FESTA DE GUARINOS: HISTÓRIA E REPRESENTAÇÃO DA DEVOÇÃO POPULAR EM NOSSA SENHORA DA PENHA VALTUIR MOREIRA DA SILVA THAIS REIS SILVA
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- Alfredo Casado Aranha
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1 FESTA DE GUARINOS: HISTÓRIA E REPRESENTAÇÃO DA DEVOÇÃO POPULAR EM NOSSA SENHORA DA PENHA VALTUIR MOREIRA DA SILVA THAIS REIS SILVA RESUMO A PESQUISA PROCUROU DISCUTIR E PESQUISAR AS VÁRIAS NUANCES DA FESTA DO GUARINOS EM HOMENAGEM A NOSSA SENHORA DA PENHA, ABORDANDO OS ASPECTOS HISTÓRICOS E REPRESENTACIONALS, UTILIZANDO-SE DA METODOLOGIA DA HISTÓRIA ORAL, COLETANDO DADOS A PARTIR DA REPRESENTAÇÃO DOS FESTEIROS E DEVOTOS À SANTA PADROEIRA; A PARTIR DA PESQUISA EVIDENCIAMOS A HISTÓRIA DA CRENÇA EM NOSSA SENHORA DA PENHA E FOMOS NOS INTERANDO COMO OS ROMEIROS FORAM SENDO INTEGRADOS NESSA ROMARIA. EVIDENCIAMOS AS REPRESENTAÇÕES RELIGIOSAS E PROFANAS QUE ATRAEM HOMENS E MULHERES A ESTA FESTA POPULAR; PROCURAMOS A PARTIR DE TEÓRICOS QUE TRATAM DESTA TEMÁTICA PERCEBENDO COMO SE PROCESSA O FESTAR E O PORQUÊ ESTA FESTA CONTINUA SENDO VISITADA POR VÁRIAS GERAÇÕES DE ROMEIROS FESTEJAR É PRECISO E NÃO SE CONSEGUE DISCERNIR O QUE SEJA PROFANO E SAGRADO NESTA VÁRIAS REPRESENTAÇÕES FESTIVAS QUE SE REFERE A SANTA MILAGROSA. INTRODUÇÃO Falar de festas populares remete-nos a pensar o que seja isso. Segundo vários autores, como Rubens Alves, Carlos Rodrigues Brandão, Paulo Freire, Ariano Suassuna e vários outros, acreditam que ser popular é aquilo que remete ao povo que não tem vinculo com poderes instituídos, que esta nos pobres, marginalizados e excluídos da sociedade. Mas acima de tudo, acreditamos que ser popular é essa constante relação entre as pessoas, sem escalonar aquilo que é erudito, intelectual e aquilo que é popular ou da elite, mas acreditamos que popular é essa representatividade que acontece entre as pessoas, algo que circula entre os homens e mulheres, sem uma pirâmide social, pois isso lida com o cultural. Professor do Departamento de História da UEG-Itapuranga, Mestre em História, Doutorando em História, Bolsista CNPq e pesquisador líder do Projeto FESTA DE GUARINOS: A DEVOÇÃO POPULAR EM NOSSA SENHORA DA PENHA Graduanda do Curso de História da UEG-Itapuranga, bolsista do PIBC/UEG, integrante do Projeto de Pesquisa FESTA DE GUARINOS: A DEVOÇÃO POPULAR EM NOSSA SENHORA DA PENHA
2 Como disse Jaime Almeida a festa seria um paraxismo de vida, a contrastar violentamente com as preocupações da vida cotidiana. O homem suportaria as obrigações do tempo profano, apenas pela recordação da festa passada e pela expectativa da próxima (1194, p.154). Neste sentido, é que encontramos romeiros que vêem de várias regiões todos os anos, como forma de sair do mundo terreno e cotidiano, passando a uma outra representação que acontece no ato de festar, principalmente, se for no Guarinos de Nossa Senhora da Penha. A história da cidade de Guarinos está intimamente ligada a história da devoção popular em Nossa Senhora da Penha, momento em que todas as representações da história da festa se confunde com o surgimento do povoado, com a extração de ouro no século XVIII, com os trabalhos forçados dos escravos fugitivos e acima de tudo com a proteção e mão da santa que serviu e continua servindo o povo sofrido que procura o santuário para fazer suas orações e, acima de tudo, festar. Neste sentido, a história da cidade de Guarinos surge em meio ao processo de expansão do ciclo aurífero, impetrado pelos bandeirantes e sertanista, após a segunda década do século XVIII. Neste contexto, João Batista Calhamares, funda o povoado com o mesmo nome da cidade de hoje, em Segundo relatos do viajante Cunha Matos este arraial, em que já se contaram mais de escravos, está agora reduzido a uma família composta de 28 pessoas, que habitam em cinco humildes casas [...]. Após esse abandono populacional, tudo em decorrência do término aurífero, ao final deste século, acontece o achado da imagem de Nossa Senhora da Penha, que terá uma função de aglutinar pessoas para sua romaria, mantendo-se o povoado ativo, que depois se torna a cidade de Guarinos. O que se percebe, através das fontes escritas e relatos dos romeiros, é que a história da festa em homenagem à santa padroeira da cidade surgiu acerca de 150 anos, ao final do século XIX. Várias versões existem que dão conta do achado da imagem de Nossa Senhora na lapa em cima da serra. Dentre elas, segundo nossa pesquisa, a que mais tem um contexto histórico mais evidente, é que a imagem foi encontrada por escravos quilombolas que viveram no alto da serra, fugindo dos horrores e perseguições de seus feitores, pois ali é um local de difícil acesso, ainda hoje. Por isso, é que as evidências nos mostram que a história da festa em homenagem a santa teve inicio com o achado de um escravo, que encontrou uma imagem de Nossa Senhora e cujo, nome deste escravo era Gorino, tendo encontrado uma santa, uma imagem da santa na lapinha, igual muitos conhece. Momento em que a esta imagem
3 se torna um signo de devoção popular para muitos que viviam no local, se espalhando para outras regiões e municípios distantes, cerca de 180 km. Em documentos da Secretaria de Educação do Município de Guarinos encontramos a seguinte análise dessa história. Afirma que logo surge a romaria em homenagem a Nossa senhora da Penha, após o achado de sua imagem na Serra de Santo Antonio, cujos festejos, em tradição tornou-se a alegria de seus devotos, que após a romaria sempre havia famílias que se dispunham a continuar morando ali. Essa festa acontece todos os anos a partir do último sábado do mês de junho indo até o primeiro domingo de julho, com doze dias de festa, regadas com barracas, bailes, procissões e um aumento populacional, marcando a vida social, econômica, cultural e religiosa desta cidade. Segundo Maria Socorro (2000), tendo como aporte Bakhtin, essas festas religiosas podem ser consideradas um teatro da vida, mas que não existem espectadores, só atores, onde a todos é permitido participar (p. 47). O que se percebe é que a festa é de todos, não havendo ninguém que seja o dono da festa, a não ser o símbolo da Santa que se torna um marco para aquele que se fazem presentes na festa. MATERIAL E MÉTODO Para realizarmos essa pesquisa sobre a festa de Nossa Senhora da Penha em Guarinos tivemos que recorrer a uma metodologia que nos levasse a entender o que seria o fenômeno religioso e quais as motivações que levaram e continuam levando mais de pessoas romeiros, hoje, nesta festa. E um outro aspecto importante como essa festa influencia no cotidiano de vida destes romeiros que ficam o ano todo se preparando para ir a Guarinos. Percebemos que, para os trabalhadores rurais que foram os divulgadores desta festa popular na região ir a Guarinos era o momento da celebração e agradecimento de colheitas fartas, e acima de tudo, mostrar-se diante dos outros como estes se sentiam nesta festa, daí a comida farta, bebida e romaria, sem ter a preocupação com a lide do dia a dia. Neste sentido foram fundamentais as leituras de Bakhtin, Ginzburg, Moscovisi, Eliade, Brandão, Rubens Alves, Jaime Almeida, Robert Darton, Ronaldo Vainfas, Durkheim e outros para ajudar em nossa construção metodológica. Os materiais a que tivemos acesso e que serviram como aporte documental para nossa pesquisa foram os mais variados. Utilizamos das leituras de viajantes que passaram por Goiás, textos produzidos pelo Município, apostilas produzidas
4 pela Igreja Católica que tratavam da festa e acima de tudo, fomos ouvir as representações do romeiros sobre a festa e suas várias alteridades sobre essa devoção em Nossa Senhora da Penha, além de um acervo iconográfico que produzimos sobre a festa e seus vários atores. RESULTADOS E DISCUSSÃO A festa em homenagem a Nossa Senhora da Penha em Guarinos tem uma representatividade muito interessante em meio aos romeiros, pois acima de tudo, o rito festivo esta presente, mesmo quando esta termina. Essas tradições de romaria são reatulizações advindas dos portugueses, na qual estes se comprometem a pagar uma promessa ou graça recebida pela intervenção de um santo(a), como é o caso de nossa pesquisa. Os romeiros cumprem seus votos através de sua própria ação ou recebem ajuda de outrem, como parentes e amigos, que são colaboradores nesta ação festiva. Encontramos romeiros que participam da festa a mais de meio século, passando de geração a geração essa tradição que é representada pelos seus filhos(as), dizendo-se que não podem deixar essa tradição morrer. Como salientou as acadêmicas do curso de história da UEG-Itapuranga a vinda dos devotos acontece de várias formas. Estes chegam a cavalo, de carros-de-boi, camionetes, caminhões e a pé. Mas acima de tudo, percebemos que a devoção em Nossa Senhora da Penha sofreu ao longo dos tempos uma representação popular que difere dos ditames da Igreja, pois passaram a reatualizar algumas das ações da igreja no cotidiano da festa, estendendo o festar até outra instância, que seria o profano, momento em que saem de uma missa, dão continuidade a festa em outro local que não o sagrado. Neste momento, os romeiros não interrompem suas devoções, mas se apresentam na festa com um outro aspecto, que seria dar continuidade à devoção não no espaço do sagrado, mas no profano, mas que, para estes não existe esta separação destes dois tempos, eles se completam, pois vir à festa de Nossa Senhora da Penha e não tomar uma cerveja, um caldo, um refrigerante, comer um frango assado carne de gado nos vários quiosques existentes na festa não é festar, está faltando alguma coisa. E olha que a festa continua até nas casas dos romeiros. Em geral as farturas são outros aspectos que devem ser destacados, ao passo que se recolhem em suas casas, que geralmente alugam para passar a festa, com duas ou três famílias, acontecendo uma sociabilidade, dando um ar que a festa somente se encerra na segunda-feira quando o
5 padre abençoa a volta para as suas casas. A festa acontece em todos os locais, tudo é festa, festejar é preciso. Percebemos que existem vários atos simbólicos praticados pelos romeiros, um deste é beijar a santa. Este ato representa para a religiosidade popular uma responsabilidade imposta pelo dever do gesto, além da desobriga de um voto. Segundo Maria do Socorro de Deus, para muitos significa missão cumprida, descarrego de uma obrigação, de um dever para com o santo que depois o liberaria para outros momentos da romaria, como a festa. O comportamento de Marcos, de Rubiataba sintetiza esse exemplo: Sempre na chegada eu venho e faço minha oração aqui. Nunca comunguei. Minha tradição é chegá e entrá na igreja, primeira coisa, depois que a gente vai divertí. Entendeu? Um outro aspecto de debate foi a sacralidade, pois o sagrado é visto e buscado como uma saída para solucionar os variados tipos de aflições mediante o recebimento de uma graça. Há uma relação pessoal de homens e deuses, mas ao lado desse sagrado, existe o profano, que permanece em todos os ambientes, pois tudo é profano até que mostre o contrário, ou melhor, até que se destaque um lugar não-homogêneo, como nos ensina Eliade. No que tange as mudanças, evidenciamos que essa tradição não está parada no tempo e no espaço, como alguns acreditam que a cultura é estática, percebemos que ela procura se adaptar ao seu tempo, mesmo sendo uma tradição passada de geração a geração. Várias mudanças foram sentidas pelos nossos interlocutores, pois para muitos romeiros, essas mudanças acabaram contribuindo para a melhoria das instalações do povo que aqui vieram demonstrar sua fé e devoção. Muitos não se sentem incomodados com o comércio, pois como diz um dos romeiros eles necessitam de comprarem alguma coisa, seja lembranças da romaria ou até mesmo comida, mas quando chega a hora da fé, alguns começam a se sentir desconfortáveis com a falta de respeito dos comerciantes, como relata dona Sebastiana: tem que ter o comércio, né!, têm que tê o comércio, porque os romero que vem pá cá, e na igreja precisa de comprá uma coisa, compra outra, né!. Tem que ter o comércio, mais não igual tá, [...] tem veis que atrapaiva até a missa, a purcissão na Igreja, que os arto falante num pára, [...]. CONCLUSÕES A veia contava pra nóis, a image diz que tava lá naquela serra lá, ali, aqui sempre condo é tempo da festa, ez põe uma bandera lá, aí
6 achô ela lá, levô pá Pilar, ela vortô pra`í traveiz. Tornô panhá aí quando ez viu que ela num quetava no Pilar, ficava era lá, ez féis um rancho di paia lá pá pô ela, ai ela quetô [...]. D. Rita A festa popular em homenagem a Nossa Senhora da Penha foi organizada desde a sua origem pela população sem a intermediação da igreja, mostrando que as representações sociais nascem em meio ao povo e depois que houve uma institucionalização da festa pela Igreja Católica. O que percebemos foi uma forte presença de romeiros, quase em sua maioria, homens e mulheres com uma tradição rural, marcando em grande parte os ritos e anseios destes que procuram a festa todos os anos. Esse preparar para a festa é tão importante, quanto estar na festa, pois existe uma inter-relação social interessante, pois muitos amigos e parentes se vêem de ano em ano na festa do Guarinos. Neste momento há uma troca de informações e representações que são fundamentais para se voltar no ano vindouro. Como disse sr. Jair Bueno: tem duas finalidades grande: é encontrar com esse amigo que nóis viveu quae uns quarenta anos em Itapuranga, quais a vida nossa toda lá, então nóis topa com os amigos tudo... e o outro significado que ta em primeiro lugar é a Santa, né! Um aspecto é a importância da pesquisa foi reconhecer o quanto a Universidade Estadual de Goiás poderá avançar neste campo, pois temos um filão que, talvez outro centro universitário tenha, que é estar em todos os 246 municípios de Goiás, evidenciando temáticas que estão silenciadas pela academia. Fato constatado com a nossa pesquisa em Guarinos, momento em que nos deparamos com pessoas que apresentaram suas alteridades em relação a festa e foram capazes de analisar o sentido de toda a festa. E que a festa foi e continua sendo feita pelo popular, mesmo sofrendo a intermediação da Igreja e o poder público municipal, mostrando que essas representações são fundamentais para se entender a importância da festa nas vidas destes vários romeiros(as) que se encaminham todos os anos para a devoção em Nossa Senhora da Penha. BILBIOGRAFIA ALBERTI, Verena. História Oral: a experiência do CPDOC. Rio de Janeiro: Editora da Fundação Getúlio Vargas, ALMEIDA, J. Todas as festas, a festa? In.: SWAIN, T. N. (org.). História no plural. Brasilia: UNB, BERNARDES, Carmo. Perpetinha: um drama nos babaçuais. Goiânia: CEGRAF, BORGES, Barsanufo Gomides. O despertar dos dormentes. Goiânia: Cegraf, BOSI, Alfredo. Dialética da colonização. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.
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