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1 RELATÓRIO DE ENSAIO TESTE DE EFICÁCIA COM PRODUTOS REPELENTES DE INSETOS PARA HUMANOS Patrocinador: FLAVIA PUNGILLO COSMÉTICOS EPP Endereço: RUA MANOEL BECKMANN, 55 JD PIRATININGA OSASCO/SP CEP Nome do Produto: GREENERWAYS BUG REPELLENT Lote / Fabricação / Validade: Lote: / FAB.: 1/015 / VAL.: 1/018 Identificação da Amostra: ENT Emissão do Relatório: 07/0/016 ENT ENT-001 Versão 01 Página 1 de 15

2 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO.... OBJETIVO.... METODOLOGIA Cultivo dos mosquitos..... Seleção dos voluntários..... Aplicação do Produto-Teste Procedimento da Pesquisa RESULTADOS Aedes aegypti Anopheles albimanus Culex quinquefasciatus CONCLUSÃO REFERÊNCIAS APROVAÇÕES ANEXO ENT ENT-001 Versão 01 Página de 15

3 1. INTRODUÇÃO A grande incidência e a gravidade de doenças relacionadas a culicídeos hematófagos justificam a demanda por produtos químicos tópicos repelentes de insetos, cujo ideal é repelir a maioria das espécies simultaneamente por pelo menos 8h sem causar toxidade, ter pouco cheiro e ser resistente a abrasão e a água, além de ser cosmeticamente favorável e economicamente viável. A norma vigente para registro de repelentes é a resolução da Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (RDC) Nº - 19, de 10 de abril de 01, que descreve requisitos técnicos mínimos a serem preenchidos, dentre eles, o teste de eficiência, que determina o Tempo de Proteção Completa que indivíduos tratados com a Dose Típica de Consumo 1 do produto dispõem quando expostos à pelo menos três variedades de mosquitos. Esses critérios avaliam a qualidade do produto oferecido ao consumidor.. OBJETIVO Este ensaio visa estabelecer a eficácia da ação repelente em humanos ao longo do tempo da substância teste GREENERWAYS BUG REPELLENT, usando como referência mosquitos das espécies Aedes Aegypti, Anopheles albamanus e Culex quinquefascitus, em experimentos particulares e individuais.. METODOLOGIA Desenvolvida segundo o Guia de teste de performance de produtos OPPTS : Repelentes de insetos a serem aplicados à pele humana, divulgado pela Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos da América (EPA), conforme requer a ANVISA..1. Cultivo dos mosquitos Mosquitos das espécies Aedes Aegypti, Anopheles albamanus e Culex quinquefascitus são criados separadamente em biotério com temperatura controlada entre e 7 C, umidade relativa do ar entre 50 e 70% e fosfofase de 1 horas. Aproximadamente 00 mosquitos fêmeas de cada espécie com idade entre 5 e 10 dias, não alimentados com sangue e acondicionados em gaiolas revestidas com tecido tipo voile de 61cm x 61cm x 61cm, com abertura protegida por manga externa por onde se insere o antebraço foram utilizados nos testes. Após o uso, os insetos foram mortos por exposição a gás carbônico e descartados em lixo comum (acondicionados em saco preto)... Seleção dos voluntários A fim de ter uma amostra válida da população local, o escopo abrange adultos de todos os grupos étnicos, gênero e faixa etária, desde que os indivíduos sejam saudáveis e tenham leve ou nenhuma irritação dérmica à picada de mosquito. Para cada coleção de insetos, um grupo preferencialmente misto de seis voluntários participa. Eles não devem usar produtos cosméticos perfumados nem consumir álcool ou cafeína desde 1 horas antecedentes até o fim dos testes. 1 Porque cada indivíduo é suscetível a aplicar uma quantidade diferente de repelente em ensaios clínicos não controlados, a "dose típica" é calculada como a média de múltiplas aplicações por cada um dos muitos indivíduos ENT ENT-001 Versão 01 Página de 15

4 .. Aplicação do Produto-Teste.4.1 Preparo da área teste O voluntário deve lavar o antebraço com sabonete sem perfume e enxaguar com água em abundância, passar álcool 70% na área lavada e tornar a enxaguar, enxugando com papel toalha a seguir..4. Critério de inclusão de voluntários O voluntário, com a área teste já preparada, expõe o antebraço por 0 segundos numa gaiola individual contendo mosquitos para verificar a atratividade ou repelência natural. Caso algum voluntário não apresente pousos nem picadas, é dispensado do ensaio..4. Dosagem da substância teste 1g de amostra para cada 600cm² de área teste é a dose típica de consumo, portanto, os valores tomados das medidas dos antebraços dos voluntários aceitos pelo critério de inclusão completam a fórmula: ( ) Na qual: D é dose de amostra(g); Ci é circunferência do antebraço na altura do pulso (P), do cotovelo (C), e de duas medidas equidistantes entre o pulso e o cotovelo e Co é o comprimento do antebraço(cm). A quantidade de amostra calculada para cada voluntário é medida em balança analítica e aplicada por toda a superfície do antebraço em teste..4. Procedimento da Pesquisa Trinta (0) minutos após a aplicação da amostra e calçando luva descartável, o voluntário introduz o antebraço em teste na sua gaiola individual de mosquitos através da manga de voile, e permanece por 5 minutos (Ver Figura 1). O número de pousos e picadas durante a exposição de cada voluntário é registrado. A operação se repete a cada meia hora, até confirmação de picada. Os indivíduos devem evitar atividades que aumentam a transpiração e evitar esfregar, tocar ou molhar a área tratada. Define-se uma picada confirmada quando ocorrer mais de uma picada num mesmo período de exposição, ou, quando ocorrer uma picada em cada uma de duas exposições consecutivas que confirmem o resultado da exposição antecedente. teste. A média do tempo de ação do repelente é considerada o tempo médio de ação da substância ENT ENT-001 Versão 01 Página 4 de 15

5 Figura 1: (a) Vista geral da gaiola e (b) vista da abertura onde os voluntários expõem o antebraço, com destaque para a tela na qual os mosquitos pousam. 4. RESULTADOS 4.1. Aedes aegypti Tabela 1 Características dos voluntários e resultado da exposição a mosquitos da espécie Aedes aegypti sem produto repelente, conforme critério de inclusão. As medidas dos antebraços (área de teste) dos voluntários considerados aptos foram tiradas para cálculo da quantidade de amostra a ser aplicada na região. CiP é a circunferência do antebraço na altura do pulso; Ci1 e Ci são respectivamente duas medidas de circunferências equidistantes entre o pulso e o cotovelo, CiC é a circunferência do antebraço na altura do cotovelo e Co é o comprimento do antebraço(cm). Participante Idade Sexo Iniciais Exposição 0s Medidas do antebraço (cm) Dose Aceite Aplicada nome Pouso Picada CiP Ci1 Ci CiC Co (g) 1 18 Homem MAS 6 1 Apto ,5 0,69 4 Mulher JS 6 0 Apto 1 14,4 16, 18,4 0, 0,5 60 Mulher ACO 0 Apto 16 17,5 19,1,,8 0, Mulher CTB 7 1 Apto 15 18,6,8 5, 7 0,9 5 6 Mulher KCO 8 Apto 16,5 19,1 1, 4,5 6 0, Mulher DR 0 Apto 18 0,,6 5 0,87 7 Mulher CAP 5 1 Apto 15, 17,8 19,, 4,5 0, Mulher ZPN 7 Apto 1,6 15,8 17,8 0,7 0, Mulher SAM 4 1 Apto 14,4 16,7 18,8 1,,7 0, Mulher EME 8 Apto ,6,6 4, 0,79 ENT ENT-001 Versão 01 Página 5 de 15

6 Tabela Número de pousos e picadas por voluntário utilizando produto repelente durante exposição de 5 minutos a mosquitos da espécie Aedes aegypti com intervalos de trinta minutos. Cálculo da média aritimética de tempo de ação da amostra para avaliação de eficácia Participante Quantidade de Pousos e Picadas 0,5h 1h 1,5h h,5h h Pouso / / Picada / / Pouso / Picada / Pouso / Picada / Pouso / / Picada / / Pouso / Picada / Pouso / Picada / Pouso Picada Pouso / / Picada / / Pouso / / Picada / / Pouso Picada MÉDIA DE TEMPO DE AÇÃO REPELENTE DA SUBSTÂNCIA TESTE (horas) Picada confirmada (h),5,5,5,5,40 ENT ENT-001 Versão 01 Página 6 de 15

7 4.. Anopheles albimanus Tabela Características dos voluntários e resultado da exposição a mosquitos da espécie Anopheles albimanus sem produto repelente, conforme critério de inclusão. As medidas dos antebraços (área de teste) dos voluntários considerados aptos foram tiradas para cálculo da quantidade de amostra a ser aplicada na região. CiP é a circunferência do antebraço na altura do pulso; Ci1 e Ci são respectivamente duas medidas de circunferências equidistantes entre o pulso e o cotovelo, CiC é a circunferência do antebraço na altura do cotovelo e Co é o comprimento do antebraço(cm). Participante Idade Sexo Iniciais Exposição 0s Medidas do antebraço (cm) Dose Aceite Aplicada nome Pouso Picada CiP Ci1 Ci CiC Co (g) 1 18 Homem MAS 6 1 Apto ,5 0,69 4 Mulher JS 6 0 Apto 1 14,4 16, 18,4 0, 0,5 60 Mulher ACO 0 Apto 16 17,5 19,1,,8 0, Mulher CTB 7 1 Apto 15 18,6,8 5, 7 0,9 5 6 Mulher KCO 8 Apto 16,5 19,1 1, 4,5 6 0, Mulher DR 0 Apto 18 0,,6 5 0,87 7 Mulher CAP 5 1 Apto 15, 17,8 19,, 4,5 0, Mulher ZPN 7 Apto 1,6 15,8 17,8 0,7 0, Mulher SAM 4 1 Apto 14,4 16,7 18,8 1,,7 0, Mulher EME 8 Apto ,6,6 4, 0,79 ENT ENT-001 Versão 01 Página 7 de 15

8 Tabela 4 Número de pousos e picadas por voluntário utilizando produto repelente durante exposição de 5 minutos a mosquitos da espécie Anopheles albimanus com intervalos de trinta minutos. Cálculo da média aritimética de tempo de ação da amostra para avaliação de eficácia Participante Quantidade de Pousos e Picadas 0,5h 1h 1,5h h,5h h Pouso / / Picada / / Pouso / Picada / Pouso / Picada / Pouso Picada Pouso Picada Pouso / / Picada / / Pouso Picada Pouso 0 0 / / / Picada / / / Pouso / Picada / Pouso / / Picada / / MÉDIA DE TEMPO DE AÇÃO REPELENTE DA SUBSTÂNCIA TESTE (horas) Picada confirmada (h),5,5 1,5,5,40 ENT ENT-001 Versão 01 Página 8 de 15

9 4.. Culex quinquefasciatus Tabela 5 Características dos voluntários e resultado da exposição a mosquitos da espécie Culex quinquefasciatus sem produto repelente, conforme critério de inclusão. As medidas dos antebraços (área de teste) dos voluntários considerados aptos foram tiradas para cálculo da quantidade de amostra a ser aplicada na região. CiP é a circunferência do antebraço na altura do pulso; Ci1 e C1 são respectivamente duas medidas de circunferências equidistantes entre o pulso e o cotovelo, CiC é a circunferência do antebraço na altura do cotovelo e Co é o comprimento do antebraço(cm). Iniciais nome Exposição 0s Medidas do antebraço (cm) Dose Aplicada (g) Participante Idade Sexo Aceite Pouso Picada CiP Ci1 Ci CiC Co 1 45 Mulher CS 5 1 Apto 1,5 15, 17,9,1 0,66 Mulher LV 5 Apto 14, 15, 17, 19,5, 0,61 1 Homem JVC 8 4 Apto 1 1,6 15, 16, 18,8 0, Mulher SOS Apto 15 17, 19,1 0,,7 0, Mulher MAP 6 Apto 14, , 0 0, Homem GHR 4 Apto 16 18, 1,4 4, 5,5 0, Mulher PK 4 0 Apto 1, , 19,9,6 0,6 8 9 Mulher CP 5 Apto 14,8 17,5 18,8 1,1,8 0,7 9 9 Mulher FDS 7 Apto ,5 0, Homem CCE 6 Apto 15, ,5 5 0,75 ENT ENT-001 Versão 01 Página 9 de 15

10 Tabela 6 Número de pousos e picadas por voluntário utilizando produto repelente durante exposição de 5 minutos a mosquitos da espécie Culex quinquefasciatus com intervalos de trinta minutos. Cálculo da média aritimética de tempo de ação da amostra para avaliação de eficácia Participante Quantidade de Pousos e Picadas 0,5h 1h 1,5h h,5h h Pouso Picada Pouso 0 0 / / / Picada / / / Pouso / / Picada / / Pouso / / Picada / / Pouso / / Picada / / Pouso Picada Pouso Picada Pouso / / Picada / / Pouso / / Picada / / Pouso / / / Picada / / / MÉDIA DE TEMPO DE AÇÃO REPELENTE DA SUBSTÂNCIA TESTE (horas) Picada confirmada (h) 1,5 1,5,0 ENT ENT-001 Versão 01 Página 10 de 15

11 5. CONCLUSÃO Dentre as três espécies de mosquitos testadas, aquela em que houve menor ação repelente e, portanto, determina a eficácia do produto foi Culex quinquefasciatus. Desse modo, considera-se que a substância teste GREENERWAYS BUG REPELLENT, atingiu um tempo médio de ação de horas para as três espécies estudadas: Anopheles albimanus, Culex quinquefasciatus e Aedes aegypti. Este relatório se destina exclusivamente à Agência Nacional de Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde e ao uso interno da empresa FLAVIA PUNGILLO COSMÉTICOS EPP Nenhuma informação deste relatório pode ser divulgada em quaisquer veículos de comunicação sem autorização por escrito do autor. NOTA 1: O resultado refere-se à amostra recebida. NOTA : A amostragem foi realizada pelo Patrocinador do estudo. NOTA : O ensaio garante a rastreabilidade dos dados gerados. NOTA 4: É proibida a reprodução parcial deste Relatório de Ensaio. ENT ENT-001 Versão 01 Página 11 de 15

12 6. REFERÊNCIAS Portal ANVISA, Resolução - Rdc Nº - 19, De 10 de Abril de 01. Environmental Protection Agency, Product Performance Test Guidelines OPPTS : Insect Repellents to be Applied to Human Skin. ARAÚJO, M.J.C.; CÂMARA, C.A.G.; BORN, F.S.; MORAES, M.M.; BADJI, C.A. (01). Acaricidal activity and repellency of essential oil from Piper aduncum and its components against Tetranychus urticae. Exp. Appl. Acarol. 57(): CDC (014). Chikungunya: information for the general public. [atualizado em 17 de setembro de 014; citado em 16 de outubro de 014]. Disponível em:. Acesso em 14 de outubro de 014. DRAPEAU, J.; VERDIER, M.; TOURAUD, D.; KRÖCKEL, U.; GEIER, M.; ROSE, A; KUNZ, W. (009). Effective insect repellent formulation in both surfactantless and classical microemulsions with a longlasting protection for human beings. Chem. Biodivers. 6(6): EATON, A.T. (009). Insect repellents fact sheet. University of New Hampshire (UNH) Cooperative Extension. [atualizado em fevereiro de 009; citado em agosto de 014]. Disponível em:. Acesso em julho de EPA (1998). DEET Reregistration Eligibility Decision (RED) Facts. EPA-78-F Environmental Protection Agency, Washington, DC. Disponível em:. Acesso em junho de 014. KAIN, P.; BOYLE, S.M.; THARADRA, S.K.; GUDA, T.; PHAM, C.; DAHANUKAR, A.; Ray, A. (01). Odour receptors and neurons for DEET and new insect repellents. Nature. 50(747): KAMARAJ, C.; RAHUMAN, A.A.; BAGAVAN, A.; ELANGO, G.; ZAHIR, A.A.; SANTHOSHKUMAR, T. (011). Larvicidal and repellent activity of medicinal plant extracts from Eastern Ghats of South India against malaria and filariasis vectors. Asian Pac. J. Trop. Med. 4(9): KATZ, T.M.; MILLER, J.H.; HEBERT, A.A. (008). Insect repellents: historical perspectives and new developments. J. Am. Acad. Dermatol. 58(5): KOREN, G.; MATSUI, D.;BAILEY, B. (00). DEET-based insect repellents: safety implications for children and pregnant and lactating women. CMAJ 169():09-1. LOGAN, J.G.; BIRKETT, M.A.; CLARK, S.J.; POWERS, S.; SEAL, N.J.; WADHAMS, L.J.; MORDUE LUNTZ, A.J.; PICKETT, J.A. (008). Identification of human-derived volatile chemicals that interfere with attraction of Aedes aegypti mosquitoes. J. Chem. Ecol. 4(): Ministério da Saúde (014). NORRIS, L.C.; NORRIS, D.E. (011). Insecticide resistance in Culex quinquefasciatus mosquitoes after the introduction of insecticide-treated bed nets in Macha, Zambia. J. Vector Ecol. 6(): OBERMAYR, U.; ROSE, A.; GEIER, M. (010). A novel test cage with an air ventilation system as an alternative to conventional cages for the efficacy testing of mosquito repellents. J. Med. Entomol. 47(6): PAHO (014). Number of reported cases of dengue and severe dengue (SD) in the Americas, by country: figures for 014 (to week noted by each country). [atualizado em 19 de dezembro de 014; citado em 0 de janeiro de 015]. PAHO/WHO (014). Key facts on vector borne diseases: Dengue. [atualizado em março de 014; citado em setembro de 014]. ENT ENT-001 Versão 01 Página 1 de 15

13 PÅLSSON, K.; JAENSON, T.G.T.; BÆCKSTRÖM, P.; BORG-KARLSON, A.K. (008). Tick repellent substances in the essential oil of Tanacetum vulgare. J. Med. Entomol. 45(1): PALUCH G.; GRODNITZKY J.; BARTHOLOMAY L.; COATS J. (009). Quantitative structure-activity relationship of botanical sesquiterpenes: spatial and contact repellency to the yellow fever mosquito, Aedes aegypti. J. Agric. Food Chem. 57(16): PARK, Y.U.; KOO, H.N.; KIM, G.H. (01). Chemical composition, larvicidal action, and adult repellency of Thymus magnus against Aedes albopictus. J. Am. Mosq. Control Assoc. 8(): ROZENDAAL, J.A. (1997). Vector Control: Methods for use by individuals and communities. TAKKEN, W.; VERHULST, N.O. (01). Host Preferences of Blood-Feeding Mosquitoes. Annu. Rev. Entomol. 58:4 45. TOLOZA, A.C.; ZYGADLO, J.; CUETO, G.M.; BIURRUN, F.; ZERBA, E.; PICOLLO, M.I. (006). Fumigant and repellent properties of essential oils and component compounds against permethrinresistant Pediculus humanus capitis (Anoplura: Pediculidae) from Argentina. J. Med. Entomol. 4(5): VERHULST, N.O.; TAKKEN, W.; DICKE, M.; SCHRAA, G.; SMALLEGANGE, R.C. (010). Chemical ecology of interactions between human skin microbiota and mosquitoes. FEMS Microbiol. Ecol. 74(1): WANG, J.L.; LI, Y.; LEI, C.L. (009). Evaluation of monoterpenes for the control of Tribolium castaneum (Herbst) and Sitophilus zeamaise Motschulsky. Nat. Prod. Res. (1): WHO (009a). Dengue: guidelines for diagnosis, treatment, prevention and control. WHO/HTM/NTD/DEN/009.1 New edition. WHO/HTM/NTD/WHOPES 4th edition. WHO (01). Sustaining the drive to overcome the global impact of neglected tropical diseases: second WHO report on neglected tropical diseases. WHO/HTM/NTD/01.1. WHO (014). Yellow fever fact sheet nº 100. [atualizado em março de 014; citado em outubro de 014]. Disponível em:. Acessado em 14 de outubro de 014. ENT ENT-001 Versão 01 Página 1 de 15

14 7. APROVAÇÕES Cassiano Carlos Escudeiro (Químico Responsável) Amanda Souza Barreto Cunha (Biotecnologista Responsável) ENT ENT-001 Versão 01 Página 14 de 15

15 ANEXO 1 ENT ENT-001 Versão 01 Página 15 de 15

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