de Educação Física no 3º ano do ensino fundamental. Num aspecto motor percebeu-se que a diferença entre as escolas pesquisadas é evidente, mesmo que com pequenas amostras. Em motricidade fina e motricidade global a diferença encontrada foi significativa e em equilíbrio essa diferença foi ainda maior. Cabe ao Governo e aos órgão competentes a sensibilidade de, simplesmente, fazer cumprir a lei, já que na LDB está expresso a obrigatoriedade da Educação Física nas séries iniciais das instituições educacionais. A verdade é que nem em todas as escolas particulares isso ocorre, e em nenhuma escola pública visitada isso foi verificado.

21 REFERÊNCIAS BRASIL, Ministério da Educação e Cultura. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional n. º 9.394/96. Brasília: MEC/FAE, BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Educação Física. Brasília: MEC/SEF, CATUNDA, Ricardo. Brincar, criar, vivenciar na escola. Rio de Janeiro: Sprint, COLETIVOS DE AUTORES. Metodologia do ensino de educação física. São Paulo: Cortez, FREIRE, João Batista. Educação de corpo inteiro: teoria e prática da Educação Física. São Paulo: Scipione, GALLAHUE, David L. Compreendendo o desenvolvimento motor: bebês, crianças, adolescentes e adultos. São Paulo: Phorte, HURTADO, J. G. G. M. O ensino da Educação Física: uma abordagem didática. 2. ed. Curitiba: Educa/Editer, KISHIMOTO, T. M. A LDB e as Instituições de Educação Infantil: desafios e perspectivas. Revista Paulista de Educação Física, São Paulo, n.4, p. 7-14, LE BOULCH, Jean. Educação Psicomotora: a psicocinética na idade escolar. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, p. PICCOLO, V. L. N. Educação Física escolar: ser...ou não ter? 3. ed. Campinas: UNICAMP, 1995 ROSA NETO, Francisco. Manual de avaliação motora. Porto Alegre: Artmed, 2002,

22 SACRISTÁN, J. Gimeno, e PÉREZ GÓMEZ, A. J. (2002): Compreender e transformar o ensino, 4.ª ed. Porto Alegre: Artes Médicas. SAVIANI, D. Educação: do senso comum a consciência filosófica. 5ª ed. São Paulo: Cortez, TURRA, C. ENRICONE, D. SANT'ANNA, F. ANDRE, L. Planejamento de ensino e avaliação. Ed. Sagra. Porto Alegre - RS, 1985.

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