POLÍTICA DE Prevenção a Lavagem de Dinheiro
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- Joana Padilha de Almada
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1 P á g i n a 1 POLÍTICA DE Prevenção a Lavagem de Dinheiro FMD Gestão de Recursos S.A. Agosto de 2017.
2 P á g i n a 2 Este material foi elaborado pela FMD Gestão de Recursos S.A., não podendo ser copiado, reproduzido ou distribuído sem prévia e expressa concordância desta. FICHA TÉCNICA Títulos: Política de Prevenção a Lavagem de Dinheiro Área Responsável: Compliance Descrição da Política: Aplicação: Todos os funcionários da FMD Tipo: Política Institucional Data de Aprovação: 14/08/2017 Criada por: Compliance Aprovada por: Comitê Geral Data de Publicação: 14/08/2017
3 P á g i n a 3 POLÍTICA DE PREVENÇÃO À LAVAGEM DE DINHEIRO Índice Pag. 1. Objetivo Público Alvo Conceitos Diretrizes Indícios de ocorrência de crime Comunicação Responsabilidades Aprovação, Publicação e Revisão Normas relacionadas... 9
4 P á g i n a 4 1. Objetivo A Política de Prevenção à Lavagem de Dinheiro ( Política ) da FMD Gestão de Recursos ( FMD ) tem por objetivo estabelecer diretrizes para cumprimento aos requerimentos legais e regulatórios referentes à prevenção à lavagem de dinheiro e do financiamento ao terrorismo. Todos os sócios, diretores, funcionários, estagiários, prestadores de serviços e agentes autônomos devem agir com diligência ao iniciar um relacionamento e no cadastro de clientes/contraparte da operação, evitando realizar negócios que apresentem indícios de estarem relacionados a operações de lavagem de dinheiro e de financiamento ao terrorismo, ou que possam facilitá-las. No cadastramento dos clientes, deve-se mensurar os riscos de envolvimento na lavagem de dinheiro e no financiamento ao terrorismo, adotando as melhores práticas e atendo-se aos procedimentos e controles implementados pela empresa. O mesmo cuidado deve ser dado no monitoramento das operações realizadas pelos clientes com a FMD. Adicionalmente são descritos os critérios utilizados pela Gestora para a identificação, registro e comunicação de operações financeiras cujas características sejam excepcionais no que se refere às partes envolvidas, forma de realização, e/ou instrumentos utilizados; ou para as quais falte, objetivamente, fundamento econômico ou legal, havendo assim a possibilidade de constituir indícios de crimes de lavagem de dinheiro ou ocultação de bens, direitos e valores, conforme previsto na Lei n.º de 3 de março de 1998 e demais normativos. 2. Público Alvo Esta política se destina aos sócios, diretores, funcionários, estagiários e demais colaboradores ( Colaboradores ) da FMD. 3. Conceitos O crime de lavagem de dinheiro caracteriza-se por um conjunto de operações comerciais ou financeiras que buscam a incorporação na economia de cada país, de recursos, bens e valores de origem ilícita de modo transitório ou permanente. Para disfarçar os lucros ilícitos sem comprometer os envolvidos, a lavagem de dinheiro realizase por meio de um processo dinâmico que requer: primeiro, o distanciamento dos fundos de sua origem, evitando uma associação direta deles com o crime; segundo, o disfarce de suas várias movimentações para dificultar o rastreamento desses recursos; e terceiro, a disponibilização do dinheiro novamente para os criminosos depois de ter sido suficientemente movimentado no ciclo de lavagem e poder ser considerado "limpo". Os mecanismos mais utilizados no processo de lavagem de dinheiro envolvem teoricamente essas três etapas independentes que, com frequência, ocorrem simultaneamente.
5 P á g i n a 5 1. Colocação a primeira etapa do processo é a colocação do dinheiro no sistema econômico. Para isso, são realizadas as mais diversas operações, como, por exemplo, depósitos em contas correntes bancárias; compra de produtos e serviços financeiros, como títulos de capitalização, previdência privada, seguros e outros instrumentos negociáveis; aplicações em depósito a prazo, poupança, fundos de investimento; compra de bens, como imóveis, ouro, pedras preciosas, obras de arte. 2. Ocultação a segunda etapa do processo consiste em dificultar o rastreamento contábil dos recursos ilícitos. O objetivo é quebrar a cadeia de evidências ante a possibilidade da realização de investigações sobre a origem do dinheiro. Os criminosos podem realizar transações complexas para desassociar a fonte ilegal. 3. Integração nesta última etapa, os ativos são incorporados formalmente ao sistema econômico. Aos criminosos buscam operações e estruturas fragmentadas com o objetivo de dificultar a visualização do todo pelas pessoas e instituições fiscalizadoras. 4. Diretrizes A FMD deve contar em seus fundos com administradores e distribuidores idôneos, que possuam políticas de prevenção à lavagem de dinheiro, e de conheça seu cliente (Know your Client), que garantam adesão as leis e regulamentações sobre o tema, emitidos pelos órgãos governamentais, órgãos reguladores e de entidades de autorregulação. A FMD deve adotar os seguintes procedimentos para controle de entrada dos clientes e monitoramento das operações realizadas: Cadastro, Conheça seu Cliente (Know Your Client- KYC), Monitoramento das operações dos clientes, Comunicação de operações atípicas ou suspeitas, e Treinamento. Apesar do Administrador Fiduciário e o distribuidor dos fundos de investimentos serem os principais responsáveis pelos controles no combate aos crimes de lavagem de dinheiro, o Ofício-Circular SIN 5/2015, esclarece que no caso específico de fundos de investimentos, a obrigação de acompanhamento das operações e reporte das informações suspeitas aplica-se tanto ao administrador quanto ao gestor, uma vez que, a verificação de operações suspeitas muitas vezes depende da atuação coordenada de ambos. Cadastro de Clientes (Contrapartes) O cadastro de clientes é essencial na prevenção ao crime de lavagem de dinheiro, devendo ser clara e objetiva de forma a segregar as pessoas físicas e jurídicas, residentes e não residentes, e com informações suficientes para identificar a sensibilidade das pessoas ao envolvimento deste tipo de crime. Os seguintes procedimentos devem ser adotados: a) Deve-se analisar cuidadosamente, todos os dados e a documentação, de que trata a Instrução CVM nº 301/99, dos fundos sob a sua gestão ou outros titulares das carteiras administradas pela FMD, tendo em vista que são os fundos e os referidos titulares seus clientes diretos, para os quais efetivamente presta serviços; b) A Gestora, os distribuidores e administradores dos fundos geridos por ela devem efetuar e manter um cadastro de todos os seus clientes, atualizando-o, no máximo, a cada 24 (vinte e quatro) meses, pelo prazo de 05 (cinco) anos após o encerramento da conta; c) Adotar medidas de controle, de acordo com procedimentos prévia e expressamente estabelecidos, que procurem confirmar as informações cadastrais dos clientes ou
6 P á g i n a 6 contrapartes, de forma a evitar o uso da conta por terceiros e identificar os beneficiários finais das operações, conforme a natureza da operação e a possibilidade desta identificação; d) Registrar e informar ao diretor responsável pela gestão de recursos de terceiros se, na análise cadastral do cliente, houver suspeita quanto à sua atividade econômica/financeira, ou se identificada pessoa politicamente exposta; Conheça seu Cliente (Know Your Client KYC) O procedimento de KYC se baseia na identificação do perfil do cliente e informações cadastrais e financeiras, e outras informações obtidas em contatos com os clientes e informações fornecidas por administradores e distribuidores, como formulários de Os colabores da FMD que realizam o contato com os clientes devem preencher e manter atualizados os formulários de Conheça seu Cliente, que deverá ser entregue no momento do cadastro. Os responsáveis pelo preenchimento devem periodicamente realizar visitas aos clientes e quando aplicável, aos seus estabelecimentos comerciais. As visitas poderão ser realizadas quando houver mudança de comportamento operacional do cliente ou em situações de anormalidade. Monitoramento a) Detectar inconsistências cadastrais, como: i) Mudança atípica de endereço, titularidade ou procurador; ii) Cliente com investimentos incompatíveis com o patrimônio declarado; b) Analisar as contrapartes da operação e alertar, caso necessário. i) Supervisionar de maneira rigorosa as operações e relações mantidas por pessoas consideradas politicamente expostas cujas carteiras estejam sob a gestão da FMD, conforme definição outorgada pela Instrução CVM nº 301/99, e certificar-se de que seu cadastro se encontra atualizado; ii) Identificar se os investidores estrangeiros cujas carteiras estejam sob a gestão da FMD são clientes de instituição estrangeira fiscalizada por autoridade governamental assemelhada à CVM, admitindo-se, nesta hipótese, que as providências concernentes ao combate e prevenção à lavagem de dinheiro sejam tomadas pela instituição estrangeira, desde que assegurado à CVM o acesso aos dados e procedimentos adotados; iii) Pessoas residentes ou com recursos provenientes de países reconhecidos, por fontes seguras, por não possuírem padrões de prevenção e combate à lavagem de dinheiro adequada ou por apresentarem altos riscos de crime de corrupção; iv) Pessoas envolvidas com tipos de negócios ou setores conhecidos pela suscetibilidade à lavagem de dinheiro, tais como: ONGs, Igrejas de fachada, Bingos, Transações Imobiliárias, Criação de Avestruzes, Gado, Loterias, Importação e revenda de produtos do Paraguai, Cliente/Grupo sob investigação CPI/MP/Policia/BACEN, Paraíso Fiscal/ Centro off-shore; v) Pessoas politicamente expostas, indivíduos que ocupam ou ocuparam posições públicas, tais como: funcionários do governo, executivos de empresas governamentais, políticos, funcionários de partidos, assim como seus parentes e associados; vi) Pessoas residentes ou possuam contas em locais de fronteira, ou cujos procuradores residam/trabalhem nesses locais. vii) Assessores comerciais;
7 viii) ix) Pessoas identificadas em listas restritivas; Colaboradores da FMD P á g i n a 7 c) Analisar as compras (preços dos ativos) i) Colaboradores devem atentar para que as operações realizadas pelos fundos geridos pela FMD sejam realizadas ao preço de mercado. Qualquer operação realizada fora dos padrões deverá ser comunicada ao Compliance. 5. Indícios de ocorrência de crime A Gestora atentará, de maneira efetiva, quando da proposição e realização de operações, se há indícios de crime, ou suspeitas de atividades ilícitas, nas seguintes situações: (i) (ii) (iii) (iv) (v) (vi) (vii) (viii) (ix) (x) (xi) (xii) (xiii) (xiv) (xv) (xvi) Operações cujos valores se afigurem objetivamente incompatíveis com a ocupação profissional, os rendimentos e/ou a situação patrimonial/financeira de qualquer das partes envolvidas; Operações realizadas entre as mesmas partes ou em benefício das mesmas partes, nas quais haja seguidos ganhos ou perdas no que se refere a algum dos envolvidos; Operações que evidenciem oscilação significativa em relação ao volume e/ou frequência de negócios de qualquer das partes envolvidas; Operações cujos desdobramentos contemplem características que possam constituir artifício para burla da identificação dos efetivos envolvidos e/ou beneficiários respectivos; Operações cujas características e/ou desdobramentos evidenciem atuação, de forma contumaz, em nome de terceiros; Operações que evidenciem mudança repentina e objetivamente injustificada relativamente às modalidades operacionais usualmente utilizadas pelo(s) envolvido(s); Operações realizadas com finalidade de gerar perda ou ganho para as quais falte, objetivamente, fundamento econômico; Operações com a participação de pessoas naturais residentes ou entidades constituídas em países que não aplicam ou aplicam insuficientemente as recomendações do Grupo de Ação Financeira contra a Lavagem de Dinheiro e o Financiamento do Terrorismo GAFI; Operações liquidadas em espécie, se e quando permitido; Transferências privadas, sem motivação aparente, de recursos e de valores mobiliários; Operações cujo grau de complexidade e risco se afigurem incompatíveis com a qualificação técnica do cliente ou de seu representante; Depósitos ou transferências realizadas por terceiros, para a liquidação de operações de cliente, ou para prestação de garantia em operações nos mercados de liquidação futura; Pagamentos a terceiros, sob qualquer forma, por conta de liquidação de operações ou resgates de valores depositados em garantia, registrados em nome do cliente; Situações em que não seja possível manter atualizadas as informações cadastrais de seus clientes; Situações e operações em que não seja possível identificar o beneficiário final; Situações em que as diligências previstas no art. 3º-A da Instrução CVM nº 301 não possam ser concluídas;
8 (xvii) P á g i n a 8 Operações em que participem as seguintes categorias de clientes: investidores não-residentes, especialmente quando constituídos sob a forma de truste e sociedades com títulos ao portador; investidores com grandes fortunas geridas por áreas de instituições financeiras voltadas para clientes com este perfil ( private banking ); e pessoas politicamente expostas. As operações descritas devem ser analisadas em conjunto com outras operações conexas e que possam fazer parte de um mesmo grupo de operações ou guardar qualquer tipo de relação entre si. 6. Comunicação O COAF deverá ser comunicado, abstendo-se a FMD de dar ciência de tal ato a qualquer pessoa, inclusive àquela a qual se refira a informação, no prazo de 24 (vinte e quatro) horas a contar da ocorrência que, objetivamente, permita fazê-lo, acerca de todas as transações, ou propostas de transação, abarcadas pelos registros de que trata esta Política que possam constituir-se em sérios indícios de crimes de "lavagem" ou ocultação de bens, direitos e valores provenientes dos crimes elencados na Lei nº 9.613, de 1998, inclusive o terrorismo ou seu financiamento, ou com eles relacionar-se, em que: (i) (ii) Se verifiquem características excepcionais no que se refere às partes envolvidas, forma de realização ou instrumentos utilizados; ou, Falte, objetivamente, fundamento econômico ou legal. Não é condição para a comunicação de uma operação suspeita que a Sociedade tenha convicção de sua ilicitude, bastando que seja possível firmar uma consistente e fundamentada convicção de sua atipicidade. Caso não tenha sido prestada nenhuma comunicação ao COAF nos termos do parágrafo anterior, a FMD deve comunicar ao COAF, anualmente, até o último dia útil do mês de janeiro, por meio de sistema eletrônico disponível na página da CVM na rede mundial de computadores, a não ocorrência no ano civil anterior de transações ou propostas de transações passíveis de serem comunicadas, por meio da declaração negativa O gestor deve reportar obrigatoriamente, inclusive as informações suspeitas realizadas por seus sócios e colaboradores, sem prejuízo das medidas tomadas pela empresa, contra esses indivíduos. 7. Responsabilidades Os Colaboradores devem aderir formalmente às Política comprometendo-se a cumprir com todas as diretrizes e requisitos estabelecidos e comunicar ao Compliance qualquer inconformidade, operação suspeita ou realizada fora dos padrões de mercado, ou indício de ocorrência de crime. A área de Compliance é responsável pelas rotinas de monitoramento das operações para identificação de indícios de lavagem de dinheiro. As rotinas visam indicar operações com reincidência de contraparte, transferências injustificadas, operações com incompatibilidade patrimonial, mas não limitadamente.
9 P á g i n a 9 Cabe a área de Compliance, ainda, analisar os casos profundamente para confirmar a suspeita de indícios e tomar as providências adequadas, dentre elas: Exigência de atualização cadastral, pedido de esclarecimentos a área comercial ou ao próprio cliente, análise da área de risco, arquivamento ou em caso de confirmação da suspeita, registro e comunicação formal ao COAF. Caberá à Diretoria garantir a divulgação da política e seus princípios a todos os colaboradores. 8. Aprovação, Publicação e Revisão Este documento foi aprovado pela Diretoria da FMD, passando a vigorar a partir da sua publicação. 9. Normas relacionadas Lei nº 9613/98, Instrução CVM nº 301/99, Instrução CVM nº 463/08, Ofício Circular SIN/CVM nº 5/2015, Carta-Circular BACEN nº 2826/98, Circular BACEN nº 3461/09, Carta-Circular BACEN nº 3430/10, Circular BACEN nº 3.461, Carta Circular BACEN n.º 3542/12, Normas emitidas pelo COAF Conselho de Controle de Atividades Financeiras. Para esclarecimentos e orientações, entrar em contato com a área de Compliance Ramal: 28 compliance@fmdasset.com.br
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