Unidade de Conservação: Não está localizada em unidade de conservação Bacia Hidrográfica: São Francisco Sub Bacia: Paracatu

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1 PARECER ÚNICO - SUPRAMNOR PROTOCOLO Nº /2008 Indexado ao(s) Processo(s) Licenciamento Ambiental Nº /2004/001/2007 LOC Deferida Outorga Nº. - - APEF Nº. - - Reserva legal Nº. - - Empreendimento: Fazenda Rocha ou Bonfim Mat e Mat CPF: Município: Paracatu - MG Unidade de Conservação: Não está localizada em unidade de conservação Bacia Hidrográfica: São Francisco Sub Bacia: Paracatu Atividades objeto do licenciamento: Código DN 74/04 Descrição Classe G Culturas anuais, excluindo a olericultura. 5 G Criação de ovinos, bovinos de corte e búfalos de corte. 1 G Bovinocultura de leite, Bubalinocultura de leite e caprinocultura de leite. 1 Medidas mitigadoras: (X)SIM ( )NÃO Condicionantes: (X)SIM ( )NÃO Medidas compensatórias: ( )SIM (x)não Automonitoramento: (x)sim ( )NÃO Empresa responsável pela consultoria: Perfil Engenharia Rural e Agrimensura Ltda. Responsável Técnico pelos Estudos Técnicos Apresentados Registro de classe Saulo Martins CREA 83672/D MG Rildo Esteves de Souza CREA 60347/D MG Relatório de vistoria/auto de fiscalização: 04/2008 DATA: 30/01/2008 Data: 30/04/2008 Equipe Interdisciplinar: MASP Assinatura Nilson Alexandre Garcia José Roberto Carneiro Neiva CRBIO D Marcos Roberto Batista Guimarães Denis Aristides Caldas Conrado Rodrigo Teixeira de Oliveira Paulo Sérgio Cardoso Vale - Diretor Técnico Página: 1/9

2 1. HISTÓRICO DESCRITIVO O empreendedor em questão requereu, junto a Superintendência Regional do Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável do Noroeste de Minas Gerais, licença de operação corretiva para o empreendimento Fazenda Rocha ou Bonfim, localizado no município de Paracatu, MG, através do preenchimento do FCEI, e conseqüente obtenção do FOBI em 19/10/2007. Em 26/12/2007 foi formalizado o processo de Licenciamento na Superintendência Regional do Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável Noroeste de Minas - MG. Foi vistoria realizada em 30/01/ INTRODUÇÃO O empreendimento tem acesso pela BR 040, sentido Paracatu a Brasília, 26 km até o posto Ranchão, virar à direita seguir na estrada principal por mais 46 km até observar os silos da Elo Forte Armazéns Gerais, antes virar a esquerda na primeira estrada e seguir por mais 8 km até o imóvel. As coordenadas geográficas são: Latitude de S e longitude de O O empreendimento possui duas residências, sendo uma para os funcionários, no qual ainda está em fase de acabamento, e a outra casa é utilizada como sede com fossa séptica, onde abrigam cinco funcionários. 2.1 PROCESSO PRODUTIVO A Fazenda Rocha ou Bonfim tem como área total 2.097,00 há, sendo as atividades de culturas anuais (feijão, soja, sorgo e milho), com uma área disponível de 1.027,00 ha, em sistema de plantio direto. Os cultivos estão em sequeiro e sob sistema de irrigação de pivô central do tipo automatizado, o armazenamento é feito em unidades fora da propriedade. A bovinocultura de leite e bovinocultura de corte que juntas representam atualmente aproximadamente 500 cabeças. O sistema de produção é caracterizado pela exploração da fase de cria. Matrizes nelores são cobertas por touro nelore, com finalidade de produzir bezerros em regime extensivo de pasteio, e pela exploração leiteira onde matrizes meio sangue HZ é cobertas por touro nelore. 2.2 POSTO DE ABASTECIMENTO O empreendimento possui um Sistema Aéreo de Armazenamento de Combustível (SAAC) com capacidade de 6000 litros de diesel para abastecimento do conjunto motobomba de captação de água, para movimentar os Pivôs e para abastecer máquinas agrícolas. O posto de abastecimento está fora dos padrões exigidos pelas normas ambientais do COPAM e às exigências da ABNT NBR /2006. Precisando sofrer adequações. (Condicionante 1). Página: 2/9

3 2.3 ENERGIA ELÉTRICA A propriedade ainda não dispõe de energia elétrica fornecida pela concessionária (CEMIG); mas a ligação da concessionária está prevista para breve, uma vez que o proprietário já firmou contrato com a referida concessionária, toda fazenda será adequada ao novo fornecimento de energia inclusive a alimentação dos pivôs. 2.4 LAVADOR DE MÁQUINAS E VEÍCULOS A propriedade não possui lavador para efetuar a lavagem de veículos, máquinas agrícolas e seus repectivos implementos. (Condicionante 2). 3. DIAGNÓSTICO AMBIENTAL O município de Paracatu, local onde se situa o empreendimento, caracteriza-se, do ponto de vista ambiental, por sua localização na Região Noroeste de Minas, área total de Km², altitude de 790 m. 3.1 CLIMA Segundo a classificação climática de Köppen, a região de Paracatu é do tipo Aw clima tropical úmido de savana, com inverno seco e verão chuvoso. A temperatura média anual é de 22,6 C, sendo a média do mês mais frio superior a 18 C e a média do mês mais quente de 29,1 C. A precipitação média anual é de 1400 mm, sendo que no mês mai seco é inferior a 60 mm. 3.2 FAUNA E FLORA A fauna é típica do cerrado, com grande presença de garças brancas, seriema, e João de Barro, Anu Branco, Corujinha do mato, Curiango, Veado campeiro, Raposa, Lobo Guará, cobra Sucuri e outras espécies da herpetoauna, mastofauna, ictiofauna e aves, todos concentrados nas áreas de Reserva Legal, de Proteção Permanente, com trânsito entre a lavoura e cursos d água. A vegetação atual predominante na área total da fazenda Rocha ou Bonfim é caracterizada por biótipos naturais: vegetação natural de cerrado e suas variações, campo cerrado, campo limpo/campina, veredas e pastagens. 3.3 CARACTERIZAÇÂO DO EMPREENDIMENTO Uso Área (ha) % Culturas temporárias 1.027,00 48,97 Reserva Florestal Nativa 419,40 20 Pastagem Artificial 210,54 10,04 Sede 1,00 0,05 Preservação Permanente (APP) 439,06 20,94 TOTAL 2097, Página: 3/9

4 As estradas e carreadores estão em boas condições, com manutenção facilitada pelos solos de boas características físicas e terreno plano em sua maioria. Possui também ao longo do empreendimento curvas de nível, para melhor aproveitar a água dentro da propriedade. A mão-de-obra que é utilizada para a operação atualmente conta 8 funcionários permanentes. Os funcionários temporários são contratados de acordo com a necessidade do empreendimento RESERVA LEGAL A fazenda Rocha ou Bonfim é composta de duas matrículas registradas em cartório de registro de imóveis, sendo que ambas possuem Reserva Legal devidamente averbada, em estado médio de preservação. (condicionantes 7 ) AUTORIZAÇÃO PARA EXPLORAÇÃO FLORESTAL Não haverá supressão de vegetação nativa pelo empreendedor no referido empreendimento INTERVENÇÃO EM ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE Não haverá intervenção em tais áreas. Na possibilidade de ocorrer, o proprietário deverá comunicar previamente ao órgão competente, para que o mesmo analise a viabilidade socioeconômica e ambiental. 3.4 UTILIZAÇÂO DERECURSOS HÍDRICOS A fazenda Rocha ou Bonfim é banhada pelo Rio São Marcos, Córrego do Rocha e uma vereda. O principal Rio desta região é o Rio São Marcos, que atende a demanda de água para a agricultura do empreendimento. O empreendedor possui duas outorgas junto a ANA para irrigação com n / para uma vazão máxima de captação de 433,45 m 3 /h (120,4 L/s) e outra de n / para captação máxima de 374,4 m 3 /h (104,0 L/s). A fazenda possui também um registro de uso insignificante concedido pelo IGAM com o processo de cadastro de n /2007 para uma captação de L/s durante 21:00 horas por dia. 3.5 IMPACTOS IDÊNTIFICADOS Os impactos inerentes à operação do empreendimento são, conforme vistóriados no local e descrito no RCA. Emissões sonoras negativo e temporário, a partir de vários equipamentos utilizados para plantio, tratos culturais de condução das culturas e do funcionamento das bombas de captação de água e motor diesel para funcionamento dos pivôs; Página: 4/9

5 Geração de esgotos sanitários - negativo e permanente, a partir da utilização das instalações sanitárias da residência, e alojamento; Geração de efluentes atmosféricos negativo e cíclico, devido aos gases e material particulado lançados na atmosfera, pelos equipamentos utilizados para o plantio, condução e colheita; Geração de efluentes líquidos negativo e permanente, devido aos óleos lubrificantes oriundos da lubrificação dos equipamentos agrícolas, óleos oriundos da lavagem dos veículos, máquinas e equipamentos e óleo da caixa separadora do posto de abastecimento; Geração de resíduos sólidos negativo e permanente, devido ao lixo gerado por residentes, às embalagens de agrotóxicos, produtos veterinários e insumos empregados na agricultura, aos restos culturais, aos pneus e sucatas, aos filtros e contaminados por hidrocarbonetos e ao lodo das caixas separadoras de água e óleo e resíduos solidos produzidos na atividade de bovinocultura; Geração de impostos positivo e permanente, devido à arrecadação tributária da venda de grãos e à aquisição de bens, insumos e serviços; Geração de empregos diretos e indiretos positivo e permanente, devido ao vínculo empregatício dos funcionários e à utilização de serviços de terceiros; Fomento à economia do município positivo e permanente, por favorecer principalmente o comércio através da aquisição de equipamentos, produtos e insumos utilizados no empreendimento, preferencialmente de fornecedores locais. 3.6 MEDIDAS MITIGADORAS Será proposta a adoção das medidas mitigadoras abaixo listadas, para que se possa sanar os possíveis impactos detectados no empreendimento NÍVEL DE PRESSÃO SONORA Para o controle das emissões de pressão sonora, o empreendimento deverá manter as seguintes medidas mitigadoras: Manutenção periódica dos equipamentos, e máquinas a fim de mantê-los constantemente regulados e, conseqüentemente, diminuir a pressão sonora ESGOTO SANITÁRIO O esgoto doméstico é controlado neste empreendimento através de uma fossa séptica na casa sede e não apresentou qualquer anormalidade desde a sua instalação. Salientamos que o sistema já está implantado e em operação, conforme constatado na vistoria técnica. A casa de funcionários que está em fase de acabamento não possui destinação de esgoto doméstico. (Condicionante 3) EFLUENTES ATMOSFÉRICOS As emissões pela explosão dos motores a diesel dos equipamentos agrícolas são dissipadas no ambiente rural. Página: 5/9

6 As emissões de particulados sólidos não atingem níveis críticos, visto que, no momento da colheita mecanizada, grande parte destas partículas fica no solo, contribuindo para o sistema de plantio direto e, conseqüentemente, para o aumento da matéria orgânica, conservação do solo e manutenção da umidade EFLUENTES LÍQUIDOS O efluente líquido gerado nas operações desta fazenda são óleos lubrificantes usados, quando da troca periódica destes, e óleos originados do processo de lavagem de equipamentos e máquinas agrícolas e do posto de abastecimento. Estes efluentes deverão ter destinação para empresa de re-refino EFLUENTES SÓLIDOS Os resíduos sólidos de características domiciliares gerados no empreendimento são destinados para um aterro no próprio empreendimento. A separação deste resíduo não é efetuada (Condicionante 4). As embalagens de produtos agrotóxicos, depois de sofrerem a tríplice lavagem e perfuradas, são acondicionadas em local apropriado, para posterior envio ao posto de recebimento. Os restos da cultura compreendem a palhada e as impurezas, como talos, cascas, sementes inviáveis e terra. Como é adotado o sistema de plantio direto, estes resíduos são distribuídos pela própria colheitadeira, se prestando como matéria orgânica e cobertura do solo. Os pneus e as sucatas não estão devidamente acondicionados, foi visto no local aberto e no tempo. (Condicionante 5). Os filtros trocados em manutenções periódicas, embalagens de óleos lubrificantes e estopas não são destinados adequadamente, deve assim adequar ambiental a destinação. 4. CONTROLE PROCESSUAL O processo encontra-se formalizado e instruído com a documentação exigível. Não haverá desmate na área do empreendimento. A área de reserva legal da propriedade rural em questão está averbada junto ao Cartório de Registro de Imóveis, em conformidade com a legislação em vigência. A água utilizada no empreendimento está devidamente regularizada junto ao Instituto Mineiro de Gestão das Águas IGAM e à Agência Nacional de Águas ANA. 5. CONCLUSÃO A equipe interdisciplinar de análise deste processo, do ponto de vista técnico e jurídico, apresenta parecer favorável à concessão da Licença de Operação Corretiva para o empreendimento Fazenda Rocha ou Bonfim Amarildo Ramos Cortes e Outros, desde que atendidas às condicionantes apresentadas no anexo I, o programa de automonitoramento presente no anexo II deste parecer e as medidas mitigadoras de Página: 6/9

7 impactos ambientais descritas no PCA, RCA e neste parecer, ouvida a Unidade Regional Colegiada do Conselho Estadual de Política Ambiental do Noroeste de Minas. Ressaltamos que a Licença Ambiental em apreço não dispensa nem substitui a obtenção pelo requerente de outras licenças legalmente exigíveis. Ressaltamos ainda que, as revalidações das licenças ambientais e outorgas, deverão ser efetuadas 90 (noventa) dias antes de seu vencimento, nos termos da Deliberação Normativa COPAM nº 17/1996 e da Portaria IGAM nº 15/2007, respectivamente. Cabe esclarecer que a não possui responsabilidade técnica sobre os projetos de controle ambiental e programas de treinamentos aprovados para implantação, sendo a execução, operação, comprovação de eficiência e/ou gerenciamento dos mesmos de inteira responsabilidade da própria empresa, seu projetista e/ou prepostos. Opina-se, que as observações acima constem do Certificado de Licença Ambiental. 6. VALIDADE DA LICENÇA: 06 (Seis) anos Data: 30/04/2008 Equipe Interdisciplinar: MASP Assinatura Nilson Alexandre Garcia José Roberto Carneiro Neiva CRBIO D Denis Aristides Caldas Conrado Marcos Roberto Batista Guimarães Rodrigo Teixeira de Oliveira - Assessor Jurídico Paulo Sérgio Cardoso Vale - Diretor Técnico Página: 7/9

8 ANEXO I Processo COPAM Nº.: 02069/2004/001/2007 Classe/Porte: 5/G Empreendimento: Fazenda Rocha ou Bonfim Atividade: Culturas Anuais Excluindo a Olericultura; Criação de Ovinos, Bovinos de Corte e Búfalos de Corte; Bovinocultura de Leite, Bubalinocultura de Leite e caprinocultura de Leite. Localização: BR 040, sentido Paracatu/Brasília, km 26, mais 46 km sentido a Elo Forte mais 8 km à esquerda. Município: Paracatu MG Referência: CONDICIONANTES DA LICENÇA ITEM DESCRIÇÃO PRAZO 1 Adequar o Sistema Aéreo de Armazenamento de Combustível (SAAC) de acordo com a ABNT/NBR /06 e a DN COPAM 108/ dias Construir uma área para lavar as máquinas e implementos 2 agrícolas com piso impermeabilizado e canaletas 120 dias destinadas para o sistema separador água e óleo (SAO). 3 Construir um sistema de Fossa Séptica para a Residência de funcionários e seguir os critérios construtivos de acordo 120 dias com as Normas ABNT/NBR 7229/93 e Ambientais Vigentes. 4 Implantar o programa de educação ambiental para os funcionários e adotar o sistema separação e coleta seletiva no empreendimento. Conforme a DN COPAM 110/ dias Acondicionar de maneira adequada os pneus velhos e sucatas em local devidamente cercado e protegido de chuva e posteriormente destiná-los para empresas de reciclagem. Construir um local adequado para armazenamento de Insumos agrícolas e seguir os critérios construtivos de acordo com as normas ABNT. Cercar e fazer aceiros adequados nas áreas de Reserva Legal e Preservação Permanente e não permitir a entrada de animais. Relocar as baias e mangas para criação de Suínos da área de preservação permanente (APP) e recuperar esta área. 180 dias 180 dias 120 dias Imediatamente Página: 8/9

9 10 Apresentar e executar programa de destinação de resíduos sólidos e líquidos (óleo usado), à SUPRAMNOR anualmente. Durante vigência da licença ANEXO II Processo COPAM Nº.: 02069/2004/001/2007 Classe/Porte: 5/G Empreendimento: Fazenda Rocha ou Bonfim Atividades: Culturas Anuais Excluindo a Olericultura; Criação de Ovinos, Bovinos de Corte e Búfalos de Corte; Bovinocultura de Leite, Bubalinocultura de Leite e caprinocultura de Leite. Localização: BR 040, sentido Paracatu/Brasília, km 26, mais 46 km sentido a Elo Forte mais 8 km á esquerda. Município: Paracatu MG Referência: AUTOMONITORAMENTO Programa de Automonitoramento Uma vez adotadas as medidas necessárias propostas no PCA da propriedade, torna-se necessário o acompanhamento periódico das atividades, com o objetivo de que as medidas adotadas passem a fazer parte da dinâmica da mesma. Para a realização do Automonitoramento, são propostas as seguintes ações: Antes do início de cada período chuvoso, verificar as condições das estradas internas para eliminar qualquer situação que possa provocar erosão do solo. Antes de cada plantio, realizar análise dos solos para que se faça somente a adubação necessária; Uma vez ao ano, recolher todas as embalagens vazias armazenadas na propriedade para a unidade de recebimento. Devem ser recolhidas embalagens de defensivos, lubrificantes e sacaria de adubo; Periodicamente, verificar as condições de higiene das instalações; Após cada colheita, realizar a lavagem das máquinas e equipamentos usados na rampa apropriada e recolher os resíduos de óleos das caixas de contenção e coleta; Recolher os recipientes de armazenamentos de óleos usados para a reciclagem tão logo estejam cheias; Realizar anualmente, ou quando se fizer necessário, a manutenção da fossa séptica; Verificar, periodicamente, as condições de conservação da reserva legal e das áreas de preservação permanente. Página: 9/9

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