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1 fiesc.com.br LEGISLAÇÃO TRABALHISTA Micro e Pequenas Empresas

2 Tratamento Diferenciado Lei Nº 7.256, de 1984, denominada Estatuto da Microempresa Constituição Federal de 1988 estabeleceu tratamento favorecido, diferenciado e simplificado às microempresas e empresas de pequeno porte(artigos 170, IX e 179): LC 123/ a Lei Geral da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte, também conhecida como Lei do Simples Nacional

3 Enquadramento A LC 123/2006 institui o critério de receita bruta auferida em cada ano-calendário(art. 3º): Microempresa(ME) atér$360mil Empresa de Pequeno Porte (EPP) entre R$ 360 mil e R$ 3,6 milhões (R$ 4,8 milhões a partir de LC 155/2016) Microempreendedor Individual (MEI) até R$ 60 mil (R$ 81mil apartirde LC155/2016)

4 Tratamento diferenciado LC 123/2006 Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições IRPJ, IPI, CSSL, Cofins, PIS/Pasep, CPP, ICMS, ISS(art. 12); Alíquota indústria: 4,5% a 12,11%(Anexo II) acesso facilitado ao crédito(art. 57); preferência em licitações públicas(art. 44); regras trabalhistas diferenciadas.

5 Regras Trabalhistas Diferenciadas LC 123/2006 Contribuição Patronal Previdenciária (CPP) Anexo II Alíquota incidente varia entre 2,75% e 4,60%. Segurança e saúde do trabalhador art. 50 Formação de consórcios para acesso a serviços especializados em segurança e medicina do trabalho. Aprendizes art. 51 Dispensa de empregar e matricular aprendizes nos cursos dos Serviços Nacionais de Aprendizagem.

6 Regras Trabalhistas Diferenciadas LC 123/2006 Férias art. 51 Dispensa a anotação das férias nos livros ou fichas de registro e a comunicação de férias coletivas ao MTE. Outras obrigações Trabalhistas art. 51 Dispensa a afixação de Quadro de Trabalho em suas dependências eapossedolivro InspeçãodoTrabalho. Justiça do Trabalho (art. 54) Empregador pode ser representado por terceiros que conheçam os fatos, ainda que não possuam vínculo trabalhista ou societário.

7 Regras Trabalhistas Diferenciadas LC 123/2006 Fiscalização art. 55 Natureza prioritariamente orientadora(observado grau de risco). Critério de dupla visita para lavratura de autos de infração(sob pena de nulidade), ressalvados os casos de falta de registro de empregado, reincidência, fraude, resistência ou embaraço à fiscalização. Referente à fiscalização trabalhista, sanitária, ambiental, segurança nãoseaplicaapaftributos.

8 Regras Trabalhistas Diferenciadas LC 123/2006 Horas in itinere na CLT art. 58, 2º Tempo computado na jornada de trabalho decorrente do deslocamentodoempregadoatéolocaldetrabalhoeoseuretorno quando: condução for fornecida pelo empregador; e local de trabalho for de difícil acesso ou não servido por transporte público Convenção ou acordo coletivo PosiçãoTST:nãoadmitenegociação após inclusãodaregranaclt- Lei /2001, salvo se norma mais benéfica. Posição TRT/SC: não há uniformidade.

9 Regras Trabalhistas Diferenciadas LC 123/2006 Horas in itinere para MPE art. 84, LC 123/2006 O tempo médio despendido pelo empregado, a forma e a natureza da remuneração poderão ser fixados por meio de acordo ou convenção coletiva(art. 58, 3º, CLT inserido pela LC 123/2006). Reforma Trabalhista PL 6787/2016(849emendas) Força de lei para convenções e acordos coletivos que disponham sobre horas in itinere. Posição TST Pode reduzir o tempo real de deslocamento(de forma razoável). Não pode suprimir o direito.

10 Regras Trabalhistas Diferenciadas Horas in itinere Posição TST HORAS IN ITINERE. NORMA COLETIVA. SUPRESSÃO. EFEITOS. O pacto coletivo, também garantido pela Lei Maior, não empresta validade, por si só, à supressão de direitos trabalhistas indisponíveis. A flexibilização das condições de trabalho, em princípio possível em matéria de jornada de trabalho, não pode se sobrepor ao princípio da valorização social do trabalho(artigo 1º, IV, da CF). Nesse contexto, inviável o reconhecimento de norma coletiva que retira direitos mínimos do empregado. Acrescente-se, por fim, que o artigo 58 da CLT foi alterado pela Lei Complementar 123/2006, sendo acrescentado o 3º, que passou a admitir a flexibilização de horas in itinere para empresas de pequeno porte e microempresas, e em situações fixadas na própria Lei, mas não autorizou a supressão do direito definido no parágrafo anterior. Agravo de instrumento a que se nega provimento (AIRR Relator Ministro Horácio Raymundo de Senna Pires. 3ª Turma. Publicação: )

11 Regras Trabalhistas Diferenciadas LC 123/2006 Alterações relevantes em 2014 (Lei LC 147) Toda nova obrigação que atinja MPE (exceto normas sobre tributos), deverá apresentar: especificação do tratamento diferenciado, simplificado e favorecido para cumprimento(art.1º, 3º); prazo máximo para os órgãos fiscalizadores quanto à emissão de documentos, realização de vistorias e atendimento de demandas dasmpe;(art.1º, 4º). A ausência de especificação do tratamento diferenciado ou de prazos máximos torna a nova obrigação inexigível(art. 1º, 6º).

12 fiesc.com.br NR-12 Micro e Pequenas Empresas

13 NR-12 -SIMPLIFICAÇÃO DAS REGRAS PARA MICRO E PEQUENAS EMPRESAS - PRINCÍPIOS DO DIREITO DO TRABALHO CF/88 Art. 1º A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem como fundamentos: III - a dignidade da pessoa humana;

14 NR-12 -SIMPLIFICAÇÃO DAS REGRAS PARA MICRO E PEQUENAS EMPRESAS Portaria MTE n.º 857, de 25 de junho de /06/15 - ESTADO DA TÉCNICA-AVANÇO NEGOCIADO Para as máquinas e equipamentos fabricados antes de 24/06/2012 que não disponham de manual, aceita-se a elaboração de apenas uma ficha contendo informações básicas, feita pelo próprio empregador ou por pessoa designada por ele(item ) Dispensada a obrigação de realizar inventário das máquinas e equipamentos(item ); A capacitação dos trabalhadores passa a ter caráter simplificado. Poderá, por exemplo, ser ministrada por trabalhador da própria empresa capacitado por entidade oficial de ensino de educação profissional (item ). Declaração de certificado.

15 NR-12 -SIMPLIFICAÇÃO DAS REGRAS PARA MICRO E PEQUENAS EMPRESAS Portaria MTE n.º 857, de 25 de junho de /06/15 - ESTADO DA TÉCNICA-AVANÇO NEGOCIADO ANEXO VI - MÁQUINAS PARA PANIFICAÇÃO E CONFEITARIA Tipo de máquina Amassadeira Batedeira Modeladoras Demais máquinas Microempresa e Empresa de Pequeno Porte 12 meses 12 meses 12 meses 18 meses ANEXO VII - MÁQUINAS PARA AÇOUGUE, MERCEARIA, BARES E RESTAURANTES Tipo de máquina Microempresa e Empresa de Pequeno Porte Serra de Fita Moedor de Carne Amaciador de bife 3 meses 12 meses 18 meses

16 ENTENDIMENTO TST - NR-12 AGRAVO DE INSTRUMENTO EM RECURSO DE REVISTA. MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO. DANO MORAL COLETIVO. AUSÊNCIA DE DESCUMPRIMENTO DELIBERADO E REITERADO DAS NORMAS DE SEGURANÇA DO TRABALHO. EMPRESA QUE SE EMPENHA NA ADOÇÃO DAS MEDIDAS INDICADAS PELO ÓRGÃO FISCALIZADOR. ARESTO PARADIGMA INESPECÍFICO. SÚMULAS 126 E 296 DO TST a adaptação do maquinário (...), sem dúvida, demanda tempo e investimentos financeiros para a sua total implementação, que, consoante a prova dos autos, nunca deixou de ser perseguida pela ré Brasília, 21 de Outubro de PROCESSO Nº TST-AIRR DOUGLAS ALENCAR RODRIGUES Ministro Relator

17 NR-12 Instrução Normativa nº 129 (IN 129) da Secretaria de Inspeção do Trabalho (SIT) Estabelece o Procedimento Especial para a ação fiscal da NR-12. Vigência de 36 meses e é válida para todas as empresas, independentemente do porte. 1. Termo de Notificação - Com isso, ao invés de ocorrer a lavratura doautode infraçãonaprimeirainspeçãonolocal detrabalho,o referidotermofixaráprazos de até12 mesesparaacorreçãodas irregularidades constatadas; 2. Plano de Trabalho A possibilidade do empregador, mediante justificativas técnicas e/ou econômicas, apresentar um plano de trabalho com prazos distintos do fixado no Termo de Notificação. Essa aprovação será formalizada com um termo de compromisso. 3. Vedada novas autuações durante vigência do cronograma de implementação.

18 FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA FIESC -CIESC -SESI -SENAI -IEL fiesc.com.br RodoviaAdmarGonzaga, 2765 Itacorubi Florianópolis, SC

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