Otimização de sobressalentes e disponibilidade operacional em plantas petroquímicas
|
|
- Giovanni Assunção Camarinho
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Otimização de sobressalentes e disponibilidade operacional em plantas petroquímicas André Girelli (Unisinos) agirelli@girelli.com.br Márcio Hoffelder (Unisinos) mhoffelder@sinos.net Márcio Severo (Unisinos) mmsevero@design.unisinos.br Vitor Hugo Nogueira da Silva (Unisinos) vitor.silva@gerdau.com.br Eduardo Adams Mosmann (Unisinos) dudamosmann@yahoo.com.br Guilherme Luís Roehe Vaccaro, Dr. (Unisinos) guilhermev@euler.unisinos.br Resumo Para atingir altos níveis de disponibilidade operacional, a indústria petroquímica organiza seus equipamentos segundo arranjos paralelos, redundantes. Tal abordagem é considerada satisfatória quando os equipamentos em questão são relativamente pequenos e baratos. No caso de equipamentos de grande porte de uma companhia petroquímica (grandes máquinas), onde a redundância não se justifica economicamente, a especificação de componentes mais robustos e a aquisição e manutenção de sobressalentes em estoque são as estratégias mais consideradas. O desenvolvimento de um simulador computacional baseado em dados de confiabilidade operacional apresenta, para as grandes máquinas, a combinação de itens de reposição de melhor custo versus beneficio em termos de Custo de Manutenção. Palavras-chave: Disponibilidade; Confiabilidade; Gerenciamento de estoque. 1. Introdução As companhias petroquímicas brasileiras, como tantas outras empresa, operam com o objetivo de ganhos financeiros. A maximização dos resultados nesse setor em específico depende de três fatores fundamentais: (i) a demanda do mercado por produtos de origem petroquímica; (ii) a margem de lucro atribuída aos produtos (commodities); e (iii) o volume de produção da planta petroquímica, que pode ser entendido como sendo a disponibilidade operacional. O termo disponibilidade define a fração do tempo em que uma unidade operacional ou equipamento encontra-se em funcionamento, desempenhando integralmente a função para a qual foi destinado (MONCHY, 1989). Em um cenário onde a demanda por produtos é maior ou igual à oferta existente, a maximização da disponibilidade operacional é um diferencial competitivo na consolidação de bons resultados financeiros. Nestes termos, a carência de um método de análise matemática que justificasse economicamente a disposição ou não de componentes sobressalentes em estoque motivou o desenvolvimento desse trabalho. Ele busca realizar, através do desenvolvimento de um modelo de simulação determinístico, discreto, estático e terminante, um estudo de otimização de estoque de sobressalentes destinados a grandes máquinas da companhia. Ao final do trabalho poder-se-á verificar que o uso combinado da simulação e da otimização pode trazer resultados significativos à empresa. 2. Confiabilidade Confiabilidade é a aptidão de um equipamento para cumprir uma função requerida, em condições prefixadas e durante um certo tempo (MIRSHAWKA, 1993). Ela é representada pela letra R, do inglês Reliability, e pode ser obtida a partir da expressão 1. 1
2 K ` XXVI ENEGEP - Fortaleza, CE, Brasil, 9 a 11 de Outubro de 2006 = λ expressão (1) 2.1. Taxa de falha ( ) Taxa de falha é a probabilidade de que um componente que funciona em t falhe em um intervalo infinitesimal dt. Em havendo uma composição de itens (conjunto), ou mesmo de conjuntos (sistema), deve-se analisar a taxa de falha levando-se em consideração o tipo de arranjo existente. Em um arranjo de itens ou conjuntos dispostos em série, a taxa de falha resulta do somatório das taxas de falha i das n partes que compõem o ente (expressão 2). Já no caso de uma disposição de itens ou conjuntos em paralelo, então, multiplicam-se as taxas de falha i de cada um dos n elementos a fim de obter aquela referente ao sistema (expressão 3). λ = λ expressão (2) = λ$ $&% "'!"!# = λ expressão (3) = 2.2. Tempo Médio Entre Falhas (MTBF) O Tempo Médio Entre Falhas é definido como sendo a média aritmética dos tempos existentes, para um equipamento reparável e em funcionamento, entre o fim de uma falha e início de outra falha, a próxima falha (ABRAMAN, 2005). A ABNT, na norma NBR-5462 (1994), o define como o valor esperado do tempo entre falhas de um item, e adota a sigla originária do inglês Mean Time Between Failure (MTBF) para representá-lo. O MTBF pode ser obtido a partir das expressões 4 e 5. C 2 9 C 9 C ), <@6287:),A B,9 9<; 0=287?> ),169 DFEHGJI = 3/ :9 1 2 (*),+.-/),0 expressão (4) LFMJNJO = λ 2.3. Tempo Médio de Reparo (MTTR) expressão (5) O Tempo Médio de Reparo, do inglês Mean Time To Repair (MTTR), é definido como sendo a média aritmética dos tempos de reparo de um sistema, de um item ou de um equipamento. Sua representação também pode ser dada por TMPR Tempo Médio Para Reparo (ABRAMAN, 2005). O MTTR pode ser obtido a partir das expressões 7 e 8. ] ] T ] V T<Z U Q8P?[ S V LFM<MH_ Q Y R T S,^ Q P\Q,R S,P\T T = W6X/Y Q8P:T V Q P:Q8R S,P:T<U expressão (6) afb bjc = µ expressão (7) No presente trabalho, o MTTR não diz respeito apenas ao tempo utilizado para a realização de algum serviço ou conserto de um equipamento. Entende-se por MTTR a média do somatório de vários tempos de classificação definida, que totalizam um intervalo temporal em que o equipamento não está operando, ou seja, encontra-se indisponível. De acordo com a explanação acima o MTTR é composto por: Tempo de identificação da(s) falha(s); Tempo de análise à tomada de decisão; 2
3 f g ` f h h h XXVI ENEGEP - Fortaleza, CE, Brasil, 9 a 11 de Outubro de 2006 Tempo de suprimento do(s) componente(s) sobressalente(s); Tempo de reparo propriamente dito; e Tempo de partida do(s) equipamento(s) Disponibilidade (A) A disponibilidade é a fração do tempo em que o equipamento encontra-se em funcionamento, desempenhando a função para a qual foi destinado (MONCHY, 1989). Também pode ser definida como sendo a probabilidade de que o componente esteja operacional no instante t (OLIVEIRA 1985). Ela é representada pela letra A, do inglês Availability, e pode ser calculada a partir da expressão 8. afbjdje = afbjdje afb<bhc expressão (8) + Ebeling (1997) menciona que a indisponibilidade pode ser entendida como sendo o percentual do tempo em que o equipamento não cumpre com as funções para as quais foi destinado. A indisponibilidade, é representada pela letra I, e é obtida a partir da expressão 9. = expressão (9) Aumentar a disponibilidade é um objetivo clássico dos serviços de manutenção. Isso implica o crescimento da confiabilidade dos equipamentos e a diminuição das durações das intervenções de manutenção (MONCHY, 1989). Uma interessante observação sobre esta definição indica que a disponibilidade mede, de fato, a eficiência do processo de manutenção: se o tempo de manutenção tender a zero (manutenção altamente eficiente), a disponibilidade tenderá a seu máximo Modelo de Weibull de probabilidade de falha O modelo de Weibull é um dos mais freqüentemente referidos em estudos de confiabilidade, sendo devido ao sueco Walodi Weibull. O parâmetro de forma β do modelo de Weibull é um dispositivo de diagnóstico do modo de falha, sendo utilizado nos casos em que os dados estatísticos de falha de um equipamento são desconhecidos. Ele permite adaptar a forma das <1 1 >1 Mortalidade infantil Maturidade (i j constante) Desgaste (fim de vida) curvas λ (t) às diferentes fases da vida de um sistema ou de um componente, conforme representado na figura 1, além de poder servir de indicador para diagnóstico quando os valores do parâmetro são característicos de um modo de falha. tempo Figura 1 Curva de variação de taxa de falha do modelo de Weibull de probabilidade de falha 3
4 y x w v tsrr u q oo p n m l k XXVI ENEGEP - Fortaleza, CE, Brasil, 9 a 11 de Outubro de 2006 Segundo Monchy (1989), o modelo probabilístico de Weibull é bastante flexível, e é a partir de β e de considerações econômicas que é possível otimizar o período de reposição sistemática de um conjunto frágil. O valor esperado de MTBF, cujo símbolo é, pode ser obtido a partir da expressão 10, onde Γ é o símbolo de uma função de Euler de segunda espécie (função Gamma). 3. Simulação = γ + η Γ + u β expressão (10) Essencialmente, simulação é o processo de representação de determinadas características estáticas ou dinâmicas de um ente, seja ele tangível ou não. Tais características podem compreender desde aspectos estruturais até aspectos de interação do ente com o meio (como por exemplo sua mudança de comportamento frente a estímulos externos), e dependem intrinsecamente das informações que se desejam representar e das equações que se desejam responder sobre o ente em estudo. O produto de um processo de simulação é denominado modelo de simulação (VACCARO, 1999). De acordo com Shannon (1992), simulação é uma metodologia experimental e aplicada que tem por objetivo usar modelos para descrever o comportamento de sistemas, construir teorias ou hipóteses a partir de comportamentos obsoletos e inferir comportamentos futuros, ou seja, efeitos produzidos por mudanças na estrutura ou no método de operação do sistema. A simulação é, então, uma ferramenta exploratória de apoio à decisão. Além do projeto de um modelo, o processo de simulação compreende necessariamente a realização de experimentos com o propósito de compreender seu comportamento ou avaliar diferentes estratégias para a operação do sistema real (SHANNON, 1992). Os modelos de simulação podem ser classificados em: Modelos Determinísticos ou Modelos Probabilísticos, pela forma como consideram elementos de aleatoriedade; Modelos Discretos ou Modelos Contínuos, pelo modo como tratam a passagem do tempo; Modelos Estáticos ou Modelos Dinâmicos, pela consideração do tempo como elemento de modelo; e Modelos Terminantes e Modelos Não Terminantes, conforme a existência de eventos que indicam o término do processo de simulação. 4. Objeto de estudo O estudo em questão foi realizado em uma companhia petroquímica localizada no estado do Rio Grande do Sul. Considerada como a empresa de primeira geração do pólo petroquímico do sul do país, é uma empresa de classe mundial que se caracteriza no mercado por disponibilizar aos clientes a garantia de fornecimento confiável. Com uma receita bruta de R$ 7,348 bilhão e lucro líquido de R$ (dados consolidados do exercício de 2005), produz e comercializa petroquímicos básicos como eteno, propeno, butadieno e benzeno, solventes, MTBE e gasolina. A meta de disponibilidade operacional da Companhia é de 98,3%, e depende basicamente da disponibilidade individual de três grupos de equipamentos: Fornos de Pirólise; Processo e Utilidades; e Grandes Máquinas. O modelo de disponibilidade operacional, ilustrado de modo simplificado na figura 2, 4
5 relaciona o arranjo das grandes máquinas constituintes da Planta de Olefinas 2, unidade responsável pelo processamento de 40% do total de Eteno produzido pela empresa. O vínculo existente entre os equipamentos-chave desta Unidade é do tipo portão E, ou seja, todos os contribuintes de um nó precisam estar ativos a fim de que a mesma esteja operando. Neste caso se multiplicam os valores de disponibilidade dos itens constituintes de uma grande máquina para se obter a disponibilidade do equipamento, e dos equipamentos para se obter a disponibilidade da Planta. Meta de disponibilidade da Copesul: A(t) = 0,9830 Unidades de processo Olefinas 1: 60% A(t) = 0,9830 Olefinas 2: 40% A(t) = 0,9830 Grupos de equipamentos Grandes Máquinas A(t) = 0,99345 Fornos de Pirólise A(t) = 0,99600 Processo/Utilidades A(t) = 0,99345 Grandes máquinas GM 112 C 01 A(t) = 0,99835 GM 113 C 03 A(t) = 0,99835 GM 114 C 01 A(t) = 0,99835 GM 114 C 02 A(t) = 0,99835 Valor teórico: A(t) = 0, Compressor Mancais Axiais A(t) = 0, Acoplamentos A(t) = 0, Selos Mecânicos A(t) = 0, Mancais Radiais A(t) = 0, Labirintos/Internos A(t) = 0, Rotor do compressor Componentes do equipamento 112C01 Mancal Axial A(t) = 0, Mancais Radiais A(t) = 0, Turbina Válvula LP A(t) = 0, Válvula TRIP A(t) = 0, Rotor do acionador Válvula HP A(t) = 0, Labirintos/Internos A(t) = 0, Sistemas comuns Sistema de óleo A(t) = 0, Instrumentação A(t) = 0, Figura 2 Modelo de disponibilidade simplificado da empresa com detalhamento do equipamento 112 C 01 5
6 O modelo combina as variáveis, correspondentes às famílias de sobressalentes consideradas no problema, segundo duas condições que as mesmas podem assumir. A primeira diz respeito à disposição de itens de reposição em estoque, e conseqüente desembolso de recursos no instante zero do fluxo de caixa. A segunda condição determina não ter sobressalentes em estoque, desconsiderando então qualquer saída de caixa. A partir da combinação das treze 13 famílias de itens sob duas condições ( 2 ), resulta o total de diferentes composições de sobressalentes em estoque. De modo simplificado pode-se representar a estrutura de itens, presentes no modelo de disponibilidade da Planta de Olefinas 2, a partir da figura 3. Para o desenvolvimento dos modelos e a operacionalização da ferramenta, fez-se uso do software Microsoft Excel. A meta de custo mínimo exigido pela Companhia na realização deste projeto, a presença do programa Excel nos computadores da empresa, assim como a racionalização da relação custo versus benefício, percebida pelos intendentes do projeto, foram os critérios que limitaram o projeto à utilização desta ferramenta. Ainda que não totalmente adequada, a ferramenta não apresentou restrições significantes ao escopo pretendido do projeto. Olefinas 2 Portão E 112 C C C C 02 Componentes do compressor Rotor: 3 itens Mancal axial: 3 itens Mancal radial: 6 itens Selo mecânico: 6 itens Acoplamento: 3 itens Mancal radial: 6 itens Selo mecânico: 2 itens Acoplamento: 2 itens Selo mecânico: 2 itens Acoplamento: 1 item Selo mecânico: 2 itens Acoplamento: 1 item Componentes do acionador Válvula HP: 1 item Válvula LP: 1 item Válvula TRIP: 1 item Motor elétrico completo: 1 conjunto Válvula HP: 1 item Válvula TRIP: 1 item Válvula HP: 1 item Válvula TRIP: 1 item Sistema comum Sistema de lubrificação: 1 conjunto Instrumentação: 1 conj. Sistema de lubrificação: 1 conjunto Instrumentação: 1 conj. Sistema de lubrificação: 1 conjunto Instrumentação: 1 conj. Sistema de lubrificação: 1 conjunto Instrumentação: 1 conj. Figura 3 Estrutura de componentes considerados no modelo de simulação da Planta 2 5. Análise e interpretação dos resultados A simulação dos casos resulta em um gráfico que contém, para cada combinação, dois valores importantes: o custo total de disposição e estocagem dos sobressalentes, decorrentes da própria combinação registrada; e o provável lucro cessante (slow down) da mesma opção. Do somatório destes dois dados de saída da simulação resulta o Custo de Manutenção (CM), variável que serve como referência para otimização da relação entre o custo total de 6
7 disposição e estocagem dos sobressalentes e a disponibilidade operacional da Companhia. A figura 4 ilustra o gráfico de resultados. Observa-se que os valores assumidos de Lucro Cessante, representados no gráfico pelos pontos de cor vermelha, aumentam na medida em que a disponibilidade operacional da unidade petroquímica diminui. No sentido oposto, há o decréscimo dos níveis de disponibilidade na medida em que há redução de investimentos em sobressalentes. Cada ponto azul registrado no gráfico representa uma combinação de itens de reposição, que se encontram disponíveis em estoque. Verifica-se que, para um mesmo nível de disponibilidade operacional, há composições de sobressalentes mais e menos eficientes em termos de Custos de Manutenção. Desse modo, observa-se que as combinações de itens que interessam à análise decisória estão localizadas na parte inferior da dispersão de pontos azuis. Figura 4 Gráfico resultante das combinações de sobressalentes da Panta 2 Os pontos amarelos representam o somatório, para uma dada disponibilidade operacional e uma composição de sobressalentes específica, do provável Lucro Cessante (slow down) e do custo de disposição de sobressalentes. Esta dispersão de pontos evidencia, da mesma forma que relatado no parágrafo acima, que os resultados interessantes à tomada de decisão são aqueles situados na parte mais rasa da nuvem de pontos do CM. Portanto, a combinação de sobressalentes que representa a melhor relação custo versus benefício será aquela que apresente um menor CM, e possua um nível de disponibilidade maior ou igual àquele exigido pela Companhia, ou seja, a meta de disponibilidade operacional de 98,3%. Tal composição de itens sobressalentes pode ser observada a partir da relação apresentada na tabela 1 e pode ser observada em destaque na figura 4 com uma indicação. Família de Situação do estoque Sobressalente(s) itens PRESENTE AUSENTE 1 Sistema de instrumentação X 2 Sistema de lubrificação X 3 Motor completo do 113 C 03 X 4 Engrenagens do 113 C 03 X 5 Mancais radiais compressores X 6 Mancais axiais compressores X 7 Sistemas de selagem compressores X 7
8 8 Acoplamentos compressores X 9 Labirintos e Internos compressores X 10 Mancais radiais turbinas X 11 Mancais axiais turbinas X 12 Válvulas HP X 13 Válvulas LP X 14 Válvulas TRIP X 15 Labirintos e Internos das turbinas X Tabela 1 Relação de sobressalentes que a companhia deve e não deve manter em estoque De acordo com o resultado ótimo obtido, verifica-se que a disponibilidade atingida pela composição de sobressalentes de menor CM assume um nível de disponibilidade de 99,16%, ou seja, 0,86% acima do índice desejado pela Companhia. Tal acréscimo, porém, não significa maior dispêndio de recursos financeiros. A análise gráfica evidencia que as composições de sobressalentes que refletem um nível de disponibilidade próximo ao da meta da Companhia são, para este modelo, mais onerosas que a própria combinação ótima de itens, que atinge um nível maior de disponibilidade. Das quinze famílias de itens de reposição considerados no modelo apresentado, apenas duas tem sua aquisição desconsiderada. A mensuração do desempenho foi realizada através de uma escala de pontos. Observa-se que a condição mais onerosa ( pontos), que contempla a totalidade de sobressalentes em estoque, apresenta um percentual de disponibilidade igual a 99,35. Tal índice representa um acréscimo de apenas 0,19% ao nível de disponibilidade resultante da composição de itens de CM mínimo ( pontos), e é 1,05% superior a meta de disponibilidade da empresa. A diferença do dispêndio entre a composição ótima de itens, e aquela que representa a máxima disponibilidade operacional é de pontos. Com relação à situação que desconsidera a presença de itens de reposição em estoque, a economia calculada é de pontos. O valor do CM obtido para a situação que considera a mínima disponibilidade, ou seja, aquela que dispensa a aquisição e manutenção de qualquer sobressalente em estoque mostrou-se demasiadamente onerosa, e logo, não deve ser vista como uma alternativa salutar ao desempenho financeiro e operacional da Companhia. 6. Conclusão Confiabilidade é um conceito que muito tem a contribuir na melhoria de produtos e processos das empresas industriais do Brasil. O desenvolvimento de um simulador computacional baseado em dados de confiabilidade operacional, representando especificamente as grandes máquinas de uma planta petroquímica, permitiu identificar composições otimais de itens de reposição (tabela 1), que direcionam as necessidades de estoques de manutenção da empresa. A opção identificada sugere um Custo de Manutenção (CM) mínimo, assim como um nível de disponibilidade operacional superior ao desejado pela Companhia, conforme representado na figura 4. Este resultado dá suporte a decisões gerenciais da empresa, que devem levar em consideração outras variáveis, muitas delas intangíveis, que o modelo computacional desenvolvido e utilizado neste estudo não contempla. 7. Bibliografia ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE MANUTENÇÃO. A situação da manutenção no Brasil. Documento Nacional. Rio de Janeiro, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5462: Confiabilidade e Mantenabilidade. Rio de Janeiro,
9 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: Informação e documentação Trabalhos acadêmicos - Apresentação. Rio de Janeiro, EBELING, CHARLES. An Introduction to Reliability and Maintainability Engineering. New York: The McGraw-Hill Companies, Inc., USA, MIRSHAWKA, VITOR. Manutenção Combate aos Custos da Não-Eficácia A Vez do Brasil. São Paulo: Makron Books do Brasil Editora Ltda, MONCHY, FRANÇOIS. A Função Manutenção Formação para a Gerência da Manutenção Industrial. São Paulo: Editora Durban Ltda, OLIVEIRA, LUIZ FERNANDO SEIXAS. Introdução à análise de segurança por árvore de falha. Petrobrás. Rio de Janeiro, SHANNON, ROBERT E. Introduction to Simulation. In: Proceedings of the 1992 Winter Simulation Conference. San Diego, USA, VACCARO, G. Modelagem e Análise de Dados em Simulação. Porto Alegre, VESCOVI, OTÁVIO D. & GIRELLI, A. Estudo de Avaliação nº Otimização da disponibilidade operacional e aquisição de sobressalentes para Olefinas 2. Copesul. Triunfo,
ELT030. 2º Semestre-2016
ELT030 Instrumentação 2º Semestre-2016 Ferramental estatístico Na ciência da instrumentação, os métodos estatísticos se apresentam como ferramentas fundamentais para medição. Estatística é ciência que
Leia mais6 Validação Metrológica
6 Validação Metrológica Com o propósito de facilitar o entendimento do trabalho, o capítulo apresenta conceitos básicos de metrologia e definições relacionadas ao tem objeto da investigação. 6.1. Conceitos
Leia maisSUMÁRIO. Prefácio Autores do Livro Capítulo 1 - Aspectos Hidráulicos e Elétricos Básicos
SUMÁRIO Prefácio Autores do Livro Capítulo 1 - Aspectos Hidráulicos e Elétricos Básicos 1.1 - Introdução 1.2 - Mecânica dos Fluidos e Hidráulica 1.3 - Viscosidade e Outras Propriedades 1.3.1 - Viscosidade
Leia maisManutenção Centrada em Confiabilidade (MCC)
Origem MCC Manutenção Centrada em Confiabilidade (MCC) Anos 50: disciplinas de engenharia da confiabilidade Objetivo: estimar a confiabilidade de componentes, sistemas mecânicos e sistemas elétricos (principalmente).
Leia maisMODELAGEM E SIMULAÇÃO
MODELAGEM E SIMULAÇÃO Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza edwin@engenharia-puro.com.br www.engenharia-puro.com.br/edwin Análise da Decisão Pela própria natureza da vida, todos nós devemos continuamente
Leia maisCURSO: ENGENHARIA DE PRODUÇÃO EMENTAS º PERÍODO
CURSO: ENGENHARIA DE PRODUÇÃO EMENTAS - 2016.1 1º PERÍODO DISCIPLINA: INTRODUÇÃO AO CÁLCULO DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE FÍSICA DISCIPLINA: REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À ENGENHARIA DISCIPLINA:
Leia maisI - Introdução à Simulação
1 I - Introdução à Simulação Simulação é, entendida como a imitação de uma operação ou de um processo do mundo real. A simulação envolve a geração de uma história artificial de um sistema para a análise
Leia maisPROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS ESTATÍSTICOS EM ENGENHARIA
PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS ESTATÍSTICOS EM ENGENHARIA VARIABILIDADE NA MEDIDA DE DADOS CIENTÍFICOS Se numa pesquisa, desenvolvimento de um processo ou produto, o valor
Leia maisCENTRAIS TEMELÉTRICAS E COGERAÇÃO
CENTRAIS TEMELÉTRICAS E COGERAÇÃO GRUPOS MOTOGERADORES Prof. Dr. Ramón Silva - 2015 O Grupo Motogerador consiste de um ou mais motores alternativos de combustão interna utilizados para converter energia
Leia maisANÁLISE DE DISPONIBILIDADE APLICADA A PROCESSO DE EXTRUSÃO - ESTUDO DE CASO EM UMA INDÚSTRIA DE EMBALAGENS PLÁSTICAS
ANÁLISE DE DISPONIBILIDADE APLICADA A PROCESSO DE EXTRUSÃO - ESTUDO DE CASO EM UMA INDÚSTRIA DE EMBALAGENS PLÁSTICAS JULIANA RODRIGUES DE SOUZA (PUC) ju_rodrigues1@hotmail.com Bruna Emanuelle de Avelar
Leia maisIndicadores de Desempenho
Indicadores de Desempenho 1 Conceito Características mensuráveis de processos, produtos ou serviços, utilizadas pela organização para acompanhar, avaliar e melhorar o seu desempenho. OS INDICADORES NECESSITAM
Leia maisPesquisa Operacional Introdução. Profa. Alessandra Martins Coelho
Pesquisa Operacional Introdução Profa. Alessandra Martins Coelho julho/2014 Operational Research Pesquisa Operacional - (Investigação operacional, investigación operativa) Termo ligado à invenção do radar
Leia mais4 Metodologia de Previsão Proposta
4 Metodologia de Previsão Proposta Os equipamentos eletrônicos apresentam uma baixíssima taxa de falhas, algo em torno de 1 falha a cada 100.000 horas. Tal característica levaria a pensar que os equipamentos
Leia maisSistema de gerenciamento de produção
Sistema de gerenciamento de produção Sistema de gestão da produção de envase P-13 e Industrial. Categoria: Gestão Flávio Pastorello - Ultragaz Mauro Mamoru Matsuda - Ultragaz Rodrigo Fernandes de Castro
Leia maisENERGIA HIDRÁULICA MÁQUINA DE FLUXO ENERGIA MECÂNICA
ª EXPERIÊNCIA - ESTUDO DAS BOMBAS APLICAÇÃO DA ANÁLISE DIMENSIONAL E DA TEORIA DA SEMELHANÇA 1 INTRODUÇÃO AO ESTUDO DAS MÁQUINAS DE FLUXO ( BOMBAS, TURBINAS, COMPRESSORES, VENTILADORES) As máquinas que
Leia maisModelos e Modelagem. Roteiro
Modelos e Modelagem Lupércio F. Bessegato PUC Minas IEC 2007 Roteiro 1. O processo de modelagem 2. Tipos de modelos 3. Modelos determinísticos e probabilísticos 4. Modelos interativos: 5. Modelagem e tomada
Leia maisSimulação Computacional de Circuitos Eletrônicos
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Departamento Acadêmico de Eletrônica Métodos e Técnicas de Laboratório em Eletrônica Simulação Computacional de Circuitos Eletrônicos
Leia maisRacionalizando Investimentos com Melhoria dos Índices de Confiabilidade da Rede
Racionalizando Investimentos com Melhoria dos Índices de Confiabilidade da Rede Um enfoque estatístico através de uma metodologia inovadora e da alocação ótima de investimentos Eng. Alexandre Vasconcellos
Leia maisGERENCIAMENTO DE MALHAS Introdução
Introdução Nos últimos anos a tecnologia de controle digital tem evoluído rapidamente no mundo. Os fabricantes de sistemas oferecem soluções de hardware e software com maior capacidade e menor custo. Apesar
Leia maisPESQUISA OPERACIONAL APLICADA A LOGÍSTICA
PESQUISA OPERACIONAL APLICADA A LOGÍSTICA Pós-Graduação em Logística e Supply Chain Valdick Sales 1 APRESENTAÇÃO Valdick sales Graduado em Ciência da Computação pela UFPE. Pós-Graduado em Redes e Banco
Leia maisCONCEITOS FUNDAMENTAIS
CONCEITOS FUNDAMENTAIS ECONOMETRIA É a aplicação de métodos estatísticos e matemáticos na análise de dados econômicos com o propósito de dar conteúdo empírico a teorias econômicas e confirmá-las ou não.
Leia maisCAPÍTULO 2 Visão Geral da Abordagem de Modelagem da Pesquisa Operacional 7
SUMÁRIO CAPÍTULO 1 Introdução 1 1.1 A origem da pesquisa operacional 1 1.2 A natureza da pesquisa operacional 2 1.3 O impacto da pesquisa operacional 3 1.4 Algoritmos e/ou courseware 3 Referências selecionadas
Leia maisEngenharia de Software.
Engenharia de Software Prof. Raquel Silveira O que é (Rational Unified Process)? É um modelo de processo moderno derivado do trabalho sobre a UML e do Processo Unificado de Desenvolvimento de Software
Leia mais2 Análise da Confiabilidade em Sistemas de Potência
2 Análise da Confiabilidade em Sistemas de Potência Confiabilidade é a capacidade de um dispositivo desempenhar seu propósito durante o período de tempo desejado, sob as condições operativas encontradas.
Leia maisJogos de Empresas. Aula 8: EBITDA. Prof. Isnard T. Martins - Dr Eng Industrial
Jogos de Empresas Aula 8: EBITDA Prof. Isnard T. Martins - Dr Eng Industrial O material apresentado é baseado no Projeto PARAGON, de autoria do Professor Isnard Martins, Dr Engenharia Industrial. Todos
Leia maisTipos de Indicadores. Conceito. O que medir... 25/08/2016
Tipos de Indicadores 1 Conceito Características mensuráveis de processos, produtos ou serviços, utilizadas pela organização para acompanhar, avaliar e melhorar o seu desempenho ; OS INDICADORES NECESSITAM
Leia maisEstatística. Probabilidade. Conteúdo. Objetivos. Definições. Probabilidade: regras e aplicações. Distribuição Discreta e Distribuição Normal.
Estatística Probabilidade Profa. Ivonete Melo de Carvalho Conteúdo Definições. Probabilidade: regras e aplicações. Distribuição Discreta e Distribuição Normal. Objetivos Utilizar a probabilidade como estimador
Leia maisESTUDO E ANÁLISE DA MISTURA DE ÁGUA E ETANOL ATRAVÉS DE EQUAÇÕES DE ESTADO.
ESTUDO E ANÁLISE DA MISTURA DE ÁGUA E ETANOL ATRAVÉS DE EQUAÇÕES DE ESTADO. S. F. VASCONCELOS 1, F. J. F. CHAVES 1, C. V. FERNANDES 1, N. SILVA 1, H. BISPO 1 1 Universidade Federal de Campina Grande, Unidade
Leia maisANÁLISE SISTÊMICA DE CONFIABILIDADE, MANTENABILIDADE E DISPONIBILIDADE EM UMA FROTA DE TRATORES DE ESTEIRA: PROJETO PILOTO APLICADO A MINERAÇÃO
1 João Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de outubro de 2016 ANÁLISE SISTÊMICA DE CONFIABILIDADE, MANTENABILIDADE E DISPONIBILIDADE EM UMA FROTA DE TRATORES DE ESTEIRA: PROJETO PILOTO APLICADO A MINERAÇÃO Ricardo
Leia maisProfa. Dra. Suelí Fischer Beckert
Profa. Dra. Suelí Fischer Beckert Apresentar as principais variáveis a serem observadas na gestão da metrologia industrial, transformando barreiras técnicas em requisitos de competitividade. ABNT NBR ISO
Leia mais3 Risk Engineering Workshop 23 de Agosto de 2016 Paulo Sergio Testa Zurich Brasil Seguros. Risk Engineering
3 Risk Engineering Workshop 23 de Agosto de 2016 Paulo Sergio Testa Zurich Brasil Seguros Risk Engineering Com o gerenciamento de risco analisamos o tamanho e a complexidade da máquina A importância de
Leia maisUnidade I ESTATÍSTICA APLICADA. Prof. Luiz Felix
Unidade I ESTATÍSTICA APLICADA Prof. Luiz Felix O termo estatística Provém da palavra Estado e foi utilizado originalmente para denominar levantamentos de dados, cuja finalidade era orientar o Estado em
Leia maisMAXIMIZAÇÃO DO FATURAMENTO DE UMA EMPRESA DO SETOR ENERGÉTICO COM BASE NA PROGRAMAÇÃO LINEAR
MAXIMIZAÇÃO DO FATURAMENTO DE UMA EMPRESA DO SETOR ENERGÉTICO COM BASE NA PROGRAMAÇÃO LINEAR Claudio Ismael de Assis Giulia Oliveira Santos Medeiros Seminário de Pesquisa Operacional Universidade Federal
Leia maisEXERCICIOS SOBRE: TEORIA DO PRODUTOR VIII Teoria da produção (analise em período curto)
EXERCICIOS SOBRE: TEORIA DO PRODUTOR VIII Teoria da produção (analise em período curto) Exercício Nº 1 Defina e caracterize os seguintes conceitos: a) Função produção É uma relação técnica entre os factores
Leia maisPESQUISA OPERACIONAL. UNIDADE 1 Introdução à Pesquisa Operacional. Prof. Me. Carlos Guimarães
PESQUISA OPERACIONAL UNIDADE 1 Introdução à Pesquisa Operacional Prof. Me. Carlos Guimarães Objetivo Introduzir o tema Pesquisa Operacional por meio da apresentação: Da sua origem; Das sociedades profissionais
Leia maisSISTEMAS TÉRMICOS DE POTÊNCIA
SISTEMAS TÉRMICOS DE POTÊNCIA PROF. RAMÓN SILVA Engenharia de Energia Dourados MS - 2013 GRUPOS MOTOGERADORES - OPERAÇÃO GMG MODOS DE OPERAÇÃO O modo de operação do GMG pode afetar certas características
Leia maisUnemat Campus de Sinop Curso de Engenharia Elétrica 8º semestre. Disciplina: Introdução à Otimização Linear de Sistemas
Unemat Campus de Sinop Curso de Engenharia Elétrica 8º semestre Disciplina: Introdução à Otimização Linear de Sistemas Slides: Introdução à Pesquisa Operacional - para situar a otimização linear Professora
Leia mais1 O esquema de Alamouti: Diversidade na transmissão
1 O esquema de Alamouti: Diversidade na transmissão 1.1 O Caso de uma antena receptora A Figura?? mostra a representação em banda básica do esquema de Alamouti com diversidade na transmissão. O esquema
Leia maisPesquisa Operacional. Evanivaldo Castro Silva Júnior
Evanivaldo Castro Silva Júnior Conteúdo Fundamentos da Pesquisa Operacional. Modelos Lineares. Métodos de solução gráfica e algoritmo simplex. Aplicações de Programação Linear. Análise de Sensibilidade.
Leia maisEficiência Energética Cocelpa
Eficiência Energética Cocelpa 1 CARACTERÍSTICAS DA EMPRESA Nome fantasia: Cocelpa Ramo de atividade: Papel e Celulose Localização: Araucária / PR Estrutura tarifária: Horo-sazonal Azul A4 Demanda Contratada:
Leia maisCAESB. Aplicação de Inversores de Freqüência em sistemas de Bombeamento WORKSHOP SOBRE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA. PoToPS. Philosophy
WORKSHOP SOBRE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Aplicação de Inversores de Freqüência em sistemas de Bombeamento CAESB Brasília DF 31/05/2006 Perfect Harmony Drive System 04.10.2006 1 Máquinas de Deslocamento Positivo
Leia mais4 Modelo da mistura de carvões
4 Modelo da mistura de carvões É imprescindível que se conheça com profundidade o problema a ser resolvido ou estudado e que se saiba com precisão quais são as variáveis, quais são os parâmetros e restrições
Leia maisUnidade I ESTATÍSTICA APLICADA. Prof. Mauricio Fanno
Unidade I ESTATÍSTICA APLICADA Prof. Mauricio Fanno Estatística indutiva Estatística descritiva Dados no passado ou no presente e em pequena quantidade, portanto, reais e coletáveis. Campo de trabalho:
Leia maisSSC643 -Avaliação de Desempenho de Sistemas Computacionais Sarita Mazzini Bruschi
Universidade de São Paulo Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação Departamento de Sistemas de Computação SSC643 -Avaliação de Desempenho de Sistemas Computacionais Sarita Mazzini Bruschi Material
Leia maisGESTÃO DA MANUTENÇÃO 25
25 CONFIABILIDADE É a capacidade de um item desempenhar uma função requerida sob condições especificadas, durante um intervalo de tempo. A Confiabilidade é a probabilidade de um item desempenhar uma função
Leia maisDECISÕES ESTRATÉGICAS DE CURTO PRAZO: Programação Linear
DECISÕES ESTRATÉGICAS DE CURTO PRAZO:! O que é?! Como a pode ajudar na maximização da lucratividade?! Como a pode ajudar na minimização dos custos?! Como determinar um mix de produção através da Programação
Leia maisPesquisa Operacional aplicada ao Planejamento e Controle da Produção e de Materiais Programação Linear
Pesquisa Operacional aplicada ao Planejamento e Controle da Produção e de Materiais Programação Linear Introdução à Pesquisa Operacional Origens militares Segunda guerra mundial Aplicada na alocação de
Leia maisMÁQUINAS HIDRÁULICAS AT-087
Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira MÁQUINAS HIDRÁULICAS AT-087 Dr. Alan Sulato de Andrade alansulato@gmail.com APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA INTRODUÇÃO Antes de iniciar
Leia maisEXAME ENSINO PROFISSIONAL
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE OLIVEIRA DE FRADES EXAME ENSINO PROFISSIONAL Disciplina: Física e Química Módulo: F1 Tipo de Prova: Escrita Duração: 90 minutos Ano letivo: 2012/2013 Conteúdos Objetivos Estrutura
Leia maisTABELAS ESTATÍSTICAS Em geral, uma tabela estatística deve apresentar a seguinte estrutura: Título; Corpo; Rodapé.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA TABELAS E GRÁFICOS Departamento de Estatística Luiz Medeiros TABELAS ESTATÍSTICAS Em geral, uma tabela estatística deve apresentar a seguinte estrutura: Título; Corpo; Rodapé.
Leia maisÓTICA, ONDAS E ELETROMAGNETISMO CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS
ÓTICA, ONDAS E ELETROMAGNETISMO CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS ESTATISTICA E PROBABILIDADE CALCULO DE DUAS VARIAVEIS CONTEÚDO ANEXO 01 (Conteúdo do EXIN 2016.1 Arquitetura - Campus Mossoró) 3ª série
Leia maisModelagem do comportamento da variação do índice IBOVESPA através da metodologia de séries temporais
Modelagem do comportamento da variação do índice IBOVESPA através da metodologia de séries temporais João Eduardo da Silva Pereira (UFSM) jesp@smail.ufsm.br Tânia Maria Frighetto (UFSM) jesp@smail.ufsm.br
Leia maisANÁLISE DE RISCO E RETORNO DE INVESTIMENTO USO DAS MEDIDAS DE DISPERSÃO
ANÁLISE DE RISCO E RETORNO DE INVESTIMENTO USO DAS MEDIDAS DE DISPERSÃO Luiz Fernando Stringhini 1 Na tentativa de mostrar as possibilidades de uso das ferramentas da estatística dentro da contabilidade,
Leia maisPlano de Trabalho Docente Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico Etec Etec: PAULINO BOTELHO Código: 091 Município: SÃO CARLOS Eixo Tecnológico: : GESTÃO E NEGÓCIOS Habilitação Profissional: TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO Qualificação:
Leia maisPROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM DOIS FATORES E O PLANEJAMENTO FATORIAL
PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM DOIS FATORES E O PLANEJAMENTO FATORIAL Dr Sivaldo Leite Correia CONCEITOS E DEFINIÇÕES FUNDAMENTAIS Muitos experimentos são realizados visando
Leia maisATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS Engenharia Mecânica Elementos de Máquinas I A atividade prática supervisionada (ATPS) é um procedimento metodológico de ensino-aprendizagem desenvolvido por meio de
Leia maisComponentes de SIs. Pessoas Organiz. Tecnologia
Universidade Federal do Vale do São Francisco Curso de Administração Tecnologia e Sistemas de Informação - 03 Prof. Jorge Cavalcanti jorge.cavalcanti@univasf.edu.br www.univasf.edu.br/~jorge.cavalcanti
Leia maisGerência de Projetos e Qualidade de Software. Prof. Walter Gima
Gerência de Projetos e Qualidade de Software Prof. Walter Gima 1 Plano de Ensino e Aprendizagem 2 3 Objetivos CONTEÚDO Se preparar para o inicio de um projeto Acompanhamento projeto Controles Métricas
Leia maisSISTEMAS DE INFORMAÇÃO AULA 2. Classificação dos Sistemas de Informação. professor Luciano Roberto Rocha.
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO AULA 2 Classificação dos Sistemas de Informação professor Luciano Roberto Rocha www.lrocha.com.br SISTEMA DE INFORMAÇÃO É um sistema seja ele automatizado ou manual, que abrange
Leia maisANÁLISE E PROJETO DE SISTEMAS
ANÁLISE E PROJETO DE SISTEMAS Profª Andrea Padovan Jubileu Definição de SI e software Processo de Software Modelagem de Sistemas 2 Um Sistema de Informação Baseado em Computador (SIBC) é parte integrante
Leia maisAula 2. ESTATÍSTICA E TEORIA DAS PROBABILIDADES Conceitos Básicos
Aula 2 ESTATÍSTICA E TEORIA DAS PROBABILIDADES Conceitos Básicos 1. DEFINIÇÕES FENÔMENO Toda modificação que se processa nos corpos pela ação de agentes físicos ou químicos. 2. Tudo o que pode ser percebido
Leia maisAvaliação de Desempenho
Universidade de São Paulo Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação Departamento de Sistemas de Computação Avaliação de Desempenho Introdução Aula 1 Marcos José Santana Regina Helena Carlucci Santana
Leia maisQUALIDADE DE SOFTWARE. Princípios de Engenharia de Software
QUALIDADE DE SOFTWARE Princípios de Engenharia de Software Afinal o que é Software? Segundo o dicionário de Informática: Suporte lógico, suporte de programação. Conjunto de programas, métodos e procedimentos,
Leia maisAnais do IV Simpósio de Engenharia de Produção - ISSN:
Programação linear inteira na otimização dos lucros: aplicação em uma panificadora para auxiliar no processo de tomada de decisão Resumo Lays Capingote Serafim da Silva (UFG) laysengenharia7@gmail.com
Leia maisDefinições: Material 1. Problema Econômico Fundamental
Material 1 Microeconomia Gilmar Ferreira Abril 2010 Escassez Eficiência produtiva e alocativa Curva de possibilidades de produção Eficiência (ótimo) de Pareto Custo de oportunidade Racionalidade econômica
Leia mais2 Medida de Incertezas: Fundamentos
2 Medida de Incertezas: Fundamentos 2. Introdução O resultado de um processo de medição fornece uma determinada informação que usualmente é chamada de conhecimento. A fim de quantificar quão completo é
Leia maisUtilização de Algoritmos Genéticos para Otimização de Altura de Coluna da Matriz de Rigidez em Perfil no Método dos Elementos Finitos
Utilização de Algoritmos Genéticos para Otimização de Altura de Coluna da Matriz de Rigidez em Perfil no Método dos Elementos Finitos André Luiz Ferreira Pinto Pontifícia Universidade Católica do Rio de
Leia maisPesquisa Operacional. Definição. Sumário 2/23/2016
Pesquisa Operacional Prof. Adriano Maranhão Apresentação (Professor) Site: www.resenhadevalor.com.br Graduado em Ciências da Computação UVA/2009 Pós-graduado em Engenharia de Software INTA/2010 DTI/Sobral
Leia maisNormas ISO:
Universidade Católica de Pelotas Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Disciplina de Qualidade de Software Normas ISO: 12207 15504 Prof. Luthiano Venecian 1 ISO 12207 Conceito Processos Fundamentais
Leia maisAdministração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Ensino Técnico ETEC PAULINO BOTELHO EXTENSÃO EE ESTERINA PLACCO
Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC PAULINO BOTELHO EXTENSÃO EE ESTERINA PLACCO Código: 091.01 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Gestão em Negócios Habilitação Profissional: Técnico
Leia maisRECUPERAÇÃO DE BOMBAS INJETORAS DE LOCOMOTIVAS GE EFI (INJEÇÃO ELETRÔNICA)
RECUPERAÇÃO DE BOMBAS INJETORAS DE LOCOMOTIVAS GE EFI (INJEÇÃO ELETRÔNICA) RESUMO Com o início da utilização da frota de locomotivas GE que possui sistema de injeção eletrônica, o setor de manutenção da
Leia maisParte I Prova Escrita
INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA DISCIPLINA FÍSICA PROVA 315/2016 12º Ano de Escolaridade (Decreto-Lei nº 139/2012, de 5 de julho, republicado pelo Decreto-Lei nº 91/2013, de 10 de julho)
Leia mais2014 RJ Gestão de riscos como geração de valor e defesa contra crises
2014 RJ Gestão de riscos como geração de valor e defesa contra crises Visão do Financiador e Investidor Institucional Renê Sanda Membro do Conselho de Administração da CPFL e do FGC Comunidade de Conselheiros
Leia maisMódulo 8 Teoria da Produção
Módulo 8 Teoria da Produção Numa economia de mercado, consumidores e empresas representam respectivamente as unidades do setor de consumo e de produção, que se interrelacionam através do sistema de preços
Leia maisControle - 3. Realizar o Controle da Qualidade Relatório de Desempenho. Mauricio Lyra, PMP
Controle - 3 Realizar o Controle da Qualidade Relatório de Desempenho 1 Realizar o Controle da Qualidade Preocupa-se com o monitoramento dos resultados do trabalho, a fim de verificar se estão sendo cumpridos
Leia mais2. METODOLOGIA DE PESQUISA
2. METODOLOGIA DE PESQUISA O presente capítulo apresenta a metodologia de pesquisa proposta e procura-se dar uma visão geral do que será feito para atingir os objetivos. Está dividido em seis partes: i)
Leia mais4 Modelagem em Árvore
MODELAGEM EM ÁRVORE 39 4 Modelagem em Árvore 4.1 Introdução A modelagem por árvore de cenários é uma forma usual de representação de incertezas em problemas estocásticos multi-período [9, 14, 28, 42, 43].
Leia maisGERENCIAMENTO DA QUALIDADE DO PROJETO
GERENCIAMENTO DA QUALIDADE DO PROJETO Planejar a Qualidade O gerenciamento da qualidade do projeto inclui os processos e as atividades da organização executora que determinam as políticas de qualidade,
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE UM MÓDULO DE PROGRAMAÇÃO LINEAR NO PROGRAMA OPTIMI
DESENVOLVIMENTO DE UM MÓDULO DE PROGRAMAÇÃO LINEAR NO PROGRAMA OPTIMI BIONDI C. O.¹, VIANNA S. S. V. 2, RODRIGUES M. T. M.³ 1 Universidade Estadual de Campinas, Departamento de Engenharia de Sistemas Químicos
Leia maisMáquinas Elétricas. Máquinas CC Parte IV
Máquinas Elétricas Máquinas CC Parte IV Máquina CC eficiência Máquina CC perdas elétricas (perdas por efeito Joule) Máquina CC perdas nas escovas Máquina CC outras perdas a considerar Máquina CC considerações
Leia mais-Semelhança geométrica. -Semelhança cinemática. Semelhança hidrodinámica. - Semelhança dinámica.
-Semelhança geométrica. Semelhança hidrodinámica. -Semelhança cinemática. - Semelhança dinámica. Semelhança geométrica Semelhança geométrica é cumprida quando são iguais os ângulos semelhantes das máquinas
Leia maisConceitos matemáticos:
Conceitos matemáticos: Para entender as possíveis mudanças quantitativas que ocorrem, ao nível de uma amostra de sementes, é preciso compreender alguns princípios básicos de cálculo. Tendo sido desenvolvido
Leia maisPLANO CURRICULAR DISCIPLINAR. MATEMÁTICA 7º Ano
PLANO CURRICULAR DISCIPLINAR MATEMÁTICA 7º Ano OBJETIVOS ESPECÍFICOS TÓPICOS SUBTÓPICOS METAS DE APRENDIZAGEM 1º Período - Multiplicar e dividir números inteiros. - Calcular o valor de potências em que
Leia maisTeleconferência de Resultados 2T16
Teleconferência de Resultados 2T16 Relações com Investidores São Paulo, 5 de Agosto de 2016 RESSALVA SOBRE DECLARAÇÕES FUTURAS Esta apresentação contém declarações prospectivas. Tais informações não são
Leia maisANEXO: ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA DA UFCG
ANEXO: ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA DA UFCG I. CONTEÚDOS BÁSICOS (Carga horária de 1740 horas) 1.1 - FORMAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA (Carga horária: 1425 horas) 1.1.1 - MATEMÁTICA
Leia mais3 Aprendizado por reforço
3 Aprendizado por reforço Aprendizado por reforço é um ramo estudado em estatística, psicologia, neurociência e ciência da computação. Atraiu o interesse de pesquisadores ligados a aprendizado de máquina
Leia maisNegócios II - Estatística -- Séries Estatísticas Slide 1 de 34
Séries Estatísticas Introdução à Tabelas Estatísticas Definição de Séries Estatísticas Distribuição de Frequências Dados brutos dados em rol Limite de classes Amplitude total Número de classes amplitude
Leia maisRepresentação gráfica dos dados
Capítulo 0 Representação gráfica dos dados 0. Escalas 0.. Escala linear 0... Propriedades da escala linear Numa escala linear todas as divisões são iguais. Dito de outra forma, quando se representa uma
Leia maisINTRODUÇÃO. Noções preliminares. Um pouco de matemática. 100 Pb
INTRODUÇÃO Este artigo pretende criar no leitor uma percepção física do funcionamento de um controle PID, sem grandes análises e rigorismos matemáticos, visando introduzir a técnica aos iniciantes e aprimorar
Leia maisANEXO 01 (Conteúdo do EXIN Administração - Campus Mossoró) 3ª SÉRIE
ANEXO 01 (Conteúdo do EXIN 2016.2 Administração - Campus Mossoró) 3ª SÉRIE DISCIPLINAS DA SÉRIE GESTÃO DA INFORMAÇÃO E TECNOLOGIA GESTÃO DE PESSOAS DIREITO EMPRESARIAL E TRABALHISTA CONTABILIDADE Os recursos
Leia maisSistema da Gestão da Qualidade. Agradecimentos ao Prof. Robson Gama pela criação da apresentação original
Sistema da Gestão da Qualidade Agradecimentos ao Prof. Robson Gama pela criação da apresentação original 1 CONCEITO QUALIDADE O que é Qualidade? 2 Qualidade Conjunto de características de um objeto ou
Leia maisGestão de Projeto. CARGA HORÁRIA 16 horas PROGRAMA
Gestão de Projeto Esse curso oferece ampla visão sobre a arte de gerenciar projetos. Apresenta como projetos tornamse viabilizadores estratégicos para as organizações demonstrando a importância de seu
Leia maisESTUDO DA VIABILIDADE ENERGÉTICA DE IMPLANTAÇÃO DE UMA USINA EÓLICA DE 100 KW PARA ABASTECER UMA COMUNIDADE RURAL ISOLADA 1
ESTUDO DA VIABILIDADE ENERGÉTICA DE IMPLANTAÇÃO DE UMA USINA EÓLICA DE 100 KW PARA ABASTECER UMA COMUNIDADE RURAL ISOLADA 1 Felipe Alex Trennepohl 2, Leandro Becker Kehler 3. 1 Estudo realizado para a
Leia maisPesquisa Operacional Introdução. Profa. Alessandra Martins Coelho
Pesquisa Operacional Introdução Profa. Alessandra Martins Coelho agosto/2013 Operational Research Pesquisa Operacional - (Investigação operacional, investigación operativa) Termo ligado à invenção do radar
Leia maisCARGA HORÁRIA CRÉDITOS ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ANO PRÁTICA ESTÁGIO TOTAL
UFBA ORGÃO SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA SECRETARIA GERAL DOS CURSOS PROGRAMA DE DISCIPLINA UNIDADE: ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO: ENGENHARIA QUÍMICA CÓDIGO: ENG 363 DISCIPLINA NOME: PROJETO E PLANEJAMENTO
Leia maisINE 5101 Simulação Discreta. Simulação Discreta de Sistemas - Prof. Paulo Freitas - UFSC/CTC/INE
INE 5101 Simulação Discreta 1 Objetivos do curso Ao final deste curso você deverá saber: O que é modelagem e simulação de sistemas; Como funcionam programas de simulação; Como utilizar corretamente uma
Leia mais4 Análise de Confiabilidade em Sistemas de Potência
4 Análise de Confiabilidade em Sistemas de Potência 4.. Introdução Qualquer sistema de potência está sujeito à falhas em seus equipamentos, que muitas vezes não podem ser previstas. Estas falhas podem
Leia maisPesquisa Operacional. Introdução à Pesquisa Operacional
Pesquisa Operacional Introdução à Pesquisa Operacional 1 PESQUISA OPERACIONAL PO Sumário Origens A natureza O impacto Principais sociedades profissionais ligadas à PO Algumas publicações científicas ligadas
Leia maisIntrodução aos sistemas de informação
Introdução aos sistemas de informação Sistemas de Informação Sistemas de Informação Um conjunto de informações relacionadas que coletam, manipulam e disseminam dados e informações e fornecem realimentação
Leia maisCRITÉRIOS DA USABILIDADE Um auxílio à qualidade do software
CRITÉRIOS DA USABILIDADE Um auxílio à qualidade do software Simone Vasconcelos Silva Professora de Informática do CEFET Campos Mestre em Engenharia de Produção pela UENF RESUMO Um produto de software de
Leia mais