DEFESA CIVIL DE SALVADOR

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "DEFESA CIVIL DE SALVADOR"

Transcrição

1

2 DEFESA CIVIL DE SALVADOR OPERAÇÃO CHUVA 2013 Relatório Final ESTADO DA BAHIA PREFEITURA MUNICIPAL DO SALVADOR SECRETARIA DA INFRAESTRUTURA E DEFESA CIVIL SINDEC DEFESA CIVIL Rua Mário Leal Ferreira, 80 - Bonocô - Salvador BA CEP: Tel.: (71) Fax: (71) Site: defesacivil@salvador.ba.gov.br

3 REALIZAÇÃO PREFEITURA MUNICIPAL DO SALVADOR SINDEC - Secretaria Municipal da Infraestrutura e Defesa Civil Defesa Civil do Salvador Expediente Prefeito Antonio Carlos Peixoto de Magalhães Neto Expediente Secretário da Infraestrutura e Defesa Civil - SINDEC Paulo Sérgio de Noronha Fontana Diretor Geral da Defesa Civil Alvaro da Silveira Filho Coordenadora de Áreas de Risco e Prevenção aos Desastres - CAR Maria Auxiliadora Valasques dos Santos Subcoordenadora de Gestão da Informação e Preparação aos Desastres - SGPD Denise Fraga Andrade Moreira Pinto Subcoordenador de Resposta aos Desastres SRDE Francisco Costa Júnior Subcoordenador de Mobilização e Capacitação Comunitária - SMCC Esmeraldo Tranquilino de Sousa Júnior Subcoordenador de Logística - SLOG Edvan Azevedo ELABORAÇÃO: Setor de Análise e Planejamento - SEPLA

4 APRESENTAÇÃO A Operação Chuva ocorre no período Outono/Inverno quando historicamente, são registrados os maiores volumes de chuva na cidade de Salvador, causando danos à população, especialmente às comunidades mais carentes. Tem por finalidade dar agilidade e efetiva resposta a desastres para reduzir efeitos dos problemas causados pela chuva que se abate anualmente no referido período. Através do Decreto de 11 de março, a Operação Chuva 2013 teve início em 1º de abril e término em 30 de junho, tendo sido pror rogada até 31 de julho (Decreto de 19 de junho), devido às fortes chuvas que ocorreram na segunda quinzena de junho, com a previsão de continuidade. A partir do decreto, foram definidas ações coordenadas dos diversos órgãos e entidades da Administração Municipal e adotadas medidas preventivas e emergenciais como, limpeza de canais e encostas, tapa buracos, poda e erradicação de árvores e combate a pontos de alagamento, para eliminar ou minimizar os riscos à população. Sob a coordenação geral da Secretaria Municipal da Infraestrutura e Defesa Civil (SINDEC) e coordenação executiva da Defesa Civil (Codesal), os órgãos integrantes do Sistema Municipal de Proteção e Defesa Civil (SMPDC) mantiveram equipes de plantão 24 horas, para atender às solicitações de emergência provocadas pelas chuvas e prestar o suporte necessário. Esse relatório apresenta os dados estatísticos referentes à Operação Chuva, as ações de Prevenção e Resposta realizadas pela Defesa Civil e órgãos do Sistema Municipal de Proteção e Defesa Civil SMPDC - integrantes da Operação, bem como as ações extras realizadas pela Codesal durante o período.

5 SUMÁRIO 1. SIGLAS, ABREVIATURAS E CONCEITOS DADOS ESTATÍSTICOS Índices Pluviométricos Solicitações Vistorias Cadastro socioeconômico Orientação técnica Distribuição de lona Análise Comparativa dos últimos 05 anos AÇÕES DE PREVENÇÃO Lonamento de Encostas Mobilização em pontos de grande afluência de público Formação de Núcleos Comunitários AÇÕES DE RESPOSTA Acidentes mais relevantes AÇÕES EXTRAS NO PERÍODO Avaliação de cenários Participação na Oficina de Preparação para Desastres Participação no Curso Sistema de Comando de Incidentes Participação no Centro Integrado de Comando e Controle Regional CICCR Cadastramento dos locais para instalação dos Pluviômetros Automáticos AÇÕES DESENVOLVIDAS PELOS ÓRGÃOS INTEGRANTES DA OPERAÇÂO CHUVA SEMPS LIMPURB SUCOP SUCOM SUSPREV DESAL CUSTO DA OPERAÇÃO AVALIAÇÃO DA OPERAÇÃO CHUVA DEFESA CIVIL E A MÍDIA ANEXOS I DECRETO OPERAÇÃO CHUVA II MATÉRIAS PÚBLICADAS.

6 1. SIGLAS, ABREVIATURAS E CONCEITOS ACIDENTE Evento definido ou seqüência de eventos fortuitos e não planejados, que dão origem a uma conseqüência específica e indesejada, em termos de danos humanos, materiais ou ambientais. AFETADO Qualquer pessoa que tenha sido atingida ou prejudicada por desastre (deslocado, desabrigado, ferido). ALERTA Situação em que os órgãos participantes da Operação devem manter um esquema especial de funcionamento integral, mediante escala de plantão, para atendimento às ocorrências do evento adverso. AMEAÇA Estimativa da ocorrência e magnitude de um evento adverso, expressa em termos de probabilidade estatística de concretização do evento e da provável magnitude de sua manifestação. ÁREA DE RISCO Área onde existe a possibilidade de ocorrência de eventos adversos. CCZ Centro de Controle de Zoonoses. CESIS Secretaria Cidade Sustentável. CODESAL Defesa Civil de Salvador. COGEL Companhia de Governança Eletrônica do Salvador. DANO Medida que define a intensidade ou severidade da lesão resultante de um acidente ou evento adverso, assim como da perda humana, material ou ambiental, física ou funcional, em consequência da perda de controle sobre o risco às pessoas, comunidades, instituições, instalações e/ou aos ecossistemas. DCI Defesa Civil Itinerante. DEFESA CIVIL Conjunto de ações preventivas, de socorro, assistenciais e reconstrutivas, destinadas a evitar ou minimizar desastres, preservar o moral da população e restabelecer a normalidade social. DESABRIGADO Desalojado ou pessoa cuja habitação foi afetada por dano ou ameaça de dano e que necessita de abrigo provido pelo Sistema. DESALOJADO Pessoa que foi obrigada a abandonar temporária ou definitivamente sua habitação, em função de evacuações preventivas, destruição ou avaria grave, decorrentes do desastre. DESAL Companhia de Desenvolvimento Urbano de Salvador. DESASTRE Resultado de eventos adversos, naturais ou provocados pelo homem, sobre um ecossistema vulnerável, causando danos humanos, materiais e ambientais e conseqüentes prejuízos econômicos e sociais. EVENTO ADVERSO Ocorrência desfavorável, prejudicial, imprópria. Acontecimento que traz prejuízo, infortúnio. Fenômeno causador de um desastre. FGTS Fundo de Garantia do Tempo de Serviço. INMET Instituto Nacional de Meteorologia. LIMPURB Empresa de Limpeza Urbana do Salvador. MINIMIZAÇÃO DE RISCO Conjunto de medidas destinadas a: - Prevenir desastres por meio de avaliação e redução de riscos, com medidas estruturais e não-estruturais; 1

7 - Preparação para emergências e desastres com a adoção de programas de desenvolvimento institucional, de recursos humanos, científico e tecnológico, mudança cultural, motivação e articulação empresarial, monitoração, alerta e alarme, planejamento operacional, mobilização, aparelhamento e apoio logístico. NUPDEC (Núcleo Voluntário de Proteção e Defesa Civil) Grupo organizado em uma comunidade, bairro, rua, edifício, associação ou entidades afins, que participa de atividades de defesa civil como voluntário. ÓRGÃOS SETORIAIS Órgãos da Administração Pública Municipal que apóiam o Órgão Central com o objetivo de garantir a atuação sistêmica. ÓRGÃOS DE APOIO Órgãos e entidades públicas e privadas, associações de voluntários e comunitárias, Núcleos de Defesa Civil e organizações não governamentais que apóiam os integrantes do Sistema. PCC Plano de Contingência para Chuvas. PRONTIDÃO Situação em que os órgãos integrantes do Sistema Municipal de Defesa Civil, devem permanecer, disponibilizando pessoal, veículos e materiais para atendimento às ocorrências do evento adverso. RECONSTRUÇÃO Conjunto de medidas destinadas a restabelecer ou normalizar os serviços públicos, a economia local, o moral social e o bem-estar da população. RESPOSTA AOS DESASTRES Conjunto de medidas necessárias para: Socorrer com atividades de logística, assistência social e de promoção da saúde as populações vitimadas; Reabilitação do cenário do desastre, compreendendo as atividades de avaliação dos danos, vistoria e elaboração de laudos técnicos, desobstrução e remoção de escombros, limpeza, descontaminação, desinfecção e desinfestação do ambiente, bem como reabilitação dos serviços essenciais. RISCO Relação existente entre a probabilidade de que uma ameaça de evento adverso ou acidente determinado se concretize e o grau de vulnerabilidade do sistema receptor e seus efeitos. SEMUT Secretaria Municipal de Urbanismo e Transporte. SEGURANÇA Estado de confiança individual ou coletivo, baseado no conhecimento e no emprego de normas de proteção e na convicção de que os riscos de desastres foram reduzidos, em virtude da adoção de medidas minimizadoras. SEMGE Secretaria Municipal de Gestão. SEMOP Secretaria Municipal de Ordem Publica SEMPS Secretaria Municipal de Promoção Social e Combate à Pobreza. SINDEC Secretaria Municipal da Infraestrutura e Defesa Civil 2

8 SINDEC Sistema Nacional de Defesa Civil. SMPDC (Sistema Municipal de Proteção e Defesa Civil) Instrumento administrativo que tem como objetivo organizar as ações de defesa civil no município através da participação de todos os órgãos da Administração Pública Municipal Direta e Indireta. SMS Secretaria Municipal da Saúde. SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA situação anormal, provocada por desastres, causando danos e prejuízos que impliquem o comprometimento substancial da capacidade de resposta do poder público do ente atingido. STELECOM Superintendência de Telecomunicações da Secretaria de Segurança Pública. SUCOM Superintendência de Controle e Ordenamento do Uso do Solo do Município. SUCOP Superintendência de Conservação de Obras Públicas do Salvador. SUSPREV Superintendência de Segurança Urbana e Prevenção à Violência. VISA Vigilância Sanitária. VISAMB Vigilância em Saúde Ambiental. VULNERABILIDADE Relação existente entre a intensidade do dano e a magnitude da ameaça, evento adverso ou acidente, caso ela se concretize. 3

9 2. DADOS ESTATÍSTICOS Tabela 01 Quadro Resumo Índices Vítimas Pluviométricos (mm) Solicitações Vistorias Famílias Orientação Mês Média Registradas Realizadas Cadastradas Técnica Acumulado Fatais Feridos Climatológica Lona (m²) Famílias Beneficiadas Abr 309,7 230, Mai 359,9 231, Jun 243,7 313, Jul 175,0 197, Total 1.088,3 972, Fonte: Defesa Civil / INMET 2.1 Índices Pluviométricos A climatologia (ou média climatológica) da precipitação em Salvador tem como característica a regularidade das chuvas em períodos bem definidos, determinada principalmente pela passagem de frentes frias e por características locais, a exemplo dos ventos úmidos que vem do Oceano Atlântico. Historicamente, o período mais chuvoso da cidade de Salvador ocorre entre os meses de março e agosto, sendo que normalmente nos meses de abril, maio e junho são registrados os maiores volumes, com médias históricas de 309,7 mm, 359,9 mm e 243,7 mm, respectivamente. O acompanhamento dos índices pluviométricos é realizado pela Defesa Civil através do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), pela estação Inema, em Monte Serrat, e pelos seis pontos de medição localizados nos bairros de Canabrava (Aterro Canabrava), Cajazeiras (Aterro Centro), Subúrbio (Ilha Amarela), Cabula (19BC), Aratu (Base Naval) e Itapuã (Inema) (Mapa 01). Nos meses de abril e maio o predomínio foi de chuvas abaixo da média histórica em quase todos os pontos de medição. Apenas no Aterro Centro, as chuvas no mês de abril (425,0mm), ficaram 37% acima do normal esperado (309,7mm). Isso foi devido às frentes frias que não chegaram com intensidade na costa baiana, já que normalmente nesse período, esses sistemas meteorológicos chegam ao litoral sul do Estado, intensificando as chuvas em toda a faixa leste, incluindo a cidade de Salvador e região metropolitana (Tabela 02). Por outro lado, no mês de junho, as chuvas ultrapassaram a média climatológica em praticamente todos os pontos, apenas no19 BC (Cabula) ficaram 32% abaixo da normalidade (166,0mm). Em julho, por influência dos ventos úmidos vindos do Oceano Atlântico, todos os pontos de medição apresentaram índices de chuva em torno da normalidade, sendo que no INMET, o que registrou o maior acumulado (197,2mm), ultrapassou em 22% a média e no INEMA - Monte Serrat onde choveu menos (156,7mm), o índice ficou 10% abaixo da média. 4

10 Durante todo o período da Operação Chuva, o maior volume de pluviosidade foi registrado em Ilha Amarela (Subúrbio) no mês de Junho (442,4mm), o equivalente a 40,6% da média climatológica de todo o período (1.088,3mm) (Tabela 02). Tabela 02 Índices das Estações Meteorológicas* e Pontos de Medição / Mês MÊS Média Climatológica INMET* Aterro Canabrava Aterro Centro INEMA - Itapuã Ilha Amarela Total 1.088,3 972,9 993, ,0 940, ,2 698,5 911, , ,9 Fonte: Defesa Civil / INMET 19 BC Base Naval INEMA* Mont Serrat ABR 309,7 230,8 291,4 425,0 243,7 258,0 175,2 230,8 272, ,3 MAI 359,9 231,1 250,6 335,0 240,4 352,8 176,2 212,4 298, ,9 JUN 243,7 313,8 277,4 375,0 291,3 442,4 166,0 303,6 365, ,0 JUL 175,0 197,2 174,2 177,0 165,0 193,0 181,1 164,5 156, ,7 Total Gráficos 01 Índices Pluviométricos (mm) x Média Climatológica (mm) De acordo com análise dos registros do INMET, órgão oficial de meteorologia, o volume acumulado de chuvas no mês de abril (230,8mm), apesar de ter ficado abaixo da média climatológica, apresentou regularidade nos dias chuvosos com registros de curtos períodos de chuvas intensas. Entre os dias 18 e 20, choveu 104,0 mm, o equivalente a 34% do total da chuva que era esperada para o mês (309,7mm) e de 24 a 26 o acumulado foi de 83,4mm, 27% da média (Tabela 01). No mês de maio, considerado o mais chuvoso, o volume registrado foi de 231,1 mm, aproximadamente 36% abaixo do esperado (359,9mm). Em junho, com a frequência de dias chuvosos e a intensidade dos ventos úmidos vindos do Oceano Atlântico durante todo o mês, o índice acumulado (313,8mm), superou em 29% a média climatológica do mês (243,7mm). 5

11 Durante todo o mês de julho as chuvas foram frequentes, tendo o volume acumulado 197,2mm, ultrapassando em 12,7% o que era esperado para o mês (175,0mm). (Tabela 01). Em relação ao mesmo período do ano passado, o índice acumulado dos quatro meses da Operação Chuva 2013 (775,7mm), superou 147,0mm o de 2012, o equivalente a 23%. Em abril de 2013 choveu 371% a mais que em abril de 2012 e enquanto junho foi o mês com maior incidência de chuvas, em 2012 foi o mês de maio (Tabela 03). Analisando o gráfico abaixo, observamos que em 2013 as chuvas não apresentaram grandes variações como em 2012 e que nos dois anos, no mês de julho, estiveram bem próximas da média climatológica, o que não ocorreu nos demais meses. Tabela 03 Índices Pluviométricos (mm) 2012 x 2013 Gráfico 02 Índices Pluviométricos (mm) 2012 x 2013 Ano Abril Maio Junho Julho Total ,9 411,5 168,3 162,5 628, ,8 231,1 313,8 197,2 775,7 Média Climatológica 309,7 359,9 243,7 175,0 913,3 Fonte: INMET Mapa 01 Localização das Estações Meteorológicas e Pontos de Medição 6

12 2.2. Solicitações No período da Operação Chuva foram registradas solicitações de atendimentos emergenciais. Apesar de no mês de abril ter chovido 25% abaixo do que era esperado (dados INMET), foi o mês que registrou o maior número de solicitações (1.339), superando em 47%, 37% e 63% respectivamente os meses de maio, junho e julho. Comparado ao mesmo período do ano passado, verifica-se que o total de solicitações ficou bem próximo nos dois anos, com registros de em 2012 e em Em 2013 o mês com o maior número de solicitações foi abril, enquanto que em 2012, foi o mês de maio (Tabela 04). As solicitações mais recorrentes foram ameaça de desabamento (995), deslizamento de terra (865) e ameaça de deslizamento (591), o equivalente a 29%, 26% e 18% respectivamente, do total de solicitações (Tabela 05). A maioria das solicitações recebidas durante o período foram originadas de ligação para o 199 (64,7%) seguidas de pessoalmente na sede da Codesal (19%), aberta em campo (10,6%), e as restantes (5,7%), através de ofício, ouvidoria técnica e 156 (Salvador Atende)(Tabela 07). Tabela 04 - Solicitação x Mês X Ano Gráfico 03 - Solicitação x Mês X Ano Ano Abril Maio Junho Julho Total Fonte: INMET Tabela 05 - Solicitação x Ocorrência x Mês Ocorrência Abril Maio Junho Julho Total Ameaça de desabamento Ameaça de deslizamento Deslizamento de terra Desabamento de imóvel Desabamento de muro Alagamento de área Orientação técnica Galho de árvore caído Arvore ameaçando cair Arvore caída Avaliação de imóvel alagado

13 Ocorrência Abril Maio Junho Julho Total Desabamento parcial Destelhamento Alagamento de imóvel Pista rompida Incêndio Ameaça de desab. de muro Avaliação da área Infiltração TOTAL Fonte: Defesa Civil Gráfico 04 - Solicitação x Ocorrência Tabela 06 - Solicitação x Origem Gráfico 05 - Solicitação x Origem Origem da Solicitação Solicitações % ,7 Pessoalmente ,0 Aberto em campo ,6 Oficio 126 3,7 SA ,6 Ouvidoria 13 0,4 Total ,0 Fonte: Defesa Civil 8

14 2.3. Vistorias No período de abril a julho, foram realizadas em média, 650 vistorias técnicas mensais, entre preventivas e emergenciais, totalizando 2.619, das quais, as preventivas, relativas a ameaças e orientação técnica, representaram 64%. As ocorrências mais frequentes foram ameaça de desabamento (833), ameaça de deslizamento (527) e deslizamento de terra (465) (Tabela 08). Os bairros mais atingidos foram: São Marcos, Sussuarana, Alto da Terezinha, Fazenda Grande do Retiro, Pau da Lima, Paripe e São Caetano. Tabela 07 Vistorias x Ocorrência x Mês Ocorrência Abril Maio Junho Julho Total Ameaça de desabamento Ameaça de deslizamento Deslizamento de terra Desabamento de imóvel Desabamento de muro Alagamento de área Orientação técnica Arvore ameaçando cair Arvore caída Avaliação de imóvel alagado Desabamento parcial Destelhamento Poste ameaçando cair Alagamento de imóvel Pista rompida Armazenamento de materiais perigosos Incêndio Ameaça de desabamento de muro Avaliação de área Infiltração TOTAL Fonte: Defesa Civil 9

15 Tabela 08 Vistorias x Ocorrências Gráfico 06 Vistorias x Ocorrências OCORRÊNCIA TOTAL Ameaça de desabamento 833 Ameaça de deslizamento 527 Deslizamento de terra 465 Desabamento de imóvel 52 Desabamento de muro 73 Alagamento de área 121 Orientação técnica 265 Desabamento parcial 57 Alagamento de imóvel 72 Outros 87 Infiltração 67 Fonte: Defesa Civil TOTAL 2619 Tabela 09 I.P(mm). x Vistorias x Solicitações Gráfico 07 I.P.(mm) x Solicitações x Vistorias Mês Solicitações Registradas Vistorias Realizadas Índice Pluviométrico Abr ,8 Mai ,1 Jun ,8 Jul ,2 Total ,9 Fonte:INMET / Defesa Civil 2.4. Cadastro socioeconômico Foram realizados 976 cadastrados socioeconômicos dos moradores de imóveis ameaçados, que foram notificados para desocuparem os mesmos devido aos riscos de desabamento, e encaminhados à Secretaria Municipal de Promoção Social e Combate à Pobreza SEMPS, para receberem o auxílio emergencial. Desses, aproximadamente 200 foram encaminhados à Secretaria da Infraestrutura e Defesa Civil SINDEC, para serem inseridos no Programa Minha Casa, Minha Vida. O Auxílio Emergencial destina-se à provisão de meios de subsistência aos indivíduos desabrigados e desalojados em decorrência dos efeitos das chuvas. Tem caráter temporário e é concedido por período máximo de 03 (três) 10

16 meses, podendo ser renovado por igual período, caso permaneçam inalteradas as condições que autorizaram a concessão do benefício. A partir do Decreto nº23791 de 31 de janeiro de 2013, assinado pelo prefeito ACM Neto, o valor do repasse de um auxílio emergencial foi fixado em R$300,00 para os ocupantes de imóveis em situação de risco eminente de desabamento, detectados pela Defesa Civil Orientação técnica Na sede da Defesa Civil, 105 moradores que tiveram seus imóveis vistoriados foram atendidos por engenheiros, que prestaram informações sobre as suas vistorias, orientações sobre medidas a serem tomadas para reduzir as vulnerabilidades dos seus imóveis e sobre a colocação correta de lona nas encostas, quando recomendada pelos técnicos Distribuição de lona plástica A colocação de lona plástica é uma medida preventiva quando colocada em encostas com risco, para evitar que ocorram deslizamentos de terra e uma medida emergencial quando colocada para impedir o agravamento da situação, quando já houve o escorregamento. No período da Operação Chuva, a Defesa Civil distribuiu m² de lona, beneficiando 1062 famílias moradoras de áreas de risco. Nas encostas muito íngremes, de difícil acesso ou muito extensas, a colocação da lona foi feita por equipes da Codesal e da Limpurb, para garantir a segurança dos moradores e a instalação adequada no local Análise comparativa dos últimos 05 anos Observando os dados do mesmo período (abril a julho) dos últimos cinco anos, observa-se que não houve grandes variações nos índices pluviométricos, já em relação às solicitações e consequentemente às vistorias, percebe-se uma significativa redução a partir de 2011 em relação a 2009 e 2010 (Tabela 06). Tabela 10 Dados registrados x Ano Gráfico 08 Índices Pluviométricos(mm) / Solicitações / Vistorias x Ano ANO I.P. (INMET) Solicitação Vistoria , , , , , Fonte: INMET / Defesa Civil 11

17 3. AÇÕES DE PREVENÇÃO Os órgãos envolvidos na Operação Chuva realizaram ações como limpeza de canais e encostas, tapa-buracos, poda e erradicação de árvores, combate de pontos de alagamento, entre outras, para o enfrentamento das consequências da chuva. Dentre essas ações, ressalta-se: a limpeza de canal na Avenida Nilo Peçanha, na Calçada, com investimento de seis milhões pela Prefeitura, para solucionar definitivamente o problema de alagamento na localidade, a operação tapa buracos em mais de 50 áreas e a microdrenagem em 44 bairros. Drenagem e pavimentação da Nilo Peçanha Recapeamento asfáltico Operação Tapa Buraco Limpeza de canal Poda de árvores 12

18 3.1. Lonamento de Encostas Com o objetivo de evitar acidentes e/ou minimizar os estragos que pudessem ocorrer com as chuvas esperadas para o período, a Defesa Civil reforçou a colocação de lona em áreas de risco de deslizamento, em diversos bairros da cidade. Técnicos da Defesa Civil realizaram vistoria em 248 encostas consideradas de risco para avaliação e colocação de lona preventiva. Para que as lonas fossem colocadas de maneira correta e assim diminuir o risco de deslizamentos, a limpeza e remoção do lixo foram realizados pela LIMPURB. Foram colocados m² de lona em encostas localizadas nos bairros de: São Marcos, Mata Escura, Pau da Lima, Centro, Bairro da Paz, Cidade Nova, Bonocô, Vale dos Lagos, Canabrava, Sete de Abril, Itacaranha, Liberdade, Águas Claras, Sussuarana, Engenho Velho, São Gonçalo do Retiro, Alto das Pombas, Brotas, Rio Vermelho, Periperi, Plataforma, Paripe, Sta. Mônica, Cidade Nova, Tororó, Palestina, Faz. Grande do Retiro, Faz. Grande I, Arraial, Alto da Terezinha, São Cristóvão, Subúrbio, São Caetano, Narandiba, Brotas, Tancredo Neves, Itapoã, Castelo Branco, e Jardim Cajazeiras. Alto da Terezinha São Gonçalo do Retiro São Caetano Centro - Santo Antonio Além do Carmo 13

19 3.2. Mobilização em pontos de grande afluência de público Equipes da Defesa Civil realizaram mobilizações em locais de grande concentração de público, com foco na percepção dos riscos existentes nas áreas propensas a acidentes, orientando as pessoas a contribuírem com a prevenção e minimização de riscos e desastres no seu ambiente local, principalmente na época de incidência de fortes chuvas, quando aumentam as vulnerabilidades. A ação foi realizada nas Estações Pirajá, Leste, Iguatemi, Mussurunga e Lapa, nas Feiras de São Joaquim e de Itapuã e no Elevador Lacerda. Foram distribuídos materiais educativos contendo informações necessárias à identificação de ameaças associadas às chuvas e sobre como evitar acidentes, além de informações referentes às questões de proteção e defesa civil. Tabela 11 - Material distribuído Local Cartilha Defesinha Folder Institucional Folder Operação Chuva Elevador Lacerda Estação Pirajá Estação Leste Estação Mussurunga Estação Iguatemi Feira de São Joaquim Estação da Lapa Feira de Itapuã Total Fonte: Defesa Civil Elevador Lacerda Estação Pirajá 14

20 Feira de São Joaquim Estação da Leste Estação Mussurunga Estação da Lapa Estação Iguatemi 15

21 3.3. Formação de Núcleos Comunitários Através da formação de Núcleos Comunitários de Proteção e Defesa Civil (NUPDEC), busca-se identificar e orientar lideranças e demais moradores de áreas de risco a atuarem como agentes multiplicadores nas comunidades, disseminando os conceitos de segurança e defesa civil. Os NUPDEC s são fortes instrumentos facilitadores na disseminação da comunicação do risco, ampliando as possibilidades de mudança de percepção e comportamentos no que se refere à mitigação dos mesmos. Visando contribuir para a redução de desastres nas áreas vulneráveis a acidentes, a Defesa Civil está capacitando dois novos Grupos de Proteção e Defesa Civil nos bairros de Plataforma (Planalto Real II) e Pau da Lima (Vila Canária). Vila Canária Planalto Real 16

22 4. AÇÕES DE RESPOSTA Os atendimentos às emergências foram realizados pelos órgãos envolvidos, coordenados pela Defesa Civil, buscando dar respostas rápidas e eficazes para preservar a vida humana e minimizar os danos causados pelos acidentes. Dentre as ações de resposta, destacam-se: isolamento e segurança das áreas acidentadas; remoção de terra e escombros; recuperação de pista; remoção de árvore tombada; demolição de imóveis em risco; resgate de vítimas; evacuação das populações em risco; triagem socioeconômica e cadastramento das famílias afetadas, entre outras Acidentes mais relevantes Apesar do índice pluviométrico acumulado durante a Operação ter ficado abaixo da média climatológica do período, ocorreram alguns acidentes relevantes, com 13 vítimas, sendo 3 fatais e 10 feridas, dos quais pode-se destacar: Desabamentos nas ruas do Sodré (Centro) e Monsenhor Rubem Mesquita (Tororó) com dois feridos, em consequência das chuvas intensas registradas de 24 a 26 de abril; Desabamento de um imóvel de três pavimentos em Periperi com três vítimas, sendo uma fatal apesar de ter ocorrido no período da Operação, não foi causado pela chuva e sim por uma explosão; Deslizamento de terra de grande proporção na encosta situada entre a Rua Visconde de Mauá e Av. Contorno atingindo as duas pistas da Av. Contorno (estima-se em mais de toneladas de material deslizado), deixou o trânsito interrompido nos dois sentidos e gerou grande transtorno à população; Deslizamento de terra que bloqueou pista na Estrada Velha do Aeroporto (EVA) e deixou o trânsito bastante complicado nas redondezas. Desabamento na Fazenda Grande do Retiro soterrou 3 vítimas, das quais, 2 foram resgatadas sem vida. Erosão na BR 324 interditando as faixas, permanecendo apenas uma via no sentido Feira de Santana, o que causou grande transtorno ao trânsito local a Defesa Civil não foi acionada. 17

23 Tabela 12 - Acidentes Relevantes DATA LOCAL ACIDENTE Nº DE VÍTIMA Fatal Ferida 18/4/2013 Rua Amado Couto, n.81 Brotas Desabamento de muro /4/2013 Rua do Sodré, n Centro Desabamento parcial de imóvel /4/2013 Rua Monsenhor Ruben Mesquita, n Tororó Desabamento de imóvel de três pavimentos /5/2013 Rua da Fortuna, s/n - Periperi Desabamento de imóvel de três pavimentos /5/2013 Rua Manoel Esteves, n.16 - Itapuã Desabamento parcial de imóvel /6/2013 Alameda Colina do Mar, n.31 São Marcos Desabamento parcial de imóvel /6/2013 Avenida Lafayete Coutinho (Av. Contorno), s/n Centro Deslizamento de terra /6/2013 Estrada do Coqueiro Grande - Cajazeira X Desabamento de imóvel de três pavimentos /6/2013 Rua Planalto Real, 59 - Plataforma Deslizamento de terra /6/2013 Rua do Ocidente, n.47 Fazenda Grande do Deslizamento de terra / desabamento Retiro parcial de Imóvel /6/2013 Rua Maria de Lourdes Sampaio s/n Sete de Abril Desabamento de Imóvel /6/2013 Rua Santos Titara, n.201 Massaranduba Desabamento parcial de imóvel de três pavimentos 0 1 TOTAL 3 10 Alagamento Lobato Narandiba Doron 18

24 Pista Rompida Estrada Velha do Aeroporto Imbuí Deslizamento de Terra Avenida Contorno Fazenda Grande do Retiro 19 São Caetano

25 Queda de Árvore Avenida Afrânio Peixoto Suburbana Av. Centenário Desabamento de Imóvel Rua Monsenhor Berta Tororo Fazenda Grande do Retiro Periperi 20

26 RESPOSTAS Avenida Contorno Interdição de pista Remoção de terra Recuperação de pista Fazenda Grande do Retiro Resgate de vítimas 21

27 Rua General Labatut - Periperi Antes Depois Demolição de imóvel Arraial do Retiro Antes Depois 22

28 5. AÇÕES EXTRAS NO PERÍODO DA OPERAÇÃO CHUVA 5.1. Avaliação de Cenários Os cenários onde ocorreram eventos com grande concentração de público, foram vistoriados por técnicos que identificaram as vulnerabilidades existentes e encaminharam aos órgãos integrantes do Sistema Municipal de Proteção e Defesa Civil (SMPDC), para que os mesmos de acordo com a sua competência realizassem as medidas de reparação com o objetivo de minimizar os riscos e assim garantir a segurança da população. Foram avaliados os cenários dos seguintes eventos: São João nos Bairros Praça dos Artistas no Engenho Velho; Stock Car - Centro Administrativo da Bahia; 1ª Caminhada da Independência - Campo Grande, Av. Sete de Setembro, Praça da Sé; São João Copa das Confederações - Praças Tereza Batista, Quincas Berro D Água, e Pedro Arcanjo; Festa 02 de Julho Lapinha, Pelourinho; Arraiá do Galinho Jardim dos Namorados; Aniversário da Cidade Barra, Cajazeiras X; Travessia Mar Grande/Salvador Porto da Barra; Arrancada (corrida automobilística) - Centro Administrativo da Bahia Participação na Oficina de Preparação para Desastres A Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil (SEPDEC) juntamente com a Defesa Civil do Estado da Bahia (CORDEC), promoveu a Oficina de Preparação para Desastres, como o objetivo de capacitar gestores e técnicos em Defesa Civil para a elaboração de um plano de contingência. Realizada de 16 a 19 de abril no auditório do DESENBAHIA, a Oficina contou com a participação de 26 municípios da Bahia e foi ministrada por técnicos da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil, Órgão do Ministério da Integração Nacional. Durante a oficina foram discutidos temas como: a nova Legislação que direciona a Defesa Civil, o reconhecimento federal através do Sistema Integrado de Informações sobre Desastre - S2ID, o Sistema Nacional de Monitoramento Alerta e Alarme, a Transferência Obrigatória de Recursos, o Plano de Resposta e Reconstrução, a Prestação de Contas, o Cartão de Pagamento da Defesa Civil e a elaboração do Plano de Contingência. 23

29 5.3. Participação no curso Sistema de Comando de Incidentes O Corpo de Bombeiros da Bahia, em parceria com o Governo Federal, realizou entre os dias 15 e 19 de abril, na Vila Militar de Salvador, o Curso de Sistema de Comando de Incidentes (SCI), que tem por objetivo preparar os profissionais de segurança pública que atuarão em grandes eventos, como as Copas das Confederações e do Mundo. O Curso reuniu representantes da Polícia Militar, Polícia Civil, Corpo de Bombeiros, Departamento de Polícia Técnica, Defesa Civil, SAMU, SESAB, Guarda Municipal e Transalvador. O Sistema de Comando de Incidentes é uma metodologia de trabalho que ajuda no atendimento de diversas situações de emergência, como vazamento em instalações de combustíveis, acidentes em aeroportos e vias públicas, explosão de dispositivos em estádios de futebol e atentados terroristas Participação no Centro Integrado de Comando e Controle Regional CICCR Técnicos da Defesa Civil participaram do Centro Integrado de Comando e Controle Regional (CICCR), instalado especialmente para a Copa das Confederações no Parque Tecnológico da Bahia, na Avenida Paralela, afim de proporcionar mais rapidez ao serviço das instituições de defesa social em Salvador e todo o estado. Através de imagens de videomonitoramento geradas pela Secretaria de Segurança Pública (SSP) e de instituições parceiras, a estrutura reuniu profissionais de instituições vinculadas às esferas federal, estadual e municipal, como as polícias, Federal, Rodoviária Federal, Civil e Militar, além da Guarda Municipal, Secretaria Municipal da Ordem Pública (Semop), Transalvador, Defesa Civil e Samu. 24

30 5.5. Cadastramento de locais para instalação de Pluviômetros Automáticos Com o objetivo de ampliar a rede de monitoramento pluviométrico para melhorar a previsão de desastres naturais e reduzir os danos socioeconômicos e ambientais no Brasil, o Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais CEMADEM, em parceria com o Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos e Desastres CENAD, contemplou Salvador com 18 pluviômetros automáticos (transmissão via telefonia celular) para serem instalados próximos a áreas de risco, devido a recorrência de desastres nesses locais, causados pelos altos índices pluviométricos. À Defesa Civil de Salvador Codesal, que atua na prevenção de desastres e monitora o volume de chuvas no município, coube a indicação dos locais para possível implantação dos pluviômetros, observando as exigências do CEMADEM, no que se refere à localização estratégica e segurança. O fornecimento, implantação e manutenção dos mesmos, serão de responsabilidade do CEMADEM. Foram cadastrados os seguintes locais: - *19º BC ( Batalhão de Caçadores) - Cabula ; - *Base Naval Cais Bravo; - *Museu de Arte Sacra Contorno; - EMBASA - Campinas de Brotas; - EMBASA Pituaçu; - EMBASA Pirajá; - EMBASA Águas Claras; - EMBASA Bom Juá; *Museu de Arte Sacra - EMBASA São Caetano; - EMBASA Ilha Amarela; - EMBASA Federação; - EMBASA Matatu de Brotas; - EMBASA Valéria; - EMBASA Castelo Branco; - *INEMA Monte Serrat; - INEMA Itapuã; - Estádio Barradão Canabrava; - Aterro Centro CIA/ Aeroporto; - Ecola Politécnica Federação; *Museu de Arte Sacra - Parque Metropolitano Lagoas e Dunas do Abaeté Itapuã. * Locais onde já existem instalados pluviômetros convencionais Ville de Paris, que poderão ser substituídos por pluviômetros automáticos. 25

31 Foram também indicadas e cadastradas para análise do CEMADEM, 7 comunidades para possível implantação de pluviômetros semi automáticos (sem transmissão), com o objetivo de introduzir a cultura de percepção de riscos de desastres naturais, envolvendo a população que vive em áreas de risco e fortalecendo as capacidades locais de enfrentamento de eventos adversos. As comunidades cadastradas foram as seguintes: - Bosque Real Sete de Abril; - Antonio Teixeira Periperi; - Profilurb São Caetano; - Irmã Dulce Cajazeiras VII; - Padre Hugo / Três Mangueiras - Canabrava; - Vila Canária Pau da Lima; - Planalto Real II Plataforma. 26

32 6. AÇÕES DOS ÓRGÃOS INTEGRANTES DA OPERAÇÃO CHUVA 6.1. SEMPS - Secretaria Municipal de Promoção Social e Combate à Pobreza Cabe à SEMPS durante a Operação Chuva, prestar assistência social e humanitária à população atingida por fenômenos adversos através do atendimento emergencial, oferecendo alternativas de abrigo e promovendo sua inclusão nos programas sociais e benefícios regidos pela Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS). Com objetivo de melhor atender a população no período, manteve equipes de plantão 24 horas, implantou o Posto Avançado de Atendimento na sede da Defesa Civil e o Posto de Doações no Galpão da SUSPREV na Fazenda Grande do Retiro, realizou visitas para identificação de espaços com estrutura adequada para alojamento das famílias desabrigadas e/ou desalojadas, além de acompanhar o processo de aquisição de colchões e cestas básicas. A SEMPS atuou na Operação Chuva com equipe de 26 funcionários. Durante este período foram realizados atendimentos a 196 famílias/indivíduos cadastrados pela Defesa Civil, e encaminhados aos recursos da comunidade, aos serviços existentes na Rede Socioassistencial, para concessões de benefícios eventuais e prestadas informações acerca de pagamento do Auxílio Emergencial (Tabela 01). Receberam o auxílio emergencial, dividido em 3 parcelas de trezentos reais, 908 beneficiários, totalizando setecentos e vinte e oito mil e cem reais. Foram realizadas visitas de monitoramento a 286 usuários beneficiados com o Auxílio Emergencial, onde verificouse que a quantidade dos que permaneceram nos imóveis, era a mesma dos que desocuparam os mesmos. Tabela 13- Atendimentos x Mes MÊS QUANTIDADE Abril 38 Maio 41 Junho 46 Julho 71 TOTAL 196 Fonte:SEMPS Tabela 14 - Perfil das famílias FAIXA ETÁRIA DO GRUPO FAMILIAR TOTAL Crianças até 12 anos 315 Adolescentes 13 a 18 anos 135 Adultos 370 Idosos 14 Total geral de pessoas 834 Fonte:SEMPS Tabela 15 Benefícios Liberados OUTROS BENEFÍCIOS TOTAL Colchão 350 Cobertor 641 Cesta básica 213 Mosquiteiro 22 Lençol 652 Toalhas 636 Travesseiros 640 Fonte:SEMPS 27

33 Tabela 16 Encaminhamentos ENCAMINHAMENTOS SOCIAIS REALIZADOS TOTAL Central de Informaçôes e Atendimento Social - CIAS 04 Centro de Atenção Psicossocial - CAPS 01 Centro de Educação Especial da Bahia CEEBA 01 Centro de Referência de Assistência Social - CRAS 108 Centro de Referência Especializado de Assistência Social - CREAS 01 Centros de Referência Especializados para População em Situação de Rua CENTRO POP 01 Postos de Doações da SEMPS 196 Serviço Municipal de Intermediação de Mão-de-Obra SIMM 01 Fonte:SEMPS Tabela 17 Bairros mais atendidos BAIRRO FAMÍLIAS Águas Claras 11 Bairro da Paz 10 Cajazeiras 07 Jardim Nova Esperança 07 Fonte:SEMPS Sugestões para a próxima Operação Chuva: Ampliação da Equipe de trabalho da SEMPS; Todas as famílias/indivíduos que a Defesa Civil encaminhar para receber o Auxílio Emergencial devem passar pelo atendimento social de Técnicos da SEMPS com vistas a acompanhar a situação e realizar os encaminhamentos necessários; Maior agilidade na aquisição de materiais a serem disponibilizados para as famílias/indivíduos atingidos por situações adversas; Implantação de Unidade de Acolhimento Provisório par a os desabrigados ou desalojados das chuvas Implantação de um Sistema Informatizado, disponibilizado na página da Prefeitura Municipal de Salvador, com informações atualizadas relacionadas aos pagamentos aos beneficiários, visando facilitar a consulta da liberação do auxílio emergencial. 28

34 6.2. LIMPURB Empresa de Limpeza Urbana de Salvador A Empresa de Limpeza Urbana do Salvador desenvolveu medidas preventivas e emergenciais, em conjunto com a Defesa Civil e os órgãos da Prefeitura de Salvador, em áreas consideradas de risco, visando minimizar os efeitos causados pela chuva. Durante os quatro meses de Operação, foram executadas ações operacionais com serviços de capinação, roçagem, retirada de entulho e lixo das encostas, remoção de terra/ escombros de deslizamentos / desabamentos e limpeza em margens de canais na prevenção de alagamentos, com programação ininterrupta em todas as gerências operacionais, além de ações educativas com representantes da Coordenação de Educação Comunitária (Gráfico) Por meio da Gerência de Operações e Serviços Especiais, foram recolhidas 4.412,64 toneladas de resíduos durante o período, atendendo a 91 localidades de 39 bairros da cidade. Vale ressaltar que 86,8% desse total foi retirado da Avenida Lafayete Coutinho, na Av.Contorno. A Defesa Civil encaminhou à Limpurb 239 vistorias técnicas solicitando ações preventivas e emergenciais, das quais 109 foram atendidas, de acordo com dados fornecidos pela LIMPURB/DIROP/ASDOP. Gráfico 09 29

35 Ações Emergenciais, Preventivas e Solicitações da CODESAL - Atendidas em 2013 (Operação Chuva) Mês Local Bairro Serviços Abril Nº da Solicitação Data do Atendimento Nº de Agente Equipe Produção (t) NL 01 Rua Visconde de Mauá Centro Emergencial (deslizamento de terra) - Remoção de terra da pista Emergencial 17 - Caçambas 12,6 Rua Santo Antônio Além do Carmo Santo Antônio Roçagem, gancheamento e remoção de lixo e 45648/ 17,19, 20 e mato /03 e 02/04 20 Caminhão 5,3 Rua Monsenhor Ruben Mesquita, 69 Tororó Remoção de escombros Caçamba e trator 350 Rua Ismael Ribeiro, 14 Tororó O local já tinha lona colocada Maio Ladeira da Preguiça s/n Comércio Imóvel fechado /17/18 e Caminhão e Junho Av. Contorno Comércio Limpeza da Encosta, Retirada de Terra Emergencial ,34 19/06 Caçamba TOTAL ,24 NL 03 Abril Encosta da Pedreira da Rua Roçagem, gancheamento e remoção de lixo e 10 a 28/03 e Calafate Emergencial 20 Caminhão 18 Voluntários da Pátria mato 02 a 06/04 Fazenda Grande do Roçagem, gancheamento e remoção de lixo e Rua do Horto, Caminhão 2,6 Retiro mato Rua Guilherme Dias,82 Alto do Peru Roçagem,Gancheamento e Remoção da produção Caminhão 7,2 Maio Rua Dom Luiz de Vasconcelos Capelinha de São Roçagem,Gancheamento e Remoção da Caetano produção Caminhão 3,2 Avenida Félix,89 São Caetano Roçagem,Gancheamento e Remoção de produção Caminhão 2,6 Junho PROFLURB São Caetano Limpeza da Encosta Emergencial 27/28 e 29/06 20 Caminhão 6 TOTAL ,6 Abril Rua Valério Silva Rua Alzira, 64 Barros Reis Cidade Nova NL 04 Emergencial (deslizamento de terra) - Remoção de terra da pista Roçagem, gancheamento e remoção de lixo e mato Emergencial 20 x Caçambas 19, e Caminhão 2,7 30

36 Mês Local Bairro Serviços Nº da Solicitação Data do Atendimento Nº de Agente Equipe Produção (t) Avenida Bom Jesus da Lapa, 22A IAPI Remoção de escombros Caminhão e caçamba 9 Vila Antônio Balbino, 104A IAPI Remoção de escombros e Caminhão e caçamba 21 Rua Coronel Serra Martins, 13 Liberdade Roçagem, gancheamento e remoção de lixo e mato Caminhão 2,4 Rua São Cristóvão, 144 Liberdade Roçagem, gancheamento e remoção de lixo e mato Caminhão 1,3 Julho Rua da Estica, 125 Liberdade Roçagem, gancheamento e remoção da produção e 30/07 15 Caminhão 16,50 TOTAL ,4 NL 05 Avenida General Graça Lessa, 79 Brotas Roçagem, gancheamento e remoção de lixo e mato Caminhão 1,9 Abril Rua Amado Coutinho, lote 12 Emergencial (deslizamento de terra) - Brotas Emergencial 18 e Caçambas 16 Quadra 06, 81 Remoção de terra da residência Engenho Velho de Roçagem, gancheamento e remoção de lixo e Caminhão e Vila Santos ,2 Brotas mato caçamba Rua Luiz Anselmo, s/n Matatu Roçagem, gancheamento e remoção de lixo e mato Caminhão 1,2 Julho Av. Quinta das Beatas Cosme de Farias Colocação de lona, imóvel com possibilidade de desabamento, impedindo a retirada de / entulho TOTAL ,3 Abril Maio Avenida Vasco da Gama, 567(Em frente ao Extra, sentido Rio Vermelho) Rio Vermelho NL 07 Roçagem, gancheamento e remoção de produção Caminhão 1,2 Rua Macaúbas, 800 Rio Vermelho O local já tinha lona colocada 4234 x x x 0 Após vistoria no local,constatado que a lona Eng.Velho da Rua São José, 69E está rasgada, Encaminhado para CODESAL x x - Federação realizar a substituição. 31

37 Mês Local Bairro Serviços Nº da Data do Nº de Solicitação Atendimento Agente Equipe Produção (t) Junho Rio Vermelho- Até Amaralina Rio Vermelho Retirada de Terra Preventiva Caçamba 0,60 Largo da Mariquita Rio Vermelho Roçagem, Gancheamento e Retirada de Terra Preventiva Caminhão e Caçamba 1 Av. Vasco da Gama Eng. Velho da Limpeza da Encosta, Roçagem, Federação Gancheamento Remoção da Produção Preventiva 13/14 e 15/06 20 Caminhão 5,20 Julho Av. cardeal da Silva Federação Roçagem, Gancheamento, Colocação de Lona Av. Anita Garibaldi, 2263 Federação Roçagem, gancheamento e remoção da produção /07 10 Caminhão 1,10 Avenida Vasco da Gama, 561 Engenho Velho da Roçagem, gancheamento e remoção de lixo e Federação mato /07 20 Caminhão 4,10 TOTAL ,2 NL 08 Abril Foz do Rio Costa Azul Emergencial-Remoção de lixo Emergencial 2 e 3, 18 a 27, 29 e Caminhão 216 Junho Foz do Rio Costa Azul Remoção de lixo Preventiva Caminhão 15 TOTAL NL 09 Maio Rua Tocantins Imbuí Roçagem,Gancheamento e Remoção de Lixo e Entulho e08/05 20 Caminhão 1,8 TOTAL ,8 Abril Maio NL 10 Rua 28 de Dezembro, 52 Bairro da Paz Roçagem, sacheamento, varrição e remoção da produção Caminhão 0,9 Rua Presidente Dutra, 252 Bairro da Paz Roçagem, sacheamento, varrição e remoção da produção Caminhão 0,9 8ª Travessa Ubatã, 12 A Bairro da Paz Remoção de Entulho 50042/ Caminhão 2,6 2ªTravessa Uauá, 11 Bairro da Paz Roçagem e Remoção da produção Caminhão 1,3 Rua 28 de Dezembro,129 Bairro da Paz Serviço de competência da SPJ x

38 Mês Local Bairro Serviços Junho Nº da Solicitação Data do Atendimento Rua Deputado Paulo Jackson,162 e 163 Piatã Remoção da Produção (Comboio) / x Caçamba 15 Bairro da Paz Bairro da Paz Deslizamento de terra Preventiva Caçamba 10 Bairro da Paz Bairro da Paz Limpeza de Encosta Preventiva Caçamba 1,20 TOTAL ,9 Abril NL 11 Rua 29 de Setembro, 32 São Gonçalo Capinação, roçagem e remoção de produção Caminhão 0,8 Rua Santo Onofre, 56 São Gonçalo Capinação, roçagem e remoção de produção Caminhão 1,1 Rua Padre Anchieta, 34 São Gonçalo Roçagem, gancheamento e catação Caminhão 0,4 TOTAL ,3 NL 12 Rua Vereador Raimundo Urbano, Roçagem, gancheamento e remoção de Calabetão 130 produção Caminhão 1,7 Avenida Paulo Cezar, 11 Saramandaia Roçagem, gancheamento e remoção de produção Caminhão 0,5 2ª Travessa Mário Kertsz, 56E Saramandaia Roçagem, gancheamento e remoção de produção Caminhão 1,1 Rua André Vieira Leite Saramandaia Emergencial (deslizamento de terra) - Remoção de terra da pista Emergencial 18 6 Caçambas 23 Abril 1ª Travessa Princesa Isabel, 14A Sussuarana Roçagem, gancheamento e remoção de produção Caminhão 1,4 Rua Albino Fernandes, 152 Sussuarana Roçagem, gancheamento e remoção de produção Caminhão 1,1 Rua Direta de Pituaçu/Travessa Roçagem, gancheamento e remoção de Sussuarana Oliveira, 5 produção Caminhão 1,1 Rua Samuel, 163 Sussuarana Roçagem, gancheamento e remoção de produção Caminhão 0,9 Travessa das Palmeiras, 12 Tancredo Neves Roçagem, gancheamento e remoção de produção Caminhão 1 TOTAL ,8 Nº de Agente Equipe Produção (t) 33

39 Mês Local Bairro Serviços Abril Maio Rua Aloísio Ribeiro, 27 Av. da Palma, 68 Rua Agda Ferreira, 101E Rua Agda Ferreira, 175E Castelo Branco Pau da Lima Pau da Lima Pau da Lima 2ª Travessa 5 de Agosto, 7E Pau da Lima Travessa São Rafael, 26E Travessa São Rafael, 10E Travessa Rosalvo da Silva Travessa São Matheus, 10 E Travessa Luciana, 2 Rua Aloísio Ribeiro, 27 B Travessa São Matheus,10 E Travessa Monteiro, 10 E Travessa Monteiro, 8 Caminho 08-Moscou II, 86 Rua Marechal Deodoro São Marcos São Marcos São Marcos São Marcos Sete de Abril Castelo Branco São Marcos Sete de Abril Sete de Abril Castelo Branco Pau da Lima NL 13 Roçagem, gancheamento e remoção de produção Roçagem, gancheamento e remoção de produção Roçagem, gancheamento e remoção de produção Roçagem, gancheamento e remoção de produção Roçagem, gancheamento e remoção de produção Roçagem, gancheamento e remoção de produção Roçagem, gancheamento e remoção de produção Roçagem, gancheamento e remoção de produção Roçagem,Gancheamento e Remoção da Produção Roçagem,Gancheamento e Remoção da Produção Roçagem,Gancheamento e Remoção da Produção Roçagem,Gancheamento e Remoção da Produção Roçagem,Gancheamento e Remoção da Produção Roçagem,Gancheamento e Remoção da Produção Roçagem,Gancheamento e Remoção da Produção Roçagem mecanizada,remoção de terra e Produção Nº da Solicitação Data do Atendimento Nº de Agente Equipe Produção (t) Caminhão Caminhão 1, Caminhão 1, Caminhão 0, Caminhão 0, Caminhão Caminhão Caminhão 0, Caminhão 7, Caminhão 2, Caminhão 1, Caminhão 1, Caminhão Caminhão 1, Caminhão 2, Caçamba 10 1,8 34

40 Mês Local Bairro Serviços Junho Julho Nº da Solicitação Data do Atendimento Rua Divinópolis, 5 E Castelo Branco Roçagem mecanizada,remoção de terra e Produção Caminhão 10 Av. São Rafael São Marcos Deslizamento de terra Preventiva Caçamba 36 Rua Artêmio Valente Canabrava Limpeza de Encosta Preventiva Caçamba 1,20 Av. Gal Costa São Marcos Remoção de Lixo da encosta Preventiva Caçamba 1,60 5ª Travessa Rosalvo Silva,101E São Marcos Roçagem Mecanizada e Limpeza Nº de Agente 5ª Travessa Rosalvo Silva,63 São Marcos Roçagem Mecanizada e Limpeza Caminhão Equipe Caminhão 5ª Travessa Rosalvo Silva, São Marcos Roçagem Mecanizada e Limpeza Caminhão 5ª Travessa Rosalvo Silva, 89 São Marcos Roçagem Mecanizada e Limpeza Caminhão 6ª Travessa Rosalvo Silva, 78 São Marcos Roçagem Mecanizada e Limpeza Caminhão Rua São Marcos, 30E São Marcos Capinação e Remoção de Produção /07 20 Caminhão 4,50 Travessa Souza Farias Castelo Branco Colocação de Lona / Rua 52, Caminho 25 Castelo Branco O Proprietário iniciou as obras de contenção / TOTAL ,8 Abril Julho Produção (t) NL 14 Rua Benedito Jenkis, 161 Águas Claras Roçagem, gancheamento e remoção de produção Preventiva 25 2 Caminhão 0,2 Rua Coronel Azevedo, 220A Águas Claras Terreno já preparado para colocação de lona x x 0 Caminho 4, Quadra C, BL. 26, Ap. 1 Cajazeira III Roçagem, gancheamento e remoção de produção Caminhão 1,6 Rua Walfrido Moraes, S/N Cajazeira V Roçagem, gancheamento e remoção de produção Caminhão 0,3 Rua Orlando José Ribeiro, 26E Cajazeira VII Roçagem, gancheamento e remoção de produção caçamba 0,3 Loteamento Irmã Dulce da Bahia,4 Cajazeira VI Necessidade de colocação de lona / Campo de Futebol/ Faz. Grande IV Cajazeira VI Sacheamento, Gancheamento e Remoção de Produção e 12/07 20 Caminhão 23,40 Rua São Paulo, 128 Cajazeira VI Necessidade de colocação de lona / ,50 35

COORDENADORIA ESTADUAL DE DEFESA CIVIL

COORDENADORIA ESTADUAL DE DEFESA CIVIL COORDENADORIA ESTADUAL DE DEFESA CIVIL Roteiro para montagem de um Plano Preventivo de Defesa Civil Apresentamos o presente roteiro com conteúdo mínimo de um Plano Preventivo de Defesa Civil ou Plano de

Leia mais

Shopping Iguatemi Campinas Reciclagem

Shopping Iguatemi Campinas Reciclagem Shopping Iguatemi Campinas Reciclagem 1) COMO FUNCIONA? O PROBLEMA OU SITUAÇÃO ANTERIOR Anteriormente, todos os resíduos recicláveis ou não (com exceção do papelão), ou seja, papel, plásticos, vidros,

Leia mais

BOA GOVERNANÇA PARA GESTÃO SUSTENTÁVEL DAS ÁGUAS URBANAS PROGRAMA DRENURBS

BOA GOVERNANÇA PARA GESTÃO SUSTENTÁVEL DAS ÁGUAS URBANAS PROGRAMA DRENURBS BOA GOVERNANÇA PARA GESTÃO SUSTENTÁVEL DAS ÁGUAS URBANAS PROGRAMA DRENURBS Um programa para integrar objetivos ambientais e sociais na gestão das águas Superintendência de Desenvolvimento da Capital -

Leia mais

DEFESA CIVIL de MATO GROSSO: 37 ANOS DE HISTORIA

DEFESA CIVIL de MATO GROSSO: 37 ANOS DE HISTORIA ANO 2010 18 FEVEREIRO 1 A DEFESA CIVIL A Defesa Civil pode ser compreendida, como o conjunto de ações de prevenção e de socorro, assistenciais e reconstrutivas, destinadas a evitar ou minimizar os desastres,

Leia mais

OFICINAS DE BAIRROS. Novembro e Dezembro de 2014

OFICINAS DE BAIRROS. Novembro e Dezembro de 2014 OFICINAS DE BAIRROS Novembro e Dezembro de 2014 SALVADOR TERRITÓRIO: 693 km² CONTINENTE E ILHAS: 313 km² POPULAÇÃO (2013): 2,9 milhões IDHM (2010): 0,729 FROTA (2013): 785 mil veículos SALVADOR TERRITÓRIO:

Leia mais

Órgão/Sigla: SISTEMA MUNICIPAL DE PROTEÇÃO E DEFESA CIVIL - SMPDC. Administração: SECRETARIA MUNICIPAL DA INFRAESTRUTURA E DEFESA CIVIL - SINDEC

Órgão/Sigla: SISTEMA MUNICIPAL DE PROTEÇÃO E DEFESA CIVIL - SMPDC. Administração: SECRETARIA MUNICIPAL DA INFRAESTRUTURA E DEFESA CIVIL - SINDEC SISTEMA MUNICIPAL DE PROTEÇÃO E DEFESA CIVIL Órgão/Sigla: SISTEMA MUNICIPAL DE PROTEÇÃO E DEFESA CIVIL - SMPDC Natureza Jurídica: SISTEMA Administração: SECRETARIA MUNICIPAL DA INFRAESTRUTURA E DEFESA

Leia mais

Viva Rio lança trabalho socioambiental que contempla Nova Friburgo

Viva Rio lança trabalho socioambiental que contempla Nova Friburgo Início Notícias Viva Rio lança trabalho socioambiental que contempla Nova Friburgo Iniciativa é parte do projeto Rios da Serra. Sede provisória da organização é montada no Prado TERÇA FEIRA, 19 DE MAIO

Leia mais

Estado do Rio Grande do Sul Secretaria da Saúde Complexo Regulador Estadual Central de Regulação das Urgências/SAMU. Nota Técnica nº 10

Estado do Rio Grande do Sul Secretaria da Saúde Complexo Regulador Estadual Central de Regulação das Urgências/SAMU. Nota Técnica nº 10 Estado do Rio Grande do Sul Secretaria da Saúde Complexo Regulador Estadual Central de Regulação das Urgências/SAMU Nota Técnica nº 10 LIBERAÇÃO E SOLICITAÇÃO DE AMBULÂNCIA DO SERVIÇO DE ATENDIMENTO MÓVEL

Leia mais

O PAE, parte integrante do PGR, contempla também a prevenção do risco de acidentes com produtos perigosos e de combate a incêndio.

O PAE, parte integrante do PGR, contempla também a prevenção do risco de acidentes com produtos perigosos e de combate a incêndio. OBJETIVO O PGR - Programa de Gerenciamento de Risco e PAE - Plano de Ação de Emergências são parte integrante do PBA Plano Básico Ambiental da Estrada-Parque Visconde de Mauá, que compreende a identificação,

Leia mais

EDITAL N.º01/2015 1. APRESENTAÇÃO

EDITAL N.º01/2015 1. APRESENTAÇÃO EDITAL N.º01/2015 O Conselho Municipal do Idoso CMI, no uso das atribuições legais que lhe confere a Lei Municipal N.º 3.548 de 24 de março de 2009, torna público que está disponibilizando recursos oriundos

Leia mais

PROGRAMA DE SAÚDE DA FAMÍLIA

PROGRAMA DE SAÚDE DA FAMÍLIA PROGRAMA DE SAÚDE DA FAMÍLIA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA A Equipe de Saúde da Família ESF multiprofissional com composição mínima de médico, enfermeiro, auxiliares de enfermagem e de 05 a 07 Agentes

Leia mais

O AGENTE DA MOBILIDADE URBANA NO SISTEMA MUNICIPAL DE DEFESA CIVIL

O AGENTE DA MOBILIDADE URBANA NO SISTEMA MUNICIPAL DE DEFESA CIVIL O AGENTE DA MOBILIDADE URBANA NO SISTEMA MUNICIPAL DE DEFESA CIVIL Autores: Carlos Aparecido de Lima - carlosaparecido@emdec.com.br José Eduardo Vasconcellos - eduardovasconcellos@emdec.com.br Carlos Roberto

Leia mais

VIGILÂNCIA SOCIAL E A GESTÃO DA INFORMAÇÃO: A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO

VIGILÂNCIA SOCIAL E A GESTÃO DA INFORMAÇÃO: A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO VIGILÂNCIA SOCIAL E A GESTÃO DA INFORMAÇÃO: A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO CONCEITUANDO... Vigilância Social : Produção e sistematização de informações territorializadas sobre

Leia mais

Modelo básico para Plano Diretor de Defesa Civil CASA MILITAR COORDENADORIA ESTADUAL DE DEFESA CIVIL

Modelo básico para Plano Diretor de Defesa Civil CASA MILITAR COORDENADORIA ESTADUAL DE DEFESA CIVIL Modelo básico para Plano Diretor de Defesa Civil CASA MILITAR COORDENADORIA ESTADUAL DE DEFESA CIVIL TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DIRETOR DE DEFESA CIVIL INTRODUÇÃO 1. O presente Termo

Leia mais

II Simpósio Brasileiro de Desastres Naturais e Tecnológicos

II Simpósio Brasileiro de Desastres Naturais e Tecnológicos GABINETE DO GOVERNADOR CASA MILITAR COORDENADORIA ESTADUAL DE DEFESA CIVIL II Simpósio Brasileiro de Desastres Naturais e Tecnológicos Dezembro / 2007 POLÍTICA E PROGRAMAS PARA A DEFESA CIVIL DO ESTADO

Leia mais

1.2 - Implantação do programa de habitação rural (construção de casas de qualidade nas propriedades rurais).

1.2 - Implantação do programa de habitação rural (construção de casas de qualidade nas propriedades rurais). PLANO DE GOVERNO - ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA PARTICIPATIVA PARA 2013/2016 COLIGAÇÃO O PRESENTE NOS PERMITE SEGUIR EM FRENTE - CANDIDATO A PREFEITO PEDRINHO DA MATA 11 Ações a serem realizadas por Secretarias:

Leia mais

Regulamento sobre Gestão de Risco das Redes de Telecomunicações e Uso de Serviços de Telecomunicações em Situações de Emergência e Desastres

Regulamento sobre Gestão de Risco das Redes de Telecomunicações e Uso de Serviços de Telecomunicações em Situações de Emergência e Desastres Regulamento sobre Gestão de Risco das Redes de Telecomunicações e Uso de Serviços de Telecomunicações em Situações de Emergência e Desastres Conselheiro Marconi Thomaz de Souza Maya Agência Nacional de

Leia mais

POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade

POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) A CONCERT Technologies S.A. prioriza a segurança de seus Colaboradores, Fornecedores,

Leia mais

Bairros Cota na Serra do

Bairros Cota na Serra do Geotecnia Ambiental Bairros Cota na Serra do Mar em Cubatão riscos em ebulição e planos de ação em andamento Os bairros localizados nas encostas da Serra do Mar, na cidade de Cubatão, passam por um processo

Leia mais

Atuando com responsabilidade para. colher um futuro melhor. Fábrica de São José dos Campos

Atuando com responsabilidade para. colher um futuro melhor. Fábrica de São José dos Campos Atuando com responsabilidade para colher um futuro melhor. Fábrica de São José dos Campos Compromisso com um futuro melhor. Com o nosso trabalho, somos parte da solução para uma agricultura mais sustentável.

Leia mais

1) Projeto Mais Saúde - Mutirões de Saúde

1) Projeto Mais Saúde - Mutirões de Saúde 1) Projeto Mais Saúde - Mutirões de Saúde A Cruz Vermelha Brasileira Filial do Estado de São Paulo, cumprindo sua missão de prevenir e atenuar o sofrimento humano, promove ações voltadas à população vulnerável

Leia mais

TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS ANALISE DE RISCO ATENDIMENTO DE EMERGÊNCIA. Mauro Gomes de Moura maurogm@fepam.rs.gov.br

TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS ANALISE DE RISCO ATENDIMENTO DE EMERGÊNCIA. Mauro Gomes de Moura maurogm@fepam.rs.gov.br TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS ANALISE DE RISCO ATENDIMENTO DE EMERGÊNCIA Mauro Gomes de Moura maurogm@fepam.rs.gov.br PERFIL DOS ACIDENTES ATENDIDOS PELA FEPAM Emergências Ambientais no RS - Geral TIPO

Leia mais

Numero do Documento: 1360347 RESOLUÇÃO Nº. 170, de 16 de MAIO de 2013.

Numero do Documento: 1360347 RESOLUÇÃO Nº. 170, de 16 de MAIO de 2013. Numero do Documento: 1360347 RESOLUÇÃO Nº. 170, de 16 de MAIO de 2013. Dispõe sobre procedimentos para comunicação de incidentes na prestação dos serviços públicos de distribuição de gás canalizado no

Leia mais

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?

Leia mais

P L A N O M U N I C I P A L D E S A N E A M E N T O B Á S I C O

P L A N O M U N I C I P A L D E S A N E A M E N T O B Á S I C O P L A N O M U N I C I P A L D E S A N E A M E N T O B Á S I C O V o l u m e V R E L A T Ó R I O D O S P R O G R A M A S, P R O J E T O S E A Ç Õ E S P A R A O A L C A N C E D O C E N Á R I O R E F E R

Leia mais

Operações Humanitárias

Operações Humanitárias Logística de Operações Humanitárias Hugo Yoshizaki Agenda Introdução Legislação Pertinente Sistema Nacional de Defesa Civil - SINDEC Próximos Passos 1 20/09/2011 2 Introdução O que é Logística? A logística

Leia mais

Análise de Projeto Técnico Social APT MUNICÍPIO DE RONDA ALTA

Análise de Projeto Técnico Social APT MUNICÍPIO DE RONDA ALTA TE-SER Social Consultoria e Assessoria de Projetos Ltda. Rua Upamaroti, 1129/121 Bairro Cristal Porto Alegre/RS CEP: 90.820-140 CNPJ: 08.798.484/0001-78 Inscrição Municipal: 510.834.26 Análise de Projeto

Leia mais

O SERVIÇO SOCIAL E A PRÁTICA PROFISSIONAL NA CASA DA ACOLHIDA

O SERVIÇO SOCIAL E A PRÁTICA PROFISSIONAL NA CASA DA ACOLHIDA O SERVIÇO SOCIAL E A PRÁTICA PROFISSIONAL NA CASA DA ACOLHIDA LEMOS, Josiane (estágio I), e-mail: lemosjosi@hotmail.com SANTOS, Lourdes de Fátima dos (estágio I). e-mail: lurdesfsantos84@hotmail.com SCHEMIGUEL,

Leia mais

Programa Consumo Responsável. Julho 2015

Programa Consumo Responsável. Julho 2015 Programa Consumo Responsável Julho 2015 PORTO ALEGRE - BRASIL População (2014): 1.472.482 habitantes PIB Brasil (2014): R$ 5,52 trilhões PIB Brasil (2012) per capita: R$ 22,6 mil PIB Rio Grande do Sul

Leia mais

Servico de Acolhimento em Familia acolhedora ISABEL BITTENCOURT ASSISTENTE SOCIAL PODER JUDICIÁRIO SÃO BENTO DO SUL/SC

Servico de Acolhimento em Familia acolhedora ISABEL BITTENCOURT ASSISTENTE SOCIAL PODER JUDICIÁRIO SÃO BENTO DO SUL/SC Servico de Acolhimento em Familia acolhedora ISABEL BITTENCOURT ASSISTENTE SOCIAL PODER JUDICIÁRIO SÃO BENTO DO SUL/SC Serviço de Família acolhedora definição Serviço que organiza o acolhimento de crianças

Leia mais

Análise de Projeto Técnico Social APT MUNICÍPIO DE SÃO SEPÉ

Análise de Projeto Técnico Social APT MUNICÍPIO DE SÃO SEPÉ TE-SER Social Consultoria e Assessoria de Projetos Ltda. Rua Upamaroti, 1129/121 Bairro Cristal Porto Alegre/RS CEP: 90.820-140 CNPJ: 08.798.484/0001-78 Inscrição Municipal: 510.834.26 Análise de Projeto

Leia mais

ESPELHO DE EMENDA INICIATIVA

ESPELHO DE EMENDA INICIATIVA SISTEMA DE ELABORAÇÃO DE S ÀS LEIS ORÇAMENTÁRIAS ESPELHO DE Inclusão de Iniciativa no Ministério da Educação Página: 1563 de 2301 AUTOR DA Otavio Leite 25100001 2030 - Educação Básica 0598 - Apoiar o educando,

Leia mais

Ações técnicas e governamentais no contexto de enchentes em Campos dos Goytacazes/RJ

Ações técnicas e governamentais no contexto de enchentes em Campos dos Goytacazes/RJ Ações técnicas e governamentais no contexto de enchentes em Campos dos Goytacazes/RJ Edison Pessanha Campos dos Goytacazes, que já enfrentou grandes enchentes, como as de 2007, com o rio Paraíba atingindo

Leia mais

2. ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS

2. ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS PLANO DE TRABALHO 2009 1. INTRODUÇÃO A Fundação Stickel em 2009 dará prosseguimento à sua atuação sócio-cultural, como prevista em sua missão. Na área da assistência social, com a continuidade do Programa

Leia mais

APPAC Tororó Sana - RJ

APPAC Tororó Sana - RJ Sistematização e disseminação da educação ambiental, no distrito do Sana\busca pelo padrão sustentável para a bacia Córrego Peito de Pombo\otimização da proposta sustentável na APA distrital do Sana. PLANO

Leia mais

Governo do Estado de Santa Catarina Grupo Reação SANTA CATARINA. O maior desastre de sua história

Governo do Estado de Santa Catarina Grupo Reação SANTA CATARINA. O maior desastre de sua história SANTA CATARINA O maior desastre de sua história As adversidades climáticas têm afetado significativamente o Estado de Santa Catarina ao longo de sua história. Essas adversidades, que podem ocasionar desastres

Leia mais

Atenção à Saúde e Saúde Mental em Situações de Desastres

Atenção à Saúde e Saúde Mental em Situações de Desastres Atenção à Saúde e Saúde Mental em Situações de Desastres Desastre: interrupção grave do funcionamento normal de uma comunidade que supera sua capacidade de resposta e recuperação. Principais causas de

Leia mais

BANCO CENTRAL DO BRASIL 2009/2010

BANCO CENTRAL DO BRASIL 2009/2010 BANCO CENTRAL DO BRASIL 2009/2010 CONTINUIDADE DE NEGÓCIOS E PLANOS DE CONTINGÊNCIA Professor: Hêlbert A Continuidade de Negócios tem como base a Segurança Organizacional e tem por objeto promover a proteção

Leia mais

TERMOS DE REFERÊNCIA CONTRATAÇÃO DE CONSULTOR INDIVIDUAL ESPECIALIZADO

TERMOS DE REFERÊNCIA CONTRATAÇÃO DE CONSULTOR INDIVIDUAL ESPECIALIZADO TERMOS DE REFERÊNCIA CONTRATAÇÃO DE CONSULTOR INDIVIDUAL ESPECIALIZADO 1. IDENTIFICAÇÃO DO TERMO DE REFERÊNCIA 1.1 UGP Nº 002/ 2012. 2. IDENTIFICAÇÃO DO CONTRATANTE 2.1 Contratante A Secretaria de Desenvolvimento

Leia mais

Vulnerabilidade em área de Risco: O que fazer? - CBCS 08/03/2010. CBCS - Vulnerabilidade em área de risco: O que fazer?

Vulnerabilidade em área de Risco: O que fazer? - CBCS 08/03/2010. CBCS - Vulnerabilidade em área de risco: O que fazer? CBCS - Vulnerabilidade em área de risco: O que fazer? PREFEITO GILBERTO KASSAB SECRETARIA DAS SUBPREFEITURAS 11.500 funcionários zelando pela cidade 31 subprefeituras ATUAÇÃO: Uso e ocupação do solo Obras

Leia mais

Presidência da República

Presidência da República Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 12.340, DE 1º DE DEZEMBRO DE 2010. Dispõe sobre o Sistema Nacional de Defesa Civil - SINDEC, sobre as transferências de recursos

Leia mais

Riscos de deslizamentos de encostas em áreas urbanas

Riscos de deslizamentos de encostas em áreas urbanas Riscos de deslizamentos de encostas em áreas urbanas Thiago Galvão Geógrafo Desenvolvimento Urbano MINISTÉRIO DAS CIDADES Celso Carvalho Frederico Seabra Leonardo Ferreira Thiago Galvão A resposta necessária

Leia mais

RESOLUÇÃO - RDC Nº 23, DE 4 DE ABRIL DE 2012

RESOLUÇÃO - RDC Nº 23, DE 4 DE ABRIL DE 2012 RESOLUÇÃO - RDC Nº 23, DE 4 DE ABRIL DE 2012 Dispõe sobre a obrigatoriedade de execução e notificação de ações de campo por detentores de registro de produtos para a saúde no Brasil. A Diretoria Colegiada

Leia mais

Maria Tertuliana de Souza Oliveira Secretária Municipal

Maria Tertuliana de Souza Oliveira Secretária Municipal Maria Tertuliana de Souza Oliveira Secretária Municipal Assistência Social Contexto Histórico Perde o caráter Assistencialista e passa ser Direito de acordo com critérios estabelecidos por Lei ( LOAS no

Leia mais

Secretaria de Estado da Defesa Civil

Secretaria de Estado da Defesa Civil HISTÓRICO DOS DESASTRES EM SANTA CATARINA E AÇÕES DA SECRETARIA DE ESTADO DA DEFESA CIVIL Aldo Baptista Neto Major Bombeiro Militar Diretor de Resposta a Desastres Histórico dos Desastres no Estado 1974

Leia mais

VIII Jornada de Estágio de Serviço Social. A PRÁTICA DO SERVIÇO SOCIAL NA ASSOCIAÇÃO MINISTÉRIO MELHOR VIVER- AMMV

VIII Jornada de Estágio de Serviço Social. A PRÁTICA DO SERVIÇO SOCIAL NA ASSOCIAÇÃO MINISTÉRIO MELHOR VIVER- AMMV A PRÁTICA DO SERVIÇO SOCIAL NA ASSOCIAÇÃO MINISTÉRIO MELHOR VIVER- AMMV SILVA, D. Pollyane¹ MORO, M. Silvana ² SOUSA, G. Cristiane³ Resumo Este trabalho tem o intuito de descrever a Prática Profissional

Leia mais

Mostra de Projetos 2011. Projovem em Ação

Mostra de Projetos 2011. Projovem em Ação Mostra de Projetos 2011 Projovem em Ação Mostra Local de: Londrina. Categoria do projeto: Projetos em implantação, com resultados parciais. Nome da Instituição/Empresa: Prefeitura Municipal Santa Cecilia

Leia mais

MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS. Junho, 2006 Anglo American Brasil

MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS. Junho, 2006 Anglo American Brasil MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS Junho, 2006 Anglo American Brasil 1. Responsabilidade Social na Anglo American Brasil e objetivos deste Manual Já em 1917, o Sr. Ernest Oppenheimer, fundador

Leia mais

A GESTÃO DOS PROCESSOS TRABALHO NO CREAS

A GESTÃO DOS PROCESSOS TRABALHO NO CREAS A GESTÃO DOS PROCESSOS TRABALHO NO CREAS A Gestão inclui: A coordenação dos recursos humanos e do trabalho em equipe interdisciplinar; Planejamento, monitoramento e avaliação; O registro de informações;

Leia mais

PROJETO SERVIÇOS E CIDADANIA EDITAL N 002/2014

PROJETO SERVIÇOS E CIDADANIA EDITAL N 002/2014 PROJETO SERVIÇOS E CIDADANIA EDITAL N 002/2014 Abertura de prazo para solicitação de serviços pelas entidades cadastradas no Projeto Serviços e Cidadania e sediadas em Curitiba e Região Metropolitana O

Leia mais

Prêmio Nacional da Qualidade em Saneamento

Prêmio Nacional da Qualidade em Saneamento Prêmio Nacional da Qualidade em Saneamento Sistema de Controle e Gerenciamento de intervenções em Rede de Distribuição De Água Gestão das Reclamações de Falta de Água Setembro/2010 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

Leia mais

UNIÃO DOS ESCOTEIROS DO BRASIL

UNIÃO DOS ESCOTEIROS DO BRASIL UNIÃO DOS ESCOTEIROS DO BRASIL EDITAL DE SELEÇÃO E FINANCIAMENTO DE PROJETOS ESCOTEIROS -1/2013 A União dos Escoteiros do Brasil torna público o Edital para seleção e financiamento de projetos escoteiros,

Leia mais

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME Secretaria Nacional de Renda de Cidadania Secretaria Nacional de Assistência Social

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME Secretaria Nacional de Renda de Cidadania Secretaria Nacional de Assistência Social Instrução Operacional Conjunta Senarc/SNAS/MDS Nº 07 de 22 de novembro de 2010. Assunto: Orientações aos municípios e ao Distrito Federal para a inclusão de pessoas em situação de rua no Cadastro Único

Leia mais

CONFEA 21 a 25 de fevereiro de 2011

CONFEA 21 a 25 de fevereiro de 2011 CONFEA 21 a 25 de fevereiro de 2011 Prevenção de Catástrofes...da previsão ao controle Margareth Alheiros UFPE 22/02/2011 O que a sociedade sabe sobre Desastres? O que circula na imprensa: imagens com

Leia mais

ESTADO DA BAHIA PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMAÇARI SECRETARIA DE HABITAÇÃO - SEHAB

ESTADO DA BAHIA PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMAÇARI SECRETARIA DE HABITAÇÃO - SEHAB PROJETO BÁSICO CONTRATAÇÃO DE EMPRESA PARA EXECUÇÃO DO PROJETO DE TRABALHO TÉCNICO SOCIAL NO RESIDENCIAL MORADA DOS CANÁRIOS CAMAÇARI PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA Camaçari, 10 de julho de 2015. 1. ANTECEDENTES

Leia mais

NOÇÕES GERAIS DE GERENCIAMENTO DE ÁREAS DE RISCO

NOÇÕES GERAIS DE GERENCIAMENTO DE ÁREAS DE RISCO NOÇÕES GERAIS DE GERENCIAMENTO DE ÁREAS DE RISCO PERGUNTAS BÁSICAS 1. O QUE E COMO OCORRE: Processos 2. ONDE OCORREM OS PROBLEMAS: Mapeamento 3. QUANDO OCORREM OS PROBLEMAS: Correlação, monitoramento 4.

Leia mais

DECRETO MUNICIPAL N O 2462/2015 Data: 28 de maio de 2015

DECRETO MUNICIPAL N O 2462/2015 Data: 28 de maio de 2015 DECRETO MUNICIPAL N O 2462/2015 Data: 28 de maio de 2015 HOMOLOGA REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ MUNICIPAL DE MOBILIZAÇÃO E PREVENÇÃO NO CONTROLE A DENGUE DE ITAPOÁ. de suas atribuições legais, SERGIO FERREIRA

Leia mais

1 INTRODUÇÃO. 1.1 Motivação e Justificativa

1 INTRODUÇÃO. 1.1 Motivação e Justificativa 1 INTRODUÇÃO 1.1 Motivação e Justificativa A locomoção é um dos direitos básicos do cidadão. Cabe, portanto, ao poder público normalmente uma prefeitura e/ou um estado prover transporte de qualidade para

Leia mais

Gestão da Demanda de Água Através de Convênios e Parcerias com o Governo do Estado de São Paulo e Prefeitura da Cidade de São Paulo SABESP

Gestão da Demanda de Água Através de Convênios e Parcerias com o Governo do Estado de São Paulo e Prefeitura da Cidade de São Paulo SABESP Gestão da Demanda de Água Através de Convênios e Parcerias com o Governo do Estado de São Paulo e Prefeitura da Cidade de São Paulo SABESP R. R. Chahin a a. Companhia de Saneamento Básico do Estado de

Leia mais

Sistema Único de Assistência Social

Sistema Único de Assistência Social Sistema Único de Assistência Social Secretaria Nacional de Assistência Social Departamento de Proteção Social Especial Brasília-DF Dezembro de 2011 O Sistema Único de Assistência Social (Suas) é um sistema

Leia mais

DANOS OCASIONADOS POR DESASTRES NATURAIS NO MUNICÍPIO DE GUARAPUAVA/PR ENTRE 1991 E 2014

DANOS OCASIONADOS POR DESASTRES NATURAIS NO MUNICÍPIO DE GUARAPUAVA/PR ENTRE 1991 E 2014 DANOS OCASIONADOS POR DESASTRES NATURAIS NO MUNICÍPIO DE GUARAPUAVA/PR ENTRE 1991 E 2014 Deivana Eloisa Ferreira de ALMEIDA Universidade Estadual do Centro-Oeste UNICENTRO, Guarapuava-PR Leandro Redin

Leia mais

PROJETO SERVIÇOS E CIDADANIA EDITAL N 001/2015

PROJETO SERVIÇOS E CIDADANIA EDITAL N 001/2015 PROJETO SERVIÇOS E CIDADANIA EDITAL N 001/2015 Abertura de prazo para solicitação de serviços pelas entidades cadastradas no Projeto Serviços e Cidadania e sediadas em Curitiba e Região Metropolitana O

Leia mais

1. APRESENTAÇÃO. 1.1. Objetivo Geral

1. APRESENTAÇÃO. 1.1. Objetivo Geral PRÁTICA 1) TÍTULO FEEDBACK DE INTERAÇÕES CLIENTES E GESTORES REDES SOCIAIS 2) DESCRIÇÃO DA PRÁTICA - limite de 8 (oito) páginas: 1. APRESENTAÇÃO O Serviço de Monitoramento em Redes Sociais da Infraero,

Leia mais

MMX - Controladas e Coligadas

MMX - Controladas e Coligadas POLITICA CORPORATIVA PC. 1.16.01 Política de Meio Ambiente Emissão: 02/10/06 1 Objetivo: Estabelecer diretrizes visando proteger os recursos naturais e o meio ambiente em todas das unidades operacionais.

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA INSTITUTO DE PESQUISA E PLANEJAMENTO URBANO DE CURITIBA

PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA INSTITUTO DE PESQUISA E PLANEJAMENTO URBANO DE CURITIBA PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA INSTITUTO DE PESQUISA E PLANEJAMENTO URBANO DE CURITIBA OFICINA DE CAPACITAÇÃO PARA O PLANO DIRETOR: REGIONAL BOQUEIRÃO 18/03/2014 CURITIBA MARÇO/2014 Realizações no dia

Leia mais

Secretaria de Trabalho, Emprego e Promoção Social Piraí do Sul/PR: Órgão Gestor

Secretaria de Trabalho, Emprego e Promoção Social Piraí do Sul/PR: Órgão Gestor Secretaria de Trabalho, Emprego e Promoção Social Piraí do Sul/PR: Órgão Gestor RODRIGUES, Camila Moreira (estágio II), e-mail:camila.rodrigues91@hotmail.com KUSDRA, Rosiele Guimarães (supervisora), e-mail:

Leia mais

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004 RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004 1. Palestras informativas O que é ser voluntário Objetivo: O voluntariado hoje, mais do que nunca, pressupõe responsabilidade e comprometimento e para que se alcancem os resultados

Leia mais

PLANO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL 2014/2017 VIGILÂNCIA SOCIAL MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO

PLANO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL 2014/2017 VIGILÂNCIA SOCIAL MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO PLANO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL 2014/2017 VIGILÂNCIA SOCIAL MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO Vânia Guareski Souto Assistente Social - Especialista em Gestão Social de Políticas Públicas Vigilância Socioassistencial

Leia mais

Atividade I Como podemos fortalecer o Núcleo na Região para garantir a continuidade dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio - ODMs?

Atividade I Como podemos fortalecer o Núcleo na Região para garantir a continuidade dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio - ODMs? QUATRO BARRAS 09/07/2007 Horário: das 13h às 17h30 Local: Atividade I Como podemos fortalecer o Núcleo na Região para garantir a continuidade dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio - ODMs? Grupo 01:

Leia mais

3º EDITAL SULAMÉRICA SEGUROS E PREVIDÊNCIA PARA CAPTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS PELA LEI DE INCENTIVO FISCAL 8.069/1990 NA CIDADE DE SÃO PAULO

3º EDITAL SULAMÉRICA SEGUROS E PREVIDÊNCIA PARA CAPTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS PELA LEI DE INCENTIVO FISCAL 8.069/1990 NA CIDADE DE SÃO PAULO 3º EDITAL SULAMÉRICA SEGUROS E PREVIDÊNCIA PARA CAPTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS PELA LEI DE INCENTIVO FISCAL 8.069/1990 NA CIDADE DE SÃO PAULO I. APRESENTAÇÃO A SulAmérica Seguros, Previdência e Investimentos

Leia mais

CARTA DE SERVIÇOS AO CIDADÃO. Programa Nacional de Gestão Pública e Desburocratização GESPÚBLICA

CARTA DE SERVIÇOS AO CIDADÃO. Programa Nacional de Gestão Pública e Desburocratização GESPÚBLICA APRESENTAÇÃO A CARTA DE SERVIÇOS atende a uma indicação do Programa Nacional de Gestão Pública, aderido pela Prefeitura do Município de Porto Velho, cujo programa é coordenado pela Secretaria Municipal

Leia mais

Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI)

Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI) Presidência da República Controladoria-Geral da União Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI) PROGRAMA DE ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL (PETI) O PETI é um programa do Governo Federal que

Leia mais

PLANOS DE CONTINGÊNCIAS

PLANOS DE CONTINGÊNCIAS PLANOS DE CONTINGÊNCIAS ARAÚJO GOMES Capitão SC PMSC ARAÚJO GOMES defesacivilgomes@yahoo.com.br PLANO DE CONTINGÊNCIA O planejamento para emergências é complexo por suas características intrínsecas. Como

Leia mais

EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS 2015

EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS 2015 EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS 2015 1. DO OBJETO 1.1. O presente edital tem por objeto realizar uma chamada pública nacional para seleção de projetos que contribuam para o empoderamento das mulheres

Leia mais

Gerenciamento de Problemas

Gerenciamento de Problemas Gerenciamento de Problemas O processo de Gerenciamento de Problemas se concentra em encontrar os erros conhecidos da infra-estrutura de TI. Tudo que é realizado neste processo está voltado a: Encontrar

Leia mais

III- DADOS DO PRESIDENTE

III- DADOS DO PRESIDENTE PLANO DE AÇÃO 2014 I- IDENTIFICAÇÃO Nome: Associação dos Deficientes Físicos de Lençóis Paulista - ADEFILP Endereço: Pernambuco, 333, Jardim Cruzeiro Lençóis Paulista SP CEP 18680470 Telefone: (014) 3264-9700

Leia mais

PROJETO Educação de Qualidade: direito de todo maranhense

PROJETO Educação de Qualidade: direito de todo maranhense PROJETO Educação de Qualidade: direito de todo maranhense 1. DISCRIMINAÇÃO DO PROJETO Título do Projeto Educação de Qualidade: direito de todo maranhense Início Janeiro de 2015 Período de Execução Término

Leia mais

CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Elias S. Assayag eassayag@internext.com.br Universidade do Amazonas, Departamento de Hidráulica e Saneamento da Faculdade

Leia mais

Introdução aos Eventos de Massa

Introdução aos Eventos de Massa SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE GERÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DE DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS CENTRO DE INFORMAÇÕES ESTRATÉGICAS E RESPOSTA EM VIGILÂNCIA EM SAÚDE Introdução aos Eventos de Massa

Leia mais

Sete Lagoas e o resgate da cidadania. Prefeitura ativa. Cidade viva.

Sete Lagoas e o resgate da cidadania. Prefeitura ativa. Cidade viva. Sete Lagoas e o resgate da cidadania Prefeitura ativa. Cidade viva. APRESENTAÇÃO A Prefeitura Municipal de Sete Lagoas, Minas Gerais, está desenvolvendo uma ação abrangente de resgate da cidadania, que

Leia mais

Gestão de Programas Estruturadores

Gestão de Programas Estruturadores Gestão de Programas Estruturadores Fevereiro/2014 DEFINIÇÕES Rede de Desenvolvimento Integrado Arranjos que estimulam e proporcionam um comportamento (em rede) cooperativo entre agentes governamentais

Leia mais

DEPARTAMENTO GERAL DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS Coordenadoria de Apoio Logístico Departamento de Apoio Operacional TERMO DE REFERÊNCIA

DEPARTAMENTO GERAL DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS Coordenadoria de Apoio Logístico Departamento de Apoio Operacional TERMO DE REFERÊNCIA Processo n.º E-04/. /2012. Contratação de empresa para fornecimento e instalação de sistema de gerenciamento de tráfego para elevadores do prédio da SEFAZ, localizado na Avenida Presidente Vargas, 670

Leia mais

Pesquisa Mensal de Emprego

Pesquisa Mensal de Emprego Pesquisa Mensal de Emprego EVOLUÇÃO DO EMPREGO COM CARTEIRA DE TRABALHO ASSINADA 2003-2012 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE 2 Pesquisa Mensal de Emprego - PME I - Introdução A Pesquisa

Leia mais

Estabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais.

Estabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais. RESOLUÇÃO Nº 306, DE 5 DE JULHO DE 2002 Estabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais. O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA, no uso das competências

Leia mais

Plano Verão 2014/2015

Plano Verão 2014/2015 Plano Verão 2014/2015 NOVO MODELO DE ESTÁGIOS OPERACIONAIS APLICATIVO OLHOS DA CIDADE AÇÕES PARA PREVENÇÃO DO IMPACTO DAS CHUVAS CENTRO DE OPERAÇÕES RIO Modelo atual com base em informações meteorológicas

Leia mais

LEI Nº 3207/09 DE 14 DE OUTUBRO DE 2009.

LEI Nº 3207/09 DE 14 DE OUTUBRO DE 2009. LEI Nº 3207/09 DE 14 DE OUTUBRO DE 2009. CRIA O PROGRAMA DE VOLUNTARIADO NA RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE DE TANGARÁ DA SERRA, MATO GROSSO. A Câmara Municipal de Tangará da Serra, Estado

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL SANTANA DA VARGEM www.santanadavargem.cam.mg.gov.br

CÂMARA MUNICIPAL SANTANA DA VARGEM www.santanadavargem.cam.mg.gov.br LEI Nº 1342 /2014 Dispõe sobre a criação e regulamentação do Programa Social de Garantia aos Direitos Fundamentais de Moradia, Alimentação e Saúde no Município de Santana da Vargem, a organização e o funcionamento

Leia mais

Apoio às políticas públicas já existentes;

Apoio às políticas públicas já existentes; Uma voz complementa a outra, um sorriso cativa o próximo e é nesse pensamento que o Instituto Mundo Melhor, organização sem fins lucrativos liderada pelo Grupo MM Mercadomóveis, trabalha com projetos sociais

Leia mais

Elaboração de um Banco de Dados para Eventos Severos

Elaboração de um Banco de Dados para Eventos Severos Elaboração de um Banco de Dados para Eventos Severos G. J. Pellegrina 1, M. A. Oliveira 1 e A. S. Peixoto 2 1 Instituto de Pesquisas Meteorológicas (UNESP), Bauru S.P., Brasil 2 Departamento de Engenharia

Leia mais

LEI Nº 310/2009, DE 15 DE JUNHO DE 2009.

LEI Nº 310/2009, DE 15 DE JUNHO DE 2009. LEI Nº 310/2009, DE 15 DE JUNHO DE 2009. DISPÕE SOBRE A REESTRUTURAÇÃO DO DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE SAÚDE, CRIAÇÃO DO DEPARTAMENTO DE ASSISTÊNCIA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL, DA DIVISÃO DE MEIO-AMBIENTE E

Leia mais

Prefeitura Municipal de Ipiranga do Norte

Prefeitura Municipal de Ipiranga do Norte Lei nº 396, de 25 de fevereiro de 2013. Dispõe sobre a criação da Coordenadoria Municipal de Defesa Civil e do Fundo Municipal de Defesa Civil e dá outras providências. PEDRO FERRONATO, Prefeito Municipal

Leia mais

Os serviços, objetos desse termo de referência, deverão ser desenvolvidos em 03 (três) etapas, conforme descrição a seguir:

Os serviços, objetos desse termo de referência, deverão ser desenvolvidos em 03 (três) etapas, conforme descrição a seguir: Termo de Referência 1. Objeto Contratação de empresa especializada em gestão de saúde para execução de atividades visando a reestruturação do modelo de atenção à saúde, objetivando diagnosticar novas proposituras

Leia mais

Oficina O Uso dos Sistemas de Informação como Ferramentas de Gestão Local do SUAS

Oficina O Uso dos Sistemas de Informação como Ferramentas de Gestão Local do SUAS Oficina O Uso dos Sistemas de Informação como Ferramentas de Gestão Local do SUAS O Cadastro Único e a Gestão do SUAS: Essa ferramenta auxilia no processo de planejamento das ações socioassistenciais?

Leia mais

Secretaria Nacional de Assistência Social

Secretaria Nacional de Assistência Social POLÍTICA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL SUAS Secretaria Nacional de Assistência Social MARCOS NORMATIVOS E REGULATÓRIOS Constituição Federal 1988 LOAS 1993 PNAS 2004

Leia mais

Secretarias, competências e horários de funcionamento. Secretaria de Administração, Planejamento e Gestão

Secretarias, competências e horários de funcionamento. Secretaria de Administração, Planejamento e Gestão Secretarias, competências e horários de funcionamento Secretaria de Administração, Planejamento e Gestão (Horário de funcionamento: das 07:00 as 13:00 horas) I - recebimento e processamento de reclamações,

Leia mais

SEGURANÇA ALTERNATIVAS PARA TRATAR O TEMA DA (IN) SEGURANÇA

SEGURANÇA ALTERNATIVAS PARA TRATAR O TEMA DA (IN) SEGURANÇA Segurança SEGURANÇA ALTERNATIVAS PARA TRATAR O TEMA DA (IN) SEGURANÇA A sensação de segurança é uma questão que influencia significativamente a qualidade de vida de toda a sociedade devendo ser tratada

Leia mais

CONCEITOS E MÉTODOS PARA GESTÃO DE SAÚDE POPULACIONAL

CONCEITOS E MÉTODOS PARA GESTÃO DE SAÚDE POPULACIONAL CONCEITOS E MÉTODOS PARA GESTÃO DE SAÚDE POPULACIONAL ÍNDICE 1. Introdução... 2. Definição do programa de gestão de saúde populacional... 3. Princípios do programa... 4. Recursos do programa... 5. Estrutura

Leia mais

GABINETE DO PREFEITO

GABINETE DO PREFEITO 1 Proc. nº 27.401/2008 LEI COMPLEMENTAR Nº 674 de 25 de novembro de 2013 Altera a Lei Complementar nº 582, de 19 de dezembro de 2008, alterada pela Lei Complementar nº 644, de 05 de abril de 2012, no que

Leia mais

1. Esta Política Institucional de Gestão de Continuidade de Negócios:

1. Esta Política Institucional de Gestão de Continuidade de Negócios: 1. Esta Política Institucional de Gestão de Continuidade de Negócios: a) é elaborada por proposta da área de gestão de continuidade de negócios da Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Sicoob

Leia mais